AVALIAÇÃO DA CIRCULAÇÃO NATURAL NA TUBULAÇÃO DE ÁGUA EM UNIDADES GERADORAS DE VAPOR AQUOTUBULARES
|
|
- Eliza Pacheco Alencastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos AVALIAÇÃO DA CIRCULAÇÃO NATURAL NA TUBULAÇÃO DE ÁGUA EM UNIDADES GERADORAS DE VAPOR AQUOTUBULARES Felipe Tannús Dórea 1 Universidade Federal de Uberlândia, Av. João Naves de Ávila, Campus Santa Mônica - Bloco 1M - Uberlândia/MG CEP: felipemectd@yahoo.com.br Oscar Saul Hernandez Mendoza 2 Universidade Federal de Uberlândia oscarhm@mecanica.ufu.br Resumo: O escoamento da água em geradores de vapor aquotubulares é garantida principalmente, pela circulação natural, dada pelos tubos com menor carga térmica ou até mesmo externos ao invólucro principal do gerador. Que conforme ocorre à geração de vapor, promove o direcionamento da água do coletor superior aos diferentes pontos da tubulação do gerador. Devido à complexa rede de tubulações utilizadas para suportar e promover a queima tem ocorrido casos nos quais a circulação de água torna-se deficiente, principalmente para geradores que operam a pressão mais alta, de forma a danificar a integridade estrutural do material dos tubos, que vai desde o aparecimento de trincas ao rompimento completo do tubo, forçando a parada da unidade e custos de manutenção onerosos. O presente trabalho tem como objetivo o estudo da estrutura do software OpenFOAM assim como o estudo da circulação natural de água em geradores de vapor aquotubulares de modo a viabilizar a implementação da geometria de uma caldeira aquotubular no software OpenFoam, após a realização de ensaios experimentais na caldeira para que se tenha dados de temperatura e pressão que viabilizem a simulação numérica do escoamento. Palavras-chave Simulação Númerica, OpenFOAM, Geradores de vapor aquotubulares. 1. INTRODUÇÃO Caldeiras são trocadores de calor, complexos que produzem vapor de água sob pressões superiores a atmosférica a partir de energia exotérmica de um combustível e de um elemento comburente, ar. Constituída de equipamentos associados entre si, perfeitamente integrados a fim de permitir o melhor rendimento térmico possível. Os geradores de vapor podem ser classificados em duas grandes categorias: Geradores Flamotubulares: Estes geradores se caracterizam pela passagem dos gases de combustão no interior dos tubos, além de carregarem uma grande quantidade de água no interior de um invólucro ou casco, dentro do qual se encontram também as fornalhas, câmaras de combustão e tubos vaporizadores. Geradores Aquotubulares: Estes geradores se caracterizam pela circulação da água no interior dos tubos do gerador, e foi devido ao seu advento que possibilitou a produção de maiores produções de vapor, a pressões elevadas e altas temperaturas. A circunstância dos tubos estarem situados fora do corpo da caldeira, e estarem unidos para constituir um feixe tubular de água que compõe a parte principal de absorção do calor, permitem a obtenção de superfícies de aquecimento praticamente ilimitadas. 1 Acadêmico do curso de graduação em Engenharia Mecânica 2 Professor da Faculdade de Engenharia Mecânica e orientador do trabalho
2 Os geradores de vapor aquotubular se caracterizam pelas elevadas produções de vapor, em torno de 650 tv\h, e elevadas pressões de trabalho até 250 BAR (PÊRA,1991). Os geradores de vapor flamotubular por sua vez se caracterizam pela produção máxima de vapor, em torno de 20 tv/h, e pressões de trabalho de até 25 BAR (TORREIRA, 1995). A limitação destes geradores de vapor está nos aspectos estruturais e econômicos no que tange a fabricação dos invólucros. O escoamento da água nestes geradores de vapor é mantido principalmente, pela circulação natural dada pelos tubos com menor carga térmica ou até mesmo externos ao invólucro principal do gerador. Que conforme ocorre à geração de vapor, promove o direcionamento da água do coletor superior aos diferentes pontos da tubulação do gerador, conforme esquematizado na figura 1. Figura 1: Esquema da circulação Natural nos geradores de vapor aquotubulares. Os geradores de vapor aquotubulares possuem como característica uma grande quantidade de tubos de troca de calor dispostos em diferentes formas, a fim de melhorar a troca de calor, no entanto, além da troca de calor esses tubos também possuem o papel estrutural, uma vez que mantêm a pressão do vapor de água, delimitam a câmara de combustão e direcionam o fluxo de gases pelo gerador. Este papel estrutural é mantido principalmente pelo escoamento da água ou mistura de água e vapor, uma vez que, este escoamento acaba mantendo a temperatura da parede do tubo dentro de limites aceitáveis, de forma a evitar a fadiga térmica do material ou até mesmo a ruptura do tubo. 2. MÉTODO UTILIZADO 2.1 Estudo da estrutura do software de CFD, OpenFOAM: Resolução numérica do escoamento sobre a cavidade laminar Para o estudo do software de dinâmica dos fluidos OpenFOAM, foi resolvido numericamente um caso de escoamento laminar sobre uma cavidade quadrada. É descrito abaixo o pré-processamento e o pós-processamento deste problema envolvendo um fluxo isotérmico, incompressível em um domínio bi-dimensional. A tampa da cavidade se move na direção x com uma velocidade de 1m/s e as outras três faces são estacionárias. O escoamento é assumido como laminar e é resolvido com uma malha uniforme usando o solver icofoam para o fluxo laminar, isotérmico e incompressível. A geometria é mostrada na figura
3 Figura 2.1: Geometria da cavidade sobre a qual ocorre o escoamento Pré-Processamento Geração da Malha: O OpenFoam é um software feito para resolver escoamentos tridimensionais, portanto quando se quer resolver escoamento bidimensionais, deve-se definir a coordenada Z como zero, o domínio da cavidade consiste de um quadrado de lado = 0.1m no plano x-y, inicialmente utiliza-se um domínio discretizado de 20 por 20 células para gerar a malha utilizando a função blockmesh. Condições Iniciais e de Contorno: Uma vez que a malha foi gerada deve-se definir as condições de contorno do problema que é definir quais são as paredes fixas e móveis da cavidade e quais são as paredes de frente e de trás da cavidade o que é feito abrindo a pasta Patches e definindo a tampa da cavidade como uma parede móvel, e as outras partes da cavidade são paredes fixas. Condições Iniciais: Após definir as condições físicas do escoamento, são definidas as condições iniciais o que é feito fixando o valor constante de 1m/s para U. 2.2.Estudo do processo de circulação em geradores de vapor aquotubulares: Avaliação da Circulação em Geradores de Vapor Aquotubulares Os aços aplicados na construção das caldeiras expostas aos gases quentes precisam ser continuamente resfriados por água ou mistura água-vapor para conservarem suas qualidades de resistência. Até uma determinada temperatura, denominada temperatura limite, estes materiais conservam suas propriedades mecânicas. Ultrapassado o limite, as propriedades começam a sofrer precipitada queda. A temperatura limite para os aços carbonos comuns, qualificados para a construção de caldeiras é 450 C; aços martensíticos de composição básica 0,38% C- 7%Cr-1% V -5,8% Mo-5%Co são ligas resistentes à temperatura limite de 590 C, outras ligas martensíticas alcançam o limite de 650 C. Em determinadas regiões de uma caldeira, os produtos da combustão podem alcançar temperaturas bem superiores aos limites citados. O resfriamento da superfície metálica que é submetida a tais temperaturas é vital para a segurança do equipamento. Cabe a água este papel, seja no estado líquido, seja vapor, mediante uma circulação permanente, controlada e orientada a que se convencionou chamar de "CIRCULAÇÃO. A circulação é controlada pela distribuição adequada de tubulações algumas diretamente expostas a temperaturas altas, outras, completamente isoladas do circuito dos gases quentes. Estas últimas são conhecidas como tubulações de alimentação ou de descida de águas (Dow Comers). Os tubos expostos ao calor mais intenso são denominados vaporizadores ou de subida (Risers). Numa unidade convencional, atenta apenas ao dimensionamento térmico, a circulação se processa livremente, graças à tendência natural provocada pela diferença de pesos específicos existentes entre a água situada nas partes mais frias da caldeira e aquela contida nas zonas de alta temperatura dos gases. 3
4 Nas áreas de forte troca de calor, além da água, comparecem bolhas de vapor, ambos os fluidos formando uma mistura extremamente favorável à intensificação da circulação, tanto maior quanto for o calor incidente sobre a superfície tubular. É freqüente a intervenção na reformulação da circulação das caldeiras, como se o processo fosse garantido pelo acréscimo indiscriminado de grande número de tubos alimentadores. Entretanto, inúmeros são os fatores que intervem no processo, sejam os de natureza geométricas como as operacionais. A relação entre o peso de água que circula nos tubos alimentadores e o peso do vapor gerado denomina-se fator de circulação. Todas as caldeiras possuem um fator de circulação. Na maioria dos exemplos construtivos de média e baixa pressão de vapor, por razões práticas e econômicas, os alimentadores são os próprios tubos que compõe a superfície de troca de calor. A circulação da água, nestas concepções se fundamentaram em regras empíricas. Submetidas aos modernos cálculos de circulação exibem fatores sobremaneira exagerados que até comprometem o processo. É comum constatar-se num mesmo tubo, fluxos ascendentes na sua periferia e descendente no seu interior a ponto de provocar o fenômeno "free-level" que consiste na paralisação da circulação. A circulação por efeito da razão entre os pesos específicos da mistura água vapor, fica mais comprometida à medida que a pressão se eleva. Evidentemente, o efeito das diferenças de pesos específicos passa a ser cada vez menos útil a circulação. A pressão crítica, esta diferença se anula e deixa de existir qualquer possibilidade de circulação natural. Daí se infere que a circulação controlada por meios forçados é um imperativo nas caldeiras de altíssimas pressões Estudo da Circulação Várias publicações são dedicadas ao estudo da circulação natural na tubulação dos geradores de vapor aquotubulares, dos quais Adam, E.J., Marchetti J.L. (2000), Astrom, K.J., Bell,R.D. (2000) e Ganapathy,V (1998) dedicara-se a modelar a circulação natural nestes geradores de forma não somente a avaliar pontos de ruptura mais também estabelecer um mecanismo eficiente de controlar o nível de água de acordo com as condições de demanda de cargas nos geradores de vapor, a fim de propor novas alternativas de controle, permitindo avaliar diferentes procedimentos de segurança. Em princípio, os autores analisam um circuito singelo, composto de um tambor superior e um único circuito em U, exemplo típico de um processo real que recebe no trecho frontal a incidência de forte participação do calor do combustível e no trecho posterior menor incidência da energia calorífica. O circuito apresentado é fechado. Por conseguinte, a massa de água que flui no circuito descendente (Dow Comers) é exatamente igual a massa da mistura água-vapor que sobe no tubo aquecido (risers). A diferença entre os pesos específicos da coluna de água e da mistura água-vapor, provoca a circulação pela carga gravimétrica e esta deve vencer as resistências hidráulicas do circuito. O fenômeno da circulação, entretanto é mais complexo do que a simples formulação anterior. Para prosseguirem na análise do comportamento singelo proposto, os autores introduzem simplificações perfeitamente exeqüíveis: 1 - consideram a admissão homogênea de calor na extensão do tubo aquecido (Risers) 2 - estabelecem o peso específico da mistura água-vapor formada nos tubos vaporizadores pela média logarítmica 3 - averiguam as cargas gravimétricas pela diferença dos pesos específicos dos fluidos participantes em função da velocidade. 4
5 Em base a esta metodologia, estabelece a configuração dos tubos de descendentes e os possíveis pontos de deficiências de circulação. Dependendo da configuração da tubulação nos geradores de vapor esses procedimentos são exaustivos, necessitando assim da implementação de códigos computacionais para considerar as diferentes configurações. Observa-se, que os autores estabelecem uma condição de carga homogênea de calor, o que muita das vezes, não é uma realidade, desta forma, torna-se importante além da análise do escoamento no interior dos tubos, determinar as cargas térmicas de combustão nas diferentes regiões da fornalha, a fim aperfeiçoar não somente a circulação, como também a aerodinâmica da combustão. 3.RESULTADOS 3.1.Pós-Processamento e resultados: O pós-processamento do problema foi realizado utilizando o PARAVIEW (pacote do software OpenFOAM responsável por gerar a visualização da malha, do campo de velocidades e pressão do escoamento). (a) (b) Figura 3.1 Distribuição de Pressão no domínio da cavidade O campo de pressão como visualizado na figura 3.1a, parece continuo, pois é feito uma interpolação entre as células da malha, a figura 3.1b mostra o campo de pressões sem a interpolação célula por célula. Para a visualização da velocidade do escoamento é interessante utilizar vetores glyph que são vetores localizados no centro de cada célula, pra visualizar o campo de velocidades U, como demonstrado abaixo pela figura
6 Figura 3.2. Perfil de velocidades no domínio da cavidade 4.DISCUSSÃO E CONCLUSÃO No presente trabalho foi estudado a estrutura do software de CFD OpenFOAM, a partir da resolução numérica do escoamento sobre uma cavidade quadrada (Lid-driven cavity flow) e realizado uma análise do escoamento de água em geradores de vapor aquotubulares. As simulações numéricas resultaram em resultados coerentes com as condições iniciais e de contorno implementadas, obtendo velocidade máxima de 1m/s na tampa deslizante. Como trabalhos futuros estuda-se a possibilidade de implementar o circuito real de uma caldeira aquotubular à Diesel da marca Conterma, tipo D, de 4500Kgvapor/h e máxima pressão de trabalho de 1520 kpa, disponível no Núcleo de Excelência em Geração Termelétrica e Distribuída NEST. Para isso é necessário instrumentar a caldeira, para que se possa medir a temperatura em pontos específicos dos tubos e subida e descida e assim com os dados experimentais validar a simulação numérica do escoamento nos tubos de subida (risers) e descida (dow comers). 5. AGRADECIMENTOS À Fapemig pelo suporte financeiro que possibilitou a realização deste trabalho. 6. REFERÊNCIAS Adam, E.J., Marchetti J.L., 2000, Dynamic simulation of large boilers with natural recirculation Computers and Chemical Engineering 23 (1999) Astrom, K.J., Bell, R.D. Drum-boiler dynamics Automatica 36 (2000) Ganapathy, V. 1998, Boiler circulation calculations, Heat Transfer, 1998 OpenFOAM UserGuide, Version 1.3, 28 th March 2006 Pera, H., 1991, Geradores de Vapor: um compêndio sobre a conservação de energia com vistas à preservação da ecologia, Fama, São Paulo. Torreira, R. P. 1995, Geradores de Vapor, Companhia Melhoramentos, São Paulo. Xu, M., Azevedo, J.L.T., Carvalho, M.G., 2000,.Modelling of the Combustion process and NOx emission in a Utility Boiler., Fuel, Vol. 79, pp
7 EVALUATION OF THE NATURAL MOVEMENT OF WATER IN STEAM- GENERATING AQUOTUBULARES Felipe Tannús Dórea Federal University of Uberlândia - FEMEC felipemectd@yahoo.com.br Oscar Saul Hernandez Mendoza Federal University of Uberlândia - FEMEC oscarhm@mecanica.ufu.br Abstract: The flow of water into steam generators aquotubulares is guaranteed mainly by the natural movement given by tubes with lower thermal load or even outside the casing primary generator. What happens as the generation of steam, promotes the direction of the water above the collector of different points of the generator tubing. Due to complex network of pipes used to support and promote burning, cases have occurred in which the movement of water becomes deficient, especially for generators that operate the pressure higher, in order to damage the structural integrity of the material of the pipes, that extends from the appearance of cracks to complete rupture of the tube, forcing the interruption of the unit and costly maintenance. This paper aims at studying the structure of the software OpenFOAM as well as the study of the natural movement of water in steam generators aquotubulares as to enable the implementation of the geometry of a boiler aquotubular in the software OpenFoam, after the completion of tests on boiler so that has data of temperature and pressure that allow the numerical simulation of the flow. Keywords: Numerical Simulation, OpenFOAM, steam generators. 7
Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3
Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisSolius 61 Manual de Instruções
Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE Norma NBR 7198 (ABNT,1998) Projeto e execução de instalações prediais deágua quente. Condições
Leia mais2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio
Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisCentro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.
Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia mais11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema
11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD
AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD 1 Délio Barroso de Souza, 2 Ulisses Fernandes Alves, 3 Valéria Viana Murata 1 Discente do curso de Engenharia Química 2 Bolsista
Leia mais1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais
1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e
Leia maisModelo Matemático no Espaço de Estados de uma Caldeira de Vapor Aquatubular
Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Modelo Matemático no Espaço de Estados de uma Caldeira de Vapor Aquatubular Aline F. Bianco, Vinícius dos R. A. Ferreira, Leandro R. Mattioli Departamento
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisComportamento Dinâmico do Sistema Térmico de uma Caldeira Genérica
Comportamento Dinâmico do Sistema Térmico de uma Caldeira Genérica Luiz Felipe da S. Nunes Fábio P. de Araújo Paulo Renato G. de Souza Resumo O presente trabalho consiste em análise computacional do sistema
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisQuais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?
Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia maisEnsaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão
A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS
A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de
Leia maisChemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO
Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: O Gerador de Espuma de Alta Expansão (Hi-Ex) Chemguard é um componente em um Sistema de Supressão de Incêndios de Espuma de Alta Expansão. Não requer nenhuma
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES Rafael Bernardo Cardoso de Mello IC rafael@redecasd.ita.br Divisão de Engenharia Aeronáutica Cláudia Regina de Andrade PQ - claudia@mec.ita.br
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisCaldeiras Manoel O. A. Méndez
Caldeiras Manoel O. A. Méndez FEAU - Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo 12 de agosto de 2015 Manoel Méndez Caldeiras 1/24 Sumário Introdução 1 Introdução 2 Descoberta do vapor Uso do vapor
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST
ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente
Leia mais4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO
4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO Sistema sub vácuo é qualquer sistema com pressão absoluta abaixo da pressão atmosférica local. Na prática esses sistemas estão sujeitos à entrada de ar devido a imperfeições
Leia maisEvocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças.
14 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da segunda aula da unidade 1: Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE OCTAVE EM FENÔMENOS DE TRANSPORTES
UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE OCTAVE EM FENÔMENOS DE TRANSPORTES Paulo Roberto Paraíso paulo@deq.uem.br Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Química Endereço : Av. Colombo, 5790 -
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza
Leia maisLUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê
CAVITAÇÃO 1. Descrição: Para melhor entendimeto iremos descrever o fenomeno Cavitação Cavitação é o nome que se dá ao fenômeno de vaporização de um líquido pela redução da pressão, durante seu movimento.
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisDesenvolvimento de Novos Coletores Solares de Condicionamento de Ar e Refrigeração
Desenvolvimento de Novos Coletores Solares de Condicionamento de Ar e Refrigeração Projeto Desenvolvimento de Novos Coletores Solares de Condicionamento de Ar e Refrigeração Parceria com o Grupo de Estudos
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisLista de exercícios sobre barras submetidas a força normal
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia maisVálvulas controladoras de vazão
Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura
Leia maisTORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS
TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS FINALIDADE: Umatorre de resfriamentooutorre de arrefecimentoé um dispositivo de remoção
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisRESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE SINOP ESTADO DE MATO GROSSO RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE SINOP MT 1. Projeto As instalações de água quente foram projetadas e executadas de
Leia maisEME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia Mecânica EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Ensaio 01 Impacto Matrícula: 14551 Nome: Cid Henrique Otoni de Carvalho
Leia maisDINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL. CFD = Computational Fluid Dynamics
DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL CFD = Computational Fluid Dynamics 1 Problemas de engenharia Métodos analíticos Métodos experimentais Métodos numéricos 2 Problemas de engenharia FENÔMENO REAL (Observado
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60
Leia maisMODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS
Projeto de Iniciação Científica MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS COM COMBUSTÃO EXTERNA Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Batista de Mello Departamento: Engenharia Mecânica Candidato: José Augusto
Leia maisV.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.
V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 Tópicos de Ensino da Física I
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin F 609 Tópicos de Ensino da Física I Princípio de Pascal em um Experimento Auto-explicativo Relatório Final Aluno: João Paulo Cury Bergamim
Leia maisPRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS
INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 INFORMATIVO TÉCNICO PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS 1/21 INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 O PRINCIPAL COMPONENTE DE
Leia maisAssim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons
Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisMisturadores a jato e sistemas de mistura em tanques
Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações
Leia maisAlguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.
Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu
Leia maisCAPÍTULO 8 - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO (MOTORES OTTO) CARBURAÇÃO INJEÇÃO INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 8 - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO (MOTORES OTTO) CARBURAÇÃO INJEÇÃO INTRODUÇÃO Requisitos de mistura. Em geral, a ótima razão ar/combustível com determinada velocidade do motor consiste naquela em que
Leia maisAperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo
Bicos de Controle de Análise de Fabricação de pulverizadores Aperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo Tecnologia de injetores: Crítica para dúzias de operações de refino Injetores, às vezes
Leia maisESCOLHA DO TIPO CONSTRUTIVO
ESCOLHA DO TIPO CONSTRUTIVO Tipos de Feixe Tubular Trocadores tipo espelho fixo cabeçote traseiro tipo L, M ou N. Mais econômicos Expansão térmica ( T
Leia maisPrática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos
Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de
Leia maisCaracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina
Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,
Leia maisPesquisa & Desenvolvimento
Pesquisa & Desenvolvimento O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na AES Uruguaiana é uma importante ferramenta para a companhia promover melhorias contínuas na prestação do serviço, com a qualidade
Leia maisMáquinas Térmicas. Turbina a Gas
Máquinas Térmicas Turbinas a Gas Geração Elétrica com Turbinas a Gas Capacidade Instalada EUA (2005) 930 GW(e) Turbinas a Gas respondem por 23 % desta capacidade instalada = 214 GW(e) Previsão da DoE:
Leia maisOBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO
CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO 1. Guilherme Fleith
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA
CAPÍTULO 1 1 CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA SUMÁRIO Cada ciência tem um vocabulário próprio e a Termodinâmica não é excepção. Definições precisas dos conceitos básicos no desenvolvimento
Leia mais13 TUBULAÇÕES DE REFRIGERANTE
167 13 TUBULAÇÕES DE REFRIGERANTE As tubulações de refrigerante representam uma parte essencial no sistema de refrigeração, pois requer as mesmas considerações gerais de projeto que qualquer sistema de
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia maisSensores de detonação (KS ou Knock Sensor)
Flavio Xavier www.flaviocursos.com.br Técnico em injeção eletronica Sensores de detonação Página Sensores de detonação (KS ou Knock Sensor) Flavio Xavier www.flaviocursos.com.br Técnico em injeção eletronica
Leia maisInstruções para uso do peso de bater automático
Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos
Leia maisBiologia. Sistema circulatório
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisProjeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p
Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente
Leia maisNORMA TÉCNICA NTC 011
COMPANHIA CAMPOLARGUENSE DE ENERGIA COCEL NORMA TÉCNICA 011 CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO - MATERIAL POLIMÉRICO Divisão de Medição e Fiscalização Emissão: 2015 Versão: 01/2015 1 2 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO...
Leia mais, de de 2014 FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA.
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Engenharia Curso (s) : Engenharia Mecânica Nome do projeto: Introdução ao Software OpenFoam
Leia maisFundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de
Leia maisCaracterização de Termopares
Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisPROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO
PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO Clovis Adelar Mattjie (FAHOR) cm000627@fahor.com.br Renato Ristof (FAHOR) rr000875@fahor.com.br
Leia maisArt. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL
Leia maisFET (FIELD EFFECT TRANSISTOR)
FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) OBJETIVOS: a) entender o funcionamento de um transistor unipolar; b) analisar e entender as curvas características de um transistor unipolar; c) analisar o funcionamento de
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo
Leia maisINFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD
ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer FONTES DE LUZ ARTIFICIAL HISTÓRICO Antes da invenção da lâmpada fogo, velas, lampiões a gás; Primeira lâmpada elétrica Thomas Edson, em 1879;
Leia maisANEMÔMETRO A FIO QUENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO
Leia maisPROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012
PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROF. VIRGÍLIO NOME N o 8 o ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisUSO DE ENERGIA LIMPA NA INDÚSTRIA. Sugestão de tema a ser estudado, transformado em curso ou disciplina e disseminado no meio acadêmico técnico.
USO DE ENERGIA LIMPA NA INDÚSTRIA Sugestão de tema a ser estudado, transformado em curso ou disciplina e disseminado no meio acadêmico técnico. Justificativa: A desmobilização de Carbono que demorou centenas
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO
RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO 1 A SMAR está trabalhando há mais de 8 anos com sistemas de medição de densidade por pressão diferencial
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido
Leia maisEDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE Felipe
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia maisMECÂNICA APLICADA. FONTES DE POTÊNCIA RENOVÁVEIS E MOTORES CICLO OTTO E DIESEL (2 e 4 TEMPOS) PROF Msc. Rui Casarin
MECÂNICA APLICADA FONTES DE POTÊNCIA RENOVÁVEIS E MOTORES CICLO OTTO E DIESEL (2 e 4 TEMPOS) PROF Msc. Rui Casarin CONCEITOS BÁSICOS DE MECANIZAÇÃO Máquinas Implementos Ferramentas Operações Agrícolas
Leia mais