Operadoras juridicamente independente do hospital. SIM ou NÃO?

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1 Operadoras juridicamente independente do hospital. 22/07/2015 Dr. Ruy Nogueira Costa Filho Superintendente da Santa Casa Saúde de Piracicaba Diretor Técnico da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Piracicaba

2 Historicamente os hospitais filantrópicos sempre tiveram dificuldades de financiamento público para custear seus serviços. Sua principal fonte de receita era o Sistema Único de Saúde e normalmente insuficiente. O atendimento SUS variava de 60% a 80% ou mais, o que gerava uma enorme dificuldade financeira.

3 Nasce então a possibilidade de fonte alternativa de receita, ou seja, criar uma Operadora de Planos de Saúde para subsidiar as necessidades financeiras dos hospitais. Na Santa Casa de Piracicaba não foi diferente, em 1992 inicia-se a busca por conhecimento e visitas em Santas Casas que já possuíam planos de saúde, e o otimismo que seria possível ter seu próprio plano, o qual foi inaugurado em 1993.

4 O cenário da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Piracicaba, anteriormente à criação da Operadora de Planos de Saúde Santa Casa Saúde Piracicaba era: Títulos protestados; Pagamentos atrasados de funcionários e médicos; Depósito de FGTS em atraso; Nenhuma credibilidade junto aos fornecedores; Medicamentos comprados através de outro hospital;

5 Após a inauguração da Santa Casa Saúde Piracicaba, pode-se dizer que o cenário econômico-financeiro foi mudando. Os recursos advindos de sua atividade proporcionaram o equilíbrio econômico-financeiro da Santa Casa e da Operadora, permitindo investimento em todas as áreas hospitalares. Desde o princípio a Operadora e o Hospital funcionaram com uma gestão contábil independente. Quando o art. 34 da Lei 9656, de 3 de junho de 1998 passou a vigorar, não havia inconformidade com a atividade fim da Entidade e a gestão independente administrativa e contábil nos permitiu o enquadramento à respectiva lei e demais normativas da Agência Nacional de Saúde Suplementar- ANS.

6 Regras de registro da Operadora (Cartilha da Agência Nacional de Saúde ANS) prevê que as Operadoras devem atender ao art. 34 da Lei 9656/98, o qual permite a adequação do objeto social: Fonte: ANS

7 O objeto social das empresas que solicitarem suas classificações como Filantropia deverá ser obrigatória e exclusivamente a operação de planos privados de assistência à saúde. Além deste, são permitidas atividades de prevenção de riscos e doenças e/ou promoção da saúde, administração de rede hospitalar própria, laboratórios, clínicas médicas e/ou odontológicas. Não são permitidas atividades como cursos, palestras, seminários, conferências, congressos, asilos, creches, escolas, universidades, funerárias, venda de produtos como cosméticos, produtos de beleza e outros quaisquer que não tenham relação com a atividade de operação de planos privados de assistência à saúde. Fonte: ANS

8 Controle econômico-financeiro da ANS: O Plano de Contas Padrão da ANS permite segregar, através da criação de subcontas apropriadas, as receitas e despesas, bem como os ativos e passivos que se referirem à mantenedora daqueles relativos à Operadora de Plano de Saúde. Fonte: ANS

9 O Art. 34 da Lei 9656/98 que determina a constituição de pessoas jurídicas independentes caso exerça outras atividades além da operação de planos de saúde, dispõe no inciso 2º que é preciso constituir filial ou departamento com número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica seqüencial ao da pessoa jurídica principal. Fonte: ANS

10 A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Piracicaba exerce somente a atividade de Operadora de Planos de Saúde e, assim, em análise ao nosso estatuto a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, concluiu que podemos operar sem a necessidade de constituir pessoa jurídica independente e, por isso, nos concedeu o registro definitivo na data de 11 de dezembro de 2013.

11 Obrigado. 22/07/2015 Dr. Ruy Nogueira Costa Filho Superintendente da Santa Casa Saúde de Piracicaba Diretor Técnico da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Piracicaba

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