GESTÃO EM SAÚDE: A IMPORTÂNCIA DA QUALIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA NA ATUAÇÃO DE GESTORES EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
|
|
- Domingos Barata Carlos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN GESTÃO EM SAÚDE: A IMPORTÂNCIA DA QUALIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA NA ATUAÇÃO DE GESTORES EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Felipe Trindade Ferreira felipe_trindade@praxair.com (LATEC/UFF) Resumo: Este estudo tem por objetivo indicar a importância do profissional atuante em instituições de saúde no que diz respeito à sua qualificação administrativa para gerir. Apontando-se experiências operacionais obtidas dentro da área de saúde e assim formando-o com visões micro e macro, facilitando compreender aspectos complexos para reduzir impactos negativos à instituição e ao paciente. Palavras-chaves: Instituições de saúde; gestão hospitalar; tomada de decisão; custos.
2 1. Introdução É cada vez mais frequente a relação entre profissionais formados em carreiras administrativas e sua atuação na área de saúde realizando atividades relativas às finanças, administração de pessoal, recursos humanos, administração de materiais, entre outras. Assim como é comum visualizarmos profissionais graduados na área de saúde que não atuem diretamente no que tange aos cuidados de usuários/pacientes. Assumem então atribuições diversas em busca de aperfeiçoamento funcional da instituição. As atividades desempenhadas com habilitação específica para a função permanecem inalteradas. Já as atividades indiretamente relacionadas com a atividade principal da instituição são ocupadas muitas vezes por administradores, contadores, advogados, economistas, enfermeiros, médicos, além de trabalhadores contratados para assumirem cargos que exijam níveis de escolaridade mais baixos. Nesse contexto, imagina-se num profissional que venha a gerir uma instituição com tamanha complexidade operacional e demanda controle de questões que abordem, entre outros aspectos: a gestão por processos (ambulatório, internação, unidades de tratamento intensivo, pronto-socorro, etc...) incentivando assim a importância de cada líder no respectivo setor de atuação, sendo este responsável indiretamente pela administração; o gerenciamento de risco, em ações corretivas, preventivas e de melhoria que envolvem a parte de administração de materiais hospitalares, utilização, descarte de materiais com observância às regras que a Anvisa estabelece; treinamentos periódicos de colaboradores, desde o processo de admissão, no intuito de evidenciar também a parte administrativa da instituição; auditorias frequentes, capazes de intermediar o relacionamento usuário, plano de saúde e instituições; entre outros aspectos pertinentes. Iniciativas desta forma tendem a aumentar, de maneira natural, a qualidade de assistência ao usuário e caminhar ao encontro das normas que a ANS regulamenta e exige para o melhor desempenho das instituições de saúde. Para isso, otimizar os processos internos não é o bastante. É necessário, principalmente, que haja visão como um todo da organização em que se atua. Segundo Rosa Maria Ruthes: A tendência nas organizações de saúde é buscar competências que auxiliem os profissionais nas suas necessidades, principalmente no que se refere ao cuidado de enfermagem considerado como núcleo da competência, visando criar, assim, novos parâmetros de ações, para adaptar as pessoas no presente às incertezas do futuro (RUTHES; CUNHA, 2007). 2
3 Portanto, atualizar-se conforme as mudanças e transformações que ocorrem e que ainda virão a ocorrer é, entre outras, uma atribuição relativa ao gestor hospitalar e um desafio diário. A organização hospitalar possui infraestrutura de instalações, equipamentos, instrumentais, médicos, funcionários, recursos financeiros e especialmente os pacientes que ali se dirigem em busca de tratamento ou consulta. Para administrar adequadamente tais recursos, faz-se necessário um gestor competente, capaz de entender de pessoas, dinheiro, tecnologia e dos processos necessários (LINO et al, 2008). Sendo assim, outras habilidades decorrem deste profissional para que alcance o sucesso no processo de gestão como: a capacidade de formar pessoas (treinamentos e educação continuada); incentivo a prestação de atendimento humanizado em busca da satisfação do cliente cada dia mais informado sobre seus direitos e necessidades (MAURO; MOZAR, 2013); além da otimização de recursos financeiros, redução de custos, fatores estes anteriormente citados etc. O Gestor Hospitalar é um profissional capaz de gerenciar de forma eficiente a complexidade das atividades das instituições de saúde, adquirindo autonomia no processo de aquisição e disseminação do conhecimento para ser um agente multiplicador apto a resolver questões internas e externas da organização e suas relações humanas, sociais e tecnológicas (VIEIRA; VALÉRIA, 2009). 2. Objetivo Este trabalho tem como objetivo conscientizar profissionais da área de saúde da importância da qualificação administrativa seja ela para a realização de tarefas em funções operacionais até aquelas que exijam planejamento estratégico dentro de instituições de saúde. 3. Metodologia A metodologia de pesquisa utilizada neste trabalho se baseia em análises e pesquisas realizadas através de diferentes estudos de casos e da experiência obtida em cargos ocupados anteriormente, o que possibilitou a análise e posterior crítica acerca do assunto. 4. Área de atuação O profissional atuante como administrador, podendo ser de áreas diversas como gestão de recursos humanos, administração de marketing, engenharia, logística e transporte, administrador financeiro, etc... São alguns exemplos de especializações numa área única de segmento. No entanto, o gestor hospitalar dentro da instituição de saúde é responsável por administrar diversas áreas como 3
4 estas. Ou seja, tem a necessidade compreender assuntos de alta complexidade relativos ao setor de compra de medicamentos e assuntos que influenciem na logística dos materiais, assuntos ligados a área financeira, contas a pagar e a receber, auditorias, acompanhamento de questões jurídicas, necessitando manter o funcionalismo dentro de normas pré-estabelecidas de órgãos reguladores. Segundo Malik; Teles (2001), no Brasil, a maioria dos dirigentes nos hospitais são médicos e enfermeiras que aprenderam a coordenar o hospital no dia-a-dia. Os autores afirmam que existe uma carência de cursos de administração para a área de saúde. Faz-se necessário, portanto, cursos profissionalizantes que poderão auxiliar o administrador a contrabalançar o dilema técnico-financeiro que tanto afligem os gestores das empresas de prestação de serviços em saúde. Segundo Teles Malik, esta tendência torna cada dia mais necessária a criação de cursos profissionalizantes com foco administrativo/hospitalar. Cursos estes que formem o administrador com conhecimentos teóricos e práticos da rotina de um hospital e de todos aqueles envolvidos no processo, tornando assim capacitado na tomada de decisão em situações diversas. A maioria dos hospitais é dirigida por médicos que frequentaram cursos de especialização para obtenção dos conhecimentos da técnica da administração e organização de empresa, e que para essa direção é requerido um profissional com conhecimento em administração hospitalar e habilidades para acompanhar o avanço da ciência médica e a conexão com outras profissões. (Barquín; Ramon, 1992) Este incremento da experiência obtida em rotinas aliados à técnica alcançada em cursos de especialização são cada vez mais exigidos aqueles que vislumbram assumir cargos com nível hierárquico maior na organização. A especialização torna-se necessária para que o nível administrativo do hospital não perca o bom funcionamento e, consequentemente, a boa qualidade de atendimento ao paciente não seja reduzida. O hospital terá outro desempenho a partir do momento em que fizer a escolha por um profissional com conhecimentos técnicos relacionados à administração e domínio de assuntos de saúde. Aliado aos médicos e enfermeiros este gestor obtém o apoio necessário na tomada de decisão e em todo o gerenciamento. (Morera; Galán, 1996). Ainda segundo Galán, esse é um assunto que envolve conflito constante e, como não existe resposta certa, cada caso deverá ser estudado, separadamente. No entanto, não se pode perder de vista que quando existe a possibilidade de cura, deve-se buscar a oportunidade, pois não há dinheiro que pague a perda de uma vida. Quando o assunto é a área de atuação do profissional de saúde que está inserido no mercado de trabalho brasileiro, segundo Sullivan, o governo brasileiro vem realizando ações no sentido de oferecer serviços de saúde de qualidade para toda a população. Entretanto, apesar dos esforços, ainda há diversos problemas nessa área. 4
5 Além disso, a complexidade do ambiente no qual se inserem as organizações em geral provoca uma demanda crescente por informações cada vez mais acuradas para a tomada de decisão. Para que as organizações hospitalares possam atuar nesse ambiente, é necessário que seus gestores busquem ferramentas de gestão que tenham comprovada eficácia no meio empresarial (ALEMI; SULLIVAN, 2007). Os gestores, a partir da visualização de seus diretores, deverão saber perceber a necessidade de uma total integração e interação de atividades funcionais das áreas afins com as áreas meio, com objetivo de identificar e mensurar as necessidades de serviços médicos, para que a partir de então os serviços ofertados ao paciente possam atendê-lo em suas expectativas ou superá-las. Para o cumprimento desta missão, espera-se que os gerentes sejam eficientes não só em suas respectivas áreas de atuação, mas fundamentalmente em saber se relacionar e entender as necessidades e anseios da corporação medica, para que, a partir de então, as competências específicas de sua atuação o tornem objetivo na busca das metas corporativas traçadas. Com relação à área de atuação do gestor, há a preocupação deste na atuação de todos aqueles envolvidos no processo. Ou seja, todos que atuem direta ou indiretamente no hospital, sejam como colaboradores ou como usuários. Para os colaboradores, é necessário que se transmita de maneira clara a ideia de humanização, ou seja, a excelência no atendimento, onde está inerente o respeito e a compaixão para com o outro, visto que atuam em contato com cidadãos que passam por sentimentos diversos. Borba (1991) é categórico ao afirmar que não há lógica na necessidade de que o gestor hospitalar tenha graduação em medicina, uma vez que por não ter formação curricular para administração, o hospital corre riscos quando não gerido por um especialista em sua área de atuação. Segundo ele, essa experiência só será válida se o profissional tiver habilidade inata e estiver realmente especializado para tal função, ficando dessa forma evidente que é indispensável possuir conhecimentos teórico-práticos de Administração Geral e, especificamente, de Administração Hospitalar. O Administrador Hospitalar, que deseja atuar na área, deve ter perfeito entendimento do processo de trabalho na prestação da saúdem com uma visão integrada de todos os serviços, autonomia e iniciativa para decidir, apoiando-se nos princípios éticos, ter comprometimento com a empresa, saber trabalhar com equipe e estar disposto a aprender diariamente. (SEIXAS e MELLO, 2004, p.19) 5
6 5. Problemas reais O governo suspendeu temporariamente a comercialização de 161 planos de saúde no Brasil. A medida é uma punição para planos que apresentam desempenho ruim, com atrasos em consultas, cirurgias e exames. O país aplica em saúde 9% do PIB. É pouco. A França gasta 11,7%. A Alemanha, 11,5%. O Reino Unido, 9,6%. Os Estados Unidos, 17,6%. A Argentina aplica menos (8,3%), mas tem indicadores de saúde melhores que os nossos. Isso significa que nossos vizinhos conseguem fazer uma gestão mais eficiente dos recursos. Nos principais países europeus, mais de 70% dos gastos com saúde saem dos cofres do governo. Do pouco que o Brasil destina à saúde, 47% é dinheiro público, derivado dos impostos pagos por cidadãos e empresas. A maior parte dos gastos (53%) sai do caixa dos empregadores, que contratam convênios médicos para os funcionários, e do orçamento das famílias que gastam com planos de saúde, médicos particulares e remédios. Os cidadãos são duplamente penalizados. Financiam um sistema público de saúde que funciona mal e comprometem grande parte do orçamento familiar com tratamento médico. Outro problema encontrado nos hospitais e vivenciado por pacientes e seus parentes é o custo da saúde brasileira. A saúde é cara. Manter um paciente em um hospital é caro, tanto para a família, quanto para o governo. A saúde é apontada nas pesquisas como maior preocupação dos brasileiros e mesmo assim não parece encontrar-se como prioridade aos olhos do governo. Nenhuma medida será capaz de transformar a realidade brasileira caso não nos engajemos. Isso só acontecerá quando a sociedade exigir uma solução para as duas razões do mau desempenho do Brasil em saúde: falta de gestão e falta de dinheiro. Cobranças após as internações dos pacientes também contribuem e acrescentam o lado negro da saúde. A vida é prolongada, assim como os custos de manter o paciente internado. Diante das falhas do Sistema Único de Saúde (SUS), ter um plano de saúde privado tornou-se uma das maiores aspirações da população. Nos últimos cinco anos, 10 milhões de cidadãos conquistaram a sonhada carteirinha. Há hoje 49 milhões de almas (25% da população) a acalentar a ilusão de nunca precisar do SUS. Nem de se internar como um paciente particular e receber uma conta impagável. Quem paga as altas mensalidades dos planos de saúde acredita na garantia de receber atendimento médico quando precisar. Essa é a premissa que sustenta o crescimento do mercado da saúde suplementar. A realidade é menos rósea. Quando o convênio se recusa a cobrir algum procedimento hospitalar ou, por qualquer razão, o paciente é internado num hospital privado sem ter plano de saúde, a família vive um choque de realidade. Descobre o abominável mundo dos custos de saúde. Ser admitido num hospital na categoria paciente particular é uma operação de altíssimo risco. Significa estar à mercê de um sistema de preços confuso, criado num ambiente de transparência zero. Durante ou depois da internação, o doente ou seu responsável legal se veem atolados em cobranças. (SEGATTO; CRISTIANE, 2014) 6
7 7
8 Alguns dos obstáculos enfrentados na saúde brasileira são ilustrados acima e também segundo Fajardo Ortiz. O último salienta que além da insuficiência de diversos setores, é necessário a área médica e a área administrativa terem igual valor nas instituições. Os problemas da gestão da saúde referem-se a insuficiência de pessoal ; insuficiência de recursos econômicos e materiais ; administração antiquada ; e locais e equipamentos inadequados [Tradução do autor]. O autor explica que esses problemas estão tão interrelacionados que as soluções são simultâneas. A origem principal dessa situação é a escassez de recursos financeiros, gerando falta de atendimento médico, principalmente para a população menos favorecida. (ORTIZ; FAJARDO, 1972) 6. Possíveis soluções a serem discutidas Nas entidades hospitalares privadas a contabilidade de custos, quando bem estruturada, permite a criação de uma vantagem competitiva, encontrando destaque também nas entidades hospitalares públicas, onde possui importante papel como instrumento de gestão, pois estes necessitam de gestores que não se atenham somente aos recursos limitados, mas que otimizem o emprego desses recursos com a finalidade de atender os anseios da sociedade (SILVA; DRUMOND, 2004). Neste contexto, os sistemas de apuração de custos recomendados passaram a ser considerados como o componente do sistema de informação financeira mais importante para a análise gerencial e tomada de decisões estratégicas da instituição (FALK, 2001, p. 15). Buscar aperfeiçoar os padrões de eficiência no uso dos recursos alocados às atividades operacionais dos hospitais é uma consequência das condições impostas pelo mercado, no entanto, uma significa parcela das organizações hospitalares ainda utiliza métodos contábeis tradicionais, não dispondo de sistema de gerenciamento de custos que ofereça informações necessárias ao controle de suas atividades ou para a tomada de decisões administrativas e de investimentos (ABBAS, 2001). O gestor, ao conhecer os custos, se apropria de informações que subsidiam as decisões e o controle, podendo indicar onde ocorrem problemas no hospital, acompanhando as ações implementadas e escolhendo alternativas que levem às melhores decisões. Neste sentido, calcular custos nada mais é do que entender a realidade da empresa (SANTIAGO; GOMES, 2003). Os custos na área de saúde têm exigido dos profissionais qualificados que auxiliem, no sentido de cooperar no resultado econômico da instituição. As perdas tanto de materiais como de medicamentos, sendo as principais fontes lucrativas do hospital, são controladas minimamente e a auditoria em enfermagem pode desempenhar um trabalho produtivo. 8
9 A revolução na área da saúde vem contribuindo para o aparecimento de novos métodos de tratamento, mais eficientes e contra doenças anteriormente incuráveis. Este elemento de avanço e modernização nos hospitais tornou necessário que houvesse um modelo de gestão atual. Os custos na área de saúde têm exigido dos profissionais qualificados que auxiliem, no sentido de cooperar no resultado econômico da instituição. As perdas tanto de materiais como de medicamentos, sendo as principais fontes lucrativas do hospital, são controladas minimamente e a auditoria em enfermagem pode desempenhar um trabalho produtivo. Nas auditorias, frequentemente são detectadas ausências de dados fundamentais para o esclarecimento das ações realizadas bem como registros feitos de forma indevida. Grande parte do pagamento de materiais, medicamentos, procedimentos e outros serviços estão vinculados aos registros de enfermagem. Devido às anotações de enfermagem em sua maioria serem inconsistentes, ilegíveis e subjetivas, a prática de glosar itens do faturamento das contas hospitalares tem sido significativa para o orçamento das instituições. Glosa significa cancelamento ou recusa parcial ou total, de orçamento, conta verba por serem considerados ilegais ou indevidos, ou seja, refere-se aos itens que o auditor da operadora (plano de saúde) não considera cabível para pagamento. As glosas ou correções são aplicadas quando qualquer situação gerar dúvidas em relação às regras e práticas adotadas pela instituição de saúde. Quando elas ocorrem, observa-se conflito na relação entre convênio (plano de saúde) e prestador de serviços (instituição hospitalar). Quando as instituições de cuidado de saúde têm os valores dos serviços prestados glosados pelas operadoras de planos de saúde, elas podem lançar mão de recursos, denominadas recursos de glosas, a fim de recuperar suas perdas econômicas. Fatores estes bem avaliados pelo administrador hospitalar podem reduzir impactos econômicos à instituição. (Rodrigues; Vanessa, 2004) A necessidade de transformação nas organizações de saúde está gerando o aparecimento de um novo tipo de gestor: o gerente profissional, voltado para a melhoria da qualidade, focada nos desejos e anseios dos clientes com vistas a aumentar a procura dos mesmos por serviços prestados pelo seu hospital, com benefícios para a eficiência e a qualidade da assistência médica (NEIRA 2000, p.25). O sistema de gestão deve ser dinâmico e não limitar-se apenas às melhorias na provisão de pessoal, orçamentos e financiamentos. Há a necessidade de flexibilidade por parte dos sistemas, sendo capazes de apreciarem a organização como um todo. Além disto, a qualidade assistencial é uma das principais preocupações pois trabalha com relação direta ao atendimento e, consequentemente, a avaliação e a imagem que o hospital vai passar àquele que o procura. (MEZOMO, 2001, p.15) Nos hospitais, as habilidades e a formação da força de trabalho, a estrutura organizacional complexa e a especificidade dos serviços prestados tornam efetivamente difíceis o gerenciamento e o controle das atividades. Conforme Castelar, Mordelet e Grabois (2003), a combinação ótima dos recursos humanos, 9
10 tecnológicos e financeiros deve ser um dos objetivos da organização, a fim de possibilitar o alcance de uma gestão eficiente e a prestação de serviços de qualidade. É necessária também a profissionalização da gestão hospitalar, qualificando-se os gestores dessas organizações como articuladores dos diferentes fatores que influenciam as atividades desenvolvidas, sejam estes internos (médicos, pessoal de enfermagem, pessoal administrativo, etc.), sejam externos (a comunidade, outras unidades de saúde, políticos, etc.) (GUPTILL, 2005). Abaixo segue uma ilustração com relação à aplicação dos valores destinados à saúde, bem como seus indicadores em diferentes países. Aqueles que destinam mais recursos à saúde, normalmente, têm melhores índices no que tange os seguintes fatores: expectativa de vida, mortalidade materna e mortalidade infantil, por exemplo. 10
11 7. Conclusão Interessante, todavia, é que a partir do momento em que os profissionais que trabalham diretamente com o paciente, ocupam coordenações, na medida em que ascendem na organização, passam a desempenhar mais tarefas administrativas. A enfermeira que coordena uma unidade de internamento realiza mais funções administrativas e quase nenhuma técnica. Ela usa seus conhecimentos de enfermagem para atuar na chefia. Esses profissionais, ao ocupar determinados cargos, não gostam e não entendem das atividades administrativas. Com isso, o hospital perde um bom técnico e não ganha um bom líder. Sendo assim, para que estas mudanças se deem sem alterar a qualidade das atividades realizadas, o gestor torna-se o responsável direto por propor estas medidas, uma vez que, adquiriu o conhecimento baseado, entre outros aspectos no estudo enfático de administração de pessoal, controle de medicamentos, redução de custos, delegar funções à profissionais competentes para assumir tal função e todo o know-how exigido para assumir este cargo tão importante dentro da organização. Cabe também ao gestor ir ao encontro dos princípios e valores da organização, transmitindo-os às suas equipes. Há ultimamente a necessidade por parte do administrador que entenda as necessidades de cada instituição às mudanças ocorridas no mundo inteiro. A modernização se apresenta na indústria, no comércio e nos serviços e ocorre a adesão natural por partes das instituições aos mecanismos que facilitem a vida de profissionais e à maior produção. Não seria diferente nos hospitais, que prestam serviços de alta complexidade a pacientes cada dia mais exigentes de um atendimento eficiente. O profissional especializado em gestão hospitalar torna esta mudança possível atentando às necessidades do hospital, os custos de implantação de novas tecnologias, a redução de gastos e, consequentemente, a melhoria na prestação do serviço. É, portanto, de suma importância adquirir o conhecimento teórico vinculado ao conhecimento prático no que tange a gerencia de um hospital, estando o gestor desta forma apto a identificar o melhor momento de alterar, ajustar ou manter aquilo que se apresenta no atual funcionamento da organização. Sendo assim, coordenar, instruir, analisar, controlar são algumas das atribuições necessárias para que este profissional consiga atuar de maneira eficiente. Portanto, após a análise de casos e estudo deles, chega-se a conclusão da tamanha importância do gestor nas instituições hospitalares. Outro assunto de alta relevância no que tange administração hospitalar é a periódica avaliação do desempenho organizacional, que a fim de mensurar a eficiência da gestão que é realizada, assim como àqueles que desempenham atividades dentro do hospital. Diante do cenário atual, onde a concorrência aquece o mercado hospitalar apresentando recursos tecnológicos, investindo fortemente em inovações e hotelaria, a qualificação técnica torna-se de fundamental importância para a multiplicação de conhecimentos entre as equipes multidisciplinares responsáveis por garantir o bom funcionamento das instituições. 11
12 Portanto, de acordo com a análise de casos citados acima, conclui-se que a capacitação administrativa dos gestores, aliado ao conhecimento técnico torna-se crucial para que, além do andamento das questões orçamentárias, jurídicas e comerciais da instituição, os processos se tornem alinhados, confiáveis e seguros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALEMI, SULLIVAN, Controle de Gestão em Organizações Hospitalares Revista de Gestão USP FAINGLUZ, JACKES Competências Gerenciais e os Gestores Hospitalares UFRS, MAURO, MOZAR Tecnologia em Gestão Hospitalar - Vestibular do Centro Universitário SENAC, MELZ, FELIPE FIGUEIRA; MÁRCIO, SAGEBIN; CORRÊA, ROCHA; CLÁUDIA, AZEVEDO; DARIO (orientador) - Projeto Saúde e Gestão Hospitalar - Faculdade de Engenharia, PUCRS, RODRIGUES, VANESSA, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FAMERP, RUTHES, R.M. & CUNHA, I.C.K.O. Os desafios da administração hospitalar na atualidade. RAS, São Paulo, vol. 9, SANTIAGO, J. S. & GOMES, A. M. - A ferramenta de custos na gestão dos hospitais universitários. In: V Encontro de Iniciação Científica, Natal: Faculdade de Natal, SANTOS, ÌTALO EMANUEL ROLEMBERG Análise de perfil profissional dos gestores dos hospitais particulares da cidade de Aracaju - SE, Faculdade José Augusto Vieira, SEGATTO, CRISTIANE - O lado oculto das contas de hospital Revista Época, SEIXAS; MARIA AUXILIADORA - desafios do administrador hospitalar, UNIFACS, SILVA, I.L. & DRUMOND, R.B. A Necessidade da Utilização de Sistema de Custos e de Indicadores de Desempenho na Administração Pública. In: IV Congresso da USP de Controladoria e Contabilidade. São Paulo: USP,
13 SOUZA, ANTÔNIO ARTUR; GUERRA, MARIANA; LARA, CYNTHIA OLIVEIRA; GOMIDE, PEDRO LÚCIO RODRIGUES; PEREIRA, CAROLINA MOREIRA; FREITAS, DEYSE AGUILAR, Controle de Gestão em Organizações Hospitalares Revista de Gestão USP, LEMOS, VANDA MÁRCIA FERRI; ROCHA, MARCIUS HOLLANDA PEREIRA DA - A Gestão das organizações hospitalares e suas complexidades, (LATEC/UFF),
Profissão: Enfermeiro Auditor
Profissão: Enfermeiro Auditor A Auditoria em Enfermagem é uma área em ascensão e um segmento promissor para os profissionais que têm perfil administrativo e que, acima de tudo, querem aprimorar a qualidade
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís
O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do
Leia mais; CONSOLI, M. A. ; NEVES,
ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisLiderança Organizacional
Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisO desafio de gerenciar o fluxo de caixa. Gilvânia Banker
Gilvânia Banker Manter as contas em dia é um grande desafio para quase todos os empreendedores. O fluxo de caixa de uma empresa, de acordo com o consultor contábil Charles Tessmann, é praticamente o coração
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisTÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisGuia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE
Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC 1. CONTEXTO A Catho Educação Executiva é focada no desenvolvimento de talentos, na melhora do desempenho das organizações e na criação de processos
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisO Guia Coach do Coach O livro para quem deseja mudar vidas.
O Guia do Coach O livro para quem deseja mudar vidas. Que livro é este? Este livro foi criado a partir do conteúdo da formação de LIFE COACH do Instituto RM de Coaching. Sendo assim o livro contempla tudo
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisGestão Estratégica de Negócios
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisPlanejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde
Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPerfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report
Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report Avaliação de: Sr. José Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: 11/06/2014 Perfil Caliper Gerencial e Vendas
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisTítulo: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisDISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO URBANA Núcleo de Real Estate, Mestrado, Mariana
Leia maisPESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO
PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisSUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2
SUMÁRIO Conhecendo a Telepresença... 3 A nova era da Videoconferência: Telepresença... 3 Como viabilizar um projeto de Telepresença... 4 Telepresença oferece excelente qualidade em uma fantástica experiência,
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA
Ministério da Educação Universidade Federal da Grande Dourados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Dourados/MS Janeiro de 2016 1. EQUIPE
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio
EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem
Leia maisGerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense
ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre
Leia maisCursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO. www.webaula.com.br
Cursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO www.webaula.com.br Índice 3 introdução 3 introdução 3 O que são cursos livres, afinal? 4 Características dos cursos livres 5 Vantagens dos cursos livres
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE
PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisA experiência da Engenharia Clínica no Brasil
Página 1 de 5 Sobre a Revista Ed 24 - fev 04 Home Medical Infocenter Med Atual Edição Atual Serviços Global Home Brasil Home Busca Mapa do Site Fale Conosco Edição Atual Edição Atual Matéria de Capa Artigo
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisAvaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde
TEMA DE CAPA FORMAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE Pág: II Área: 26,79 x 37,48 cm² Corte: 1 de 5 Avaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde Em 2010, os administradores
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA
SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária
Leia mais3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br
Agenda 3ª EDIÇÃO 22 de Setembro 2015 Hotel Grand Mercure São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Apoio Realização: APRESENTAÇÃO O E-LEARNING COMO FERRAMENTA
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia mais