UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE DIREITO
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- Francisco Oliveira Aragão
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE DIREITO Trabalho para a disciplina de Metodologia da Pesquisa. Material: LÓGICA DO SENTIDO. Gilles Deleuze (1ª à 17ª série de paradoxos). A ESCRITURA E A DIFERENÇA. Jacques Derrida. Prof. Dr. Rodolfo Pamplona Filho; Prof. Dr. Nelson Cerqueira Aluno: Rafael Cruz Bandeira SALVADOR, 22 DE MAIO DE 2012.
2 1. REDAÇÃO DE APROVEITAMENTO. DELEUZE: O bom senso ou senso comum tem seu oposto que não o deixa ser um caminho único. As formas de existência e da sociedade comportam diversos paradoxos, e estamos inseridos neles. A ideia exclusivista de um paradigma dominante pode e deve ser contraposto e analisado à luz dos paradoxos (a casa vazia). As dualidades são ínsitas às coisas e às proposições. A estrutura não é somente o que está entre o real e imaginário, mas também o paradoxo, o sentido. Assim, as coisas mudam constantemente apesar de chamarmo-las dos mesmos nomes e há um sentido em tudo, mesmo quando não há lógica para aquilo. De forma que, os paradoxos são integrantes das coisas e das proposições, bem como dos nomes próprios. A punição é um paradoxo em si mesma, da forma mais clara que se possa vê-la. Não depende de maiores interpretações para comprovar isto, haja vista sua pouca eficácia e utilidade, além das contradições internas (desrespeito à lei nas prisões, estimular o que visa reprimir, eg.) e externas (seletividade, cifras negras, cifras douradas, anti-economicidade e forma desproporcional para alcançar resultados ínfimos). Isto posto, deve-se deixar transparecer tais paradoxos de forma a fazer crítica contundente à punição e propor discursivamente formas de punição estatal menos manipuladas pelo paradigma dominante as quais não dão resultado esperado. DERRIDA: Importante considerar diferenças nos homens e respeitá-las. O padrão dominante não pode excluir o diferente apenas e simplesmente sem considerá-lo outra via, outra forma de expressão. A diferença pode ser analisada pela desconstrução. Não aceitando status quo discutindo formas existentes, aceitando diferença e denunciando absurdo. Interessante a pesquisa no sentido de não sobrecarregar em demasia determinadas pessoas que cometem crimes de pequena e média monta (determinando a monta através de meios humanísticos como violência e deterioração dos homens ou da vida, vg), apenas porque o paradigma dominante volta-se contra tais crimes (ex: crimes patrimoniais, crimes relacionados a pessoas com baixo poder aquisitivo, ).
3 As formas de punição estatal devem servir não para excluir os diferentes, antes para incluí-los na sociedade e possibilitar vida societária com dignidade. No entanto, deve-se ponderar sempre os atentados e fatos extremamente aviltantes ao homem, à sua integridade física e mental, de forma a repudiar, evitar e reprimir com bastante intensidade tais ocorrências. A sociedade não deve excluir os diferentes, porém a diferença não deve servir de escudo para praticar qualquer ato (criminoso, ignóbil), ao contrário, para evitar que diferente seja discriminado somente por sua diferença nata, social, de gênero, cor, religião, crenças, etc. Atos também podem denotar diferenças, mas deve-se deixar muito claro quais serão tolerados e quais rejeitados com extremo vigor. 2. FICHAMENTOS. I Lógica do Sentido. Primeira série de paradoxos: Sem dúvida, não é ao mesmo tempo que ela é maior e menor. Mas é ao mesmo tempo que ela se torna um e outro. Ela é maior agora e era menor antes. Mas é ao mesmo tempo, no mesmo lance, que nos tornamos maiores do que éramos e que nos fazemos menores do que nos tornamos. Tal é a simultaneidade de um devir cuja propriedade é furtar-se ao presente. Todas estas inversões, tais como aparecem na identidade infinita têm uma mesma conseqüência: a contestação da identidade pessoal de Alice, a perda do nome próprio... Pois o nome próprio ou singular é garantido pela permanência de um saber. Este saber é encarnado em nomes gerais que designam paradas e repousos, substantivos e adjetivos, com os quais o próprio conserva uma relação constante. Assim, o eu pessoal tem necessidade de Deus e do mundo em geral. Mas quando os substantivos e adjetivos começam a fundir, quando os nomes de parada e repouso são arrastados pelos verbos de puro devir e deslizam na linguagem dos acontecimentos, toda identidade se perde para o eu, o mundo e Deus. E a provação do saber e da declamação, em que as palavras vêm enviesadas, empurradas de viés pelos verbos, o que destitui Alice de sua identidade. Como se os acontecimentos desfrutassem de uma irrealidade que se comunica ao saber e às pessoas através da linguagem. Pois a incerteza pessoal não é uma dúvida exterior ao que se passa, mas uma estrutura objetiva do próprio acontecimento, na medida em que sempre vai nos dois sentidos ao mesmo tempo e que esquarteja o sujeito segundo esta dupla direção. O paradoxo é, em primeiro lugar, o que destrói o bom
4 senso como sentido único, mas, em seguida, o que destrói o senso comum como designação de identidades fixas. Segunda série: só os corpos existem no espaço e só o presente no tempo. Não há causas e efeitos entre os corpos: todos os corpos são causas, causas uns com relação aos outros, uns para os outros. A unidade da causas entre si se chama Destino, na extensão do presente cósmico. 2) Todos os corpos são causas uns para os outros, uns com relação aos outros, mas de que? São causas de certas coisas de uma natureza completamente diferente. Estes efeitos não são corpos, mas, propriamente falando, "incorporais". Não são qualidades e propriedades físicas, mas atributos lógicos ou dialéticos. Não são coisas ou estados de coisas, mas acontecimentos. Não se pode dizer que existam, mas, antes, que subsistem ou insistem, tendo este mínimo de ser que convém ao que não é uma coisa, entidade não existente. Não são substantivos ou adjetivos, mas verbos. terceira série: proposições. Muitos autores concordam em reconhecer três relações distintas na proposição. A primeira é chamada designação ou indicação: é a relação da proposição a um estado de coisas exteriores (datum). O estado de coisas é individual, comporta tal ou tal corpo, misturas de corpos, qualidades e quantidades, relações...-logicamente, a designação tem como critério e como elemento o verdadeiro e o falso. Uma segunda relação da proposição é freqüentemente chamada de manifestação. Trata-se da relação da proposição ao sujeito que fala e que se exprime. A manifestação se apresenta pois como o enunciado dos desejos e das crenças que correspondem à proposição. Desejos e crenças são inferências causais, não associações...enfim, da designação à manifestação se produz um deslocamento de valores lógicos representado pelo Cogito: não mais o verdadeiro e o falso, mas a veracidade e o engano. Devemos reservar o nome de significação a uma terceira dimensão da proposição: trata-se desta vez da relação da palavra com conceitos universais ou gerais, e das ligações sintáticas com implicações de conceito. Do ponto de vista da significação, consideramos sempre os elementos da proposição como "significante" das implicações de conceitos que podem remeter a outras proposições, capazes de servir de premissas à primeira...a significação se define por esta ordem de implicação conceituai em que a proposição considerada não intervém senão como elemento de uma "demonstração", no sentido mais geral da palavra, seja como
5 premissa, seja como conclusão... O valor lógico da significação ou demonstração assim compreendida não é mais a verdade, como o mostra o modo hipotético das implicações, mas a condição de verdade, o conjunto das condições sob as quais uma proposição "seria" verdadeira. A proposição condicionada ou concluída pode ser falsa, na medida em que designa atualmente um estado de coisas inexistentes ou não é verificada diretamente. A significação não fundamenta a verdade, sem tomar ao mesmo tempo o erro possível. Eis por que a condição de verdade não se opõe ao falso, mas ao absurdo: o que é sem significação, o que' não pode ser verdadeiro nem falso. Mas aqui não se trata de um círculo. Trata-se, antes, da coexistência de duas faces sem espessura, tal que passamos de uma para a outra margeando o comprimento. Inseparavelmente o sentido é o exprimível ou o expresso da proposição e o atributo do estado de coisas. Ele volta uma face para as coisas, uma face para as proposições. Mas não se confunde nem com a proposição que o exprime nem com o estado de coisas ou a qualidade que a proposição designa. É, exatamente, a fronteira entre as proposições e as coisas. Disso decorre a relação entre a obra fantástica assinada Carroll e a obra matemático-lógica assinada Dodgson. Parece difícil aceitar que se diga, como já se fez, que a obra fantástica apresente simplesmente a amostra das armadilhas e dificuldades nas quais caímos quando não observamos as regras e leis formuladas na obra lógica. Não somente porque muitas das armadilhas subsistem na própria obra lógica, mas porque a partilha parece-nos outra. É curioso constatar que toda obra lógica diz respeito diretamente à significação, às implicações e conclusões e não se refere ao sentido a não ser indiretamente precisamente por intermédio dos paradoxos que a significação não resolve ou até mesmo que ela cria. Ao contrário, a obra fantástica se refere imediatamente ao sentido e relaciona diretamente a ele a potência do paradoxo. O que corresponde aos dois estados do sentido, de fato e de direito, a posteriori e a priori, um pelo qual o inferimos indiretamente do círculo da proposição, outro pelo qual o fazemos aparecer por si mesmo desdobrando o círculo ao longo da fronteira entre as proposições e as coisas. 4a. série: dualidades. A primeira grande dualidade era a das causas e dos efeitos, das coisas corporais e dos acontecimentos incorporais. Mas, na medida em que os acontecimentos-efeitos não existem fora das proposições que os exprimem, esta dualidade se prolonga na das coisas e das proposições, dos corpos e da
6 linguagem. Mas esta segunda dualidade, corpo-linguagem, comer--falar, não é suficiente. Vimos como o sentido, embora não exista fora da proposição que o exprime, é o atributo de estados de coisas e não da proposição. O acontecimento subsiste na linguagem, mas acontece às coisas. As coisas e as proposições achamse menos em uma dualidade radical do que de um lado e de outro de uma fronteira representada pelo sentido. 5a. série: sentido.mas, já que o sentido não é nunca apenas um dos dois termos de uma dualidade que opõe as coisas e as proposições, os substantivos e os verbos, as designações e as expressões, já que é também a fronteira, o corte ou a articulação da diferença entre os dois, já que dispõe de uma impenetrabilidade que lhe é própria e na qual se reflete, ele deve se desenvolver numa nova série de paradoxos, desta vez interiores. posso sempre tomar o sentido do que digo como objeto de uma outra proposição, da qual, por sua vez, não digo o sentido. Entro então em uma regressão infinita do pressuposto. Esta regressão dá testemunho, ao mesmo tempo, da maior impotência daquele que fala e da mais alta potência da linguagem: minha impotência em dizer o sentido do que digo, em dizer ao mesmo tempo alguma coisa e seu sentido, mas também o poder infinito da linguagem de falar sobre as palavras. 6a. série: colocação em séries. Desta vez, trata-se de uma síntese do heterogêneo; ou antes, a forma serial se realiza na simultaneidade de duas séries pelo menos. Toda série única, cujos termos homogêneos se distinguem somente pelo tipo ou pelo grau, subsume necessariamente duas séries heterogêneas, cada série constituída por termos do mesmo tipo ou grau, mas que diferem em natureza dos da outra série (eles podem também, como é óbvio, diferir em grau). A forma serial é, pois, essencialmente multisserial. (ibidem) 11a. serie: não senso. É exatamente este o problema mais geral da lógica do sentido: de que serviria elevarmo-nos da esfera do verdadeiro à do sentido, se fosse para encontrar entre o sentido e o hão-senso uma relação análoga à do verdadeiro e do falso? Já vimos quanto era vão elevarmo-nos do condicionado à condição, para conceber a condição à imagem do condicionado, como simples forma de possibilidade. A condição não pode ter com seu negativo uma relação do mesmo tipo que o condicionado tem com o seu. A lógica dos sentidos vê-se necessariamente determinada a colocar entre o sentido e o não--senso um tipo
7 original de relação intrínseca, um modo de co-presença, que, por enquanto, podemos somente sugerir, tratando o não-senso como uma palavra que diz seu próprio sentido. É, pois, agradável, que ressoe hoje a boa nova: o sentido não é nunca princípio ou origem, ele é produzido. Ele não é algo a ser descoberto, restaurado ou re-empregado, mas algo a produzir por meio de novas maquinações. Não pertence a nenhuma altura, não está em nenhuma profundidade, mas é efeito de superfície, inseparável da superfície como de sua dimensão própria. 14a. série: da dupla causalidade. O acontecimento é submetido a uma dupla causalidade, remetendo de um lado às misturas de corpos que são a sua causa, de outro lado, a outros acontecimentos que são a sua quase-causa1. Ao contrário, se os Epicuristas não chegam a desenvolver sua teoria dos envelopes e das superfícies, se não chegam à ideia de efeitos incorporais, é talvez porque os "simulacros" continuam sendo submetidos à causalidade exclusiva dos corpos em profundidade. II A Escritura e a Diferença. P. 13: O fenômeno estruturalismo merecerá contudo ser. abordado pelo historiador das idéias, devido a toda uma zona irredutível de irreflexão e de espontaneidade, devido à sombra essencial do não-declarado. Bem ou mal abordado. Merecê-lo-á tudo o que neste fenômeno não é transparência para si da questão, tudo o que, na eficácia de um método, pertence à infalibilidade atribuída aos sonâmbulos e outrora ao instinto, acerca do qual se-dizia que era tanto mais seguro quanto mais cego. P. 24: Escrever não é apenas saber que pela escritura, pela ponta do estilo, não é necessário que o melhor passe, como o pensava Leibniz da criação divina, nem que essa passagem seja de vontade, nem que o consignado exprima infinitamente o universo, se lhe assemelhe e o reúna sempre. É também não poder fazer preceder absolutamente o escrever pelo seu sentido: fazer descer deste modo o sentido mas elevar ao mesmo tempo a inscrição. Fraternidade para todo o sempre do otimismo teológico e do pessimismo: nada é mais tranqüilizante, mas nada mais desesperante, nada destrói os nossos livros como o Livro leibniziano. De que viveriam os üvros, que seriam eles se não estivessem sozinhos, tão sozinhos, mundos infinitos e separados? P. 43: Esta estética que neutraliza a duração e a força, como diferença entre
8 a bolota e o carvalho, não é autônoma em Proust nem em Claudel. Traduz uma metafísica. O "tempo no estado puro" é também designado por Proust como o "intemporal" ou o "eterno". A verdade do tempo não é temporal. O sentido do tempo, a temporalidade pura não é temporal. De maneira análoga (apenas análoga), o tempo como sucessão irreversível é, segundo Claudel, apenas o fenômeno, a epiderme, a imagem em superfície da verdade essencial do Universo tal como é pensado e criado por Deus. P. 55: Portanto o poeta é na verdade o assunto do livro, a sua substância e o seu senhor, o seu servidor e o seu tema. E o livro é na verdade o sujeito do poeta, ser falante e conhecedor que escreve no livro sobre o livro. Este movimento pelo qual o livro, articulado pela voz do poeta, se dobra e se liga a si, torna-se sujeito em si e para si, este movimento não é uma reflexão especulativa ou crítica, mas em primeiro lugar poesia e história. Pois o sujeito nele se quebra e se abre ao representar-se. A escritura escreve-se mas estraga-se também na sua própria representação. Assim, no interior deste livro, que se reflete infinitamente a si próprio, que se desenvolve como uma dolorosa interrogação sobre a sua própria possibilidade, a forma do livro representa- se a si própria. P. 71: A ilegibilidade radical de que falamos não é a irracionalidade, o nãosentído desesperante, tudo o que pode suscitar a angústia perante o incompreensível e o ilógico. Uma tal interpretação ou determinação do ilegível pertence já ao livro, está já envolvida na possibilidade do volume. A ilegibilidade originária não é um. momento simplesmente interior ao livro, à razão ou ao logos; também não é o contrário, não mantendo com eles nenhuma relação de simetria, sendo incomensurável em relação a eles. Anterior ao livro (no sentido não cronológico), é portanto a própria possibilidade do livro e, nele, de uma oposição, ulterior e eventual, do "racionalismo" e do "irracionalismo". O ser que se anuncia no ilegível está para além destas categorias, para além do seu próprio nome ao escrever-se. P. 110: O erro é a história de Artaud, o seu rasto apagado no caminho da verdade. Conceito pré-hegeliano das relações entre a verdade, o erro e a história. "Que a poesia esteja ligada a essa impossibilidade de pensar que é o pensamento, eis a verdade que não se pode descobrir, pois sempre se desvia e o obriga a senti-la abaixo do ponto em aue verdadeiramente a sentiria" (ibid.). O erro patético de Artaud: espessura de exemplo e de existência que o mantém à distância da verdade
9 que desesperadamente indica: o nada no âmago da palavra, a "carência do ser", o "escândalo de um pensamento separado da vida" etc. O que irremediavelmente pertence a Artaud, a sua própria experiência, pode sem prejuízo ser abandonado pelo crítico aos psicólogos ou aos médicos. P. 144: Não é à custa da escritura mas entre duas escrituras que a diferencia furtiva tinha podido insinuar-se, marginalizando a minha vida e fazendo da sua origem, da minha carne, o exergo e o jacente cansado do meu discurso. Era preciso, através da escritura feita carne, através do hieróglifo teatral, destruir o duplo, apagar a escritura apócrifa que, roubando-me o ser como vida, me mantinha à distância da força escondida. P. 189: As diferenças no trabalho de exploração não dizem respeito apenas a forças mas também a lugares. E Freud quer já pensar ao mesmo tempo a força e o lugar. É o primeiro a não acreditar no caráter descritivo desta representação hipotética da exploração. A distinção entre as categorias de neurônios "não tem nenhuma base reconhecida, pelo menos quanto à morfologia, isto é, à histologia". É o índex de uma descrição tópica que o espaço externo, familiar e constituído, o exterior das ciências naturais, não poderia conter. Eis por que sob o título de "ponto de vista biológico", a "diferença de essência" (Wesensverschiedenheit) entre os neurônios é "substituída por uma diferença de meio de destinação" (Schicksals- Milieuverschiedenheit): diferenças puras, diferenças de situação, de conexão, de localização, de relações estruturais mais importantes do que os termos de suporte, e para as quais a relatividade do exterior e do interior é sempre arbitrai. P. 209: A escritura geral do sonho supera a escrita fonética e volta a por a palavra no seu lugar. Como nos hieróglifos ou nas charadas, a voz é cercada.. Logo no princípio do capítulo sobre O trabalho do sonho nenhuma dúvida nos resta a tal respeito, embora Freud ainda aí se sirva desse conceito de tradução contra o qual mais adiante nos põe de sobreaviso. "Os pensamentos do sonho e o conteúdo do sonho [latente e o manifesto] surgem diante de nós como duas encenações do mesmo conteúdo em duas línguas diferentes; ou melhor, o conteúdo do sonho aparece-nos como uma transferência (Übertragung) do pensamento do sonho para um outro modo de expressão cujos signos e gramática só poderemos aprender a conhecer comparando o original com a tradução. P. 248: Tensão do jogo com a história, tensão também do jogo com a presença. A presença de um elemento é sempre uma referência significante e
10 substitutiva inscrita num sistema de diferenças e o movimento de uma cadeia. O jogo é sempre jogo de ausência e de presença, mas se o quisermos pensar radicalmente, é preciso pensá-lo antes da alternativa da presença e da ausência; é preciso pensar o ser como presença ou ausência a partir da possibilidade do jogo e não inversamente. Ora, se Lévi-Strauss, melhor do que qualquer outro, fez aparecer o jogo da repetição e a repetição do jogo, nem por isso se deixa de perceber nele uma espécie dé ética da.presença, de nostalgia da origem, da inocência arcaica e natural, de uma pureza da presença e da presença a si na palavra; ética, nostalgia e mesmo remorso que muitas vezes apresenta como a motivação do projeto etnológico quando se dirige a sociedades arcaicas, isto é, a seus olhos, exemplares. Esses textos são bem conhecidos. P. 249: Há portanto duas interpretações da interpretação, da estrutura, do signo e do jogo. Uma procura decifrar, sonha decifrar uma verdade ou uma origem que escapam ao jogo e à ordem do signo, e sente como um exílio a necessidade da interpretação. A outra, que Já não está voltada para a origem, afirma o jogo e procura superar o homem e o humanismo, sendo o nome do homem o nome desse ser que, através da história da Metafísica ou da onto-teologia, isto é, da totalidade da sua história, sonhou a presença plena, o fundamento tranqüilizador, a origem e o fim do jogo. Esta segunda interpretação da interpretação, cujo caminho nos foi indicado por Nietzsche, não procura na Etnografia, como o pretendia Lévi-Strauss, cuja Introduction à l'oeuvre de Mauss cito novamente, a "inspiradora de um novo humanismo". Poderíamos hoje entrever por mais de um sinal que estas duas interpretações da interpretação que são absolutamente inconciliáveis mesmo se as vivemos simultaneamente e as conciliamos numa obscura economia partilham entre si o campo daquilo que se denomina, de maneira tão problemática, as ciências humanas.
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