PROCESSO Nº TST-RO A C Ó R D Ã O (SDC) GMMCP/rss/rom
|
|
- Giovanna Andrade Pacheco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A C Ó R D Ã O (SDC) GMMCP/rss/rom RECURSO ORDINÁRIO - AÇÃO ANULATÓRIA CLÁUSULA 39 ATESTADO MÉDICO EXIGÊNCIA DE PREVISÃO DA CID A exigência da CID nos atestados estipulada por norma coletiva obriga o trabalhador a divulgar informações acerca de seu estado de saúde sempre que exercer o seu direito - garantido pelo art. 6º, 1º, f, da Lei nº 605/ de justificar a ausência no trabalho por motivo de doença comprovada. Essa exigência, por si só, viola o direito fundamental à intimidade e à privacidade do trabalhador, sobretudo por não existir, no caso, necessidade que decorra da atividade profissional. Recurso Ordinário conhecido e desprovido. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Ordinário n TST-RO , em que é Recorrente SINDICATO DAS EMPRESAS DE ASSEIO, CONSERVAÇÃO E SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA e são Recorridos MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DA 12ª REGIÃO, SINDICATO DOS VIGILANTES E EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA, PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO E DE TRANSPORTE DE VALORES DE JOAÇABA E REGIÃO E OUTROS e FEDERAÇÃO DOS VIGILANTES E EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA, PRESTADORAS DE SERVIÇO, ASSEIO E CONSERVAÇÃO E DE TRANSPORTE DE VALORES DE SANTA CATARINA. O D. Ministério Público do Trabalho da 12ª Região ajuizou Ação Anulatória contra o Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação e Serviços Terceirizados do Estado de Santa Catarina SEAC/SC e Outros. O Eg. Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região, em acórdão de fls. 209/229, julgou procedente a Ação Anulatória.
2 fls.2 O Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação e Serviços Terceirizados do Estado de Santa Catarina SEAC/SC interpõe Recurso Ordinário, às fls. 231/245. Despacho de admissibilidade, à fl Contrarrazões, às fls. 255/264. A intervenção do Ministério Público dispensa o parecer (art. 83, IV, da Lei Complementar nº 75/93). É o relatório. V O T O I CONHECIMENTO Atendidos os requisitos extrínsecos de admissibilidade tempestividade (fl. 250), regularidade de representação (fls. 133) e preparo (fls. 229 e 246), conheço do Recurso. PREVISÃO DA CID II MÉRITO 1 CLÁUSULA 39 ATESTADO MÉDICO EXIGÊNCIA DE O Eg. TRT da 12ª Região decretou a nulidade da cláusula 39 da convenção coletiva de trabalho, que obriga que os atestados médicos apresentados pelos empregados contenham a CID Classificação Internacional de Doenças, com base nos seguintes fundamentos: 1. Ação anulatória. Exigência de indicação do CID nos atestados médicos O Ministério Público do Trabalho pretende a declaração de nulidade da cláusula 39 (trinta e nove) da convenção coletiva de trabalho celebrada pelos réus, com vigência no período de 1º de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014, registrada no MTE sob o nº SC000123/2014, que apresenta a seguinte redação: CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - ATESTADOS MÉDICOS Os atestados médicos apresentados pelos empregados deverão conter o CID Código Internacional de Doenças, independentemente de serem particulares ou emitidos por médicos do SUS.
3 fls.3 Sustenta que a cláusula transcrita extrapola o âmbito da negociação coletiva, uma vez que afronta a legislação vigente. Refere que o código de ética médica, aprovado pela Resolução nº 1.931/2009 do Conselho Federal de Medicina, estabelece, no item XI, que "O médico guardará sigilo a respeito das informações de que detenha conhecimento no desempenho de suas funções, com exceção dos casos previstos em lei". Ainda, ressalta que o código veda ao médico "Revelar o fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por justa causa, dever legal ou autorização expressa do paciente". Invoca, também, o art. 5º da Resolução do CFM nº 1.658/2002 (que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providências) cujo teor estabelece que "Os médicos somente podem fornecer atestados com o diagnóstico codificado ou não quando por justa causa, exercício de dever legal, solicitação do próprio paciente ou de seu representante legal". Ainda, faz referência ao teor da Resolução do CFM de nº 1.488/1998 e, também, de nº 1.819/2007, que, em seu art. 1º, resolve: (...) Vedar ao médico o preenchimento, nas guias de consulta e solicitação de exames das operadoras de planos de saúde, dos campos referentes à Classificação Internacional de Doenças (CID) e tempo de doença concomitantemente com qualquer outro tipo de identificação do paciente ou qualquer outra informação sobre diagnóstico, haja vista que o sigilo na relação médico-paciente é um direito inalienável do paciente, cabendo ao médico a sua proteção e guarda. O autor pretende demonstrar que a ética médica alça o sigilo de diagnóstico ao patamar das garantias inafastáveis da relação médico/paciente, de forma a salvaguardar o direito fundamental da inviabilidade à intimidade, inserto no art. 5º, X, da Constituição da República. Argumenta o Ministério Público do Trabalho que, nas relações de trabalho, além de promover a exposição da intimidade do trabalhador, a exigência de CID nos atestados médicos, que visam à justificação de afastamentos, pode se prestar, também, a fins abusivos e discriminatórios, promovendo, por exemplo, a segregação do empregado acometido por alguma doença estigmatizante. Frisa que não há permissão legal para a inserção do CID nos atestados médicos e que estes gozam de presunção de veracidade, "devendo ser acatado por quem de direito, salvo se houver divergência de entendimento por médico da instituição ou perito", nos moldes do art. 6º, 3º, da Resolução nº 1.658/2002 do CFM. Colaciona arestos jurisprudenciais para amparar a sua tese. O primeiro réu defende a validade da cláusula ao argumento de que as convenções coletivas de trabalho traduzem a vontade das partes. Pondera que a violação do direito a intimidade, disposto no art. 5º, X, da Constituição da República, somente ocorreria pela divulgação por parte do empregador do diagnóstico do empregado acometido por alguma doença. Aduz que o fato de conter a CID no atestado médico, por si só, não fere o direito constitucional a intimidade, bem como não gera qualquer dano ao empregado. Ainda, defende que não haver afronta às normas do Conselho Federal de Medicina, porquanto a anotação da CID se daria no interesse do empregado, com base em norma coletiva firmada pelos representantes dos empregados e empregadores. Sustenta que a possibilidade do empregado gozar o benefício previdenciário está diretamente atrelada à identificação da doença através da CID. Destaca que a exigência da CID em
4 fls.4 atestado médico se justifica pela proteção ao trabalhador, tendo em vista que a doença que o acomete poderia até mesmo vir a ter relação com o ambiente de trabalho. O princípio da autonomia da vontade coletiva, consagrado no art. 7º, XXVI, da CF/88, não é absoluto, mas subordinado à lei. A instituição de cláusula em que se estabelece a obrigação de o atestado médico apresentado pelo empregado conter a indicação do CID (classificação internacional de doenças), porque viola o direito de intimidade, configura afronta ao art. 5º, inc. X, da Constituição da República. Diante disso, as Resoluções expedidas pelo Conselho Regional de Medicina orientam os médicos no sentido de não colocarem o CID nos atestados médicos, a não ser mediante expressa autorização do paciente (Resoluções de nºs 1.658/2002 e 1.851/2008), vedando, ainda sua aposição nas guias de consulta e solicitação e exames (Resolução nº 1.819/2007). Há de se destacar que os atestados médicos apresentados pelos empregados, para fins de abonos de faltas, contêm regulamentação própria e possuem presunção de veracidade relativa, conforme se infere dos termos da Resolução nº 1.658/2002 do CFM, não podendo ser recusados. No caso de impugnação quanto à autenticidade e validade do documento, incumbe à empregadora confirmá-lo, podendo, inclusive, requisitar a instauração do competente inquérito policial e/ou procedimento administrativo disciplinar, perante o Conselho Regional de Medicina. Nesse sentido, cito PARECER Nº 1828/2007 CRM-PR: O atestado médico é contemplado no Código de Ética Médica em seus artigos 110 a 117, pela Resolução 1658/2002 do CFM, pelo Parecer CFM 19/88 e Parecer CREMEC 10/2004 Da leitura deste material, contemplando o questionamento referido, relacionam-se os seguintes argumentos para formular a conclusão: O atestado médico é parte integrante do ato médico, sendo seu fornecimento direito inalienável do paciente. Ao fornecer o atestado, deverá o médico registrar em ficha própria e/ou prontuário médico os dados dos exames e tratamentos realizados para eventuais consultas de médicos peritos das empresas ou dos órgãos públicos da Previdência Social e da Justiça.. É obrigatória, aos médicos, a exigência de prova de identidade aos interessados na obtenção de atestados médicos. Os médicos somente podem fornecer atestados com o diagnóstico codificado ou não quando por justa causa, exercício de dever legal, solicitação do próprio paciente ou de seu representante legal. No caso de solicitação de colocação do diagnóstico, codificado ou não, ser feita pelo próprio paciente ou seu representante legal, esta concordância deverá estar expressa no atestado. O atestado médico goza da presunção da veracidade devendo ser acatado por quem de direito, salvo se houver divergência de entendimento por médico da instituição ou perito. Segundo o Parecer CFM 19/88, a exigência de Diagnóstico Codificado, conforme o CID, inicialmente prevista pela Portaria 3291/1984 do Ministério Previdência e Assistência Social (MPAS) fere os princípios mais elementares da Ética Médica, além de colocar o profissional na condição de infrator por delito de violação do segredo profissional, tipificado no art. 154 do Código Penal vigente. (grifei)
5 fls.5 (CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ, 2007, disponível em:. Acesso em ). A alegação de que a exigência do CID busca proteger a saúde do empregado não se mostra razoável e eficaz na prática, uma vez que essa prevenção poderá se efetivar, com maiores chances de sucesso, por meio de exames médicos regulares como o admissional, periódico e demissional, além de campanhas educativas que podem ser promovidas no ambiente de trabalho para a conscientização da importância da prevenção com os cuidados da saúde. Outrossim, o programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA) e o programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO) têm importante função na busca de garantir a saúde do empregado. Logo, não se justifica a conduta defendida pelo primeiro réu porquanto se traduz em ofensa a direito constitucionalmente assegurado. Quanto à suposta necessidade de identificação da doença para fins de concessão de benefícios previdenciários, como bem colocou o Ministério Público do Trabalho, a legislação previdenciária condiciona a percepção do auxílio-doença ao diagnóstico da doença, por meio do exame pericial realizado pelo INSS, não se mostrando necessária a identificação da moléstia nos atestados médicos apresentados pelos empregados que visam apenas justificar as faltas ao trabalho. Sobre a matéria em exame, cito o julgado: INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL COLETIVO. EXIGÊNCIA DE ATESTADOS COM INDICAÇÃO DO CID. VIOLAÇÃO À INTIMIDADE DO EMPREGADO. O atestado médico é o meio hábil para abonar faltas ao serviço, possuindo presunção de veracidade relativa, a qual pode ser investigada mediante instauração de inquérito policial e representação ao Conselho Regional de Medicina, sendo que a exigência, pelo empregador, de indicação da doença no documento, afronta interesses coletivos, na medida em que viola a intimidade dos empregados, impondo-se a condenação ao pagamento de indenização por danos morais (TRT-2 - RO: SP A28, Relator: SONIA MARIA PRINCE FRANZINI, Data de Julgamento: 06/08/2013, 3ª TURMA, Data de Publicação: 13/08/2013). Assim, impõe-se acolher a pretensão do Ministério Público do Trabalho para que seja declarada a nulidade da cláusula 39 (trinta e nove) da convenção coletiva de trabalho 2014/2014 firmada pelos réus. Julgo procedente a ação para declarar a nulidade da cláusula 39 (trinta e nove) da convenção coletiva de trabalho firmada pelos réus, com vigência de 1º de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014 e registrada no Ministério do Trabalho e Emprego sob o nº SC000123/2014. (fls. 211/214 grifos acrescidos) No Recurso Ordinário, o Recorrente afirma que a cláusula em tela visa à saúde e segurança do trabalhador, que supostamente não sofrerá nenhum prejuízo. Alega que o sigilo do médico pode ser mitigado por justa causa, dever legal ou autorização do paciente, hipóteses que autorizariam a vigência da cláusula. Assevera que isso permitiria ao empregador ter a ciência da condição de saúde do empregado,
6 fls.6 podendo adotar medidas necessárias a seu bem-estar. Sustenta que a norma coletiva seria uma autorização dos empregados para que o médico preceitue a CID no atestado. Afirma que as normas coletivas deveriam prevalecer sobre as Resoluções do Conselho Federal de Medicina - CFM. Alega que a violação à intimidade ocorreria apenas se divulgado o diagnóstico pelo empregador. Assevera que os programas de prevenção de doenças não são os únicos que asseguram a saúde do empregado. Sustenta que o encaminhamento previdenciário pela empresa depende de prévia ciência da CID. Alega que o acórdão regional viola a livre autonomia da negociação coletiva, pois a cláusula beneficiaria tanto os empregadores quanto os trabalhadores. Assevera que a cláusula não deve ser analisada isoladamente, mas sim considerando seu conjunto, pelo princípio do conglobamento. Aponta violação aos arts. 6º e 7º, XXVI, da Constituição da República, 3º da Resolução nº 1.851/2008 do CFM e à Resolução nº 1.931/2009 do CFM. Colaciona arestos. A Constituição da República, em seu artigo 5º, X, garante a inviolabilidade da intimidade e da vida privada das pessoas, mandamento que projeta seus efeitos também para as relações de trabalho. O empregado é titular do direito fundamental à intimidade e à privacidade por expressa disposição constitucional, que deve ser respeitada pelo empregador. É direito do trabalhador o resguardo de informações pessoais, como aquelas relativas à sua saúde. Amauri Mascaro Nascimento, no livro Curso de Direito do Trabalho, discorre sobre a intimidade e a privacidade nas relações de trabalho: O trabalhador e o empregador devem guardar sigilo quanto à intimidade da vida privada. O direito à reserva da intimidade da vida privada abrange o acesso, a divulgação de aspectos da esfera íntima e pessoal e da vida familiar, afetiva e sexual, o estado de saúde e as convicções políticas e religiosas. (...) O empregador não pode exigir do candidato a emprego ou dos empregados que prestem informações relativas à sua vida privada, à sua saúde, salvo quando particulares exigências inerentes à natureza da atividade profissional o justifiquem ou forem estritamente necessárias e relevantes para a avaliação da sua aptidão para o trabalho. (...) (Curso de Direito do Trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho, 27. ed., São Paulo: Saraiva, p. 779/780)
7 fls.7 A exigência da CID nos atestados estipulada por norma coletiva obriga o trabalhador a divulgar informações acerca de seu estado de saúde sempre que exercer o seu direito - garantido pelo art. 6º, 1º, f, da Lei nº 605/ de justificar a ausência no trabalho por motivo de doença comprovada. Essa exigência, por si só, viola o direito fundamental à intimidade e à privacidade do trabalhador, sobretudo por não existir, no caso, necessidade que decorra da atividade profissional. A Resolução nº 1.685/2002 do CFM, que normatiza a emissão de atestados médicos, preceitua no art. 3º, II, alterado pela Resolução nº 1.851/2008 do CFM, que a previsão do diagnóstico no documento em questão depende de autorização expressa do paciente. O art. 5º da mencionada Resolução reforça essa disposição ao afirmar que os médicos só podem fornecer atestados com a previsão do diagnóstico em três hipóteses: justa causa, dever legal e solicitação do paciente. Entretanto, o caso em tela não evidencia a configuração de nenhuma dessas hipóteses. Não se pode falar em autorização do paciente por meio da norma coletiva, pois os já mencionados arts. 3º, II, e 5º da Resolução nº 1.685/2002 do CFM exigem a autorização do próprio paciente, justamente em virtude de a saúde estar relacionada a aspectos da intimidade e personalidade de cada indivíduo. No próprio âmbito da Medicina, a obrigatoriedade da previsão da CID em atestado é vista como prejudicial ao trabalhador. Nesse sentido, Genival Veloso de França, ao analisar a figura do atestado médico oficial: (...) é nosso entendimento que a obrigatoriedade do diagnóstico codificado, no atestado médico oficial, em vez de proteger o trabalhador, cria-lhe uma situação de constrangimento e, ao ser relatado o seu mal, mesmo em código, suas relações no emprego são prejudicadas, pela revelação de suas condições de sanidade, principalmente se é ele portador de uma doença cíclica que o afastará outras vezes do trabalho. (...) Concluindo, podemos afirmar que a indicação do diagnóstico em atestados ou outros documentos médicos, de forma declarada ou pelo CID, constitui infração aos princípios éticos que orientam o exercício profissional, a não ser que expressamente autorizada pelo paciente, por justa causa
8 fls.8 ou por dever legal. (Direito Médico, 11. ed., Rio de Janeiro: Forense, 2013, p. 123 grifos acrescidos) Não há conflito entre norma coletiva e Resolução, mas entre norma coletiva e disposição constitucional que protege a intimidade e privacidade dos trabalhadores, razão pela qual a cláusula 39 da convenção coletiva de trabalho não deve prevalecer. A imposição constitucional de reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho, oriunda do art. 7º, XXVI, não concede liberdade negocial absoluta para os sujeitos coletivos, que devem sempre respeitar certos parâmetros protetivos das relações de trabalho e do próprio trabalhador. privacidade do empregado. Um desses parâmetros é a tutela da intimidade e Nesse contexto, não deve prosperar o argumento do Recorrente de que a cláusula em questão não pode ser analisada isoladamente, mas sim considerando todo o conjunto da convenção coletiva com base no princípio do conglobamento. Isso porque esta C. SDC entende ser possível a anulação de uma única cláusula de norma coletiva, em atenção aos aludidos parâmetros protetivos das relações trabalhistas. Eis alguns precedentes: RECURSO ORDINÁRIO EM AÇÃO ANULATÓRIA. PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS. CLÁUSULA CONSTANTE DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. (...) 4. IMPOSSIBILIDADE DE NULIDADE DE UMA ÚNICA CLÁUSULA CONVENCIONAL. TEORIA DO CONGLOBAMENTO. Esta Corte tem mantido, de forma irredutível, seu posicionamento no sentido de que o reconhecimento constitucional da validade dos instrumentos normativos não implica ampla e irrestrita liberdade às partes para flexibilização de direitos. Ademais, entende que a concessão de certas vantagens em determinadas cláusulas não justifica o estabelecimento de outras normas que suprimem ou reduzem direitos do trabalhador, legalmente previstos. Nego provimento ao recurso. (...) (RO , Relatora Ministra Dora Maria da Costa, SDC, DEJT 19/12/2014 grifos acrescidos) (...) B) RECURSO ORDINÁRIO INTERPOSTO, NA FORMA ADESIVA, POR SOBRARE - SERVEMAR LTDA. E OUTROS. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO DE NULIDADE DE UMA ÚNICA CLÁUSULA CONVENCIONAL. FLEXIBILIZAÇÃO E TEORIA DO
9 fls.9 CONGLOBAMENTO. Não há, no ordenamento jurídico, qualquer vedação a que sejam impugnadas, pela via judicial, cláusulas constantes de acordo ou convenção coletiva de trabalho, cujas disposições tendem a se sobrepor às normas de ordem pública ou que possam eventualmente desrespeitar princípios constitucionais vigentes, estando o Ministério Público do Trabalho legitimado a fazê-lo, nos termos dos arts. 127 da Constituição Federal, 7º, 5º, da Lei nº 7.701/1988 e 83 da Lei nº 75/1993. Acrescenta-se que esta Corte tem mantido, de forma irredutível, seu posicionamento no sentido de que o reconhecimento constitucional da validade dos instrumentos normativos não implica ampla e irrestrita liberdade às partes para flexibilização de direitos, e que a concessão de certas vantagens em determinadas cláusulas não justifica o estabelecimento de outras normas que suprimem ou reduzem direitos do trabalhador, legalmente previstos. Assim, não há falar em impossibilidade jurídica do pedido. Recurso ordinário adesivo conhecido e não provido. (RO , Relatora Ministra Dora Maria da Costa, SDC, DEJT 15/5/2015) Também não se pode argumentar que a exigência da CID nos atestados médicos permitiria a ciência das empresas sobre a condição de saúde do empregado. Como bem ressaltado no acórdão regional, o bem-estar do trabalhador pode ser verificado por exames médicos regulares, campanhas educativas e programas específicos que são estimulados pela própria legislação. Do mesmo modo, a concessão de benefícios previdenciários não depende da identificação do diagnóstico da doença pela empresa. Ademais, os arestos acostados às fls. 236/238, que buscam demonstrar a suposta necessidade de indicação da CID nos atestados médicos, não devem ser considerados, pois dizem respeito à confissão ficta de parte intimada que não comparece à audiência para depor e apresenta atestado sem a previsão do diagnóstico da doença. O mesmo deve ser dito quanto aos arestos de fls. 241/244, que não se referem a norma coletiva com cláusula que viole direito fundamental à privacidade e à intimidade do trabalhador. Por fim, esta C. Seção, em situação idêntica, já declarou a nulidade de cláusula em acordo homologado por Tribunal Regional que só reconhecia como válido o atestado com a indicação da CID, in verbis: RECURSO ORDINÁRIO. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. DISSÍDIO COLETIVO DE NATUREZA ECONÔMICA.
10 fls.10 HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO. (...) CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA. ATESTADOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS. EXIGÊNCIA DE PREENCHIMENTO DO CID. A Constituição Federal elegeu a intimidade e a vida privada como bens invioláveis. Trata-se, pois, de direito fundamental albergado no art. 5.º, X, da Constituição Federal. A exigência de indicação expressa do CID nos atestados médicos vai de encontro à referida diretriz constitucional, por se tratar de ingerência na vida privada do cidadão. A cláusula 22.ª, tal como redigida, não se coaduna com o Precedente Normativo n.º 81 desta Corte Superior, pois, além de conter obrigação à margem da lei e da Constituição Federal, não contempla a necessidade de convênio com a Previdência Social, no que se refere aos serviços ofertados pelos sindicatos da categoria profissional. (...) (RO , Relatora Ministra Maria de Assis Calsing, SDC, DEJT 19/10/2012) Diante do exposto, nego provimento. ISTO POSTO ACORDAM os Ministros da Seção Especializada em Dissídios Coletivos do, por unanimidade, conhecer do Recurso Ordinário e, no mérito, por maioria, vencido o Exmo. Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, negar-lhe provimento. Brasília, 17 de Agosto de Firmado por assinatura digital (MP /2001) MARIA CRISTINA IRIGOYEN PEDUZZI Ministra Relatora
CONSIDERAÇÕES SOBRE ATESTADOS MÉDICOS. Caxias do Sul, 23 de julho de 2015
CONSIDERAÇÕES SOBRE ATESTADOS MÉDICOS Caxias do Sul, 23 de julho de 2015 Conceito de Atestado Declaração escrita e assinada que uma pessoa devidamente qualificada faz sobre a verdade de um fato, e que
Leia maisDispensada a remessa dos autos ao Ministério Público do Trabalho por força do Regimento Interno TST. É o relatório. 1 CONHECIMENTO
A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMMEA/bbs/lf AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA - PROCESSO ELETRÔNICO DANOS MORAIS. DISPENSA DISCRIMINATÓRIA. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. ART. 896, A E C, DA CLT. Nega-se
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-1315-06.2013.5.12.0016. A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMDMC/Tcb/Vb/cb/le
A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMDMC/Tcb/Vb/cb/le RECURSO DE REVISTA. HORAS EXTRAS. REGISTRO DE PONTO POR EXCEÇÃO. PREVISÃO EM NORMA COLETIVA. INVALIDADE. Não há como se conferir validade à norma coletiva que
Leia maisDECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/04/2013 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 667.692 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) :SUDARCY SANSAO
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-143700-45.2008.5.01.0343. A C Ó R D Ã O (3ª Turma) GMMGD/rmc/ef
A C Ó R D Ã O (3ª Turma) GMMGD/rmc/ef AGRAVO DE INSTRUMENTO DO RECLAMANTE. RECURSO DE REVISTA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. INCLUSÃO DO NOME DO EMPREGADO EM LISTA DE RISCO. DANOS MORAIS. REFERÊNCIA
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL
INTERESSADO 1: SIGILOSO e MPE INTERESSADO 2: JL LOCADORA DE TÁXI LTDA. ASSUNTOS: OUTROS TEMAS 08.11. RECURSO. EMPRESA LOCADORA DE TÁXI. CONDUTOR AUTÔNOMO DE VEICULO RODOVIÁRIO. RELAÇÃO DE TRABALHO. A situação
Leia maisA C Ó R D Ã O VOTO. Apelação Cível nº 0334235-63.2010.8.19.0001 Página 1 de 4
Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2ª CÂMARA CÍVEL ================================================ APELAÇÃO CÍVEL Nº 0334235-63.2010.8.19.0001 APELANTE : MUNICÍPIO DO RIO
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 758 /2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP. Assunto: Ponto Eletrônico. Atestado de Comparecimento. Compensação de Horário
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 673.231 - SP (2004/0111102-8) RELATOR : MINISTRO HAMILTON CARVALHIDO RECORRENTE : OCTET BRASIL LTDA ADVOGADO : CARLOS HENRIQUE SPESSOTO PERSOLI E OUTROS RECORRIDO : JONH GEORGE DE CARLE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA fls.1 A C Ó R D Ã O (CSJT) CARP/cgr/ps 1 - CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO. LICENÇA-ADOTANTE A SERVIDOR NA CONDIÇÃO DE PAI SOLTEIRO. INTERPRETAÇÃO DO ARTIGO 210 DA LEI Nº
Leia maisCÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO PROCURADORIA GERAL DO TRABALHO
PROCESSO PGT/CCR/3735/2012 PRT 4ª REGIÃO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO PROCURADORA OFICIANTE: DRA. BEATRIZ DE HOLLEBEN JUNQUEIRA FIALHO INTERESSADOS: SHEILA BELLÓ INTERESSADO 2: UNIMED PORTO ALEGRE SOCIEDADE
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 728.071 GOIÁS RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :BANCO ITAÚ S/A : WANDERLI FERNANDES DE SOUSA E OUTRO(A/S) :REAL DISTRIBUIÇÃO LTDA
Leia maisDESPACHO DE JULGAMENTO
DESPACHO DE JULGAMENTO Referência: 99902.000265/2013-34 Assunto: Recurso interposto por cidadã à CGU, com fundamento no art. 23 do Decreto n o 7.724, de 16 de maio de 2012, contra negativa de acesso. I
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012063-04.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: JULIANA SILVA DE OLIVEIRA RELATOR: Des. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. FAZENDA
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno Nº de Protocolo do Recurso: 36096.004564/2011-16 Unidade de Origem: APS João Pessoa Sul/PB Documento: 148.945.331-5
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
A C Ó R D Ã O CMVTA PEDIDO FORMULADO PELA FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA AVALIADORES FEDERAIS FENASSOJAF PARA A ALTERAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 7º DA RESOLUÇÃO CSJT Nº
Leia maisAtualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas
Atualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas Marcos Legais LEI Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Art. 18.
Leia maisVI CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO DE JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 20ª REGIÃO
PROVA PRÁTICA - 3ª FASE (SENTENÇA) INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA A ELABORAÇÃO DA SENTENÇA: 1. A partir do relatório apresentado, que se constitui no próprio enunciado da prova, o candidato deverá elaborar
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012. INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA CARAGUAPREV Regulamenta as atribuições do Serviço de Saúde Ocupacional da Divisão de Medicina e
Leia maisEMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
PROCESSO PGT/CCR/PP/Nº 3676/2013 ORIGEM: PTM DE SANTA MARIA - PRT 4ª REGIÃO PROCURADORA OFICIANTE: DRA. BRUNA IENSEN DESCONZI INTERESSADO 1: ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO INTERESSADO 2: SINDICATO DOS TRABALHADORES
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. BENEFICIÁRIO DO
(AÇÃO DE COBRANÇA) APELANTE: FERNANDA DE OLIVEIRA PORTO (AUTORA) APELADO: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. (RÉU) DESEMBARGADORA RELATORA: MARCIA FERREIRA ALVARENGA APELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO.
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-315-13.2013.5.09.0029. A C Ó R D Ã O 6ª Turma KA/cbb/tbc
A C Ó R D Ã O 6ª Turma KA/cbb/tbc RECURSO DE REVISTA. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ASSÉDIO MORAL E VIOLAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA ELETRÔNICA (E-MAIL). Trata-se de pedido de indenização por danos morais,
Leia maisSupremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA
Leia maisPROCESSO: 0000461-54.2010.5.01.0038 RTORD
ACÓRDÃO 7ª TURMA TERCEIRIZAÇÃO. ENQUADRAMENTO. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Não demonstrada a ilicitude na terceirização dos serviços, as vantagens salariais previstas em norma coletiva inerente à categoria
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA
Leia maisRegistro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0287090-82.2011.8.26.0000, da Comarca de Santos, em que é agravante FIRPAVI CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisRECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 RECORRENTE MUNDIVOX TELECOMUNICAÇÕES LTDA RECORRIDA DÉCIMA SEGUNDA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 10 / 12 / 2015 Fls.: 08 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID:42833175 Sessão de 13 de outubro de 2015 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 INSCRIÇÃO
Leia maisPROCESSO TRT 15ª REGIÃO N.º 0139500-95.2009.5.15
Processo TRT 15 SDC nº. 0139500-95.2009.5.15.0043 1 PROCESSO TRT 15ª REGIÃO N.º 0139500-95.2009.5.15.0043 RECURSO ORDINÁRIO 1º RECORRENTE: SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Leia maisTRT-00558-2014-171-03.00.8 RO
Quinta Turma I Publicacao: 04/11/2014 Ass. Digital em 24/10/2014 por ANTONIO CARLOS RODRIGUES FilHO Relator: ACRFI Revisor: MMF PODER JUDICIÁRIO TRT-00558-2014-171-03.00.8 RO 1111111111111111111111111111111111111111111111111~111~11~llllllllllllllllllllllllllltlllllll
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente) e PAULO ALCIDES. São Paulo, 12 de julho de 2012.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000334706 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0009544-94.2000.8.26.0007, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes LEOBINO COSTA FIGUEREDO (E OUTROS(AS))
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 777.906 - BA (2005/0144695-7) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRO JOSÉ DELGADO : ADALTRO FERRERA DE SOUZA : YOLANDA SANTOS DE SANTANA E OUTROS : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF :
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação
Leia maisNº 70053391546 COMARCA DE FELIZ CONSTRUTORA SC LTDA A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. LICITAÇÃO. MULTA APLICADA EM RAZÃO DE ATRASO NA EXECUÇÃO DE OBJETO DO CONTRATO. NECESSIDADE DE ABERTURA DE PRAZO PARA DEFESA PRÉVIA. A imposição de qualquer das penalidades previstas nos
Leia maisTrata-se de denúncia formulada contra o Sindicato em epígrafe, que noticia
CÂMARA DE COORDEAÇÃO E REVISÃO PROCESSO PGT/CCR/PP/15459/2012 ORIGEM: PRT 2ª REGIÃO PROCURADORA OFICIANTE: DRA. LORENA PESSOA BRAVO INTERESSADO 1: IRIS CERQUEIRA DA SILVA INTERESSADO 2: SINDICATO DOS TRABALHADORES
Leia maisV I S T O S, relatados e discutidos estes autos de RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da 05ª VARA DO TRABALHO DE MARINGÁ, sendo recorrente
EMENTA CARTÕES DE PONTO. AUSÊNCIA DE ASSINATURA DO EMPREGADO. VALIDADE. Ante a inexistência de exigência legal, a falta de assinatura do empregado, por si só, não acarreta a invalidade dos cartões de ponto,
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: PRT da 15ª Região São José dos Campos/SP Órgão Oficiante: Dr. Alexandre Salgado Dourado Martins Interessado 1: Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Motéis, Bares, Restaurantes e Similares de
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: Interessado(s) 1: Interessado(s) 2: Assunto(s): PRT 1ª Região Cabo Frio/RJ Sigiloso Hopevig Vigilância e Segurança Ltda. Trabalho portuário e aquaviário 05.04. Temas gerais 09.14.01 09.14.08. 09.14.09.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Gloria R F Mello Av. Presidente Antonio Carlos,251 7o andar - Gab.34 Castelo Rio de Janeiro 20020-010 RJ
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisJT REOAC490902-PB Página 1 de 5
R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL NAGIBE DE MELO (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de remessa oficial de sentença que, extinguindo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 269,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 21 / 09 / 2010 Fls. 07 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 20 de julho de 2010 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 35.357 ACORDÃO Nº 8.335
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 2007.51.05.000235-5
Relatora : Desembargadora Federal SALETE MACCALÓZ APELANTE : CARMEM LUCIA LOPES TEIXEIRA Advogado : Paulo Roberto T. da Costa (RJ141878) APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF Advogado : Gerson de Carvalho
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello
Leia maisFolha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária.
P. CoBi nº.: 010/2004 Título: Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. Solicitante: Subcomissão de Análise de Informações sobre Paciente SAIP - IPq Ementa: Internação Involuntária em Psiquiatria.
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa sobre Repercussão Geral DJe 08/10/2010 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/09/2010 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 580.963 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S)
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.241846/2014-53 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA
Leia maisPROCESSO: 0001148-91.2010.5.01.0018 RO
Acórdão 4ª Turma REDUÇÃO DE AULAS FALTA DE COMPROVAÇÃO DE DIMINUIÇÃO DE ALUNOS A alegação de redução de alunos que justifique a diminuição de aulas, in casu, não foi comprovada. Como pode ser observado
Leia maisDESPACHO SEJUR N.º 513/2015
DESPACHO SEJUR N.º 513/2015 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 14/10/2015) Interessado: Dr. M. F. C. N Expedientes n.º 8771/2015 Assunto: Análise jurídica. Perícia médico-legal em vítimas de violência
Leia maisJULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO
JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO Referência: Licitação Concorrência Técnica e Preço Processo Administrativo n : 21221.001621/2012-28 1. Cuida-se de reposta ao Pedido de Impugnação ao Edital interposto pela Sociedade
Leia maisContestação do trabalhador às folhas 85/89. Reconvenção do trabalhador às folhas 90/98.
A C Ó R D Ã O 6ª TURMA JUSTA CAUSA. MAU PROCEDIMENTO. CONFIGURAÇÃO. Ficando comprovado o uso indevido de correio eletrônico corporativo com envio de mensagem de conteúdo pornográfico, contrariando norma
Leia maisNota Tributária do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Nota Tributária do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais informativo tributário específico Informativo nº 38 Ano IV Maio/2011 www.ssplaw.com.br faz o que gosta e acredita no que faz Prezados Leitores:
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO
PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO ELABORAÇÃO: COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Presidente Antonio Augusto Silva Pereira de Carvalho Coordenador
Leia maisPROC. Nº TST-CSJT-208/2006-000-90-00.1. A C Ó R D Ã O CSJT RB/cgr/ras
PROC. Nº TST-CSJT-208/2006-000-90-00.1 A C Ó R D Ã O CSJT RB/cgr/ras 1 - CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO. CONCURSO PÚBLICO. DEFICIÊNCIA AUDITIVA. INCIDÊNCIA DE NORMA EXPEDIDA EM DATA POSTERIROR
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União
NOTA TÉCNICA /2012/OGU/CGU-PR Referência: 99902.001506/2012-81 Assunto: Recurso do art. 23 do Decreto n.º 7.724/2012, referente ao pedido de acesso à informação feito à Caixa Econômica Federal CEF pelo
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0701.11.038426-3/001 Númeração 0384263- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Versiani Penna Des.(a) Versiani Penna 14/11/2013 25/11/2013 EMENTA: APELAÇÃO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 684.952 SANTA CATARINA RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ADMINISTRADORA DE BENS PORTOGALLO LTDA E OUTRO(A/S) : DANIELA GUEDES DE BASSI E OUTRO(A/S)
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES. ALAN SEBASTIÃO DE SENA CONCEIÇÃO RELATÓRIO E VOTO Anna
Leia maisReclamação 17.383-SP-Eletrônico Celso de Mello
Nº 2.791 PGR-RJMB -Eletrônico Relator: Ministro Celso de Mello Reclamante: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Reclamado: Tribunal Superior do Trabalho RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL E ADMINIS- TRATIVO.
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA MACHADO PACHECO AGRAVADO : UNIÃO - ADVOCACIA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO Referência: Processo n. 99902.000079/2013-03 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação
Leia maisGRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL:
GRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL: Nos termos do art. 20 do Regulamento do Concurso para Ingresso na Carreira do Ministério Público, na correção da prova escrita levar-se-á em conta o saber
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O
21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.453.802 - SP (2014/0109774-1) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ AGRAVANTE : ROSEMEIRE CARFARO AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL.
Leia maisNº 70018581652 COMARCA DE NOVO HAMBURGO A C Ó R D Ã O
LEI MARIA DA PENHA. MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA. AFASTAMENTO DO AGRESSOR DO LOCAL DE TRABALHO DA VÍTIMA. Em boa hora, a Lei 11.340/2006, chamada de Lei Maria da Penha, inseriu no ordenamento jurídico
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 730.228 MATO GROSSO DO SUL RELATORA ADV.(A/S) RECTE.(S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :RENATA GONÇALVES PIMENTEL :ITAMAR JOSÉ POTYGUARA PRATA DE PINHO E OUTRO(A/S)
Leia maisACÓRDÃO 0000657-67.2010.5.04.0611 RO Fl.1
0000657-67.2010.5.04.0611 RO Fl.1 EMENTA: USO OBRIGATÓRIO DE TELEFONE CELULAR. HORAS DE SOBREAVISO. CONFIGURAÇÃO. O uso obrigatório de BIP e/ou de telefone celular, na atualidade, principalmente em face
Leia maisPreparo comprovado às fls. 630/631.
Acórdão 8a Turma RECURSO ORDINÁRIO. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. NOVO REGULAMENTO. ADESÃO ESPONTÂNEA. EFEITOS. Na esteira do entendimento jurisprudencial cristalizado no item II da Súmula 51 do C.
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 57/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisA C Ó R D Ã O Nº 70067495689 (Nº CNJ: 0434946-98.2015.8.21.7000) COMARCA DE PORTO ALEGRE AGRAVANTE LUIS FERNANDO MARTINS OLIVEIRA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. DELEGADO DE POLÍCIA. AFASTAMENTO PREVENTIVO DO CARGO. REQUISITOS PARA A MEDIDA LIMINAR. 1. A concessão de medida liminar em mandado de segurança
Leia maisNº 70011932688 COMARCA DE CACHOEIRINHA A C Ó R D Ã O
ALIMENTOS. REVISÃO. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALDIADE. COISA JULGADA. Fixados os alimentos desatendendo ao princípio da proporcionalidade, cabível sua revisão, ainda que não tenha ocorrido alteração no binômio
Leia maisSessão de 17 de setembro de 2014 - CONSELHEIRO ANTONIO SILVA DUARTE - CONSELHEIRO GUSTAVO MENDES MOURA PIMENTEL
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 16 / 01 / 2015 Fls.: 15 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID: 4272861-4 Sessão de 17 de setembro de 2014 CONSELHO PLENO RECURSO Nº 38.744 ACÓRDÃO Nº 7.409 C. P.F.
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES - FEBRATEL
RECLAMAÇÃO 10.132 PARANÁ RELATOR RECLTE.(S) : MIN. GILMAR MENDES :VIVO S.A. : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S) ASSIST.(S) :SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS OPERADORAS DE TELEVISÃO POR ASSINATURA E
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-4919-70.2012.5.12.0028. A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMMEA/apm/lf
A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMMEA/apm/lf I - AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. PROCESSO ELETRÔNICO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA. CONTRATAÇÃO DE OUTRO EMPREGADO NAS MESMAS CONDIÇÕES. AUSÊNCIA DE PROVA
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 458566/AL (2006.80.00.003230-6)
APTE : UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : ROBSON ANTÔNIO AMORIM CARNEIRO ADV/PROC : FELIPE REBELO DE LIMA ORIGEM : 4ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS (COMPETENTE
Leia mais243 Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Terceira Câmara Criminal
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Terceira Câmara Criminal Recurso em Sentido Estrito Nº 0036963-85.2012.8.19.0000 Recorrente: Arinaldo Alves Ferraz Recorrido: Ministério Público Relator:
Leia mais149 º 0384698-38.2012.8.19.0001
CONSELHO DA MAGISTRATURA Processo nº 0384698-38.2012.8.19.0001 Interessado: VILMA PUGLIESE SEIXAS Suscitante: CARTÓRIO DO 5 OFICIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS RELATORA: DES. MARIA SANDRA KAYAT DIREITO Reexame
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2011.007481-8/001 RELATORA : Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada APELANTE : Adriano Damasceno
Leia maisDESPACHO SEJUR N.º 520/2013
DESPACHO SEJUR N.º 520/2013 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 19/12 2013) Expediente n.º 10719/2013. Assunto: Análise jurídica quanto à possibilidade de dispensa/inexigibilidade de licitação para contratação
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-1189-64.2011.5.01.0037. A C Ó R D Ã O 7ª TURMA VMF/amf/ad/drs
A C Ó R D Ã O 7ª TURMA VMF/amf/ad/drs RECURSO DE REVISTA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL FATO GERADOR CUMULAÇÃO DE REQUISITOS AUSÊNCIA DE EMPREGADOS ARTS. 109 E 114 DO CTN INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA DA LEGISLAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2016.0000028181 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2231820-97.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante FACEBOOK SERVIÇOS ONLINE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Desembargadora Federal : SP125127 GIUSEPPE ALEXANDRE COLOMBO LEAL e outro RELATÓRIO A Excelentíssima Senhora Desembargadora Federal (Relatora):
Leia mais5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes:
5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: 21ª, de Bambuí Recorrentes: Ministério Público Eleitoral Coligação Todos Juntos por Bambuí Recorrido: Lelis Jorge da Silva Relatora: Juíza Alice
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970510101919/PR RELATOR : Juíza Federal Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS ANTONIO MOURA SOARES RECORRIDO
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
ORIGEM: PRT 12ª Região ORGÃO OFICIANTE: Cristiane Kraemer Gehlen Caravieri INTERESSADO 1: 1ª Vara do Trabalho de Florianópolis INTERESSADO 2: ACS S/A Eletrônica e Comunicações e outros ASSUNTO: 3.2.3.
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A CERON
Processo: CONCORRÊNCIA N.º 005/2006 Assunto: JULGAMENTO RECURSO ADMINISTRATIVO - HABILITAÇÃO Recorrente: TAMA ENGENHARIA LTDA A Comissão Permanente de Licitação - CPL da Centrais Elétricas de Rondônia
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
A C Ó R D Ã O CSJT RB/cgr/ras MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO - PRERROGATIVA DE ASSENTO À DIREITA DO MAGISTRADO - PEDIDO DE ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO N.º 007/2005 DO CSJT. Se o art. 18, inciso I, alínea "a",
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RE 118-06.2013.6.21.0170 PROCEDÊNCIA: CANOAS RECORRENTE: FRANCIELE CARRETOS STEFFEN RECORRIDA: JUSTIÇA LEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção
Leia mais