PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA (PDTMU) DE CAMPO GRANDE-MS

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1 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA (PDTMU) DE CAMPO GRANDE-MS RELATÓRIO FINAL C FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL CAMPO GRANDE 2009

2 Apresentação O presente relatório compõe o produto da Etapa Final das atividades referentes à elaboração do Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana de Campo Grande Estado do Mato Grosso do Sul. O produto desta Etapa foi fracionado, para melhor compreensão, em 3 relatórios: este Relatório A, que trata do Trânsito e Sistema Viário; o Relatórios B, que traz a análise e as propostas referentes ao Transporte Coletivo; e finalmente o Relatório C, que trata do necessário Fortalecimento Institucional para efetivação do Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana. Em conformidade com o Termo de Referência e com a Proposta Técnica apresentada pela LOGITRANS no procedimento licitatório, este produto visa a apresentar os diagnósticos e prognósticos relativos ao trânsito fortalecimento institucional no Município de Campo Grande. Tais diagnósticos fundamentaram as diretrizes e propostas ora apresentadas. Este produto é resultado de debates com o Grupo Técnico (composto por membros da PLANURB, AGETRAN e demais Secretarias do Município de Campo Grande) e com a população campo-grandense. Os resultados destes debates técnico e popular estão incorporados à esta versão definitiva do Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana de Campo Grande. A etapa presente foi desenvolvida com o apoio do Grupo Técnico composto por membros da PLANURB, AGETRAN e demais Secretarias do Município de Campo Grande, que acompanharam a equipe técnica da LOGITRANS no levantamento de dados, pesquisas, informações e críticas pertinentes ao escopo do estudo. 2

3 ÍNDICE: Apresentação... 2 Introdução Diagnósticos e Prognósticos Legislação Estrutura administrativa existente Diretoria de Trânsito Diretoria de Transporte Fiscalização Quadro-Resumo Diretrizes Legislação Reestruturação da AGETRAN Financiamento do sistema de trânsito e transporte Propostas Estrutura administrativa Sistema de Informações sobre o Trânsito e o Transporte Quadro Mínimo de Pessoal Capacitação e Qualificação dos Quadros Funcionais Fiscalização Equipamentos Questões orçamentárias e financeiras Plano de Ações ÍNDICE DE FIGURAS: Figura 1: Organograma da atual estrutura administrativa da AGETRAN... 8 Figura 2: Proposta de quadro funcional para a Diretoria de Transportes Figura 3: Proposta de reestruturação e de quadro funcional para a Diretoria de Trânsito ÌNDICE DE TABELAS: Tabela 1: Resumo das Ameaças e Oportunidades Tabela 2: Plano de Ações

4 Introdução O Estatuto da Cidade Lei Federal nº /2001 implementou uma nova maneira de pensar a cidade. Esta lei trata os transportes como diretriz da política urbana nacional, conforme os incisos de seu artigo 2º: Art. 2º A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais: I - garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações; (...) V - oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais; Tal importância dada aos transportes, deve todavia, ser entendida como uma valorização da mobilidade do cidadão urbano, seja em suas atividades produtivas, seja em suas atividades de cultura e lazer cotidianos. Reconhecendo que a questão do transporte, ou melhor, da mobilidade, se complexifica com incrementos demográficos, o próprio Estatuto da Cidade (art. 41, 2º) exige a realização de um plano de transporte urbano integrado (que o governo federal renomeou para Plano de Mobilidade Urbana) para os municípios com mais de 500 mil habitantes, como é o caso de Campo Grande (que na contagem populacional do IBGE-2007 apresentou habitantes). mobilidade urbana 1 Nesta esteira, o projeto de lei federal que pretende instituir as diretrizes da política de exige a realização de Planos de Mobilidade para a transferência de determinados recursos da União para os Municípios: Art. 23. A transferência de recursos pela União fica condicionada: I - à existência do Plano de Mobilidade Urbana ou equivalente; (...) IV - à disponibilização ao Ministério das Cidades das informações e indicadores necessários à avaliação e monitoramento da política de mobilidade urbana. 1 Vale notar que este Projeto de Lei contou com audiências públicas em uma série de cidades brasileiras entre 2005 e 2006, dentre as quais, Campo Grande. 4

5 É neste paradigma que o Município de Campo Grande está elaborando o seu Plano Diretor de Transportes e de Mobilidade Urbana. Esta mobilidade urbana é um atributo das cidades relacionados à movimentação de pessoas e de bens no espaço público das vias, seja através de veículos ou pelo próprio esforço 2. Por esta razão, o planejamento desta mobilidade não é mais voltado simplesmente à circulação de carros e ao planejamento do transporte coletivo, mas sim às pessoas e suas necessidades atuais e futuras portanto, agregando o conceito de sustentabilidade aos meios de deslocamento. Assim, o presente Plano pode (e deve) ser compreendido como uma perspectiva ampliada do que é legalmente estabelecido. Com este fundamento, o presente documento apresenta os dados e as análises referentes à estrutura institucional existente em Campo Grande para as atividades relacionadas ao trânsito, ao sistema viário e ao transporte coletivo. Com base em tais análises, foram formuladas propostas que visam ao fortalecimento institucional dos órgãos que têm atuação direta nos itens que interferem na mobilidade urbana. 1. Diagnósticos e Prognósticos 1.1. Legislação As principais leis municipais referentes ao sistema viário e ao trânsito são as seguintes: LEI COMPLEMENTAR nº 94 de 06/10/2006 A Lei complementar nº 94 de 06/10/2006 institui a política de desenvolvimento e o Plano Diretor do município de Campo Grande. Este diploma legal prevê a necessidade de elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança EIV para a implementação de empreendimentos que possam se caracterizar como pólos geradores de tráfego. LEI COMPLEMENTAR nº 74 de 06/09/2005 A Lei complementar nº 74 de 06/09/2005 dispõe sobre o ordenamento do uso e ocupação do solo no município de Campo Grande e dá outras providências. Em seu CAPÍTULO III, define a estrutura viária e sua respectiva hierarquia, que é representada no anexo II planta 4. LEI 2228 DE 16/10/ BRASIL, Ministério das Cidades. Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana. Brasília: Ministério das Cidades, Disponível na Internet: [ Acesso em 25 abr p

6 A Lei 2228 de 16/10/1980 dispõe sobre a criação de áreas de estacionamento de veículos automotores nas vias e logradouros públicos e dá outras providências. Decretos complementares regulamentam estes Setores Especiais de Estacionamento SER, que nesta modalidade disponibiliza um total de 2066 vagas na área central de Campo Grande. DECRETOS MUNICIPAIS O Decreto Municipal nº 8.145, de16 de janeiro de 2001 estabelece a estrutura básica da Agência Municipal de Transporte e Trânsito AGETRAN e dá outras providências. O Decreto nº 9.802, de 22 de dezembro de 2006, institui o regulamento operacional do serviço de transporte coletivo no Município de Campo Grande, e dá outras providências. Os Decretos Municipais nº de 03/05/1985 e nº de 22/04/1997 regulamentam o serviço de carga e descarga de mercadorias na área central de Campo Grande Estrutura administrativa existente O município de Campo Grande tem as ações do trânsito municipalizadas, e o seu gerenciamento é realizado pela Agência Municipal de Transporte e Trânsito - AGETRAN, autarquia que tem como atribuições 3 : o planejamento, a coordenação da operação e a fiscalização do sistema viário do Município e do trânsito local, bem como dos serviços do transporte público de Campo Grande, concedidos ou permitidos; a execução dos serviços de transporte público municipal, por administração direta ou através de terceiros; o desenvolvimento de ações educativas relacionadas com o transporte e o trânsito locais; o estabelecimento de padrões de qualidade dos sistemas de transporte, de trânsito e viário. A AGETRAN é comporta por órgãos colegiados, órgão de direção superior, órgãos de assessoramento, órgãos de atuação programática e órgão de atuação instrumental. Os órgãos colegiados são a Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI's e a Junta Administrativa de Recursos de Infrações de Transportes - JARIT. Sua atribuição é o julgamento de recursos administrativos interpostos pelos cidadãos em casos de aplicação, pelo Município, de penalidade referente à infração de trânsito. 3 Conforme art. 1º do Decreto Municipal nº 8.145, de 16 de janeiro de

7 O órgão de direção superior é a Diretoria Geral, que tem a competência de administração geral da autarquia, visando ao cumprimento dos seus objetivos. O Diretor-Geral representa a autarquia em juízo, através de procuradores, ou fora dele, na qualidade de seu principal responsável. Os órgãos de assessoramento são a Assessoria Técnica e a Procuradoria Jurídica. Subordinadas diretamente ao Diretor-Geral, estes órgãos têm a atribuição de assessorar o Diretor-Geral quanto às questões técnicas e jurídicas, respectivamente. Os órgãos de atuação programática correspondem à Diretoria de Trânsito e à Diretoria de Transporte. A primeira tem a atribuição o planejamento e o controle do sistema de engenharia de trânsito no Município, bem como da fiscalização de infrações de trânsito. A segunda tem por atribuição o planejamento e a fiscalização da operação do transporte público no Município. O órgão de atuação instrumental é a Diretoria de Administração e Finanças, que tem por atribuição a realização das atividades-meio necessárias ao funcionamento da agência. 7

8 INSERIR ORGANOGRAMA ATUAL EM A3 Figura 1: Fonte: AGETRAN. Organograma da atual estrutura administrativa da AGETRAN

9 Diretoria de Trânsito A Diretoria de Trânsito é composta pelo Departamento de Engenharia de Trânsito; pela Divisão de Fiscalização e Segurança e pela Divisão de Educação para o Trânsito. O Departamento de Engenharia de Trânsito é composto por: o o Divisão de Sinalização, responsável pela implantação e manutenção da sinalização nas vias públicas e que tem em sua estruturo o Núcleo de Sinalização Semafórica; Divisão de Projetos Viários que é o setor responsável pelos projetos de geometria das vias. A equipe de nível superior do Departamento de Engenharia de trânsito é composta por 4 engenheiros e 5 arquitetos. Além destes técnicos de nível superior o Departamento de Engenharia de Trânsito tem alocado em seu quadro de pessoal 2 pesquisadoras e 1 tecnóloga, além de funcionários administrativos e operacionais. A Divisão de Sinalização e Núcleo de Sinalização Semafórica tem técnicos e auxiliares correspondentes à área de atuação. A partir destes dados, pode-se concluir que a Diretoria de Trânsito conta com um quadro de pessoal bastante reduzido. Os técnicos de nível superior, em sua maioria, são funcionários comissionados, ou seja, não pertencentes ao quadro de servidores estáveis da administração municipal. Esta situação é preocupante devido à necessária continuidade no desempenho das suas atribuições, que poderá ser afetada em caso de alternância política. Além disso, outro conflito observado é que, apesar da competência da Divisão de Projetos Viários para elaboração dos projetos de geometria das vias, tais projetos vêm sendo desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Obras Diretoria de Transporte A Diretoria de Transporte é composta por: o Departamento Técnico, responsável pelo planejamento dos sistemas de transporte público, e composto das seguintes unidades: Divisão de Projetos e Programação: Núcleo de Estatística, Custos e Tarifas; Núcleo de Programação; o Departamento Operacional, responsável pela fiscalização e pelo acompanhamento da prestação dos serviços de transporte público no Município, e composto pelas seguintes unidades: Divisão de Fiscalização e Controle: 9

10 Núcleo de Vistoria de Veículos; Divisão de Transportes Auxiliares: Núcleo de Usuários Especiais. A Diretoria de Transporte tem um quadro deficitário de servidores. A maioria dos técnicos de nível superior são comissionados, não pertencentes ao quadro de servidores efetivos da administração municipal, o que pode trazer problemas de continuidade de projetos, conforme já avaliado. Além disso, a Diretoria de Transporte também apresenta deficiência de equipamentos (computadores, veículos), softwares básicos de Sistemas de Informação Geográfica - GIS, bem como infra-estrutura física e de mobiliário. A lei orçamentária anual para 2008 prevê o valor de 26 milhões de reais para custeio da AGETRAN, dos quais apenas 4,3 milhões para investimento. O valor é baixo, ao se considerar os grandes investimentos necessários à conservação do sistema viário e de toda a sinalização na área urbana. Neste sentido, a elaboração deste Plano de Mobilidade Urbana é o primeiro passo para conseguir aumentar a internalização de recursos através de parcerias com o Estado ou com a União. Também seria importante utilizar a contribuição de melhoria no caso da realização de obras que valorizem os imóveis lindeiros, dividindo assim o custo do investimento com os proprietários beneficiados Fiscalização A fiscalização do trânsito é realizada por um contingente de 120 policiais da Companhia de Trânsito da Policia Militar do Estado, e por 20 Agentes Municipais de Trânsito Quadro-Resumo De toda a análise, diagnósticos e prognósticos que foram apresentados, pode-se extrair alguns pontos fundamentais, que deverão embasar as diretrizes deste Plano de Mobilidade Urbana. Tais pontos, classificados em ameaças e oportunidades, estão elencados a seguir. Tabela 1: Resumo das Ameaças e Oportunidades Ameaças Existência de tecnologias autônomas para o controle dos semáforos e de sinalização horizontal e vertical desgastada pela ação do tempo Oportunidades Existência de um plano de modernização semafórica, viabilizando a integração dos semáforos 10

11 Falta de técnicos de nível superior nos quadros de carreira da AGETRAN, prejudicando a continuidade dos projetos relacionados ao trânsito e ao transporte Deficiência de equipamentos - veículos, computadores, softwares - para a realização das atividades-fim da AGETRAN Falta de sistematização dos dados relacionados ao trânsito e ao transporte, prejudicando a atividade de planejamento Elaboração: Logitrans Existência de um quadro mínimo de pessoal com técnicos de nível superior com especialização nas áreas de trânsito e transporte e Programa de Capacitação e Qualificação dos Quadros Funcionais. Implantação do Sistema de Indicadores Georeferênciados de Campo Grande SISGRAN desenvolvido pelo IMTI (Instituto Municipal de Tecnologia da Informática) e coordenado pelo PLANURB, onde estas informações podem ser inseridas e utilizadas no planejamento das ações. 2. Diretrizes 2.1. Legislação A legislação relativa ao sistema viário (hierarquia) em Campo Grande integra a lei de uso do solo, mas não traz previsão de institutos importantes como os pólos geradores de tráfego e nem quanto às necessárias restrições para certos empreendimentos em determinadas categorias de vias. Por esta razão, como diretrizes para alteração legislativa, propõe-se: Atualizar e compatibilizar legislações referentes ao sistema viário, circulação e trânsito com a lei de uso e ocupação do solo e, no que for necessário, adequar o Código de Obras quanto às questões de acessibilidade dos edifícios de uso público. Incluir, na legislação de uso do solo, medidas que visem a reduzir os impactos causados pelos pólos geradores de tráfego no sistema viário e trânsito, tais como necessidade de prévio Estudo de Impacto de Vizinhança e exigência de execução, pelo empreendedor, de medidas compensatórias. Incluir, nas legislações referentes ao desenvolvimento urbano sobe forma de Decreto Municipal que o Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana de Campo Grande-MS seja referência para qualquer atividade referente ao sistema viário, circulação, trânsito e transporte. 11

12 2.2. Reestruturação da AGETRAN O planejamento e a operação do trânsito e do transporte coletivo em Campo Grande está sob responsabilidade da Agência Municipal de Transporte e Trânsito AGETRAN, que atualmente conta com equipe técnica formada em sua maioria por técnicos comissionados, além de deficiências de infra-estrutura e equipamentos (veículos, mobiliário, computadores, softwares) para atuação. Com isso, a reunião de dados relevantes sobre o trânsito e transporte são perdidos, e conseqüentemente fica prejudicada a atividade de planejamento. Com base neste diagnóstico, propõe-se: Reestruturar a AGETRAN e dotá-la de equipe de técnicos de nível superior de carreira, visando à continuidade dos projetos em caso de alternância política. Criar, na AGETRAN, um Sistema de Informações sobre Trânsito e Transporte, um banco de dados com informações geográficas para reunião de informações sobre o sistema viário, trânsito, transporte coletivo, etc. Promover a compatibilização das informações referentes a acidentes de trânsito em banco de dados único. Tal diretriz visa contribuir no desenvolvimento de projetos de correção de problemas causadores de acidentes Financiamento do sistema de trânsito e transporte Em todos os municípios, é relevante a questão da falta de recursos próprios para efetivação de projetos importantes. Mais ainda quanto às obras relacionadas ao sistema viário, que normalmente são bastante onerosas. Neste sentido, propõe-se: Vincular parte das receitas oriundas de aplicação de instrumentos da política urbana previstos no Estatuto da Cidade à aplicação em projetos e obras relacionados à mobilidade urbana. Manter fluxo de elaboração de projetos na área de mobilidade com vistas a viabilizar a internalização de recursos externos. Fomentar a busca e captação de recursos financeiros e linhas de financiamento em fontes nacionais e internacionais para de obras de infra-estrutura viária. Utilizar a contribuição de melhoria no caso de realização de obras que valorizem os imóveis lindeiros, em especial aquelas de grande demanda pela população, como a pavimentação de vias. 12

13 3. Propostas Conforme avaliado, a estrutura administrativa da AGETRAN está adequada à consecução dos seus objetivos. Realmente, os maiores problemas estão relacionados à falta de pessoal efetivo e de falta de equipamentos e de treinamento para execução dos trabalhos. Por esta razão, a maior ênfase será dada nas propostas de estruturação e capacitação do quadro funcional e reequipamento da AGETRAN Estrutura administrativa Como alteração na estrutura administrativa da AGETRAN, propõe-se a criação de uma área específica de Planejamento de Trânsito, na estrutura do Departamento de Projetos Pesquisa e Estatística, que passaria a se chamar Departamento de Planejamento Projetos Pesquisa e Estatística, e que seja responsável além das outras atribuições pelo Planejamento do Sistema Viário e do Trânsito. Também é proposta, no mesmo Departamento de Planejamento Projetos Pesquisa e Estatística, a criação de uma Divisão de Operação de Trânsito. Esta divisão que teria os núcleos de Operação de Trânsito que seria responsável pelo gerenciamento e a operação do trânsito, e o Núcleo de Coordenação de Obras em Vias Públicas, que seria responsável pela Coordenação e da execução de obras em vias públicas, junto com a SEINTRHA 3.2. Sistema de Informações sobre o Trânsito e o Transporte A implementação de um Sistema de Informações sobre o Trânsito e o Transporte, sob responsabilidade da SISGRAN, visa à sistematização das informações públicas já existentes e à produção de informações novas, disponibilizando-as tanto para a equipe de planejamento da SISGRAN como para o público em geral. O sistema de informações deve ser implementado através de um banco de dados georeferenciado, operado por um servidor efetivo com capacitação para utilizar este tipo de software. Os dados devem ser buscados junto às entidades privadas e aos órgãos públicos que eventualmente possam ter as informações consideradas relevantes. Especificamente quanto aos acidentes, é necessário que o responsável pelo sistema de informações levante os dados a partir dos boletins de ocorrência, incluindo no sistema os dados referentes ao local do evento. Caso o Município tenha interesse em informações mais precisas sobre estatísticas de acidentes, também pode ser feito o acompanhamento das vítimas junto aos hospitais pois os dados dos boletins de ocorrência apenas revelam as mortes no local do acidente. As informações sobre as vítimas dos acidentes tais como idade, sexo, tipo de veículo, lesões sofridas podem colaborar na elaboração de campanhas de prevenção, que eventualmente podem ser dirigidas a um público mais específico. 13

14 3.3. Quadro Mínimo de Pessoal É necessário recompor e reforçar o quadro funcional das equipes das Diretorias de Trânsito e de Transporte da AGETRAN. Por isso, é proposto um quadro mínimo de pessoal que deve integrar o quadro funcional da AGETRAN. É relevante notar que uma recomposição do quadro pode ser necessária em razão do crescimento da população e do aumento da frota de veículos da cidade. Na Diretoria de Transportes, deve ser priorizada a manutenção de uma equipe técnica especializada. Na eventualidade de mudança de lotação de servidores municipais, deve-se mover esforços para que a equipe não seja desestrutura com a designação de servidor sem qualquer experiência na área. O quadro funcional indicado para a Diretoria de Transporte é o seguinte: Figura 2: Elaboração: Logitrans Proposta de quadro funcional para a Diretoria de Transportes 14

15 Na Diretoria de Trânsito, o dimensionamento do quadro de pessoal depende da política de atuação adotada pelo órgão se as atividades serão desenvolvidas através de equipe própria ou por terceirização de projetos e ou serviços. A proposta de quadro funcional apresentada a seguir representa um quadro mínimo de pessoal interno (voltado ao desenvolvimento de projetos), que atenda à demanda mediante a terceirização de alguns projetos de maior complexidade. 15

16 Figura 3: Elaboração: Logitrans Proposta de reestruturação e de quadro funcional para a Diretoria de Trânsito 16

17 3.4. Capacitação e Qualificação dos Quadros Funcionais. Para consecução das propostas ora apresentadas, é necessário que a AGETRAN possa contar com um corpo técnico permanentemente capacitado. Para isto, é importante que se mantenham programas contínuos de treinamento, formação e requalificação de técnicos. O Ministério das Cidades tem um Programa Nacional de Capacitação das Cidades, e em conjunto com o DENATRAN promove um Curso Técnico Básico de Trânsito com duração de 40 horas. O DENATRAN tem um projeto de Capacitação de Profissionais de Trânsito, com cursos de Educação de Trânsito e de Agentes de Trânsito. O Ministério dos Transportes, no âmbito do Programa de Redução de Acidentes no Trânsito - PARE e em parceria com o Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes CEFTRU, oferece capacitação para servidores municipais sobre prevenção de acidentes de trânsito. A Empresa Via 11 - Engenharia de Segurança Viária Ltda. via11@via11.com.br ministra um curso de 20 horas sobre a Gestão do Trânsito Urbano. Outras empresas, e ou profissionais também oferecem cursos específicos relacionados a Engenharia de Tráfego e ao Trânsito Urbano. Estes cursos podem ser ministrados no próprio Município de Campo Grande e ajustados à realidade local Fiscalização O número de agentes fiscais de Campo Grande está muito abaixo do necessário para fiscalização do trânsito, especialmente em relação às autuações que não podem ser feitas através de equipamentos eletrônicos como as relacionadas a estacionamento, por exemplo. Assim, deve-ser ampliar gradativamente o número de fiscais de trânsito, e dar-lhes atribuições integradas de fiscalização e de orientação de tráfego em casos de obras nas vias ou em situações de grande atração de veículos, como jogos de futebol, grandes shows, etc. Para o porte da cidade e frota de veículos, o contingente mínimo necessário para o bom andamento das atividades é de cerca de 100 Agentes Municipais de Trânsito. Para o transporte coletivo, há um modelo de fiscalização conhecido como ITS - Intelligent Transportation Systems, ou Sistemas Inteligentes de Transporte, em português. Este sistema utiliza tecnologia da telemática (telecomunicações e informática) para monitorar a operação do serviço de transporte coletivo, gerando informações como: a demanda de passageiros, a visualização dos veículos em tempo real sobre base cartográfica digital e indicadores de performance. 17

18 Através da tecnologia de ITS, também é possível fornecer informações aos passageiros de horários e de itinerários, priorizar o transporte coletivo nas interseções semaforizadas, monitorar a utilização dos corredores exclusivos do transporte coletivo por veículos não autorizados, e até identificar os veículos autorizados ou seja, ambulâncias, polícia, bombeiros, operação de trânsito Equipamentos Com a reestruturação do quadro de servidores da AGETRAN, será necessária a aquisição de softwares específicos de gerenciamento de trânsito e transporte e o hardware suficientemente compatível com a operação de tais programas. No mínimo, cada um dos técnicos de nível superior a serem contratados deve dispor de uma máquina. Quanto aos equipamentos necessários para a operação do ITS, estes são classificados em EMBARCADOS (instalados nos veículos) e ESTACIONÁRIOS (instalados nas vias, plataformas, e pontos fixos em geral). Para o módulo EMBARCADO, são necessários: Equipamentos para detecção e registro de posição; Equipamentos para comunicação entre o veículo e a Central, e para comunicação entre o veículo e os módulos ESTACIONÁRIOS; Equipamentos para processamento e armazenamento de dados; Equipamentos para informação aos passageiros; Equipamentos para avaliação das condições operacionais dos veículos; Equipamentos, software e layouts para integração com o Sistema de Bilhetagem. Para o módulo ESTACIONÁRIO são necessários: Equipamentos para comunicação com os veículos; Equipamentos para comunicação com a central; Equipamentos para a operação de displays e painéis de veiculação de informações aos usuários. Na Central de Controle, devem ser instalados os equipamentos e softwares seguintes:: Equipamentos para a formação de redes e transmissão de dados; Servidores e rede de computadores; 18

19 Equipamentos e rotinas de segurança de dados; Equipamentos de suporte de energia; Equipamentos, serviços e materiais necessários para as instalações elétricas, de telefonia e de lógica; Software para operacionalizar os equipamentos dos módulos EMBARCADOS, incluindo funcionalidade completa de leitura, controle, processamento, registro e comunicação de dados; Software para operacionalizar os equipamentos dos módulos ESTACIONÁRIOS, incluindo funcionalidade completa de leitura, controle, processamento, registro e comunicação de dados; Softwares gerenciadores de banco de dados, gerenciadores de comunicação, e rotinas relativas ao registro e atualização da operação programada; ao acompanhamento da operação em campo e registro das medidas tomadas. Este modelo de fiscalização eletrônica proposto tem a vantagem de diminuir a quantidade de fiscais necessários, podendo os agentes ser direcionados ao local preciso após a constatação de problemas. Também permite a informação em tempo real de acidentes, problemas mecânicos e outros, possibilitando agilidade nas medidas de regularização Questões orçamentárias e financeiras O orçamento da AGETRAN, conforme avaliado, não permite os grandes investimentos que exige a manutenção e melhoria de todo o sistema viário e do transporte coletivo. Por esta razão, além de serem tomadas medidas para captação de recursos junto a outras esferas de governo e órgãos financiadores, também é necessário aumentar as receitas produzidas no Município. Neste sentido, sugere-se a criação de um Fundo Municipal de Transporte, com receitas oriundas da exploração de publicidade nos terminais e nos pontos de ônibus e de um percentual do valor das multas cobradas por infrações de trânsito no Município. Inicialmente, a destinação do Fundo pode ser voltada ao subsídio do transporte coletivo vez que a tarifa campo-grandense é bastante cara, o que contribui para a diminuição no número de usuários. O Fundo proposto pode subsidiar as gratuidades, bem como a implantação do horário noturno do serviço de transporte coletivo e até a concessão de benefícios para proprietários de imóveis que tenham, em sua frente, pontos de ônibus instalados. 19

20 Quanto aos proprietários de imóveis defronte os quais exista um ponto de ônibus, para evitar o elevado índice de rejeição deste equipamento, podem ser previstas medidas compensatórias tais como redução no valor do IPTU. O estudo do valor da redução deve levar em consideração o potencial da redução das receitas municipais, e, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Fundo Municipal de Transportes pode ser utilizado para a compensação desta receita perdida. Neste caso, deve-se prever que o desconto tenha um valor suficiente para que o proprietário sinta-se indenizado pelo desconforto que um ponto de ônibus gera, especialmente em imóveis residenciais. 4. Plano de Ações Apresenta-se a seguir um resumo das principais propostas com definição de prazo para a execução (curto, médio ou longo) e com sugestão de fonte de financiamento/parceria. É importante ressaltar que os valores indicados são uma estimativa, pois os valores precisos só poderão ser orçados com a elaboração dos projetos básicos. Como se percebe, a elaboração dos projetos é a prioridade e, na medida do possível, deve ser feita com os recursos do orçamento do Município. Isto porque a maioria dos programas sugeridos como fonte de recursos exige a apresentação dos projetos e os respectivos orçamentos para conceder o benefício ou o empréstimo. Tabela 2: Plano de Ações Projeto: Prazo para início Qtde. Und. Valor (R$): Sugestão de fonte de financiamento: Alterações legislativas 3 a 6 meses - - 0,00 - Ação: Realização de concurso para contratação de servidores efetivos Aquisição de softwares, equipamentos e mobiliário para a AGETRAN Aquisição de veículos para a AGETRAN Prazo para início: 1 ano 10 3 a 6 meses Qtde. Und. Valor (R$): técnicos de nível superior 10 cj ,00 1 ano 10 un ,00 Sugestão de fonte de financiamento: Orçamento do Município Fundo Municipal de Transportes Fundo Municipal de Transportes 20

21 Capacitação permanente de servidores 3 a 6 meses - previsão anual ,00 Programa Nacional de Capacitação das Cidades, Curso Básico de Trânsito - Ministério dos Transportes e DENATRAN; Projeto de Capacitação de Profissionais de Trânsito do DENATRAN; Parcerias com a iniciativa privada. 21

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