RECREIO DIRIGIDO. Marcos Gabriel Ximenes 1 Alcimar Queiroz 2. Educação Física Escolar Modalidade pôster

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1 RECREIO DIRIGIDO Educação Física Escolar Modalidade pôster Marcos Gabriel Ximenes 1 Alcimar Queiroz 2 RESUMO: O recreio dirigido é um modo de recreio diferenciado do recreio escolar tradicional. Quando dirigido, o recreio passa a ser supervisionado e atividades que antes eram feitas livremente pelos alunos, passam a ser supervisionadas pelo professor de Educação Física ou estagiário. O objetivo do recreio dirigido é amenizar incidentes causados no intervalo escolar, como brigas e algazarras. Por diminuir os incidentes, o recreio dirigido faz com que os alunos tenham uma melhor socialização entre si, por exemplo: entre alunos de diferentes faixas etárias. O recreio é o momento mais esperados pelos alunos, após passarem horas dentro da sala de aula, realizando atividades sem movimento do corpo. O intervalo entre as aulas pode ser um momento de maior manifestação de violência e bullying; portanto, o recreio dirigido pode ser usado, também, para reverter essa situação, tornando o intervalo em um momento de recreação, um espaço organizado, trabalhando desde atividades lúdicas e atividades alternativas até jogos de modalidades desportivas, proporcionando uma melhor socialização entre os alunos, diminuindo o risco de acidentes, violência, desordem e, principalmente, bullying. Com o recreio dirigido, os alunos passam a entender que existem regras, e que elas devem ser respeitadas. Com o desenvolvimento do recreio dirigido, foi observado a importância de se ter um adulto no intervalo dos alunos, ajudando-os e orientando-os em suas atividades. Palavras-chave: Recreio Escolar; Socialização; Alunos. INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se à criação de técnicas para lidar com atos de mau comportamento de alunos e incidentes que possam ocorrer no momento 1 Aluno de graduação no curso de Educação Física da Faculdade de Educação da UFGD; marcosgabrielximenis@hotmail.com; bolsista PIBID/UFGD. 2 Doutor em Educação pela USP; docente na Faculdade de Educação da UFGD; asqz.ufgd@gmail.com.

2 2 do recreio escolar. O trabalho foi aplicado com estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, na Escola Estadual Pastor Daniel Berg, de Dourados-MS, como uma das ações do subprojeto de Educação Física do PIBID da UFGD 3. Com o Objetivo de diminuir os incidentes que ocorrem no recreio escolar, melhorar a socialização dos alunos, tornando esse período do intervalo em recreação mais organizado. METODOLOGIA Durante o período de intervalo são realizadas atividades que vão de brincadeiras lúdicas e atividades alternativas até jogos de modalidades esportivas, como por exemplo: tênis de mesa, slackline, xadrez, trinca de basquete, entre outros. Para participarem das atividades, os alunos devem formar filas ou times e aguardarem a sua vez. O recreio dirigido, sendo um recreio diferenciado do tradicional, passa a ser feito com a supervisão de um adulto, professor ou estagiário no intervalo escolar. O professor não interfere totalmente no recreio, não tirando a liberdade do aluno, mas estará ali presente para orientar, auxiliar os alunos nas brincadeiras e atividades. RESULTADOS E DISCUSSÃO O recreio escolar, ou intervalo, é o momento mais aguardado pelos alunos no período em que estão na escola. Eles passam horas dentro da sala de aula, fazendo atividades sem se movimentar, muitas vezes fazendo atividades que não os interessam, esperando pela hora do recreio para gastarem essa energia acumulada pelo período dentro da sala de aula. É nesse momento que acabam extravasando na hora do intervalo. Segundo SCHENINI (2008), o recreio é: Algo que serve para divertir; brincadeira; divertimento; folguedo; espaço de tempo concedido às crianças para seus brinquedos 3 Subprojeto PIBID na Escola Estadual Pastor Daniel Berg, orientado pelo Prof. Dr. Manuel Pacheco Neto, realizado entre os anos 2010 e 2015; encontra-se localizada na região central de Dourados e possuía naquele período 450 alunos. O recreio dirigido é desenvolvido no período matutino, oferecido para os alunos dos anos finais (6º ao 9º ano) do ensino fundamental. O subprojeto PIBID atendia 194 alunos em média durante as atividades do recreio dirigido, ministradas por cinco bolsistas.

3 3 nos intervalos das aulas ou do estudo. Estes são alguns dos significados da palavra recreio, segundo o dicionário Houaiss. O assunto, que não costumava despertar atenção nas escolas, a não ser no sentido de se observar comportamentos indesejados para evitar brigas, passou a despertar o interesse e os estudos de pesquisadores. (SCHENINI, 2008). O período do recreio também é o momento previsto para os alunos lancharem, brincarem, conversarem e aproveitarem para descansar a mente antes de voltar para a aula, mas vem se tornando uma preocupação constante para os profissionais da Educação e os pais e responsáveis. Nesse sentido, o recreio passou a ser motivo de preocupação, particularmente para os professores e diretores, quando tornou-se um período de maior incidência de atos de violência, incidentes indesejáveis e bullying na escola. O recreio convencional também chamado tradicional, ou normal, quando os alunos agem livremente em suas atividades, sem a supervisão de um adulto, professor ou estagiário pode suscitar vários problemas, típicos desse intervalo (NEUENFELD, 2003). Com a falta de preparo das escolas neste quesito e a falta de organização dirigida para o recreio escolar como atividades recreativas adequadas para diferentes faixas etárias, por exemplo crianças menores, misturadas com crianças maiores, costumeiramente caem e se machucam, ou se envolvem em confusões com alunos mais velhos (vide Figura 1 e Figura 2 infra). Concluímos que isso ocorre por falta de um responsável presente no intervalo, orientando-os. Desses responsáveis, podese dizer que também não se distanciam dos problemas de falta de supervisão dos alunos em hora de intervalo: O cafezinho na sala dos professores tem como trilha sonora o ruído ensurdecedor que vem do pátio. Nem as crianças poupam reclamações: fulano havia batido num colega, sicrano quebrara uma janela, beltrano estava na enfermaria. Estas situações levaram a se pensar numa solução para tal problema, tendo defensores, inclusive, de que se suspenda o recreio (NOVA ESCOLA, 2002, p. 50). Mas o recreio não pode ser suspenso, seria desvantajoso para professores e para os alunos. O recreio, isso sim, é um momento de

4 4 aprendizagem, pois o brincar durante este período não é apenas uma forma de ocupar o tempo ocioso do aluno; é também um elemento que facilita a socialização da criança com os demais membros de seu grupo, buscando um melhor convívio com os seus colegas. É necessário, no entanto, que se dirijam as brincadeiras do recreio, a fim de que se possa proporcionar também um momento de lazer para os alunos. Segundo GAELZER (1979): No recreio convencional, os alunos lideram e escolhem as atividades, porém essa liberdade nem sempre é usufruída da forma mais adequada. Por meio do recreio organizado com atividades lúdicas, a escola (...) pode estimular a formação de normas de moralidade e justiça. Assim, na escola, todo tempo deve ser potencializado para formação desse indivíduo. Todo momento é tempo para educá-lo. Com isso, o recreio precisou ser organizado para possibilitar a construção desse sujeito que antes se encontrava ocioso, ou manifestava-se de forma contrária à esperada pela escola. (GAELZER, 1979) Por isso nos perguntamos: como lidar com algo necessário, mas que pode causar vários desdobramentos negativos? Propomos, deste modo, a implantação do recreio dirigido no intervalo das escolas como melhor solução a se tomar para as condições negativas expostas acima. Acreditamos que os problemas não deixariam de existir, mas partimos da hipótese de que haveria uma grande diminuição desses problemas, amenizando seus desdobramentos. A forma do recreio, como proposto, já foi pesquisado e implantado em escolas, a fim de diminuir incidentes, riscos de acidentes e casos de violência que podem acontecer durante o recreio escolar, melhorando a socialização dos alunos. Com a orientação de um adulto, descobriu-se que as crianças que acostumavam ficar de fora das brincadeiras do intervalo começam a participar de alguma maneira, deixando de ficar de lado, isoladas, o que, percebeu-se, ajuda a combater o bullying, segundo GOUVÊA (2003): Os problemas no recreio podem assumir tamanha gravidade que existe nos EEUU uma ONG chamada Peer Support Foundation que ajuda e aconselha os pais como se dirigir ao colégio indicando o que os pais devem saber sobre intimidação no recreio escolar Estando os alunos sob a responsabilidade da instituição, também durante os intervalos ou recreios, esses momentos podem se transformar em excelentes oportunidades para os educadores conhecerem

5 5 melhor os educando, assim como para exercerem a sua função educativa. (GOUVÊA, 2003). O recreio dirigido dá outra cara ao intervalo escolar, como podemos verificar na Figura 3 e na Figura 4 infra. Modificando esse período importante para o aluno como um momento recreativo e organizado, com brincadeiras lúdicas, atividades alternativas e até mesmo jogos de modalidades esportivas. Nessas atividades, os alunos têm uma melhor socialização, aprendendo a respeitar o próximo e conseguindo entender que regras existem e devem ser respeitadas, esperando a sua vez de brincar. O recreio também é aprendizagem. LEONTIEV (1988, p. 139) salienta que dominar as regras significa dominar o seu próprio comportamento, aprendendo o controlá-lo: O jogo possui alguma característica que representam a realidade, portanto está sujeito a regras. Trabalhando as regras, há um desenvolvimento também nas atitudes morais e sociais (FRAMBORY, 1987 apud PACCOLA, 2013) O recreio dirigido não garante que os incidentes negativos supracitados deixem de existir, ou mesmo que acabem por completo. É necessário, contudo, que haja um interesse da Direção da escola para que esses incidentes diminuam, e, para tanto, propomos o recreio dirigido como uma alternativa de implantação para uma possível solução. Figura 1 Atividades dos alunos durante um recreio tradicional (S/D)

6 6 Fonte: Internet, Google Imagens Figura 2 Atividades dos alunos durante um recreio tradicional (S/D) Fonte: Internet, Google Imagens Figura 3 Atividade de Recreio Dirigido Alunos jogando tênis de mesa Escola Estadual Pastor Daniel Berg Dourados-MS 2014 Fonte: PIBID-UFGD Figura 4 Atividade de Recreio Dirigido Alunos andando em slackline Escola Estadual Pastor Daniel Berg Dourados-MS 2014 Fonte: PIBID-UFGD

7 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Foi possível observar o grande interesse dos estudantes na atividade proposta. Ainda constatamos que houve amenização dos incidentes durante o recreio e produziu-se o desenvolvimento do respeito dos alunos uns pelos outros, durante suas participações nas atividades. Com o desenvolvimento do recreio dirigido, observamos que é essencial a presença de um orientador responsável durante o intervalo, junto com os alunos, organizando e orientando as suas atividades, proporcionando-lhes a aprendizagem de valores e regras. Desta forma, mesmo durante o intervalo escolar, a Educação Física cumpre seu papel de preparar o aluno para a vida fora dos muros da escola, tornando-o um cidadão crítico e autônomo. Por sua importância, recomendamos que o recreio dirigido faça parte do Projeto Político Pedagógico (PPP) das escolas. Também recomendamos que toda equipe pedagógica da escola tome conhecimento e seja capacitada em organizar atividades para o recreio escolar. Assim a escola incentiva a melhoria do momento mais esperado para o aluno, tornando esse momento prazeroso para ambos: profissionais da educação e alunos. REFERÊNCIAS GAELZER, L. O Recreio na Escola de Primeiro Grau. Porto Alegre, EdUFRGS, GOUVÊA, S. F. Recreio como atividade escolar (referente à Indicação CNE/CEB 2/2002, de ). Brasília: MEC/CNE, Disponível online em: < em 29 abr LEONTIEV, A. N. Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In: VYGOTSKY, L.S.; LURIA, A.R.; LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento, aprendizagem. São Paulo: Ícone, NEUENFELD, D. J. Recreio escolar: o que acontece longe dos olhos dos professores? In Revista da Educação Física/UEM. Maringá, v. 14, n. 1, p , 1. sem PACCOLA, R. C. de M. O intervalo dirigido e o jogo: A importância da intervenção na resolução dos conflitos interpessoais. Dissertação de Mestrado. Londrina, Universidade Estadual de Londrina, NOVA ESCOLA. Recreio Legal in Revista Nova Escola. São Paulo, Abril, n. 151, abr

8 SCHENINI, F. Recreio Criativo in Jornal de Notícias do Portal do Professor, n.34. Brasília: MEC, 8 fev Disponível online em: < em 30 abr

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