~ (Dispõe Bobre o parcelamento do solo urbano, e dá outras providências. )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "~ (Dispõe Bobre o parcelamento do solo urbano, e dá outras providências. )"

Transcrição

1 ~ (Dispõe Bobre o parcelamento do solo urbano, e dá outras providências. ) LEI COHPLEKENTAR NQ 15. DE 29 DE NOVEMBRO DE ADAIL ALESSIO DE S1MONI, Prefeito do Munic ipio de Jaboticabal, Eatado de São Paulo. no uso de suas atribuições legais, Faço saber, que a Câmara Municipal decreta e eu aanciono e promulgo a seguinte Lei: CAPITULO I DAS DISPOSlCOES PRELIMINARES SECA0 I DOS OBJETIVOS Artiso 1Q - Todo e qualquer Parcelamento de terras, no Municipio de Jaboticabal, efetuado por particular ou por Entidade Pública, para qualquer fim. ê regulado pela presente Lei. obedecidas as narmaa Federaia e Estaduaia relativas à matéria. Artigo 2Q - Eata Lei tem como objetivos: I - orientar o projeto e a execução de qualquer obra de parçelamento do 6010 do Município; 11 - aesegurar a observância de padrões de urbanização essenciais para o interesse da comunidade; evitar exceesivo número de lotes vagos, com consequente aumento de investimento sub-utilizado em infra-estrutura e custeio de serviço. podendo para isso a Prefeitura recusar ~ aprovação de parcelamento. Art1go 3Q - A execuçao de qualquer parcelamento do 8010, loteamento, arruamento, desmembramento e frac ionamento no Munic ípio, dependem de prévia 1 icença da Prefeitura. 1

2 Prefeitura do Município de Jaboticab~al ;N2. lq - As disposicões da presente Lei aplicam-se também aos loteamentoe, arruamentos, desmembramentos e fracionamentos efetuados em virtuds de divisa0 amigável ou judicial, para qualquer outro fim. 2Q - Os desmembramentos ou fracionamentos de terrenos decorrentes de projeto conjunto de duas ou mais edificacfles, geminadas ou não. são implicitamente aprovados junto com as licenças para construção. Artigo 4g - Esta Lei complementa. sem substituir. a6 exigências de caráter urbanístico, estabelecidas por legislação especifica municipal Que regule o uso e ocupação do solo e as caracteristicas fixadas para a paisagem urbana. SECA0 11 DAS DEFINI COES Artigo 52 - Para efeito da aplicação da presente lei são adotadas as seguintes definições: I - Alinhamento A linha divisória entre o terreno de propriedade particular e a via ou logradouro público. TI - Alvará Documento Que autoriza a execução das obras SUjeitas a fiscalização da Prefeitura. III - Areas Institucionais A parcela de terreno destinada à edificaçõel;! para fina e5pecífic05 comunitários e de utilidade pública. tais como educação. eaúde, cultura. admini8t~ação. IV - Arruamento ~ a implantação de log~adouros públicos e/ou vias privadas. destinadas à oirculaoao, com a finalidade de proporcionar aces80 a terrenos ou lotes urbanos. V - Coeficiente de aproveitamento construidas sobre um A relação entre a soma das á~eas rreno e a área desse mesmo terreno. ~ ~

3 VI - Declividade :N;~ A relação percentual entre a diferença das cotae altimétricas de doie pontos e a sua distància horizontal. VII - Desmembramento g o resultante da divisão de gleba em lotes. destinados à edificacão. com aproveitamento do eietema viário exletente. desde que n40 implique na abertura de novas vias e logradouros públicos. nem do prolonaamento. modificações ou abertura dos já existentee. V ri I - Embargo paralizac~o de uma obra. Ato administrativo que determina a IX - Equipamento Urbano Os equipamentos públicos de abastecimento de água. servicos de esgoto. energia el~trica, iluminação pública. coleta de águas pluviais, rede t e l efônica, de gás c analizado. x - Equipamento Comunitário Os equipamentos públicos de educação. cultura. saúde, lazer e similares. XI - Fracionamento g o resultante da subdivisão de lote com situação regular; desdobro de parte. com qualquer dimensão. anexado na me6ffia oportunidade por fusão a imóvel contiguo. XII - Faixa.. non aedif1candi" Area de terreno onde não será permitida qualquer construçã.o, vinculando-se o seu ueo a uma servidão. XIII - Faixa Sanitária Area "non aedlficandi '. cujo uso está vinculado à 6ervid~o de passagem, para efeito de drenagem e captação de águas pluviais. ou ainda para rede de esgoto.

4 XIV - Faixa de Rolamento ~ Cada uma das faixas que compõem a área destinada ao tráfego de veiculos, nas vias de circulação. circulação. xv - Frente do Lote Divisa lindeira à via oficial de XVI - Gleba objeto de arruamento ou A área de terra que ainda não foi loteamento. XVII - Indices Urbanísticos A expressão matemática de relações estabelecidas entre o espaço e as grandezas representativae das realidades sócio-econômicas e territoriais da cidade. XVIII - Loteamento ~ o resultante da divisão de gleba em lotes, destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes. XIX - Leito Carroçável A pista destinada ao tráfego de veículos nas vias de circulação, composta de uma ou mais faixas de ro lamento. xx - Logradouro Pübllco t toda parcela do território de propriedade pública e de uso comum da população. XXI - Lote A parcela de terreno, com pelo menos um acesso à via destinada à circulação, geralmente resultante de loteamento ou desmembramento. XXII - Parcelamento Subdivisão de terras nas formas de desmembramento. loteamento e fracionamento. 4

5 XXII I - Quota Relação inversa entre grandezas representativas de atividades sócio-econômicas ou elementos fisicos e a área onde se distribuem. XXIV - Termo de Verificação Ato pelo qual a Prefeitura, após a devida vistoria, certifica a e~ecução correta das obras exigidas pela legislação pertinente. XXV - Via de Circulação o espaço destinado â circulação. de veiculo e de pedestres, sendo via oficial aguela de uso público, aceita, declarada Ou reconhecida como oficial pela Prefeitura. XXVI - Vistoria Diligência efetuada pela Prefeitura. tendo por fim verificar as condiç~es de uma construção ou obra. CAPITULO II DAS NORHAS DE PROCEDIMENTO SECA0 I DA APROVACAO Artigo 6Q - Antes da elaboração doa projetos de loteamento e desmembramento, o interes8ado deverá solicitar à Prefeitura a expedição de diretrizes, apresentando para sate fim requerimento acompanhado da planta do imóvel e de outros documentos, conforme especificaçoes definidas em decreto do Poder Executivo. Artigo 7Q - A Prefeitura indicará na planta apresentada as seguintes diretrizes para o projeto de loteamento e desmembramento: I - as vias de circulação, suas características e traçado, adeguadas a08 planos e projetos viários do Município e a8 condicoee 10ca1a;

6 11 - as características, e localização de zona ou zonas de uso. M'~ dimensionamento, características. dimensionamento e localização de áreas destinadas a equipamentos urbanos e comunitáriob e das áreas livres de uso público, até o máximo de 2/3 do total exigido por Lei, sendo que as mesmas não serão localizadas em parcelae de terreno que, por sua configuração topográfica, apresentem declividade superior à declividade normal do terreno; IV - as faixas "non aedificandi" para o escoamento das águas pluviais, redes de esgoto e outros. eventualmente necessários, a, aquelas junto à linha de energia elétrica, ferrovias e rodovias; V - a exigência de manter em seu contorno, áreae verdes de isolamento "non aedificandi" em dimensões suficientes para proteger as áreas circunvizinhas contra possíveis efeitos residuais e acidentes; VI - a taxa de ocupacão. o coeficiente de aproveitamento, os recuos e outros índices urbanísticos. de acordo com a legislação de zoneamento; VII - a relação das obras e equipamentos urbanos que deverão ser projetado" e executado" pelo proprietário, os quais abrangerão no minimo a execucão das vias de circulação, a demarcacão dos lotes. quadras e logradouro". as obras de á.guas pluviaie e as redee de água, esgotos e energia elétrica e iluminacão pública. ij 1Q - As diretrizes expedidas v igorarão pelo prazo máximo de 180 (cento e o i tenta) diae corridos a partir da amieeão. 2Q - Quando se tratar de desmembramento, as diretrizes se resumirão ao que for cabivel em cada caso. a critério do Poder Executivo. 3Q - A Prefeitura terá o prazo de 30 (trinta) dias para fornecer ae diretrizes, excetuados os prazos decorrentes da audiência às concessionárias dos eerviçob públicos. que obrigatoriamente devem ser ouvidas quanto à viabilidade de extensão de seus serviços ao local pretendido. 4Q - Os parcelamentos destinados a chácaras de recreio deverão ter meio-fio e sistema de coleta de águas pluviais. e rede de energia elétrica, ficando dispenaados ~s ~: s~~s oo.. eaoe:s do i.oiso vrr.

7 do artigo anterior. organizará o projeto ~ Artigo 82 - Atendendo às ~:icacõea o requerente, ar ientado pe laa diretr i ze s, definitivo a o apresentará a Prefeitura_ Paragráfo Onico: - Os elementoe que deverão instruir o projeto deverão ser definidos por decreto do Executivo, discriminando em eeperado os de loteamento, os de desmembramento e os de fracionamento. Artigo 92 - A Prefeitura. ouvidae as demais autoridades competentes, terá o prazo de 90 (noventa) dias para aprovar ou rejai tar o projeto apre6entado. com tod05 os elementos requeridos. SECA0 11 DA EXECOc.w Artigo 10 - Uma vez aprovado o projeto, o interessado assinará termo de acordo, no qual ae obrigará: I - a executar, no prazo fixado pela Prefeitura. a abertura daa viaa de circulação e praças, com respectivos marcos de alinhamento e nivelamento e equipamentos de infra-estrutura exigidoe. conforme 08 projetos aprovados pela Prefeitura; 11 - a não outorgar qualquer escritura definitiva de venda de lote antes de concluidas as obras previstas no inciso I e de cumpridas as demais obrigações impostas por Lei ou assumidas no termo de acordo. 1Q - O prazo a que se refere o inciso I deste artigo não poderá ser superior a doie anos. podendo a Prefeitura permitir a execução por etapas, desde que ae obedeça ao diapoato no parágrafo seguinte. 2Q - A execução por etapas só poderá ser autorizada quando: total, que não poderá completa das obras correspondentes a cada I - o termo de acordo fixar o prazo exceder a 2 (dois) anos, para a execução do loteamento, e as áreae e prazos etapa; 11 - sejam executadas na área, em cada etapa, todas as obras prev lstas, assegurando-se aos ~";;;;~:~.. 10" l// '0;" o,1.'0 US: dos.,u',.... 'os im,'.. 'odoo.

8 I... {?;~') J12~~ Artigo 11 - Como garantia das obras mencionadas no inciso I. do artigo anterior. o interessado caucionará. mediante escritura pública. uma área de terreno, cujo valor. a juízo da Prefeitura. na época da aprovação, eeja igual ou superior ao custo dos serviços a serem realizados A caucão a que se refere este artigo. deverá ser averbada no Cartório de Registro de Imóveis No ato da aprovação do projeto. bem como na escritura de caução mencionada neste artigo, deverão constar especificamente as obras e serviços que o loteador fica obrigado a executar no prazo fixado no termo de acordo previsto no artigo anterior Findo o prazo referido no artigo anterior, caso não tenham sido realizadas as obras e os serviços exigidos, a Prefeitura executa-los-á promovendo a ação competente para adjudicar ao seu patrimônio a área caucionada. que se constituirá em bem dominial do Município. Artigo 12 - PagOS os emolumentos devidoe e assinado o termo e a escritura de caução mencionada no artigo anterior, registrada. às expensas do interessado, a Prefeitura expedirá o competente alvará de licença. Artigo 13 - Uma vez realizadas todas ae obras e serviços exigidos, a Prefeitura, a requerimento do interessado e após a devida fiscalização. liberará a área caucionada, mediante expedição de termo de verificacão de execução das obras. Parágrafo Onico: - O requerimento do intere5sado deverá ser acompanhado de Ulna planta retificada do loteamento, tal como executado, em original, que será considerada oficial para todos os efeitos. Artigo 14 - Todas as obras e serviços exigidoe, bem como quaiequer outrae benfeitorias efetuadas pelo interessado, nas vias e praças públicas. e nae áreas de usos institucionais, passar1l.o a fazer parte integrante do patrimônio do Município. Bem qualquer indenização. / j 8

9 SECllO III DA FlSCALlZACllO E ros EHBARGOS x.~ Artigo 15 - O loteador deverá manter cópia completa do" projetos aprovados e do ato de aprovação, no local da obra, para efeito de fiscalização. Artigo 16 - Sempre que as obras eetiverem em desacordo com os projetos aprovados, ou com exigências do ato de aprovação, serão embargadas. constarão: Parágrafo Onico - Do ato de embargo I - nome do loteamento; 11 - nome dos proprietários; nome dos responsáveis técnicos; implantação das obra". IV - V - VI - razão do embargo; data do embargo; assinatura do responsável pela Artigo 17 - Os embargos sempre serão acompanhados de intimação para regularização das obras. com prazo fixado. Artigo 18 - Verificada pela repartição competente a remoção da causa do embargo. o mesmo será levantado. Artigo 19 - pela obra não atendeu o embargo. judiciais necessárias ao cumprimento Constatado que o responsável serão tomadas as medidas do mesmo. Artigo 20 - A Prefeitura comunicará o embargo ao repreeentante do Ministério Público e ao Cartório de Registro de Imóveis competente, e informará à população através doa órgãos de imprensa e através de colocação de placas indicativas do embargo no local do loteamento.,,/ i I i /

10 ..,-...C?) :N2 ~ CAPITULO I II DAS NORHAS 'mcnlcas Artigo 21 - Nenhuro parcelamento para fins urbanos será permitido em locais baixos, alagadiços, insalubres ou sujeitos a inundações, antes de executados os serviços de saneamento e escoaroento das águas. Tais obras eer!l.o realizadas pelo parcelador, juntamente com as vias de circulação O parcelamento do solo para fins urbanos somente será permitido em áreas urbanas ou de expansão urbana Considera-se para fins urbanos qualquer parcelamento do qual rebul te propriedades de área inferior ao módulo rural fixado pelo INCRA, em especial aqueles destinados a chácaras ou sitias de recreio, cuja área não poderá ser inferior a m Z (cinco mil metros quadrados) Considera-ae para os efeitos desta Lei, forma de parcelamento do solo a instituição de condomínios por unidade autônoma, nos termos da Lei Federal 4.591/64, em que, além do atendimento às disposições relativas a parcelamentos se exigirá a responeabilidade dos proprietários pele. conservação das áreas CODlUne, vias, logradouro!)!! e espaços livres de uso coroum, quando o dolninio das mesmas não seja transroitido ao Munlcipio. permanecendo em propriedade dos condôminos. assim como a reserva de áreae livres nae proporçõee estabelecidas pelo artigo 24. Artigo 22 - Nos terrenos com declividade igualou superior a 30 % (trinta por cento), s6 será permitido o parcelamento do solo quando os lotes resultantes tiverem área não inferior a m' (dois mil e quinhentoe metroe quadradoe) e só puderem ser ocupados por uma única habitação. Artigo 23 - O ooeficiente de aproveitamento, os recuos obrigatórios e o número de habitações, a obedecer em qualquer operação de loteamento ou em qualquer modificação da configuração ou da dimensão de lotes, serão aqueles fixados pela Prefeitura, de acordo com sua legislação espeoifica de U60 do eolo. lq - Além de atender àe exigências fixadas na legislação de uso do eolo e às diretrizes especificae, fixadas pela Prefei tur'a, o loteamento deverá incluir' obrigatoriamente. a execução das vias de circulação, a demarcação dos lotes. quadras e logradouros, as obras de escoamento de águas pluviais, as redes de água potável, e esgotos, a rede de energia elétrica e iluminação pública, guias, sarjetas e pavimentação. ~. 'f) 1(',

11 ~. :N2. 2Q - Excetuam-se da obrigatoriedade execução de guias e sarjetas, redes de iluminação pública e pavimentaçãc, os loteamentos destinados a habitação de interesse social implantados com reoursos da Uniao, Estado ou Municipio, autarquias. empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações mantidas pela Poder Público. ti 3Q - Excetuam-se da obrigatoriedade de execuçao de guias e sarjetas e pavimentação, os loteamentos de iniciativa privada, oom lotes de no máximo 2.00 m' (du2'entos metros quadrados) e ouja localização eeteja prevleta no Plano Diretor como áreas preferencialmente destinadas à habitação de interesse sooial. Artigo 24 - Da área loteamento ou desmembramento, eerão doadas áreas proporcionais assim distribuidas: total, objeto do à Municipalidade, - 10 % (dez por cento) do total, no minimo. para áreas verdes; - 5 % (oinco por cento) do total, no minimo. para áreas institucionais; - o reetante para vias de Circulação Os três tipos de áreas, a serem doadas à Municipalidade, nunca poderão ser inferiores a 35 % (trinta e cinco por oento) da área total a ser loteada_ 2Q - O número, dimensões e localização aproximada das áreas verdes e institucionais serão determinados pela Prefeitura, na expedição de diretrizes. 3º ~ Os desmembramentos com área inferior a m" (dez mil metros quadrados) serão isentos da doação de áreas verdes e institucionais Em qualquer hipótese, as áreas verdes ou comunitárias provenientes dos parcelamentos ds área superiores a m" (dez mil metros quadrados), não terão superfície inferior a m' (mil metros quadrados), e lado menor que 30 m (trinta metros). paroelamento, largura capaz Artiso 25 - As glebas, objeto de deverão ter, pelo menos, uma via de acee80 com de comportar, no mínimo, três faixas de rolamento. Artigo 26 - qualquer arruamento deverão: As vias de circulação, de 1 - garantir oontinuidade de traçado com das áreas adjacentes;

12 '1l.çá9 ~,~.' \ I 11 - garantir um percurso de 400 metro '. (quatrocentos metros), no máximo, medidos pelo eixo das vias de circulação. de qualquer lote até uma I"ua com pelo menos duas faixes de rolamento. Artigo 27 - As vias de circulação sel"ão compoetae por uma parte destinada 80 tráfego de veiculob e outra destinada aos pedestres, devendo obedecer as seguintes caracter1sticas m1nimas: I - vias principais, com largura total de 22,00 m (vinte e dois metros), em duas pistas carroçáveis de 5,50 m (seis metros e cinquenta centímetros) de largura cada: 11 - vias locais, com largura total de 14,00 m (quatorze metros), e pieta carroçável de 8,00 m (oito metros) de largura; em parcelamentos feitos pela Prefeitura ou órgãos públlcoe, com finalidade de atendimento a habi taçôes de caráter social, as vias locais poderão ser reduzidas à largura de 9,00 m (nove metros); IV - as vias de circulação, quando destinadas exclusivamente a pedestres, terão largura mínima de 4,00 m (quatro metros) e os seus extremos desembocarão em vias de circulacão de veiculas. Artigo 26 - Qualquer interrupção ou descontinuidade no traçado de vias, com exoeção das exclusivas de pedestre, deverá ser resolvida com praças de manobra que possam conter um círculo de diâmetro minimo de 20,00 m (vinte metros). Artigo 29 - Ae servidões de passagem que porventura gravem as áreas a parcelar serão necessariamente garantidas pelas novas vias de circulação. Artigo 30 - O leito carroçável das vias de circulação deverá apresentar: I - declividade longitudinal máxima de 10 % (dez por cento) e minima de 0,5 % (meia por cento); 11 - declividade transversal, contada do eixo das faixas atê o meia-fia, de 0,5% a 3 % (meio a três par cento) ; raia de esquina. minimo de 9.00 m (nove

13 12 As quadras de~:ão ~~ comprimento máximo de 250,00 m (duzentos e cinguenta metros) Mediante justificativa técnica o Departamento de UrbaniBltlo poderá autorizar comprimento euperior ao fixado no parágrafo anterior, observado o disposto na Legislação Federal. Artigo 31 - As viae de circulação de veiculos e de pedestres sempre deverão ser providas de sistema de drenagem de águas pluviais, redes de água, esgoto, guias e sarjetas, energia elétrica e iluminação pública, pavilllentacão, atendidas as normas técnicas brasileiras Em nenhum caso Os loteamentos poderão prejudicar o escoamento natural das águas, nas respecti vas bacias hidrográficas. e as obras necessárias aerão feitas, obrigatoriamente, nas vias públical' ou em faixas reservadas para esse fim Nos fundos dos vales e talvegues será obrigatória a l'eael'va de faixas sani tâl'ias, com servidão pal'a escoamento das águal' pluviais e passagem das redel' de esgoto. Essa faixa a reservar será proporcional à bacia contribuinte, respeitada uma largura liiínima de 4,00 m (Quatro metros) e uma largura máxima de 20,00 m (vinte metros) Todos os lotes situados à jusante deverão garantir servidão de passagem para drenagem das águas pluviais e escoamento dos esgotos provenientes dos lotes vizinhos situados à montante Ao longo das águae correntes e dormentes e das faixas de dominio público. das rodovias, ferrovias e dutos, será obrigatória a reserva de uma faixa "non aedificandi" de 20, (vinte metros), de cada lado. CAPITUlD IV DAS INFRACOES E SANCOES Artigo 32 - A infração a qualquer dispositivo desta lei acarreta, Sem prejuizo das medidas de natureza civil e crilllinal previstas na Lei Federal nq 6.766, de 19 de dezembro de 1.979, a aplicação dae eeguintee eanções: multa. embargo, denegaç o e cassação de licença para parcelar.

14 N2~ Artigo 33 - Consideram-se infrações especificas às disposições desta Lei. com aplicação' de sancõee correspondentes: I - iniciar a execução de qualquer O'bra de parcelamento do solo sem projeto aprovado, ou em desaco'rdo' com as disposições da legislação e normas Federais e Estaduais, bem como prosseguir com as obras depois de esgotados os eventuais prazos fixados; Sanção: - embargo das obras, intimação para licenciamento do projeto e multa de 100 UFMJ - Unidade Fiscal do Municipio de Jaboticabal Inobservar projeto aprovado; 20 UFMJ - Sanção: - embargo das obras. e multa de Unidade Fiscal do Município de Jaboticabal. pcr' hectar'e faltar com ae precauções necssearias para a segurança de pessoas ou propriedades. ou de qualquer' forma danificar' ou acarr'etar preju1z0 a logradouros públicos, em razão da execucão de obras de parcelamento ds solo; Sanção: - multa de 20 UFMJ - Unidade Fiscal do Municipio de Jaboticabal. IV - aterrar. estreitar. obstruir ou desviar curso d'água aem autorização do Poder' Público, bem como executar' estas obr'as em desacordo com o projeto licenciado; Sanção: - embargo das obr'as e multa de 20 UFMJ - Unidade Fiscal do Munlcipio de Jaboticabal. V - desr'espeitar embargos, intimações ou prazos emanados das autoridades competentes; Sancão: - multa de Fiscal do Municipio de Jaboticabal, responsabilidade c~iminal. 50 UFHJ - Unidade sem prejuizo da VI - anuncia~ por qualquer meio a venda. promessa ou cessão de direitos r'elativos a imóveis. com pagamento de forma parcelada ou não. sem que haja projeto licenciado ou após o término do p~azo concedido e em qualquer caso quando os efeitos for'mais ou materiais contrariar'em as disposições da legislação municipal vigente; equipamento ou máguinae UFMJ - Unidade Fiscal do \)r ij' Sanção: - apreensão do material, ut i lizadas na pr'opaganda e mui ta de 50 Município de Jaboticabal. 14

15 Ji"l~ Artigo 34 - A multa pelo embargo da~~ será de 10 (dez) UFMJ - Unidade Fiscal do Municipio de Jaboticabal. Parágrafo Onico - Naa reincidências, a multa será aplicada em dobro, suceesivamente, até o atendimento da exigência constante do auto de embargo. Artigo 35 - A aplicaç&o das sanções prsv istas ne ste capí tulo não dispensa O atendimento às disposições desta Lei e de suas normas regulamentares, bem como não deaobriga o infrator a ressarcir eventuais danos resultantes da infração, na forma da legislação vigente. CAPITUW V DAS RESPONSABILIDADES 'mckic.as Artigo 36 - Para efeito desta Lei, aomente profissionais habilitados e devidamente inscritos na Prefei tura poderão assinar, como responsáve is técnioos, quaisquer documentos, projetos ou especificações a serem submetidas à Prefeitura. ~ lq - A responsabilidade civil pelos serviços do projeto, cálculo e especificações cabe aos seus autores e responsáveis técnicos e, pela execução das obras, aob profissionais que as construirem. 2Q - A municipalidade não assumirá qualquer responsabilidade em razão da aprovação do projeto ou da emissão da licença, para sua e~ecuçào. Artigo 37 - S6 poderão ser inscritos na Prefeitura, profissionais que apresentem registro profissional do Conselho Regional de Engenharia, Arquitstura e Agronomia - CREA. CAPITULO VI DAS DISPOSIOOES TRANSITORIAS E GERAIS Artigo 3B - Nas operações de parcelamento do solo, loteamento ou desmembramento, deverão ser adotadas as seguintes disposições: 'i 1.: -'-_.....1

16 Prefeityra do nrrunicípio de Jaboticabal GOVERNO NOVOS flumos ~"[ I - lote mínimo de 160 mjí!!(c en o. sessenta metros quadrados) e frsnte mínima de 8,00 m (oi o metros), para uso habitacional e comercial, pare 06 parcelamentos aprovados a partir da publicacão desta Lei, ficando impedidos os fracionamentos; 11 - nos loteamentos já existentes, serão admitidos lotes mínimos de 125,00 m" (cento e vinte e cinco metros quadrados). Artigo 39 - Toda e qualquer alteração do U80 do 8010 rural para fins urbanos dependerá de aprovação da Prefeitura do Município, ouvido previamente o INCRA. Artigo 40 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas a8 disposições em contrário e em especial a Lei Complementar nq 1, de 28 de maio de e e Lei Complementar nº 10, de 26 de maio de PrefeitUra do Município de Jaboticebel. aos 29 de novembro de ADAIL ALESS SIMONI LUIZ CARLOS B DUSCHI Secretário de Planejamento Registrada e publicada no Setor de Secretaria Geral, aos 29 de novembro de Espeoialista 16

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo através

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 Altera a Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências, para alargar a faixa não

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI: LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Lei do Sistema Viário do Município de Cafeara, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE

Leia mais

Lei Municipal N.º 1413

Lei Municipal N.º 1413 1 EMENTA: -- Disciplina o parcelamento da terra no Município de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro. A Câmara Municipal Aprova e Eu Sanciono a Seguinte Lei: -- CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art.

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 Acrescenta dispositivos à Lei nº 1041, 11 de julho de 1979, que regula o loteamento de terrenos urbanos no Município de Dourados, e dá outras providências

Leia mais

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER

Leia mais

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA.

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA. FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA. LEI Nº 15.002, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 (Projeto de Lei

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

NORTE: Com o Loteamento Veneza (Antiga Chácara 55) LESTE: Com a quadra 148 (Aeroporto); SUL: Com a Chácara 53; OESTE: Com a Rua Renascença.

NORTE: Com o Loteamento Veneza (Antiga Chácara 55) LESTE: Com a quadra 148 (Aeroporto); SUL: Com a Chácara 53; OESTE: Com a Rua Renascença. DECRETO N o 1487/2006 DATA: 27 de janeiro de 2006. SÚMULA: Aprova, com ressalvas, o Loteamento denominado LOTEAMENTO ALPHAVILLE. MARINO JOSE FRANZ, Prefeito Municipal de Lucas do Rio Verde, Estado de Mato

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

Prefeitura Municipal de Registro

Prefeitura Municipal de Registro Prefeitura Municipal de Registro Departamento Municipal de Administração Rua José Antônio de Campos, nº 250 Centro CEP: 11.900-000 Registro SP Fone: (13) 3828-1000 Fax: (13) 3821-2565 e-mail prefeitura@registro.sp.gov.br

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem. LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

LEI Nº 5138 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1992

LEI Nº 5138 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1992 LEI Nº 5138 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1992 DR. ANTONIO FIGUEIREDO DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, usando das atribuições que me são conferidas por lei. FAÇO SABER

Leia mais

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Trânsito - CMT, órgão executivo de trânsito, vinculado à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS LEI COMPLEMENTAR Nº 292, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre a criação da Zona Especial de Interesse Social ZEIS Palmas Sul, estabelece normas para a implantação de Empreendimento Habitacional de Interesse

Leia mais

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades

Leia mais

LEI DE Nº 2.078, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1992 REVOGADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 131/2006.

LEI DE Nº 2.078, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1992 REVOGADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 131/2006. LEI DE LOTEAMENTO LEI DE Nº 2.078, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1992 REVOGADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 131/2006. Autoriza o Poder Executivo a proceder o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. A

Leia mais

REGISTRO DE LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTO

REGISTRO DE LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTO REGISTRO DE LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTO (Lei 6.766/79 alterada pela Lei 9.785/99 e Lei Estadual 7.943/2004) Lei 6.766/1979 - Art. 2º.: 1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 Estabelece as condições para atendimento com redes de energia elétrica nos lotes situados em loteamentos

Leia mais

Resolução SMU nº 728 de 10 de julho de 2007

Resolução SMU nº 728 de 10 de julho de 2007 Resolução SMU nº 728 de 10 de julho de 2007 Altera a Resolução SMU n.º 703 de 29/12/2006 que consolida, organiza e atualiza as normas, os procedimentos e a padronização para a elaboração e aprovação dos

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012 PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º

Leia mais

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências. ANTEPROJETO DE LEI ORDINÁRIA MUNICIPAL PARA ESTABELECIMENTO DE NORMAS ESPECIAIS PARA FUNCIONAMENTO DE BARES E SIMILARES NA REGIÃO DO ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007

Leia mais

DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007

DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 2009 DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 Institui, no âmbito da Secretaria de Estado da Habitação Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais Cidade Legal Comitê de Regularização

Leia mais

ÍNDICE. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares...01. CAPÍTULO II Das Definições...01. CAPÍTULO III Das Áreas Parceláveis e não Parceláveis...

ÍNDICE. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares...01. CAPÍTULO II Das Definições...01. CAPÍTULO III Das Áreas Parceláveis e não Parceláveis... ÍNDICE CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares...01 CAPÍTULO II Das Definições...01 CAPÍTULO III Das Áreas Parceláveis e não Parceláveis...02 CAPÍTULO IV Dos Requisitos Urbanísticos...03 CAPÍTULO V Da

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

DECRETO Nº, DE DE DE 2015

DECRETO Nº, DE DE DE 2015 DECRETO Nº, DE DE DE 2015 Dispõe sobre a aplicação dos parâmetros urbanísticos relevantes na análise dos projetos que visam à obtenção de alvará de construção no Município de Fortaleza. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987

LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 Dispõe sobre instalação e funcionamento de elevadores e outros aparelhos de transporte, e dá outras providências. Jânio da Silva Quadros, Prefeito do Município de

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

Dispõe sobre o Sistema Viário Básico do Município de Nova Mutum e dá outras providências.

Dispõe sobre o Sistema Viário Básico do Município de Nova Mutum e dá outras providências. LEI COMPLENTAR Nº 136, DE 15 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o Sistema Viário Básico do Município de Nova Mutum e dá outras providências. O Sr. Adriano Xavier Pivetta, Prefeito Municipal de Nova Mutum, Estado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA. Lei nº. 116/2003. Súmula :

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA. Lei nº. 116/2003. Súmula : ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA Lei nº. 116/2003 Súmula : Dispõe sobre a autorização ao Poder Executivo Municipal de Colniza MT, em aprovar o Projeto de Desmembramento

Leia mais

Prefeitura Municipal da Estância Turística de Paraguaçu Paulista Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal da Estância Turística de Paraguaçu Paulista Estado de São Paulo Prefeitura Municipal da Estância Turística de Paraguaçu Paulista Estado de São Paulo CÓDIGO DE PARCELAMENTO DO SOLO URBANO DO MUNICÍPIO DE PARAGUAÇU PAULISTA LEI COMPLEMENTAR Nº. 12, DE 08 DE DEZEMBRO

Leia mais

PARCELAMENTO E USO DO SOLO URBANO

PARCELAMENTO E USO DO SOLO URBANO Parc. Solo. 1 PARCELAMENTO E USO DO SOLO URBANO ÍNDICE CAPÍTULO I DOS CONCEITOS 02 CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 04 CAPÍTULO III DOS REQUISITOS URBANÍSTICOS 05 SEÇÃO I DOS QUARTEIRÕES 05 SEÇÃO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano

PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano 2014 CONCEITOS GERAIS DOS SERVIÇOS E Lei nº 3401/06 ( Plano Diretor), Lei nº 3420/07 (Código

Leia mais

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 1 LEI Nº 4.876 DISPÕE SOBRE A LIMPEZA DE FAIXA DE DOMÍNIO E DE TERRENOS URBANOS BALDIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Povo do Município de Varginha, Estado de Minas Gerais, por seus representantes na Câmara

Leia mais

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU

Leia mais

PREFEITURA DE SÃO LUIS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO SEMURH

PREFEITURA DE SÃO LUIS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO SEMURH Projeto de Lei nº, de de de Institui o primeiro plano municipal de incentivo à construção civil, e dá outras providências. O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão Faço saber a todos os seus

Leia mais

I seja aprovado o projeto arquitetônico;

I seja aprovado o projeto arquitetônico; PROJETO DE LEI Nº 106/2015. INSTITUI A LICENÇA PRÉVIA PARA FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS QUE ESPECIFICA, EM IMÓVEIS E EDIFICAÇÕES QUE NÃO CUMPRAM OS REQUISITOS EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3)

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por

Leia mais

Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN)

Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo. 0,5-0,5 0,5 3 pavim. Altura máxima de 13m. 8,5m 15% - - 15% Das Disposições Gerais (IPHAN) Logradouro: Rua Francisco Manoel, 10 1ª Categoria Terreno: 1400m² Observações: PMP: SIP3 INEPAC: Conjunto XI / 3 IPHAN: 1ª categoria, tipo V Prefeitura INEPAC IPHAN Resumo Taxa de ocupação 30% - 30% 30%

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 399/07 DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO E A OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO DO MUNICÍPIO DE MACUCO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a

Leia mais

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney Dispõe sobre loteamento fechado de áreas consolidadas regularizadas ou em fase de regularização, altera em parte as Leis n 6.766/79 e n 6.015/73 e

Leia mais

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO

Leia mais

DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.

DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Faço saber que o Legislativo aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 1.114.10,

Leia mais

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

O Prefeito Municipal de Teresina, Estado do Piauí

O Prefeito Municipal de Teresina, Estado do Piauí Lei Nº 4632 de 26/09/2014 Dispõe sobre a adoção de Áreas Verdes Públicas, no Município de Teresina, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teresina, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986 IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011.

LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011. LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre o uso e ocupação do solo, limites e prescrições urbanísticas da Área Especial de Interesse Social AEIS Padre João Maria e As Dez, localizado no Loteamento

Leia mais

Novo Decreto de HIS. Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015. Secretaria Municipal de Licenciamento

Novo Decreto de HIS. Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015. Secretaria Municipal de Licenciamento Novo Decreto de HIS Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015 Novo Decreto de HIS EHIS, EHMP, EZEIS, HIS e HMP Adequação à Lei nº 16.050/14 Sistematiza, Consolida e Revoga

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Alterado pela Lei 495/01, 656/04 e 782/07. LEI Nº 124/95 Dispõe sobre o serviço de transporte de passageiros em veiculos automóveis de aluguel - táxi, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS,

Leia mais

Lei Municipal N.º 1414

Lei Municipal N.º 1414 Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro Lei Municipal N.º 1414 Art. 126 - Para que seja concedido habite-se parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do

Leia mais

ANEXO 16 DOCUMENTOS E FASES PARA APROVAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS. - DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA A SER APRESENTADA: 1.

ANEXO 16 DOCUMENTOS E FASES PARA APROVAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS. - DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA A SER APRESENTADA: 1. DOCUMENTOS E FASES PARA APROVAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS 1º FASE - DIRETRIZES PARA PROJETO DE LOTEAMENTO 1. Requerimento; 2. Documento de propriedade (1 Via); 3. Plantas do imóvel (planialtimétrica

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

"Dispõe sobre o Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo e dá outras providências."

Dispõe sobre o Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo e dá outras providências. 1 L E I C O M P L E M E N T A R n º 0 4 0 / 2 0 1 0. "Dispõe sobre o Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo e dá outras providências." A PREFEITA MUNICIPAL DE ITAQUIRAÍ ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, Excelentíssima

Leia mais

DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO DO SOLO Competência de Análise, Legislação Vigente e Principais Fluxos de Aprovação. SECOVI SP 12 de Novembro de 2010

DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO DO SOLO Competência de Análise, Legislação Vigente e Principais Fluxos de Aprovação. SECOVI SP 12 de Novembro de 2010 DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO DO SOLO Competência de Análise, Legislação Vigente e Principais Fluxos de Aprovação SECOVI SP 12 de Novembro de 2010 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Regulamenta a aplicação da Lei Complementar 126 de 26 de março de 2013 e da Lei 6400 de 05 de março de 2013, que instituem a obrigatoriedade de realização

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO LEI COMPLEME TAR º 203, DE 17 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta os usos admitidos e índices urbanísticos da Área de Urbanização de Interesse Turístico - AUIT do município de Palmas seguinte Lei: O PREFEITO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

O Sr. Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei;

O Sr. Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei; DECRETO N.º 9185 EMENTA: Institui o DCU SIMPLES, um conjunto de Programas de Ação do Departamento de Controle Urbanístico da Secretaria Municipal de Planejamento, para aprovação de projetos e licenciamento

Leia mais

DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta dispositivos da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 251, De 26 de dezembro de 2005

LEI COMPLEMENTAR Nº 251, De 26 de dezembro de 2005 LEI COMPLEMENTAR Nº 251, De 26 de dezembro de 2005 ESTABELECE CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISQN - NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Faço saber a todos os habitantes do Município

Leia mais

I - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos;

I - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 10 - O presente regulamento dispõe sobre o serviço de transporte de carga, na modalidade denominada motoentrega, consiste no serviço de entrega e coleta de

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. Art. 13 - (...)

LEI COMPLEMENTAR N. Art. 13 - (...) LEI COMPLEMENTAR N. Altera e acrescenta dispositivos na Lei Complementar nº 18, de 31 de agosto de 2000, que Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano do Município de Poços de Caldas e dá outras providências.

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

LEI DOS INSTRUMENTOS

LEI DOS INSTRUMENTOS LEI DOS INSTRUMENTOS LEI Nº 2.333 DE 06 DE OUTUBRO DE 2006 Dispõe sobre os Instrumentos de Política Urbana no Município de Itápolis. MAJOR AVIADOR MOACYR ZITELLI, Prefeito do Município de Itápolis, Estado

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003 Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s

Leia mais

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa CEP 33400-000 - ESTADO DE MINAS GERAIS LEI Nº 3.318, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a implantação do Programa "Minha Casa, Minha Vida" - para famílias com renda entre 3 (três)e 6 (seis) salários

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO

4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO 302 4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO Regulamento o exercício do direito de preempção pelo Poder Público Municipal de acordo com a Lei de Revisão do Plano Diretor, e dá outras providências. A

Leia mais

Projeto de Lei nº 106/2010

Projeto de Lei nº 106/2010 Projeto de Lei nº 106/2010 Estabelece diretrizes para o controle da poluição sonora na cidade de São Paulo e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1º Esta Lei estabelece

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 Disciplina os procedimentos referentes aos benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA,

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 O Conselho Municipal de Meio Ambiente, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei n. o 4.253 de 04.12.85, regulamenta os procedimentos administrativos para

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

Prefeitura Municipal de Campo Limpo Paulista

Prefeitura Municipal de Campo Limpo Paulista LEI COMPLEMENTAR Nº 412, de 10 de dezembro de 2010. Dispõe sobre período e diretrizes para regularização de construções, reformas e ampliações no que tange a índices urbanísticos e parcelamentos de solo

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66 LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

1. Registro com valor declarado DISCRIMINAÇÃO (R$) OFICIAL ESTADO CARTEIRA REG CIVIL T JUSTIÇA TOTAL

1. Registro com valor declarado DISCRIMINAÇÃO (R$) OFICIAL ESTADO CARTEIRA REG CIVIL T JUSTIÇA TOTAL 1. Registro com valor declarado a De até 986,00 66,70 18,96 14,04 3,51 3,51 106,72 b 986,01 até 2.462,00 107,03 30,43 22,53 5,63 5,63 171,25 c 2.462,01 até 4.104,00 192,01 54,57 40,42 10,11 10,11 307,22

Leia mais

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO.

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. LEI MUNICIPAL Nº 2305/93 CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. PEDRO ANTÔNIO PEREIRA DE GODOY, Prefeito Municipal de Viamão, no uso de suas atribuições legais, Faço saber

Leia mais