A FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA A INTEGRAÇÃO DO JORNAL NA SALA DE AULA

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1 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA A INTEGRAÇÃO DO JORNAL NA SALA DE AULA Márcio de Oliveira Rodrigues 1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná Resumo: Neste artigo propomos a discussão de um projeto de pesquisa em andamento, cuja meta é pesquisar o uso do jornal em sala de aula a partir das experiências desenvolvidas pelas secretarias municipais e estaduais de educação, assim como das oficinas e cursos de capacitação realizados e ofertados por empresas da iniciativa privada que desenvolvem projetos de Jornal e Educação. A pesquisa está sendo desenvolvida ainda, com base na Lei , de Santa Catarina, a qual abre espaço, nas grades curriculares dos ensinos fundamental e médio, para a leitura de jornais e revistas em sala de aula, pois acreditamos ser este dispositivo legal é um possível multiplicador do processo de formar cidadãos mais conscientes, o que na nossa visão, é uma das funções da educação. Aproveitar as experiências dos professores que fazem uso do jornal na sala de aula, também é um ponto fundamental desta investigação, pois é justamente através destas experiências individuais que acreditamos ser possível estabelecer um novo saber para o coletivo. Com estas propostas, esperamos poder incrementar os cursos de formação de novos educadores/professores, para que esta técnica seja difundida a todos os profissionais da educação, já a partir da graduação. Para tanto, pretendemos pesquisar o que vem sendo desenvolvido através de meios formais, ou seja, dos cursos de formação continuada pelas secretarias municipais e estaduais de educação, dos projetos de Jornal e Educação das empresas de comunicação e das experiências vivenciadas no diaa-dia dos professores que utilizam o jornal como instrumento pedagógico na sala de aula, como complementadores dos materiais didáticos fornecidos a partir das ementas de suas disciplinas. Palavras chave: Formação continuada, Jornal e Educação. Introdução Nossa era é a era da informação, na qual o jornal figura como um dos mais populares meios de comunicação social de massa. Um dos pilares da democracia moderna, o jornal, como veículo de comunicação, é fundamental para dar transparência aos poderes constituídos. Mais que isso, é função deste meio, questionar (quando necessário) estes mesmos poderes, divulgar suas ações, 1 rodrigues.marcio@pucpr.br

2 1132 instigar os embates que levam a alternância de poder; assim como, também é função do jornal, prestar serviços, atendendo a uma coletividade que convive em seu entorno. É no jornal que as pessoas buscam as informações de suas comunidades, assim como também são os jornais que fazem o elo entre o cidadão e autoridades. O jornal imprime os debates públicos e serve como fórum de discussão de idéias, através do diálogo. Com isso, eleva-se o nível de conscientização das pessoas. Assim, o jornal ajuda a formar o conceito de cidadania. Cidadãos bem informados são capazes de trazer, à luz da informação, assuntos para que as mudanças necessárias passem a ser discutidas no âmbito dos poderes constituídos assim como das organizações horizontais (ONGs). É pensando no potencial de análise e discussão de temas e na transdisciplinaridade que o jornal produz, reproduz e contextualiza, que achamos ser necessário levar este veículo de comunicação para o âmbito da sala de aula, como argumenta Faria (1996, p.11), o jornal é uma fonte primária de informação... pois...apresenta um conjunto dos mais variados conteúdos e preenche plenamente seu papel de objeto de comunicação. Mas não só, pois como os pontos de vista costumam ser diferentes e mesmo conflitantes, ele leva o aluno a conhecer diferentes posturas ideológicas frente a um fato, a tomar posições fundamentadas e a aprender a respeitar o pluralismo, base para uma sociedade democrática. Além de informar, o jornal também transforma o leitor/aluno em um falante de qualquer assunto, ajuda-o a pensar, e estabelece uma inter-relação entre a realidade em que vive e seu papel na sociedade. Problematização e Contexto da Pesquisa Nós educadores temos a obrigação de conhecer a realidade que nos cerca, por uma questão de convivência, sobrevivência e até mesmo de vivência em sociedade. É preciso que defendamos os professores como intelectuais transformadores, que combinam a reflexão e prática acadêmica a serviço da educação dos estudantes para que sejam cidadãos reflexivos (GIROUX, 1997, p. 158), pois disso depende uma mudança propositiva e afirmativa da sociedade contemporânea.

3 1133 O estudo ao qual nos propomos, está investigando o professor em relação às inovações a que ele se propõe realizar na prática educativa. Acredita-se que é de fundamental importância aos educadores um mínimo de informação, além daquela obtida na academia; como exemplo, podemos citar a informação veiculada pelos meios de comunicação. Hoje, é impossível supor a existência de profissionais sem um nível considerável de informação. E entre estes profissionais, podemos colocar os professores. Afinal, na prática diária, eles ouvirão diversos questionamentos dos alunos. Alunos com dúvidas sobre temas inúmeros, que versam sobre o cotidiano dos grandes centros às questões da língua, passando por uma série de outros. Não apenas isso. Os professores precisam se assumir como os interlocutores capazes de fomentar seus alunos nas relações de ensinoaprendizagem. Assim, o jornal entra como um instrumento importante. Nele, o professor encontrará os assuntos do cotidiano e este veículo pode se transformar num instrumento, uma ponte entre seus materiais didáticos e o mundo a sua volta. Para que o professor possa obter bons resultados no uso do jornal em sala de aula, se faz necessário que ele seja um mediador da prática e tenha clareza de seus objetivos. Assim, o educador deve desenvolver o trabalho partindo sempre de assuntos encontrados nos jornais que interessem os alunos ou cujo interesse o professor seja capaz de suscitar. (FARIA, 2001, p 15). Desde uma "simples" roda de leitura a uma atividade complexa, como a elaboração de um jornal pelos alunos, o professor necessita ter domínio do que e como vai fazer e onde pretende chegar; só assim, poderá fazer as mediações necessárias e contribuir para um aprendizado mais significativo. Mesmo não fixando a inclusão do jornal em sala de aula a uma abordagem específica, supomos que esta prática, se bem planejada, poderia favorecer algumas abordagens centradas na aprendizagem como as freqüentemente citadas em formações continuadas de professores, tais como: a abordagem Construtivista de Piaget (1974), a abordagem Socioconstrutivista idealizada por Vigotski (JONNAERT, 2002), a Pedagogia Inclusiva de Freire (FREIRE e FAUNDEZ,

4 ), Aprendizagem por projetos de Dewey (1952) e a Educação pelo Trabalho proposta por Freinet (1976), entre outras. A abordagem construtivista (PIAGET, 1974), nos leva a reconhecer os jovens, em idade escolar, como passíveis de receber esta carga de desafio: eles estão preparados desde o nível mais primitivo da existência, caracterizado por trocas bioquímicas até o nível das trocas simbólicas", acreditamos ser o jornal uma alternativa para construção do conhecimento. No caso do socioconstrutivismo, no jornal (como instrumento) podemos encontrar elementos capazes de auxiliar a ativação das três dimensões que, segundo Jonnaert citado por Vosgerau (2002), influenciam a construção do conhecimento: a dimensão construtivista a sua construção individual do conhecimento devido aos processos metacognitivos; a dimensão interativa o conhecimento produzido pela interação entre o aprendiz e o facilitador, normalmente em situação de ensinoaprendizagem; dimensão social a troca realizada fora do âmbito educacional. Na Pedagogia Inclusiva proposta por Freire (FREIRE e FAUNDEZ, 1988), privilegia-se a pergunta como o ponto de partida para o aprender a aprender. E o noticiário diário está recheado de temas e assuntos do mundo à sua volta. No caso da Aprendizagem por Projetos, o jornal poderia ser o instrumento para aproximar realidade à sala de aula, apresentando ao aluno o mundo conforme ele é. O jornal como uma tecnologia da informação e comunicação, apresenta: potencial para tornar a educação mais significativa, mas desde que seja dada oportunidade aos alunos de se envolverem em atividades significativas e autênticas e/ou responder a desafios e problemas. Devem, portanto, constituírem-se ferramenta ao serviço do processo de ensino-aprendizagem e instrumento que propicia resolver problemas e desenvolver projetos, favorecendo a articulação entre diversas áreas do conhecimento e proporcionando a produção de novos conhecimentos. (RAZERA, 2004, p.1). Na Educação para o trabalho proposta por Freinet (1976), desconfia da realização da escola tradicional. Um de seus passos foi criar (como precursor) um jornal produzido pelos alunos, para estreitar alunos e o entorno da escola (pais,

5 1135 professores e colaboradores). Ou seja, foi Freinet quem primeiro compôs a teia que liga o mundo real ao banco escolar. A escola poderá fazer muito isso. Mas ser-lhe-á necessário antes conhecer e julgar à sua medida esse presente e esse passado, descobrir aquilo que eles trazem em si de dinâmico e de construtivo, e fazer surgir também as grandes linhas de vida, as essenciais forças subterrâneas que serão as alavancas indispensáveis para as criações que se impõem. Duas tarefas igualmente urgentes a realizar com método, mas também com a noção exata da nossa humildade, das nossas fraquezas e das nossas grandezas. (FREINET, 1976, p. 69). Partindo destas proposições, pensamos ser possível a construção de conhecimento a partir da utilização do jornal na sala de aula. Neste sentido, contamos hoje em dia, no Brasil, com instrumentos legais para aproximar teoria e prática, como a Lei /2003 de Santa Catarina, por exemplo, na qual foi instituído o Programa Leitura de Jornais e Revistas em Sala de Aula, como atividade multidisciplinar, integrando a grade curricular. Logicamente, que devemos levar em consideração que os trâmites burocráticos fazem com que estes dispositivos legais não tenham uma aplicação imediata. Todavia, é importante ponderar que a Associação Nacional de Jornais (ANJ, 2005) desenvolve o Programa de Jornal e Educação, trabalho que versa sobre as experiências de procedimentos para o uso do jornal na sala de aula, trabalho de viés fundamental nesta pesquisa. Neste sentido a ANJ disponibiliza um importante atalho para que os professores se sintam apoiados neste tipo de ação de ensino-aprendizagem, pois entidade desenvolve, há cerca de cinco anos, o Programa de Jornal e Educação, o qual auxilia professores a desenvolverem o uso do jornal em sala de aula, e incentiva as empresas a desenvolverem programas neste sentido. Observando estas informações contrastantes, de um lado a afirmação da falta de apoio efetivo para a integração e de outro a oferta de formação continuada propostos pela iniciativa privada para a inclusão do jornal em sala de aula, oferecendo aos professores o apoio necessário para esta ação pedagógica, investigamos sobre os elementos necessários em um modelo de formação ou projetos para a efetiva integração do jornal como instrumento pedagógico.

6 1136 Referencial Teórico Abordamos neste espaço, os três temas que, neste momento da pesquisa, acreditamos nortearão a análise de dados da pesquisa. Formação Continuada de Professores Antes de partir para a investigação em campo, achamos necessário conhecer o conceito de meios não formais e formais de educação continuada que poderiam apoiar o professor na integração desta mídia em sala de aula. Como meios formais de educação continuada compreendemos toda a formação continuada oferecida ao professor em serviço, ou seja, as capacitações disponibilizadas pelos núcleos regionais de ensino ou secretárias municipais e estaduais de educação. Outro viés desta pesquisa seria o uso de meios não formais para ajudar a fazer do jornal um instrumento pedagógico. Para isso, no entanto, precisamos saber de onde surgiu isso. O meio formal para a formação continuada de professores é representado pelas secretarias municipais que se integram aos programas de Jornal e Educação desenvolvidos por empresas gestoras de veículos impressos. Este tipo de ação ajuda a trabalhar o conceito da transdisciplinaridade, como prevê o Volume 2 dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN,2000, p. 63). São exemplos que poderão ajudar a formular propostas nesta pesquisa. Abordagens Pedagógicas que favorecem a Inclusão do Jornal na Sala de Aula Foi o francês Celestin Baptistin Freinet o precursor do jornal na sala de aula. Sua primeira experiência se deu em 1924, quando ele levou o jornal aos alunos de Bar-Sur-Lomp. Sua intenção, à época, era tentar encontrar um novo caminho para o ensino, que não o movimento em favor do capitalismo, que cercava a experiência vivida por seus pares no movimento escolanovista e pedagogos conservadores que trabalhavam através de conceitos e conhecimentos contidos nas enciclopédias. Freinet, no entanto, acreditava ser possível mudar a realidade da escola, através de ações como a criação de uma espécie de diário de bordo dos alunos, que se transformou no primeiro "projeto" de jornal na sala de aula. Assim como ele construiu um modelo de mídia local, alternativa de difusão

7 1137 dos saberes, animando os alunos de sua pequena aldeia, nós também podemos argumentar hoje que o jornal pode ter um papel similar. Um bom trabalho pedagógico não se dará nunca na base do improviso. Pensar é por em ordem um assunto, com o fim de descobrir o que significa ou indica. (DEWEY, 1979, p.112). Com esta frase de John Dewey, o precursor do que hoje se chama de pedagogia por projetos ou estudo por projetos, podemos argumentar que o uso do jornal em sala de aula, pode ser um desafio para que o ensino rompa a barreira dos muros. As responsabilidade, portanto, de selecionar as condições objetivas importa na responsabilidade de compreender as necessidades e capacidades dos indivíduos que estão aprendendo em dado tempo. (DEWEY, 1976, p. 39). Contextualizar assuntos e temas e levá-lo para dentro da sala de aula, são saberes que podem ser construídos quando o professor tem consciência do que ele realmente deve utilizar para aproximar o aluno dos saberes cotidianos. Paulo Freire é um ícone na educação de adultos. Mas seu exemplo é válido na discussão sobre o uso de jornal na sala de aula. Se o homem não captar os temas, a história o arrasta em lugar de ele ser o seu sujeito: O homem, portanto, não pode viver dicotomizado, de sua história para se realizar como histórico. A educação, para o fazer sujeito de seu agir e de sua história tem, consequentemente, que se realizar dentro da história dele. Ora, esta educação parte do princípio de incompleticidade de todo o ser humano, incompleticidade esta que o coloca em busca para ser mais. (FREIRE, 1988, p. 98). Metodologia Para realização da pesquisa privilegiamos estudo exploratório. Este tipo de estudo é definido por VAN DER MAREN como: um tipo de estudo cujo objetivo gerar hipóteses, ou seja, examinar um conjunto de dados, tendo por objetivo descobrir quais relações podem ser observadas e quais estruturas podem ser construídas. (1996, p. 191) Etapas de trabalho Para investigarmos sobre os elementos necessários em um modelo de formação ou projetos para a efetiva integração do jornal como instrumento pedagógico propomos três etapas de trabalho:

8 1138 Supomos que a identificação do processo de construção dos saberes construídos sobre á prática do uso do jornal na sala de aula pelos professores em exercício nos permitirá sugerir elementos a priorizar em um projeto de formação inicial. Para tanto, elaboramos cinco objetivos específicos. São eles: 1. Identificação dos meios formais e não formais de capacitação do professor para a utilização do jornal em sala de aula. Para identificação dos meios formais, realizaremos um levantamento de documentos oficiais usados na orientação da prática pedagógica em instâncias governamentais (municipais, estaduais e nacionais). Quanto aos não formais, partiremos de sugestões de sindicatos, revistas pedagógicas, sites e outras fontes. 2. Análise de projetos desenvolvidos por empresas de comunicação que desenvolvem e instrumentalizam o uso do jornal em sala de aula Nesta fase da pesquisa, que já teve início, estão programadas visitas oficinas de formação continuada; assim como um levantamento dos materiais utilizados pelos jornais associados à ANJ no desenvolvimento de programas de jornal educação. 3. Especificar como o professor participa e dá continuidade aos projetos. Acompanhando os professores em formação continuada e análisando a continuidade dada por eles a esta atividade em sala de aula, acreditamos poder descobrir como se dá o processo de apropriação deste instrumento em sala de aula. Considerações Finais Para concluir essa apresentação, gostaríamos de argumentar que pensamos que o uso do jornal como instrumento de educação e cidadania não só é algo plausível, como poderia se transformar na semente de uma sociedade mais justa. Há na coletividade de hoje um consenso a respeito da importância da educação como um paradigma para que se alcance a cidadania. Muitos são os que acreditam que uma boa formação - da base à academia - tiraria nosso País da

9 1139 condição de uma nação pobre e sem condições de assumir um papel importante na história da humanidade. Que a educação é um dos únicos - e certamente o mais importante - caminhos para se alcançar uma outra condição para os brasileiros, não há dúvidas. Mas para se chegar à uma educação de melhor qualidade, o caminho a se percorrer parece ser bastante longo e por ele certamente está uma melhora no nível de informação dos professores. Ao introduzirmos o jornal na sala de aula, e fizermos disso uma praxe da maioria das instituições de ensino, independente de qual nível, podemos alcançar uma escola que cumpra a função de transformar a realidade do hoje, formando cidadãos eloqüentes para superar os problemas do cotidiano. Quais as possibilidades de se ampliar o uso do jornal como instrumento e/ou ferramenta de ensino no contexto da sala de aula, é a questão que se propõe esta pesquisa. Referências bibliográficas ANJ Associação Nacion. Conceito do Programa Jornal e Educação, fev, Disponível em: DEWEY, John. Experiência e educação: atualidades pedagógicas. São Paulo: Ed. Nacional, FARIA, Maria Alice. O jornal na sala de aula, 11.ª edição. São Paulo: Contexto, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 6 ed. São Paulo: Cortez, HAMZE, Amélia. Disponível em: JONNAERT, Philippe. Compétences et sociocontructivisme : Un cadre théorique. Paris: De Boeck & Larcier S.A, PIAGET, Jean. O Direito à Educação no Mundo Atual. José Olympio, p. 31. RAZERA, J.C.C. A utilização de recursos telemáticos em projetos de aprendizagem: possibilidades e limites de execução. Edutec - Revista

10 1140 Electrónica de Tecnología Educativa. Num. 18, novembro, Site Web visitado em 15/03/2005: SHAUN, Ângela. Educomunicação: reflexões e princípios. Mauad. 2002, p. 16 VOSGERAU, D.S.A.R. Reconception d une formation à l intégration des TIC à l enseignement à partir de l analyse d une pratique, de ses fonctionnalités et de ses dysfonctions. Montréal - Canadá, f. Tese (Doutorado) Université de Montréal.

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