DISCURSO DO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS, NELSON P

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1 DISCURSO DO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS, NELSON P. SIROTSKY, NO 3º ENCONTRO DAS CORTES SUPREMAS DO MERCOSUL BRASÍLIA, 21 DE NOVEMBRO DE 2005 A Associação Nacional de Jornais, que tenho a honra de presidir, aceitou prontamente o convite feito pela eminente Ministra Ellen Gracie para inserir neste encontro de Judiciários do Mercosul o debate de como os meios de comunicação social podem agir no aprimoramento das relações entre os países do bloco e seus associados. Compreendemos a importância e a relevância deste evento e desde o primeiro momento envolvemos a Sociedade Interamericana de Imprensa nesta agenda. No próximo dia 30 deste mês, em São Paulo, estaremos reunidos com a Presidente da SIP, Diana Daniels, quando passaremos e ela e à sua equipe as conclusões deste encontro. Estamos também trazendo aqui o Grupo Diários América, o GDA, iniciativa que envolve a cooperação de 11 jornais, cujo objetivo maior é a integração latino-americana. O Grupo está aqui representado pelo jornal La Nación, de Buenos Aires, na pessoa do seu Secretário de Redação, Jorge Elias. Da mesma forma, agradeço a presença do jornal O Globo, também participante do GDA, representado por Ascânio Seleme, que nos trará a sua visão na construção dessa integração latino-americana. Nossa entidade, que congrega os principais jornais brasileiros, representando mais de noventa por cento da circulação diária de 6 milhões e meio de exemplares do país, nasceu há 26 anos tendo como principal objetivo a defesa da liberdade de imprensa. Naquela época, não só no Brasil como em vários países da América Latina, e entre eles aqueles que hoje formam o Mercosul, a liberdade de imprensa era inexistente ou iniciava um difícil processo de reconquista de sua plenitude. Ao longo da década de 70, nossos países passaram por momentos muito difíceis pela supressão a direitos fundamentais dos cidadãos, entre os quais estão a liberdade de imprensa, de expressão, de opinião e de organização. De lá para cá muito avançamos no Brasil e em outros países onde a democracia vai se consagrando de maneira estável, mas a luta pela liberdade, especialmente a de imprensa, prossegue sempre exigindo de todos constante vigilância.

2 - 2 - Se o que diferencia o Brasil dos demais países do Mercosul é o idioma, certamente o que nos une entre outros fatores é esse permanente empenho pela liberdade e pela democracia. Nós, que representamos os meios de comunicação, temos como ponto comum de integração a defesa da liberdade, o combate a qualquer tipo de censura à difusão da informação e da opinião, como ingredientes indispensáveis ao aperfeiçoamento das instituições democráticas. Os meios de comunicação social, em cada um de nossos países têm tido um relevante papel histórico nas formações nacionais e exercem papel cada vez mais relevante nas comunidades onde atuam. O jornalismo responsável, cívico e voltado para o interesse dos nossos povos é o propósito uníssono dos veículos de comunicação social em geral, e dos jornais em particular, na América Latina. Esse papel relevante transcende nossas fronteiras e se estende por todo o Mercosul, transformando-se em projeto estratégico para o desenvolvimento da região. Costumo dizer que a liberdade, antes de ser um direito dos meios de comunicação, das empresas jornalísticas ou dos jornalistas, é da sociedade e dos seus cidadãos. Só com livre acesso à informação e à opinião uma nação, ou uma região, como é o caso do Mercosul, poderá alcançar níveis mais elevados de desenvolvimento e justiça. Por isso, acredito que esse debate colocado aqui hoje no 3º Encontro das Cortes Supremas do Mercosul, relativo ao papel dos órgãos de imprensa na consolidação do bloco, deve ser apenas o início de uma reflexão mais aprofundada, que gere ações efetivas para consolidar nossas conquistas e nos permita fazer avançar a indústria jornalística independente e responsável na região. Neste sentido, lanço aqui a idéia de um Fórum dos Meios de Comunicação do Mercosul, que seria um desdobramento natural do debate de hoje. Precisamos trocar informações, avaliar experiências e defender de forma intensa os sagrados princípios que a todos une. Este Fórum não viria para substituir nossas entidades internacionais, como a SIP, ou as entidades nacionais vinculadas ao setor de comunicação em seus paises, que são sólidas, fortes e têm prestado relevantes serviços. Este Fórum seria exatamente a união dessas instituições na discussão de temas peculiares de interesse da livre imprensa no ambiente do Mercosul. Desde já, lanço alguns temas que me parecem merecer atenção.

3 - 3 - O primeiro deles é a diversidade de leis e regulamentos existentes nos diversos países do Mercosul no campo dos meios de comunicação. Essa falta de uniformidade é altamente prejudicial para a integração pretendida. Já que estamos diante de representantes do Judiciário, vejo essa colocação como fundamental, pois acredito que no plano geral dos Judiciários dos diversos países do Mercosul essa busca de uma legislação mais uniforme é aspiração comum. Esta diversidade regulatória gera, sem dúvida, um empecilho ao livre investimento e à segurança jurídica tão importante nas decisões empresariais nos dias de hoje. Seria muito útil que buscássemos legislações que, mesmo respeitadas as identidades e características de cada país, pudessem trazer linhas gerais comuns. Outro tema que gostaria de mencionar é o do acesso à informação pública como pilar no desenvolvimento de nossa atividade. O acesso à informação pública é um dos direitos que melhor caracterizam a democracia moderna. Os governos são servidores dos cidadãos e devem a eles permanente postura de transparência. Precisamos avançar muito nesta área, tanto na medida da disponibilização dos dados como na resposta aos questionamentos da sociedade. Enquanto os governantes insistirem em controlar informação pública, como se fosse propriedade do Estado e não do público a quem devem servir, nossas democracias serão incompletas. O Estado, em suas diferentes esferas e poderes, deve disponibilizar todas as informações públicas, de forma acessível, para qualquer pessoa. Salvo, é claro, aquelas informações que dizem respeito à segurança do próprio Estado. Partindo do princípio de que esse é dever dos governos e direito primordial dos cidadãos na democracia moderna, essa deveria ser uma prática voluntária, permanente e sistematizada. As modernas tecnologias e a internet estão aí como ferramentas facilitadoras dessa postura de transparência. Em relação à liberdade, que já coloquei como aspecto essencial de nossa atividade e de toda sociedade moderna e justa, lembro que não basta a garantia formal de sua existência. Embora garantida constitucionalmente, pode ser atacada de diversas formas, a começar pela tentativa de interferência do Estado nos conteúdos dos meios de comunicação. O tipo de censura que mais nos preocupa não é aquela tradicional, que empastela jornais, que é truculenta, própria das ditaduras declaradas. Esta, felizmente, foi banida

4 - 4 - de forma clara nas novas e democráticas constituições. Nossa preocupação recai hoje nas formas mais sutis, sofisticadas e, portanto, mais insidiosas. Muitas vezes, infelizmente, acontecem por meio de ação do próprio Poder Judiciário, pois é preocupante o número de decisões que impedem a veiculação de informações, opiniões e entretenimento. Fique claro que à liberdade corresponde igual porção de responsabilidade. Se o exercício da liberdade de imprensa causa danos, sejam eles reparados de forma justa. O que não se pode aceitar é o juízo prévio e censor do que deve ou não deve ser publicado. Recentemente em palestra ao Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, o Ministro Marco Aurélio Mello, que honra nosso Supremo Tribunal Federal, foi bastante claro ao afirmar a impossibilidade do juízo prévio sobre conteúdo nos meios de comunicação e o impedimento de veiculação, reiterando que a reparação do dano é instituto constitucional consagrado como decorrência da impossibilidade da censura. Nesta Casa, o Ministro José Celso de Mello Filho escreveu recentemente um dos mais belos e emblemáticos capítulos ao sagrado direito constitucional de liberdade de imprensa, quando rejeitou ação penal contra jornalistas da Revista Veja. O eminente Ministro colocou com propriedade que a Constituição assegura ao jornalista o direito de expender crítica, ainda que desfavorável e exposta em tom contundente e sarcástico, contra quaisquer pessoas ou autoridades. Em determinado trecho do erudito voto, o Ministro cunha frase que poderia ser epígrafe de qualquer manifestação sobre liberdade de imprensa neste país ao referir que o Estado não dispõe de poder algum sobre a palavra, sobre as idéias e sobre as convicções manifestadas pelos profissionais dos meios de comunicação social. Outro ponto a ser debatido no ambiente do Mercosul é a chamada indústria do dano moral. Trata-se da prática disseminada, sem nenhum tipo de limite ou critério, de impor condenações absurdas a empresas e jornalistas, em processos relacionados com matérias publicadas ou divulgadas pelos meios de comunicação. Não defendemos a irresponsabilidade ou a impunidade, mas critérios e limites. O que vem acontecendo é a imposição de indenizações milionárias, que inibem a imprensa livre, disseminam a autocensura e vergam economicamente os veículos mais frágeis. Cremos ser a ética o balizador da ação jornalística. Neste sentido os jornais associados à ANJ se comprometem a um código de ética que estabelece critérios para um bom jornalismo tanto no que tange à independência, liberdade de expressão,

5 - 5 - verdade, diversidade de opinião, sigilo das fontes, interesse público como no respeito aos direitos humanos, à privacidade das pessoas e ao direito do leitor de ter bem clara a distinção entre material editorial e material publicitário. Todavia, são permanentes e cada vez mais criativas as tentativas de estabelecimento de uma censura velada, através da possibilidade de interferência dos governos nos conteúdos produzidos pelos meios de comunicação. Aqui mesmo no Brasil temos o exemplo da tentativa frustrada de criar a Ancinav, uma agência reguladora para a área áudio- visual que trazia no seu bojo a intenção de direcionar informações e opiniões, assim como a criação de ente autárquico que visava regular e disciplinar a atividade jornalística. Felizmente, ambas fracassaram Na Venezuela há o triste exemplo da Lei de Responsabilidade Social para o Rádio e a Televisão, também conhecida como Lei da Mordaça, que controla conteúdos, horários e programas naquele país. Junto com a reforma do Código Penal, a lei criminaliza a opinião. Na aparência de disciplinar, moralizar e promover conteúdos considerados mais positivos, essas iniciativas têm na sua gênese o claro propósito da interferência estatal. Significam um passo atrás no longo caminho já conquistado por nossos países na direção da liberdade. O que proponho, no papel que temos a desempenhar na consolidação do Mercosul, é valorizar os meios de comunicação como instrumentos de construção da cidadania. E isto só acontece com liberdade, sem adjetivos ou subterfúgios. Recentemente, a ANJ em parceria com a UNESCO, lançou a Rede em Defesa da Liberdade de Imprensa, iniciativa que visa a monitoração e a difusão de informações sobre ataques a este princípio tão caro a todos nós. Percorremos o Brasil difundindo este programa e mobilizando a sociedade para participar ativamente e colocando no ar o site Talvez a extensão desta rede de acesso aos países do Mercosul possa ser um passo concreto no fortalecimento de nossas relações. Outro tema que poderia ser aprofundado por este Fórum de integração é o intercâmbio de produções de conteúdos que sustentam a defesa da livre comunicação por meio da televisão. O aproveitamento de veículos como a TV Justiça do Brasil e suas congêneres no Mercosul

6 - 6 - poderia representar um importante passo no grande desafio da integração de nossos povos. Minhas senhoras e meus senhores. Nosso público é o destinatário de nosso trabalho. Assim, cientes da responsabilidade que temos, a ANJ estará no próximo dia 1.º de dezembro na sua Assembléia Geral anual, divulgando seu Relatório de Responsabilidade Social, que é a compilação do trabalho social, comunitário e público que diversos jornais associados à entidade realizam, significando um expressivo investimento institucional e financeiros nas comunidades onde atuam. Eis aqui uma outra iniciativa que poderia ter mais abrangência na região do Mercosul. A documentação sistêmica das ações comunitárias protagonizadas pelos jornais da região, por seu conteúdo de alto interesse social, legitima o papel da imprensa livre e responsável. Para finalizar, lembro que nossa grande contribuição será sempre um jornalismo cada vez mais vinculado aos interesses objetivos do cidadão. Um jornalismo que não pretende apenas denunciar problemas, mas apontar soluções e mobilizar nossas sociedades na busca destas soluções. Um jornalismo que informe os cidadãos dos seus direitos, mas também dos seus deveres. Que fiscalize as ações dos administradores públicos e tudo aquilo que afete nossas comunidades. Um jornalismo aberto às reivindicações e demandas da sociedade e preocupado em buscar total sintonia com a realidade. Para tudo isso, a liberdade é essencial. Este é nosso ponto de partida e referência obrigatória. A ANJ está aberta ao futuro do MERCOSUL e sua consolidação depende da nossa mobilização e empenho. Que sejamos um instrumento de construção de sociedades mais justas e prósperas, assentadas em ideais inegociáveis de liberdade e democracia. Muito obrigado

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