ISOMERISMO - REVISÃO
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- Cármen Dias Alcaide
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1 ESTEREOQUÍMICA
2 ISOMERISMO - REVISÃO ISÔMEROS são compostos diferentes que apresentam a mesma fórmula molecular ISÔMEROS CONSTITUCIONAIS - aqueles onde seus átomos estão conectados em diferentes ordens na molécula.
3 ISOMERISMO ISÔMEROS CONSTITUCIONAIS cadeia funcionais posição
4 ISÔMEROS ENANTIÔMEROS DEFINIÇÃO ENANTIÔMEROS Figuras que são imagens no espelho uma da outra e que são diferentes entre si
5 ISÔMEROS ENANTIÔMEROS QUIRALIDADE MOLÉCULAS QUIRAIS Não são idênticas a suas imagens especulares e que existem, portanto, como dois enantiômeros Uma molécula não é quiral se ela contém um plano de simetria
6 ISÔMEROS ENANTIÔMEROS PLANOS DE SIMETRIA Regularidade que se observa, em disposição, tamanho ou forma, de uma coleção de objetos ou partes de um mesmo objeto, em relação a certos elementos geométricos de referência
7 ISÔMEROS ENANTIÔMEROS QUIRALIDADE - EXEMPLOS
8 ISÔMEROS ENANTIÔMEROS QUIRALIDADE Átomo de carbono ligado a quatro grupos diferentes CENTRO ESTEREOGÊNICO
9 ISÔMEROS ENANTIÔMEROS QUIRALIDADE
10 ISÔMEROS ENANTIÔMEROS QUIRALIDADE - EXEMPLOS
11 ISÔMEROS ENANTIÔMEROS QUIRALIDADE - EXEMPLOS EXERCÍCIOS
12 ESTEREOQUÍMICA - BREVE HISTÓRICO LUZ PLANOPOLARIZADA FÍSICO E MATEMÁTICO FRANCÊS QUE CONTRIBUIU PARA OS AVANÇOS EM GEOMETRIA, ASTRONOMIA, ELASTICIDADE, MAGNETISMO, TERMOLOGIA E ÓPTICA
13 ENANTIÔMEROS LUZ POLARIZADA POLARÍMETRO
14 ENANTIÔMEROS LUZ POLARIZADA SUBSTÂNCIAS OPTICAMENTE ATIVAS Sofrem rotação quando um feixe de luz planopolarizada passa pela solução
15 ENANTIÔMEROS LUZ POLARIZADA SUBSTÂNCIAS OPTICAMENTE ATIVAS LEVÓGIRAS DEXTRÓGIRAS (-) morfina Giram o plano de luz polarizada para a esquerda ou a direita (+) sacarina
16 ENANTIÔMEROS LUZ POLARIZADA SUBSTÂNCIAS OPTICAMENTE ATIVAS INVERSÃO DA SACAROSE
17 ENANTIÔMEROS - BREVE HISTÓRICO DESCOBERTA DA ENANTIOMERIA QUÍMICO QUE SEPAROU OS CRISTAIS DE ÁCIDO TARTÁRICO MOSTRANDO AS ESTRUTURAS DEXTRÓGIRA E LEVÓGIRA DEVERIA EXISTIR UM ARRANJO ASSIMÉTRICO QUE POSSUI UMA IMAGEM A QUE NAO SE PODE SOBREPOR
18 ESTEREOQUÍMICA LUZ POLARIZADA SUBSTÂNCIAS OPTICAMENTE ATIVAS ROTAÇÃO ESPECÍFICA
19 ENANTIÔMEROS LUZ POLARIZADA SUBSTÂNCIAS OPTICAMENTE ATIVAS ROTAÇÃO ESPECÍFICA
20 ENANTIÔMEROS LUZ POLARIZADA SUBSTÂNCIAS OPTICAMENTE ATIVAS ROTAÇÃO ESPECÍFICA
21 ENANTIÔMEROS CONFIGURAÇÃO R,S Método verbal para indicar a disposição tridimensional dos substituintes (a configuração) de um centro estereogênico R Rectus S - Sinistrus
22 ENANTIÔMEROS CONFIGURAÇÕES R,S REGRAS CIP - Cahn-Ingold-Prelod Maior número atômico precede menor número atômico Maior número atômico do átomo seguinte Átomos de ligações múltiplas são considerados equivalentes ao mesmo número de átomos de ligações simples
23 ENANTIÔMEROS CONFIGURAÇÕES R,S REGRAS CIP - DUPLAS E TRIPLAS LIGAÇÕES
24 ENANTIÔMEROS REGRAS DE SEQUÊNCIA PARA ESPECIFICAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO R,S Somente se deve considerar o uso do próximo critério após a certificação de que o critério que estiver sendo utilizado não pode diferenciar os enantiômeros um do outro
25 ESTEREOQUÍMICA CONFIGURAÇÕES R,S REGRAS CIP
26 ESTEREOQUÍMICA CONFIGURAÇÕES R,S REGRAS CIP
27 ESTEREOQUÍMICA CONFIGURAÇÕES R,S REGRAS CIP
28 ESTEREOQUÍMICA CONFIGURAÇÕES R,S REGRAS CIP
29 ESTEREOQUÍMICA CONFIGURAÇÕES R,S
30 ESTEREOQUÍMICA ESPECIFICAÇÃO DA QUIRALIDADE MOLECULAR 1 CENTRO Utilizando só sinais (+) e (-), significando que a substância faz a luz polarizada girar para a direita ou para a esquerda Utilizando os estereoisômeros R ou S.
31 ESTEREOQUÍMICA DETERMINAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO ABSOLUTA QUÍMICO HOLANDÊS QUE, EM 1951, DESCREVEU UM MÉTODO ESPECTROSCÓPICO (DIFRAÇÃO DE RAIOS-X) PARA DETERMINAR A CONFIGURAÇÃO ABSOLUTA DE UMA MOLÉCULA
32 ESTEREOQUÍMICA CONFIGURAÇÕES R,S EXERCÍCIO Desenhe a representação tetraédrica do (R)-2-clorobutano
33 ESTEREOQUÍMICA CONFIGURAÇÕES R,S EXERCÍCIO 1. Coloque os seguintes substituíntes em ordem de prioridade:
34 ESTEREOQUÍMICA CONFIGURAÇÕES R,S EXERCÍCIO Oriente cada um dos seuintes desenhos de maneira que o grupo de mais baixa prioridade esteja situado na parte posterior da molécula e, então, atribua a configuração R ou S
35 ESTEREOQUÍMICA CONFIGURAÇÕES R,S EXERCÍCIO Atribua a configuração R ou S para o centro de quiralidade de cada uma das seguintes moléculas
36 TREONINA 2 CENTROS ESTEREOGÊNICOS
37 DIASTEREOISÔMEROS DEFINIÇÃO São estereoisômeros que não são imagem especular um do outro. Tem configuração oposta em um ou mais centros estereogênicos, mas a mesma configuração em outros. Os enantiômeros têm configurações opostas em todos os centros estereogênicos
38 DIASTEREOISÔMEROS TREONINA
39 DIASTEREOISÔMEROS EPÍMEROS DIASTEREOISÔMEROS QUE SE DIFERENCIAM APENAS EM UM CENTRO DE QUIRALIDADE
40 DIASTEREOISÔMEROS Uma das moléculas abaixo é a D-Eritrose-4-fosfato. Se ela possui estereoquímica R nos dois centros de quiralidade, qual delas é a estrutura? Qual das três estruturas restantes é o seu enantiômero e quais são os diastereoisômeros?
41 ÁCIDO TARTÁRICO 2 CENTROS ESTEREOGÊNICOS
42 COMPOSTOS MESO Compostos aquirais que possuem centros estereogênicos são denominados COMPOSTOS MESO
43 MOLÉCULAS COM MAIS DE DOIS CENTROS ESTEROGÊNICOS 8 centros estereogênicos - 2 n Possibilidade de 256 estereoisômeros Apenas 1 existe na natureza
44 ISOMERISMO ESTEREOISÔMEROS ligados na mesma ordem, mas diferem somente no arranjo dos seus átomos no espaço podem ser de dois tipos DIASTEREOISÔMEROS - estereoisômeros que não são imagens especulares. Podem ser de configuração ou cistrans ENANTIÔMEROS estereoisômeros cujas imagens especulares não se superpõem
45 ISOMERISMO
46 A IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA DA QUIRALIDADE
47 A IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA DA QUIRALIDADE
48 A IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA DA QUIRALIDADE
49 A IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA DA QUIRALIDADE
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1) A estereoquímica é o ramo da química que estuda os aspectos tridimensionais das moléculas.
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