Resumo do PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE Licenciatura e Bacharelado em História

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo do PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE Licenciatura e Bacharelado em História"

Transcrição

1 1 Resumo do PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE Licenciatura e Bacharelado em História Aprovado o Reconhecimento do Curso de História pelo Conselho Estadual de Educação, sob a portaria do CEE/GP, nº 320/07, de 13 de Julho de 2007, com validade até 13 de julho de 2012 (período de 5 anos). S U M Á R I O I. Introdução Dados Gerais da Instituição: O Curso de Licenciatura e Bacharelado em HISTÓRIA...4 II. Resumo do Projeto Pedagógico do Curso de História Objetivos Gerais Objetivos Específicos Perfil do Profissional de História...7 III. Proposta Curricular Descrição do Currículo e Carga Horária... 8 IV. Concepção e formas de avaliação Avaliação Discente Número de vagas iniciais, turnos de funcionamento e total de alunos(as) Regime de matrícula...13 V CORPO DOCENTE Qualificação Profissional Jornada de Trabalho e Dedicação Profissional Participação em atividades de pesquisa e produção científica dos docentes nos últimos anos... 12

2 2 VI. Coordenação do Curso Contato com a Coordenação do Curso de História...14 I. Introdução 1.1. Dados Gerais da Instituição: A instituição está localizada na região do ABC paulista, no município de Santo André, que possui cerca de 650 mil habitantes e é conhecido pela sua intensa atividade econômica. Desempenha o papel de agente de desenvolvimento não só da cidade, mas também na região. O ABC é tradicionalmente visto como uma região industrial, mas essa situação está mudando. Segundo o boletim do Observatório Econômico, que é fruto da cooperação técnica entre a Prefeitura Municipal de Santo André e o Centro Universitário Fundação Santo André. A Fundação Santo André originou-se da sua primeira unidade a Faculdade Municipal de Ciências Econômicas da Prefeitura Municipal de Santo André. Esta Faculdade foi criada pela Lei n o 814 de 08 de agosto de 1953 e autorizada a funcionar pelo Decreto n o 35540, de 20 de maio de 1954, tendo sido a primeira Instituição de Ensino Superior do Município de Santo André. Provisoriamente, funcionou na Escola Técnica Júlio de Mesquita e, depois, teve suas instalações transferidas para o Campus que hoje ocupa. Até 1964, a Fundação Santo André era mantida totalmente pela Prefeitura Municipal. A partir dessa data, passou a ser mantida por subvenção vinda da Prefeitura Municipal e pelas anuidades cobradas dos alunos. A partir de 2002 não ocorreu mais repasses de subvenção da Prefeitura Municipal de Santo André. Nos termos de seu Estatuto, referendado pelo Ministério Público Estadual e pelo Prefeito Municipal, a Fundação Santo André é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela Lei Municipal no , de 19 de junho de 1962, com registro no Cartório de Imóveis e Anexos de Santo André, sob nº 338, fl. 238, em 26 de junho de Foi declarada de utilidade pública pela Lei Municipal n , de 17 de agosto de 1976, e pelo Decreto Federal n , de 15 de abril de A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras foi autorizada a funcionar pelo Decreto n o 57849, de 23 de fevereiro de Nesse mesmo ano iniciou suas atividades e foi reconhecida pelo Decreto Federal n o 70739, de 07 de abril de 1972.

3 3 Em 2000, foi aprovada pelo Conselho Estadual de Educação (Parecer 181/2000) a criação do Centro Universitário Fundação Santo André - Instituição de Ensino Superior, mantida pela Fundação Santo André, com sede na cidade de Santo André. O Centro Universitário Fundação Santo André goza de autonomia didático-científica, administrativa, de gestão financeira e disciplinar, nos limites da lei, do seu Estatuto e do Estatuto da mantenedora. 2. O Curso de Licenciatura e Bacharelado em HISTÓRIA O Curso de Licenciatura e Bacharelado em História, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, do Centro Universitário Fundação Santo André, foi criado em 1999 e autorizado pelo Parecer CEE nº 390/98 de 21 de julho de 1998, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 22 de julho de Seu reconhecimento se deu através do Processo CEE nº 61/2002 Reautuado em 13 de junho de 2002, conforme Parecer CEE nº 606/2002 CES, aprovado em 18 de dezembro de 2002 e Portaria CEE/GP. nº 09/02, de 22 de janeiro de APROVADO o Reconhecimento do Curso de História pelo Conselho Estadual de Educação, sob a portaria do CEE nº 320/07 de 13 de Julho de 2007 e que tem validade por um período de 5 anos. Inicialmente, o curso foi autorizado a funcionar com setenta vagas, oferecidas no período matutino. Durante seus três primeiros anos de existência, a crescente procura pelo curso, revelada pelas inscrições e efetivação de matrículas nos sucessivos vestibulares, confirmou não só sua aceitação, como também nos sugeriu a existência de carência de oferta de cursos voltados para a formação de licenciado e bacharel em história na região do ABC, de onde se origina a maioria dos nossos alunos. Esta realidade serviu de base para que propuséssemos a abertura de uma nova turma, também com a oferta de setenta vagas, no período noturno; o que ocorreu a partir do ano de Desse modo, estando já concluída a implantação do curso no período matutino no ano anterior, o Colegiado do Curso manteve a disposição de reunir esforços e de se empenhar para efetivar a implantação do curso no período noturno. Manter os dois períodos em funcionamento de modo adequado, explicitar seus critérios de organização e de avaliação, assim como promover ajustes e adequações em sua estruturação de modo a possibilitar o bom desenvolvimento de seus objetivos de formação profissional, entre outros aspectos, tem sido motivo de constante empenho na vida cotidiana

4 4 do Colegiado de História. Este nosso empenho liga-se ao compromisso de consolidarmos o curso de Licenciatura e Bacharela em História no interior da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras - FAFIL, cuja credibilidade acadêmica é uma tradição construída ao longo das últimas quatro décadas de sua existência na cidade paulista de Santo André. O Curso oferece ao egresso, em conformidade com as exigências legais, diploma de Licenciatura e Bacharelado em História. O Colegiado de História buscou, na organização e implantação deste curso, propiciar a valorização da formação de futuros profissionais para uma área carente de recursos humanos na região, qualificando e capacitando-os a atuar tanto na esfera do ensino fundamental e médio, como nas diversas possibilidades abertas ao pesquisador em história. Combinando a formação teórica com a prática, o Curso de Licenciatura e Bacharelado em História forma o aluno para o exercício do trabalho do historiador, em todas as suas dimensões, o que supõe pleno domínio da natureza do conhecimento histórico e das práticas essenciais da sua produção e difusão, desenvolvendo no discente a capacidade de produzir conhecimento. II do PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE HISTÓRIA 2.1. Objetivos Gerais O ABC é uma região situada na Grande São Paulo e de relevância no cenário econômico, social e político do país. Nela se concentra um dos maiores parques industriais da América Latina, com uma sólida estrutura urbana, sustentada por complexas administrações públicas e que apresenta uma necessidade sempre progressiva de formação educacionalprofissional. A região do ABC requer pesquisadores, não só para o atendimento de centros de pesquisa e documentação, tanto da esfera pública (Serviço de Documentação da História Local- SDHL; Museu Histórico e Pedagógico Antonio Raposo Tavares ; Museu de Santo André, entre outros), como também da esfera privada. Além disso, a demanda de professores de História na região é sentida devido ao seu alto índice populacional refletido pela quantidade de escolas, públicas e privadas, de ensino fundamental e médio. Na atualidade, um dos maiores pólos industriais da América Latina, construído ao longo do século XX, passa por importantes e profundas transformações. As cidades do ABC paulista, hoje, apresentam-se como promissores pólos prestadores de serviços, em todos os ramos de atividades, exigindo do trabalhador um aprimoramento cada vez maior em termos

5 5 educacionais e profissionais. A mudança do eixo de desenvolvimentos e investimentos contribui também para a valorização das atividades artísticas e culturais. O processo histórico paulista acontecido na primeira metade do século XX, por um lado, criou possibilidades de um amplo desenvolvimento social e econômico na região hoje conhecida como ABC. Mas, por outro lado, impôs-se de maneira tão acelerada que tendeu a obliterar as marcas da experiência histórica que haviam caracterizado a região desde o século anterior comprometendo assim a possibilidade de promover o conhecimento e o resgate da memória desse período. Bruscas mudanças, tanto na feição da paisagem urbana, quanto nas experiências de vida comunitária desenvolvidas pela população local, contribuíram para um sentimento de desenraizamento e não pertencimento à comunidade. O atual estágio de mudança que já se observa desde meados dos anos 90 do século XX e da virada do novo século, mostra-nos que é imprescindível que não se perca a perspectiva histórica das transformações da região. Nesse sentido, pesquisas desenvolvidas na dimensão de uma história regional, capaz de realizar as mediações necessárias entre os movimentos econômicos e sociais do país e a dinâmica local, poderiam ser importantes instrumentos para criar a perspectiva de se minorar os efeitos dessa lógica de exclusão que tão graves efeitos traz à noção de cidadania plena. A criação de um curso de graduação em História - bacharelado e licenciatura -, além de suprir as demandas acima apontadas, tem contribuído para a reflexão, pesquisa e análise das especificidades regionais. Nessa direção, o Curso de História está de acordo com as exigências do atual processo de modernização que requer um novo perfil do trabalhador, menos técno-burocrático e mais reflexivo e humanista Objetivos Específicos O Curso de História visa garantir a qualidade da formação tanto do bacharel, quanto do licenciado. A estrutura curricular específica do curso habilita o aluno(a) ao exercício da pesquisa e da docência, sendo esta entendida como um processo de construção do conhecimento que pressupõe o domínio de sua produção. Busca-se a formação de uma postura reflexiva e crítica diante da realidade, de tal forma que o aluno(a) esteja apto à análise e produção do conhecimento. Nessa perspectiva, o currículo pleno visa:

6 6 a) a apropriação científico-crítica do processo de autoconstrução humana, correspondente ao atual estágio do conhecimento concreto e teórico-metodológico da disciplina; b) a construção de uma visão de história que permita a identificação dos diferentes momentos do processo histórico das diversas sociedades; c) a apropriação da formação histórica brasileira, reconhecendo suas especificidades em relação às transformações históricas mundiais; d) a mediar o conhecimento histórico geral com o particular estabelecendo relações entre diferentes contextos temporais e espaciais; e) ao exercício do ensino e da pesquisa Perfil do Profissional de História O curso em questão tem formado historiadores, pesquisadores e professores. O projeto pedagógico combina uma rica formação teórica no tecido da integração disciplinar e das disciplinas próprias do currículo mínimo, buscando capacitar o aluno(a), por meio da pesquisa histórica, a produzir conhecimento científico. A pesquisa histórica tem privilegiado o recorte dos objetos pertinentes à história do Brasil e, eventualmente, do ABC paulista. É importante salientar que, desta perspectiva histórico-concreta, o aluno(a) está apto a apreender, refletir e produzir sobre a própria realidade que opera, desenvolvendo a prática de pensar a ciência da história como coisa viva. Desta forma, o Curso de História tem perseguido princípios e valores que contribuam para formar o profissional de história, licenciado e bacharel, capaz de: a) incentivar e valorizar os bens históricos e culturais de modo a promover o estímulo à conquista do conhecimento e à formação da noção de público e privado; b) valorizar a prática da realização de reflexão e de constante atualização de seus estudos, como um importante instrumento para a construção do conhecimento; c) estimular a postura de estudo e de construção de disciplina intelectual, como forma de contribuir para a construção da autonomia intelectual e de pensamento por parte do profissional de história; d) estimular o convívio com a pluralidade de pensamentos e o respeito a estes; o que significa valorizar práticas e posturas cidadãs;

7 7 e) promover a ampliação da participação ativa do aluno no exercício do ensinoaprendizagem, como uma das formas de desenvolver o sentido de responsabilidade na construção do conhecimento, a fim de contribuir para a formação de profissional responsável e capaz de responder pelas conseqüências de seus próprios atos. f) fazer uso crítico dos recursos tecnológicos. Esses princípios têm norteado as atividades curriculares do Curso de História, visando a formação do profissional de história licenciado e bacharel habilitado e com potencial para assumir as mais diversas responsabilidades do campo profissional de história. Após os três primeiros anos de funcionamento do Curso de História, o Conselho Pleno do Conselho Estadual de Educação - conforme consta do Parecer CEE nº 606/02 - Processo CEE nº 61/02 de 30/11/2002 -, pautado pela intenção de contribuir para o processo de aperfeiçoamento do Curso de História da FAFIL, que tem potencial para tornar-se um Curso de bom nível, fazia, entre outras, a seguinte recomendação: Enfim, e de forma específica, o Curso de História da FSA precisa perseguir um esforço no sentido de adquirir um perfil mais voltado para a formação do professor de História ou do Historiador. Até o momento e em razão de suas origens, seu perfil híbrido, tem dado maior presença à Sociologia, com muitos professores e programas privilegiando essa área. Evidentemente sempre há a vantagem de uma formação multifacetada do aluno, mas pode haver prejuízo para a sua formação como historiador. 1 Desse modo, o pedido de reconhecimento do Curso de Licenciatura e Bacharelado em História, do CUFSA, era aprovado pelo Conselho Estadual de Educação por um período de mais três anos de funcionamento, tendo em consideração que as críticas negativas dirigidas ao curso são perfeitamente sanáveis, bastando vontade e determinação por parte da FSA e de suas autoridades dos vários escalões. O Colegiado de História, com base na experiência acumulada ao longo do tempo de desenvolvimento das atividades docentes no Curso de História; assim como referenciado pela recomendação do Conselho Estadual de Educação, desencadeou no ano de 2005 uma série de discussões com vistas a elaborar uma proposta de Reforma Curricular que atenda a recomendação do CEE, acima mencionada, no sentido de melhor definir o perfil do professor de história e do historiador que o curso se propõe a formar. São Paulo de 11/01/2001

8 8 Dessa maneira, tendo como propósito envolver o maior número possível de professores nessas discussões, optamos por desenvolver os trabalhos de reformulação curricular em reuniões colegiadas, para as quais são convocados, costumeiramente, seus membros componentes compostos de docentes, representantes discentes e funcionário técnico-administrativo; - além de convidarmos a participar das mesmas, também, o conjunto dos demais professores que ministram aulas no curso. Estas reuniões propiciaram ampla reflexão sobre o atual currículo do Curso de História; bem como, indicaram tanto a necessidade de revisão de nomenclatura e de ementas de várias das disciplinas existentes, como também apontaram a necessidade de inclusão de novas disciplinas em sua Matriz Curricular, inclusive para dar cumprimento a exigências legais, como é o caso de História da África. Os trabalhos pertinentes a estas questões serão retomados no ano letivo de 2006 e seus resultados serão objeto de elaboração de relatório que, após aprovação nas instâncias colegiadas do Centro Universitário Fundação Santo André, encaminhado ao Conselho Estadual de Educação em 2006 e sua aprovação em III- Proposta Curricular 3.1- Descrição do Currículo e Carga Horária O curso de Licenciatura e Bacharelado em História tem a duração de 4 (quatro) anos letivos, com 24 (vinte e quatro) horas semanais de atividades curriculares e extracurriculares, sendo sua Matriz Curricular composta por 2880 horas. Desse total, 420 horas correspondem às disciplinas que contemplam, mais especificamente, a formação pedagógica do professor e que estão de acordo com as diretrizes da legislação vigente; além de 400 horas de estágio supervisionado e 200 horas de atividades acadêmicas científicoculturais. Na Matriz Curricular do curso em seu início, o conjunto de suas disciplinas segue uma organização que as divide em duas partes: I) Parte Comum, composta por disciplinas procedentes das matérias obrigatórias, definidas pelo Currículo Mínimo do Conselho Federal de Educação; com um total de carga horária anual de horas. II) Matérias de Formação pedagógica, distribuídas nas quatro séries do curso, num total de 420 horas aula de carga anual. 3.2 Matriz Curricular

9 9 DISCIPLINAS Carga-Horária 1º ANO História do Brasil I 4hs/a. = 144 História Antiga 4hs/a. = 144 Historiografia 2hs/a. = 72 Fundamentos e Práticas do Ensino de História 4hs/a. = 144 História Ibérica 2hs/a. = 72 Políticas Públicas de Educação 2hs/a. = 72 Introdução aos Estudos Históricos 4hs/a. = 144 Introdução às Ciências Sociais 2hs/a. = 72 Total 24hs/a. = 864 2º ANO História do Brasil II 4hs/a. = 144 História Medieval 4hs/a. = 144 História Moderna 4hs/a. = 144 História e Cultura Afro-brasileira e Africana 4hs/a. = 144 Teoria da História I 4hs/a. = 144 Psicologia da Educação 2hs/a. = 72 Prática e Metodologia do Ensino de História I 2hs/a. = 72 Total 24hs/a. = 864 3º ANO História Contemporânea I 4hs/a. = 144 História do Brasil III 4hs/a. = 144 História da América I 4hs/a. = 144 Teoria da História II 4hs/a. = 144 Laboratório de Prática de Ensino de História I 4hs/a. = 144 Didática Geral 2hs/a. = 72 Seminário de Pesquisa em História I 2 hs/a. = 72 Total 24hs/a. = 864 4º ANO História da América II 4hs/a. = 144 História Contemporânea II 4hs/a. = 144 História Social da Arte 4hs/a. = 144 História do Brasil IV 4hs/a. = 144 Prática e Metodologia do Ensino de História II 2hs/a. = 72 Laboratório de Prática de Ensino de História II 2hs/a. = 72 Seminário de Pesquisa em História II 4hs/a. = 144 Total de Carga Horária das Disciplinas * As horas aula correspondem a 2880 horas de 60 minutos Total 24hs/a. = hs/a.* As disciplinas de Prática de Ensino como Componente Curricular são as seguintes: Série

10 10 Disciplinas 1ª 2ª 3ª 4ª Carga Horária (anual) 1- Fundamentos e Práticas do Ensino de História X 144 hs/a. 2- Prática e Metodologia do Ensino em História I X 72 hs/a. 3- Laboratório de Prática de Ensino de História I X 72 hs/a. 4- Didática e Prática de Ensino de História X 72 hs/a. 5- Prática e Metodologia do Ensino de História II X 72 hs/a. 6- Laboratório de Prática de Ensino de História II X 72 hs/a. TOTAL de Carga Horária 504 hs/a. TOTAL de HORAS (60 minutos) 420 horas Quadro Resumo: Componente Curricular Carga Horária (horas - 60 minutos) Disciplinas de Natureza Científica Cultural Disciplinas de Prática de Ensino com Componente curricular (ou complementares) 420 Estágio Curricular Supervisionado 400 Atividades Acadêmicas Científicas Culturais (ou Complementares) 200 Total Geral 3480 horas IV Concepção e formas de avaliação 4.1- Avaliação Discente: A avaliação do desempenho escolar é realizada por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. A realização da avaliação, bem como a atribuição de notas, é de responsabilidade do professor responsável pela disciplina. As avaliações são expressas por meio de notas e considera-se aprovado o estudante que obteve a nota igual ou superior a 7 (sete), considerando a média aritmética simples das notas do primeiro e do segundo semestre e que possua freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas da disciplina. O exame é uma alternativa para os estudantes que não obtiveram a média necessária. São aprovados nas disciplinas, por ocasião do exame final, os estudantes que alcançarem a média igual ou superior a 5 (cinco). Os professores(as) do Curso de História, em geral, fazem uso de instrumentos diversos de avaliação - exercício escrito, seminário, elaboração de relatório de atividade, entre

11 outros - possibilitando aos alunos oportunidade de se exercitarem e de expressarem seu conhecimento de diferentes formas Número de vagas iniciais, turnos de funcionamento e total de alunos(as) O Curso de História ofereceu regularmente, durante o período de 1999 a 2005, cento e quarenta vagas, distribuídas igualmente entre os períodos matutino e noturno, contando, ao final do ano letivo de 2006, com um total de duzentos e setenta e dois alunos. A forma de ingresso dos estudantes se dá por meio de processo seletivo unificado que ocorre anualmente. Para o vestibular 2009 o curso oferecerá 350 vagas, sendo 140 no período matutino, 70 no período vespertino e 140 no período noturno Regime de matrícula O regime de matrícula do curso é anual e organizada de forma seriada. V CORPO DOCENTE 5.1. Qualificação Profissional Considerando-se os professores efetivos do Colegiado de História, num total de nove. Veja a tabela abaixo, indicando a titulação e o respectivo número de docentes, permite uma melhor visualização de tais dados: Titulação Docentes efetivos do Colegiado de História Especialistas 03 Mestres 01 Doutores 05 Total Jornada de Trabalho e Dedicação Profissional Os docentes são contratados pelo regime de trabalho da C.L.T. e por duas modalidades de dedicação: a) Regime de Tempo Integral R.T.I. que compreende uma jornada de ensino de 20 horas-aula semanais e 20 horas dedicadas a atividades de pesquisa. b) Contratação por Hora-Aula.

12 5.3. Participação em atividades de pesquisa e produção científica dos docentes nos últimos anos 12 De maneira geral, as pesquisas têm sido realizadas de modo individual, parte delas vinculadas à obtenção de titulação acadêmica, mais especificamente de doutorado. Outra parte da produção de pesquisas refere-se à realização de trabalhos - desenvolvidos em instituições de caráter público, privado e não-governamental - ligados à cultura e educação no campo da história; assim como à difusão do conhecimento histórico; na maioria das vezes desvinculados das atividades docentes do Curso de História. VI. Coordenação do Curso: O coordenador de curso é eleito em votação secreta pelos membros do colegiado de História para um mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução. As funções do coordenador do curso de História constam do Regimento Geral do Centro Universitário Fundação Santo André, Capítulo II, Seção IV Dos Cursos de Graduação, no artigo 28. A atual coordenação do curso é exercida pelo professor Dr. José Amilton de Souza, eleito em 2008 por um mandato de mandato de dois (2) anos Formas de Contato Coordenação do Curso de História Site: - link: curso de História: Fale conosco colegiado.historia@fsa.br Informe-se na Secretaria de Cursos sobre os dias e horários de Plantão da Coordenação.

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL Art. 1 - Este regulamento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas do Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

Introdução à Educação Física

Introdução à Educação Física Introdução à Educação Física UNIDADE IV: O sistema CONFEF/CREF -A regulamentação da profissão de Educação Física -Os cursos de LICENCIATURA e BACHARELADO em Educação Física Professora Mestre: Maria Celeste

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil

Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil 1 Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil Os delegados, observadores e convidados reunidos entre os dias 6 e 9 de setembro de 2009, em

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE PORTARIA NORMATIVA N 01/2014/CAMPUS BINACIONAL/UNIFAP, 14/03/2014. O DIRETOR GERAL DO CAMPUS BINACIONAL

Leia mais

RESOLUÇÃO 26 /2016 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Gestão em Segurança Pública.

RESOLUÇÃO 26 /2016 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Gestão em Segurança Pública. RESOLUÇÃO 26 /2016 Aprova o Curso de Pós-graduação Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Gestão em Segurança Pública O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer CME/PoA n.º 012/2011 Processo n.º 001.011607.10.6 Renova a autorização

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 21/08/2008

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 21/08/2008 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 21/08/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional e Desportivo Santa

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

ATUAL SUGESTÕES PROPOSTA

ATUAL SUGESTÕES PROPOSTA ATUAL SUGESTÕES PROPOSTA ESTATUTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ TITULO III DO REGIME DIDÁTICO E CIENTÍFICO Art. 24 A organização dos trabalhos universitários far-se-á visando a uma integração crescente

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SERVIÇO SOCIAL

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SERVIÇO SOCIAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL Identificação do Curso SERVIÇO SOCIAL Nome do Curso: Serviço Social Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial Carga horária

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL MONITORIA

REGULAMENTO INSTITUCIONAL MONITORIA UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA São Paulo 2010 CAPÍTULO l DOS OBJETIVOS Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL

PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL EDITAL Nº. 003/2012 PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO A Escola Estadual de Saúde Pública Professor Francisco Peixoto de Magalhães

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Texto Aprovado CONSU Nº 2008-02 - Data:02/04/2008 Texto Revisado e Atualizado CONSU PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Nº 2011-05 - Data: 24/03/11 2012-29 de 29/11/2012 REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

RESOLUÇÃO. Redação dada pela Res. CONSEPE 42/2003, de 29 de outubro de 2003.

RESOLUÇÃO. Redação dada pela Res. CONSEPE 42/2003, de 29 de outubro de 2003. RESOLUÇÃO CONSEPE 55/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE PEDAGOGIA, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição

Leia mais

INTERESSADA:.CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA - UNIUV

INTERESSADA:.CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA - UNIUV PARECER CEE/CES Nº 73/15 PROTOCOLO Nº 13.403.441-6 APROVADO EM 25/08/15 CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INTERESSADA:.CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA - UNIUV MUNICÍPIO: UNIÃO DA VITÓRIA ASSUNTO:

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU (FAP TERESINA) Mantida pelo Grupo Ser Educacional Credenciamento: Portaria MEC nº 1.149, DE 13 DE SETEMBRO DE 2012

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU (FAP TERESINA) Mantida pelo Grupo Ser Educacional Credenciamento: Portaria MEC nº 1.149, DE 13 DE SETEMBRO DE 2012 FACULDADE MAURÍCIO (FAP ) Mantida pelo Grupo Ser Educacional Credenciamento: Portaria MEC nº 1.149, DE 13 DE SETEMBRO DE 2012 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2015.1 A Direção da Faculdade Maurício de Nassau

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente conjunto de normas da Faculdade de Filosofia, Ciências

Leia mais

Faculdade de São Paulo. Regimento do ISE

Faculdade de São Paulo. Regimento do ISE Faculdade de São Paulo Regimento do ISE 2 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Art. 1. O Instituto Superior de Educação ISE é o órgão responsável pela supervisão dos cursos de licenciatura, zelando pela

Leia mais

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CAMPINA GRANDE Credenciado pela Portaria Nº 65, DE 30 DE JANEIRO DE 2014 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2015.

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CAMPINA GRANDE Credenciado pela Portaria Nº 65, DE 30 DE JANEIRO DE 2014 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2015. FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CAMPINA GRANDE Credenciado pela Portaria Nº 65, DE 30 DE JANEIRO DE 2014 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2015.1 A Direção da Faculdade Maurício de Nassau de Campina Grande-PB no

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Sumário APRESENTAÇÃO... 3 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES... 4 1. DA INTEGRALIZAÇÃO... 4 2. DOS CRITÉRIOS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES...

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Fevereiro de 2008 I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares - AC dos Cursos de Jornalismo,

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO FISICA - LICENCIATURA ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES)

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO FISICA - LICENCIATURA ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES) ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES) As Atividades Acadêmico Científico Culturais (denominadas Atividades Complementares) têm como objetivo estimular no acadêmico na obtenção

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Milton Monti) Cria a Universidade Federal de Bauru - UNIFEB e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criada a Universidade Federal de Bauru

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 05/2009 Altera a estrutura curricular do Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura,

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE 1. PROJETO PRONERA/INCRA/UECE SELECIONA CANDIDATOS PARA DIVERSOS PERFIS O projeto PRONERA/INCRA/UECE convênio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Osasco Setembro de 2015 CAPÍTULO

Leia mais

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional

Leia mais

7- Atividades Complementares (CH60)

7- Atividades Complementares (CH60) 7- Atividades Complementares (CH60) As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas na nova matriz curricular para os ingressantes a partir do ano de 2008. Visando a garantir a flexibilidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº. 08/2015 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO Instituídas pelas

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista

Leia mais

PARECER CEE/PE Nº 92/2011-CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 04/07/2011 I RELATÓRIO:

PARECER CEE/PE Nº 92/2011-CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 04/07/2011 I RELATÓRIO: INTERESSADA: UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE/FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO DE PERNAMBUCO FCAP ASSUNTO: RECONHECIMENTO DO CURSO SUPERIOR SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO UNIGRANRIO

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO UNIGRANRIO BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO UNIGRANRIO Objetivos Considerando o perfil do profissional que deseja formar, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIGRANRIO tem por objetivos: Objetivo Geral O

Leia mais

FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI REGULAMENTO Nº 02, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013

FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI REGULAMENTO Nº 02, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013 FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI REGULAMENTO Nº 02, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece as diretrizes para a oferta de disciplinas em regime de dependência e adaptação no âmbito dos cursos

Leia mais

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO: RESOLUÇÃO N o 02/2008, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS Aprova o Regimento do Programa de Educação, Saúde e Cultura Populares, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, e dá

Leia mais

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual n.º 9.996, de 02.05.2006

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual n.º 9.996, de 02.05.2006 EDITAL Nº062/2015 PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UESB O Reitor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para

Leia mais

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 CENTRO DE ATENDIMENTO E ESTUDOS EM MUSICOTERAPIA CLOTILDE LEINIG A Universidade Estadual do Paraná - - Faculdade de Artes do Paraná, ao implementar o Centro

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas 1 Art. 1º O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Faculdade São Lucas será regido pelos princípios da: I Ética profissional;

Leia mais

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS Centro Universitário Dinâmica das Cataratas

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS Centro Universitário Dinâmica das Cataratas REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º Estágio Supervisionado em Administração (ESA), é a disciplina

Leia mais

LINGUAGEM ACADÊMICA Aluno especial/avulso Aluno regular Avaliação do rendimento escolar Avaliação institucional da educação superior brasileira.

LINGUAGEM ACADÊMICA Aluno especial/avulso Aluno regular Avaliação do rendimento escolar Avaliação institucional da educação superior brasileira. LINGUAGEM ACADÊMICA Após o ingresso na Universidade, o aluno de graduação deve tomar conhecimento de alguns termos que passarão a fazer parte do seu cotidiano. Aluno especial/avulso. Poderá ser concedida

Leia mais

CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL

CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL CONLHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Homologado em 22/4/2005, publicado no DODF de 25/4/2005, p. 21. Portaria nº 142, de 18/5/2005, publicada no DODF de 19/5/2005, p. 23. Parecer n 74/2005-CEDF Processo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 Altera o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Turismo e Lazer, na forma do Anexo, e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO

GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO O Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande FAC- CG, criado por meio da Portaria MEC 2.001 de 22/07/2003, publicada no DOU de 23/07/2003, foi implementado

Leia mais

PARECER CME/THE Nº024/2008

PARECER CME/THE Nº024/2008 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais