Dinâmica da tecnologia agrícola brasileira,

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1 DINÂMICA DA TECNOLOGIA AGRÍCOLA BRASILEIRA Apresenação Oral-Evolução e esruura a agropecuária no Brasil JOSÉ LUIZ ALCANTARA FILHO; ADRIANO PROVEZANO GOMES; ROSA MARIA OLIVERA FONTES; GILLIAN DEL PUPPO ALVES. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG - BRASIL. Dinâmica a ecnologia agrícola brasileira Grupo e Pesquisa: Evolução e esruura a agropecuária no Brasil Resumo Em um país marcao por esigualae e com caracerísicas hisóricas econômicas e culurais foremene agrícolas é necessário procurar efeivar políicas visano maior eqüiae seja em ermos funiários e renimeno ou aé mesmo ecnológicos. Nese senio o presene rabalho eve como objeivo analisar a inâmica o seor agrícola enre 995 e 26 a fim e analisar ano as ispariaes regionais como o impaco a muança ecnológica no uso os faores e proução em relação ao períoo inicial averiguano se as microrregiões esão convergino ou ivergino espacial e ecnologicamene em relação aos seus vizinhos. Para ano uilizou-se como meoologia o Ínice e Malmquis para mensurar a aa e muança ecnológica e a análise eploraória e aos espaciais (AEDE para verificar a formação e clusers espaciais bem como as muanças ocorrias no períoo analisao. Em suma verificou-se a eisência e epenência espacial irea enre as microrregiões analisaas Assim regiões que em 996 eram inensivas na uilização e erra rabalho e capial em 26 eneram a permanecer com as mesmas caracerísicas além e influenciar posiivamene suas regiões vizinhas. Além isso consaou-se uma ualiae na esruura agrícola brasileira e moo que eisem parões níios e manuenção as esigualaes ecnológicas iner-regionais mas que em algumas regiões como no Cenro-Oese e lioral noresino o crescimeno ecnológico agrícola sinaliza um leno processo e convergência. Palavras-chave: Economeria espacial; crescimeno ecnológico agrícola; inâmica agrícola. Absrac In a counr such Brazil wih high inequali an srong culural hisoric an economic prevalence of he agriculural secor i is necessar o evelop public policies o achieve more equiable resuls wheher in erms of lan isribuion agriculural earnings or echnological coniions. Base on ha his paper inens o analze he agriculural secor namics beween 995 an 26 in orer o invesigae he regional ispariies an he impac of he facors of proucion echnological change in relaion o he iniial perio. I Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural

2 is hen possible o sa if he Brazilian micro regions are spaiall an echnologicall converging or iverging wih respec o heir neighbors. The Malmquis Ine was use o measure he echnological change an he Spaial Daa Eploraor Analsis was applie o verif he possibili of spaial cluser formaion as well as he changes occurre in he perio. There is evience of a irec spaial epenence among he analze Brazilian micro regions. Regions ha were inensive in using lan labor an capial in 996 ene o keep he same characerisics besies posiivel influencing he neighbor regions. Also i was noice a uali in he Brazilian agriculural srucure in such a wa ha here is a clear paern of a sable iner regional echnological inequali in some regions an a he same ime here are regions such Cenral Wes an Norheas coas where here is a slow convergence process of he agriculural echnolog. Ke-wors: spaial economerics; agriculural echnological growh; agriculural namics.. INTRODUÇÃO Recenemene foram ivulgaos os aos preliminares o Censo Agropecuário o IBGE e 26 que ispõe e informações referenes a algumas variáveis relevanes a agriculura brasileira no que iz respeio aos faores e proução agropecuários ais como: área oal uilizaa número e raores e número e rabalhaores com e sem laços e parenesco. Esas variáveis servem como proies para os principais faores e proução a economia: erra rabalho e capial. Dese o Censo Agropecuário o IBGE e 995/996 não havia aos oficiais que puessem servir e análise comparaiva a eses e moo que aé enão não se poia afirmar com eaião quais as muanças e enências a inâmica a agriculura no Brasil. Some-se a iso o fao o seor agropecuário no Brasil se epanir ao longo as úlimas écaas seno imprescinível para o esenvolvimeno agrícola nacional. Seguno Navarro (2 o esenvolvimeno agrícola é uma epressão que se refere às conições a proução agrícola no senio esriamene prouivo ienificano suas enências em um eerminao períoo e empo. Refere-se porano à base propriamene maerial a proução agropecuária suas faceas e evolução. Foi aravés ese esenvolvimeno que a proução agropecuária eve uma recuperação e imporância relaiva no Prouo Inerno Bruo na úlima écaa. Seguno Bacha (24 isso se eu aravés e rês faores: grane crescimeno a agropecuária (crescimeno a prouiviae melhoria a relação e preços agrícolas/preços inusriais e aumeno a relação preços recebios/preços pagos na agropecuária. Por ouro lao Ramos (27 ressala que ese crescimeno ocorreu como conseqüência e um processo e moernização a agriculura brasileira que foi o proceimeno e muança a base écnica a proução agropecuária. Esse processo foi e aina é parcial seja em ermos e região seja em ermos e culura ou em ermos e amanho o esabelecimeno. O eemplo mais eviene é a cana-e-açúcar one eisem raos culurais mecanizaos e a colheia é preominanemene manual. Meer e Silva (998 afirmam que a parir o processo e Soma a área eploraa em lavouras permanenes lavouras emporárias além e pasagens maas e floresas planaas e naurais. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 2

3 moernização a agriculura brasileira vem ocorreno uma subsiuição o rabalho pelo capial gerano aumeno o êoo rural e aumeno o esemprego. Gomes e al (25 ressalam que a moernização a agriculura não ocorreu e forma homogênea em ermos emporais e ampouco em ermos espaciais. Assim esa se eu e moo ecluene quano às iferenes regiões e ao amanho as proprieaes seno inegraas ao processo principalmene os méios e granes prouores localizaos nas regiões Cenro-Oese Suese e Sul. Além isso os auores ressalam que nas úlimas écaas a agriculura esenvolveu-se em um novo ambiene econômico marcao pela reução a paricipação o esao no esenvolvimeno e aberura comercial que proporcionaram iferenes impacos nas muanças ecnológicas iner-regionais. Nese senio ese rabalho visa analisar a inâmica o seor agrícola enre 995 e 26 a fim e verificar ano as ispariaes regionais como o impaco a muança ecnológica no uso os faores e proução em relação ao períoo inicial e eaminar se as microrregiões esão convergino ou ivergino espacial e ecnologicamene em relação aos seus vizinhos. Espera-se que pelo fao e as microrregiões possuírem caracerísicas heerogêneas e regionalmene esiguais não haja convergência no uso e ecnologias agrícolas enre elas. Em ouras palavras a hipóese o rabalho é que a inâmica ecnológica agrícola as microrregiões não esá convergino ecnologicamene em relação aos seus respecivos vizinhos. Ese arigo esá iviio em quaro seções seno a inroução e o referencial bibliográfico a primeira e a úlima respecivamene. A seguna seção refere-se à meoologia seno eposa a base e aos e os insrumenos analíicos que serão uilizaos. A erceira seção raa a apresenação e iscussão os resulaos e em seguia conclui-se. 2 METODOLOGIA 2. Divisão regional e fone e aos Foi aoaa a ivisão microrregional o país usaa pelo IBGE. A opção pelo recore microrregional eve-se ao fao elas represenarem grupos mais homogêneos quano às caracerísicas físicas econômicas políicas e sociais. Foram uilizaos como fone os Censos Agropecuários o IBGE além as prouções agrícola (PAM pecuária (PPM eraiva vegeal e silviculura para as microrregiões brasileiras nos anos e995 e 26. As variáveis uilizaas foram: número oal e raores seno represenaivo e ecnologia oal o pessoal ocupao 2 área uilizaa e valor e proução 3. Para corrigir os níveis e inflação o períoo uilizou-se o Ínice e Preços Recebios pelos prouores (IPR a Funação Geúlio Vargas. 2.2 Ínice e Malmquis 2 Soma o pessoal ocupao nas aiviaes agropecuárias conraaos com e sem laços e parenesco. 3 Soma o Valor a proução animal vegeal eraiva vegeal e silviculura. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 3

4 Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 4 O Ínice e Malmquis é uilizao para verificar o comporameno a prouiviae oal os faores (PTF ao longo o empo. Aravés ele poe-se analisar as moificações ocorrias na eficiência écnica e as moificações na eficiência ecnológica ou seja verifica-se a muança a isância a microrregião em relação à froneira ecnológica (muança e eficiência e a muança a froneira ecnológica one se verifica o progresso ecnológico (GOMES e al 25. Para ilusrar o processo e ecomposição ese ínice em-se o ínice e muança na prouiviae e Malmquis com orienação prouo enre os períoos e. 2 / ( ( ( ( ( = M ( Verifica-se que a equação ( é a méia geomérica enre um ínice com ecnologia no períoo e ouro com o períoo. Sua caracerísica mais imporane é a possibiliae e ecomposição em um ínice e muança na eficiência écnica (primeiro ermo o lao ireio e um ínice e eficiência ecnológica (seguno ermo o lao ireio como mosra a equação 2. 2 / ( ( ( ( ( ( ( = M (2 FÄRE e al (994 mosram que o ínice e variação écnica é o prouo enre os ínices e variação écnica pura e e variação a eficiência alocaiva (eficiência e escala. Mesmo em economias em que oas as firmas sejam eficienes na uilização os faores é possível aumenar a prouiviae moificano a combinação os faores. Ou seja aa uma eerminaa ecnologia eise uma razão capial-rabalho óima que maimiza a eficiência alocaiva. Para se calcular os componenes o ínice é necessário resolver quaro problemas e programação linear como apresenao a seguir. [ ] ( φ λ MAX φ q q p = Sujeio a:... n i p q i i p q i X Y λ λ λ λ φ (3 em que (pq ε {( ( ( (} Os φ s enconraos inicam a quaniae e aumeno em oos os prouos no períoo q com os insumos consanes requerios para ober um pono na função froneira no períoo p.

5 O ínice e Malmquis escrio acima foi uilizao no inuio e se esimar o nível e muança ecnológica na agriculura seno que as variáveis número e raores pessoal ocupao e área uilizaa foram usaos como insumos já que são ecelenes proies para os faores e proução agrícolas erra rabalho e capial. Como prouo foi uilizao apenas o valor anual a proução. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 5

6 2.3 Economeria Espacial A economeria espacial raa quaniaivamene sobre o comporameno o agene ano o pono e visa aomísico (quais são os faores eógenos inepenenes o espaço que inerferem em sua omaa e ecisões quano a sua ineração com ouros agenes heerogêneos ao longo o espaço ese igualmene heerogêneo (ALMEIDA 24. A esruura espacial os aos é incorporaa aravés e uma mariz binária e pesos espaciais conígua W com elemenos w ij one o ínice ij correspone ao vizinho i a observação j. A presença e zeros na mariz e pesos inica a ausência e ineração espacial enre as observações. Nese rabalho uilizou-se a convenção e vizinhança conhecia como rainha. Nela oas as microrregiões que coném relações e conigüiae com a microrregião analisaa são consieraas vizinhas. Conforme esacao por ANSELIN e BERA (998 em processos espaciais verifica-se uma epenência espacial one heerogeneiae gera epenência espacial e por sua vez epenência espacial poe ambém inuzir heerogeneiae. Dessa forma essas caracerísicas provocam sérias ificulaes para ienificar moelos economéricos espaciais e forma apropriaa. Em visa isso uma análise eploraória e aos espaciais (AEDE poe auiliar a superar al problema e ienificação proveno claras inicações sobre a eisência e parões e associação espacial. A AEDE procura escrever isribuições espaciais ienificar observações iscrepanes no espaço escobrir parões e associação espacial e sugerir clusers espaciais. O primeiro passo num esuo e AEDE é esar a hipóese e que os aos espaciais são isribuíos aleaoriamene. Para isso é esaa a hipóese e associação espacial global univariaa uilizano a esaísica I e Moran que é um coeficiene que mensura o grau e correlação espacial conforme a equação (4: I = n w ij w ( ij w ( ij i ( i j 2 One n é o número e uniaes espaciais i é a variável e ineresse w ij é o peso espacial para o par e uniaes espaciais i e j meino o grau e ineração enre elas. O ese em como hipóese a eisência e aleaorieae espacial. Do conrário eve-se omar cuiao com a inerpreação os resulaos. Uma inicação e auocorrelação espacial posiiva revela que há uma similariae enre os valores o aribuo esuao (por eemplo área uilizaa oal e a localização espacial o aribuo (por eemplo microrregião. Ou seja a auocorrelação espacial posiiva inica que no geral ala área uilizaa e uma microrregião ene a ser roeaa por áreas ambém com ala uilização e erras as microrregiões vizinhas e/ou uma pequena área e uilização e erra e uma microrregião ene a ser roeaa por áreas uilizaas ambém baias as microrregiões vizinha. Um comporameno inverso ocorre com a inicação e auocorrelação negaiva. Sobre a associação espacial global uni e mulivariaa a economeria espacial poe aqui eluciar por eemplo se a área e erra uilizaa e uma microrregião esá associaa às isponibiliaes e capial (raores nas microrregiões vizinhas. Em ermos formais é possível calcular a esaísica I e Moran para uas variáveis iferenes. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural (4 6

7 I kl ' z kwz l = (5 n One z k e z l são variáveis paronizaas e W é a mariz e pesos espaciais. Essa meia ienifica o grau e associação sisemáica e uma variável paronizaa z k com uma oura (iferene variável paronizaa vizinha z l. Em caso o I e Moran mulivariao posiivo as microrregiões que apresenam uma área elevaa e erras uilizaas enem a ser roeaas por microrregiões vizinhas com elevao nível e capial (raores bem como microrregiões com pequena área e erra uilizaa são circunvizinhas e microrregiões com baia nível e capial. De forma inversa um I mulivariao negaivo significa que microrregiões com elevao uso e erras são circunaas por microrregiões com baio nível e capial ao passo que microrregiões com reuzio uso e erras são vizinhas e microrregiões com elevao uso e capial. Seguno ANSELIN (995 o inicaor e I e Moran local faz uma ecomposição o inicaor global e auocorrelação na conribuição local e caa observação em quaro caegorias caa uma iniviualmene corresponeno a um quarane no iagrama e ispersão e Moran. O iagrama e ispersão e Moran mosra a efasagem espacial a variável e ineresse (ou seja a méia o aribuo nos vizinhos no eio verical e o valor a variável e ineresse no eio horizonal. Aicionano à ese iagrama a informação e significância as meias e associação local poe-se consruir o mapa e clusers espaciais. Ele ilusra a classificação em quaro caegorias e associação espacial esaisicamene significanes:. Alo-Alo (AA: Significa que as uniaes espaciais perencenes a esse agrupameno eibem valores alos a variável e ineresse roeaos por uniaes espaciais que apresenam valores ambém alos; 2. Baio-Baio (BB: Refere-se a um agrupameno cujas uniaes espaciais mosram valores baios circunaos por uniaes espaciais que osenam valores ambém baios; 3. Alo-Baio (AB: Diz respeio a um cluser no qual uma uniae espacial qualquer com um alo valor a variável e ineresse é circunvizinha e uniaes espaciais com um baio valor; 4. Baio-Alo (BA: Concerne a um cluser no qual uma uniae espacial qualquer com um baio valor a variável e ineresse é circunaa por uniaes espaciais com alo valor. Normalmene a análise economérica espacial é realizaa em seções e aos cross-secion eno a inenção e capar a eisência e parões e epenência espacial enre as variáveis em esuo. Nese rabalho procurou-se verificar a influência que microrregiões eerceram na evolução as microrregiões vizinhas analisano a relação e aleaorieae espacial enre as variáveis e esuo em 26 e suas respecivas regiões vizinhas em 996. Além isso verificou-se a ocorrência e convergências/ivergências Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 7

8 microrregionais em 26 a parir a aa e muança ecnológica calculaa aravés o Malmquis em relação ao nível e capial efeivo no períoo inicial (K/L 4. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Esa seção foi subiviia em uas subseções. Após uma breve analise escriiva as variáveis uilizaas. será iscuio o comporameno as variáveis uilizaas enre 995 e 26 a parir a aboragem espacial. Em seguia emonsra-se o coeficiene e muança ecnológica as microrregiões no períoo e 995 e 26 junamene com o nível e capial efeivo o períoo inicial para a parir eses verificar a ocorrência e convergência/ivergência ecnológica na inâmica agrícola as microrregiões brasileiras em relação aos seus vizinhos próimos. Na Tabela são apresenaas as principais variáveis isponíveis nos resulaos preliminares o Censo agropecuário além o valor anual a proução e 26 e 995. Verifica-se que a área oal uilizaa em méia permaneceu consane pois as regiões Cenro-Oese e Suese reuziram suas áreas uilizaas enquano as regiões Nore Norese e Sul epaniram. Quano aos rabalhaores empregaos verifica-se que as regiões nore e sul iveram leves queas 48% e 22% respecivamene. Por ouro lao as regiões Norese e principalmene Suese (376% e Cenro-Oese (42% iveram grane incremeno no número e empregaos rurais. Tabela Comporameno as variáveis agrícolas em 995 e 26 Variáveis Ano Nore Norese Cenro-Oese Suese Sul Brasil Área oal uilizaa Toal o Pessoal Ocupao Traores Valor a Proução % 56% 285% -978% -587% 478% -26% % -48% 9% 423% 376% -22% 24% % 422% 587% 32% -244% 22% -68% % -392% 74% 8972% 3723% 2448% 2465% Fone: Censo Agropecuário e Proução Agrícola Pecuária Eraiva Vegeal e Silviculura Municipal IBGE (995 e 26. Quano ao uso e raores embora os aos revelem que praicamene não houve variação na méia brasileira é possível inferir que em geral há uma relação e subsiuição enre rabalho e capial pois eceuano a região Norese oas as emais 4 Como foi escrio na subseção anerior o número e raores foi uilizao como pro para capial e o oal e pessoal ocupao no seor agropecuário como represenaivo a mão-eobra/rabalho. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 8

9 resularam em relações inversas apesar as elasiciaes serem iferenes. Uma provável eplicação para ese comporameno averso os faores no Norese poe ser o fao a agriculura esar arasaa em relação à méia e moo que êm possibiliao a incorporação e ambos os faores a fim e elevar graualmene os níveis e proução. Verifica-se aina que a região Nore apresenou um significaivo aumeno no uso e raores seno que no períoo analisao houve um aumeno superior a 4%. Ese fenômeno é resulao a froneira e epansão agrícola que localiza-se sobre al região. Como esacao aneriormene a região ambém apresenou um crescimeno superior a 5% na área uilizaa e apesar o pessoal ocupao er permanecio percenualmene esável a emana por mão-e-obra conraaa foi superior a 8% 5 esacano o processo e ampliação a capaciae prouiva o seor agropecuário brasileiro. Por ouro lao o valor a proução apresenou quea consierável na região Nore 392%. Iso significa izer que apesar a epansão agrícola para o nore os resulaos financeiros aina se mosram em níveis insuficienes ou seja a esraégia e incorporação e capial (raores êm sio sub ou mal uilizaa. Oura hipóese que não poe ser escaraa é que os raores aquirios no Nore esão seno uilizaos em aiviaes ilegais cujos provenos obviamene não são incorporaos nos aos oficiais. Nas emais regiões houve aumeno o valor a proução. O incremeno méio brasileiro foi e 25%. Na região Sul one houve subsiuição e rabalho por capial o aumeno o valor a proução foi e 245%. Já as regiões Suese e Cenro-Oese que foram inensivas em mão-e-obra cresceram mais obeno 37% e 9% respecivamene. Seno assim é noável que as regiões Cenro-Oese e Suese brasileiro esempenharam grane impaco no volume e proução o seor agrícola brasileiro urane o períoo analisao. No enano marginalmene região Sul apresenou aumeno significaivo na prouiviae os faores. 3.2 Dinâmica Espacial a Agriculura Familiar Os resulaos a análise e auocorrelação espacial as variáveis uilizaas são apresenaos na Tabela 2. Os eses realizaos consieram os valores a primeira variável em uma uniae com relação ao valor méio a seguna variável nas microrregiões circunvizinhas. Observa-se a parir a Tabela 2 que oos os coeficienes calculaos apresenaram sinais posiivos e foram esaisicamene significaivos ao nível e %. Isso significa que por eemplo no primeiro caso microrregiões com alo uso e erras em 995 possuíam vizinhas com alo uso e erras nesse mesmo períoo. Da mesma forma microrregiões com baio uso e erra eniam a ser em méia circunaas por ouras regiões ambém com baio uso e erra. O sinal posiivo porano inica que em méia eise uma relação e similariae enre as microrregiões esuaas e suas vizinhas. Analogamene o ese foi realizao na sua forma mulivariaa para esar o efeio e epenência espacial e caa uma as observações em 26 relacionano-as com seus respecivos vizinhos no ano e 995. Novamene o sinal posiivo reflee um efeio e semelhança enre as regiões. 5 A mão-e-obra conraaa na região subiu e pouco mais e 65 mil para quase 9 mil rabalhaores. Porém na região a agriculura familiar é preominane na absorção e rabalho. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 9

10 Assim microrregiões que em 26 inham alo uso e erras eniam a ser circunaas por ouras regiões ambém com alo uso e erras em 995. Tabela 2 - Teses e Auocorrelação espacial global - I e Moran uni e mulivariao 6 Variáveis Mapas e clusers Esaísica I e Moran Valor esperao E[I] p-value ATOT 96 / w_atot 96 Figura ATOT 6 / w_atot 96 Figura PESS 96 / w_pess 96 Figura PESS 6 / w_ PESS 96 Figura TRAT 96 / w_trat 96 Figura TRAT 6 / w_trat 96 Figura VAPR 96 / w_vapr 96 Figura VAPR 6 / w_vapr 96 Figura Fone: Resulaos a pesquisa ATOT= Área Toal Uilizaa; PESS= Pessoal Ocupao; TRAT=Número e Traores; VAPR= Valor Anual a Proução e w= mariz e pesos espaciais. É imporane esacar que o fao os efeios espaciais erem sio significaivos ano na forma uni quano na forma mulivariaa reflee a eisência e efeios e inerepenência enre as microrregiões. Assim poe-se inferir que caracerísicas e parões ienificaos numa microrregião enem a se issipar para regiões vizinhas ao longo o empo. Conuo como esacao na seção anerior eve-se omar cuiao com o uso apenas e esaísicas e associação global pois a inicação e parões globais e associação espacial poe ocular ceros parões locais imporanes e isinos aqueles apresenaos no I e Moran global. Ou seja poe-se incorrer no erro e inicar ausência ou presença e auocorrelação global quano na verae há parões significaivos e associação local. Desa forma uilizou-se a esaísica e I e Moran local (LISA aliao ao iagrama e ispersão global e Moran e as informações e significância as meias e associação local para consruir os mapas e clusers espaciais. A Figura apresena os clusers as relações espaciais enre microrregiões e acoro com a área oal uilizaa em 995. Observa-se no mapa que a localização o cluser o ipo Baio-Baio iso é microrregiões com percenual e área uilizaa abaio a méia com vizinhas caracerisicamene semelhanes se concenram nas regiões Nore no Meio-Nore 7 e Serão 8 o Norese além e cobrir grane pare o lioral Suese. O 6 Realizaram-se os eses e auocorrelação espacial global univariao e mulivariao para marizes espaciais e orem 3 5 e vizinhos mais próimos para valiar a consisência os resulaos obios. 7 O meio-nore é uma faia e ransição enre a Amazônia e o serão abrange os esaos o Maranhão e Piauí ambém é enominaa Maa os Cocais evio as palmeiras e babaçu e carnaúba. O nível pluviomérico varia em orno e 5mm. (eraío o sie: 8 O serão fica localizao no inerior o Norese possui clima semi-ário em esaos como Ceará e Rio Grane o Nore chega a alcançar o lioral. Mais ao sul o serão alcança o nore e Minas Gerais. As chuvas são irregulares e escassas eisem consanes períoos e esiagem a vegeação ípica é a caainga. (eraío o sie: Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural

11 ouro oposo ou seja cluser o ipo Alo-Alo esá concenrao principalmene no Cenro- Oese brasileiro e Oese a Região Sul São Paulo e Minas Gerais além e algumas microrregiões localizaas em Alagoas Sergipe e nore o Espírio Sano. Em geral poese inferir que em 995 havia subuilização e erras no Nore e Serão noresino. Esa baia emana por erra poe esar ocorreno por iversos moivos: pela baia ensiae emográfica e alos níveis e preservação compulsória obrigaas perane a lei na região amazônica ou ambém pela a baia emana por erras menos féreis como é o caso o serão noresino e lioral o suese. Em conrase no Sul Suese e Cenro-Oese as erras esão seno mais bem uilizaas. Figura Mapa e clusers espaciais a área oal uilizaa em 995. A parir a Figura 2 consaa-se que a isribuição geográfica a área uilizaa nos locais one as relações espaciais foram significaivas não eve moificações significaivas eceo pela incorporação e algumas poucas microrregiões que anes eram não significaivas e pela convergência e caracerísicas e algumas microrregiões em relação aos seus próimos. Nas regiões Nore e Norese preominaram o parão Baio-Baio e algumas microrregiões que possuíam uso a erra acima a méia convergiram para a méia os seus vizinhos incorporano-se aos Baio-Baio como é o caso e Ji-Paraná- RO que obeve quea 57% na área oal uilizaa. Vale esacar aina que algumas microrregiões localizaas no Pará e Maranhão apresenaram siuação oposa às suas circunvizinhas aumenano significaivamene a proporção e uilização a erra levanoas ao agrupameno Alo-Baio. Conuo esas manifesações ocorreram isolaamene e moo que não há sinais e que os níveis e uso a erra irá se inverer no curo prazo. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural

12 Figura 2 Análise Mulivariaa e clusers espaciais a área oal uilizaa em 26 com seus respecivos vizinhos em 995. As principais muanças na área oal esão nas localiaes que perenciam ao agrupameno Alo-Alo em 995 e migraram para o Baio-Alo esacaas na Figura 2 em azul claro. Nese caso a inerpreação é que em relação a 995 as ispariaes inerregionais no uso a erra esão aumenano não somene em relação às regiões Baio- Baio como ambém enre regiões próimas. Apurano-se a Figura 3 que represena os clusers e pessoal ocupao foram consaaas poucas regiões com alas auocorrelações espaciais significaivas. Isso poe ser verificao ano pelo valor a esaísica global e Moran (327 como no próprio mapa uma vez que ese apresenou um número baio e microrregiões significaivas. Conuo noam-se alguns parões níios na formação os clusers. Praicamene oa a região Sul possui méias baias e empregos rurais assim como em pare o agrese e zona a maa noresina. Por ouro lao em São Paulo sul o Mao Grosso e lioral o Alagoas e Pernambuco esão as regiões com Alo-Alo. Como eplicação para al fao vale ressalar que as regiões Cenro-Oese e Suese foram as que mais aumenaram o nível e emprego enquano a região Sul eve o número e pessoal ocupao reuzio em relação a 995. Além isso no Cenro-Oese e São Paulo o nível e pessoal conraao é significaivamene maior evio à epansão o agronegócio e culivo e granes planações volaas à eporação como por eemplo a canavieira. Já no Sul e em algumas ouras regiões brasileiras há preomínio as esruuras familiares cuja proução absorve pouco ou nenhum ipo e mão-e-obra conraaa. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 2

13 Figura 3 - Mapa e clusers espaciais e pessoal ocupao em 995. Figura 4 - Mapa e clusers espaciais e pessoal ocupao em 26 com seus respecivos vizinhos em 995. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 3

14 A principal caracerísica observaa na Figura 4 é a manuenção o parão a inâmica e alocação o pessoal ocupao enre os agrupamenos ienificaos com ressalvas apenas para a região que compreene o noroese o MS o suese o MT e a região a Maa os Caçais (MA e PI. No caso as primeiras em 995 observou-se uma incorporação significaiva e força e rabalho fruo a epansão agrícola erriorial no cerrao brasileiro. Enreano no períoo subsequene houve esaceleração a conraação recuano-se ao paamar as microrregiões com baio nível e pessoal seno enão classificaas como Baio-Alo em 26. Anagonicamene na região a Maa os Cocais êm havio epansão o monane e pessoal ocupao sinalizano para alerações na conição aual e baia ocupação agrícola na região. A Figura 5 reraa a formação e clusers a parir a isribuição espacial os raores no Brasil uilizaa como pro para o uso e capial já que eses acompanham a lógica a mecanização na agriculura e o aumeno a inensiae o insumo capial na agriculura. Em 995 o grupo o ipo Baio-Baio cobria oa a faia seenrional o país abrangeno grane pare a Região Nore e Norese além e algumas microrregiões em Minas Gerais e Rio e Janeiro. Por ouro lao o agrupameno Alo-Alo abrange a Região Suese e Sul além os esaos o Mao Grosso o Sul e Goiás. Comparano-se a configuração espacial os raores nas microrregiões em 26 com seus circunvizinhos em 995 presene na Figura 6 apurou-se a conição e manuenção e ais caracerísicas aé mesmo na região Nore one o aumeno o número e raores foi superior a 4%. Apesar a epansão percenual significaiva em ermos absoluos a ispariae no volume e uilização ese faor nas regiões Cenro-Oese Suese e Sul é superior e além isso o oal e raores no Nore em 26 represena somene 33% o oal. Mesmo não haveno alerações significaivas ressala-se que houve uma epansão o cluser Alo-Alo a parir a incorporação e see novas microrregiões soliificano que como esacao aneriormene os agrupamenos locais êm se influenciao ireamene com seus circunvizinhos. Ese efeio orna-se imporane pois eviencia que as microrregiões são inerepenenes em ermos e crescimeno ou seja as microrregiões o cluser ipo Alo-Alo êm influenciao o aumeno no parão ecnológico represenao pelo número e raores nas microrregiões vizinhas. Desaca-se aina que as Figuras e 2 são semelhanes às Figuras 5 e 6 a seguir esboçano que aumenos nas proporções e uilização a erra enem a elevar o número e raores. Enreano a composição os rabalhaores observaa nas Figuras 3 e 4 elineiam uma conformação isina os parões as variáveis proies para erra e capial. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 4

15 Figura 5 - Mapa e clusers espaciais e raores em 995. Figura 6 - Mapa e clusers espaciais e raores em 26 com seus respecivos vizinhos em 995. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 5

16 As Figuras analisaas aé aqui referem-se às variáveis corresponenes aos insumos agrícolas iso é aos faores e proução. Já as Figuras 7 e 8 referem-se à variável Prouo enominaa Valor Anual a Proução e serão apresenaas a seguir Figura 7 - Mapa e clusers espaciais o Valor a Proução em 995. Figura 8 - Clusers espaciais o Valor a Proução em 26 com seus respecivos vizinhos em 995. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 6

17 Denre as microrregiões observaas na Figura 7 cujas auocorrelações espaciais são significaivas o Acre Amazonas Roraima Amapá Tocanins Rio e Janeiro lioral paulisa e oos os esaos o norese eceo a Bahia inham em 995 suas microrregiões preominanemene com baio nível e valor a proução e circunaos por microrregiões vizinhas com as mesmas caracerísicas ou seja Baio-Baio. Por ouro lao as microrregiões a região Sul como um oo assim como os esaos e São Paulo e Goiás eram o ipo Alo-Alo. Em 995 verificava-se ambém que algumas ouras microrregiões o Cenro-Oese obiveram classificação Alo-Baio ou seja inham alo Valor a Proução mas esavam circunaos e microrregiões com resulaos abaio a méia. Comparano-se as Figuras 7 e 8 noa-se que muias microrregiões o Suese Sul e Cenro-Oese que em 995 eram Alo-Baio evoluíram para Alo-Alo inicano a ocorrência e processos e convergência a proução oal a agriculura nas mesmas. 3.3 Comporameno ecnológico as microrregiões enre995 e 26. Aravés o Ínice Malmquis al como escrio na meoologia é possível observar a prouiviae oal os faores o ínice e muança ecnológica bem como as muanças nas eficiências écnica pura e e escala. Como o objeivo o presene rabalho é observar o comporameno nacional a evolução ecnológica agrícola enão será uilizao apenas o componene e muança ecnológica o Ínice e Malmquis. Diane isso a Figura 9 repora a variação ecnológica as microrregiões brasileiras enre 995 e 26. Vale ressalar que o ínice abaio e epressa a ocorrência e pera relaiva e ecnologia no que se refere a combinação alocaiva os insumos e proução. Em conraposição valores superiores a significa incorporação e ecnologia nas microrregiões. Seno assim consaa-se que a maioria as microrregiões as regiões Nore e norese (eceo a faia liorânea o Mao Grosso o Nore e Minas e os Vales o Jequiinhonha e Mucuri em Minas Gerais pereram ecnologia. Por ouro lao a região Sul bem como os esaos e Goiás Mao Grosso o Sul São Paulo Rio e Janeiro Espírio Sano lioral noresino e Minas Gerais (eceo Nore e Minas e Vales o Jequiinhonha e Mucuri iveram incremenos na composição ecnológica as suas respecivas microrregiões. De moo geral o que se poe inferir é que as regiões mais esenvolvias com maior poencial e mercao e one houve uma grane epansão e proução monoculora volaa à eporação coinciem com as que iveram melhorias nas ecnologias e proução agrícola e por ora as regiões menos esenvolvias esão relaivamene piores o que no períoo inicial. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 7

18 Figura 9 Componene e Muança ecnológica as microrregiões enre 995 e 26. Dao o comporameno o componene e muança ecnológica eraío o Ínice e Malmquis vale ressalar que ese resulao é similar a uma aa e crescimeno já que aravés ele é possível er a percepção a muança ecnológica iso é se houve melhora ou piora na alocação prouiva os insumos assim como na aceleração o crescimeno já que quano maior que mais rápio o crescimeno e vice-versa. Dese moo em ermos e uma políica agrícola nacional é esejável que haja ano crescimeno como convergência ecnológica. Seno assim será apurao como a inâmica ecnológica agrícola esempenhou-se no períoo enre 995 e 26 a fim e verificar a ocorrência ou não e convergência. Para al uilizou-se o ínice e muança ecnológica enre períoos relacionano-o com o nível e capial efeivo (K/L no períoo inicial. Ao se analisar as relações espaciais o crescimeno ecnológico agrícola percebese inicialmene que em geral as microrregiões o Nore e Norese possuem níveis ecnológicos baios enquano nas regiões Suese e Sul confirma-se um enrijecimeno ecnológico. Aliao a iso o próprio I e Moran Global embora com correlação baia (33 apresenou sinal posiivo logo no agregao o que esá haveno é ou a manuenção os parões ecnológicos iniciais ou o aumeno esas ispariaes aravés e um mecanismo e aceleração o crescimeno ecnológico por pare as microrregiões mais esenvolvias. Esa siuação corrobora com a conformação espacial as variáveis analisaas no subiem anerior assim como com a hipóese inicial e que não esá haveno convergência ecnológica iner-regional e escaracerizano o processo e esenvolvimeno econômico as regiões arasaas. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 8

19 Embora o parão global enha orienao para a manuenção as esigualaes ecnológicas ao se analisar o iagrama e Dispersão Local (LISA visualizaa na Figura percebe-se uma inâmica ecnológica em processo e muança. Figura Dinâmica o crescimeno ecnológico-espacial agrícola as microrregiões brasileiras enre 995 e Embora haja um parão niiamene enrijecio e manuenção a ispariae ecnológica algumas localiaes com baios níveis ecnológicos iniciais (995 esão sinalizano crescimeno ecnológico acelerao pois se configuram como e Alo-Baio iso é iz respeio a clusers cujas microrregiões possuem crescimeno ecnológico alo e são circunaas por microrregiões com baio crescimeno. Ese é o caso e iversas microrregiões no Norese com cera concenração na faia liorânea e Serão além e alguns ponos isolaos em Minas Gerais. Aversamene em-se que em geral as microrregiões o Cenro-Oese Triângulo Mineiro Lese e São Paulo e Sul o Rio Grane o Sul que como já foi viso se esacam por possuir parões agrícolas vanajosos e além isso possuem nível e Capial efeivo (K/L inicial elevao esão apresenano esaceleração no crescimeno ecnológico viso que apresenaram baias aas e muança ecnológica em 26 e esão roeaos por vizinhos com alo nível ecnológico inicial (995. Iso ocorre por que em 9 Verificou-se a legiimiae a amosra seno que o resulao a esaísica global e I e Moran foi e 3267 vália em nível e % e significância. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 9

20 ermos e eficiência relaiva para regiões com ala eficiência inicial ene a ser mais ifícil se maner eficiene já que elas erão e apresenar um crescimeno proporcionalmene maior o que regiões mais arasaas para maner a eficiência relaiva. Com isso verifica-se que nesas regiões parece haver um níio parão e convergência ecnológica. Conuo para que haja uma melhoria alocaiva geral no uso e ecnologias é necessário que se ransfira ou aloque ecnologia agrícola aravés e uma políica mais incisiva volaa às regiões Nore e Norese e moo que esas possam apresenar crescimeno acelerao nos próimos períoos convergino para um nível ecnológico óimo no longo prazo. 4 CONCLUSÕES Inicialmene poe-se concluir que há inerepenência espacial enre as microrregiões brasileiras para oas as variáveis analisaas. Toavia percebe-se que as variáveis área oal uilizaa e número e raores proies e erra e capial prouzem parões mais níios e correlação espacial o que o pessoal ocupao pro e rabalho. Além isso apurou-se aravés a aa e muança ecnológica que basicamene as regiões Suese Cenro-Oese e Sul bem como a faia liorânea noresina iveram crescimeno ecnológico posiivo enquano a região Nore e grane pare o norese iveram crescimeno negaivo no uso e ecnologias enre 995 e 26. Oura quesão imporane é que para nenhuma as variáveis analisaas verificou-se a ienificação e novos clusers urane o períoo. O que ocorreu foi uma moificação na inâmica o seor agrícola como por eemplo a reução na área oal uilizaa méia as microrregiões fazeno com que algumas microrregiões migrassem o agrupameno Alo- Alo para Baio-Alo. Além isso houve a incorporação e algumas microrregiões aos clusers já eisenes o que por sua vez significa que a manuenção e ais parões em influenciao as microrregiões vizinhas a convergirem para uma inâmica semelhane aos seus próimos. Por fim conclui-se que se por um lao a região Suese esaca-se em ermos e crescimeno ecnológico agrícola conribuino para o aumeno a iscrepância com ouras regiões al como o Nore e Norese brasileiro que são as regiões mais incipienes em ermos ecnológicos por ouro verifica-se parões e convergência proporcionao principalmene pela esaceleração o crescimeno ecnológico as microrregiões principalmene o cerrao brasileiro além e algumas no Sul o país e na faia liorânea os esaos noresinos. Porano a hipóese inicial e que não haveria convergência ecnológica mas sim aumeno as iscrepâncias iner-regionais poe ser parcialmene rejeiaa e na meia em que se aplicarem políicas públicas volaas para a aceleração o crescimeno ecnológico nas regiões aina incipienes a iscrepância enerá a se reuzir possibiliano-se a ocorrência e parões mais níios e convergência pois hoje o que se noa é a ocorrência não somene e parões ecnológicos iner-regional isinos mas ambém que esa esigualae em se concreizao nas regiões gerano clusers que enem a perpeuar ais ispariaes ecnológicas. Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 2

21 5 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ALMEIDA E. S. Curso e Economeria Espacial Aplicaa. Piracicaba; ESALQ-USP p. (Mimeo. ANSELIN L. Local inicaors of spaial associaion - LISA. Geographical Analsis vol. 27 n.2 p.: ANSELIN L.; BERA A. Spaial epenence in linear regression moels wih an inroucion o spaial economerics. In: ULLAH A.; GILES D. E. (es.. Hanbook of Applie Economic Saisics. New York. Marcel Dekker 998. p BACHA C.J.C.. Economia e Políica Agrícola no Brasil. São Paulo São Paulo Eiora Alas S.A. p FÄRE R. GROSSKOPF S. NORRIS M. ZHANG Z.. Proucivi Growh Technical Progress an Efficienc Chances in Inusrialise Counries. American EconomicReview FONTES R.; FONTES M.P.F; Silva E; CARNEIRO P.A.S. (28. Geograph an Growh: The Role of a GeoTec Ine on Agriculural Regional Income Convergence. In: Secon Meeing of Socie for he Su of Economic Inequali Berlin Alemanha. II Meeing of Socie for he Su of Economic Inequali. Berlin : ECINEQ v.. GOMES A.P. BAPTISTA A.J.M.S. NETO A.C.. Dispariaes regionais na esruura prouiva agrícola mineira. Crescimeno e esigualae regional em Minas Gerais. In: FONTES R; FONTES M. P. F (Org.. Crescimeno e Desigualae Regional em Minas Gerais. Viçosa: Eiora Folha e Viçosa p IBGE. Insiuo Brasileiro e Geografia e Esaísica. Censo Agropecuário e 995/995. Disponível em: <hp:// Acesso em: 8 e Fevereiro e 28. IBGE. Insiuo Brasileiro e Geografia e Esaísica. Daos preliminares o Censo Agropecuário e 26. Disponível em: <hp:// Acesso em: 8 e Fevereiro e 28. MEYER L.F.F. SILVA J.M.A.. A Dinâmica o progresso écnico na agriculura mineira: resulaos e conraições a políica e moernização a écaa e seena. Revisa e Economia e Sociologia Rural Socieae Brasileira e Economia e Sociologia Rural Brasília Disrio Feeral v.36 n.4 ou/ez p NAVARRO Z.. Desenvolvimeno rural no Brasil: os limies o passao e os caminhos o fuuro. Esuos Avançaos São Paulo São Paulo n.43 v.5 p.83- se/ez 2. Progress an Efficienc Chances in Inusrialise Counries. American EconomicReview in MARINHO E. CARVALHO R. Comparação inerregionais a prouiviae oal a variação a eficiência écnica e variação a eficiência ecnológica a agriculura brasileira -97 a 996. Pesquisa e planejameno econômico ppe- v.34 n. abr 24 RAMOS P.. Referencial eórico e analíico sobre a agropecuária brasileira. Dimensões o agronegócio brasileiro Políicas Insiuições e Perspecivas. Brasília Disrio Feeral MDA p Poro Alegre 26 a 3 e julho e 29 Socieae Brasileira e Economia Aminisração e Sociologia Rural 2

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