MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA/LETRAS

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1 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BARRETOS - ISEB Mantido pelo Centro de Educação e Idiomas de Barretos Autorizado pela Portaria 71 de 12/01/2005 DOU Cursos: Pedagogia Reconhecido Port. 663, 11/05/2009 DOU Letras (Português-Inglês) Reconhecido Port. 770, 10/06/2009 DOU Letras (Português-Espanhol) Reconhecido Port. 769, 11/06/2009 DOU Rua 6, 963 Fone: (17) Barretos/SP CEP CNPJ / MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA/LETRAS MATRÍCULA Ato de integrar o estudante ao corpo discente do ISEB por uma das formas de ingresso prevista no Artigo 7º da Res. 3/2003: vestibular, transferência, reingresso e aproveitamento de estudos. ISENÇÃO EM DISCIPLINAS Os alunos que ingressarem através de concurso vestibular, transferência ex officio, transferência facultativa, reingresso e aproveitamento de estudos terão isenção de disciplinas sempre que tenham cursado com aproveitamento, em outra Instituição de Ensino Superior, disciplina cuja ementa seja considerada equivalente em conteúdo e carga horária às oferecidas pelo ISEB. TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Somente o aluno regularmente matriculado que precisa interromper suas atividades acadêmicas, fará jus ao trancamento de matrícula, por no máximo 6 (seis) períodos letivos, sejam estes consecutivos ou não. APROVEITAMENTO ACADÊMICO Aprovação Será considerado aprovado e dispensado do exame final o aluno que alcançar nos trabalhos acadêmicos da disciplina média igual ou superior a7.0. Exame Final O aluno prestará exame final obrigatoriamente quando, nos trabalhos acadêmicos de cada disciplina, obtiver média final entre 4.0 (quatro) e 5.9 (cinco ponto nove) e obtenha freqüência mínima exigida. Para aprovação em exame final o aluno deverá obter média aritmética igual a 6.0 (seis), considerando-se para o cálculo desta média os graus obtidos nas provas, trabalhos acadêmicos e exames finais. Reprovação Será considerado reprovado o aluno que: a) não obtiver média igual ou superior a7.0 nos trabalhos acadêmicos de cada disciplina. b) não obtiver em cada disciplina a freqüência mínima prevista no Regimento. c) obtiver nota inferior a 6.0 (seis) no exame final. Revisão de Grau É facultado ao aluno, dentro do prazo de 72 horas após a divulgação dos graus atribuídos aos trabalhos acadêmicos, solicitar a coordenação da Faculdade, mediante requerimento junto à Secretaria à revisão do grau, justificando o pedido. CANCELAMENTO DE MATRÍCULA A matrícula será cancelada quando o aluno se encontrar em uma das seguintes situações: a) não tiver realizado matrícula em disciplinas no ano/período de ingresso quando se tratar de ingresso por vestibular; b) abono do curso, o qual se configurará quando o aluno não efetivar matrícula em disciplinas, no curso em que está matriculado, excetuando-se os casos de trancamento de matrícula; c) tiver solicitado, em documento próprio, o cancelamento de sua matrícula junto ao ISAT; d) em decorrência de transferência do aluno para outra Instituição de Ensino Superior; e) em decorrência de decisão judicial. 1

2 REMATRÍCULA A Rematrícula é o processo de natureza recursiva, obrigatório a cada semestre. ESPAÇOS ACADÊMICOS E SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS PELO ISEB 1- CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO A CPA - Comissão Própria de Avaliação - tem por objetivo subsidiar e orientar a gestão institucional ISEB em sua dimensão política, acadêmica e administrativa para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de desempenho e à melhoria permanente da qualidade das atividades desenvolvidas. Entre suas atribuições estão a implementação do processo de autoavaliação institucional e a elaboração e divulgação dos relatórios de autoavaliação para toda a comunidade acadêmica. Os resultados, decorrentes da autoavaliação realizada pelos discentes, docentes e corpo administrativo, além dos pareceres dos avaliadores externos; são considerados nas tomadas de decisões e nas ações da IES. Resp: Profª MS Maria Regina de Oliveira 2 - PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA. A Faculdade incentiva e apóia a pesquisa e a iniciação científica, diretamente ou por meio da concessão de auxílio, para a execução de projetos científicos, bolsas especiais, formação de pessoal pós-graduado, promoção de congressos e seminários, intercâmbio com outras instituições, divulgação dos resultados das pesquisas realizadas e outros meios ao seu alcance. As atividades de apoio à pesquisa e à iniciação científica são coordenadas por professor designado pelo Diretor. Parágrafo Único. Os projetos de pesquisa ou de iniciação científica são coordenados pelo respectivo coordenador do curso a que esteja afeta sua execução. Resp: Profª Mestranda: Amanda Ferreira Fernandes 3- EXTENSÃO. A Faculdade mantém atividades de extensão, mediante a oferta de cursos e serviços, para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à área de sua atuação. As atividades extensionistas são coordenadas por professor designado pelo Diretor. Incumbe ao ISEB regulamentar às atividades de extensão nos aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e funcionamento. Resp: Profª Mestranda: Amanda Ferreira Fernandes Resp: Profª Mestra : Vanessa Cristina de Araujo Silva Matos. 4- BIBLIOTECA A Biblioteca, constituída de sala de estudo coletivo, sala de pesquisa à Internet, sala de estudo individual, sala de estudo em grupo, sala de leitura, dentre outros ambientes,possui um rico acervo, contendo diversos títulos dirigidos aos cursos, revistas de atualização científica, jornais e serviço, HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: De segunda a sexta-feira: Das 13:00 min às 17:00h- 18:00 ás 22:00 hs Sábados: Das 8h às 12h Resp: Sandra Furlan Katibe 2

3 5- LABORATÓRIOS Os laboratórios são equipados com os mais avançados recursos tecnológicos para apoio às atividades de ensino e pesquisa aos alunos de graduação. Resp: Reinaldo Filho PROGRAMA DE APOIO AO ESTUDANTE: NAP A fim de sanar quaisquer dificuldades apresentadas pelo discente, é disponibilizado para o aluno um profissional da área da psicologia Psicólogo Responsável: Edna Zardine Sábado: 13:00 as 16:00 Há necessidade de agendar horário antecipadamente. Maiores informações na Recepção de Coordenadoria dos Cursos. NIVELAMENTO: POLÍTICA DO NIVELAMENTO A política de nivelamento busca atender a diversidade presente na realidade discente da instituição no 1º semestre com 40 horas Interpretação de texto e o novo acordo ortográfico I no 2º semestre com 40 horas Interpretação de texto e o novo acordo ortográfico II, perfazendo um total de 80 horas, visando o preceito da igualdade de condições de acesso à informação e ao conhecimento, ao desejo de propiciar bases sólidas para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem na instituição. Com a implantação destes cursos, a IES se mostra como uma fonte geradora de oportunidade para o melhor desenvolvimento do discente recém-ingresso nos seus cursos de graduação. Conforme já acima sinalizado, o perfil de estudante que ingressa no ISEB- Instituto Superior de Educação de Barretos, advém em grande parte de escolas públicas da região, as quais não deixam de estar inseridas na problemática da educação do país quanto ao nível de qualificação do ensino público e o nível dos alunos oriundos desses espaços, no que concerne, sobremaneira, aos processos de aprendizagem. Profª Resp: Atendimento aos sábados 13 ás 16 hs. Agendamento com a coordenação Pedagógica DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO I DO ANO LETIVO O ano letivo, independente do civil, abrange, no mínimo, duzentos dias, distribuídos em períodos letivos regulares, não computados os dias reservados aos exames finais, quando houver. 3

4 O período letivo prolongar-se-á sempre que necessário, para que se completem os dias letivos previstos, bem como para integral cumprimento do conteúdo e duração estabelecidos nos programas das disciplinas ministradas nos cursos de graduação. As atividades da Faculdade são programadas, anualmente, em calendário, do qual devem constar, pelo menos, o início e o encerramento dos períodos letivos e de matrícula. Entre os períodos regulares podem ser executados programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares ou curriculares, sendo que, para as disciplinas e atividades curriculares, as exigências são iguais, em conteúdo, carga horária, trabalho escolar e critério de aprovação, às dos períodos regulares. DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A aprendizagem é avaliada continuamente, mediante verificações durante o período letivo, expressando-se o resultado final em notas de zero a dez. 1º. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento individuais, nas datas fixadas, pode requerer, mediante justificativa, e no prazo de 3(três) dias úteis, após a realização delas, uma avaliação substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário escolar, sujeitando-se ao pagamento das taxas respectivas. 2º. Decorrido o prazo previsto no parágrafo anterior, será atribuída nota zero ao aluno que deixar de se submeter à verificação agendada para determinada data. 3º. Pode ser concedida revisão de nota, mediante requerimento dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de 3 (três) dias úteis, após a divulgação do resultado, com o pagamento da taxa respectiva. 4º. O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá- la, devendo, sempre, fundamentar a decisão, cabendo recurso, sucessivamente, à Coordenadoria de Curso, ao Colegiado do Curso. São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, visitas técnicas, estágios, provas escritas e orais previstos nos respectivos planos de ensino, assim como atividades. O professor, a seu critério e com a aprovação da respectiva coordenadoria, pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pela Diretoria. A avaliação da aprendizagem é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento, e seus critérios serão divulgados aos alunos no início de cada semestre letivo. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de frequência dos alunos, obedecido ao projeto pedagógico do curso, devendo o Coordenador fiscalizar o cumprimento dessa obrigação, intervindo em caso de omissão. É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado quando obtiver resultado não inferior a sete, correspondente à somatória das avaliações parciais realizadas durante o período letivo. Será, também, considerado aprovado e apto a cursar a série seguinte o aluno que, mediante exame final, obtiver média final não inferior a cinco, como resultado da média aritmética entre a nota do exame final e da média semestral. Somente estará apto a ser submetido a exame final o aluno que obtiver média anual não inferior a três e inferior a sete. As médias são expressas em números inteiros. É considerado reprovado o aluno não ter alcançado a frequência ou a média,mínima exigida, deve repetir a disciplina no período letivo seguinte. 4

5 Dos Campos de Estágio Art. 12. O estágio somente poderá verificar-se em unidades discriminadas no art. 2º., que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação. Art. 13. O aluno que exerce atividade profissional na área da educação poderá fazer o estágio supervisionado no próprio local de trabalho, desde que sejam atendidas as seguintes condições: I. que a escola tenha setor de atividades compatíveis com as necessidades para o desenvolvimento do estágio curricular e, no quadro funcional, pessoas com competência para realizar a supervisão técnica do estagiário; II. que a escola aceite que o funcionário exerça as atividades do estágio no seu horário de trabalho, ou fora deste;que o aluno apresente documentação comprobatória de ser funcionário da escola. Parágrafo Único : Conforme Resolução CNE / CP 2 de 19 de fevereiro de 2002, Art. 1º, Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 ( duzentas ) horas. Art. 14. Os Estágios Supervisionados I ao III podem ser desenvolvidos na própria escola quando o estagiário for proprietário de escola de iniciativa privada, desde que esta ofereça condições para o desenvolvimento das atividades e haja aprovação do coordenador de estágio. Da Relação entre as partes Art. 15. A realização do estágio dar-se-á mediante Declaração da Instituição, obrigatória a todo aluno, em papel timbrado, assinado pelo Coordenador. Este documento comprova a autorização para o estágio e fará parte do Plano. Art. 16. O Contrato de Estágio não substitui a Declaração da Escola. É o termo de compromisso que fará parte do Plano de Estágio. Art. 17. Os estágios realizados sob a forma de Programas de Ação Comunitária estão isentos de celebração de Contrato de Estágio. Art. 18. O aluno deverá preencher o Cadastro de Estagiário, informando os dados pessoais e da escola onde desenvolverá o trabalho de estágio. O cadastro será utilizado pela Coordenação de Estágio para fins de: I. cadastramento do aluno estagiário; II. III. IV. Análise individual da situação do aluno em relação ao Projeto Pedagógico do Curso; Eventuais contatos com o aluno e/ou a escola; controle estatístico dos alunos; 5

6 V. acompanhamento dos trabalhos e etapas desenvolvidas pelo aluno. Art. 19. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza. Art. 20. A jornada de atividade de estágio a ser cumprida pelo estudante deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio. Parágrafo único. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, sempre com a interferência do ISEB. Da Coordenadoria de Estágios Supervisionados Art. 21. Ao Coordenador de Estágios Supervisionados compete: I. Coordenar todas as atividades relativas ao cumprimento dos programas do estágio; II. III. IV. Apreciar e decidir sobre propostas de estágios apresentadas pelos alunos, em comum acordo com o responsável pelo projeto apresentado; Otimizar a relação aluno professor orientador do estágio; Promover convênios entre o Instituto Superior de Educação de Barretos e as Instituições de Ensino interessadas em abrir vagas para o estágio; V. Divulgar vagas de estágio e recrutar alunos para seu preenchimento; VI. VII. VIII. IX. Coordenar a tramitação de todos os instrumentos jurídicos (contratos, requerimentos, cartas de apresentação, cartas de autorização, etc.) para que o estágio seja oficializado, quando for o caso; Acompanhar o andamento do programa de estágio; Coordenar as atividades de avaliações dos estágios, definindo formas, datas e critérios, em conjunto com os professores orientadores envolvidos nas atividades; Baixar normas e instruções aos estagiários, respeitando disposições legais e regimentais. Do Professor Orientador Art. 22. Serão selecionados professores pertencentes ao quadro da instituição, especialistas nas diversas áreas de ensino acadêmico, indicados pela Coordenação de Estágio, com a função de orientar os alunos no desenvolvimento das etapas do estágio. 6

7 Parágrafo único. Selecionada a área de atuação, o aluno estará vinculado a um professor responsável pela orientação e acompanhamento das atividades a serem desenvolvidas nos estágios. Art. 23. É de responsabilidade do professor orientador: I - Orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio; II - Indicar bibliografia de pesquisa e suporte do Estágio; III - Supervisionar o desenvolvimento do programa preestabelecido, controlar frequências, analisar relatórios, interpretar informações e propor melhorias para que o resultado esteja de acordo com a proposta inicial; IV - Avaliar os planos e relatórios. Do Relatório de Estágio Supervisionado Art. 24. Os relatórios referentes aos estágios curriculares supervisionados deverão ser elaborados segundo os padrões das normas ABNT e entregues à Coordenadoria de Estágios, em datas a serem divulgadas no final de cada período letivo. Art. 25. O relatório de cada etapa do estágio supervisionado deverá apresentar a seguinte composição estrutural: I. capa com o nome do aluno II. folha de rosto com o nome do orientador III. agradecimentos (opcionais ) IV. sumário; V. introdução (com inclusão dos objetivos e metodologia); VI. VII. VIII. IX. atividades desenvolvidas; ficha de estágio devidamente preenchida e assinada conclusões; bibliografia X. anexos (opcionais) Da Avaliação do Estágio Art. 26. Ao final de cada etapa o professor orientador apresentará a avaliação das atividades, 7

8 levando em conta envolvimento e participação do aluno no processo, bem como a qualidade do relatório apresentado. Conseguindo nota mínima 7,0 terá o aluno seu estágio validado e passará para a etapa seguinte. Na hipótese de o resultado do processo ser considerado insatisfatório, o aluno deverá reiniciá-lo, podendo desenvolvê-lo em concomitância com os níveis seguintes. Art. 27. Em cada etapa do Estágio, o professor orientador atribuirá nota de zero a dez. Parágrafo único. A nota final do Estágio corresponderá à média aritmética das três etapas. 1) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Esse regulamento visa normatizar as Atividades Complementares dos Cursos de Licenciatura oferecidos pelo ISEB- Instituto Superior de Educação. Parágrafo único. As diretrizes curriculares propostas pela Resolução CES/CNE nº4 de 13 de julho de 2005, definem: Art. 8º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo único. As Atividades Complementares devem constituir-se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. Art. 2º As atividades complementares concentram carga horária de 100 (cem) horas, devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso. DA DEFINIÇÃO Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórias dos Cursos de Graduação (Letras, Pedagogia ) Licenciaturas do ISEB Instituto Superior de Educação de Barretos e se caracterizam pelo conjunto das atividades de formação que proporcionam o enriquecimento acadêmico, científico e cultural necessário à constituição das competências e habilidades requeridas dos profissionais de ensino. Art. 2º - As Atividades Complementares compreendem atividades acadêmicas, científicas e culturais. 8

9 1º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades acadêmicas: I. Frequência e aprovação em cursos de extensão relacionados às áreas dos cursos mencionados neste regulamento, oferecidos pela própria IES ou por outras instituições; II. Frequência e aprovação em minicursos e oficinas relacionadas às áreas dos cursos mencionados neste regulamento, oferecidos pela própria IES ou por outras instituições; III. Frequência e aprovação em disciplinas eletivas relacionadas às áreas dos cursos mencionados neste regulamento, oferecidas pela própria IES ou por outras instituições de ensino superior; IV. Frequência e aprovação em cursos de língua estrangeira, oferecidos pela própria IES ou por outras instituições; V. Aprovação em exames internacionais de proficiência em língua estrangeira; VI. Participação no programa de monitoria; VII. Realização de estágios extracurriculares relacionados às áreas dos cursos mencionados neste regulamento; VIII. Participação, como ouvinte, em seminários, aulas inaugurais, semanas, simpósios, congressos, colóquios, encontros e outros eventos relacionados às áreas dos cursos mencionados neste regulamento, em âmbito local, regional,nacional ou internacional; IX. Participação, como ouvinte, em bancas de defesa de Trabalho de Graduação Interdisciplinar, de especialização, de mestrado e de doutorado; X. Participação em projetos ou ações de intervenção social, inclusive voluntariado, relacionados às áreas dos cursos mencionados neste regulamento; XI. Outros, desde que credenciados pela Coordenação de Atividades Complementares de cada Curso de Graduação. 2º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades científicas: I. Participação em programas institucionalizados de iniciação científica; II. Participação em grupos de estudos e de pesquisa credenciados pela Instituição; III. Participação, como apresentador, em seminários, aulas inaugurais, semanas, simpósios, congressos, colóquios, encontros e outros eventos relacionados às áreas dos cursos mencionados neste regulamento, em âmbito local, regional, nacional ou internacional; IV. Produção científica relacionada às áreas dos cursos mencionados neste regulamento; V. Não serão aceitos como Atividades Complementares o Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Obrigatórias de Estágio Supervisionado. VI. Outros, desde que credenciados pela Coordenação de Atividades Complementares do Curso de Graduação. 3º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades culturais: 9

10 I. Visitas a museus, feiras, exposições e outros espaços culturais relacionados às áreas dos cursos mencionados neste regulamento; II. Audiência a filmes, peças de teatro, shows, concertos, espetáculos, intervenções e outras, manifestações culturais relacionadas às áreas dos cursos mencionados neste regulamento; III. Frequência e aprovação em cursos, minicursos e oficinas de enriquecimento cultural relacionadas às áreas dos cursos mencionados neste regulamento, oferecidas pela própria IES ou por outras instituições de ensino superior; IV. Outros, desde que credenciados pela Coordenação de Atividades Complementares do Curso de Graduação. Art. 3º - Somente será convalidada a participação em atividades credenciadas pela Coordenação de Atividades Complementares de cada Curso de Graduação e que puder ser comprovada por atestado, certificado ou outro documento idôneo. DA DURAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA Art. 4º - As Atividades Complementares compreendem 100 (cem) horas a serem desenvolvidas durante todo o Curso de Graduação. 1º - A carga horária de Atividades Complementares deve ser distribuída entre atividades acadêmicas, científicas e culturais, de forma que nenhuma delas venha a responder, isoladamente, por mais de 50% do total de horas previsto. 2º - A carga horária de Atividades Complementares deve ser distribuída durante todo o período de integralização regular do referido curso. 3º - A carga horária correspondente a cada uma das atividades complementares seguirá a tabela estipulada pela Instituição. Art. 5º - Somente terão validade as atividades desenvolvidas durante o período de matrícula do aluno no Curso de Graduação. Parágrafo Único Os alunos ingressantes nos Cursos de Graduação, por meio de transferência interna ou externa, poderão aproveitar os créditos desenvolvidos em atividades complementares em seu curso ou instituição de origem, desde que devidamente comprovados e contemplados nos casos previstos neste Regulamento. Art. 6º - A carga horária de cada uma das atividades propostas será a indica no Anexo deste Regulamento. DA ORGANIZAÇÃO 10

11 Art. 7º - As Atividades Complementares serão coordenadas, controladas e documentadas pela Coordenação de Atividades Complementares de cada Curso de Graduação e funcionarão sob aprovação da coordenação geral. 1º - A Coordenação de Atividades Complementares será exercida por professor do referido Colegiado, indicado pela Coordenação do Curso, com aprovação da Coordenação Geral. 2º - Cabe à Coordenação de Atividades Complementares: I. Elaborar e fazer cumprir o calendário de Atividades Complementares de seu Curso; II. Cadastrar e credenciar as Atividades Complementares de seu Curso; III. Determinar o valor, em horas-atividade, das Atividades credenciadas; IV. Divulgar, entre os alunos, as Atividades credenciadas; V. Orientar o alunos sobre o desenvolvimento das Atividades credenciadas; VI. Receber e analisar a documentação comprobatória pertinente; VII. Deferir ou indeferir a Atividade Complementar realizada; VIII. Controlar e lançar as atividades cumpridas na ficha individual de cada aluno, atribuindo-lhe a quantidade de horas correspondentes ao tipo de atividade, de acordo com os limites previstos neste Regulamento; IX. Remeter à Secretaria Geral informações referentes ao tipo de Atividade Complementar e respectiva carga horária computada, para registro no histórico escolar de cada aluno, após o cumprimento da carga mínima; X. Baixar normas complementares, definitivas ou transitórias, de comum acordo com a Coordenação do Curso e com a Coordenação Geral, para os casos não previstos neste Regulamento. 3º - Cabe ao aluno: I. Escolher, entre as Atividades propostas, as que julgar mais pertinentes para sua formação; II. Distribuir o desenvolvimento das Atividades ao longo de todo o curso de graduação e entre as várias modalidades propostas; III. Recolher, para cada Atividade desenvolvida, os documentos comprobatórios; IV. Preencher, para cada Atividade desenvolvida, o relatório correspondente; V. Entregar o relatório e os documentos comprobatórios nos prazos definidos no calendário de Atividades Complementares. Art. 9º - O controle das Atividades Complementares será feito mediante entrega do Formulário de Atividades Complementares, do qual deverão constar: I. O nome e o código de matrícula do aluno; II. O nome, o tipo e a descrição da atividade desenvolvida; III. A data e o horário de realização da atividade; III. O relatório da atividade; 11

12 V. Os documentos comprobatórios. 1º - O Formulário de Atividades Complementares deverá ser preenchido pelo aluno e entregue, juntamente com os documentos comprobatórios, nos prazos determinados no calendário, à Coordenação de Atividades Complementares de cada Curso. No ato da entrega, o aluno receberá um comprovante que deverá guardar consigo. 2º Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser encaminhados, pela Coordenação de Atividades Complementares de cada Curso, à Secretaria Acadêmica um (01) mês antes da data de encerramento do período letivo. No ato da entrega, a Coordenação receberá um comprovante que deverá arquivar junto aos documentos oficiais da Coordenação. 3º - Somente serão convalidadas as atividades que não envolverem erros de preenchimento, que vierem acompanhadas de documentos idôneos e que se revelarem efetivamente pertinentes para a formação do acadêmico de acordo com as especificidades de cada Curso. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art.10 - O aluno que, durante as quatro séries do Curso, não tiver consideradas aprovadas as Atividades Complementares, não receberá o diploma de conclusão de curso de graduação. Art.11 - Se o aluno não for considerado aprovado nas atividades complementares, não poderá colar grau. Art Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação das Atividades Complementares de cada Curso, ouvida a Coordenação do Curso e a Coordenação Geral. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, Coordenação do ISAT e Direção do ISEB. 12

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