POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO E CULTURA ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE

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1 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO E CULTURA ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I MATÉRIA 25: PRONTO SOCORRISMO Divisão de Ensino e Administração Seção Técnica Setor de Planejamento Apostila elaborada em DEZ15 pelo Cap PM Barelli do CBM APOSTILA EDITADA PARA O CFS I /2016

2 P a g. 2 SUMÁRIO 1. Primeiros Socorros Avaliação Inicial Deveres Do Policial Militar Na Atividade De Pronto-Socorrismo O Sistema De Atendimento Pré-Hospitalar e o Policial Militar Sinalização Isolamento Morte Evidente Análise Primária Análise Primária em Emergências com Vítimas Traumatizadas Análise Primária em Emergências com Vítimas de Emergências Clínicas Análise Secundária Sinal e Sintoma Etapas da Análise Secundária Obstrução das Vias Aéreas Obstrução Parcial das Vias Aéreas Obstrução Total das Vias Aéreas Obstrução das Vias Aéreas em Vítimas Conscientes Gestantes ou Obesas Obstrução das Vias Aéreas em Vítimas Inconscientes Obstrução de Vias Aéreas em crianças e bebês Crianças conscientes Bebês conscientes Bebês inconscientes Parada Respiratória Reanimação Cardiopulmonar (RCP) Momento de encerrar a Reanimação Cardiopulmonar Detalhes a serem observados antes e durante o RCP Técnicas para realização de RCP Erros mais frequentes na execução da RCP Sistema Cardiovascular Grande Hemorragia Hemorragia Interna Tratamento pré-hospitalar para Hemorragia Interna... 29

3 P a g Hemorragia Externa Tratamento para controle da Hemorragia Externa ESTADO DE CHOQUE Reconhecimento do Estado de Choque Tratamento pré-hospitalar para prevenção do Estado de Choque Acidentes com motociclistas Quando retirar o capacete Quando não se deve retirar o capacete Procedimentos a serem adotados pelo Policial Militar MOVIMENTAÇÃO DA VÍTIMA Princípios gerais relativos à movimentação e ao transporte de uma vítima Vítima em pé à ser deitada com a prancha longa Rolamento em monobloco com vítima em decúbito ventral na prancha longa Rolamento em monobloco com três socorristas (vítima em decúbito dorsal horizontal) Levantamento em monobloco com quatro socorristas Movimentação de vítima em veículo: Chave de Rauteck QUEIMADURAS Principais causas de queimaduras Classificação das queimaduras quanto à profundidade Gravidade da queimadura Condutas gerais para vítimas de queimaduras Tratamento para queimaduras térmicas Tratamento para queimaduras químicas Tratamento para queimaduras elétricas Parto de Emergência Avaliação SINAIS DE PARTO IMINENTE: Tratamento pré-hospitalar para o parto de emergência Sequência do nascimento Cuidados com o recém-nascido Cuidados com a mãe EPILEPSIA Procedimentos durante a crise convulsiva... 52

4 P a g Conduta na fase pós-convulsiva CONVULSÃO Tratamento pré-hospitalar em crises convulsivas ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE) Sinais e sintomas do acidente vascular encefálico Tratamento pré-hospitalar para o Acidente Vascular Encefálico HIPERTENSÃO ARTERIAL Sinais e Sintomas da Hipertensão Tratamento pré-hospitalar para vítima de hipertensão BIBLIOGRAFIA... 54

5 P a g. 5 AVALIAÇÃO INICIAL, DEVERES DO POLICIAL MILITAR E SISTEMAS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 1 h/a 1. PRIMEIROS SOCORROS Primeiros Socorros é o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de trauma ou doença, fora do ambiente hospitalar, com o objetivo de evitar o agravamento das lesões ou até mesmo a morte, reduzir o sofrimento a vítima e colocá-la nas melhores condições para receber o tratamento definitivo, estendendo-se até que a vítima esteja sob cuidados médicos. 2. AVALIAÇÃO INICIAL Antes de qualquer outra atitude no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a uma sequência padronizada de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas para corrigi-lo. Essa sequência padronizada de procedimentos é conhecida como exame do paciente. Durante o exame do paciente a vítima deve ser atenta e sumariamente examinada para que, com base nas lesões sofridas e nos seus sinais vitais, as prioridades do atendimento sejam estabelecidas. O exame do paciente leva em conta aspectos subjetivos, tais como: Local da ocorrência: É seguro? Será necessário movimentar a vítima? Há mais de uma vítima? O número de socorristas é suficiente para atender as vítimas? Vítima: Está consciente? Consegue se comunicar? Identifica a queixa principal? Testemunhas: Elas podem informar o ocorrido? O socorrista deve ouvir o que dizem a respeito dos momentos que antecederam o acidente. Mecanismos da lesão: Há algum objeto caído próximo à vítima, como escada, moto, bicicleta, andaime, etc.? Em acidentes automobilísticos a vítima estava usando cinto de segurança? Deformidades e lesões: A vítima apresenta edemas, hematomas ou outro sinal de lesão pelo corpo? Ela está queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro? Sinais: Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está tendo convulsões? As informações obtidas por esse processo, que não se estende por mais do que alguns segundos, são extremamente valiosas na sequência do exame, que é subdividido em duas partes: Análise Primária e Análise Secundária.

6 P a g DEVERES DO POLICIAL MILITAR NA ATIVIDADE DE PRONTO-SOCORRISMO Biossegurança: Utilizar medidas de proteção individual, como luvas, máscara ou barreira facial para ventilação, óculos protetores, etc. Observar a segurança do local antes de abordar a vítima e estabelecer o acesso a ela de forma segura. Atendimento pré-hospitalar imediato: Aplicar imediatamente procedimentos de primeiros socorros, dentro de seu nível de capacitação; manusear a vítima sem causar-lhe danos adicionais; solicitar ajuda e apoio necessário e acionar os serviços de atendimento especializados, sempre que possível; obter ajuda de parentes ou curiosos de forma organizada e considerar as informações que o local pode apresentar. Manutenção do atendimento e estabilização da vítima: Manter os cuidados com a vítima durante o transporte ou até a entrega a profissionais especializados, e transmitir todas as informações pertinentes ao atendimento. 4. O SISTEMA DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E O POLICIAL MILITAR Sistema de Atendimento Pré-Hospitalar é o conjunto de recursos humanos e materiais colocados à disposição das vítimas de acidentes ou enfermidades súbitas e imprevistas, para proporcionar-lhes o atendimento inicial de primeiros socorros e encaminhá-las ao devido tratamento médico. Existem sistemas públicos e privados, como por exemplo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência das Prefeituras Municipais (192), Resgate do Corpo de Bombeiros (193), Concessionárias de rodovias (privadas), Convênios médicohospitalares, etc. Os sistemas são compostos por vários elos, tais como: o solicitante, as centrais de comunicação, os recursos de atendimento, como ambulâncias tripuladas por profissionais habilitados, recursos hospitalares, etc. Figura 1: Fases do atendimento de uma vítima

7 P a g. 7 LOCAL DE OCORRÊNCIA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO 01 h/a 5. SINALIZAÇÃO Num acidente ou local de sinistro, uma das primeiras providências que devem ser adotadas é a Sinalização. O policial militar deverá ter em mente que locais de acidente, geralmente, são cenários propícios para a ocorrência de novos acidentes. Para sinalizar um local de ocorrência, poderão ser utilizados recursos diversos, como a própria viatura policial, com seus dispositivos luminosos, triângulo de segurança ou meios de fortuna. 6. ISOLAMENTO Após a sinalização, deverá ser providenciado o isolamento da área onde se encontra a vítima, levando-se em conta: a. Restrição de acesso ao local onde se encontra a vítima; b. Proteção da equipe de trabalho; c. Evitar a obstrução do fluxo de trânsito, em vias públicas, sempre que possível; d. Garantir rápido acesso e saída de veículos de socorro. Todo acidente pode gerar um local de crime, razão pela qual é dever de todo policial militar preservá-lo para a devida apuração de responsabilidade penal. Só se justifica a alteração de local de crime nas seguintes situações: a. Necessidade de socorro imediato às vítimas; b. Risco de vida para as vítimas, para quem for prestar socorro ou outras pessoas; c. Risco de novos acidentes; d. Impossibilidade de outra forma de salvamento ou de acesso às vítimas.

8 P a g MORTE EVIDENTE NECROPSIA, MORTE E SINAIS DE MORTE 1 h/a De acordo com o protocolo de Resgate do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, o socorrista poderá atestar a morte somente nos casos evidentes de morte, nos seguintes casos: a) Rigidez cadavérica; b) Estado de putrefação ou de decomposição; c) Decapitação; d) Esmagamento completo de cabeça ou tórax; e) Carbonização extensa (cabeça e/ou tronco - carvão) ou calcinação (cinzas); f) Despostejamento (desintegração da estrutura corporal); g) Seccionamento de tronco; Ao identificar uma vítima com sinal evidente de morte no local da ocorrência, deverá adotas os seguintes procedimentos: a) Cobrir e proteger o cadáver preferencialmente com lençol descartável ou saco de despojos; b) Solicitar serviços competentes para providências legais; c) Preservar o local; d) Preservar as informações das vítimas; e) Preservar a imagem da vítima tentando evitar fotos e filmagens pela imprensa. O policial-militar, não identificando tais situações, deverá informar a Central de Operações, prestar o socorro necessário e possível no local, aguardando o apoio necessário. Somente o profissional médico possui competência legal para atestar óbito para as demais situações de morte, como por exemplo na morte clínica (quando o coração e os pulmões deixam de funcionar) ou na morte biológica (quando as células do cérebro morrem). O corpo da vítima deverá ser sempre preservado, nunca podendo ser abandonado.

9 P a g ANÁLISE PRIMÁRIA AVALIAÇÃO DE VÍTIMAS ANÁLISE PRIMÁRIA 04 h/a A análise primária é o exame rápido realizado pelo policial militar para detectar problemas que ameaçam a vida de vítimas de acidente ou enfermidade imprevista, em curto prazo. A sequência de procedimentos abaixo foi adequada para o atendimento de vítimas por Policiais Militares que não atuam na atividade fim de atendimento pré-hospitalar e também não possuem equipamentos próprios para tal atendimento. Para o atendimento da vítima o Policial Militar deverá utilizar de equipamentos de proteção individual, como luvas descartáveis (pelo menos). Se possível, ainda é importante o uso de óculos de proteção, avental e máscara facial ANÁLISE PRIMÁRIA EM EMERGÊNCIAS COM VÍTIMAS TRAUMATIZADAS (D) Segurança da cena e dos socorristas Neste momento a equipe de socorristas deverá verificar: Presença de algum perigo iminente, afastando-o ou minimizando-o; A quantidade de vítimas à serem atendidas; A natureza da ocorrência, especialmente a cinemática do trauma para correlacionar com possíveis lesões; Necessidade e acionamento de apoio ou outros serviços de emergências. Utilizar medidas de proteção para minimizar riscos, como por exemplo os equipamentos de proteção individual disponíveis e adequados e evitar contato com fluidos corpóreos (sangue, urina, fezes, vômito e saliva). (R) Responsividade ou nível de consciência Estabilizar manualmente a cabeça da vítima impedindo movimentação utilizando-se uma das mãos ou até que um segundo socorrista assuma esta função; Chamar a vítima por pelo menos 03 (três) vezes (exemplo: o senhor (a) está me ouvindo?, Você está bem?, ou chamar pelo nome). Caso a vítima esteja inconsciente, o Policial Militar deverá informar esta circunstância imediatamente à Central de Operações. Se a vítima estiver consciente, o Policial Militar deverá:

10 P a g. 10 Apresentar-se declinando seu nome e identificando-se como sendo Policial Militar; Obter autorização para auxiliar a vítima; (A) Estabilizar a coluna cervical manualmente e verificar a permeabilidade das vias aéreas 1. Vítima Inconsciente: a) Apoiar manualmente a cabeça da vítima para evitar movimentação até a colocação do colar cervical e imobilizador lateral de cabeça (equipe de apoio); b) Fazer abertura das vias aéreas através da manobra de elevação da mandíbula (jaw thrust); Figura 2: Manobra de elevação da mandíbula c) Inspecionar visualmente a cavidade oral e em caso de objeto estranho, retirá-lo (observação: próteses dentárias serão retiradas somente se estiverem soltas ou quebradas no interior da boca); d) Na presença de vômitos, sangue, fluídos corpóreos ou líquidos presentes nas vias aéreas da vítima, a mesma deverá ser lateralizada em bloco para que o líquido escorra; 2. Vítima Consciente: a) Apoiar manualmente a cabeça da vítima para evitar movimentação até a colocação do colar cervical e imobilizador lateral de cabeça pelas equipes de apoio; b) Questionar sobre o ocorrido; c) Avaliar a queixa principal;

11 P a g. 11 d) Verificar se as vias aéreas estão pérvias (livres e desobstruídas), analisando a presença de secreções ou vômitos, dificuldade respiratória ocasionada por trauma visível no pescoço, edema de vias aéreas por inalação de substâncias tóxicas ou gases aquecidos, lesões orais ou ruídos indicativos de obstrução de vias aéreas. (B) Verificar Ventilação/Respiração Observar se existem sinais de respiração ou gasping (respiração agônica) pelo tempo de 7 (sete) à 10 (dez) segundos. Os casos de gasping serão considerados como ausência de respiração. Se a vítima possui sinais de respiração, continuar monitorando seu estado de saúde até a chegada de apoio. Caso contrário, ou seja, não possuir sinais de respiração ou a respiração for agônica (gasping), continuar a análise primária. (C) Verificar Circulação e grandes hemorragias A circulação sanguínea será verificada naquelas vítimas que estão inconscientes. Para esta técnica, deverão ser utilizados os dedos indicador e médio do socorrista. 1. Palpar a artéria carótida para vítimas com mais de 1 (um) ano de idade, pelo tempo mínimo de 5 (cinco) segundos e tempo máximo de 10 (dez) segundos. Posicionar as polpas digitais na Proeminência da Laringe e deslizar os dedos lateralmente até o sulco entre a cartilagem e a musculatura do pescoço, aliviando a pressão dos dedos até sentir o pulsar da artéria. Figura 3: Verificação do pulso carotídeo em adultos acima de 1 ano de idade 2. Palpar artéria braquial para vítimas com idade inferior à 1 (um) ano;

12 P a g. 12 A ausência de sinais de circulação em até 10 (dez) segundos deverá ser tratada com as manobras de reanimação cardiorrespiratória. Caso a vítima apresente pulso central (carotídeo ou braquial), porém não tenha respiração ou esta mesma seja agônica (gasping), o policial militar deverá, caso possua barreira artificial (máscara de bolso ou ventilador manual), efetuar 02 (duas) ventilações para identificar se a parada respiratória decorre de obstrução das vias aéreas ou outro motivo, procedendo-se de acordo com o caso específico. Verificar também a presença de hemorragias que demandem um controle imediato. Para tanto deverão ser procurados visualmente sinais de grandes sangramentos que poderão ser contidos ou minimizados com alguma técnica de hemostasia pelo próprio Policial Militar. Figura 4: Verificação visual de grandes hemorragias 8.2. ANÁLISE PRIMÁRIA EM EMERGÊNCIAS COM VÍTIMAS DE EMERGÊNCIAS CLÍNICAS (D) Segurança da cena e dos socorristas Neste momento a equipe de socorristas deverá verificar: Presença de algum perigo iminente, afastando-o ou minimizando-o; A quantidade de vítimas à serem atendidas; A natureza da ocorrência, especialmente confirmando que o caso é uma emergência clínica na qual não existem traumas ou lesões; Necessidade e acionamento de apoio ou outros serviços de emergências.

13 P a g. 13 Utilizar medidas de proteção para minimizar riscos, como por exemplo os equipamentos de proteção individual disponíveis e adequados e evitar contato com fluidos corpóreos (sangue, urina, fezes, vômito e saliva). (R) Responsividade ou nível de consciência Chamar a vítima por pelo menos 03 (três) vezes (exemplo: o senhor (a) está me ouvindo?, Você está bem?, ou chamar pelo nome). Caso a vítima esteja inconsciente, o Policial Militar deverá informar esta circunstância imediatamente à Central de Operações. Se a vítima estiver consciente, o Policial Militar deverá: Apresentar-se declinando seu nome e identificando-se como sendo Policial Militar; Obter autorização para auxiliar a vítima; (C) Verificar Circulação Se a vítima estiver inconsciente, deve-se checar o pulso carotídeo (adultos e crianças acima de 01 ano) ou braquial (bebês abaixo de 01 ano), iniciando-se a Reanimação Cardiorrespiratória (RCP) imediatamente quando constatar-se a ausência do pulso. Caso o Policial Militar não disponha de equipamentos ou barreiras artificiais para executar a ventilação artificial, deverá executar somente as compressões torácicas até a entrega desta vítima em um hospital ou até a chegada do apoio especializado que assumirá o atendimento da mesma. Figura 5: Localizando pulso braquial em bebês Figura 6: Localizando pulso carotídeo em adulto

14 P a g. 14 (A) Estabilizar a coluna cervical manualmente e verificar a permeabilidade das vias aéreas o Vítima Inconsciente: Apoiar manualmente a cabeça da vítima; Fazer abertura das vias aéreas através da manobra de extensão da cervical; Figura 7: Manobra de extensão da cervical para casos clínicos Inspecionar visualmente a cavidade oral e em caso de objeto estranho, retirá-lo (observação: próteses dentárias serão retiradas somente se estiverem soltas ou quebradas no interior da boca); Na presença de vômitos, sangue, fluídos corpóreos ou líquidos presentes nas vias aéreas da vítima, a mesma deverá ter sua cabeça lateralizada para que o líquido escorra; o Vítima Consciente: Apoiar manualmente a cabeça da vítima para evitar movimentação até a colocação do colar cervical e imobilizador lateral de cabeça pelas equipes de apoio; Questionar sobre o ocorrido; Avaliar a queixa principal; Verificar se as vias aéreas estão pérvias (livres e desobstruídas), analisando a presença de secreções ou vômitos. (B) Verificar Ventilação/Respiração

15 P a g. 15 Observar se existem sinais de respiração através dos movimentos do tórax pelo tempo de 7 (sete) à 10 (dez) segundos. Os casos de gasping (respiração agônica) serão considerados como ausência de respiração. Caso a vítima esteja inconsciente, sem respiração e com pulso, deverá ser tratada como Parada Respiratória com Pulso. Caso a vítima esteja inconsciente e com respiração presente, deverá ser acionada a Central de Operações e informar a situação, aguardando a chegada da equipe de apoio sempre monitorando a vítima.

16 P a g. 16 AVALIAÇÃO DE VÍTIMAS ANÁLISE SECUNDÁRIA 04 h/a 9. ANÁLISE SECUNDÁRIA É o exame realizado pelo Policial Militar, logo após a Análise Primária, para descobrir lesões ou enfermidades que poderão ameaçar a vida da vítima, através da observação de sinais e sintomas SINAL E SINTOMA Sinal: É o reconhecimento objetivo do que é visto, ouvido, sentido e palpado, ao examinar a vítima. Sintoma: Sensação manifestada pela vítima que pode corresponder a uma enfermidade física ou mental, real ou imaginária. É o relato da vítima daquilo que ela sente (dor, tontura, náusea, frio, etc.) ETAPAS DA ANÁLISE SECUNDÁRIA Entrevista - É a obtenção de informações através do questionamento direto da vítima, de testemunhas ou familiares acerca da natureza da enfermidade ou tipo de lesão. Poderá ser seguido o roteiro abaixo, para sua aplicação: (A) Alergias: a alimentos, medicamentos, pós, gases inalados, ou qualquer substancia que saiba ser alérgico ou que tenha tido contato; (M) Medicamentos em uso: toma medicamento regularmente, prescrito por medico ou automedicação, tipo, destinado a que problema; use as palavras medicação ou remédio, evite o uso da expressão droga, pois pode inibir a pessoa ou quem esteja sendo questionado; (P) Passado Médico: sofre de alguma doença crônica (diabetes, cardíaco, renal crônico)? Já teve distúrbios semelhantes? Quando? Como ocorre? Quais os sinais e sintomas presentes? Sofreu internações hospitalares?; (L) líquidos e alimentos ingeridos: quando comeu pela última vez? O que comeu? (Alguns alimentos podem causar consequências no organismo ou agravar a condição clínica da vítima. Além disso, se a vítima precisar ir para a cirurgia, a equipe medica que vier a receber a vítima no hospital, precisa saber quando foi a última refeição); (A) Ambiente, local da cena: elementos presentes na cena de emergência podem dar indicações do tipo de problema apresentado,

17 P a g. 17 aplicadores de drogas, frascos de medicamentos, vômitos, presença de gases, etc. Avaliação qualitativa dos Sinais Vitais - O socorrista deverá atentar para a qualidade da respiração e da frequência cardíaca. Frequência Cardíaca Frequência Respiratória Exame Físico Também conhecido por exame da cabeça aos pés. O policial militar deve proceder a uma avaliação no sentido da cabeça para os pés da vítima, observando, palpando, sentindo e ouvindo sinais e sintomas, com o objetivo de procurar deformidades, assimetria, ruídos e odores anormais etc., que possam identificar a lesão ou a enfermidade sofrida. Para orientar o exame, poderá se utilizar do seguinte roteiro: Examinar a cabeça procurando cortes, deformidades, afundamentos ou outros sinais de trauma, etc.; Inspecionar as orelhas e o nariz (saída de sangue e ou líquido cefalorraquidiano, hematomas atrás da orelha, etc.); Examinar a face, verificando a cor e temperatura da pele (quente, fria ou normal), os olhos (diâmetro das pupilas), pálpebras descoloridas, equimoses (arroxeado) ao redor dos olhos; Inspecionar o interior da boca, procurando corpos estranhos, sangue, vômito; avaliar a presença de odores anormais, como no caso de coma diabético, alcoolismo etc.; Avaliar a coluna cervical, procurando sangramentos, deformidades, pontos dolorosos à palpação etc.; Avaliar a região do pescoço, verificando se há desvios de traqueia; Examinar o tórax, procurando por fraturas, ferimentos, assimetria; Examinar o abdome, procurando ferimentos, pontos dolorosos, rigidez; Examinar a pelve, procurando fraturas e deformidades; Examinar os membros inferiores, procurando fraturas, sinais de hemorragia, pontos dolorosos. Checar a presença de pulso distal (extremidades), perfusão capilar. Apoiar a planta dos pés e solicite que

18 P a g. 18 a vítima faça força contrária a fim de verificar a sensibilidade e motricidade; Examinar os membros superiores desde o ombro até a clavícula e, desta, até a ponta dos dedos, procurando por ferimentos, fraturas, deformidades, pontos dolorosos etc.; peça que a vítima aperte sua mão a fim de verificar sensibilidade e motricidade; Examinar as costas, quando conveniente, procurando hemorragias ou lesões óbvias. Durante a Análise Secundária o policial militar deverá atentar para: Não provocar lesões adicionais; Suspeitar de lesão cervical em toda vítima de trauma consciente e também em toda vítima inconsciente; Observar o que pode ser considerado anormal na conduta da vítima; Estar atento à mudança de estado de consciência da vítima; Estar atento à mudança na cor da pele da vítima; Observar eventuais deformidades e posições anormais ou inusuais; Sempre que possível, informar a vítima sobre a avaliação que está sendo feita; Não se esquecer de observar os sinais vitais; Realizar o exame da cabeça aos pés; Considerar como sinal de lesão na medula a falta de reflexos ou resposta apropriada a qualquer função e a falta de movimentos e ou sensibilidade em membros. 10. OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS 03 h/a Chamamos de Parada Respiratória a ausência dos movimentos respiratórios, no entanto, a vítima permanece com os movimentos cardíacos, podendo ser recuperada pela aplicação de ventilações.

19 P a g OBSTRUÇÃO PARCIAL DAS VIAS AÉREAS A principal característica da obstrução parcial e possibilidade de a vítima respirar com dificuldade, tossir, falar ou chorar. Neste caso, o socorrista não deve interferir, orientando a vítima a continuar tossindo e auxilia-la a encontrar uma posição confortável OBSTRUÇÃO TOTAL DAS VIAS AÉREAS Se a vítima evoluir para uma obstrução total de vias aéreas, especialmente por restos de alimentos ou pequenos objetos, em vítimas ainda conscientes, a técnica adequada para desobstrução das vias aéreas será a Manobra de Heimlich. Essa manobra consiste na compressão abdominal executada pelo socorrista com a finalidade de promover uma tosse artificial pela elevação do músculo diafragma. Nesses casos, deve-se observar o seguinte: a) constate a obstrução completa das vias aéreas; pergunte a vítima: você pode falar, incentive-a a tossir; b) se a vítima não puder falar ou a tosse for ineficiente, posicione-se por trás da vítima e apoie ambas as mãos entre o umbigo e o processo xifoide; c) comprima para dentro e em direção ao diafragma, sucessivamente, até que ocorra a desobstrução ou a vítima torne- se inconsciente. Figura 8: Manobra de Heimlich

20 P a g OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS EM VÍTIMAS CONSCIENTES GESTANTES OU OBESAS Para as vítimas gestantes ou muito obesas, que estejam conscientes, a desobstrução das vias aéreas deverá ser realizada com a manobra de compressão torácica. Figura 9: Heimlich em obeso Figura 10: Heimlich em gestante OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS EM VÍTIMAS INCONSCIENTES Para as vítimas inconscientes o socorrista utilizará manobras externais para desobstrução das vias aéreas. Posicionar a vítima em decúbito dorso horizontal; Fazer a abertura das vias aéreas com a manobra mais adequada; Tentar visualizar o objeto e em caso positivo removê-lo; Caso a vítima continue com a obstrução total, inicie as compressões torácicas imediatamente (sem necessidade de checar o pulso). Após um ciclo completo (5 ciclos de 30:2), cheque o pulso carotídeo. Se a vítima estiver sem pulso, iniciar a Reanimação Cardiorrespiratória OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS EM CRIANÇAS E BEBÊS Na execução das manobras de desobstrução de vias aéreas em crianças e bebês que estejam conscientes, o policial militar deverá observar as seguintes diferenças:

21 P a g Crianças conscientes As compressões abdominais da Manobra de Heimlich poderão ser realizadas com apenas uma das mãos e ajoelhando-se para posicionar-se na mesma altura da criança. Caso a criança fique inconsciente, proceder da mesma forma como o adulto inconsciente Bebês conscientes Posicionar o bebê em decúbito ventral, sobre o antebraço do socorrista, apoiado em sua coxa, inclinando o corpo do bebê de forma que sua cabeça fique ligeiramente abaixo da linha de seu tórax; Efetuar até 5 (cinco) tapas de expulsão nas costas do bebê (entre as escápulas); Posicionar o bebê em decúbito dorsal no outro braço (também inclinado com a cabeça abaixo da linha do tórax) e realizar até 5 (cinco) compressões torácicas (frequência aproximada de uma compressão por segundo); Repetir o ciclo até haver sucesso ou o bebê se tornar inconsciente. Figura 11: Manobra em bebês conscientes

22 P a g Bebês inconscientes Peça apoio e inicie a reanimação cardiorrespiratória começando pelas compressões torácicas (sem necessidade de checar o pulso); Após 30 (trinta) compressões, abra as vias aéreas e cheque se há presença de corpo estranho (não faça busca cega); e Faça 02 (duas) ventilações e continue com os ciclos de RCP até que o objeto seja expelido.

23 P a g PARADA RESPIRATÓRIA VÍTIMAS COM PARADA RESPIRATÓRIA 03 h/a A parada respiratória é uma condição em que a vítima não possui condições de respirar sozinha, porém possui pulso central. O Policial Militar deve estar atento para um possível agravamento do quadro clínico de uma vítima, que se encontra em parada respiratória, podendo progredir para uma parada cardiorrespiratória a qualquer momento. Por isso deverá durante a execução das ventilações deverá verificar o pulso carotídeo a cada dois minutos, com o intuito de sentir a onda de pulso, caso não a encontre terá que iniciar a reanimação cardiopulmonar (RCP) imediatamente. Para a vítima que não estiver com OVACE, a técnica para a realização da Ventilação Artificial será de 01 (uma) ventilação a cada: 5 a 6 segundos (10 a 12 ventilações/minuto): vítimas com idade acima de 08 anos; 3 a 5 segundos (12 a 20 ventilações/minuto): vítimas com idade entre 28 dias e 08 anos; 1 a 1,5 segundos (40 a 60 ventilações/minuto): vítimas com idade abaixo de 28 dias. O Socorrista deve checar o pulso a cada 02 (dois) minutos, sem interromper as ventilações. Se o pulso estiver presente, mas a vítima continua sem respiração, reiniciar as manobras de ventilação. Se o pulso estiver ausente, deverá ser iniciada a manobra de Reanimação Cardiopulmonar. Uma vítima poderá deixar de respirar devido à vários fatores, como: distúrbios neurológicos ou musculares, intoxicação, afogamento, obstrução das vias aéreas por corpos estranhos ou pela própria língua, etc. É fundamental que haja o atendimento imediato de uma vítima com parada respiratória, para evitar a parada cardíaca e a morte cerebral. Observações: Na presença de vômito, em casos clínicos, girar a cabeça da vítima lateralmente; em casos de trauma, girar a vítima em bloco ou a prancha lateralmente, se devidamente fixada. Evitar ventilar excessivamente para prevenir distensão gástrica e consequentemente regurgitação.

24 P a g. 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 6 h/a A ausência de movimentos cardíacos e respiratórios (parada cardiorrespiratória) é denominada morte clínica. Nesse estado, é possível que uma vítima ainda possa ser recuperada, devido à uma espécie de reserva vital de oxigênio que possuímos em nosso organismo. O corpo humano pode permanecer alguns minutos sem respiração e circulação de sangue. Nesse tempo, que varia de pessoa para pessoa, devem ser imediatamente aplicadas as manobras de reanimação cardiorrespiratória. O tempo crítico para iniciar as manobras está relacionado a fatores diversos, como a causa da parada cardiorrespiratória, compleição física da vítima, sua condição de saúde, meio ambiente outros, porém deve estar entre 4 a 6 minutos após a morte clínica. Passado esse período, inicia-se a chamada morte cerebral, que é a degeneração das células cerebrais pela falta de oxigenação. A morte cerebral é definitiva e irreversível. 12. REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP) A reanimação cardiopulmonar (RCP) é a manobra de recuperação indicada para os casos de parada Cardiorrespiratória. Consiste na combinação da compressão torácica com a ventilação artificial. A intervenção de um policial militar com conhecimento de RCP no atendimento de uma vítima de parada poderá significar a diferença entre vida e a morte. A aplicação da RCP deve ser imediata após a constatação da parada Cardiorrespiratória, e, embora ela por si só não seja suficiente para salvar uma vida, constitui-se um elo fundamental da chamada corrente da sobrevivência. Corrente da sobrevivência é a denominação dos recursos humanos e materiais necessários para manter a vítima em condições de receber tratamento médico e suporte avançado de vida. Compreende desde o acionamento dos serviços de emergência, passando pelas manobras de RCP, desfibrilação realizada no próprio local e finalmente a atenção de um especialista num hospital. Para um policial militar, a participação nos primeiros elos da corrente, ou seja, o acionamento do serviço de emergência médica e a realização da manobra de RCP, podem ser tão importantes quanto o tratamento hospitalar de suporte avançado de vida. A Corrente da Sobrevivência engloba: solicitação do Serviço Médico de Emergência, início rápido da reanimação cardiopulmonar, utilização da desfibrilação e entrega da vítima em um centro médico o mais rapidamente possível.

25 P a g. 25 Figura 12: Corrente da sobrevivência MOMENTO DE ENCERRAR A REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR Uma vez iniciada a manobra de Reanimação Cardiopulmonar, está só poderá ser encerrada quando: Para instalação e aplicação do DEA (desfibrilador externo automático), para casos exclusivos de emergências clínicas; Houver o retorno da respiração e da circulação; Houver o retorno da circulação (pulso), momento em que se adota somente a assistência ventilatória; A vítima for entregue aos cuidados de uma equipe especializada (Corpo de Bombeiros, SAMU ou no próprio hospital); Um médico devidamente qualificado atestar o óbito da vítima; O local passar a apresentar risco para a equipe ou para a vítima DETALHES A SEREM OBSERVADOS ANTES E DURANTE O RCP Informar a Central de Operações sobre a parada cardiorrespiratória; Colocar a vítima deitada de costas (decúbito dorso horizontal DDH) sobre uma superfície plana e rígida; Posicionar-se lateralmente à vítima, na altura do tórax; Inspecionar a boca da vítima e retirar objetos visíveis; Abrir corretamente as vias aéreas para a entrada do ar e certificar-se que o ar está sendo enviado para o pulmão; Identificar obstrução das vias aéreas com 02 (duas) ventilações; Cobrir totalmente a boca da vítima e fechar o nariz para evitar que o ar saia durante a respiração boca a boca, quando forem realizadas as ventilações;

26 P a g. 26 Posicionar corretamente as mãos para a compressão torácica e executálas com a intensidade e frequência apresentadas abaixo; Não interromper a RCP por mais de cinco segundos após iniciá-la; Não confundir a respiração normal com Gasping (respiração agônica); TÉCNICAS PARA REALIZAÇÃO DE RCP Iniciar a reanimação cardiopulmonar respeitadas as condições da tabela abaixo: AÇÃO Abertura de Vias Aéreas Checagem de Pulso Relação Compressão x Ventilação Profundidade da compressão Posição dos braços e mãos Posição no Tórax Frequência (ritmo) Retorno da parece torácica Ventilações Adulto (mais de 8 anos ou com sinais de puberdade) Criança (entre 1 e 8 anos ou até a puberdade) Palpar pulso carotídeo por no mínimo 5 e no máximo 10 segundos 30 x 2 (01 ou 02 socorristas) No mínimo 5 cm Manter os braços estendidos, num ângulo de 90⁰ com o corpo da vítima (não flexionar cotovelos) e apoiar a base das mãos (região tenar e hipotenar) Metade inferior do tórax, sobre o esterno FAIXA ETÁRIA Bebê (entre 28 dias e 1 ano) Trauma: Elevação da Mandíbula Clínico: Extensão da Cervical 30 x 2 (01 socorrista) 15x2 (02 socorristas) No mínimo 1/3 do diâmetro do tórax (cerca de 5 cm) Utilizar um ou os dois braços. Manter os braços estendidos, num ângulo de 90⁰ com o corpo da vítima (não flexionar cotovelos) e apoiar a base das mãos (região tenar e hipotenar) Metade inferior do tórax, sobre o esterno Neonato (menos de 28 dias) Palpar pulso braquial por no mínimo 5 e no máximo 10 segundos 30 x 2 (01 socorrista) 15x2 (02 socorristas) 3 x 1 (01 ou 02 socorristas) - Problemas cardíacos: 15 x 2 No mínimo 1/3 do diâmetro do tórax (cerca de 4 cm) 01 socorrista: utilizar a técnica dos dedos indicador e médio 02 socorristas: utilizar a técnica dos dedos polegares Ligeiramente abaixo da linha que une os dois mamilos No mínimo 100 compressões por minuto Permitir retorno total entre as compressões Quando socorrista não for treinado, ou for treinado e não proficiente, ou for treinado e não dispor de equipamentos de proteção suficientes, realizar apenas compressões

27 P a g. 27 As ventilações deverão respeitar o tamanho e idade da vítima e aplicadas desde que o Policial Militar possua barreira artificial para proteção ou outro equipamento, não sendo recomendada a utilização da técnica bocaa-boca ou boca-a-boca/nariz em desconhecidos; A cada 02 (dois) minutos, o socorrista que estiver efetuando as compressões poderá ser substituído, evitando interrupções, bem como deverá ser reavaliada a circulação e respiração da vítima. Ao retornar a circulação espontânea (presença de pulso carotídeo ou braquial), as compressões torácicas deverão ser interrompidas, devendo verificar se a respiração também retornou; Em persistindo a parada cardiopulmonar, continuar com a RCP, verificando novamente os sinais de circulação e respiração após 02 (dois) minutos; Na reanimação cardiopulmonar pode ser empregado o DEA (desfibrilador externo automático) quando disponível, somente em casos clínicos. Figura 14: Posição para massagem cardíaca em adultos com as duas mãos Figura 13: RCP por um socorrista Figura 16: Atuação de dois socorristas Figura 15: Posição das mãos em crianças

28 P a g. 28 Figura 18: Posição dos dedos em bebês Figura 17: Técnica dos dedos polegares ERROS MAIS FREQUENTES NA EXECUÇÃO DA RCP A realização imprópria ou inadequada da RCP poderá agravar a situação da vítima e prejudicá-la seriamente. São erros mais frequentes: Não solicitar socorro especializado imediatamente; Posicionar incorretamente as mãos, durante a compressão torácica, acarretando fraturas de costelas, lesões em órgãos torácicos e traumatismos abdominais; Ventilar com força ou rapidez excessivas, provocando a distensão do estômago, com consequente vômito e possibilidade aspiração pulmonar. Comprimir o tórax com força e ritmo insuficiente para provocar a circulação sanguínea; Abrir de forma inadequada as vias aéreas, impossibilitando a correta ventilação; Interromper desnecessariamente ou por tempo superior a 5 segundos as manobras de reanimação.

29 P a g. 29 GRANDES HEMORRAGIAS E ESTADO DE CHOQUE 03 h/a 13. SISTEMA CARDIOVASCULAR O corpo humano possui, dentre outros, o Sistema Cardiovascular, composto pelo coração (bomba muscular), vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) e o sangue (plaquetas, plasma e glóbulos). Este sistema tem por função movimentar o sangue, transportando oxigênio e nutrientes para as células do corpo, além de remover excreções metabólicas, etc., sendo que para o seu correto funcionamento ele deve estar fechado. 14. GRANDE HEMORRAGIA Grande hemorragia é uma emergência grave que ameaça a vida em curto prazo, portanto devem ser tratadas com a máxima prioridade. Trata-se de uma grave alteração nesse sistema fechado, com a abertura deste sistema e a consequente perda sanguínea, podendo provocar a morte da vítima se não tratado rapidamente HEMORRAGIA INTERNA É a perda de sangue de dentro do Sistema Cardiovascular, porém este sangue fica acumulado nas cavidades do corpo, na maioria das vezes de difícil visualização, porém poderão ser observados os seguintes sinais indicadores de sua ocorrência: Mecanismos de trauma; Presença de tosse e ou vômito com sangue; Presença de manchas arroxeadas em cavidades; Rigidez ou tumores pulsantes na parede abdominal; Sinais e sintomas indicativos do estado de choque Tratamento pré-hospitalar para Hemorragia Interna O policial militar deverá adotar as seguintes medidas: Prevenir estado de choque; Afrouxar as vestes da vítima; Prevenir hipotermia; Não restringir a saída de sangue de orifícios naturais; Acionar a Central de Operações.

30 P a g HEMORRAGIA EXTERNA É o sangramento exterior ao corpo, facilmente visível. Existem situações em que a vítima apresenta hemorragia externa, porém seu corpo está sobre o sangramento, o que pode dificultar a visualização, principalmente se faz pouco tempo que esta hemorragia iniciou. O Policial Militar sempre deve considerar que haverá uma hemorragia externa, se observar os seguintes sinais: Presença de sangue nas roupas da vítima; Presença de sangue no local ou nas imediações onde a vítima se encontra; Saída de sangue pelos ferimentos; Tratamento para controle da Hemorragia Externa A conduta indicada para o tratamento pré-hospitalar de hemorragia externa é: Expor o ferimento; Fazer compressão direta e firme sobre o ferimento, com a utilização de pelo menos luvas de procedimentos, até parar o sangramento, se possível com auxílio de uma atadura ou pano limpo; Figura 19: Compressão com pano limpo sobre a hemorragia Fixar a atadura ou o pano limpo sobre o ferimento e não remover mais esta compressa após aplicá-la sobre o ferimento. Caso a hemorragia não seja contida, colocar outros panos limpos por cima.

31 P a g. 31 Se a hemorragia for em extremidades, desde que estas não estejam fraturadas e também não existam indícios de lesão raquimedular, poderse-á elevar o membro. Evitar elevação de membros inferiores. Figura 20: Elevação de membro com hemorragia Caso o sangramento persista, utilizar o torniquete como último recurso; O torniquete não deverá ser afrouxado até que a vítima esteja sob cuidados médicos, sendo necessário anotar o horário em que o mesmo foi feito e transmitir esta informação à equipe médica Prevenir estado de choque Transmitir informações para a Central de Operações Evitar compressões fortes no crânio

32 P a g ESTADO DE CHOQUE Estado de choque é um quadro clínico caracterizado pela insuficiência circulatória, que impede o fornecimento de sangue oxigenado para os diversos órgãos do corpo, denominado CHOQUE HEMODINÂMICO, o qual ocorre devido a uma série de fatores RECONHECIMENTO DO ESTADO DE CHOQUE No reconhecimento do estado de choque, o policial militar deverá avaliar a vítima como um todo, pois nem sempre a totalidade dos sinais e sintomas estará presente na fase inicial. Os sinais precoces do estado de choque são: Pele pálida, fria e úmida Agitação e tremores no corpo Alterações de consciência como confusão mental, agitação ou inconsciência; Respiração curta, rápida e superficial; Pulso - rápido (primeira ocorrência) e fraco; Perfusão capilar lenta ou nula; Pupilas dilatadas e ou opacas; Náuseas, sede, vertigem, medo e ansiedade TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR PARA PREVENÇÃO DO ESTADO DE CHOQUE Uma vítima que está entrando em estado de choque deverá ser transportada com rapidez para um hospital pelos órgãos de apoio. Cabe ao policial militar que identificar os sinais e sintomas que indiquem que a vítima está nesse estado e adotar os seguintes procedimentos: Informar a Central de Operações solicitando apoio para transporte imediato; Manter a permeabilidade das vias aéreas e alinhamento da coluna cervical Checar respiração e circulação, iniciando as manobras de reanimação se for necessário; Controlar hemorragias; Expor a vítima e prevenir hipotermia;

33 P a g. 33 Manter a vítima em DDH sem elevar os membros; Afrouxar as vestes da vítima; Solicitar transporte imediato e aguardar ordem da Central de Operações; Monitorar os sinais vitais.

34 P a g. 34 RETIRADA DE CAPACEDE DE MOTOCICLISTA ACIDENTADO 02 h/a ACIDENTES COM MOTOCICLISTAS Os acidentes com motocicletas são muito comuns nos dias de hoje, e torna-se necessário o aprendizado pelo policial militar, de técnicas para o atendimento préhospitalar nesses casos, evitando assim o agravamento de lesões. É notável que muitas vezes a viatura de policiamento de área poderá estar próxima do local do acidente e chegará mais rápido que o socorro especializado, sendo assim o Policial Militar deverá estar preparado para efetuar o atendimento préhospitalar dentro das normas de Pronto Socorrismo QUANDO RETIRAR O CAPACETE A retirada do capacete deve ser feita o mais precocemente possível QUANDO NÃO SE DEVE RETIRAR O CAPACETE Quando houver queixa de dores na coluna cervical; Quando houver algum objeto transfixando o capacete; Nestes casos, aguardar a chegada de apoio especializado e informar a Central de Operações, pois o transporte da vítima deverá ser feito com o capacete fixo à prancha PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO POLICIAL MILITAR A melhor técnica prescreve pelo menos dois socorristas para realizar a retirada do capacete, com a vítima preferencialmente em decúbito dorso-horizontal (DDH). Socorrista 1: Faz uma leve tração no pescoço da vítima, utilizando uma das mãos, uma de cada lado do capacete; Socorrista 2: Solta ou corta o tirante (jugular) do capacete. Coloca o polegar e o indicador de uma das mãos segurando a mandíbula e com a outra mão segura a região posterior do pescoço, na altura da região occipital (próximo à nuca), fixando a coluna cervical; Socorrista 1: Remove o capacete da cabeça da vítima, atentando para os seguintes itens: Capacete oval: é necessário alargá-lo com as próprias mãos, mantendo-o dessa forma durante todo o processo de retirada, para que ele não traumatize as orelhas da vítima e seja mais fácil a retirada.

35 P a g. 35 Capacete que cobre toda a face da vítima: remova primeiro o visor e erga a parte da frente do capacete ao tirá-lo, para que não traumatize o nariz. Socorrista 2: Mantém a coluna cervical estável, enquanto o socorrista 1 remove o capacete; Socorrista 1: Depois de retirar o capacete, assume posição para realizar a manobra de elevação da mandíbula (vítima inconsciente), considerando que a vítima esteja deitada. Socorrista 2: realiza a análise primária.

36 P a g. 36 MOVIMENTAÇÃO DE VÍTIMAS 04 h/a 16. MOVIMENTAÇÃO DA VÍTIMA Movimentação de uma vítima traumatizada é a troca justificada de sua posição em um local de ocorrência. É a execução de movimento necessário para seu atendimento pré-hospitalar ou seu translado provisório do local da ocorrência para um local mais seguro. Se for absolutamente necessário efetuar o transporte de uma vítima sem nenhum tipo de equipamento ou recurso, o policial militar deverá solicitar ajuda a duas ou mais pessoas. Nesses casos, deverá também adotar precauções para evitar o agravamento das lesões sofridas pela vítima. Alguns meios poderão ser aplicados, quando não houver recursos disponíveis, tais como uma prancha de madeira longa ou uma tábua improvisada, como uma porta, por exemplo. As amarrações da vítima também podem ser improvisadas com cintos, cordas ou tiras de pano. O policial militar deve priorizar essa imobilização em caso de suspeita de lesão na coluna e necessidade de transportar a vítima. Figura 21: Imobilização em prancha para transporte Figura 22: Prancha e amarrações improvisadas

37 P a g PRINCÍPIOS GERAIS RELATIVOS À MOVIMENTAÇÃO E AO TRANSPORTE DE UMA VÍTIMA a) Não se deve movimentar uma vítima, a menos que seja absolutamente necessário para seu atendimento ou haja um perigo real e iminente no local com incêndio, risco de explosão, vazamento de gás, necessidade de RCP, outras vítimas em baixo ou a vítima insiste em mover-se, etc.; b) Sempre que possível, solicitar ajuda de outras pessoas para auxiliar na movimentação de uma vítima. O policial militar sozinho deve evitar movimentar uma vítima de fratura ou lesões graves; c) A velocidade da movimentação depende do motivo que a exige: um parto complicado, uma hemorragia interna, uma obstrução nas vias aéreas, etc.; d) Em caso de movimentar uma vítima, o policial militar deve fazê-lo com cuidado, evitando causar lesões adicionais; e) Não se deve transportar uma vítima antes que ela tenha recebido o atendimento pré-hospitalar necessário; f) No atendimento pré-hospitalar para a o transporte de uma vítima de trauma, o policial militar deve sempre observar os princípios da hora de ouro - Hora de Ouro - Uma vítima de trauma tem 60 minutos, a contar do momento do acidente para ser localizada, desencarcerada, imobilizada, transportada, dar entrada num pronto socorro e ser entregue a um especialista; g) O transporte da vítima é uma fase do atendimento, portanto deverá ser adequado ao tipo de lesão que ela sofreu; h) Utilizar o meio adequado para transportar uma vítima; se não houver ambulância, adaptar um carro; se não houver uma maca, improvisar uma padiola, etc VÍTIMA EM PÉ À SER DEITADA COM A PRANCHA LONGA Socorrista 1: aborda a vítima pela frente e estabiliza a coluna cervical, explicando o procedimento que será efetuado; Socorrista 2: aborda a vítima por trás e assume a estabilização da coluna cervical; Socorrista 1: aplica o colar cervical (caso tenha) e estabiliza a coluna cervical da vítima pela frente da vítima de pé;

38 P a g. 38 Socorrista 3: ao término da aplicação do colar cervical, posiciona a prancha atrás da vítima, apoiando-a no tornozelo, no glúteo e nas escápulas; Socorristas 1 e 3: posicionam-se lateralmente à prancha longa, de frente para a vítima; introduzem o seu antebraço sob as axilas da vítima apoiando e segurando a prancha pelo vão imediatamente superior ao ombro da vítima; com as mão que ficaram livres, seguram a vítima pelo braço; mantém-se com um pé paralelo à parte inferior da prancha longa e o outro pé a um passo atrás; sob a contagem de um dos socorristas, deslocam-se lentamente dois passos à frente, flexionando no segundo passo o joelho mais próximo à prancha longa, segurando-a até que esta apoie no solo; Socorrista 2: mantém a estabilização da coluna cervical durante a descida da prancha longa; Socorrista 1, 2 e 3: ajustam, se necessário a vítima à prancha longa. Esta técnica poderá ser ajustada para apenas 02 (dois) socorristas, porém se torna um pouco mais complexa a tarefa de estabilização da cervical. Figura 23: Pranchar vítima em pé ROLAMENTO EM MONOBLOCO COM VÍTIMA EM DECÚBITO VENTRAL NA PRANCHA LONGA Socorrista 1: posiciona-se de joelhos acima da cabeça da vítima, estabilizando sua coluna cervical, segurando-a pela mandíbula; Socorrista 2: examina o membro superior do lado ao qual será efetuando o rolamento e o posiciona ao longo do corpo ou acima da cabeça da vítima, realizando a menor movimentação possível.

39 P a g. 39 Socorrista 3: posiciona a prancha longa ao lado da vítima mantendo a distância adequada para o rolamento. Socorrista 2: posiciona-se de joelhos na altura do tórax da vítima segurando-a pelo ombro e coxa opostos; Socorrista 3: posiciona-se de joelhos na altura da perna da vítima, segurando-a pela região pélvica e na altura da panturrilha; Socorristas 1, 2 e 3: sob o comando de um dos socorristas, efetuam o rolamento em monobloco até que esteja posicionada lateralmente (90 graus); Socorristas 2 e 3: ajustam sua posição e completa a manobra de rolamento posicionando a vítima em decúbito dorsal sobre a prancha (mais 90 graus); Socorristas 3: reposiciona o membro superior da vítima ao longo do corpo, se necessário. Figura 24: Posicionamento para vítima em decúbito ventral Por ser um giro de 180 graus da vítima (decúbito ventral para decúbito dorsal), existe uma grande movimentação da vítima, sendo que alguns pontos devem ser atentados: Deve-se tomar cuidado de escolher o lado correto para efetuar o giro, deixando o lado com traumas ou fraturas livres para cima. A vítima deve estar sempre bem fixa a prancha para evitar acidentes e também, se houver necessidade, movimentá-la rapidamente sem perder a imobilização da coluna.

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