Formação de Recursos Humanos para a Área Farmacêutica Perspectivas da Área de Farmácia no Brasil

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1 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Formação de Recursos Humanos para a Área Farmacêutica Perspectivas da Área de Farmácia no Brasil 2003

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3 Perspectivas da área de farmácia no Brasil Introdução Se o mecanismo de mercado tem ajudado a levar a humanidade a um grau de desenvolvimento nunca antes imaginado, os problemas ficaram por conta da distribuição dessa riqueza. Ela já se dava de modo injusto e agora ocorre de forma desproporcional tanto entre os paises, quanto dentro de cada sociedade. De qualquer forma, o sucesso das estratégias baseadas na competição e na eficiência tem generalizado esse mecanismo para todos os aspectos da vida humana, incluindo o profissional. Com o advento da chamada sociedade do conhecimento passou-se a exigir muito mais eficiência no ensino para a consolidação do mercado de trabalho em torno das profissões. Quero dizer com isso que se antes os problemas de recursos humanos restringiam-se aos aspectos de formação/competição interna nas profissões, atualmente ocorre também entre as profissões, cada uma tentando ampliar os horizontes de seu campo de atuação, muitas vezes sobrepondo-se no campo de outras. Então parece-nos claro que sobreviverão aquelas que conseguirem definir precisamente seu campo de trabalho e caracterizá-lo por competência profissional. Nesse ponto, para a área farmacêutica, pelo menos duas perguntas se impõem: 1. O que estaria reservado para a área de farmácia no Brasil? 2. Como podemos pensar a área de farmácia para que haja um direcionamento favorável na formação dos recursos humanos? Quando analisamos as informações disponíveis sobre formação e qualificação de recursos humanos na área de farmácia, fica bem evidente que os problemas têm diversas origens, ligadas ao ensino da Graduação e Pós-graduação, conforme

4 destacado no documento montado sob a coordenação do Prof. Eloir Schenkel, coordenador da área de Farmácia na CAPES. O perfil geral está bem destacado neste e no texto do Prof. Armando da UFMG. Entre vários pontos importantes foi abordada, a desarticulação da formação de recursos humanos em relação ao sistema de saúde. Considerando a importância desse assunto na reformulação da estrutura do ensino de acordo com as novas diretrizes curriculares para os cursos de farmácia, optei por detalhar um pouco mais esse assunto. No momento, talvez o melhor a fazer seja esquecermos um pouco o presente e reincorporar alguns aspectos do desenvolvimento da área farmacêutica no contexto da saúde no Brasil. A Farmácia no contexto da área de saúde É fato bastante conhecido que no sistema capitalista os países em desenvolvimento, entre os quais o Brasil, tornaram-se, no campo científico-tecnológico, grandes consumidores de procedimentos e produtos. Na área da saúde esse fato é facilmente detectável, pois nas décadas de 60/70, no campo da produção medicamentos e de insumos médico-hospitalares, o governo brasileiro não só fomentou a indústria multinacional, por meio de políticas de custeio e de incentivos, como também lhes garantiu o mercado com risco zero, porque comprava quase que a totalidade de sua produção, inicialmente através do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e, depois, através do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS). Concomitantemente a esse processo ou, talvez, mesmo decorrente dele, ocorreu a construção gradativa de uma rede de assistência à saúde fundamentada nos moldes da produção privada. Nesse contexto, o Estado Brasileiro também financiou grande parte da rede hospitalar hoje existente em nosso país. Dessa forma, criou-se no Brasil um sistema de saúde fundamentado no papel de três personagens: 2

5 1 0 O Estado como financiador do sistema, através da Previdência Social e como prestador de serviços á população não integrada economicamente; 2 0 O Setor privado nacional como o maior produtor de serviços de assistência médica; 3 0 O Setor privado internacional como o mais significativo produtor de insumos farmacêuticos e equipamentos médicos. Essa forma de relacionar o processo saúde-doença e o modelo assistencial derivado dessa articulação mostrou ser um sistema de saúde injusto, o qual proporcionou a sobrevalorização dos meios em prejuízo das finalidades. A assistência à saúde foi gradativamente perdendo sua eficiência e qualidade, ficando então reservada à população sem acesso à medicina privada. Isso implicou na formação de sub-sistemas dentro do sistema de saúde. Aqueles passíveis de rentabilidade, explorados pelo setor privado, e aquelas que envolviam gastos ou investimentos em saúde bancados pelo setor público. A formação e a capacitação de recursos humanos na área da saúde completou esse quadro. No Brasil, a formação de profissionais da saúde está voltada quase que exclusivamente para atender e manter esse modelo de assistência. Assim, o contingente de profissionais formados são direcionados ao exercício do assistencialismo e da prática curativa. Em outras palavras, implementaram-se substancialmente os aspectos da medicina curativa e não da preventiva. Atualmente, a formação de recursos humanos para a área da saúde, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, merece ser repensada e redimensionada, haja visto os desafios de sua reconstrução. Isto implica em dizer que para se começar a produzir saúde em nosso país, deve-se realizar uma ampla transformação em todos os setores a ela relacionada, onde o aspecto de formação é relevante, pois, necessita fundamentalmente do envolvimento de recursos humanos especializados. A análise da formação de profissionais da saúde, particularmente na área de farmácia, tem demonstrado que, as universidades, por vontade própria, têm realizado muito pouco para melhorar esse quadro. Essa tarefa exige uma postura crítica quanto à 3

6 articulação do processo de ensino, o que implica na necessária predisposição à reflexão, à reformulação e à reconstrução. No contexto da reformulação sanitária a formação de farmacêuticos assume novas perspectivas. Inicialmente, como fator de flexibilização das relações de poder entre os profissionais da saúde e depois pelo fato de que suas atividades e funções são imprescindíveis no contexto da saúde. Mas para isso, é necessário uma definição conceitual precisa do direcionamento da formação do farmacêutico. Nesse aspecto, é interessante notar que as Universidades privadas têm privilegiado a formação para atuação em farmácias comerciais e laboratórios de análises clínicas, enquanto que as Universidades públicas, além desses aspectos, têm direcionado também para a formação de pesquisadores. Isso pode ser facilmente entendido porque é justamente na Universidade pública que está alicerçada a grande maioria dos Programas de Pósgraduação na área de Farmácia. Muito poucas se aventuram a adentrar mais detalhadamente no campo dos medicamentos em seus vários aspectos. A formação do farmacêutico, no âmbito da consolidação do Sistema Único de Saúde, deve, necessariamente, contemplar as perspectivas de ampliação dos espaços de intervenção, notadamente através da integração do ensino e pesquisa no campo da atenção à saúde. O que nos parece bastante claro é que o farmacêutico, como profissional do medicamento, teve o direcionamento de seu campo de trabalho sempre muito dependente do quadro da evolução do medicamento no contexto da humanidade. A área de farmácia no Brasil O primeiro Curso de Farmácia no Brasil remonta a 1832 com a criação dos Cursos de Farmácia e Obstetrícia na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (posterior Faculdade Nacional de Medicina) e Faculdade de Medicina da Bahia. Contrariamente à medicina, a farmácia era ensinada na prática das boticas e somente em 1832 no interior das escolas médicas. A base teórica e conceitual originava-se do conhecimento médico e no seu início era permitido apenas aos médicos lecionar no curso de farmácia. O ensino de Farmácia ficou anexado ao ensino médico durante 113 4

7 anos, e isso expressou e caracterizou as dificuldades da Farmácia em alcançar o prestígio e o status de outras profissões correlatas. Até 1832, o ensino farmacêutico buscava formar profissionais voltados para os aspectos relacionados ao campo dos medicamentos. Nesse período não havia a necessidade do vínculo entre diploma e exercício profissional. A partir de 1930 é que foram criados dispositivos legais com a finalidade de se definir e regulamentar a profissão. Mas, nessa época, a legislação brasileira por indefinição sempre confundiu o comércio de medicamentos e o exercício da profissão farmacêutica. A profissão de Farmacêutico foi regulamentada em 1931, e constituiu um importante passo para a sua efetiva profissionalização. Em 1960, foram criados os Conselhos Federal e Regionais de Farmácia, com a finalidade de fiscalizar o exercício da profissão. O código de ética da profissão foi aprovado em 1962 e foi reformulado em A reformulação tinha o objetivo de adequar as normas regulamentadoras da prática profissional à nova realidade Legislativa do País. Na realidade brasileira, onde não há preocupação com o número de farmácias, com critérios de instalação e, de modo geral, a prevalência de interesses comerciais, contribui para com que o farmacêutico apenas atenda as exigências legais e se distancie das oportunidades do Sistema Único de Saúde, mais precisamente com a política de assistência farmacêutica alicerçada no trabalho do profissional. Diferentemente do Brasil, em outros países da América do Sul, América do Norte e Europa, o farmacêutico está prioritariamente voltado para o medicamento em todos os seus aspectos, cabendo a ele o papel de verdadeiro fiscal e orientador de seu uso de forma racional. A preocupação em viabilizar e destacar a importância do profissional foi priorizada nos encontros de entidades de classe e conselhos de farmácia e deu origem aos estudos para a reformulação das diretrizes curriculares do ensino de farmácia, o que culminou nas novas diretrizes curriculares já aprovadas pela resolução CNE/CES 2, de 19/02/

8 O resgate da importância da formação do profissional exige como preocupação o direcionamento do conhecimento profundo e atualizado do medicamento em si e suas relações com os prescritores e os usuários. Do ponto de vista dos princípios, a universalização do acesso, a eqüidade na prestação dos serviços e a integralidade das ações traduzem a idéia de que a assistência farmacêutica saúde passa a ser um direito de todo cidadão. Do ponto de vista estratégico, destacamos que a descentralização das ações e serviços de saúde, a integração e hierarquização da rede de serviços de saúde e a participação social na gestão e fiscalização das ações setoriais constitui um importante campo de inserção para o farmacêutico. Enquanto que as ações de saúde estão quase totalmente descentralizadas, o campo da produção e distribuição de medicamentos permanece tendo forte participação federal. Isso torna-se bastante evidente quando observamos que a participação dos estados e municípios é encarada apenas como suplementar. Os motivos que levam a política de medicamentos a permanecer centralizada, quando o sentido geral da política de saúde é o da descentralização, talvez remonte à origem da estratégia política de medicamentos no país, a qual foi criada muito mais como resposta aos anseios do setor empresarial do que propriamente pelas necessidades da política de saúde. Transformações do ensino impostas pelo mercado de trabalho Até a metade do século passado era na botica que se fazia pesquisa, que se fabricava, que se manipulava e que se comercializava medicamentos. Na década de 30, com o surgimento e o desenvolvimento da indústria, as atividades da botica perderam espaço para novos tipos de estabelecimentos, ficando as atividades de pesquisa e fabricação de medicamentos para o laboratório industrial farmacêutico e a manipulação e comércio, com a farmácia comercial. A indústria farmacêutica constituiu-se, puramente, como indústria de transformação de fármacos em medicamentos e, neste contexto, a farmácia também 6

9 sofreu modificações, pois na medida em que foi imposto aos médicos e ao público consumidor o produto industrializado como estratégia econômica, houve uma diminuição da prática do aviamento de fórmulas e o boticário perdeu sua importância profissional e social. Assim como a botica foi substituída pelo laboratório industrial farmacêutico e pela farmácia, o boticário cedeu lugar ao farmacêutico. A idéia de um profissional único capaz de atender tanto as necessidades da indústria farmacêutica, como da farmácia, exigia ao mesmo tempo uma formação abrangendo Ciências Exatas, Ciências Biológicas e, ainda, Ciências da Saúde com conhecimentos de farmacotécnica, controle de qualidade, farmacognosia, etc. Também exigia conhecimentos complementares, tais como sobre doenças parasitárias e infecciosas, higiene e saúde pública, administração industrial e comercial e de ética e legislação farmacêutica. Parece evidente que a diversificação de conhecimentos imposta nessa formação foi se tornando gradativamente mais problemática, levando a uma grade curricular sobrecarregada de disciplinas com enfoques muito desiguais. Isso fez do Farmacêutico um profissional amplamente informado, mas em grande parte dos casos, superficialmente preparado, principalmente frente às novas necessidades da área da saúde. Essa deficiência foi duramente cobrada na vida profissional com a restrição progressiva do mercado de trabalho. Foi, então, perdendo campo para outros profissionais cuja formação era mais específica e aprofundada como, por exemplo, nas empresas de síntese de fármacos, onde o químico e o engenheiro químico tem sido os profissionais mais reconhecidos. Com relação a farmácia comercial, embora tenha havido uma mudança bastante positiva, o conflito de interesses entre os farmacêuticos, que devem exigir remuneração compatível com seu nível universitário, e os proprietários, com disposição para remunerá-lo apenas como comerciário ainda é a principal causa dos problemas nesse campo atuação. Embora as reformulações realizadas no aspecto de formação profissional tenham sido importantes para a inserção do profissional no mercado de trabalho, ainda assim, permanecem lacunas, as quais devem ser cuidadosamente analisadas para a 7

10 atualização das definições de um perfil que atenda as reais necessidades para a atuação do farmacêutico. O direcionamento da formação para o exercício profissional foi, em parte, atendido pela implementação das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação, as quais irão proporcionar às Instituições de Ensino Superior maior liberdade para compor a grade curricular de seus programas de ensino. Organização do ensino na área farmacêutica Se o atual sistema de organização dos cursos de farmácia ainda não é o ideal, há necessidade de se pensar numa alternativa adequada para a nova formação. Assim, a dinâmica com que se procede a reestruturação do ensino na área, é a principal responsável pelo ingresso e inserção no mercado de trabalho. Sujeitos às contingências de mercado, os profissionais recém formados precisam ser tratados de forma mais articulada pelas instituições responsáveis pela sua formação. Iniciativas podem ser tomadas de imediato, com uma mudança na filosofia da graduação, modificando-se a visão estática dos cursos isolados, passando-se a explorar as possibilidades de integração curricular, o que possibilitará aos estudantes maior liberdade em sua própria formação. A realidade do mercado de trabalho, cada vez mais complexo, atualmente não se contenta com profissionais superficiais, mas exige cada vez mais uma formação enfocada e bem direcionada. A complexidade da formação do farmacêutico pode ser facilmente visualizada pelo grande número de cursos extracurriculares oferecidos por empresas de consultoria, universidades e associações de classe. Penso que a estratégia da formação de recursos humanos na área de farmácia deve ser implementada, visando a formação de um profissional capacitado e detentor de conhecimentos profundos, principalmente na área de medicamentos. Mas isso, por si só, não será eficiente se não for definida uma política equilibrada na expansão de cursos de graduação, como forma de evitar a pulverização 8

11 de cursos e garantir a qualidade do ensino. Eu acho que nós devemos sempre lembrar que a educação não é objeto e nem produto que deva ser submetido à lógica do capital ou, pior, aviltada na escala do lucro. Princípios gerais da organização da formação de recursos humanos Para finalizar, a organização da formação de recursos humanos na área de Farmácia deve considerar o acompanhamento do ensino farmacêutico e dos problemas da atuação profissional, dentro e fora do país. A preocupação com a formação mais adequada à realidade nacional e mais articulada com os processos de avaliação do ensino farmacêutico deverá ser o foco norteador do ensino. Entretanto é necessário ficar claro que a Universidade orienta e contempla a formação global em todos os seus aspectos, mas que as especificidades a respeito de determinado assunto deve ser procurada como complemento. Assim, os espaços especializados no campo de trabalho serão ocupados na medida em que o profissional demonstra competência em resolver problemas e facilidade realizar tarefas especializadas. Temos, a convicção de que o exercício da competência é justamente a mais rigorosa das seleções naturais em qualquer campo de trabalho e só poderá ser vencida através da qualificação profissional. Ensino de pós-graduação O surgimento da Pós-graduação deve ser conseqüência da competência instalada de recursos humanos. Na universidade Pública, os problemas que encontramos na Pós-graduação quase sempre estão relacionados com a deficiência de atuação profissional na área de graduação, porque uma parte substancial dos docentes dedica-se ao ensino, mas não à pesquisa e isso restringe sua atuação na pósgraduação. Outro problema crucial é que a participação docente na pós-graduação não é obrigatória e não existe qualquer incentivo por parte das Universidades que estimule essa atividade (nem de infra-estrutura nem salarial), ou seja temos que nos ocupar 9

12 tanto do aspecto intelectual como da captação de recursos. Além disso, as restrições impostas ao número/valor das cotas de bolsas de estudo também contribuem para que uma parte dos docentes/pesquisadores atuem de forma incompleta nos Programas de pós-graduação. Esse desestímulo nos parece bastante evidente, pois mesmo na região sudeste, onde está implantado o maior parque industrial farmacêutico do país e a maior parte dos Programas de Pós-graduação, ainda não está havendo expansão científica suficiente que possibilite a ampliação dos programas de mestrado e a evolução de já existentes para o nível de doutorado. Além disso, em 2001, do número total de docentes/pesquisadores (250) envolvidos na Pós-graduação na região sudeste, apenas 76% (191) atuam em NRD6, contra 78,6%, contra 84% da Região Sul e 80% no Nordeste acentuando ainda mais a fragilidade do sistema. O resultado disso é uma demanda reprimida de doutores, cujos efeitos sentimos nitidamente quando da realização de concursos públicos para a carreira docente nas Universidades públicas. Experiência da Unesp na formação de recursos humanos Ensino de Graduação A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp, Campus de Araraquara, tem como objetivo a formação profissional fundamentada em três pontos complementares e convergentes: a) Domínio de conhecimentos e competência técnica relacionada com sua atuação profissional privativa que é o medicamento; b) Formação de caráter educativo, dirigida a uma ação integral e humanizadora; c) Compromisso social com os pressupostos da Saúde Coletiva e do Sistema Único de Saúde. Como complemento, o aspecto sócio-cultural também é de grande importância, porque ele deverá manter um relacionamento direto com os pacientes devendo sobressair-se nas tarefas de orientação e atenção farmacêutica, resguardando-se o direito à formação universal. E isso pressupõe a existência de disciplinas opcionais e atividades complementares. É claro que tudo isso está fundamentado a partir de uma 10

13 necessidade social concreta, sendo justamente essa a causa de uma maior demanda de alunos pela área de medicamentos. A nova estrutura que está sendo delineada deverá contemplar as especificidades exigidas pelas diretrizes curriculares proporcionando também aspectos formativos intercomplementares, como a formação política-filosófica dirigida ao entendimento da relação mundo/sociedade e da inserção do profissional neste contexto. É claro que a exemplo de outras Instituições públicas de ensino também não conseguimos fugir da inconveniência da não duplicação de meios para os mesmos fins e o ensino, principalmente do ciclo básico, torna-se vulnerável às influências de outros profissionais da área de várias áreas, aos quais é extremamente difícil fazer entender as especificidades do ensino de algumas disciplinas importantes. O Departamento de Fármaco e medicamentos é o principal responsável pela formação de recursos humanos na área de produção de medicamentos na FCF-Unesp. Entre as disciplinas que compõem o Departamento, a farmacotécnica e tecnologia farmacêutica, embora tenha evoluído em termos qualificação, a exemplo de toda a Universidade regrediu substancialmente em termos numéricos, contando atualmente apenas com 3 professores doutores e um professor livre-docente. Devido à falta de profissionais de apoio (técnicos de laboratório e técnicos especializados) o setor de produção de medicamentos foi quase que totalmente desativado, sendo utilizado principalmente como laboratório didático para a disciplina de tecnologia farmacêutica. Mas, no âmbito da Faculdade, a captação de recursos com prestação de serviços ainda é significante, e articulada através do Núcleo de Apoio à Comunidade (NAC), o qual envolve o laboratório de Análises clínicas, o Núcleo Hematologia e Hemoterapia Regional de Araraquara, A Unidade para a produção e desenvolvimento de soja Unisoja, Laboratório de Análises toxicológicas, Laboratório de investigação de paternidade, Laboratório de análises de água, Laboratório de tecnologia farmacêutica, Laboratório de equivalência e bioequivalência e Farmácia escola. Estas atividades têm permitido a manutenção de um Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico da FCF, cujo fundo financeiro corresponde a 15% do montante arrecadado pela Unidade, o qual é reinvestido em pesquisa, infra-estrutura e outras atividades relacionadas com ensino. 11

14 Ensino de Pós-graduação Pós-Graduação em nível de Especialização: Curso de especialização em Análises Clínicas, com enfoque na atualização profissional na área. Curso de especialização em Saúde Pública, com enfoque na capacitação para atuação multiprofissional dentro das diretrizes do Sistema Único de Saúde. Pós-Graduação em nível de Mestrado/Doutorado: Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas, mestrado, com área de concentração em Fármacos e medicamentos. Com enfoques em tecnologia farmacêutica, no campo de sistemas de direcionamento e liberação de fármacos e desenvolvimento de fármacos em seus vários aspectos. Programa Pós-graduação em Análises Clínicas, mestrado e doutorado, com assuntos principais em interação parasito-hospedeiro, biologia e epidemiologia das doenças exploração funcional de diagnóstica de biomoléculas. Programa de Pós-graduação em Alimentos & Nutrição, mestrado, com áreas de concentração em Ciência dos alimentos e Ciências Nutricionais. Os Programas são estruturados fundamentalmente nos Departamentos correspondentes e complementados principalmente com docentes/pesquisadores de outros e de outras Unidades da Instituição. Anselmo Gomes de Oliveira É doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo-USP e livre-docente em Farmacotécnica pela Universidade Estadual Paulista-Unesp; professor de Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp, Campus de Araraquara-SP, 12

15 membro da Comissão de Especialistas do Ensino de Farmácia SESu/MEC no período de 2000/2002, e consultor da Capes. 13

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