RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE GUANAMBI-BA

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1 RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE GUANAMBI-BA Selma Santana de Jesus Ione Fogaça de Santana Luiz Humberto Rodrigues Souza Resumo: O tempo ocioso que os idosos passam dentro da instituição de longa permanência nos levou a refletir sobre a possibilidade de introduzir algumas práticas corporais, a fim de proporcionar alguns momentos de distração e contribuir com a promoção de uma vida mais ativa. Verificou-se que o tempo utilizado para as atividades físicas na instituição contribuiu para a melhoria da interação social entre os alunos, bem como na relação com outras pessoas da comunidade. Também se percebeu um desenvolvimento satisfatório na coordenação motora, lateralidade e orientação espaço-temporal dos idosos, porém houve pequena adesão na atividade de caminhada. Palavras-Chaves: Estágio. Intervenção. Idosos. ILPI. 3 INTRODUÇÃO No Brasil, a origem de Instituições de Longa Permanência (ILPI) esteve ligada aos asilos, e inicialmente era direcionado à população carente que necessitava de abrigo. A carência financeira e a falta de moradia eram fatores que levavam as pessoas a buscar essas instituições. A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia sugeriu a adoção da denominação ILPI, porém na literatura e na legislação encontram-se referências como casas de repouso, clínicas geriátricas, abrigos e asilos. Para a ANVISA, ILPI são instituições governamentais ou não governamentais, de caráter residencial, destinadas ao domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, com ou sem suporte familiar, em condição de liberdade, dignidade e cidadania. Pensando no tempo ocioso que os idosos passam no lar, refletimos sobre a possibilidade de proporcionar uma vida mais ativa, que de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), considera um processo pelo qual se otimiza as oportunidades de bem estar, físico e mental, almejando uma vida saudável, produtiva e com qualidade na velhice (ONU, 2002 p.13). A falta ou insuficiência de profissionais para lidar com idosos nas instituições ou até mesmo a efetivação das políticas direcionadas aos idosos, especialmente no aspecto relativo à saúde a fim de proporcionar melhorias torna-se um grande problema. Está previsto no Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento, promovida pela ONU, medidas para a melhoria de informação e capacitação de profissionais de saúde e de serviços sociais quanto às necessidades de idosos (PLANO DE AÇÃO INTERNACIONAL SOBRE O ENVELHECIMENTO, 2002). Diante disso, o objetivo desse estudo foi proporcionar alguns momentos de descontração para as pessoas residentes na ILPI e contribuir com a promoção de uma vida mais ativa através das atividades propostas. METODOLOGIA Foram realizadas trinta e seis horas de estágio de intervenção divididas em três vezes por semana, no período de oito às dez horas da manhã, nos meses de maio e junho

2 do corrente ano. Foram divididos grupos de sete participantes para melhor acompanhamento. Nos grupos encontravam-se cadeirantes, amputados, com problemas mentais, com dificuldade de locomoção, acuidade auditiva e visual. Os grupos foram estruturados pelas semelhanças de casos para viabilizar nossa prática. Descrição das técnicas/estratégias e atividades desenvolvidas. As atividades foram estruturadas mediante as necessidades dos residentes da ILPI. Assim, iniciamos como tentativa de aproximação, conversas informais e em seguida explicando a nossa pretensão. Através do diálogo com os idosos foram identificadas algumas necessidades sociais e afetivas. A ILPI abriga aproximadamente setenta pessoas de ambos os sexos, com idade predominante superior a 60 anos. Procuramos, através do diálogo, aproximar o maior número de pessoas e explicar de forma breve e clara a nossa intenção durante o estágio. Inicialmente fomos até os quartos masculinos e femininos incluindo os cadeirantes e acamados e nos apresentamos. Depois da aproximação, iniciaram-se as aulas que foram estruturadas pensando nos elementos descritos a seguir. Alongamentos de membros superiores e inferiores: os alongamentos são exercícios utilizados para o aumento da amplitude articular, pois promovem o estiramento das fibras musculares e fazem com que elas aumentem o seu comprimento. Principalmente na velhice faz-se necessário os alongamentos antes dos exercícios a fim de evitar lesões e como uma forma de se preparar para os mesmos. Exercícios com bolas de tamanho variadas: foram utilizadas bolas ortopédicas lisas para o idoso segurar e apertar; depois a bola mais densa foi utilizada, a fim de estimular mais fibras musculares. A bola de tamanho médio e leve foi utilizada para estimular a habilidade e a percepção dos sentidos como tato e visão, além da coordenação motora. Essas atividades foram adaptadas para os cadeirantes e acamados sem restrição de movimentos nos membros superiores. Caminhada: foram realizadas caminhadas na parte externa da ILPI e os idosos com maiores dificuldades na marcha foram acompanhados constantemente. Circuitos: nos circuitos buscou-se estimular a lateralidade, raciocínio, coordenação óculo manual, motricidade fina das mãos, orientação espacial. Nessa atividade foram utilizadas fitas coloridas nos pulsos e tornozelos na tentativa de chamar a atenção do grupo e entrosar-se com a atividade proposta. Relaxamento: após os exercícios e dinâmicas com os grupos, foi realizada a volta à calma. 4 QUADRO TEÓRICO Envelhecimento e atividade física Envelhecimento é um processo que se inicia ao nascimento, fenômeno inflexível que apresenta características diferenciadas de acordo com a cultura, com o tempo e o espaço. Segundo a ONU (2002) considera-se idoso, nos países desenvolvidos, a pessoa com idade igual ou superior a 65 anos e para os países em desenvolvimento as pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Muitos dos idosos que existem na atualidade, foram aqueles que ajudaram a construir o país, se dedicaram ao trabalho pesado, às grandes obras, enfrentaram períodos políticos tensos, lutaram por seus direitos e conseguiram transformar a cara de um país. Muitos deles foram abandonados ao analfabetismo pela falta de oportunidades

3 de estudos. Essas pessoas hoje em nova fase de suas vidas, não possuem mais o vigor da juventude e sentem a idade pesar sobre seus corpos. Safons (2007) enfatiza que o corpo desta geração foi excluído pelas ciências da saúde, adestrado pela educação, alienado pela política e demonizado pela religião. Este corpo não teve acesso à educação física escolar na infância e adolescência, e na idade adulta este corpo não teve tempo para se exercitar, nem para o jogo, o esporte ou o lazer. Além das perdas sociais e cognitivas do envelhecimento, esse processo está associado a uma série de outras perdas nos níveis antropométricos, neuromotor e metabólico capazes de comprometer seriamente a qualidade de vida do idoso (MAZZEO et al., 1998). Quanto aos fatores psicológicos e sociais do envelhecimento, Otto (1987) coloca que o homem, à medida que envelhece, perde papéis e funções sociais e, com isso, afasta-se do convívio de seus semelhantes. Vários estudos apontam para os benefícios que a atividade física proporciona ao idoso (MANDINI, 2001; MARQUEZ FILHO, 1998). Meirelles (2000) enfatiza que a atividade física é importante uma vez que a mesma proporciona um clima de descontração, maior disposição para as tarefas diárias, bem estar físico e mental, auto confiança, segurança no dia-a-dia, ampliação da mobilidade das grandes e pequenas articulações, fortalecimento da musculatura, melhoria da respiração, intensificação da circulação sanguínea sobretudo nas extremidade, estimulação de todo sistema cardiocirculatório, melhoria da resistência, dentre outros. Manter-se ativo durante toda a vida é algo que depende de esforço e de força de vontade, além de possuir consciência de que tal ação o beneficiará durante o envelhecimento. Na atualidade, muitas transformações têm acontecido na estrutura das famílias, pois a maioria dos componentes desse núcleo tem ocupado seu tempo com atividades laborais. Quando há a presença de um ente que necessita de cuidados mais precisos, nem sempre a expectativa consegue ser alcançada. Por esse motivo, essas pessoas acabam sendo encaminhadas para as ILPI, que em sua maioria não tem um quadro de atividades para preencher o dia das pessoas institucionalizadas. Logo, as alterações biológicas, psicológicas e sociais indesejáveis tendem a se intensificar. Neste sentido, o presente trabalho utilizou a Abordagem Pedagógica da Saúde Renovada cuja finalidade é a promoção e manutenção da Aptidão Física voltada ao estilo de vida ativo para fundamentar suas ações metodológicas. Essa abordagem defende programas de atividades físicas tanto para escolas quanto para comunidades procurando atender a todos, inclusive os que mais necessitam como os sedentários, pessoas de baixa aptidão física, obesos e pessoas deficientes. Utilizam como estratégia metodológica a motivação e o incentivo para adesão de um estilo de vida ativo. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Buscamos uma aproximação e integração com o intuito de estabelecer confiança com os idosos. Neste item percebe-se que nos primeiros dias da intervenção houve uma adesão às atividades e aproximação uma vez que utilizamos para tal o diálogo informal. Arendt (1979, p. 192) afirma que na ação e no discurso, os homens mostram quem são, revelam ativamente suas identidades pessoais e singulares, e assim apresentam-se ao mundo humano, enquanto suas identidades físicas são reveladas, sem qualquer atividade própria, na conformação singular do corpo e no som singular da voz. De acordo o tempo de intervenção ficou perceptível que a contribuição das atividades foi principalmente na ordem de proporcionar descontração, porém percebeu-

4 se que os idosos tornaram-se cada vez mais autônomos para realizar as tarefas propostas. Amodeo e Lima (1996) falam que o exercício aeróbio como a caminhada acelerada e corrida são recomendadas para a prevenção e na terapêutica da hipertensão arterial. Conforme Morris e Collins (1992), a atividade física realizada regularmente melhora a condição física e a saúde do coração, devendo o exercício ser realizado, no mínimo, três vezes por semana, com duração de pelo menos vinte minutos, ser uma atividade regular, pois quando a mesma é interrompida a condição física deteriora-se rapidamente. Neste contexto, estimulamos a prática da atividade física entre os idosos, enfatizando a sua importância para o bom desempenho das atividades diárias. Entretanto, uma minoria de alunos incorporou, regularmente, a caminhada nas suas atividades cotidianas. Na tentativa de identificar as barreiras e potencialidades dos idosos institucionalizados para a execução de atividades, foram propostas outras situações. Como exemplo, a lateralidade foi trabalhada quando foram colocadas as fitas amarelas no braço/perna direito e fitas verdes no braço/perna esquerdo; solicitamos que levantasse o braço direito e abaixasse o braço esquerdo, depois o contrário; o mesmo foi feito com as pernas. Quanto à coordenação óculo manual, trabalhamos com as garrafas pet, utilizando pequenos e médios furos por toda a garrafa, onde o idoso com uma única mão teria que colocar o macarrão fino e grosso em seus respectivos buracos. Outra atividade proposta foi a separação por classes de objetos pequenos misturados (pedrinhas, botões, grãos de milho, arroz, feijão, clipes). Também foi realizada a montagem de quebra-cabeças, em que foram disponibilizadas as peças sobre a mesa e cada um pegava uma peça do que já estava montado e transferia para outra mesa. Os exercícios de coordenação óculo-manual tem como finalidade o domínio do campo visual que se associa com a motricidade fina das mãos. Segundo Mello (1993) a coordenação motora fina é o trabalho de forma ordenada dos pequenos músculos que inclui atividades como a manual e digital, ocular, labial e lingual. Já a orientação espacial foi estimulada com as seguintes atividades: arcos colocados no chão para que o idoso andasse colocando um pé por vez dentro do arco; exercícios com bola solicitando para bater a bola ao chão, apanhando-a inicialmente com as duas mãos, e depois ora com a mão direita, ora com a mão esquerda; jogar a bola para o alto com as duas mãos e apanhando-a com as duas mãos e depois jogar a bola para o alto com uma só mão, etc.; jogo de pontaria. Mello (1993) considera a orientação espacial como a condição do indivíduo de orientar-se diante de um espaço físico e de perceber a relação da proximidade de coisas entre se, como às relações de perto, longe em cima, embaixo, dentro, fora, etc. Além dessas situações supracitadas, foram criados momentos de convivência dos idosos com pessoas da comunidade para que fossem compartilhadas as suas vivências e experiências. Esses procedimentos de aproximação e interação entre o grupo tiveram o intuito de promover momentos de descontração para os idosos. Por fim, vale registrar que no final das aulas foram conduzidas algumas atividades de relaxamento, pois conforme Costa (2001), o relaxamento se faz necessário para a recuperação das reservas energéticas e por um melhor aumento da capacidade de desempenho. Além disso, Mazzeo (1998) destaca alguns benefícios do relaxamento quando feitos em condição regular: melhora da estabilidade postural que minimiza o 6

5 risco de quedas e lesões; otimização da amplitude articular que contribui para o desempenho mais satisfatório das atividades diárias. CONSIDERAÇÕES FINAIS Foram trinta e seis horas de estágio, intervindo diretamente com as práticas aprendidas em sala de aula. Mediar aulas para pessoas sem limitações, ativas ou que moram em suas casas com familiares e tantas outras possibilidades que se inserem no nosso cotidiano, é mais fácil, uma vez que já são esperados os possíveis resultados. Quando se trabalha com idoso, principalmente institucionalizados e com quadros agravantes, o resultado torna-se uma incógnita. Diante do tempo de intervenção, não foi possível garantir que as práticas oferecidas através das atividades contribuíssem para a autonomia significativa de todos os idosos, porém a socialização e os momentos de descontração aconteceram em todos os momentos. Ademais, as atividades tiveram caráter simples com o propósito de contribuir para o desenvolvimento motor e social, que é fragilizado durante o processo do envelhecimento. Por fim, buscamos respeitar as limitações funcionais dos alunos, mas não deixamos de estimular constantemente suas potencialidades. 7 REFERÊNCIAS ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada RDC/ANVISA nº 283, de 26 de setembro de AMODEO C & LIMA NK da C. Tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial. Medicina, Ribeirão Preto, 29: , abr./set., ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva COSTA, M. G. Ginástica Localizada. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, MANIDI, M-J.; MICHEL, J. P. Atividade física para adultos com mais de 55 anos: quadros clínicos e programas de exercícios. São Paulo: Manole, MARQUEZ FILHO, E. Atividade física no processo de envelhecimento. Campinas MAZZEO, C.; EVANS, F.; HAGBERG, M.S. Exercise and Physical Activity for Olders Adults. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde; sup. 01, MAZZEO, R.S.; CAVANAGH, P.; EVANS, W.J.; FIATARONE, M.; HAGBERG, J.; MCAULEY, E.; STARTZELL, J. American College of Sports Medicine position standard. Exercise and Physical Activity for older adults. Medicine Science in Sports and Exercise, v. 30, p , MEIRELLES, M. A. E. Atividade física na terceira idade. Rio de Janeiro: SPRINT, 3. Ed, 2000.

6 MELLO, A. M. Psicomotricidade, educação física, jogos infantis. São Paulo: Ibrasa, MORRIS, J.; COLLINS, M. Saúde graças ao exercício: uma lei da natureza. Saúde Mundo, OTTO, E. Exercícios Físicos para a Terceira Idade. São Paulo: Manole, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Plano de ação internacional contra o envelhecimento, 2002/Organização das Nações Unidas; tradução de Arlene Santos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, p. : 21 cm. (Série Institucional em Direitos Humanos; v. 1). 8 SAFONS, M. P.; PEREIRA, M. M. Princípios Metodológicos da Atividade Física para Idosos. Brasília: GEPAFI, 2007.

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