A EQUAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR COM CONDIÇÕES MISTAS DE FRONTEIRA 1 THE HEATING TRANSFERENCE EQUATION WITH MIXED BOUNDARY CONDITIONS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EQUAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR COM CONDIÇÕES MISTAS DE FRONTEIRA 1 THE HEATING TRANSFERENCE EQUATION WITH MIXED BOUNDARY CONDITIONS"

Transcrição

1 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, ISSN A EQUAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CAOR COM CONDIÇÕES MISTAS DE FRONTEIRA THE HEATING TRANSFERENCE EQUATION WITH MIXED BOUNDARY CONDITIONS ors Briol Sigãs Marcio Viola Frrira 3 RESUMO Aprsa-s, s rabalho, ma aplicação do méodo d sparação d variávis a rsolção da cohcida qação d rasfrêcia d calor, q modla o o d calor ma barra codora, cja sprfíci laral sá isolada rmicam do mio Iicialm, cosidra-s m caso mais gral d qação parabólica liar d sgda ordm com codiçõs d froira misas, posriorm, fazs ma aális d rês casos pariclars do problma d rasfrêcia d calor: barra com rmidads maidas a mprara cosa, com rmidads isoladas rmidads com o proporcioal à mprara Em cada m dos casos aprsa-s m sqma grá co q mosra o comporamo da solção obida ilizado-s, para isso, o sofwar mamáico Mapl como frrama compacioal Palavras-chav: qação do calor, sparação d variávis, codiçõs misas d froira ABSTRACT This work prss a applicaio of h sparaio of h variabl mhod i solvig h wll-kow haig rasfrc qaio, which shaps h haig ow i a codcig bar, whos sid is hrmally islad from h virom Iiially i is cosidrd a mor gral cas of scod ordr liar parabolic qaio wih mid bodary codiio ad h, i is discss hr spci c cass of h haig rasfr problm: bar Trabalho d Iiciação Cií ca - PROBIC Acadêmico do Crso d Mamáica - UNIFRA 3 Oriador - UNIFRA

2 64 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, 008 wih cosa mprar a h ds, islad ds ad ds wih proporioal o hahig I ach cas i is prsd a graphic schm showig h bhavior of h rachd solio, sig for his, h Mapl sofwar as a compaioal ool Kywords: haig qaio, sparaio of variabls, mid bodary codiios INTRODUÇÃO Os sdos mamáicos sobr codção d calor comçaram o séclo XIX com as primiras ivsigaçõs d Josph Forir ( ), época a qal foram, cocomiam, dsvolvidos algs méodos para rsolção dss problma O mais impora, sm dúvida, é o méodo d sparação d variávis, q foi a alavaca para o dsvolvimo da oria sobr séris d Forir A ssêcia do méodo d sparação d variávis sá o fao d q ma class grad d fçõs pod sr dsvolvida como ma séri d sos /o cosos Sali-s q o méodo d sparação d variávis já iha ss primiros raços com Dalmbr, Dail Brolli Elr por vola d 750, a parir d sas ivsigaçõs sobr vibraçõs odas Ns rabalho, faz-s ma aplicação do méodo d sparação d variávis a rsolção d ma class d qaçõs parabólicas q, m pariclar, coém a qação do calor Aprsa-s, assim, m modlo gral com codiçõs d froira misa a posrior aplicação m casos pariclars da qação d rasfrêcia d calor m ma barra: rmidads maidas a mprara cosa, rmidads isoladas rmidads com o proporcioal à mprara Por s raar, a maioria das vzs, d fçõs dadas por séris i ias, o so d frramas compacioais ora-s úil a aális qaliaiva das solçõs d qaçõs difrciais parciais Em cada m dos casos aalisados aprsams, porao, gráficos q mosram o comporamo da solção do modlo Os rcrsos ilizados para ss m foram do sofwar Mapl, pricipalm sas frramas d raçado d grá cos d soma d séris d fçõs EQUAÇÃO PARABÓICA INEAR COM CONDIÇÕES DE FRONTEIRA MISTAS Nsa sção, cosidra-s m caso gral d qação parabólica liar com codiçõs d froira misas: +A + B = 0 0 < <, > 0, ()

3 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, C0, = D (0,, C, = D (, > 0, () m q A,B,C,D são cosas O sisma acima é o modlo mais complo d qação do calor, rprsado, coform os valors das cosas, ma siação física difr Cosidra-s, ambém, q sja cohcida a disribição iicial d mprara:, 0) = f () 0 < < (3) O objivo pricipal dsa sção é obr a solção gral do sisma ()- (3) O méodo a sr ilizado a rsolção do sisma acima é o d sparação d variávis As disso, faz-s ma mdaça d variávl adqada, orado o sisma arior mais simpls Com fio, fazdo-s v(, = (, B obém-s q v (, é solção da qação v v 0, 0, 0 (5) com codiçõs d froira (6) O próimo objivo é rsolvr a qação (5), com codiçõs d froira (6), ilizado-s o méodo d sparação d variávis, q pod sr sdado com mais dalhs m Figirdo (003) Procra-s, porao, ma solção v (, da qação (5) da forma (7) v(, = X () T( Sbsiido-s (7) m (5), vê-s q v (, é solção da qação som s X () T ( saisfazm a rlação X X " T T ', (8)

4 66 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, 008 m q é cosa (cohcida como cosa d sparação) D (8), cocli-s q T ( dv saisfazr a qação difrcial ordiária T + T = 0 (9), d (6) (8), q X () saisfaz o problma d valor iicial (PVI) X + X = 0, (0) (C + D) X (0) = DX (0) () (C + D) X () = DX () () A aális do problma d cooro d Srm-iovill (0)-() é fia, coform Boyc Di Prima (00), cosidrado-s, sparadam, rês possibilidads para a cosa d sparação : ) S 0 Eão, a solção gral da q (0) é da forma X () = k + k (3) Ao aplicar as codiçõs d cooro () () a solção (3), cocli-s q k = k = 0, lvado-s à solção rivial X () = 0 No caso = 0, chga-s som à solção idicam la v(, = 0 ) S < 0 Para simpli car a oação, pod-s admiir q = - ², com > 0 Spara-s ss caso m dois oros sbcasos: a) S (C + D)² ² D² Sbsiido a q (0), m-s q X" X 0, (4) cja solção gral, coform Coddigo (96), é X ( ) k k (5) Ao aplicar as codiçõs d cooro () () m (5), obém-s o sisma liar homogêo

5 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, cjo drmia da mariz dos co cis é Dss modo, rsla q k k 0, cosqm, X () = 0 Novam, obém-s a solção rivial q, o prs sdo, ão s m irss C D b) S (C + D)² = ² D², o sja, Sbsiido-s m (0), m-s q D X " X 0, (6) cja solção gral é X ( ) k k (7) Ao aplicar as codiçõs d cooro () () m (7), cocli-s q, além da solção rivial, o problma d valor iicial (0)-() possi oras solçõs, a sabr: X() = k, s D C D X() = k, s D D C Para corar T ( basa sbsiir m (9), obdo-s T( = k - Porao, ss caso -b o sisma possi solçõs da forma v(, = k, s D C D D (4) sg, ão, q a solção d ()-() é, = k (8) É impora rssalar q, apsar da fção, dada por (8) sr ma solção do sisma ()-(), a codição iicial (3) é saisfia som para ma class bm rsria d fçõs f() Obsrvação: Para a aális arior, dv-s rabalhar com a hipós d q D 0 O caso m q 0 D pod sr raado como m -a

6 68 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, 008 3) S > 0 Nss caso, = ², com > 0 Sbsiido m (0), obém-s a qação cja solção gral é X + ²X = 0, (9) X() = k cos + k s (0) Das codiçõs d cooro () (), m-s, jam com (0), q (C + D) k = Dk [(C + D)k + Dk ]s = 0 S for [(C + D)k + Dk ] = 0, ão k = k = 0, ovam, chga-s à solção rivial X () = 0 Escolhm-s, ão, valors d para os qais s = 0, o sja, =, =,,3 Sg-s q Assim, para ão las d (0)-(), da forma () > 0, cora-s m cojo mrávl d aofçõs X D ( ) cos C D s, =,,3 () Para corar T(, basa sbsiir a prssão (), para, a qação (9) Obém-s, porao, T ( K, =,,3 (3) Sg-s, pois, q oda fção da forma v D (, cos C D s (4)

7 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, é solção da qação (5) saisfaz as codiçõs d froira (6) Do pricípio da sprposição, cocli-s q a solção gral do sisma (5)-(6) é v(, c D cos C D s sisma ()-(3) Fialm, volado-s à ididad (4), chga-s à solção gral do, B 4 c A B D cos C D s, (5) m q as cosas C são os co cis d Forir da fção f(), q é dada pla codição iicial (3) A solção gral obida acima prmi sdar, sparadam, algs modlos d propagação d calor ma barra, com difrs codiçõs d froira Isso srá fio as sçõs a sgir Obviam, m sdo mais rigoroso da solção do sisma ()-(3) ig ma aális sobr a covrgêcia da séri d fçõs (5), o q fog, o ao, da proposa do prs rabalho, q sá mais crado o comporamo da solção para difrs valors das cosas A, B, C D Um sdo mais dalhado sobr isso é corado m Figirdo (003) Mdiros Adrad (978) BARRA COM EXTREMIDADES MANTIDAS A TEMPERATURA CONSTANTE Aalisa-s, sa sção, o modlo 0,,0) 0, 0, f ( ), 0 0,, 0, 0 (6) A fção, forc a mprara do poo da barra o isa d mpo As codiçõs d froira idicam q as rmidads da barra são maidas m mprara cosa zro O modlo acima é obido do sisma ()-(3)

8 70 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, 008 qado s oma A = B = D = 0 = gral é dada, ss caso, por Como viso a sção arior, a solção (, c s(), m q as cosas C são os co cis da séri d Forir d sos da fção f() Como mplo, cosidra-s o caso m q a disribição iicial d mprara da barra, f(), é dada por f ( ), s 0, s Dsvolvdo-s f() como ma séri d Forir d sos, obém-s q f ( ) 4 s ( ) A solção gral do sisma (6) é, porao, A gra mosra o comporamo da solção, da disribição da mprara a barra para algs valors os d Noa-s, como ra d s sprar, q 0 Figra (a) Grá co da solção, (b) Disribição d mprara para = 0,, 3

9 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, BARRA COM EXTREMIDADES ISOADAS No caso m q as rmidads da barra são isoladas, ão há o d calor aravés das msmas Um sisma q modla ssa siação é dado por (0, 0) 0, 0, (, 0, f ( ), 0 0, 0 (7) O modlo acima é obido do sisma ()-(3) qado s oma A = B = C = 0 = Da prssão (5), prcb-s q a solção, ss caso, é dada por, c cos, sdo q as cosas C são os co cis d Forir da fção f() Ao cosidrar, como mplo d disribição iicial d mprara, a fção f() =, 0 < <, obém-s q, 4 cos A sgir, são os grá cos da fção, (Figra -a) da disribição d mprara a barra para algs valors os d (Figra -b) Figra (a) Grá co da solção, (b) Disribição d mprara para = 0,, 3

10 7 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, 008 Pod-s obsrvar, por mio dos grá cos acima, o msmo pla prssão m séri da solção, q, mosrado q o calor a barra d a ma disribição iform ão la BARRA COM FUXO DE CAOR NAS EXTREMIDADES PROPORCIONA À TEMPERATURA Por m, cosidra-s m caso, ambém irssa, m q o o d calor (0, (, as rmidads da barra é proporcioal à mprara sss rmos O sisma q modla ss fômo é dado por (0, 0) 0, 0 0,, ( f ( ), 0,, 0,, 0, (8) Chga-s a ss modlo, a parir d ()-(3), qado s cosidra A = B = 0, C = D 0 = A solção gral d (8) é, porao, da forma, c cos( ) s( ), m q os co cis C são obidos do dsvolvimo da fção f() m rmos das aofçõs () Por mplo, s f ( ) cos( ) s( ) 3, ão,, cos( ) s( ) 3 Abaio, aprsa-s o grá co d, (Figra 3) da disribição d mprara a barra para algs valors os d (Figra 4) Qado = 0, ms a disribição iicial d mprara f(), qado crsc, a mprara a barra d a zro

11 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, Figra 3 Grá co da fção (, Figra 4 Disribição d mprara para = 0,, 3 CONCUSÃO O sdo dmosro q o méodo d sparação d variávis é ma podrosa frrama mamáica a rsolção d qaçõs difrciais parciais Além disso, o aílio compacioal, por mio do sofwar Mapl, ambém foi impora a aális do comporamo das solçõs d algs modlos disios d qação do calor Isso s vidcia ão só o raçado dos grá cos, mas ambém a possibilidad d aproimar as solçõs m séri com rro míimo Oras imporas aplicaçõs do Mapl, o sdo d qaçõs difrciais parciais, podm sr coradas m oga (998) Ess ipo d sdo pod sr fio para oras qaçõs difrciais parciais d grad aplo físico, como, por mplo, a qação d odas a qação d Korwg d Vris

12 74 Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, 008 REFERÊNCIAS BOYCE, William; DI PRIMA, Richard Eqaçõs difrciais lmars problmas d valors d cooro Rio d Jairo: TC, 00 CODDINGTON, Earl, A Irodcio o Ordiary Diffrial Eqaios Nw York: Dovr Pblicaios Ic, 96 FIGUEIREDO, Djairo Gds Aális d Forir Eqaçõs difrciais Parciais Rio d Jairo: Projo Eclids - IMPA, 003 OGAN, Joh David Applid Parial Diffrial Eqaios Nw York: Sprigr, 998 MEDEIROS, iz Adao; ANDRADE, Nirzi G Iiciação às qaçõs difrciais parciais Rio d Jairo: TC, 978

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

TÓPICOS. 4. Método de primitivação por partes.

TÓPICOS. 4. Método de primitivação por partes. No bm, a lira dss apoamos ão dispsa d modo alm a lira aa da bibliorafia pricipal da cadira. Nomadam, o rfr ao Módlo 0, Apoamos d Aális Mamáica, Mamáica - E. Mal Mssias páias: 0 a 9 hama-s à ação para a

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos 53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

5. Implementação da solução da equação de estados

5. Implementação da solução da equação de estados Sisma para vrifiação Lógia do Corolo Dzmbro 3 5. Implmação da solução da uação d sados No apiulo arior abordamos a aális dsvolvimo mamáio d Sismas d Corol por Espaço d Esados u os prmiiu hgar à Solução

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 33 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES SINAIS E SISTEMAS Ricardo Tokio Higui

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with -4-6 -8-2 -22-24 -26-28 -3-32 Frqucy (khz) Hammig kaisr Chbyshv Siais Sismas Powr Spcral Dsiy Ev B F CS CS2 B F CS Groud Rvolu Body Rvolu Body Powr/frqucy (db/hz) Si Wav Joi Acuaor Joi Ssor Rvolu.5..5.2.25.3.35.4.45.5-34

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

Limites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim

Limites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim Limis Qusõs d Vsibulars 7. (AMAN-RJ) Calculado o i, coramos: 9 7 a) b) c) d) ) 9 7 Solução: Primiro Modo (Faorado a ração usado BrioRuii): 9 7., qu é uma idrmiação. Faorado a ução, umrador 9. 7 domiador

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

EEN300-MÉTODOS MATEMÁTICOS EM ENGENHARIA NAVAL. Série No. 2

EEN300-MÉTODOS MATEMÁTICOS EM ENGENHARIA NAVAL. Série No. 2 N3-MÉODOS MAMÁICOS M NGNHARIA NAVAL Sér No.. Faça ma aáls d sabldad lar d vo Nma o sqma crado plíco mosrado abao lzado para rsolvr a qação da oda m ma dmsão drm o rvalo do úmro d CFL para a sabldad ds

Leia mais

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Nom: Ao / Trma: Nº: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado A prova icli m formlário As cotaçõs dos its cotram-s o fial do ciado da prova CADERNO (É prmitido

Leia mais

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em Rn. Produto interno. Norma. Resulta da definição de produto interno entre vectores que:

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em Rn. Produto interno. Norma. Resulta da definição de produto interno entre vectores que: Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs AULA 8 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo rsoldo

Leia mais

Fun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e

Fun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e Aula 9 Fun»c~osponnciaislogar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro Nsta aula farmos uma pquna rvis~ao das fun»c~os f() =a g() =log a, sndo a uma constant ral, a>0 a 6=. Farmos ainda uma aprsnta»c~ao do n umro,

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Exemplo um: Determinar a distribuição da variável Y = 3X, dada a distribuição de X da tabela:

Exemplo um: Determinar a distribuição da variável Y = 3X, dada a distribuição de X da tabela: Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Istituto d Matmática - D partam to d Estatística Sja X uma variávl alatória discrta com fp p(x i ). Sja Y f(x). S X for moótoa, tão i f(x i ), od x i são os valors d X, com

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [janeiro 2019]

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [janeiro 2019] Novo Espaço Matmática A 11.º ao Nom: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor. Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado. A prova icli m formlário. As cotaçõs dos its cotram-s o fial

Leia mais

ESCOAMENTO SECUNDÁRIO EM DUTOS DE SEÇÃO NÃO CIRCULAR USANDO UM MODELO DE TURBULÊNCIA k-ε NÃO LINEAR

ESCOAMENTO SECUNDÁRIO EM DUTOS DE SEÇÃO NÃO CIRCULAR USANDO UM MODELO DE TURBULÊNCIA k-ε NÃO LINEAR ESCOAMENTO SECUNDÁRIO EM DUTOS DE SEÇÃO NÃO CIRCULAR USANDO UM MODELO DE TURBULÊNCIA - NÃO LINEAR Marclo Aao -mail: aao@mciabr Marclo JS d-lmo -mail: dlmo@mciabr Dparamo d Ergia - IEME, Iiuo Tcológico

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Boltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε

Boltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε oltzma como boa aproximação das distribuiçõs quâticas Fator d oltzma: ( ε ) ( ε ) g g ( ε ) ( ε ) ε ε Podmos usá-lo para dtrmiar a razão d ocupação d stados m um sistma quâtico, quado ε >>. Exmplo: colisõs

Leia mais

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP:

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP: Caso d mol d H m CNTP: α O H Líquido h c N (,4 kv.m) ( ) / mc V ( 4 GV,5 V) 5 (,4 V.m) 6,5 6 / ( 4 V 5 V) /,4 m ( 68) FNC76 - Física Modra / 6,4,5 4,5 cm 6

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPT. DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPT. DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO NORE CENRO DE ECNOLOGI DEP. DE ENGENHRI DE COMPUÇÃO E UOMÇÃO SISEMS DE CONROLE Prof. Fábio Mghi Uglio d raújo Fvriro d 7 Naal - RN Ídic PROBLEM DE CONROLE. DEFINIÇÕES

Leia mais

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP 1 Na Godésia a Topografia s ralizam mdiçõs d âgulos, distâcias, tc. Mdir uma gradza sigifica obtr um úmro associado a uma uidad qu rprst o valor dssa gradza. Tudo o qu s pod mdir (obsrvar) é domiado obsrvávl.

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste [janeiro ]

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste [janeiro ] Nom: Ao / Trma: N.º: Data: / / Não é prmitido o so d corrtor. Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado. A prova icli m formlário. As cotaçõs dos its cotram-s o fial do ciado da prova. CADERNO (É

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Análise de Sinais no Domínio do Tempo e da Freqüência

Análise de Sinais no Domínio do Tempo e da Freqüência UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARAMENO DE ENGENHARIA MECÂNICA Aális d Siais Dmíi d mp da Frqüêcia SEM4 Mdidas Mcâicas Lpld P.R. d Olivira Irduçã Ja Bapis Jsph Furir sudava

Leia mais

Exercícios de Revisão. Primitivas Imediatas

Exercícios de Revisão. Primitivas Imediatas Ercícios d Rvisão rimitivas Imdiatas Algmas Fórmlas Útis... Introdção Tórica... Ercícios Rsolvidos.... otência.... Eponncial.... Logaritmo.... ArcTan/ArcSin...7 Ercícios ropostos...8 Sgstõs para as rsolçõs

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como J. A. M. Flipp d Soz Igris (rsmo l) Igris A igrl idfiid d m fção f() é rprsd como f ( τ) Por oro ldo, igrl dfiid, rprsd como f ( τ), f ( τ) τ o f ( τ) dτ 3 d fz Som d Rim q clcl ár so crv m m irvlo m dfiido

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães: a Lisa: MTM46: Prof Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( x(, f saisfazedo f (, é dada por x( f ( d Exercício : Resolva o seguie y

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( ) x() ) ), f saisfazedo x( f ( ) d f ( ) cos( ) d f ( ) cos( ) d f ( ), é dada por Exercício : Resolva o seguie

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós PMR3 - Mcâca opacoal para Mcarôca Elo Isoparaérco d ós osdros cal a fção rpoladora para lo raglar osrado a fgra: 3 sdo a arál d sado os cofcs as arás dpds. osdrado os alors dssa fção os ós do râglo os:

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em R 2 e R 3. Vectores em R n. Vectores iguais. Soma de vectores. Notação matricial.

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em R 2 e R 3. Vectores em R n. Vectores iguais. Soma de vectores. Notação matricial. Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs. AULA 09 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros Ercícios d Cálculo Numérico - Erros. Cosidr um computador d bits com pot máimo ( a rprstação m aritmética lutuat a bas. (a Dtrmi o mor úmro positivo rprstávl sta máquia a bas. (b Dtrmi o maior úmro positivo

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Probabilidade de Ruína com eventos espaciais

Probabilidade de Ruína com eventos espaciais Uvrsdad Fdral d as Gras Probabldad d uía om vos spaas Dssração submda omo rquso paral para obção do grau d sr m saísa pla Uvrsdad Fdral d as Gras ALI ATIS PIOUTK Orador: Prof. Dr. ao ars Assução arço-9

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

( ) Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste [abril 2018] V x =, 3. CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica) π x 0, 2 0, 2

( ) Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste [abril 2018] V x =, 3. CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica) π x 0, 2 0, 2 Novo Espaço Matmática A 11.º ao Proposta d Tst [abril 018] Nom: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor. Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado. A prova icli m formlário. As cotaçõs

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm

Leia mais

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO 3 DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 HOMENAGEM Esa é uma dição rcopilada plo rof. João Robro Barbosa d uma publicação

Leia mais

2) A área da parte mostarda dos 100 padrões é 6. 9. 2. 3) A área total bordada com a cor mostarda é (5400 + 3700) cm 2 = 9100 cm 2

2) A área da parte mostarda dos 100 padrões é 6. 9. 2. 3) A área total bordada com a cor mostarda é (5400 + 3700) cm 2 = 9100 cm 2 MATEMÁTICA 1 Um tapete deve ser bordado sobre uma tela de m por m, com as cores marrom, mostarda, verde e laranja, da seguinte forma: o padrão quadrado de 18 cm por 18 cm, mostrado abaio, será repetido

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [maio 2019]

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [maio 2019] Novo Espaço Matmática A º ao Nom: Ao / Trma: Nº: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado A prova icli m formlário As cotaçõs dos its cotram-s o fial do ciado

Leia mais

10: Equações Diferenciais Parciais(EDP's)

10: Equações Diferenciais Parciais(EDP's) : Eqações Difereiais PariaisEDP's Uma EDP é ma eqação evolvedo das o mais variáveis idepedees yz... e derivadas pariais de ma fção variável depedee yz... Eemplos:............ 3 k k F se se + e d b y y

Leia mais

Sinais e Sistemas Lineares

Sinais e Sistemas Lineares ES 43 Sinais Sismas Sinais Sismas Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

PUCRS FAMAT Exemplos de Equações Diferenciais Parciais- Prof. Eliete

PUCRS FAMAT Exemplos de Equações Diferenciais Parciais- Prof. Eliete PUCRS FAMAT Exemplos de Equações Diferenciais Parciais- Prof. Eliete Equação diferencial parcial (EDP) é a uma equação que envolve duas ou mais variáveis independentes ( x, y,z,t, K ) e derivadas parciais

Leia mais

EXEMPLO NUMÉRICO DE LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO PELO MÉTODO DE CAMINHAMENTO (POLIGONAÇÃO)

EXEMPLO NUMÉRICO DE LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO PELO MÉTODO DE CAMINHAMENTO (POLIGONAÇÃO) EXEMPLO NUMÉRICO DE LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO PELO MÉTODO DE CAMINHAMENTO (POLIGONAÇÃO) Distâncias 1º etapa: leitura dos fios estadimétricos (fio superior - FS, fio médio - FM, fio inferior - FI) FIOS

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Esclarecimento Parecer 62/85 do CTE/RR que aprovou as grades curriculares da Escola de 2º grau Gonçalves Dias

Esclarecimento Parecer 62/85 do CTE/RR que aprovou as grades curriculares da Escola de 2º grau Gonçalves Dias INTERESSADO/MANTENEDORA CONSELHO TERRITORIAL DE EDUCAÇÃO DE RORAIMA UF RR ASSUNTO: Esclarecimento Parecer 62/85 do CTE/RR que aprovou as grades curriculares da Escola de 2º grau Gonçalves Dias RELATOR:

Leia mais

24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18

24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18 /Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

Tópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos

Tópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos Tópicos Espciais m Idiicação Esruural Rprsação d sismas mcâicos diâmicos O problma diro... rada Sisma rsposa rsposa y() rada x() Problma diro: rada x() Cohcimo + rsposa do sisma y() O problma ivrso...

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE EFEITOS DISPERSIVOS EM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 1 A STUDY ON THE DISPERSIVE EFFECTS IN PARTIAL DIFFERENTIAL EQUATIONS

UM ESTUDO SOBRE EFEITOS DISPERSIVOS EM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 1 A STUDY ON THE DISPERSIVE EFFECTS IN PARTIAL DIFFERENTIAL EQUATIONS Disc. Scieia. Série: Ciêcias Narais e Tecológicas, S. Maria, v. 9,., p. 75-86, 008. 75 ISSN 98-84 UM ESTUDO SOBRE EFEITOS DISPERSIVOS EM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS A STUDY ON THE DISPERSIVE EFFECTS

Leia mais

9.1 Indutores e Indutância

9.1 Indutores e Indutância Cpítuo 9 Indutânci 9.1 Indutores e Indutânci Neste cpítuo, estudmos os indutores e sus indutâncis, cujs proprieddes decorrem diretmente d ei de indução de Frdy. Cpcitores: Recpitução Lembre-se que, no

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição. Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais

Leia mais

/HYDQWDUÃDOJXQVÃWHPDVÃUHODWDUÃH[SHULrQFLDVÃHPÃWRUQRÃGHVVHVÃWHPDVÃGHEDWrORVÃDSRQWDGRÃ VXDÃGLPHQVmRÃHÃSRVVLELOLGDGHVÃGHÃWUDEDOKRVÃEXVFDÃGHÃXPÃGLDJQyVWLFRÃSDUDÃFRPSUHHQGHUÃ RÃFRPSOH[RÃGHQWURÃGHÃXPDÃUHDOLGDGHÃUHVJDWDQGRÃRÃFRWLGLDQRÃLQtFLRÃGDÃSUREOHPDWL]DomR

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais