PME. Reinventar Portugal. Operação: do VoIP ao IPTV. Nostri aposta em ideias inovadoras. Certificação da qualidade. Angola Portugal Espanha.

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1 PME Director: Joaquim Rocha da Cunha Janeiro 2009 Ano VI Número 31 Mensal 1,50 euros Não sabemos o havemos fazer mais! Basílio Horta Operação: Reinventar Portugal Jornaldas JORNAL das Angola Portugal Espanha Director: Joaquim Rocha da Cunha Fevereiro 2009 Ano VI Número 31 Mensal 1,5 euros SUCESSO CADERNO 1 VIPVOZ: PIN: Ponto do VoIP ao IPTV Infenição Nacional Micro empresa contorna o fracasso A crise não do VoIP se regista em Portugal apenas e a concretiza nível económico parceria mas também a nível social e político. internacional para soluções Analisar a crise é o ponto IPTV&VOD partida para Coorporate a recuperação Página 11 CADERNO 2 INOVAÇÃO QREN: Queremos Rebels Empreendores Nacionais Nostri aposta em iias inovadoras Nostri Um dos vobis problemas ( nacionais nós para vós). é estruturante: É este o princípio é o Estado pelo qual se rege a Nostri conduz a nossa economia! O resultado salta à vista! Chegou Engenharia a hora das PME s Informática tomarem no seu conta relacionamento do volante do nosso com o país mercado em actua. Página 16 CADERNO 3 TESTEMUNHOS Rumos: Certificação da qualida Vasto conjunto acções as PME s vem adoptar em tempos reinvenção Conheça os testemunhos alguns empresários ariram CADERNO ao programa 4 APATQUAL Sucesso: u apoio técnico às empresas Existem ligadas PME s à activida se stacam pelo na sucesso implementação no meio transitária da crise. Isto é possível sem um sistema qualida. investimentos do governo Página 18 O país está doente! Ten para a estagnação absoluta! O caso é tão grave nenhum medicamento ou tratamento resolve... é necessária uma operação radical! A cirurgia ve ser realizada a todos os níveis! O problema é o corpo médico (para não falar no sistema saú). Assim, cabe a cada um nós tomar conta do país e ixar para plano secundário os paliativos do Governo, da Comunicação Social e outras entidas! É altura do povo português se reerguer novo! Dos empresários tomarem conta do stino económico! É altura Reinventar Portugal! Para ales rem evitar os seus filhos tenham o Portugal hoje, a PME Portugal lança o Think Tank: Reinventar Portugal, brevemente no site: Edição online da totalida do JORNAL DAS PME em Consulte e arquive

2 EDITORIAL Página 2 Fevereiro 2009 DIÁRIO DO NASCIMENTO DO THINK TANK Reinventar Portugal Dia -1 Janeiro foi um mês dramático! O Banco Portugal, avança com a previsão uma retracção na orm dos 0,8 por cento para Bruxelas, prevê uma recessão na orm 1,6%. O dobro do estimava o Banco Portugal. Por último, os consagrados especialistas do EIU, na sua quarta mesa redonda Empresarial com o Executivo Português avançam com um cenário ainda mais negro: 2 por cento negativos para 2009 e 0,1 por cento negativos em 2010! Janeiro foi um mês dramático... não só pelas previsões mas, essencialmente, pelo contraste entre aquilo o Banco Portugal prevê face ao resto do mundo! Porquê tanto optimismo sfasado da realida? Seremos assim tão bons e o resto do mundo é está enganado? Sinceramente espero sim! No entanto, Victor Constâncio quando lançou a previsão do banco Portugal para 2009, afirmou existir uma probabilida 60% sta se agravar! Vou tentar recordar o aprendi na Universida sobre probabilidas estatísticas. Se existe uma probabilida 60% algo estar errado num sentido (neste caso para pior), então vemos estimar algo nesse sentido (neste caso mais grave), forma a a minha previsão tenha maior rigor! Que tal se o Banco Portugal tivesse algum rigor? Não é difícil, os cálculos são bem fáceis fazer: se -0,8 tem 60% probabilida ser pior, -1,6% certamente terá uma probabilida muito inferior ser pior... Pimba! Já estamos a fazer contas como Bruxelas! Assim, o dizer da previsão do EIU editam o The Economist, (a maior referência ao nível do jornalismo económico da Europa)? Como se atrevem a recalcarem tanto o nosso país os recebe forma tão calorosa? Retracção 2% não será exagero? O EIU consira Portugal tem enfrentar em 2009, um duplo safio: a recessão económica severa e o ciclo eleitoral exigente! Em português corrente: uma sgraça nunca vem só! Exmos srs. do Governo, sr. Presinte do Banco Portugal não me digam não vos ocorreu este ano temos um ciclo eleitoral exigente? Ou será por causa le mais vale adiantar previsões connadas a estarem erradas? Quem terá a perspectiva certa: o The Economist ao afirmar as eleições vão prejudicar e agravar a crise ou o Banco Portugal provavelmente por causa das eleições acha vamos retrair meta do a Europa prevê... Sinceramente, eu acredito mais no EIU! Dia 0 A Exact... Este dia começou com uma newsletter na minha caixa correio. Trata-se da newsletter da Exact, uma multinacional origem holansa mas presente em mais cinnta países em todo o mundo. A Exact assume-se como parceiro tecnológico, tem uma tecnologia consirada a mais inovadora do mundo por múltiplas entidas entre as quais alguns dos seus concorrentes. Mas o distingue a Exact não é o seu sistema informático gestão, é a sua capacida transportar os seus clientes para uma nova economia: a economia digital. O me spertou a atenção na newsletter da Exact foi o facto convidar os seus clientes a reunirem-se com o EIU, para finirem formas progresso em tempos críticos! Confesso esbocei um sorriso: a Exact também prefere os seus clientes acreditem no EIU em trimento do nosso Banco Portugal! A Exact em Portugal está seada no Iia Atlântico em Braga, uma espécie oásis nacional on as empresas crescem e progrim contrastando com as noticiadas em qualr media. Decidi então falar com Jorge Saraiva (director-geral da Exact em Portugal) para perceber um pouco mais sobre o esta organização pensa da crise e como tenta apoiar os seus clientes durante a mesma. Confesso fii espantado: a Exact começou a preparar-se para a crise há cerca um ano! Poria até nem ocorrer mas, nós sabíamos se ocorresse uma crise, estaríamos bem preparados para ela e poríamos transformá-la numa oportunida! Afirma Jorge Saraiva, a primeira campanha lançamos intitulava-se: Exact Solutions for Challenging Times e foi lançada quatro dias apenas após a histórica falência do banco Lehman Brothers! Esta campanha incluía: novas funcionalidas no nosso sistema especialmente senhadas e senvolvidas para tempos difíceis, um vasto conjunto conselhos sobre penas práticas gestão porão fazer muita diferença e centenas acções formação e sensibilização r via web r em eventos! Partindo do princípio muitos dos nossos conselhos foram adoptados pelos nossos clientes, a mensagem ste ano não vai ser sobre sobrevivência mas sobre progresso! Trata-se da campanha a ser lançada brevemente intitulada: «da crise à lirança!» O tema do The Economist na reunião à porta fechada com o nosso executivo e algumas empresas da nossa elite, era sugestivo: construir uma economia baseada no conhecimento. Algo estranho quando, em Portugal, uma das maiores referências nacionais nesta área, a Quimonda, anunciava encerrar as portas. O nosso primeiro-ministro explicou orgulhoso ao EIU Portugal gastou 1,18 por cento do PIB em ciência! Sabes qual foi a empresa mais investiu em Investigação e senvolvimento nos EUA nos últimos anos? perguntou-me Jorge Saraiva: A GM! A mesma agora anuncia spedir z mil postos trabalho e, se não for salva por algo extraordinário, tem uma forte probabilida falir ainda este ano! Não se po medir a inovação com quanto se gasta nesta mas com o se obtém! É hora ver o Portugal inova e qual o retorno ssa inovação! Ainda à volta da imagem Portugal e do The Economist, Jorge Saraiva mostrou-me no site o briefing para Portugal. À parte estar muito sactualizado o primeiro link em sta afirma: Portugal está em último na liga europeia do crescimento económico! Se é sanimador este sta fará qualr investidor fugir para outras paragens, mais solador é o seu conteúdo transcrevo na íntegra: A lenta economia Portuguesa Olhe para qualr tabela com dados económicos europeus e Portugal staca-se. O crescimento do PIB no ano passado (2006), foi 1,3%, o mais baixo não apenas ntro da Comunida Europeia mas toda a Europa. Des 2000 a Republica Checa, Grécia, Malta e Eslovénia, todos eles, ultrapassaram Portugal em termos PIB per capita. O PIB per capita português caiu ligeiramente acima 80% da média comunitária em 1999 para pouco mais 70% em 2006! Portugal foi o primeiro país a ser ameaçado com sanções pela Comissão Europeia por romper o pacto estabilida e crescimento da zona euro (...) A comissão acredita o pecado Portugal foi permitir a subida scontrolada da spesa pública, forçando a previsão em inicio 2005 para 6,8% do PIB, a maior na zona euro. Ironicamente, a mesma comissão é agora dirigida por José Manuel Barroso, antigo primeiro ministro português on sobre os seus ombros veria suportar algumas culpas fiscais... Será algum português se po orgulhar sta análise? Sendo uma referência para investimento estrangeiro, qual é o investidor vai ficar alheio a tamanho cenário? Por razão os nossos governos tanto namoram empresas internacionais? Não veríamos antes investir em nós? Foi então explii a missão da PME Portugal para este ano tão conturbado. Da necessida reinventar Portugal! Assim como parte da minha frustração com a lentidão com tudo acontece... Reinventar Portugal, não é uma tarefa tua, da PME Portugal, do Governo, ou outra qualr instituição... é uma tarefa TODOS os portugueses! Pelo menos dales procuram ixar um Portugal melhor para os seus filhos! Essa é a nossa função! O é preciso é lançar um movimento, um conjunto acções reestruturantes para a nossa economia! Mas a reinvenção não surge do Governo nem qualr por estabelecido... terá surgir on ve... das empresas privadas em Portugal! Das mais 95% PME s! Tudo o a PME Portugal ve fazer é dar o mote, a missão e chamar as tropas (ou os seus associados) para Reinventar Portugal! exclama Jorge Saraiva! Foi assim, nasceu a iia do Think Tank: Reinventar Portugal, um movimento não critica ou sespero mas criar estratégias, união e soluções para tal como a Exact anuncia: evoluir da Crise para a Lirança! É tempo assumirmos um papel como os americanos fizeram: face a um dos piores presintes sempre, a capacida acreditar e apoiar atinge o maior nível sempre em torno uma certeza é possível mudar, é possível reinventar um país melhor... YES WE CAN! Dia 1 Reinventar tudo! Ao olhar para o Jorge Saraiva apercebime do povo português: ele não r saber Freeports, mas sim se existe uma justiça lenta e cega! O português não r saber do Plano Tecnológico mas sim se Portugal está no bom caminho para a economia digital! Existe em Portugal, uma vasta geração empresários e empreendores altamente qualificados não procuram o Governo chorando mas apostam em tecnologias e no mercado global. Para estes a Reinvenção Portugal já começou! Para ales importa mais como singrar nesta fase económica critica do ouvir a lavagem roupa suja no parlamento, vale mais o acesso a uma tecnologia ponta o acesso a favores Estado e sonham com a possibilida fazer algo orgulhe os seus filhos em vez lhes transmitirem o conceito Chico esperto oportunista. Essas são as pessoas farão a diferença! Que construirão um país melhor! Esses são os empreendores da nova era para Portugal! São essas pessoas a razão existir a PME Portugal! Num só dia, reinventamos este jornal! Totalmente! Esta reinvenção partiu um peno conjunto pessoas com a esperança crescer e se tornar uma gran equipa! Numa equipa arquitectos da mudança! Tudo isto para o nosso leitor, acredita ser possível reinventar o país, ser contagiado com mesmo entusiasmo nos fez trabalhar a noite inteira nesta edição. Faça parte da nossa equipa! Por é possível, por não existe outra forma, por tem ser... ficha técnica Director: Joaquim Rocha da Cunha Edição, Redacção e Departamento Comercial: PME Portugal Telefone: Fax: info@pmeportugal.pt Grafismo e Produção: Cunh@/Pedro Viana Impressão: Naveprinter Tiragem: exemplares Depósito Legal 1688/83 Registo ICS: Distribuição gratuíta aos associados da PME-Portugal Preço capa: 1,50 euros

3 PIN Página 3 Fevereiro 2009 P.I.N. Ponto Infinição Nacional Aquilo todos já sabiam, agora é oficial: PORTUGAL ESTÁ EM CRISE! Para uns, trata-se mais uma importação dos Estados Unidos da América! Se importamos tudo o os americanos têm, por razão não haveríamos também ter uma crise? Para outros, a culpa é dos espanhóis... foram eles scobriram ala parte do mundo. Por isso, é natural eles sofram as consequências e, como bom irmão somos, vemos sofrer com eles! Mas a crise faz erguer o melhor cada país tem! Nos Estados Unidos, aconteceu o impensável: um negro ascendência muçulmana sobre ao por aclamando um forte YES WE CAN. Em Portugal, a esperteza saloia atinge os mais elevados níveis: os empresários reclamam do governo injecções dinheiro, os sindicatos proteccionismo, os media contra-atacam com escândalos mediáticos. Tudo no princípio do bom português: se existe uma crise, então a paguem os outros!. O governo respon com obras megalómanas e, para as pagar, recorre a empréstimos bancários. Os bancos preferem emprestar ao Estado do às empresas. Como o dinheiro não estica face às equities para as empresas sobram spreads enormes! Os empresários reclamam do governo injecções dinheiro ou terão mitir empregados e o ciclo repete-se... interminavelmente! Se existe crise, ela não será Governo? Por, repente recorremos a medidas Keynianas com mais 80 anos ida? Será nada mudou ao longo ste tempo? Será ainda ninguém ouviu falar na economia digital? Será ainda estamos na era industrial ou na era do conhecimento? Valerá a pena continuar a apostar em indústrias sem valor acrescentado ou veríamos posicionarmo-nos em acrescentar valor na nova economia? No passado recente, o Governo lançou os PIN (Projectos Interesse Nacional) pouco se sabe além muita promoção e apoio tiveram. Hoje, sentimos outro PIN, bem real! O Ponto Infinição Nacional! O Jornal das PME, ou seja, dalas empresas fora do sistema, foi à procura respostas tentando analisar os factores críticos do insucesso nacional para senvolver uma solução. As respostas obtidas foram esclarecedoras: ou fazemos algo sozinhos ou pouco país teremos quando e SE sobrevivermos à crise! Jornal das PME foi à procura respostas Curiosida: Como está o encerramento do QCA Não pagamentos a PMEs e rescisão contratos. FINICIA? Quantos projectos foram aprovados? Montantes médios por projecto? Montante total do fundo? Lista dos projectos apoiados pelo fundo (Empresa e valor)? Perguntas efectuada ao IAPMEI e Gestor do PRIME. NÃO RESPONDERAM Curiosida: Apoios aos Agricultores O Jornal das PME foi perguntar ao IFAP (Agricultura) sobre rescisões com milhares projectos ajudas agrícolas? Por o regulamento das novas ajudas portuguesas tem mais 300 artigos, enquanto o Espanha tem menos 10? NÃO RESPONDEU Curiosida: O estado do Norte do país A falência generalizada da indústria O apoio (discricionário) dado à QUIMONDA. Por não chegam as linhas crédito às empresas? Que medidas estão adoptar dado estão em causa fundos e garantias públicas e comunitárias? Que medidas tencionam adoptar? Como pensam actuar face às várias clarações e notícias o crédito concedido não é crédito líquido novo, apenas substituição crédito existente às mesmas empresas por crédito com mais garantias? Quando pensam publicar on-line créditos concedidos por Banco e por stinatário, dado tratarem-se apoios públicos e comunitários e, portanto, carecerem publicitação?) Perguntamos ao Ministro das Finanças, Banco Portugal e Gestor do COMPETE, NÃO RESPONDERAM

4 PIN Página 4 Fevereiro 2009 Joaquim Rocha da Cunha fen proposta «accountability» Financiamentos por pacotes comunitário ixam lado as PME portuguesas Joaquim Rocha da Cunha, economista, empresário, Presinte da Associação PME Portugal e 1º Vice-Presinte da Conferação Europeia PME (ESBA), foi nomeado pelo Governo português como perito num Comité sobre empreendorismo e inovação na Comissão Europeia. O empresário apresentou esta semana, em Bruxelas, a sua proposta perante os grupos trabalho do Comité. No terceiro ano trabalhos é inevitável o Comité não relance um olhar mais atento às economias europeias, e dê um maior enfo nos seus temas ao momento económico e social crise a Europa e o Mundo vive actualmente. As medidas políticas e económicas não impem e pelo contrário, por vezes aprofundam o impacto das crises, pelo, é necessária uma atenção redobrada sobre elas. Joaquim Rocha da Cunha aborda os temas do empreendorismo e das PME, as chamadas políticas da UE e dos estados membros, com especial relevo aos financiamentos por pacotes comunitários. Desta forma o economista sugere «as políticas com fundos comunitários em Portugal só apoiaram grans empresas e multinacionais, agora se slocalizam e encerram, ixando pobreza e squalificação, casos como a Ecco Let, Yazaki e a curto prazo Qimonda, entre tantos outros. O grosso dos apoios públicos dirige-se sta forma para as grans empresas, relegando para segundo plano os reais empregadores do país, as PME». No concerne às grans obras públicas, Rocha da Cunha, tem uma opinião peremptória firmando estas «consomem muitos recursos nacionais e comunitários, empregam mão-obra squalificada e são um incentivo à imigração ilegal, e em pouco contribuem para o senvolvimento económico, sendo um pesado ónus para as gerações futuras». As actuais linhas orientação Keynesianas, fendidas pelo Governo Sócrates, merecem igualmente um comentário do Presinte da Associação PME Portugal, «propor hoje o molo Keynes, é regressar 80 anos atrás, e beneficiar a banca e as mega-construtoras à custa do contribuinte nacional e comunitário. Quando Keynes propôs e colaborou no New Deal norte-americano, nem os EUA eram a potência mundial, nem havia facto infraestruturas trans-estaduais e a mão--obra não estava tão qualificada no sector terciário». Perante os grupos trabalho, Joaquim Rocha da Cunha fen a elaboração estudos e análises permitam uma clara monitorização da crise, e das políticas empreendidas face à mesma, sob a pena das políticas porem aumentar a crise. «O papel do economista é o dizer ao Governo também o ele não ve fazer, e isto será feito com análise das políticas económicas, e das apostas governamentais, para terminar se facto se dirigem ao fomento do empreendorismo e das PME. Aqui as noções liberda e mocracia económica são fundamentais. Sem transparência é impossível monitorar rapidamente os efeitos das políticas públicas», sustenta Rocha da Cunha. Defenndo a necessida «accountability», como forma escrutinar clara e transparente as políticas públicas, Rocha da Cunha propõe na Comissão Europeia a instalação um observatório inpennte, publi informação online talhada sobre apoios Joaquim Rocha da Cunha foram concedidos, por categorias, discriminando verbas atribuídas a novos empreendores, micro, penas e médias empresas, por cada escalão. O perito fen «só assim será possível medir se os apoios chegam facto às PME, ou são como habitualmente canalizados para grans empresas. Só assim saberemos facto se estamos a estimular empreendores ou pelo contrário a apostar em políticas tradicionais do welfare state protecção total do emprego, do subsídio emprego ou da inserção, ou da criação empregos squalificados e precários como são os das grans obras públicas». Joaquim Rocha da Cunha fen a intervenção do Estado s isso beneficie a economia, afirmando «o estado ve saber o fazer, mas sobretudo o não fazer». LIÇÕES DA HISTÓRIA O futuro Portugal está nas PME Jorge Saraiva Alguns factos da história mundial: quando todos pensavam as práticas gestão estavam todas escritas baseadas em conceitos instionáveis como economias escala, verticalização industrial e estrutura funcional tinha como exemplos os grans impérios conhecidos como os general (fruto a monopólios como a General Electric e General Motors), num país improvável como o Japão, surge ala se tornaria o maior fabricante automóvel dos nossos dias: a Toyota. Na era todos os paradigmas da gestão cientifica, o Japão ousou reinventar esses molos! Tratando-se um país com mais 95% PME, como poria ele organizar-se forma a competir com a Ford ou a GM, eram grupos tão porosos pois fabricavam cada um dos componentes dos seus automóveis? Simplesmente competindo forma diferente! Surgem assim os Keiretsu, são organizações em re empresas complementares. Um Keiretsu é um vasto conjunto empresas on cada uma se especializa numa área! A indústria automóvel estruturada por Keiretsu, é composta por várias empresas especializadas num só componente distribuída por vários níveis aprovisionamento até à linha montagem do automóvel. Em suma, são várias PME organizadas em re. Com a ascensão da informática, o gigante vertical IBM foi igualmente stronado por múltiplos fabricantes especializados em componentes electrónicos originaram impérios como a Intel e a Microsoft! Ao longo da história da economia, na maioria dos sectores, empresas penas unidas vencem as grans! Este é o verdairo paradigma gestão! Com os avanços tecnológicos, nomeadamente com a Internet, este paradigma ganha um fôlego nunca antes imaginado. O mundo está a ficar totalmente ligado. Assim, não interessa o local on se está seado, o tamanho da recepção ou o numero empregados. O gran valor são as iias! O conhecimento vence a matéria! Os bens intangíveis superam os tangíveis! É o nascer uma nova economia... a digital! Em apenas um ano e meio, três rapazes a partir casa um les, construíram um site partilha víos nominado YouTUBE e venram-no por milhões dólares a uma empresa tinha surgido menos uma década antes igualmente pela mão dois estudantes num centro informática da sua Universida ocupam hoje a 150ª posição da lista das empresas mais porosas do mundo. Trata-se da Google mesmo sendo uma empresa com cerca três mil empregados, eles são divididos por grupos nunca superiores a z elementos! As empresas digitais, por muito estranho seja para a maioria a sua rentabilida, assumem-se imunes à crise! Elas continuam a crescer quando bancos e grans industrias fracassam! São o fenómeno dos nossos tempos, o resultado uma nova era económica! Essa é a razão pela qual enfrentamos tantas crises cada vez mais graves, prolongadas e profundas: o mundo como o conhecemos está a mudar! Tal como mudou no advento da agricultura e da indústria! Tal como Darwin nos ensinou: não são os maiores nem os mais fortes mas os têm maior capacida adaptação sobrevivem! Essa é a vantagem das PME! Essa foi a vantagem do Japão! Portugal tem estruturalmente essa vantagem! Somos um país maioritariamente composto por PME! As PME têm a vantagem se adaptarem mais rapidamente à mudança e o mundo está a mudar radicalmente! A capacida nacional do senrasca é uma vantagem sem rival no novo paradigma económico! Portugal tem-na! Só precisamos canalizar as nossas vantagens para objectivos estruturais! A solução do país está em apoiar a mudança paradigma: incentivar iias inovadoras por vezes oportunistas, como as da Wit software senvolveu o MMS para o iphone, ou a Kiddo senvolveu uma solução tecnológica para não permitir crianças se percam, ou a Edigma com as suas montras interactivas. Estes casos poriam ter sido senvolvidos pela Quimonda... mas não foram! As grans empresas não têm a agilida para dar asas à criativida e senvolver soluções. O nosso governo já veria saber disso! Quando contratou uma gran multinacional para senvolver a solução para a colocação dos professores, o algoritmo fez a diferença surgiu uma PME não ssa gran organização! As grans organizações já sabem disso! Por essa razão, elas cada vez mais são um vasto consórcio penas equipas! Tal como os Keiretsu. Assim, a solução para o país passa por dois factores: a união em re das PME forma a por-se tirar partido das sinergias stas e pelo emagrecimento do Estado, mitindo este da responsabilida ser o timoneiro da nossa economia! Se o Governo r apresentar politicas construtivas para a evolução do país, permitame dar-lhe algumas: apoie as boas iias proliferam neste canto da Europa se reconhecimento nacional, incentive a criação consórcios PME. Certamente todos conhecem o gigante 3M! Sabem qual o segredo ste? Cerca 30% das suas receitas têm menos três anos existência! Inpenntemente do seja, 3M é inovação em acção! E se Portugal tivesse um conceito semelhante: uma marca representaria internacionalmente todos os produtos inovadores senvolvidos em Portugal? Algo fruto da união das PME? Não seria mais proveitoso o dinheiro dos contribuintes para um fim ste tipo?

5 PUBLICIDADE Página 5 Fevereiro 2009

6 PIN Página 6 Fevereiro 2009 Álvaro Castro sublinha também a falta rigor e profissionalismo leva à scredibilização do sector Faltam incentivos às empresas cumpridoras A Laborsegur nasce da constatação do seu sócio-gerente Álvaro Castro, Inspector Trabalho agora aposentado, da necessida existirem empresas especializadas na prestação dos serviços Segurança, Higiene e Saú no Trabalho (SHST) garantissem o cumprimento das obrigações legais impendiam sobre as empresas. Em entrevista ao JORNAL DAS PME, Álvaro Castro fala-nos um pouco sobre a activida da sua empresa, bem como da actual situação do sector em Portugal. Jornal das PME De forma a LABOR- SEGUR está preparada para dar resposta às empresas na área da SHST? Álvaro Castro A Laborsegur possui todos os equipamentos necessários para o exercício da sua activida r na Saú no Trabalho r na Higiene e Segurança no Trabalho com Laboratório Acústica e Vibrações e Viatura Unida Saú. Des Maio 1996 a Laborsegur possui um seguro responsabilida (inédito) cobre a acção todos os nossos técnicos no exercício das suas funções. Uma das grans apostas da Laborsegur tem sido a constante actualização no concerne a equipamentos e métodos trabalho, procurando acompanhar as evoluções técnicas neste sector. Todos estes factores fazem com a Laborsegur se apresente no mercado como uma empresa fiável e capaz dar uma resposta condigna às diversas solicitações lhe têm sido feitas ao longo dos anos no âmbito da SHST. JPME Quais as principais lacunas tem tectado nas empresas portuguesas nesta mesma área? AC Uma das críticas recorrentes os nossos novos clientes trazem das empresas com trabalharam até então é a falta rigor e profissionalismo por parte das empresas SHST, actuam à margem do cumprimento da Lei. Quando um empregador não reúne as condições internas necessárias à garantia da prevenção dos riscos profiss i o - nais e promoção da vigilância da saú dos seus trabalhadores, e quando a isso não esteja legalmente obrigado, recorre a outras entidas para a prestação dos serviços externos SHST, é com a convicção esta empresa estará habilitada a dar resposta às obrigações legais lhe são impostas nesse âmbito actuação, o nem sempre acontece. A verda é continuam a proliferar as empresas não autorizadas se apresentam no mercado como empresas capazes dar resposta as exigências legais, quando na verda o trabalho realizado por essas empresas não tem valida. JPME Esta conduta levará, com certeza, à scredibilização do sector AC Essa é uma das principais lacunas nessa área e maior repercussão tem neste sector, uma vez leva à uma scredibilização generalizada atinge as empresas vidamente autorizadas e aptas a prestar um serviço eficiente e credível. O trabalho sensibilização e uma maior activida inspectiva levada a cabo pela ACT tem servido como alerta para esta situação, sendo, actualmente assistimos a uma maior consciencialização das empresas para a obrigatorieda contratarem empresas serviços externos, vidamente autorizadas. A verda é há empresas a laborar sem a vida autorização com processos concessão penntes ou já com spacho inferimento. Algo está mal, por enquanto aguardam pela concessão da autorização, não veriam estar em funcionamento, e se não conseguem a concessão autorização é por não reúnem os requisitos necessários o se traduziria numa prestação ficitária dos serviços. JPME O falta mudar em Portugal para haver uma maior atenção para esta área? AC Falta, a meu ver, uma verdaira actuação da Inspecção do Trabalho (agora mais musculada Autorida para as Condições Trabalho), nos termos da legislação a regula, veria prestar às entidas patronais, aos trabalhadores e às associações representativas as informações, conselhos técnicos ou recomendações sobre o modo mais aquado observar as disposições para melhoria das condições trabalho. Há uma necessida crescente um novo discurso, uma nova intervenção, dote as empresas portuguesas um maior conhecimento, numa primeira fase, sobre as suas obrigações legais tanto no concerne as relações e condições trabalho como no diz respeito às regras relativas à SHST. JPME E quanto a incentivos às empresas cumpridoras? AC Não há programas incentivo pensados para beneficiar as empresas cumprem com as suas obrigações legais nessa área. Por não um programa incentivos fiscais, poria passar pela redução do IRC, por exemplo? Certamente este tipo acção iria gerar uma mudança atitu por parte das empresas, um crescente movimento reacção e melhoria global, tanto para as empresas em si como para os seus colaboradores. Por outro lado, seria gran interesse essa consciencialização começasse pelas escolas com a inclusão nos programas dos alunos do secundário das normas relativas às condições trabalho, promovendo-se a realização colóquios e visitas às empresas com o acompanhamento por técnicos competentes. Também seria necessária a existência maior número médicos do trabalho em condições dar assistência às empresas, isto é, com a especialida a Orm dos Médicos lhes exige, uma vez esta é uma das principais lacunas no âmbito da assistência em Saú no Trabalho. JPME Quais as perspectivas da Laborsegur para 2009, tanto para a empresa em si, como para o sector em geral? AC O ano 2009 para a Laborsegur promete ser um ano consolidação no mercado, porquanto tem uma boa lista clientes e possui em grupo profissionais gran competência técnica e social. De referir a Laborsegur tem conseguido as empresas assiste lhe dêem uma boa colaboração para a prevenção dos riscos profissionais, o muito beneficia todos os intervenientes, já uma das suas maiores apostas é a sensibilização. No respeita ao sector em geral verificase cada ano, melhor se vai fazendo. Existe uma melhor actuação empregadores e trabalhadores no concerne ao cumprimento das normas segurança. Não será por falta legislação, pois é realçar o Regulamento Segurança no Trabalho da Construção Civil é 1958 e ainda está em vigor, por se consirar actualizado. É necessário sim continuar a promover melhor segurança e incentivos para m a faz, o espero aconteça.

7 PIN Página 7 Fevereiro 2009 NO QUE RESPEITA A ENSAIOS DE RUÍDO NOS LOCAIS DE TRABALHO LABORSEGUR ANTECIPA-SE À OBRIGATORIEDADE DE ACREDITAÇÃO JPME A Laborsegur tem um novo serviço acreditado medição do som. Po falar-nos mais um pouco acerca ste serviço? AC Enten-se por Acreditação atestação terceira parte, relativa a um organismo avaliação da conformida, constitui um reconhecimento formal da competência para a realização actividas específicas da avaliação da conformida. Ter os ensaios ruído nos locais trabalho, ruído ambiente e vibrações acreditados, é uma mais-valia para a empresa cujo laboratório realiza estes ensaios e para o cliente, uma vez cada ensaio pressupõe a Determinação uma ou mais características um objecto avaliação da conformida, acordo com um procedimento. Para a Laborsegur foi importante iniciar o processo acreditação dos ensaios Ruído nos Locais Trabalho, Ruído Ambiente e Vibrações em 2006, antecipando sta forma o reconhecimento externo do cumprimento todos os requisitos legais, normativos e estatutários na realização stes ensaios. Assim, antecipamo-nos à obrigatorieda acreditação stes ensaios até 2011 acordo com o previsto no DL 9/2007. Finalmente em 28 Novembro 2008, foi-nos concedida a acreditação, permitindo-nos actuar perante um le mais vasto clientes. Actualmente são poucas as empresas serviço externo HST a ter um laboratório acústica e muitas menos as já obtiveram a sua acreditação, o coloca a Laborsegur numa situação vantagem. Foi prevendo e antecipando uma necessida futura conseguimos dar hoje resposta às necessidas sentidas nessa área com a garantia um serviço vidamente acreditado. Breve historial Agosto 2006 Enquanto empresa serviço externo SHST, a Laborsegur reúne todos os requisitos exigidos por Lei para obtenção da autorização é requisito obrigatório para exercício da sua activida Des esta data, a Laborsegur tem certificado o Sistema Gestão da Qualida pela Norma NP EN ISO 9001:2000. Novembro 2008 A Laborsegur passa a ter um Laboratório Acústica vidamente acreditado pelo IPAC, stinado a realização ensaios Ruído (Locais Trabalho e Ambiente) e ao ensaio Vibrações. Livro S.H.S.T. Numa co-autoria Álvaro Castro, com 1698 páginas, esgotou nas suas duas edições e foi consirado pela Revista Segurança como sendo a Bíblia da Segurança. CRISOLOGIA Portugal: uma década para escer! Jorge Saraiva Tecnicamente, consira-se um período recessivo após dois trimestres negativos. Des existem dados disponíveis em Portugal (s 1978), a primeira década do século XXI regista, pela primeira vez, o recor três recessões numa só década! A primeira foi na segunda meta 2002, a segunda foi igualmente nos dois últimos trimestres Contudo, pior ser a terceira vez Portugal está em recessão é o facto esta ser muito mais prolongada as anteriores acordo com as previsões. A conclusão parece óbvia: Portugal ten para a estagnação! Essa é a explicação óbvia quando nos últimos anos se verifica Portugal não consegue crescer mais dois por cento e as recessões são cada vez mais frentes e prolongadas! O efeito dominó A imagem em baixo, monstra o crescimento Portugal s existem registos, as barras vermelhas referem-se às crises nos EUA e a sua duração. Ao misturar as duas, existem duas conclusões óbvias: Na década oitenta, as recessões em Portugal surgem com algum ligeiro atraso comparativamente às dos EUA, tal é resultante do efeito dominó Igualmente característico do efeito dominó, a franca recuperação registada após a recessão. No entanto, durante a década noventa regista-se um estado lastimável com crises sucessíveis. Tratam-se notoriamente crises estruturais internas no país e não do efeito dominó. Em trinta anos, Portugal apenas por duas vezes ultrapassou os 3%! Tal ocorreu na década oitenta! Des noventa o país mostra indícios crise estrutural pois não recupera substancialmente e os efeitos dominó só agravam! Em suma, não pomos culpar os outros países pelo nosso mau estar! A responsabilida é nossa e como tal, é igualmente nossa a responsabilida recuperar! As causas As explicações são várias. A asão ao Euro foi um cho dado uma parte substancialmente do motor da nossa economia era composto por empresas com baixo valor acrescentado. A irresponsabilida orçamental registada no final dos anos 90 em conjunto com o tecto do défice público imposto pela Comissão Europeia penalizaram a eficácia da nossa politica fiscal. Com o país a tenr para a estagnação, o povo tentou manter o mesmo nível vida resultando no endividamento excessivo. Tal fenómeno contudo não foi exclusivo Portugal, o endividamento excessivo e o crédito risco resultou no subprime e na crise do sector financeiro fez baixar a confiança dos investidores resultando na actual recessão. Como poria tudo mudar! Face às causas anteriormente scritas, elas não são contudo, a raiz do problema. Se Portugal tivesse apostado numa economia valor acrescentado aproveitando os paradigmas da economia digital em vez insistir em evitar spedimentos indústrias sem valor numa perspectiva país senvolvido, o país teria progredido, o por compra teria aumentado e o endividamento não seria tão excessivo. Portugal teria assim cumprido com o tecto imposto pela Comissão Europeia e hoje estaríamos mais imunes à crise não tenndo para a estagnação. O falso mito do semprego! Quando o semprego aumenta, existe uma tendência excessivamente proteccionista por parte do Governo controlá-lo! A década 90 nos EUA, existiu uma forte tendência para psdimentos colectivos fruto reestruturações das empresas. Hoje, verificou-se por cada posto eliminado gerou-se 1,5 empregos. O empreendorismo surgiu como consequência do aumento do semprego resultando na evolução do país. O fazer? Em suma, existem dois problemas: o governo ao tentar proteger as grans empresas com gastos públicos assume a condução da nossa economia gerando favorecimentos injustos. Por outro lado, continua a não existirem projectos valor acrescentado r no surgimento novas organizações voltadas para a economia digital r a mudança das existentes para este paradigma. Vivemos numa era da informação, uma vaga vai mudar o mundo a todos os níveis. Não embarcar nesta era é repetir o mesmo erro Portugal fez quando da era da industrialização! O sucesso pen da digitalização das nossas empresas e da inovação dos nossos empreendores numa óptica voltada para a era da informação! Tal como Portugal, a maioria dos países em todo mundo ainda não se digitalizaram, como tal estamos em pé igualda à partida. Se senvolvermos um novo sentimento mudança, apostando em PME inovadoras digitais, o problema estrutural resolve-se a Portugal po, em pouco tempo, evoluir da estagnação para lír na nova economia.

8 ANGOLA Página 8 Fevereiro 2009 ANGOLA Janeiro 2009 Página 7 NO SENTIDO DE IMPRIMIR MAIOR DINÂMICA AO INVESTIMENTO GOVERNO DA REPÚBLICA DE ANGOLA ANIP vai ser reestruturada O Presinte da República Angola, José Eduardo dos Santos, nomeou em Outubro último os novos membros do Governo angolano. Deixamos aqui, não só a listagem dos novos ministros, mas também a dos Governadores Provinciais dale país. A composição completa do Governo porá ser consultada em O Presinte da República Angola, José Eduardo dos Santos, criou um grupo trabalho para levar a cabo a reestruturação da Agência Nacional Investimento Privado (ANIP), com o principal objectivo imprimir maior dinâmica aos seus serviços e a garantir a inserção correcta do investimento privado na estratégia nacional senvolvimento sustentado. José Eduardo dos Santos BREVES MELHORIA DA CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA É O OBJECTIVO LUANDA CONTA COM NOVOS ACESSOS No sentido resolver os congestionamentos do tráfego rodoviário em Luanda, o Gabinete Técnico Executivo Coornação dos Projectos da Província Luanda tornou público os novos acessos à cida Luanda, a partir do Morro Bento (Samba) e Viana. Assim, foram integrados no projecto da via da Samba seis eixos. O primeiro compreen a localida do Morro Bento, Vala Um, em direcção à cida; o segundo, s o Morro Bento até a Vala Um, ligando a rua Sagrada Esperança à Ho-Chi-Min; o terceiro passando pelo Motel Sun Set, em direcção à Praia do Bispo, e Marginal. Um quarto eixo será construído entre o Morro Bento, passando por baixo da ponte do Zamba Dois, em direcção à Praia do Bispo, e Marginal; o quinto saindo da zona do Morro da Luz, circulando pelo Zamba Dois, ligando o Prenda à Ho-Chi-Min; e o sexto, pela ponte do Zamba Dois até ao Josina Machel. De salientar ainda a integração da via expresso Luanda/Viana, ligando a rua dos Comandos à avenida Ngola Kiluanje, apanhando a estrada São Paulo até a Senado da Câmara. Segundo nota imprensa dos Serviços Apoio ao Presinte da República, o grupo trabalho é coornado por Aguinaldo Jaime e integra os assessores Económico e para os Assuntos Parlamentares do Chefe Estado, respectivamente, Archer Mangueira e Francisco Queiroz. Integram também a comissão, o assessor económico do Primeiro-Ministro, António Furtado, o inspector-geral do Ministério do Interior, Eduardo Sambo, o consultor da ministra do Planeamento, Alves da Rocha, e ainda o representante da ANIP, Oliveira Balombo. Este grupo trabalho verá, por um lado, propor a reformulação da legislação e da regulamentação reguladora do investimento privado, bem como procer à revisão dos incentivos fiscais, cambiais e aduaneiros a concer ao investimento privado. E, por outro lado, verá propor meios eficazes acompanhamento e avaliação dos resultados alcançados pelo investimento privado e a sua articulação com os incentivos concedidos. Outra das atribuições dadas a esta comissão é a reflectir sobre a problemática da concessão vistos, no quadro dos processos investimento privado aprovados, e repensar o estatuto da ANlP, incluindo as suas competências, a sua pendência orgânica e metodológica, assim como a sua articulação com os órgãos da Administração do Estado intervêm na problemática do investimento. RODEADO POR UM CONJUNTO DE INFRA-ESTRUTURAS LUANDA COM NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL Estão a correr as obras do novo Aeroporto Internacional Luanda, projectado para duas pistas duplas com capacida aterrizagem do maior avião comercial do mundo, o Airbus A380. O aeroporto está a ser construído no quilómetro 30, arredores do município Viana, e tem a sua conclusão prevista para Em clarações à imprensa, o membro da coornação projectos do Gabinete Reconstrução Nacional, António Flore, adiantou as pistas estarão orientadas a sul e norte do local. Quando estiver operacional, a pista norte terá quatro quilómetros e 200 metros comprimento, enquanto a sul, três quilómetros e 800 metros comprimento. As duas terão 60 metros largura cada uma. Esta construção prevê ainda infra-estruturas aeroportuárias, como um terminal passageiros para aviões nacionais e internacionais, a torre controlo, um terminal para a presidência, uma re hotéis, entre outras estruturas apoio. A empreitada está a cargo da empresa China International Fund Limited e ocupa uma área cinco mil hectares. MINISTROS QUE COMPÕEM O GOVERNO DE ANGOLA Ministro da Defesa Nacional Kundi Paihama Ministro do Interior Roberto Leal Ramos Monteiro Ministro das Relações Exteriores Assunção Afonso dos Anjos Ministro da Economia Manuel Nunes Júnior Ministro da Administração do Território - Virgílio Ferreira Fontes Pereira Ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança Social António Domingos Pitra Costa Neto Ministra da Justiça Guilhermina Contreiras da Costa Prata Ministro das Finanças Eduardo Leopoldo Severim Morais Ministra do Planeamento Ana Afonso Dias Lourenço Ministra do Comércio Maria Idalina Oliveira Valente Ministro Hotelaria e Turismo Pedro Mutindi Ministro da Agricultura Afonso Pedro Canga Ministro das Pescas Salomão José Luheto Xirimbimbi Ministro da Indústria Joaquim Duarte da Costa David Ministro dos Petróleos José Maria Botelho Vasconcelos Ministro da Geologia e Minas Makenda Ambroise Ministra do Ambiente Maria Fátima Monteiro Jardim Ministra da Ciência e Tecnologia Maria Cândida Teixeira Ministro do Urbanismo e Habitação Diakumpuna Sita José Ministro das Obras Públicas Francisco Higino Lopes Carneiro Ministro dos Transportes Augusto da Silva Tomás Ministra da Energia Emanuela Afonso Vieira Lopes Ministro das Telecomunicações e Tecnologias Informação José Carvalho da Rocha Ministro da Saú José Vieira Dias Van-Dúnem Ministro da Educação António Burity da Silva Neto Ministra da Cultura Rosa Maria Martins da Cruz e Silva Ministro da Assistência e Reinserção Social João Baptista Kussuma Ministra da Família e Promoção da Mulher Genoveva da Conceição Lino Ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos Guerra Pedro José Van-Dúnem Ministro da Juventu e Desportos Gonçalves Manuel Muandumba Ministro da Comunicação Social Manuel António Rabelais Ministro sem Pasta António Bento Bembe Ministra sem Pasta Francisca Fátima do Espírito Santo Carvalho Almeida GOVERNADORES PROVINCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA Bengo - Jorge Inocêncio Dombolo Benguela Armando da Cruz Neto Bié Cândida Celeste da Silva Cabinda Aníbal Rocha Kuando Kubango - Eusébio Teixeira Brito Cunene António Didalelwa Huambo Albino Malugno Huíla Isaac Francisco Maria dos Anjos Kwanza Norte Henri André Júnior Kwanza Sul Serafim do Prado Luanda Francisca do Espírito Santo Luanda Norte Ernesto Muangala Luanda Sul Cândida Maria Guilherme Narciso Malanje Boaventura da Silva Cardoso Moxico João Ernesto dos Santos Namibe Álvaro Boavida Neto Uíge Mawete João Baptista Zaire - Pedro Sebastião

9 PUBLICIDADE Página 9 Fevereiro 2009

10 ANGOLA JORNAL DAS PEQUENAS E E MÉDIAS EMPRESAS Página 108 Fevereiro Janeiro COM O OBJECTIVO DE REFLECTIR A CONFIANÇA E ESPERANÇA DO POVO ANGOLANO FILDA 2009 sob o lema do senvolvimento sustentável Este é, certamente, um movimento cívico promete dar muito falar nos próximos tempos e vem tocar numa das principais feridas das empresas portuguesas o pagamento IVA. Evocando uma socieda mais produtiva, lucrativa e justa, o movimento IVA com Recibo preten levar à discussão pública e parlamentar os problemas o actual sistema pagamento IVA acarreta para as Penas e Médias Empresas (PME), por si só, representam 99,6% do tecido empresarial português. A 26ª edição da Feira Internacional Luanda (FILDA), vai correr 14 à 19 Julho 2009, sob o lema Para um senvolvimento cada vez mais sustentável A Agro-pecuária é a nossa aposta. A FILDA 2009 acontece precisamente no ano em se volta a regularizar o sistema mocrático e a impulsionar a economia angolana tendo como base a criação condições objectivas para o senvolvimento da activida comercial e industrial, mineira e serviços em prol da melhoria das condições vida dos angolanos. O lema ste evento caracteriza a confiança, esperança os angolanos têm no seu senvolvimento com busca nas acções do Governo e dos principais actores da socieda para Angola se afirme como nação próspera. Por outro lado, o país tem entrar no rumo do senvolvimento sustentável não só no tocante aos aspectos económicos, mas também, ao nível do bem-estar social. À semelhança das edições anteriores, a FILDA stina-se a medir as potencialidas das empresas, proporcionando oportunidas negócios entre os diferentes actores económicos, nacionais e estrangeiros, com a participação em evidência vários bancos e empresas seguros. Para a edição 2009 estão já confirmadas as participações várias empresas estrangeiras, vindas países como Cuba, Portugal, Brasil, Alemanha, Espanha, África do Sul, Namíbia, Ghana, Alemanha, Uruguai, Brasil, França, China, Países Baixos, Paquistão e Egipto. A FILDA possui um canal multimédia vai exibir através ecrãs colocados nos pavilhões, publicida diversas empresas, bem como programas eventos correrão ao longo da feira. Porão ainda os expositores contar com os serviços um business center, sala reuniões, sala conferências e, acordo com as suas necessidas, porão ter acesso na FILDA aos serviços bancários, transporte e para a FILDA, estafeta expresso, restaurantes e segurança adicional. CERTAME IRÁ DECORRER DE 4 A 7 DE JUNHO, EM LUANDA Alimentícia 2009 abre inscrições aos expositores A 5ª edição da Feira Internacional Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Restauração (Alimentícia 2009), a correr 4 a 7 Junho ste ano, nas instalações da Feira Internacional Luanda (FIL), já está em preparação, tendo já arrancado as inscrições para as empresas expositoras. Os organizadores do evento informaram das 92 empresas participantes na edição transacta 75 manifestaram-se interessadas em expor este ano e 41 las já enviaram as fichas asão para a organização, como forma assegurar a presença na FIL. Para a 5ª edição do evento, o Grupo Empresarial Arena Direct, um dos organizadores da exposição, em parceria com a Direcção Nacional do Comércio Interno (DNCI) e o consórcio FIL, está a criar condições para convencer o maior número possível empresas ligadas ao sector da alimentação, bebidas e restauração nas 17 províncias do país, excepto Luanda, on a maioria das empresas do ramo participam regularmente no evento. A iniciativa visa alargar o le expositores, privilegiar o empresariado nacional, aumentar o espaço físico da exposição, bem como superar o número firmas expositoras e visitantes, relativamente à 4ª edição. Em 2008, a exposição correu numa extensão coberta z mil metros quadrados, corresponntes aos pavilhões I e II, on as empresas apresentaram os respectivos produtos e serviços, stacando-se, entre elas, as firmas Tanamont, Animarket, Angoalissar, Angolaves e o Projecto Alia Nova. UM ESPAÇO COMERCIAL E DE CONTACTO DO SECTOR NO MERCADO ANGOLANO Constroi Angola 2009 consolida promoção das empresas da construção A correr 15 a 18 Outubro 2009, a Constroi Angola Salão Internacional da Construção Civil, Obras Públicas e Segurança está em fase preparação para a sua 7ª edição terá lugar na capital angolana. Este evento tem vindo a assumirse como um local privilegiado para as principais empresas angolanas e internacionais divulgarem os seus produtos e serviços. A oferta expositiva estará presente através vários sectores, tais como: materiais construção, empresas construção, projectos e fiscalização obras promotores e mediadores imobiliários, equipamentos segurança activa e passiva, empresas ambiente e energia. A Constroi Angola constitui uma plataforma na estratégia implementação e divulgação das empresas, a melhor forma "tomar o pulso" ao mercado e conhecer as suas tendências actuais e futuras. Segundo os seus promotores, participar na Constroi Angola 2008 é a forma mais económica e eficaz ganhar uma forte presença no mercado e construir ou consolidar a imagem da sua marca em Angola. Para mais informações: constroiangola@gmail.com Telefones: 0044 (0) (0)

11 ANGOLA Página 10 Janeiro 2009 ANGOLA Página 11 Fevereiro 2009 BREVES QUADRO LEGAL EM ANGOLA É ATRACTIVO BREVES COM MAIS DE 130 MILHÕES DE EUROS PORTUGUESES INVESTEM NO SECTOR DA MADEIRA Empresas portuguesas transformação maira pretenm investir mais 130 milhões euros na instalação fábricas serração, carpintaria e mobiliário em Angola. O anúncio foi do presinte da Associação das Indústrias Maira e Mobiliário Portugal (AIMMAP), Fernando Rolin, revelou ainda a edificação das novas unidas fabris vai permitir a construção 2200 habitações por ano. Através da AIMMP, as empresas pretenm agora efectuar um estudo viabilida às florestas existentes em Angola indo, numa primeira fase, procurar encontrar regiões com mairas favoráveis para a transformação, estando em curso um inventário exaustivo sobre a floresta Angola. NA ÁREA DO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO Governo angolano aposta no turismo Angola fez-se representar na Bolsa Turismo Lisboa (BTL) com uma legação quarenta pessoas, apresentando aspectos da cultura e símbolos nacionais, com sta para o artesanato, culinária, baniras, através postais, revistas e cartazes publicitários, retratando o manancial turístico angolano. RECUO DO PREÇO DO PETRÓLEO É PRINCIPAL FACTOR CRESCIMENTO ECONÓMICO ANGOLANO DESACELERA Em 2008, o crescimento económico angolano porá ter ficado em 15%, abaixo das últimas previsões, vido à saceleração da activida económica global. De acordo com o vice-governador do Banco Nacional Angola, Miguens Oliveira, o crescimento económico po ficar afectado" vido à conjuntura actual, está a fazer recuar fortemente nos mercados internacionais o preço do petróleo, componente largamente maioritária das exportações angolanas. O vice-governador salientou ainda a crescente importância da economia nãopetrolífera no crescimento económico Angola e consirou uma variação próxima 15% seria "suficientemente gran" para o país, tem vindo a crescer cerca 20% ao ano. Mais positiva é a previsão um possível abrandamento da inflação, numa altura em o país está "bem acima meta 10%" no índice preços ao consumidor. GRUPO LONRHO CRIA CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO VISANDO A PREVENÇÃO DOS RISCOS PROFISSIONAIS O grupo Lonrho, com uma vasta carteira investimentos em África, vai criar um centro distribuição material construção em Angola ficará seado na província Bengo, no Norte Angola. Este projecto, ocupará uma área 75 hectares, fica localizado em Quinzenze/Mussenga no município Dan. Para lançar o projecto a Lonrho vai criar uma companhia direito angolano nome Lonrho Aggregates Angola (LAA) on terá 51% do capital. Os outros sócios da LAA serão a empresa angolana Project Net, Lda. (com 14%) e o fornecedor material Goln Market, SA (com 35%). O projecto verá representar um investimento cinco milhões dólares, 65% dos quais financiados pela banca angolana. COM CAPITAIS PORTUGUESES ANGOLA VAI TER NOVA FÁBRICA DE CERVEJA Durante o certame, o vice-ministro da Hotelaria e Turismo, Paulino Baptista, afirmou o Governo Angola está fortemente apostado em senvolver o sector turístico, criando condições para a classe empresarial possa investir na construção novos hotéis e em espaços para a activida turística. Segundo Paulino Baptista, falava perante uma plateia investidores portugueses na BTL, Angola é actualmente um país em franco crescimento e comparativamente melhor em relação ao foi em tempos guerra. Nesse contexto, a Angola hoje é mais alegre e fortemente comprometida com o progresso, on os cidadãos trabalham para o país ocupe o seu lugar no contexto das nações, modo a permitir dias melhores para todos quanto nela iram habitar. No quadro hoteleiro, o vice-ministro angolano referiu haver consiráveis investimentos, r cidadãos nacionais, r estrangeiros. Contudo, reiterou o convite à classe empresarial ira apostar em Angola, incentivando-a "a não medir esforços, por ser um dos países mais promissores do mundo. Um outro factor interesse para os potenciais investidores é o facto o quadro legal actualmente em vigor em Angola ser atractivo e o potencial natural turístico do país abranger todas as formas imaginárias turismo. GOVERNO PROMOVE CAMPANHA DE SHST O Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social (Mapess) promoveu recentemente, no Centro Construção Civil Formação Profissional Viana, a "Campanha sobre segurança, higiene e saú no trabalho", visando implementar as acções educativas, formativas e avaliação para uma gestão eficaz da prevenção dos riscos profissionais. Neste âmbito, o Mapess tem como acções a realizar a formação inspectores trabalho e formação dos técnicos das empresas e a participação dos empregadores na aplicação das matérias legais vigentes. A formação no domínio segurança e saú no trabalho, avaliar a activida serviços segurança e higiene no trabalho nas empresas, assim como a sensibilização dos parceiros sociais sobre a matéria, constam igualmente das acções a realizar pelo Mapess. NO QUADRO DA REESTRUTURAÇÃO DAS CIDADES Angola vai ter uma nova fábrica cerveja a partir do segundo semestre 2010, num investimento inicial 74,6 milhões euros da responsabilida da empresa angolana Única, on a cervejeira portuguesa Unicer possui 49% do capital. António Pires Lima, administrador da Unicer afrimou em Luanda a nova fábrica, começa a ser construída em 2009, terá uma capacida inicial 120 milhões litros cerveja. O grupo empresarial luso-angolano prevê um segundo investimento 29,8 milhões euros para aumento da produção para 200 milhões litros num período entre dois e três anos após a entrada em funcionamento da primeira fase do projecto. A fábrica localizada em Viana, a 30 quilómetros Luanda, será gerida pela Unicer. PARA UMA MAIOR AGILIDADE Porto Luanda com obras beneficiação A empresa Multiterminais está a investir mais 13 milhões dólares na reconstrução do cais e do pavimento do terminal carga geral do porto Luanda. Um trabalho vai permitir maior agilida na distribuição cargas, bem como no carregamento dos navios, com base num contrato foi assinado entre a referida empresa e a construtora portuguesa Mota Engil. Esta empreitada envolve também a reconstrução das estradas circundantes ao terminal, bem como outras intervenções para numa primeira fase o cais continue funcional. As obras vão correr ao longo do corrente ano e, dos cinco postos atracação, dois serão mobilizados para não prejudicar o funcionamento do porto durante as obras. O objectivo final é após a conclusão sta empreitada os navios já não fim longos dias à espera para atracar. GOVERNO INVESTE 50 MIL MILHÕES DE DÓLARES EM HABITAÇÃO O governo angolano propõe-se investir 50 mil milhões dólares, nos próximos quatro anos, na construção cerca um milhão fogos habitacionais, em todo país, no quadro da reestruturação das cidas. Neste sentido, está em implementação um programa executivo, para o período 2008/2012, cujo objectivo central é proporcionar melhor habitação para todos, progressivamente, num ambiente cada vez mais saudável. Assim, as áreas urbanas e suburbanas do país terão planos directores senvolvimento, visando a estruturação das cidas, tal modo satisfaçam as condições mínimas em termos infra-estruturas e da procura da habitação.

12 QREN Página 12 Fevereiro 2009 Q.R.E.N. Queremos Revolucionários Empreendores Nacionais Factos do País: Entre 2006 e Setembro 2008, a Administração Pública eliminou postos trabalho. Entre 2009 e 2011, prevê-se a eliminação mais ! Quem r ser Funcionário Publico? Entre 2005 e 2008, o numero sempregados com o ensino superior subiu para ! Quem disse o diploma é uma garantia futuro? Na Europa, a esperança média vida uma empresa são doze anos e meio! Este número tem vindo a cair! Se o Estado, aparentemente é a única organização não ve fechar as portas, já não é uma opção válida para emprego. Se o privado não vive o suficiente para nos alimentar teremos ser realistas e honestos connosco: já não há empregos para toda a vida! Os existiam estão a acabar! Já nem a Função Pública nos permite tal privilégio! Da mesma forma, já não existem garantias fruto do sacrifício tirar um curso... Contudo, esta só é uma frustração para ales esperam algo lhes caia do céu! Provavelmente, para muitos boys os jobs caiam do céu! A stão do novo Portugal Reinventado é outra: o vem fazer as imensas multidões sempregados? E os licenciados sempregados? O primeiro conselho é simples: evitem os empregos outrora todos pensavam ser beneces: os grans grupos multinacionais e o Estado! Isto por, a continuar sta forma, as multinacionais não encontram qualr valor acrescentado em Portugal e preferirão uma posição Ibérica a partir Espanha tem um mercado superior. Por outro lado, o Estado carece votos e para tal, ve empregar... mas esses empregos só engordam e atrasam o país logo, partindo do principio teremos governantes competentes, a ganância dos votos não po ser razão para permitir afundar o país! Surge assim a gran stão: com m vemos contar? A resposta é simples e maravilhosa: connosco próprios! Está na hora procurarmos respostas ntro nós! Está na hora realizarmos os nossos sonhos! É altura encontrar ale stino sonhámos em crianças... fazer aquilo sempre sentimos como ser o veria ser feito mas nos acobardamos começar! Está na hora sermos a nova estirpe empreendores reinventarão Portugal! É o fim dos discurso : se fosse eu.... O fim dos treinadores bancada! É altura reclamarmos o papel protagonistas da nossa vida! A todas as gerações temem o futuro, a mensagem é simples: construam o futuro sonham! Agora pen somente nós! Quer estejamos a trabalhar ou não, o futuro pen da nossa capacida excer qualr expectativa alguém tenha sobre nós! Por nós conseguimos se o quisermos e lamentar já não é uma opção válida! Em todos os nossos objectivos vemos tentar fazer sempre o melhor, pois assim ninguém porá nos connar por não termos tentado, mas muita gente porá nos elogiar por termos conseguido. 10% 11% 10% 11% 79% 79% SIM NÃO Não sei Inquérito no site PME Portugal: Acha 2009 vai ser um ano melhor, com mais rendimento disponível em Portugal? SIM NÃO Não sei

13 PUBLICIDADE Página 13 Fevereiro 2009

14 QREN Página 14 Fevereiro 2009 QREN: QUEREMOS REBELDES EMPREENDEDORES NACIONAIS Não sabemos o havemos fazer mais! Basílio Horta, Alto Dirigente Governamental, Porto SOLUÇÕES PARA A CRISE A brutal falta liquiz da economia, é directamente proporcional ao endividamento nacional. Já nem os bancos conseguem captar recursos risco Portugal é 1,4% - e ales captam vão em primeiro lugar para o cliente ESTADO e seus mega gastos. Depois vêm os GRUPOS e no fim da linha ficam as micro e penas empresas. Esgotada está uma linha crédito para estas uns meros 400 milhões euros, o Ministro da Economia acrescentou-lhe 200 Milhões Euros. Ora 600 milhões euros é mais ou menos: 1/3 do buraco ixado pelo BPN; e igual aos buracos do BPP (era um banco?). Com a diferença as PMEs vão pagar os empréstimos (garantias colaterais) e no BPN e BPP os contribuintes já viram fugir o dinheiro para tapar buracos nunca serão esclarecidos. O JORNAL DAS PME sabe além ocultação perdas e transferências súbitas clientes relevantes, nesta banca haviam contas sem nome cliente Como m gere o nosso país, não sabe mais o há- fazer, o JORNAL DAS PME, foi á procura diagnósticos e SOLUÇÕES PARA A CRISE. As soluções, gosta m nos Governa dizer, penm das empresas. Mas como o peso do Estado é 52% da Economia, como nem banca se salvaria sem Estado, convém relembrar outros constrangimentos além da FALTA DE AR financeiro, pom ser adoptadas pelo Estado. Aqui vão alguns exemplos sugeridos pelos especialistas a m o JORNAL DAS PME pediu SOLUÇÕES: COLOCAR OS APOIOS E O QREN A FUNCIONAR! Os novos fundos comunitários ainda não chegaram ás empresas. A negociação com Bruxelas supera o impensável e no 4º quadro comunitário apoio, apenas existe uma taxa execução 1,5%. Tal ve-se a vários factores, segundo fontes do executivo comunitário ouvidas pelo JORNAL DAS PME, como enorme atraso na notificação a Bruxelas das propostas regulamentos comunitários, incapacida orçamental nacional efectuar pagamentos no QREN. Segundo especialistas em fundos comunitários, o atraso no pagamento das comparticipações dos projectos aprovados no QREN, está ligada á priorida dada ao controlo do défice orçamental por parte do Governo português, bem como, á sua aposta noutras áreas spesa (SCUTs, Auto-estradas, concessões). Outros técnicos apontam ainda o facto não ter sido ainda encerrado o 3º Quadro Comunitário Apoio. O Governo Português anunciou tinha conseguido da Comissão Europeia o adiamento para Junho 2009 da data encerramento do 3º Quadro Comunitário Apoio. E isso seria uma forma apoiar a economia. Mas fontes comunitárias e empresariais contactadas, smentem essa tese, dado o encerramento do 3º QCA só não se fez em Dezembro 2008, por o Governo Português não tinha capacida para pagar as comparticipações nacionais nos projectos investimentos comunitários, permitindo liquidar contas com beneficiários e encerrar programas. Várias empresas contactadas pelo JORNAL DAS PME, estava ainda em Dezembro a receber pedidos esclarecimento sobre projectos executados há anos, e só agora em 2009, os programas operacionais parecem estar em condições encerrar. Estão nessas condições projectos como o SIME Internacional (AICEP), SIME IDT (ADI), SIPIE (IAPMEI), PRIME-formação (GPF-Prime), envolvendo ainda em 2009, milhares projectos empresariais por liquidar. Todos estes sistemas incentivos estavam inseridos no PRIME, ex-poe, actual COMPETE no QREN, e o facto as empresas não receberem aquilo executaram entre 2000 e 2008, criou no tecido empresarial uma enorme sconfiança face aos sistemas incentivos. Não é surpreennte a baixíssima taxa candidaturas efectuadas por empresas ao QREN. Se exceptuarmos as linhas crédito PME Investe um mero formulário crédito, on o QREN comparticipa apenas nos juros - aos outros programas as candidatura são pouquíssimas. A este facto não é estranho a concepção do QREN, com candidaturas burocráticas, complexas, e com objectivos sajustados da realida portuguesa, a se somam incentivos potenciais sem relevância. De facto, e pela leitura efectuada pelos especialistas em fundos comunitários a o JORNAL DAS PME teve acesso, os programas disponíveis são confusos, dirigem-se a áreas per si não criam valor nas empresas (qualida p. ex.), ou stinam-se a pagar custos das universidas em vez apoiarem a inovação nas empresas. Os apoios á exportação e internacionalização são mitigados. Os consórcios empresas, como aliás todas as candidaturas, envolvem enorme complexida análise e pior, discricionarida, dado quando se elencam 20 critérios para fazer escolhas sobre candidaturas, alguns dos quais em nada relevam para o seu mérito, está objectivamente a permitir-se essa discricionarida. Assim, os especialista contactados temem aconteça com o QREN e em maior escala, aquilo suceu com o POE, após a tomada posse do Ministro da Economia Carlos Tavares (hoje Presinte da CMVM) e perante ixas generalizadas e uma auditoria realizada pelo Tribunal Contas, se concluiu a relação entre o mérito dos projectos, sua pontuação e selecção não era linear, havendo portanto muitas escolhas favor. Este facto levou a enorme polémica na altura, o levou o Ministro Carlos Tavares a reformular o POE para PRIME, tornando-o mais objectivo, mas nem assim isento ixas sobre a discricionarida na escolha. É POSSÍVEL APOIAR AS EMPRE- SAS, JÁ! Não é necessário reformular o QREN para apoiar as empresas. A Comissão Europeia nas suas medidas anti-crise, isentou os Estados membros notificação apoios concedidos a empresas até euros. Isto significa o Estado português, po usar dinheiro comunitário para apoiar empresas acima do minimis. Não precisa notificar a Comissão. Po fazê-lo. Já! Nas medidas pré e pós reformulação do QREN os especialistas ouvidos recomendam criação medidas simples e objectivas, sem enviesamento na análise e escolhas: 1. Medidas objectivas apoio a investimentos por áreas Investimento apoio á exportação; apoio ao investimento no exterior; apoio aos sistemas informação; apoio á qualida; apoio á inovação; entre outras. 2. Dotações orçamentais fixas e concursos públicos com total clareza procedimentos candidatura e análise, com publicação na Internet, não apenas das empresas escolhidas mas das fundamentações e pontuações das escolhas, permitindo uma análise comparativa e escrutínio público dos dinheiro público. 3. Discriminação montantes apoio afectos por escalão micro, penas, médias e grans empresas, para haver clareza quanto ao facto se apoiam as empresas menor dimensão. 4. Apoio a start-up s, integradas em programas formação e coaching empreendores, associados a apoio ao arran mais incentivo ao investimento. 5. Criação generalizada incubadoras empresas, ao nível concelhio, permitam criar novas empresas absorvam o semprego crescente, e permitam reconverter mão--obra, se possível para criação do seu auto-emprego. 6. Criação fundos para recuperação PMEs em dificuldas mas viáveis, financiando equipas gestão novas e dando-lhes acesso a uma garantia crédito equivalente a 50% do capital da empresa. 7. Criação sistemas incentivos a mecanismos alternativos do sistema financeiro, permitam a associações a agrupamentos PMEs, constituirem entidas financeiras sectoriais ou regionais. 8. Criação plataformas comerciais no exterior, por financiamento projectos privados criem centros escritórios e armazéns em mercados emergentes, tais como Angola, Brasil, Argélia, Venezuela, entre outros.

15 QREN Página 15 Fevereiro 2009 QUE MAIS PODE O ESTADO FAZER? MUITO, DESDE QUE QUEIRA Em função das enormes dificuldas do sistema financeiro em financiar as empresa, a nem chegam as linhas crédito PME Investe, o Estado e o Governo pom financiar directamente as empresas doutra forma, sem intermediários. Exemplos. Por antecipação pagamentos: - Reembolsos do IVA a 30 dias. - Reembolsos do IVA duzido na exportação IVA a 30 dias. - Pagamento a 30 dias das dívidas todas as entidas públicas ou em alternativa legislação torne as dívidas vencidas há mais 30 dias em títulos executivos para as empresas porem, como o Estado, executar os seus vedores. - Conta Corrente contribuinte privado/estado online, on se actualizariam movimentos crédito e débito e se pagaria apenas o saldo a Direcção Geral do Tesouro, centralizaria a avocaria as dívidas organismos públicos. - Pagamento do IVA apenas no momento do recebimento efectivo sse imposto pelas empresas, apenas IVA com RECIBO. - Eliminação imediata do PEC - Pagamento Especial por Conta. EVITAR O CAOS EMINENTE: FALÊNCIAS E DESEMPREGO! Outra solução, passa por um novo Plano Mateus, mas ex-ante, negociado sem ir á posteriori tentar enquadrar as dívidas. Assim, por acordos pré-formatados permitam evitar dívidas á segurança social, r pelo não pagamento pelas empresas em dificuldas das contribuições incim sobre o salário líquido pago aos trabalhadores, r evitando a massa sempregados originada pelo peso excessivo das contribuições patronais inviabilizam neste momento milhares empresas. Neste plano pagamentos, as PMEs poriam efectuar um acordo concesse uma carência 18 meses (período expectável da actual crise) Nas contribuições totais incim sobre o salário liquido e são arrecadadas e liquidadas pelas empresas, para num período posterior 60 meses ser efectuado o seu pagamento sem juros. Isto evitará r eminentes falências em cascata e o colapso do tecido empresarial, e consente disparar dos subsídios semprego, mantendo empresas e emprego, não é liquido sejam recuperáveis se as empresas fecharem e as pessoas forma para o subsídio semprego. CONSELHOS PARA AS EMPRESAS Além das proposta do po o Estado fazer afinal se não sabem mais fazer, o papel do JORNAL DAS PME é dar soluções, também consultamos gestores e consultores para intificar z princípios do fazer e do não fazer. O QUE FAZER 1. Não fazer investimentos risco 2. Não adiar as cisões e cortes a fazer em spesas e custos inúteis 3. Recorrer ao spedimento segundo a lei quando for necessário 4. Filizar a sua base bons clientes 5. Apostar em mercados novos e não estão em crise 6. Efectuar crédito sobre a componente serviços do negócio 7. Construir parcerias com gestores e empresários complementares, tendo em vista ganhar escala e explorar clientes comuns. 8. Se há muitas áreas negócio na empresa e clientes muito diferentes, concentrar-se nas mais rentáveis e com melhor prazo recebimento. 9. Venr activos inúteis, mesmo com menos valias stocks e imobilizado. 10. Efectuar poupança ntro da empresa, criai um fundo maneio interno. O QUE NÃO FAZER 1. Nunca entrar em incumprimento prolongado com Segurança Social ou Finanças é preferível solicitar insolvência. 2. Efectuar apostas risco, ponham em causa toda a empresa. 3. Manter áreas negócios e empregados inúteis ou ineficientes. 4. Não adiar apostas e investimentos certos em função potenciais incentivos comunitários. 5. Manter elevado prazo recebimentos e stocks elevados consomem os recursos financeiros da empresa preferível diminuir vendas e prazo recebimento. 6. Ficar na mão bancos ou agiotas em tempo crise há muitos oportunistas por aí. 7. Ficar á espera financiamento bancário, uma linha crédito, dando imagem negocial fraca. 8. Entre produzir para stock e visitar novos mercados - gastar em conhecer potenciais clientes no exterior preferência. 9. Manter fábricas e trabalhadores por amor próprio, imagem ou responsabilida social para isso existe o sistema segurança social. 10. Colocar todo o património pessoal como penhor uma potencial solução para uma empresa sequilibrada e não rentável. APOSTAR EM PAÍSES FORA DA CRISE: AN- GOLA, BRASIL & CIA. A crise económica e financeira vivemos afectou enormemente o mundo ocintal. Os mercados da Europa e EUA, estão gravemente afectados pela recessão. Isso não r dizer não se aposte neles mas em áreas inovadoras. Mas as melhores apostas verão ser feitas em países embora afectados continuem em crescimento. Dois stes países são Angola e o Brasil. Ambos vinham crescendo muito, e apesar da crise assim continuarão. A sua maior imunida á crise tem várias razões. Estavam menos penntes do crédito internacional e tinham poupanças internas maiores. E o seu crescimento dos últimos anos, estava equilibrado e sustentado em factores internos, não forma sarticulados pelo impacto da crise. BRASIL, UMA NOVA SUPERPOTÊNCIA O Brasil por exemplo, se foi-se tornando um colossal exportador bens agrícolas e industriais, peru excente orçamental, mas por outro lado as políticas internas Lula, criaram a classe C, tirando 30 milhões pessoas da pobreza e aumentando classe média. Resultado, no Natal, quando os analista previam uma bras nas vendas, elas uma vez mais superaram o record Ou seja, contrariamente á China, o Brasil possui um forte mercado interno quase 200 milhões pessoas e uma classe média crescente, equilibraram a da nas exportações (a China soçobrou pois as das brutais das exportações não forma compensadas pelo mercado interno). O Brasil é um mercado continental, além dos 200 milhões internos, se assume como lír do continente sul-americano e mesmo da América Latina. O novo acordo ortográfico, vai harmonizar em muito o português ambos os lados, já lá entrou em vigor, e cria uma comunida lusófona cada vez maior mais uniforme. Não é um país on seja fácil competir. Lá estão as maiores res distribuição, empresas e players mundiais. Lá tiveram problemas concorrência a SONAE e JERONIMO MARTINS, tantos até abandonaram o mercado. Mas na verda, é um mercado on existem lacunas e nichos as empresas portuguesas pom aproveitar. Por exemplo no turismo, área em temos qualida e tradição, e o Brasil espaço para novos investimentos. Na construção e obras públicas, alavancadas pelo crescimento dos investimentos em infra-estruturas (estradas, auto-estradas, barragens, canais, caminhos ferro) e no por compra da crescente classe média (habitação própria). Na área agro-industrial, on ainda é possível investir muito. E fundamentalmente, trata-se um país acolhe e integra bem os imigrantes, especialmente se forme portugueses e investidores. E tem baixos custos á entrada, on iniciar uma operação custa 10 vezes menos do em Angola e a manutenção pessoal custa 5 vezes menos em Portugal. ANGOLA, A CAMINHO DE LIDERAR ÁFRICA No caso Angola, a da do petróleo e dos diamantes, não teve o efeito recessivo muito temiam no sector financeiro, originando mesmo uma previsão recessão do Banco Mundial. Assim o Governo Angolano prevê para 2009 um crescimento 11,8% do PIB. Essa estimativa está concerteza associada a um Orçamento Estado rigoroso em 2008 e 2009 previu a principal receita do país o petróleo estaria cotada a 55 centimos como se sabe o petróleo andou durante quase todo o ano 2008 a duplicar ou triplicar esse calor, gerando superavites orçamentais. Assim em 2009, a economia real financiada por essa receita pública acumulada e pela poupança interna elevadíssima a banca tem três vezes mais pósitos crédito concedido para apostar em investimentos infra-estruturais na construção estradas, aeroportos, portos, caminhos ferro, habitação social, escolas, hospitais, entre muitos outros investimentos em obras públicas. Todos estes investimentos geram necessidas a montante e condições a jusante á economia. Tudo o resto, da alimentação, ao alojamento, hotelaria e restauração, entretenimento, educação, formação, tecnologias, abre portas para o know-how e capacida das empresas e gestores portugueses. É certo os custos á entrada são enormes, mas pom ser diminuídos com parcerias com clientes locais, e pois algum tempo no mercado a banca ten a acreditar na presença e financiar as operações viáveis dispõe liquiz e tem claras instruções públicas para apostar na economia. E m teme pela segurança pessoal económica, ve saber as leis Angola sobre investimento estrangeiro são protectoras e permitem estrangeiros (portugueses) criem empresas 100% tidas por eles, sem necessitarem do famoso sócio local como condição exclusiva para abrirem uma empresa em Angola. Assim s a panificação, á distribuição alimentar, ás farmácias, aos equipamentos educativos e lazer, aos serviços turísticos, ao fabrico materiais construção, há todo um conjunto áreas on a experiência das empresas portuguesas e dos seus quadros é vital para uma economia on a qualificação da mão--obra é extremamente baixa, e on a elite culta e capaz mal chega para suprir as ofertas melhores nas principais empresas petrolíferas ou bancos, e claro na Administração do Estado. Claro Angola necessita apoio técnico por m conheça o mercado. Para Angola é necessário dispor 100 a euros para começar. Mas entre ixar esse dinheiro morrer em Portugal nalgum negócio inviável, a aposta em Angola tem mais mercado e mais futuro. Mais mercados continuam a crescer. Leia e procure-os. Insistir na Europa e nos Estados Unidos é um erro. É mais fácil, mas é um erro.

16 QREN Página 16 Fevereiro 2009 QREN: QUEREMOS REBELDES EMPREENDEDORES NACIONAIS REINVENTAR os Empreendores PORTUGAL Quando alguém pensa em criar uma empresa, pensa numa coisa ter sucesso! Como conseguir ter sucesso? é a pergunta se segue. Normalmente diz-se: o sucesso atrai o sucesso O sucesso pen da percepção dales com m nos relacionamos será a resposta dirão outros. Todas estas são para mim respostas válidas, e no sentido do ponto pretendo atingir. Na verda, a percepção competência, sucesso empresarial, rigor, vem alguns aspectos por vezes negligenciamos mas na realida percorremos um caminho mais longo para os atingir se não tivermos em atenção alguns aspectos, são eles: Lidarmos e inserirmo-nos num meio nos acrescente valor, com pessoas com iniciativa, competência, e capacida empreendora, com m trocamos pensamentos, iias, num clima cooperação; Sermos reconhecidos pelos nossos pares; Triunfarmos num meio competitivo; Respirarmos uma atmosfera confiança, estabilida e sucesso. Ora, como é conseguimos atingir estes pontos? No IDEIA ATLÂNTICO, juntamos um Centro Incubação Empresas inovadoras a um Centro Negócios. Construímos e estamos a alargar uma REDE espaços com pontos já em Lisboa, Porto e Braga (com as maiores e mais mornas instalações). Além toda a tecnologia incorporamos na nossa activida e distinguem e proporcionam as condições para qualr empreendor ter o mesmo uma multinacional sem investimento e com uma renda mensal! Acoplamos uma componente apoio à promoção sinergias entre os n/ empresários, num ambiente com uma dose informalida, clima positivo, e SUCESSO. Não é por acaso os nossos empresários nos recomendam, e reconhecem o n/ papel na promoção do seu sucesso! Não é por acaso somos reconhecidos espaço prestígio, e promoção do networking entre empresários. Cruzamos negócios com inovação, start up s com empresas sólidas. NETWORKING, MODERNIDADE, SUCESSO são nossos lemas. REINVENTAR O EMPREENDEDORISMO Portugal é a nossa missão. Tudo isto ao alcance m estiver na re IDEIA-ATLANTICO. Mais cinnta empresas já estão. Por espera? Hermenegildo Mota Campos hamc@iia-atlantico.pt Administrador do Instituto IDEIA ATLÂNTICO Centro Incubação Empresas / Centro Negócios Reinvente Portugal! Junte-se ao movimento em

17 PUBLICIDADE Página 17 Fevereiro 2009

18 Página 18 Fevereiro 2009 Desafio não resi em sobreviver a uma época crise, mas prosperar numa época crítica Portugal DESAFIO NÃO RESIDE EM SOBREVIVER A UMA i9.0 ÉPOCA DE CRISE, MAS PROSPERAR NUMA ÉPOCA CRÍTICA Portugal i9.0 Joaquim Rocha da Cunha Posto isto, surge a necessida ser capaz O muitos ignoram é por culpa própria Presinte da Associação das PME-Portugal se reinventar, reinventando-se as em- presas, os empreendores, a socieda e, consentemente, os chineses tinham perdido uma capaci- da tecnológica milenar. Isso ocorreu, por o Estado. o Imperador ascenu ao trono em 1430, O maior safio se coloca à economia portuguesa este Joaquim ano resume-se Rocha da a Cunha uma palavra: iguais A missão para todos, reinventar e a socieda a nossa tem economia ultrapassar começou Não apenas uma a tecnologia, política isolacionista mas os próprios operadores, perduraria Presinte da Associação das PME-Portugal reinventar-se! A crise estamos a atravessar não é dos esses governantes, vícios do antigo é cada regime! um nós. por pois séculos, a lirança mandando chinesa struir sprezava frotas essas riva uma nova era, a era da informação. A Posto civilização isto, surge enquanto a necessida a conhecemos, ser capaz as enormes mornices ocintais navios. A economia é agora digital e, por isso, a crise primeiras se reinventar, cidas, reinventando-se rivaram duma as empresas, sentarização. os O Por isso muitos quando ignoram no século é seguinte por culpa os portugueses própria os chineses O se maior sente safio globalmente se coloca surge da à economia falta empreendores, Curiosamente a socieda surgiu na e, antiga consentemente, o Mesopotâmia, navegaram tinham na costa perdido da China, uma capacida eram legitimamente, capacida portuguesa este reinvenção ano resume-se principalmente a uma palavra: algures Estado. entre Damasco, Teerão, Cairo tecnológica milenar. senhores Isso dos ocorreu, mares. por Com menos o Imperador sectores reinventar-se! mais representativos A crise estamos da era a industrial atravessar e Bagdad A missão - terras reinventar hoje a nossa só inovam economia não nas e piores barcos ascenu e incomensuravelmente ao trono em 1430, começou uma menos (era riva anterior) uma nova originou era, a era sectores da informação. como a A piores é dos governantes, áreas. é cada um nós. homens do política ales isolacionista a China perduraria tinha por tido banca economia e a indústria é agora automóvel digital e, por hoje isso, fortemente a crise Esta A civilização civilização enquanto equivaleu a conhecemos, à apropriação as primeiras na séculos, marinha mandando apenas struir um século frotas antes! enormes Note-se abalados se sente por globalmente ainda surge não se da reinventaram! falta capacida e domínio cidas, rivaram técnicas duma produção sentarização. agrícolas, navios. apenas em 1415 um século antes começou Por reinvenção essa razão o principalmente safio não resi sectores em sobreviver Curiosamente regularizando surgiu o na antiga a natureza Mesopotâmia, dava algures entre Damasco, e Por a expansão isso quando marítima no século portuguesa seguinte com os portugueses a conquista mais representativos a uma época da era crise, industrial mas prosperar (era anterior) propiciando fixação Teerão, populações Cairo e em Bagdad urbes, - navegaram Ceuta, sua na primeira costa da lança China, em eram África. legitimamente, numa época originou crítica! sectores como a banca e a indústria não terras aconteceu hoje por só inovam o chefe nas da piores tribo áreas. nómada Ao mandar senhores struir dos mares. os barcos, Com matar menos os e A crise automóvel é global hoje e fortemente isso cria um abalados impasse por ainda não o caçador Esta civilização forte e gran equivaleu - disse: à vamos apropriação pôr projectistas, piores barcos e imar incomensuravelmente as plantas, e menos finalmente homens do económico se irá reinventaram! originar novos empreendimentos, umas e domínio sementinhas técnicas num buraco produção para agrícolas, ver o regularizando o a natureza dava e propician- imar toda ales a maira a na China costa tinha chinesa, tido na os Por sectores essa razão e o novas safio fortunas não resi àles em sobreviver a acontece! chineses marinha connaram-se apenas um século ao antes! isolamento Note-se e empobrecimento tiverem uma uma época forte capacida crise, mas prosperar se reinventarem. numa do Quando fixação os populações portugueses em chegaram urbes, não à aconteceu China apenas em 1415 para um séculos. século antes começou a época crítica! no século por XVI, o chefe tornaram-se da tribo nómada num Império o caçador dum expansão Ou colocando marítima portuguesa a stão doutro com a conquista modo, na Portugal A crise é po global originar e isso cria esses um impasse empreendimentos económico país forte peno e gran - disse: abordava "vamos um pôr umas Império sementinhas num buraco dum revolução Ceuta, sua industrial, primeira lança qual seria em África. a posição como irá qualr originar outro novos país! empreendimentos, sectores Teoricamente gigantesco mas cante para ver o país. acontece"! Os portugueses, um Ao rei mandar se imaginasse struir os barcos, o advento matar das os projectistas, máquinas as oportunidas e novas fortunas são iguais. àles Sabemos tiverem uma Quando além os receberem portugueses Macau chegaram em à oferta China do no iria imar gerar as novas plantas, classes e finalmente sociais imar toda porosas também forte em capacida Portugal as se novas reinventarem. oportunidas Imperador, século XVI, introduziram tornaram-se o num relógio Império e os dum canhões país ao a ponto maira porem na costa chinesa, acabar os com chineses a monarquia? Portugal não são po iguais originar para esses todos, empreendimentos e a socieda em peno Pequim. Não abordava apenas um a Império tecnologia, dum mas gigantesco mas os connaram-se ao isolamento e empobrecimento para tem como qualr ultrapassar outro esses país! vícios Teoricamente do antigo as próprios operadores, cante país. pois Os a lirança portugueses, chinesa além Ou séculos. se permitir alimentar em pleno capitalismo regime! oportunidas são iguais. Sabemos também sprezava receberem essas Macau mornices em oferta ocintais do Imperador, introduziram o relógio e os canhões em Pequim. volução industrial, qual seria a posição um Ou colocando as iias a stão e práticas doutro subversivas modo, na re- em Portugal as novas oportunidas não são rei Marx, burguês, vivia rendimentos família nas mordomias Londres? Ou antes disso, teria Pedro o Gran, feito embaixadas ao Ocinte e ocintalizado a se Rússia, imaginasse construindo o advento a nova das capital máquinas São Petersburgo, iria gerar novas se imaginasse classes sociais porosas da burguesia ao ponto ssa cida porem nasceriam acabar com conspiradores a monarquia? tão activos quanto Ou Lenine? se permitir alimentar em pleno capitalismo Fechavam as iias e a práticas porta subversivas à inovação? Ficavam Marx, burguês, isolados, marginais vivia rendimentos e reféns? família nas mordomias Por isso, não Londres? pomos acreditar Portugal Ou vá antes alguma disso, forma teria Pedro prosperar o Gran, na economia feito embaixadas digital só por ao Ocinte o governo e ocintalizado criou um a Plano Rússia, Tecnológico! construindo a nova capital São Petersburgo, se imaginasse O maior safio da burguesia Portugal ssa resi cida na nasceriam capacida conspiradores dos portugueses tão activos tornarem-se quanto Lenine? empreendores reinventando a nossa economia, sem Fechavam esperar pelo a porta Estado à inovação? ou pelo Ficavam Governo. isolados, Se marginais remos e reféns? o Estado mu então vemos Por reinventar isso, não o pomos nosso país acreditar reinventando Portugal a nossa vá vida alguma entrando forma numa prosperar nova era. na A economia era Portugal! digital só Nesta por era, o governo constrói-se criou um um Plano país Tecnológico! se inventou conquistando um espaço próprio, à custa O maior do primo safio Castelhano Portugal e resi correndo na capacida os líres mouros dos portugueses para África, tornarem-se tal como empreendores se reinventou nas scobertas, reinventando a quando nossa economia, faltava mercado sem esperar em Portugal. pelo Estado ou pelo Governo. Se Como remos inovou nas o Estado parcerias mu público-privadas, então vemos reinventar pois foi o com nosso autorização país reinventando pública a nossa e risco vida entrando numa nova era. A era Portugal! CLIPING DIÁRIO DE NOTÍCIAS 28 Outubro 2008 Sobre o aumento do salário mínimo «O presinte da PME Portugal concorda com o aumento do salário mínimo, lembrando "m vive com 450 euros é um herói". Mas, em compensação, Joaquim Cunha pe uma redução dos impostos e contribuições sociais incim sobre as penas empresas. "O pedimos é uma moratória, por um ano, nos impostos e contribuições sociais para as indústrias trabalho intensivo possam enfrentar esta crise", evitando falências em catadupa e um aumento inusitado do semprego.» AGÊNCIA LUSA 30 Outubro 2008 Sobre o aumento do salário mínimo «A Associação das Penas e Médias Empresas (PME) propôs uma diminuição impostos sobre o trabalho para compensar o aumento do salário mínimo nacional para 450 euros. (...) Para esta associação penas e médias empresas, não é um aumento 20 euros no salário mínimo vai levar ao fecho empresas e ao spedimento trabalhadores. (...) RÁDIO CLUBE PORTUGUÊS 03 Novembro 2008 Sobre o facto dos credores do Estado terem se dirigir primeiro às entidas vedoras «Apesar das garantias do Governo, o presinte da PME-Portugal não acredita o Governo pague o ve às empresas. Joaquim Cunha sconfia este anúncio não passe propaganda política e garante o valor apresentado pelo ministro das Finanças é meta da dívida real às empresas.» RÁDIO RENASCENÇA 12 Novembro 2008 Sobre a criação três linhas crédito bonificado para as empresas «A criação três linhas crédito bonificado para as empresas, no valor 1400 milhões euros, não passa migalhas, afirma o presinte da Associação PME-Portugal, em entrevista à Renascença. (...) É apenas uma medida não resolve os graves problemas competitivida da nossa economia e, portanto, é muito pouco para o cho Portugal e as PMEs necessitam, frisa Joaquim Rocha Cunha.» RÁDIO RENASCENÇA 07 Dezembro 2008 Sobre a antecipação do prazo do último pagamento por conta «A Associação das Penas e Médias Empresas diz o Governo corrigiu um erro ao voltar a dar mais 15 dias às empresas para fazerem o pagamento por conta Dezembro. O Presinte das PME-Portugal mostra-se contra este pagamento, diz só no nosso país se aplica. Joaquim Rocha da Cunha consira, no entanto, as empresas terem mais dias para pagar, nesta altura do Natal, vai ajudar.» JORNAL DE NOTÍCIAS 07 Dezembro 2008 Sobre a antecipação do prazo do último pagamento por conta «Por seu turno, o presinte da Associação PME-Portugal, Joaquim Cunha, fenu "se o objectivo é aumentar o encerramento empresas vai ser conseguido".» TSF 07 Dezembro 2008 Sobre a correcção da data limite do último pagamento especial por conta «A PME-Portugal aplaudiu o facto do Governo ter corrigido com rapiz um lapso estabelecia o dia 15 Dezembro como a data limite para o Pagamento por Conta. A Associação Portuguesa PME preferiria ver uma alteração nos meses dos pagamentos por conta. ( ) A cisão já mereceu o aplauso da PME Portugal. Joaquim Cunha ficou satisfeito pelo Governo ter rectificado rapidamente um lapso nunca veria ter ocorrido. (...) TVI 07 Dezembro 2008 Sobre a correcção da data limite do último pagamento especial por conta «Também a PME-Portugal se mostrou satisfeita pelo Governo ter rectificado aquilo a chama um lapso nunca veria ter ocorrido.» RÁDIO RENASCENÇA 12 Dezembro 2008 Sobre o dinheiro das linhas crédito criadas para combater a crise financeira «A Associação PME-Portugal garante o dinheiro das linhas crédito criadas para combater a crise financeira não chegou às micro, penas e médias empresas. Numa altura em aumenta a dificulda das empresas em cumprir os seus compromissos financeiros, Joaquim Rocha da Cunha, da PME-Portugal, nuncia foram ineficazes as linhas crédito do Governo. As micro, penas e algumas médias empresas não têm capacida financiamento internacional e não têm capacida firmar créditos médio ou longo prazo face à activida. (...) Tudo o interessa às PME s Portugal: Mais informações: tel.:

19 privado se fizeram 100 a 100 quilómetros a scoberta e ocupação da costa africana com feitorias. Nesta era, constrói-se um país se inventou Que conquistando se reinventou um espaço no Pombalismo, próprio, à custa rompendo primo com Castelhano o atavismo e correndo dos excessos líres pen- mouros do dência para África, doutrinas tal como (inquisição) se reinventou e fatalismos nas scobertas, quando organização faltava e mercado planeamento) em Portugal. (falta Que Como se inovou reinventou nas parcerias quando público-privadas, scolonizou (e bem pois o foi Brasil), com autorização passado pública pai para e risco filho! privado Um Império se fizeram gerava outro 100 a Império, 100 quilómetros esse país a scoberta e o ocupação Brasil! da costa africana com feitorias. Que se se reinventou quando no Pombalismo, apostou rompen- nas co- Continentalóniado com e na o atavismo EFTA nos dos anos excessos 60, tar, pendência mas apostou, crescendo doutrinas (inquisição) 8% ao ano e lado fatalismos a lado (falta com o milagre organização Coreano. e planeamento) Que se se reinventou na quando entrada scolonizou na União Europeia, bem o o Brasil), bom passado aluno europeu, pai para on filho! todos Um Im- os (e alemães pério gerava riam outro investir. Império, esse país Continental E o, Brasil! uma vez mais, tem encontrar o seu espaço Que se mundial, reinventou o seu quando molo, apostou a sua nas estratéginias no e na século EFTA XXI. nos anos 60, tar, mas apostou, coló- crescendo Isso passa 8% pela ao ano reinvenção lado a lado com cada o um milagre dos portugueses, Coreano. mais do pela espera da mudança Que governação se reinventou ou na do entrada Estado. na União Europeia, Temos o bom aluno nos inovar, europeu, senão on ficamos todos os obsoletosmães Este riam é o safio. investir. ale- É E difícil,, uma mas vez é o mais, sígnio. tem encontrar o seu espaço Como mundial, quando o chegamos seu molo, ao a Algarve, sua estratégia passou no a século ser África; XXI. e, quando torneamos África passou Isso a ser passa o mundo. pela reinvenção cada um dos portugueses, Pensar o mundo mais como pela a espera ínclita da geração. mudança em governação gran, ou mas do com Estado. recursos limitados Pensar e sem Temos excesso nos gasto. inovar, senão ficamos obsoletos. Voltar Este é ao o David safio. contra Golias. Como quando tornamos É difícil, o Adamastor é o sígnio. na Boa Esperança! Como quando chegamos ao Algarve, passou a ser África; e, quando torneamos África passou a ser o mundo. Questionar-nos sobre Pensar o mundo como a ínclita geração. Pensar as em dificuldas gran, mas com recursos ou limitados e sem concentrarmo-nos excesso gasto. Voltar ao David contra Golias. Como quando das oportunidas? tornamos o Adamastor na Boa Esperança! Questionar-nos sobre Em vez nos stionarmos sobre as dificuldas, por não concentrarmo-nos nas as dificuldas ou concentrarmo-nos oportunidas? Quem apenas pensar nas dificuldas virão amanhã, não chega à praia. das oportunidas? Em vez nos stionarmos sobre as dificuldas, por não concentrarmo-nos nas Por isso libertemos a nossa mente dos problemas da tesouraria no fim cada mês eles oportunidas? Quem apenas pensar nas dificul- não saparecem por pensamos neles e das virão amanhã, não chega à praia. Por Freeports e PINs para algo melhor e mais isso libertemos a nossa mente dos problemas da aliciante. tesouraria no fim cada mês eles não saparecem por pensamos neles e Freeports e A crise é global e isso cria um impasse económico irá originar novos empreendimentos, sectores e novas fortunas àles tive- PINs para algo melhor e mais aliciante. A crise é global e isso cria um impasse económico irá originar novos empreendimenrem uma forte capacida se reinventarem. Portugal po originar esses empreendimentos como qualr outro país! À partida, tos, sectores e novas fortunas àles tiverem uma forte capacida se reinventarem. as oportunidas são iguais Portugal po originar esses empreendimentos como qualr outro país! À partida, as opor- Assim, as maiores dificuldas poremos enfrentar são duas: a passivida e o tunidas são iguais Estado! Assim, as maiores dificuldas poremos enfrentar são duas: a passivida e o Esta- Portugal falhou redondamente na asão à Revolução Industrial mais do criar do! um atraso económico significativo colocou o Portugal falhou redondamente na asão à país e o seu povo numa espiral scennte. Revolução Industrial mais do criar um Portugal está aliás em cadência económica atraso económico significativo colocou o país e s 1820, data da revolução liberal acabou com a Monarquia absoluta, sobretudo por- o seu povo numa espiral scennte. Portugal está aliás em cadência económica s 1820, obrigou a corte e as atenções dos líres a data da revolução liberal acabou com a Monarquia absoluta, sobretudo por obrigou a fecharem-se neste rectângulo kms, escendo o resto Portugal do Minho corte e as atenções dos líres a fecharem-se neste rectângulo kms, escendo o resto Timor, passando por Brasil e Áfricas. No apelo às armas da nova economia Portugal do Minho a Timor, passando por aí vem ninguém sabe qual é o bang -não pomos faltar! Por isso temos brar com Brasil e Áfricas. No apelo às armas da nova economia aí as atitus passivas, com os chicos-espertos vem ninguém sabe qual é o bang -não pomos faltar! Por isso temos brar com as ati- e o provincianismo o vem fora é é bom! tus passivas, com os "chicos-espertos" e o pro- É altura não permitir as coisas nos vincianismo o vem fora é é aconteçam. É altura fazermos acontecer coisas! bom! A passivida se vive em Portugal surge da nossa capacida culpar os outros! É altura não permitir as coisas nos aconteçam. É altura fazermos acontecer coisas! Hoje, os portugueses culpam o Estado como outrora no século XIV culpavam Deus A passivida se vive em Portugal surge pelo lhes acontecia. Nessa altura, a Igreja da nossa capacida culpar os outros! responu a essas lamentações com a causa da Hoje, os portugueses culpam o Estado como cristianização dos muçulmanos e do resto do outrora no século XIV culpavam Deus pelo mundo. lhes acontecia. Nessa altura, a Igreja responu a Mas então o português parou se lamentar, reinventou-se e partiu à scoberta no- essas lamentações com a causa da cristianização dos muçulmanos e do resto do mundo. vos mundos. Nasce, assim, a Era Portugal Mas então o português parou se lamentar, 2.0! (a era 1.0 foi a fundação). reinventou-se e partiu à scoberta novos Pelo mesmo princípio, o Estado não po mundos. Nasce, assim, a Era Portugal 2.0! (a tentar reduzir as lamentações com investimento público ao apoiar uns prejudica outros era 1.0 foi a fundação). Pelo mesmo princípio, o Estado não po seus concorrentes. Instalando um sentimento tentar reduzir as lamentações com investimento este país não é igual para todos público ao apoiar uns prejudica outros seus Por isso, nem vale a pena lutar por um Portugal melhor. concorrentes. Instalando um sentimento este país não é igual para todos O papel do Estado é, tão-somente, encontrar uma causa mobilizadora dos portugueses, Por isso, nem vale a pena lutar por um Portugal melhor. levando-os a reinventarem-se na nova economia. Algo do tipo: cristianização digital! O papel do Estado é, tão-somente, encontrar uma causa mobilizadora dos portugueses, levando-os a reinventarem-se na nova economia. Algo A maior ameaça para a economia portuguesa é não partir para a acção, para o empreendorismo! do tipo: "cristianização digital"! A maior ameaça para a economia portuguesa O não ser capaz se se reinventar a si própria, partir para uma nova: empresas, pessoas, é não partir para a acção, para o empreendorismo! jovens, seniores, associações, políticos. Temos fazer lete, e recomeçar, com os nossos fundamentais, O não ser capaz marchar, se marchar. se reinventar a si própria, Reinventar partir para uma Portugal! nova: empresas, pessoas, jovens, Utilizar seniores, a sauda associações, (da Era políticos. Portugal Temos 2.0), Página 19 Fevereiro 2009 não fazer como lete, conforto e recomeçar, por uma com os vez nossos fomos fundamentais, bons, mas como marchar, exemplo marchar. poremos voltar Reinventar a ser bons! Portugal! Utilizar O próprio a sauda fado já (da foi Era reinventado Portugal com 2.0), a não Mariza como entre conforto muitos por outros uma exemplos vez fomos bons, são mas sucessos como fenomenais exemplo a nível poremos internacional! voltar a ser bons! Assim, temos encontrar os fracos hoje O (leia-se: próprio fado o capital já foi humano reinventado português com a Marizto bem entre qualificado) muitos outros e exemplos ixá-lo ser a são Mariza suces- do muisos seu fenomenais sector! a nível internacional! Assim, Será temos o fim encontrar da Qimonda, os fracos não será hoje a libertação o criativa capital humano dos seus português altamente muito qualifica- bem (leia-se: qualificado) dos empregados? e ixá-lo Não ser sairão a Mariza dali do uns seu 600 sectorgenheiros altamente preparados para lançarem en- satrt-ups Será na o economia fim da Qimonda, digital? não Claro será a libertação Então criativa a discussão dos seus altamente não via qualificados ser naciona- sim. empregados? lize-se a Qimonda ; Não sairão speje-se dali uns 600 dinheiro engenheiros cima altamente da Qimonda; preparados pague-se para lançarem a algum satrt-ups grupo internacional economia para digital? Claro finja sim. a vai continuar em não!! Então a discussão não via ser nacionalizese a Qimonda ; Não se veria speje-se focar dinheiro o Estado em cima em criar da Qimonda; condições pague-se para apoiar a algum 600 grupo auto-empresas internacional digitais e incubá-las finja a nas vai continuar instalações não!! porão para ficar Não vazias se veria a 1 focar Abril? o Estado Não é em piada, criar é condiçõetável para adline, apoiar 600 é verda, auto-empresas é possível. digitais YES e in- WE a inevicubá-las CAN! nas instalações porão ficar vazias a 1 Criar Abril? uma Não geração é piada, é a empreendores inevitável adline, é a é formula verda, para é possível. construir YES a WE Era CAN! Portugal i9.0. Reinventando Criar uma geração a nação valente empreendores e imortal. é a formula para construir a Era Portugal i9.0. Reinventando a nação valente e imortal. ALTERAÇÃO DE MORADA Serviços administrativos da Associação PME-Portugal Serviços administrativos Centro da Associação Negócios PME-Portugal IDEIA ATLÂNTICO Caixa Postal 023 Tenões 4719 Centro 005 Negócios Braga IDEIA ATLÂNTICO Caixa Postal 023 Tenões Braga Telf.: Fax: Telf.: E-mal: Fax: 253 info@pmeportugal.pt E-mal: info@pmeportugal.pt ALTERAÇÃO DE MORADA CLIPING RÁDIO RENASCENÇA 15 Dezembro 2008 Sobre o aumento das tarifas da electricida acima da inflação «As tarifas da electricida vão subir acima da inflação no próximo ano: 5.9% para as empresas e 4,3% para os consumidores domésticos. (...) Estes aumentos são, no entanto, uma má notícia para as penas e médias empresas. É o diz o presinte da PME Portugal. Joaquim Rocha da Cunha classifica o aumento no preço da electricida para 2009 como mais um duro golpe para as PME.» RÁDIO RENASCENÇA 17 Dezembro 2008 Sobre o anúncio retirar as garantias concedidas aos bancos, caso não seja concedido crédito às empresas «Tanto as penas e médias empresas como um representante do sector bancário consiram o ministro das Finanças está a fazer "bluff" ao admitir, no extremo, retirar as garantias concedidas aos bancos, caso não seja concedido crédito às empresas. (...) Pressão ou antes "bluff mediático". Na opinião do presinte da Associação PME- Portugal, Joaquim Rocha da Cunha, é preciso agir, facto, por há milhares empresas e famílias há muito em situação extrema» TSF 17 Dezembro 2008 Sobre o crédito concedido pela Banca às empresas «O presinte da Associação PME-Portugal consira não há margem para as empresas esperarem a banca lhes conceda crédito, numa reacção às palavras do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, diz as empresas têm ixar fazer apelos e começar a agir. Não há margem para as empresas esperarem. Todos os dias fecham centenas empresas e estamos a perr milhares postos trabalho. (...) JORNAL DE NEGÓCIOS 18 Dezembro 2008 Sobre as empresas acusarem banca bloar crédito «O presinte da Associação PME Portugal, representa as penas e médias empresas, Joaquim Cunha, é contunnte nas críticas. Para este dirigente, as garantias dadas pelo Estado aos bancos (até 20 mil milhões euros) não estão a facilitar a contracção novos empréstimos. "Trata-se reciclar crédito", aponta Joaquim Cunha. "Não há financiamento novo. O os bancos estão a fazer é reforçar as garantias a alguns financiamentos existentes". ( ) Segundo a PME-Portugal, há "empresas vão fechar por problemas tesouraria, têm a ver com liquiz foi retirada do mercado". Diariamente, a associação está a receber várias ixas.» IOL DIÁRIO 20 Dezembro 2008 Sobre os aumentos salariais porem ter os aumentos mais baixos das últimas décadas «É nas empresas, na sequência dos últimos indicadores económicos, a possibilida não haver aumentos salariais é mesmo consirada por alguns responsáveis associativos como a mais provável. A escolha a fazer não será entre aumentar ou não os salários, mas sim entre manter ou não postos trabalho, disse ao jornal Joaquim Cunha, presinte da Associação PME-Portugal. (...) RÁDIO RENASCENÇA 15 Janeiro 2009 Sobre o programa PME Investe «Cerca penas e médias empresas já beneficiaram do programa PME Investe. Manuel Pinho diz nunca tantas empresas receberam apoio do Estado. ( ) No entanto, a Associação PME-Portugal diz é a difícil situação das PMEs justifica o avultado número candidaturas, uma vez, segundo Joaquim Rocha da Cunha, o Investe III não apresenta muitos atractivos. É um sinal da extrema necessida as empresas têm acer ao crédito. Pela análise fizemos, o programa não era extremamente atractivo, por o máximo as microempresas podiam ter era um crédito 25 mil euros. No final 2008, a associação PME-Portugal tinha nunciado a dificulda das empresas no acesso ao crédito. Rocha da Cunha acredita numa inversão do cenário, neste novo ano.» Diário Notícias 2 Fevereiro 2009 Sobre os bancos cobram juros mínimos 10% às PME Joaquim Rocha da Cunha, lír da PME Portugal diz não ter conhecimento uma subida tão gran dos spreads cobrados pelos bancos. No entanto, lembra "sem dinheiro não há negócios", e, por isso, fen é tempo "reinventar Portugal e os mercados financeiros", dando como exemplo as Caixas Económicas Regionais. E explica: "Ao contrário Espanha, nós não temos nenhum mecanismo amortecimento, o nosso é o chão. Nós, por cá, estamos a salvar instituições como o BPP, nunca foi um banco retalho, em vez nos preocuparmos em criar instrumentos apoio à criação bancos associativos e regionais a exemplo do existe por essa Europa fora". Para o presinte da PME Portugal, é " extrema gravida estarem a ser praticadas taxas juro ssa orm [acima dos 9% e 10%] e só pondo fim ao oligopólio bancário se resolve a stão".

20 RUMOS PORTUGAL JORNAL DAS PEQUENAS E E MÉDIAS MÉDIAS EMPRESAS EMPRESAS Página 2014 Fevereiro Janeiro DE PROFESSOR A EMPRESÁRIO, ALBERTO CRISTÓVÃO ABRE AS PORTAS DO SEU PROJECTO A POTENCIAIS PARCEIROS Projecto pedagógico Optimist World preenche lacuna no mercado Optimist World é nada mais, nada menos o lema serve suporte ao mais recente projecto está a ser senvolvido pela editora Império Cultural, com se na Figueira da Foz. Com uma gran base pedagógica, e como o próprio nome indica, trata-se um projecto ligado ao optimismo e à psicologia positiva. O mentor do projecto é o professor Alber- RUMOS to Cristóvão, com uma vasta experiência no ensino e no relacionamento com crianças e jovens em ida escolar. Em clarações ao JORNAL DAS PME, Alberto Cristóvão, afirma a iia senvolvermos um projecto, como este temos agora entre mãos, vem no seguimento não só da investigação SISTEMAS tenho DE INCENTIVOS vindo a realizar NÃO ao SE longo DIRIGEM A NECESSIDADES DE TESOURARIA DAS EMPRESAS dos anos, mas igualmente da experiência profissional todos os anos adquiro ao leccionar. Atento ao acontece em termos pedagogia infantil e juvenil, Alberto candidataram-se ao ON.2 Cristóvão tectou existe uma lacuna no mercado ao nível da psicologia positiva. Uma filosofia ainda é recente em Portugal, embora já bem senvolvida em países como os EUA, sublinha o docente. Num contexto crise económica, o No entanto, a CCDR-N alerta para o facto ertos 28 concursos nos sistemas incentivos, tendo o ON.2 recebido até à data cerca JORNAL DAS PME abordou a CCDR-N não ser objectivo stes sistemas incentivos prover às necessidas mais imediatas 1600 candidaturas penas e micro Associado ao lema Optimist World (Comissão Coornação e Desenvolvimento Regional do Norte) para procurar saber tesouraria das empresas (as quais se tornam empresas. Até ao final 2008 foram encer- surge a figura um palhaço, com o objectivo transmitir alegria, boa disposição, iniciativas ou actividas está o ON.2 particularmente acutilantes em períodos rados e cididos 16 concursos, no âmbito spreocupação, visão optimista das coisas (Programa Operacional Regional do Norte) a dificuldas financeiras como os atravessamos), mas sim apoiar iniciativas investiresentando um total 86,7 milhões eu- dos quais se aprovaram 316 projectos, rep- (quando o palhaço cai ou algo lhe corre senvolver no sentido apoiar as Penas mal, mantém sempre um sorriso aberto), e Médias Empresas do Norte e forma mento suportem o crescimento, competitivida e inovação das empresas no médio e meta do incentivo atribuído stinou-se ros incentivo FEDER atribuído. Mais confiança e coragem. estas porão evitar uma falência generalizada A figura do palhaço e as suas mensagens da indústria na região. longo prazo. a empresas do sector da indústria (57,7%), optimistas serão aplicadas a uma gama Segundo esclarecimento oficial da CCDR- No entanto, lembra no âmbito do Programa Operacional Factores Competitivitor do turismo. 19% aos serviços e 15,4% a empresas do sec- muito vasta objectos, s material escolar e festas, vestuário e brins. Uma N e da Autorida Gestão do ON.2 enviado à nossa redacção, os sistemas incentivos da existem instrumentos (signadamente Dos restantes 12 concursos abertos no 2º forma facilmente chegar ao universo das listas, tais como psicólogos e professores Enquanto se prepara para lançar o Optimist World no mercado, a Império Cultu- do ON.2 dirigem-se essencialmente ao apoio as linhas crédito PME Investe) os quais, semestre 2008, apenas o concurso relativo a projectos empreendorismo femi- crianças e jovens. catedráticos, entre outros peritos em matérias infanto-juvenis. No fundo, as vozes ral encontra-se disponível para acolher no- a penas e micro empresas, sendo as médias permitem, até terminados limites, financiamento para necessidas tesouraria. nino ainda se encontra em fase submissão Alberto Cristóvão não ixa stacar e grans empresas apoiadas no âmbito do o facto, para o avanço ste projecto, ram o aval mais do positivo à vos parceiros, bem com agentes para a sua Programa Operacional Factores Competitivida. fazer, s Novembro 2007 foram ab- encerrados estão em processo análise Relativamente ao balanço já se po candidaturas. Todos os 11 concursos muito ter contribuído a opinião especia- prossecução ste ambicioso projecto. distribuição. e Mais 1600 micro e penas empresas cisão, prevendo-se os primeiros resultados, relativos aos concursos projectos Vale I&DT e Vale Inovação venham a ser divulgados no início Fevereiro. O Vale I&DT e Vale Inovação, são dois novos instrumentos financiamento do QREN, com os quais se pretenm simplificar o acesso das empresas a financiamento para penos projectos inovação e I&DT (até 25 mil euros incentivo, com um prazo cisão cerca 20 dias úteis). A CCDR-N adianta ainda a curto e médio prazo, embora ainda não esteja estabilizado o calendário para a abertura no- Contactos: Império Cultural vos concursos, é esperar os mesmos Rua da Cerâmica, nº 6, se processem em duas fases (1º e 2º semestre do ano) à semelhança do ocorreu em Figueira da Foz Tel.: Website: LIVRO CHEGARÁ BREVEMENTE ÀS LIVRARIAS DE TODO O PAÍS Segredos da Fortuna svenda como alcançar o sucesso Paralelamente à sua activida profissional, Alberto Cristóvão gosta senvolver uma das suas grans paixões a escrita. E acaba editar o seu primeiro livro. Segredos da Fortuna é o resultado longos anos investigação e pesquisa na área da gestão. Esta foi sempre uma área o cativou, mais pela curiosida saber como algumas pessoas conseguiram alcançar o sucesso. Alberto Cristóvão leu muitos livros e artigos (cerca páginas literatura especializada) e realizou zenas entrevistas a empresários vários sectores activida. Ao fim algum tempo constatou havia factores comuns a todas essas histórias sucesso empresarial. Assim, surgiu a iia publicar um livro para partilhar com mais pessoas o resultado da minha pesquisa, sublinha. Uma publicação direccionada aos homens negócios, aos empreendores não têm tempo a perr, às pessoas gostam reagir perante as adversidas e ambicionam alcançar o sucesso. Segredos da Fortuna surge como um sumo concentrado iias e conceitos chave farão melhorar a performance financeira empresas e negócios. O autor procura reunir neste livro um conjunto conhecimentos, resumido, mas bastante abrangente do mundo dos negócios e do caminho a trilhar rumo ao sucesso. Com o prefácio do vice-presinte da ESBA Conferação Europeia Penas e Médias Empresas, parte das receitas do livro irão reverter a favor uma instituição solidarieda social.

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