PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

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1 INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DE GOIÁS IPASGO PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL VIGÊNCIA: JANEIRO 2009 / DEZEMBRO 2010 Coordenador do PCMSO: Dr. Euler de Bastos Morais Médico do Trabalho CRM /GO 1

2 SUMÁRIO EQUIPE GESTORA DO IPASGO 03 EQUIPE TÉCNICA 04 I CARACTERIZAÇÃO DO ÓRGÃO IDENTIFICAÇÃO DO INSTITUTO ESTABELECIMENTO DADOS COMPLEMENTARES ELABORAÇÃO DO PCMSO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO IPASGO 05 II ASPECTOS ESTRUTURAIS DO PCMSO INTRODUÇÃO OBJETIVOS DIRETRIZES DOCUMENTOS DO PCMSO RESPONSABILIDADES EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS PROGRAMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE PRIMEIROS SOCORROS VACINAS PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES RELATÓRIO ANUAL REGISTRO E ARQUIVO DE INFORMAÇÕES MEDIDAS DE CONTROLE MÉDICO EM SAÚDE OCUPACIONAL CRONOGRAMA DE AÇÕES DISPOSIÇÕES GERAIS 24 2

3 INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DE GOIÁS IPASGO EQUIPE GESTORA DO IPASGO Dr. Geraldo Lemos Scarulles Presidente Dr. Bento Xavier de Almeida Diretor de Assistência Dr. Nelson Siqueira de Morais Diretor Administrativo e Financeiro Adão José de Souza Gerente de Desenvolvimento de Pessoas Eng.º Eurípedis Batista de Oliveira Coordenador da Unidade do SESMT Cássia Regina Pereira e Silva Presidente da CIPA 3

4 INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DE GOIÁS IPASGO EQUIPE TÉCNICA Dr. Euler de Bastos Morais Médico do Trabalho Coordenador do PCMSO Adriana Andrade Santana Eng.ª de Segurança do Trabalho Marcus Vinícius Maués Moreira Eng.º de Segurança do Trabalho Kosmo Ferreira Técnico de Segurança do Trabalho Eurípedis Batista de Oliveira Eng.º Eletricista e de Segurança do Trabalho Coordenador do SESMT do IPASGO APOIO Daniela Pereira de Almeida Estagiária de Enfermagem Susany Carvalho de Brito Estagiária de Enfermagem Luciana Batista de Assis Estagiária de Téc. Seg. do Trabalho 4

5 I CARACTERIZAÇÃO DO ÓRGÃO IDENTIFICAÇÃO DO INSTITUTO Razão social: Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás. Nome Fantasia: IPASGO. CNPJ: / ESTABELECIMENTO Endereço: Avenida Primeira Radial, nº. 586, Setor Pedro Ludovico, CEP , Goiânia Goiás. Telefone PABX: (62) Site: www. Ipasgo.go.gov.br sesmt@ipasgo.go.gov.br DADOS COMPLEMENTARES N.º de servidores: Masculino: 158 Feminino: 293 Total: 451 CNAE: Grau de Risco: 1 Grupo de Risco: C 33. Ramo de Atividade: Administração Pública em Geral. Atividade Principal: Atendimento à Saúde ELABORAÇÃO DO PCMSO Data do Levantamento de Dados: dezembro / Data de validade do documento: janeiro de 2009 a dezembro de Responsável pela implementação do PCMSO no IPASGO: O Presidente. Médico coordenador do programa: Euler de Bastos Morais, CRM 2893/GO. 5.0 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO IPASGO Nº. de Colaboradores 5.1 Presidência - PR Comissão Permanente de Processo Disciplinar Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Secretaria Geral - SG Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Unidade de Controle de Documentação Unidade de Protocolo, Epedição e Arquivos Subunidade de Arquivo Geral Procuradoria Jurídica - PROJUR Unidade Judicial Unidade Administrativa Unidade de Normatização Assessoria de Gabinete - ASGAB Unidade de Análise e Conferência de Processo e Documentos Gerência de Tecnologia da Informação - GTI Unidade de Gestão em Desenvolvimento de Software Subunidade de Fabrica de Software 04 5

6 5.5.2 Unidade de Gestão em Controle da Qualidade em TI Unidades de Gestão em Controle de Qualidade em TI Subunidade de Atendimento Técnico Subunidade de Banco de Dados Subunidade de Redes e Telecomunicações Subunidade de Segurança da Informação Asse ssoria de Planejamento e Qualidade ASPLANQ Unidade de Gestão da Qualidade Subunidade de Planejamento e Desenvolvimento do SGQ Unidade de Medição e Monitoramento de Indicadores Chefia de Gabinete - CG Comissão Permanente de Licitação Supervisão de Aquisição Supervisão de Imprensa e Comunicação Diretoria Administrativa e Financeira DIAFIN Secretaria Eecutiva da DIAFIN Assessoria de Gestão da DIAFIN Gerência de Desenvolvimento de Pessoas - GDP Unidade de Apoio Gerencial da GDP Unidade de Gestão de Colaboradores Terceirizados Unidade de Seleção, Treinamento e Desenvolvimento Unidade de Folha de Pagamento Subunidade Folha Pagto Cartorários, Facult. e Pensionistas Subunidade Folha Pagto Efetivos, Comiss. Temp. e Estag Unidade de Informação e Controle Funcional Subunidade de Benefícios Funcionais Subunidade de Controle de Documentos Subunidade de Informações Funcionais Unidade de Serv. Especial. Eng. Seg. e Medicina do Trabalho - SESMT Unidade de Atenção ao Trabalhador do Ipasgo Gerência de Atendimento ao Cliente e Ouvidoria - GEATENDO Unidade de Ouvidoria Subunidade de Tratamento e Respostas Unidade de Atendimento Geral ao Cliente Subunidade de Atendimento Subunidade de Atendimento Preferencial Subunidade de Atendimento Emissão de Guias Subunidade de Multiatendimento Gerência Administrativa, Regionais e Postos - GEARP Unidade de Apoio Gerencial da GEARP Unidade de Contratos Supervisão Administrativa Unidade de Arquitetura e Engenharia Unidade de Controle de Patrimônio Unidade de Apoio Logístico Unidade de Almoarifado Unidade de Serviços Gerais, Recepção e Gráfica 01 6

7 Unidade de Transporte Supervisão de Regionais e Postos de Atendimento Unidade de Apoio Administrativo Unidade de Captação e Distribuição de Documentos Unidade de Gestão do Atendimento Desc. Fio e Móvel da Capital Unidade de Gestão do Atendimento Descentralizado do Interior Gerência de Eecução Orçamentária e Financeira GEOFIN Supervisão Financeira Unidade de Contabilidade Unidade de Orçamento Unidade de Tesouraria Unidade de Contas a Pagar Supervisão de Cadastro, Arrecadação e Fiscalização Unidade de Arrecadação Unidade de Comercialização Unidade de Fiscalização Unidade de Previdência de Cartorários e Dobristas Unidade de Cadastro Subunidade de Auditoria de Cadastro Supervisão de Encontro de Contas Unidade de Conciliação Bancaria Unidade de Auditoria Financeira Unidade de Analise e Devolução Valores Diretoria de Assistência - DIASS Secretaria Eecutiva da DIASS Assessoria de Gestão da DIASS Comissão Permanente de Controle e Avaliação Gerência de Relacionamento com Prestadores de Serviços de Saúde - GEPREST Unidade de Cadastro de Prestadores Unidade de Credenciamento de Prestadores Supervisão de Contas de Serviços de Saúde Gerência de Procedimentos e Normas - GEPRON Unidade de Controle e Cadastro de Materiais e Medicamentos Unidade de Câmaras Técnicas Unidade de Reembolso Gerência de Auditoria Medica, Odontológica e Medicina Social GEAUDI Supervisão de Auditoria Médica e de Enfermagem Unidade de Auditoria Analítica/Autorizativa Unidade de Auditoria Operativa Unidade de Revisão de Glosas Unidade de Conferencia e Dist. de Contas Médico-hospitalares Supervisão de Auditoria Odontológica Unidade de Auditoria da Capital Unidade de Auditoria do Interior Unidade de Clinica Odontológica Unidade de Prevenção Odontológica Unidade de Conferência e Distrib. de Contas Odontológicas Supervisão de Auditoria de Medicina Social 01 7

8 Unidade de Aud. Analítica/Autorizativa Terap. Complementares Unidade de Serviço Social Subunidade de Apoio Social Unidade de Conferência e Distrib. de Contas de Terap. Complem Unidade Ipasgo Domiciliar Unidade de Prevenção e Controle de Doenças Crônicas 02 Total de colaboradores 451 II ASPECTOS ESTRUTURAIS DO PCMSO INTRODUÇÃO Este Programa foi elaborado de acordo com os seguintes tetos legais: a) Norma Regulamentadora NR-7, aprovada pela Portaria n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego MTE; b) Portaria n.º 24, de 29 de dezembro de 1994, que aprova o teto disposto na NR-7; c) Portaria n.º 8, de 08 de maio de 1996, que altera a NR-7; d) Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, relativo à segurança e medicina do trabalho e dá outras providências; e) Decreto Estadual n.º 5.757, de 21 de maio de 2003, que estabelece uma política de saúde ocupacional fundamentada na adequação das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego ao setor público. Além disso, foi utilizada literatura técnica referente à Medicina, Segurança e Higiene no Trabalho, a fim de dotar o IPASGO de um Programa de Saúde Ocupacional, voltado para a promoção e preservação da saúde dos colaboradores, no que se refere aos riscos inerentes às atividades desenvolvidas pelos mesmos, em seus vários aspectos OBJETIVOS Os objetivos a serem alcançados neste programa PCMSO são: a) Promover e preservar a saúde dos colaboradores privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre a saúde e o trabalho, considerando aspectos individuais e coletivos; b) Rastrear e diagnosticar precocemente agravos à saúde dos colaboradores relacionados ao trabalho, destacando o caráter preventivo; c) Ser parte do conjunto de iniciativas do IPASGO no campo da saúde do colaborador; d) Indicar soluções para a melhoria dos ambientes de trabalho e da organização das atividades, individual e coletivamente, a partir da detecção dos problemas; e) Conscientizar a direção e os colaboradores quanto à importância do aspecto preventivo para a manutenção da qualidade de vida dentro da Organização; f) Contribuir para a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados aos clientes, através da preservação da saúde ocupacional dos colaboradores; g) Formar, através dos registros dos eames médicos ocupacionais, históricos de informações relativas às condições clínicas (físicas e mentais) dos nossos colaboradores. 8

9 3.0 - DIRETRIZES O presente PCMSO tem validade de 2 (dois) anos a contar da data de sua elaboração, após a qual deverá ser avaliado e emitido um Relatório Anual com os resultados obtidos DOCUMENTOS DO PCMSO Documento Base do PCMSO Registra as diretrizes e os conceitos técnicos, bem como toda a rotina de procedimentos médico ocupacionais, medidas de caráter preventivo e de proteção à saúde dos colaboradores, assim como as condutas que deverão ser tomadas no caso de constatação de alteração dos eames propostos Planejamento bienal do PCMSO Permite cumprir os objetivos do PCMSO, utilizando-se um Plano Anual de Ações, onde se indica a rotina de ações planejadas para cada evento, conforme o estudo das atividades laborativas realizadas, os riscos ocupacionais detectados e o protocolo de eames para cada função com a respectiva periodicidade. As recomendações previstas neste PCMSO e as eventuais notificações do coordenador do PCMSO devem ser prontamente acatadas, com o objetivo único de preservar a saúde dos colaboradores Prontuários médicos Trata-se de documentos individuais (de cada colaborador), onde se encontram todos os registros referentes aos eames clínicos e eames complementares. Os prontuários médicos devem ficar em poder do Médico do Trabalho coordenador do PCMSO e ficar arquivado pelo período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do colaborador do quadro de pessoal do Instituto, conforme determinarem a legislação vigente e o Código de Ética Médica. As informações contidas nos prontuários são protegidas pelo sigilo profissional. O colaborador tem o direito de eaminar o prontuário ou dele receber cópia, a qualquer tempo. No caso de substituição do Médico do Trabalho, coordenador do programa, a guarda dos prontuários será entregue, mediante recibo, ao novo Médico do Trabalho que assumirá a coordenação do programa Atestado de saúde ocupacional - ASO Atestado emitido pelo Médico do Trabalho na conclusão de cada um dos eventos médicos definidos na legislação vigente e com programação prevista de acordo com as características da função e dos riscos ocupacionais registrados no PCMSO. Estes ASO s são emitidos em três vias, assim destinadas: Primeira via: arquivada no dossiê do colaborador na Gerência de Desenvolvimento de Pessoas, à disposição da fiscalização do trabalho; Segunda via: obrigatoriamente entregue ao colaborador mediante recibo na primeira via; Terceira via: Prontuário médico. Parâmetros para Aptidão à Função - Apto: colaborador possuidor de condições de sanidade física e psíquica compatíveis com o desempenho da função proposta; 9

10 - Inapto: O colaborador com incapacidade para o desempenho da função proposta será encaminhado ao médico coordenador para análise em conjunto com o médico eaminador, quando houver. Causas de Incapacidade em Eames de Saúde Ocupacional São consideradas causas de incapacidade: enfermidades, síndromes, deformidades ou alterações de naturezas congênitas, hereditárias ou adquiridas, capazes de comprometer a segurança e saúde do colaborador, interferindo em sua eficiência e capacidade para o trabalho. O parecer conclusivo de incapacidade dependerá da atividade eercida, cabendo análise do local de trabalho. Fazem-se eceção a esta regra os casos de vagas predestinadas às pessoas portadoras de deficiência, conforme determina a Lei nº /91. As enfermidades, síndromes, deformidades ou alterações supracitadas, serão caracterizadas como causas de incapacidade, definitiva ou temporária, total ou parcial, a critério dos Médicos coordenador e eaminador do PCMSO, considerando os respectivos prognósticos e a atividade eercida pelo colaborador RESPONSABILIDADES Do IPASGO: a) Aprovar e garantir a eecução do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia; b) Garantir os recursos financeiros para a efetiva implementação do PCMSO, inclusive custeando, sem ônus para o colaborador, todos os procedimentos relacionados ao programa; c) Fornecer as informações necessárias à elaboração e eecução do PCMSO; d) Convocar os colaboradores para os eames médicos ocupacionais; e) Garantir a liberação dos colaboradores para os procedimentos previstos no PCMSO junto ao Médico do Trabalho; f) Eigir dos colaboradores o cumprimento das solicitações do Médico do Trabalho; g) Emitir Registro de Acidente de Trabalho (Gerência de Desenvolvimento de Pessoas), quando solicitado pelo Médico Coordenador do PCMSO; h) Fornecer às empresas contratadas para terceirização de serviços, informações relativas ao PCMSO, quando solicitadas. 5.2 Dos Diretores, Gerentes, Supervisores, Coordenadores e demais Chefes de Unidades: a) Colaborar no cumprimento do PCMSO; b) Participar e encaminhar os colaboradores para os procedimentos previstos no PCMSO junto ao Médico do Trabalho; c) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos, palestras, ou através de outros mecanismos. 5.3 Da Gerência de Desenvolvimento de Pessoas: a) Comunicar por escrito ao SESMT a ocorrência de novas admissões e movimentações de colaboradores informando nome completo, vínculo, empresa, seo, 10

11 matrícula, cargo, função, atribuições, lotação, local de trabalho e data de admissão ou movimentação; b) Fornecer relatórios detalhados referentes a colaboradores para a eecução do PCMSO, de acordo com as necessidades do SESMT. 5.4 Do Colaborador: a) Colaborar com a eecução do PCMSO, constituindo-se ato faltoso a recusa injustificada ao cumprimento do disposto neste programa; b) Submeter-se aos eames médicos previstos no PCMSO; c) Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde; d) Utilizar o EPI fornecido pelo IPASGO e/ou pela empresa terceirizada; e) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviços epedidas pelo IPASGO; f) Comunicar, imediatamente, ao médico do trabalho coordenador, quando acometido por problemas de saúde. 5.5 Das Empresas contratadas - terceirizadas: a) Respeitar e apresentar todos os documentos referentes à Instrução Normativa nº. 03, de 19 de outubro de 2007, epedida pela coordenação do Programa Saúde no Serviço Público no âmbito do Poder Eecutivo do Estado de Goiás, a qual dispõe sobre os requisitos mínimos a serem seguidos pelas empresas contratadas pela administração pública estadual em relação à saúde e segurança do trabalhador. 5.6 Do Médico do Trabalho Coordenador do PCMSO a) Coordenar o PCMSO; b) Supervisionar diretamente a eecução do PCMSO; c) Dar ciência das doenças ocupacionais à Gerência de Desenvolvimento de Pessoas, para que seja emitido o Registro de Acidente do Trabalho; d) Prestar esclarecimentos, quando solicitado, sobre os problemas de saúde ocupacional dos colaboradores, respeitando o princípio ético do sigilo médico; e) Realizar os eames médicos previstos para o PCMSO: admissionais, periódicos, mudança de função, retorno ao trabalho e demissionais, ou selecionar e orientar profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, para eecução dos mesmos. O eame médico admissional está vinculado ao ato de posse do cargo público, sendo previsto e regulamentado pelos editais dos concursos públicos e a cargo da Gerência de Saúde e Prevenção GSP, antiga Junta Médica Oficial do Estado, responsável pelas Perícias Médicas; f) Zelar pela padronização dos eames médicos ocupacionais a fim de que o colaborador tenha o mesmo padrão de atendimento independente da unidade em que estiver lotado; g) Fornecer ao IPASGO informações referentes a profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados para a realização dos eames complementares previstos no PCMSO; 11

12 h) Solicitar o afastamento do colaborador do trabalho ou da eposição ao risco quando constatada doença profissional e relatar quais medidas específicas de controle do fator causal podem ser adotadas; 5.7 Do Médico Eaminador a) Eaminar o colaborador e registrar em prontuário próprio a anamnese realizada; b) Dar ciência ao colaborador sobre o(s) resultado(s) do(s) eame(s) e orientá-lo; c) Comunicar ao médico do trabalho coordenador os casos de doenças ocupacionais; d) Seguir a rotina estabelecida pelo médico do trabalho coordenador; e) Emitir o Atestado de Saúde Ocupacional ASO. Obs. Quando o Médico do Trabalho coordenador for também o Médico do Trabalho Eaminador, o mesmo acumula as responsabilidades supracitadas EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS O controle médico é a principal ferramenta na medicina ocupacional e visa à prevenção e/ou à detecção precoce dos possíveis agravos à saúde devido às condições do local de trabalho. A realização dos Eames médicos tem por objetivo a avaliação: a) Da saúde no aspecto geral; b) Da capacidade laborativa; c) Das possíveis repercussões do trabalho sobre a saúde. Para a realização dos Eames Médicos Ocupacionais o médico eaminador deverá observar a história pregressa do colaborador, através de anamnese clínica e ocupacional, sem descuidar dos aspectos gerais; e especial atenção deve ser dispensada aos seguintes itens: - Eame dermatológico; - Eame pulmonar e cardíaco; - Eame do aparelho osteomuscular, com atenção especial à coluna vertebral; - Habitualidade do fumo, álcool e drogas; - Histórico de dores nos membros superiores; - Teste oftalmológico; - Eame auditivo (percepção de alterações durante a entrevista). 6.1 Eame médico admissional O Eame Médico Admissional está vinculado ao ato de posse do cargo público, estando previsto e regulamentado pelos editais dos concursos públicos e a cargo da Gerência de Saúde e Prevenção - GSP, antiga Junta Médica Oficial do Estado, responsável pelas Perícias Médicas. 12

13 6.2 Eame médico periódico Os eames médicos periódicos são realizados respeitando-se a periodicidade especificada na NR - 07, da seguinte forma: - Anualmente: colaboradores epostos a Riscos Biológicos; - Anualmente: colaboradores menores de 18 e maiores de 45 anos de idade; - Bienalmente: colaboradores maiores de 18 e menores de 45 anos de idade; - Intervalos menores: a critério do Médico do Trabalho eaminador e/ou coordenador. 6.3 Eame médico demissional Os eames médicos demissionais são realizados nas ocasiões de demissão e/ou aposentadoria por tempo de serviço. Aposentadorias por invalidez eigem laudo pericial da Gerência de Saúde e Prevenção - GSP. O colaborador que tenha sido submetido a Eame Médico Ocupacional no período de até 135 (cento e trinta e cinco) dias anteriores à data da homologação da demissão ou aposentadoria por tempo de serviço, pode ser dispensado do Eame Médico Demissional, conforme determina a Portaria 3.214/78 para atividades de grau de risco Eame médico de retorno ao trabalho O eame médico de retorno ao trabalho deve ser realizado, obrigatoriamente, no primeiro dia da volta ao trabalho do colaborador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, e parto (após a liberação pela GSP ou INSS). 6.5 Eame médico de mudança de função O eame médico de mudança de função deve ser realizado antes da data da mudança quando implicar na eposição a risco diferente ao que estava eposto anteriormente. OBSERVAÇÕES Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de eames médicos, ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos eames complementares, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou ao médico eaminador: 1) Solicitar à Gerência de Desenvolvimento de Pessoas do IPASGO a lotação do colaborador em setor adequado para o seu estado de saúde, o Registro do Acidente do Trabalho, feito em ficha de Registro de Acidente de Trabalho, em formulário padrão; 2) Indicar, quando necessário, parecer de outras especialidades médicas em sistema de referência e contra-referência para suporte diagnóstico e de tratamento; 3) Indicar, quando necessário, o estabelecimento do neo causal e o afastamento do colaborador da eposição ao risco, ou do trabalho; 4) Encaminhar o colaborador para Perícia Médica da GSP - Gerência de Saúde e Prevenção, para avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; 5) Orientar o colaborador e o chefe da Unidade Administrativa correspondente quanto à necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho. 13

14 6.6 Eames complementares Os eames complementares são, obrigatoriamente, custeados pelo IPASGO e compreendem provas laboratoriais de natureza ocupacionais necessárias para o monitoramento da eposição a agentes nocivos. Além dessas, outras provas podem ser solicitadas, a critério médico, para prevenir situações capazes de gerar agravos à saúde dos colaboradores. Esta programação é definida a partir das informações contidas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA relativas aos ambientes e processos de trabalho e a partir dos eames clínicos dos colaboradores. Os riscos de acidentes não monitoráveis durante o eame médico, e suas medidas preventivas, encontram-se no próprio PPRA. Segue a relação dos eames complementares que poderão ser solicitados no IPASGO, dentre outros, a critério médico: a) AUDIOMETRIA: trata-se de um eame de triagem, que através de um aparelho denominado audiômetro, avalia os limiares auditivos em frequências específicas, prévia avaliação visual do meato acústico eterno de ambas as orelhas (otoscopia). Analisa-se os resultados obtidos considerando uma Audiometria de Referência (a 1ª a ser realizada) e as Audiometrias seqüenciais; b) HEMOGRAMA: trata-se de um eame laboratorial que utiliza uma leitura com apreciação quantitativa (contagem) e qualitativa (morfologia) dos elementos sanguíneos(eritrócitos, leucócitos e plaquetas), utilizado no acompanhamento e diagnóstico de várias doenças sanguíneas e sistêmicas, incluindo infecções e inflamações em geral; c) EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES: trata-se de um eame útil no diagnóstico das parasitoses intestinais e tem como objetivo o encontro de trofozoítas ou cistos de protozoários e ovos ou larvas de helmintos; d) ELETROENCEFALOGRAMA: trata-se de um eame que registra fenômenos bioelétricos cerebrais. Epõe a atividade eletrocerebral gerada em certos distritos do cérebro em um momento específico e tem importância ao complementar a avaliação de um trabalhador, seguindo-se um critério de aptidão para determinada função ou atividade que pode ser comprometida por algumas doenças do sistema nervoso central; e) ELETROCARDIOGRAMA: registro eletrocardiográfico da atividade do coração. É útil no diagnóstico e acompanhamento evolutivo de cardiopatias agudas e crônicas. Tem importância complementar na avaliação de colaboradores, quanto à aptidão para determinada função ou atividade que pode ser comprometida por algumas doenças do sistema cardiocirculatório; f) GLICEMIA: é a dosagem da glicose no plasma sanguíneo, estando o paciente em jejum. O teste é útil no diagnóstico e acompanhamento evolutivo das hiper e hipoglicemias. Tem importância complementar na avaliação de colaboradores, quanto à aptidão para determinada função; g) Anti-HBs: Monitoramento para verificar as condições imunológicas do paciente contra hepatite B, seja por imunização ativa (vacina) ou passiva (contato com vírus da hepatite B) e posterior cura; h) Anti-HAV IgG: Teste de rastreamento para verificar imunidade contra vírus da hepatite A; i) Anti-HCV: Rastreamento contra possíveis portadores da hepatite C; j) HBsAg: Teste de triagem para diagnóstico da hepatite B; 14

15 7.0 - PROGRAMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE São programas de caráter coletivos específicos para determinadas condições descritas no PCMSO ou detectados a partir do seu desenvolvimento. Podem ser úteis na prevenção e/ou monitoramento da hipertensão arterial, diabetes, obesidade, dependência química, tabagismo, DST/AIDS, a fim de minimizar complicações. As atividades podem ser incluídas na Semana do Servidor Público, que acontece no mês de Outubro e na Semana Interna de Prevenção de Acidentes SIPAT, promovida pela CIPA. Com base nos fatores de riscos ocupacionais identificados na elaboração do PPRA e PCMSO e nas estatísticas de licenciamentos médicos do IPASGO, o Médico do Trabalho coordenador planeja e desenvolve atividades de educação e treinamento com foco em como trabalhar preservando a saúde. Os temas são específicos e o conteúdo programático deve considerar os fatores de riscos em questão, suas possíveis conseqüências sobre a saúde e as formas de prevenção PRIMEIROS SOCORROS Deve ser programado treinamento específico em Primeiros Socorros para colaboradores designados pela Direção. Efetuado o treinamento a área médica do SESMT deve ser equipada com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as características das atividades desenvolvidas no Instituto. Os materiais devem ser mantidos aos cuidados dos colaboradores treinados: 01 caia para primeiros socorros, tamanho médio; 01 termômetro; 01 tesoura; 01 pacote de algodão hidrófilo 50 gramas; 05 pacotes de gazes esterilizadas com 05 unidades cada; 01 esparadrapo de 4,5m 2,5 cm; 05 unidades de ataduras de gaze; 03 líquidos anti-sépticos, tipo polvidine, dermoiodine, ou equivalente; 02 frascos de soro fisiológico a 0,9% de 250 ml; 01 frasco de álcool a 70% de 500 ml; 01 bolsa térmica com gel para água quente/fria; 10 compressas de gaze estéril comum e do tipo sem adesivo; 01 tala tamanho médio; 10 copos descartáveis VACINAS A possibilidade de adoecer devido a microorganismos durante o trabalho está relacionada ao perfil epidemiológico das doenças infecciosas, com grau de eposição e com os fatores de riscos que condicionam a atividade de trabalho. Além de prevenir doenças relacionadas diretamente às condições e a ambientes de trabalho, a vacinação também atua na prevenção de doenças frequentemente encontradas na comunidade e que podem afetar diretamente a capacidade produtiva dos colaboradores. 15

16 As campanhas de vacinação serão planejadas e eecutadas por Unidade Administrativa determinada pela Gerência de Desenvolvimento de Pessoas, com o suporte do SESMT, orientadas pela GSP/SEFAZ PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES O IPASGO deverá estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida e manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim Os 10 mandamentos do socorrista 1. Mantenha a calma e chame ajuda; 2. Tenha em mente a seguinte ordem (mandamentos) de segurança quando você estiver prestando socorro: PRIMEIRO EU (o socorrista), DEPOIS MINHA EQUIPE (Incluindo os transeuntes), E POR ÚLTIMO A VÍTIMA. Isto parece ser contraditório a primeira vista, mas tem o intuito básico de não gerar novas vítimas; 3. Ao prestar socorro é fundamental ligar no atendimento pré-hospitalar, imediatamente. Podemos por eemplo discar 193 (Corpo de Bombeiros da cidade de Goiânia GO) e 192 SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência); 4. Sempre verifique se há riscos no local, para você e sua equipe, antes de agir no acidente; 5. Mantenha sempre o bom senso; 6. Mantenha o espírito de liderança, pedindo ajuda e afastando os curiosos; 7. Distribua tarefas. Assim os transeuntes que poderiam atrapalhar lhe ajudarão e se sentirão mais úteis; 8. Evite manobras intempestivas, realizadas de forma imprudente, com pressa; 9. Em caso de múltiplas vítimas dê preferência àquelas que correm maiores riscos de morte, tais como, vítimas em parada cardiorespiratória ou que estejam sangrando muito; 10. Seja socorrista e não herói (lembre-se do 2º mandamento); 11. Em caso de acidente fatal no ambiente de trabalho comunicar de imediato a AUTORIDADE POLICIAL COMPETENTE, o SESMT do IPASGO e a GSP - Gerência de Saúde e Prevenção Procedimentos Adotados Pelo SESMT Após Socorro à Vítima Em caso de acidente de trabalho, incluindo o de trajeto, será feita pelo SESMT do IPASGO a Investigação de Acidente do Trabalho, desenvolvida em formulário padrão e ficará arquivada no próprio SESMT, para posterior emissão do Registro de Acidente do Trabalho. Será encaminhada à Gerência de Desenvolvimento de Pessoas cópia da Investigação de Acidente do Trabalho para emissão do Registro de Acidente do Trabalho Procedimentos adotados pela Gerência de Desenvolvimento de Pessoas para Registro de Acidente de Trabalho Emissão do Registro de Acidente do Trabalho em formulário padrão, após envio da cópia de Investigação de Acidente do Trabalho efetuada pelo SESMT do IPASGO e/ou solicitação do Médico do Trabalho coordenador, da seguinte forma: Colaborador efetivo: duas vias originais, sendo uma para a Gerência de Desenvolvimento de Pessoas e a outra para o Atendimento Médico; quatro cópias da original encaminhadas para a GSP, o CEREST, o colaborador e para o SESMT do IPASGO; 16

17 Colaborador comissionado: duas vias originais, uma para a GSP e a outra para o CEREST RELATÓRIO ANUAL O Relatório Anual do PCMSO deve ser elaborado ao fim de 12 meses de vigência do mesmo, devendo ser definida data no Cronograma de Ações para sua apresentação e discussão junto à direção do IPASGO e com a participação da CIPA. Constar no Relatório as atividades realizadas para educação e treinamento dos colaboradores visando à prevenção da doença de natureza ocupacional, e ainda: Perfil dos colaboradores avaliados; Quantitativo de colaboradores acidentados no trabalho ou acometidos por doença ocupacional, com e sem afastamento, com diagnóstico e identificação por setor REGISTRO E ARQUIVO DE INFORMAÇÕES Os Atestados de Saúde Ocupacional ASO e o Relatório Anual do PCMSO devem ficar arquivados no local de trabalho do colaborador à disposição da fiscalização do trabalho. Todos os dados obtidos nos Eames Médicos Ocupacionais, tais como os resultados das avaliações clínicas e dos eames complementares, as conclusões e as condutas médicas, devem ser registrados de forma legível em prontuário individual do colaborador, o qual ficará so b responsabilidade do Médico Coordenador, devendo permanecer guardado por período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do colaborador do IPASGO MEDIDAS DE CONTROLE MÉDICO EM SAÚDE OCUPACIONAL Informamos que os níveis de pressão sonora não ultrapassaram os limites de tolerância estabelecidos pela NR 17 Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego, aneo II, durante a jornada de trabalho para todas as funções do IPASGO. O eame audiométrico é realizado em caráter preventivo para algumas funções em decorrência de picos de ruídos contínuos que podem por alguns instantes ultrapassar os limites de tolerância naquele momento, mas não na jornada de trabalho como um todo. Esta audiometria de controle funciona para análise da sanidade auditiva do servidor por parte do Serviço de Medicina Ocupacional, e não para monitoramento e controle de Perda Auditiva Induzida por Ruído Ocupacional, uma vez que como já referido pela análise, os níveis de pressão sonora não ultrapassam os limites de tolerância. Função: Analista de gestão administrativo Atividades: Desempenhar as atividades relacionadas com o apoio à eecução de serviços técnico-administrativos. 17

18 Função: Analista de sistemas em TI Atividades: Realizar as atividades de elaboração, de análise, de implantação, de implementação e de treinamento em sistemas de tecnologia da informação. Função: Arquiteto Atividades: Elaborar e acompanhar projetos arquitetônicos de obras para conservação e adequação do espaço físico no Ipasgo, conforme as suas atribuições legais. Função: Assessor Atividades: Assessorar estrategicamente a Presidência, as Diretorias e as Gerências no planejamento, análise, realização e acompanhamento das atividades do Ipasgo. Função: Assistente Administrativo Atividades: Auiliar e desenvolver atividades administrativas nas unidades do Ipasgo. Função: Assistente de Saúde Técnico em Higiene Dental Atividades: Desempenhar atividades de natureza técnico-profissional de assistência à saúde odontológica. /Biológico /Microorganismos HBsAg - - AntiHBCIgG Anti HBs Anti HCV - - Anti HAV IgG Hemograma

19 Função: Assistente Social. Atividades: Desenvolver atividades pertinentes à assistência social ao cliente interno e eterno do Ipasgo. Função: Assistente Técnico em TI Atividades: Auiliar e desenvolver atividades técnicas pertinentes à tecnologia da informação. Função: Atentende Atividades: Atender, informar e eecutar atividades solicitadas por clientes internos e eternos. Função: Conferente Atividades: Conferir documentos e processos nas Unidades Administrativas do IPASGO. Função: Coordenador Atividades: Coordenar e orientar as equipes de trabalho no desenvolvimento das atividades inerentes às ações da Unidade Administrativa de sua responsabilidade. Função: Copeira Atividades: Eecutar as atividades inerentes à operação e manuseio de equipamentos utilizados na confecção de lanches e sua distribuição nas Unidades Administrativas. Par.Fezes

20 Função: Enfermeiro Atividades: Desenvolver atividades relativas a auditorias, prestar apoio às equipes multidisciplinares nos atendimentos a clientes internos e eternos. /Biológico /Microorganismos HBsAg - - AntiHBCIgG Anti HBs Anti HCV - - Anti HAV IgG Hemograma - - Função: Engenheiro Atividades: Elaborar e acompanhar projetos de obras para conservação e adequação do espaço físico no Ipasgo, conforme as suas atribuições legais. e Acidente Função: Farmacêutico Atividades: Eecutar ações de auditoria em faturas. Controlar materiais e medicamentos. Função: Fisioterapeuta Atividades: Desenvolver atividades relativas a auditorias, prestar apoio às equipes multidisciplinares nos atendimentos a clientes internos e eternos. /Biológico /Microorganismos Hemograma - - Função: Fonoaudiólogo Atividades: Desenvolver atividades relativas a auditorias, prestar apoio às equipes multidisciplinares nos atendimentos a clientes internos e eternos. 20

21 Função: Gerente Atividades: Planejar, eecutar, coordenar e supervisionar as atividades inerentes à sua Gerência. Função: Médico Atividades: Desenvolver atividades relativas a auditorias, prevenção e promoção à saúde, com ações que defendam os interesses do Ipasgo. /Biológico /Microorganismos HBsAg - - AntiHBCIgG Anti HBs Anti HCV - - Anti HAV IgG Hemograma - - Função: Motorista Atividades: Eecutar as ações de transportes no Ipasgo, dirigindo veículos em vias públicas. /Acidente Glicemia ECG Função: Nutricionista Atividades: Desenvolver atividades relativas a auditorias, prestar apoio às equipes multidisciplinares nos atendimentos a clientes internos e eternos. Par.Fezes Hemograma

22 Função: Odontólogo Atividades: Desenvolver atividades relativas à prevenção, perícias e auditorias odontológicas defendendo os interesses do Ipasgo. /Biológico /Microorganismos HBsAg - - AntiHBCIgG Anti HBs Anti HCV - - Anti HAV IgG Hemograma - - Função: Procurador Jurídico Atividades: Assessorar e representar juridicamente o Ipasgo. Função: Psicólogo Atividades: Desenvolver atividades relativas a auditorias, prestar apoio às equipes multidisciplinares nos atendimentos a clientes internos e eternos. Função: Supervisor Padrão Atividades: Supervisionar e orientar o trabalho desenvolvido pela equipe de atendimento da unidade. Função: Supervisor Técnico Atividades: Supervisionar e manter os atendentes atualizados quanto à legislação e softwares utilizados no atendimento. 22

23 Função: Técnico em Fiscalização Atividades: Eecutar as funções inerentes à fiscalização de receitas e despesas do instituto CRONOGRAMA DE AÇÕES MESES DO ANO DE 2009 Data de ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Realização Responsável Eames médicos Camp. Antitabagismo Orient.Sit.Emergências Palestra DST/AIDS Relat.Anual PCMSO Camp. Antialcoolismo Palest.LER/DORT-Erg. Combate ao câncer Prev.Combate dengue Prevenção obesidade Ginástica laboral PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL MESES DO ANO DE 2010 Data de ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Realização Responsável Eames médicos Camp. Antitabagismo Orient.Sit.Emergências Palestra DST/AIDS Relat.Anual PCMSO Camp. Antialcoolismo Palest.LER/DORT-Erg. Combate ao câncer Prev.Combate dengue Prevenção obesidade Ginástica laboral PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL 23

24 DISPOSIÇÕES GERAIS Este programa PCMSO poderá sofrer modificações quando forem constatadas significativas alterações nas condições ambientais ou no eercício profissional que justifiquem novas medidas ou ações de saúde, tendo por objetivo a preservação e promoção da saúde dos colaboradores. Sendo assim, sempre que houver qualquer modificação nos processos produtivos, aquisição de novos maquinários ou novos locais de trabalho devem ser imediatamente comunicados ao SESMT, a fim de manter-se informado e tomar as medidas necessárias para as boas práticas de saúde e segurança no local de trabalho, dentre elas a atualização dos programas PPRA e PCMSO. As eventuais alterações deste plano original serão descritas e aneadas a este documento e deverá estar acessível a todos os dirigentes do IPASGO e órgãos fiscalizadores. Dr. Euler de Bastos Morais Médico do Trabalho Coordenador CRM /GO 24

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