FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA - FDV REGIMENTO

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1 - FDV REGIMENTO

2 SUMÁRIO Título I Das Unidades Integradas Capítulo I - Da Identificação Capítulo II - Das Faculdades Integradas de Vitória e seus 04 Fins... Título II Da Estrutura Organizacional Capítulo I - Dos Órgãos das Faculdades Integradas de 05 Vitória... Capítulo II - Dos Órgãos Deliberativos e Normativos Seção I - Do Conselho Superior Seção II - Do Conselho Acadêmico Seção III - Da Diretoria Geral Seção IV - Da Diretoria Acadêmica Seção V - Da Diretoria Administrativa Capítulo III - Dos Órgãos Executivos Seção I - Da Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Seção II - Da Coordenação de Curso Seção III - Do Departamento de Recursos Humanos Seção IV - Do Departamento de Recursos Financeiro-contábeis Capítulo IV - Dos Órgãos Operacionais Seção I - Da Secretaria Geral Seção II - Da Divisão de Recursos Técnico-administrativos Capítulo V - Dos Órgãos Suplementares Título III Do Patrimônio, dos Recursos e do Regime Financeiro Capítulo I - Do Patrimônio Capítulo II - Dos Recursos Título IV Da Atividade Acadêmica Capítulo I - Do Ensino Seção I - Da Graduação Seção II - Da Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão Seção III - Da Pós-graduação Stricto Sensu Capítulo II - Da Pesquisa Capítulo III - Da Extensão Título V Do Regime Escolar 23 Capítulo I - Do Ano Letivo Capítulo II - Do Processo Seletivo Capítulo III - Da Matrícula Capítulo IV - Da Transferência e do Aproveitamento de Estudos Capítulo V - Da Avaliação do Desempenho Escolar

3 Título VI Da Comunidade Acadêmica Capítulo I - Do Corpo Docente Capítulo II - Do Corpo Discente Capítulo III - Do Corpo Técnico-administrativo Título VII Do Regime Disciplinar Capítulo I - Do Regime Disciplinar em Geral Capítulo II - Do Regime Disciplinar do Corpo Docente Capítulo III - Do Regime Disciplinar do Corpo Discente Capítulo IV - Do Regime Disciplinar do Corpo Técnico-administrativo 43 Título VIII Da Colação de Grau, dos Diplomas e das Insígnas Título IX Das Relações com a Entidade Mantenedora Título X Das Disposições Gerais e Transitórias

4 REGIMENTO GERAL DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA TÍTULO I DAS UNIDADES INTEGRADAS CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º. As Faculdades Integradas de Vitória, de ora em diante denominadas FDV, com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Vitória, Estado do Espírito Santo, reúnem os estabelecimentos isolados e particulares de ensino superior, mantidos pela Sociedade de Ensino Superior de Vitória Ltda, de personalidade jurídica denominada Sociedade Empresarial Limitada, inscrita no CNPJ / , com sede e foro na Rua Dr. João Carlos de Souza, nº 779, Bairro Santa Lúcia, cidade de Vitória, Espírito Santo, CEP: º. As Faculdades Integradas de Vitória - FDV - regem-se pelo presente Regimento Geral, pela legislação do ensino superior, pelo Estatuto da Entidade Mantenedora e deliberações emanadas dos seus Conselhos. 2º. As Faculdades Integradas de Vitória - FDV - reúnem, sob administração única e sob este Regimento Geral, diversas Faculdades que oferecem cursos de Graduação e Pós-graduação, relacionadas em anexos deste Regimento. 3º. Aprovados novos cursos / habilitações serão os mesmos incorporados a este Regimento Geral por anexos sucessivos. Art. 2º. O presente Regimento Geral disciplina as atividades comuns aos vários órgãos integrantes da estrutura e da administração das Faculdades Integradas de Vitória, nos planos didático, científico, administrativo e disciplinar. Parágrafo único. Cada curso contará com normas específicas de funcionamento, que serão parte integrante deste Regimento Geral, de acordo com suas especificidades, respeitadas as disposições constantes na legislação aplicável e aprovadas pelo Conselho Superior das Faculdades Integradas de Vitória. CAPÍTULO II DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA E SEUS FINS Art. 3º. As Faculdades Integradas de Vitória têm por finalidade: 4

5 1º. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; 2º. formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; 3º. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; 4º. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; 5º. suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; 6º. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; 7º. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA Art. 4º. As Faculdades Integradas de Vitória, para os efeitos de sua administração, contam com órgãos deliberativos, normativos, executivos, operacionais e suplementares. 1º. São Órgãos Deliberativos e Normativos: I - Conselho Superior II - Conselho Acadêmico III - Direção Geral IV - Direção Acadêmica V - Direção Administrativa 5

6 2º. São Órgãos Executivos: I - Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão II - Coordenações de Curso III - Departamento de Recursos Humanos IV - Departamento de Recursos Financeiro-contábeis 3º. São Órgãos Operacionais: I - Secretaria Geral II - Divisão de Recursos Técnico-administrativos 4º. São Órgãos Suplementares: I - Núcleo de Prática Jurídica II - Biblioteca III - Laboratório de Informática Art. 5º. As Faculdades Integradas de Vitória, por intermédio do Conselho Superior, podem propor à Mantenedora e ao MEC, a reorganização de sua estrutura organizacional. CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS E NORMATIVOS SEÇÃO I DO CONSELHO SUPERIOR Art. 6º. O Conselho Superior, órgão máximo de natureza normativa, consultiva, deliberativa e jurisdicional das Faculdades Integradas de Vitória, é constituído por/pelo: I II - Diretor Geral, que acumula a Presidência do Conselho; - Diretor Acadêmico; III - Diretor Administrativo; IV - Coordenador de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão; V - Coordenadores de Curso; VI - Três (3) representantes do Corpo Docente, escolhidos por seus Pares; 6

7 VII - Dois (2) representantes da Mantenedora; VIII - Um (1) representante discente, indicado pelo Diretório Acadêmico dos Estudantes. IX - Dois (2) representantes da comunidade, escolhidos pelo Diretor Geral. 1º. Os mandatos de que tratam os incisos VI, VII, e IX têm duração de dois (2) anos, podendo ser renovados. 2º. O mandato do representante discente têm duração de um (1) ano, sem direito a recondução. 3º. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Geral, por iniciativa própria ou a requerimento de um terço (1/3) dos membros que o constituem. 4º. As deliberações do Conselho Superior são tomadas por maioria dos presentes. 5º. Quando se tratar de alteração regimental, far-se-á necessário um quórum mínimo de dois terços (2/3) dos integrantes deste Conselho. 6º. O Diretor Geral tem, além do seu voto, o de qualidade. Art. 7º. Compete ao Conselho Superior: I - definir as diretrizes da política das Faculdades Integradas de Vitória, acompanhar sua execução e avaliar os seus resultados, de acordo com as finalidades e os princípios da Instituição; II - exercer como órgão deliberativo, consultivo e normativo a jurisdição das Faculdades Integradas de Vitória em matéria de ensino, pesquisa, extensão e administração; III - decidir sobre a criação, desdobramento, incorporação, fusão e extinção de cursos / habilitações, órgãos ou setores; IV - aprovar a proposta orçamentária das Faculdades Integradas de Vitória, bem como suas alterações e a respectiva prestação de contas; V - aprovar o seu Regimento Interno e dos demais órgãos da Instituição. 7

8 VI - propor e/ou aprovar as alterações do Regimento Geral e dos Regimentos Internos dos órgãos da Instituição, submetendo-as, quando for necessário, a apreciação dos órgãos competentes do Sistema Federal de Ensino; VII - decidir, ouvida a Mantenedora, sobre a concessão de títulos de professor honorário e de professor emérito; VIII - decidir sobre as questões que lhe forem submetidas em grau de recurso; IX - exercer as demais atribuições que lhes sejam conferidas por lei e neste Regimento. SEÇÃO II DO CONSELHO ACADÊMICO Art. 8º. O Conselho Acadêmico, órgão consultivo, deliberativo e de assessoramento, é constituído por/pelo: I - Diretor Geral, que acumula a presidência; II - Diretor Acadêmico; III - Coordenadores de Curso, do Núcleo de Prática Jurídica e de Pósgraduação, Pesquisa e Extensão. 1º. O Conselho reúne-se ordinariamente a cada mês e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Geral. 2º. As deliberações do Conselho serão tomadas por maioria dos presentes. 3º. O Diretor Geral tem, além do seu voto, o de qualidade. Art. 9º. Compete ao Conselho Acadêmico: I - assessorar na coordenação dos projetos pedagógicos e dos planos e atividades dos cursos, de diferentes níveis de abrangência; 8

9 II - analisar projetos de ensino de graduação e de pós-graduação, de pesquisa e de extensão, inclusive os projetos de curso seqüencial por campo de saber, de educação profissional, de recuperação e outros de acordo com as normas estabelecidas na legislação vigente, encaminhando-os quando necessário, ao Conselho Superior para aprovação e, sempre que implique em aumento de recursos, à Entidade Mantenedora para sua homologação; III - assessorar na avaliação dos currículos plenos dos cursos, planos de disciplinas, normas e funcionamento do regime escolar. IV - apreciar medidas que visem ao aperfeiçoamento e o desenvolvimento da Instituição, o caráter interdisciplinar dos programas de ensino e a elevação dos padrões de qualidade dos serviços e dos produtos; V - indicar professores que deverão fazer parte das comissões instituídas ; VI - resolver em grau de recurso: a) As questões acadêmicas decididas e encaminhadas pelas Direções Geral, Acadêmica ou Administrativa. b) As questões acadêmicas decididas pelos demais órgãos da FDV e encaminhadas por sua iniciativa ou a requerimento do aluno. VII decidir sobre casos omissos neste Regimento na parte acadêmica. SEÇÃO III DA DIREÇÃO GERAL Art. 10. À Direção Geral, órgão deliberativo e normativo, cabe coordenar e fiscalizar todas as atividades das Faculdades Integradas de Vitória. Art. 11. A Direção Geral será exercida pelo Diretor Geral, escolhido dentre os indicados em lista tríplice elaborada pelo Conselho Acadêmico, e nomeado pela Entidade Mantenedora para mandato de três (3) anos, podendo ser reconduzido. 1º. O Diretor Geral é auxiliado, no exercício de suas funções, pelos Diretores Acadêmico e Administrativo. 2º. Nas ausências ou impedimentos do Diretor Geral, o exercício de suas funções caberá a um Diretor, designado pelo titular da Direção Geral. 9

10 3º. Os Diretores Acadêmico e Administrativo serão designados pelo Diretor Geral, ouvida a Entidade Mantenedora. Art. 12. Compete à Direção Geral: I - administrar as Faculdades Integradas de Vitória, zelando pela fiel observância da legislação do ensino, deste Regimento e das normas complementares emanadas do Conselho Superior da Instituição; II - promover, em conjunto com os Diretores Acadêmico e Administrativo a integração do planejamento e a harmonização de execução das atividades da Instituição; III - representar a Instituição, interna e externamente, no âmbito de suas atribuições; IV - analisar a proposta orçamentária, submetendo-a, para aprovação, ao Conselho Superior. V - executar o orçamento aprovado e submeter, aos órgãos competentes, a prestação de contas anual; VI - exercer o poder disciplinar na jurisdição de toda a Instituição, na forma em que for estabelecida neste Regimento; VII - praticar todos os atos superiores inerentes à Administração de Pessoal das Faculdades Integradas de Vitória, nos termos deste Regimento; VIII - praticar todos os demais atos que decorram, implícita ou explicitamente de suas atribuições, previstas em lei e neste Regimento; IX - presidir, com direito a voto, às reuniões das Direções; X - apresentar, ao Conselho Superior, no início de cada ano, relatório das atividades do exercício anterior; XI - examinar e decidir acerca das representações, reclamações ou recursos de professores, alunos e funcionários; XII - firmar Convênios e Acordos no País e no Exterior, após aprovação da Mantenedora; XIII - constituir comissões para estudos de matérias de interesse das Faculdades Integradas de Vitória; 10

11 XIV - resolver qualquer assunto, em regime de urgência, inclusive os casos omissos deste Regimento, ad referendum do Conselho Acadêmico. XV - decidir sobre os pedidos de afastamentos de docentes e técnicoadministrativos para realização de estudos no país e no exterior, ouvidas as Direções Acadêmica e Administrativa. XVI - designar e dar posse aos Diretores Acadêmico e de Administração e ao Secretário Geral. Parágrafo único - O Coordenador de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e os Coordenadores de Curso e do Núcleo de Prática Jurídica serão designados pelo Diretor Geral, ouvido o Diretor Acadêmico. SEÇÃO IV DA DIREÇÃO ACADÊMICA Art. 13. A Direção Acadêmica é órgão deliberativo e normativo subordinado à Direção Geral que coordena as atividades fins das Faculdades Integradas de Vitória, na forma definida por este Regimento e por meio da Coordenação de pós - Graduação, Pesquisa e Extensão e das Coordenações de Cursos. Art. 14. Compete à Direção Acadêmica: I - dirigir, coordenar, fiscalizar e promover o desenvolvimento da pesquisa, ensino e extensão, de acordo com as normas estabelecidas; II - fiscalizar a execução do regime didático, zelando junto aos Coordenadores de Cursos, pela observância rigorosa dos horários, programas e atividades dos professores e alunos; III - baixar atos normativos próprios, bem como delegar competência, nos limites de suas atribuições; IV - exercer o poder disciplinar no âmbito das Faculdades Integradas de Vitória; V elaborar a normatização do Processo Seletivo para ingresso em todos os cursos oferecidos pela FDV e fiscalizar sua execução e resultados; 11

12 VI elaborar a normatização do Processo Seletivo para transferência facultativa para todos os cursos oferecidos pela FDV e fiscalizar sua execução e resultados; VII elaborar e divulgar o Calendário Acadêmico, assegurando o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos. SEÇÃO V DA DIREÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 15. A Direção Administrativa é órgão deliberativo e normativo que superintende e coordena as atividades das Faculdades Integradas de Vitória, relativas a pessoal, material, tecnologia, finanças e serviços gerais, por meio de Departamentos Específicos. Art. 16. Compete à Direção Administrativa: I - definir normas de organização que assegurem a plena utilização dos recursos humanos, materiais e financeiro da Instituição; II - coordenar as atividades desenvolvidas pelos Departamentos de Recursos Humanos e de Recursos Financeiro-contábeis, criando sinergia para os sistemas administrativos sob sua responsabilidade; III - analisar a proposta orçamentária da Instituição, submetendo-a ao Diretor Geral; IV decidir sobre os casos omissos neste Regimento Geral, sobre o que não for acadêmico, submetendo sua decisão ao Diretor Geral. CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS SEÇÃO I DA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO Art. 17. A Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa, e Extensão (CPGPE) é órgão executivo e consultivo das Faculdades Integradas de Vitória, subordinada à Direção Acadêmica. 12

13 Art. 18. A Coordenação de Pós - Graduação, Pesquisa e Extensão é responsável pelas ações de planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de Pós - Graduação, Pesquisa e Extensão. Art. 19. Compete ao Coordenador de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão: I - coordenar as atividades de planejamento, execução e controle da Pós-graduação, pesquisa, extensão e estágio extra-curricular; II - favorecer condições para o desenvolvimento de projetos relativos a Pós-graduação, Pesquisa e Extensão; III - desenvolver mecanismos de incentivo à participação docente em cursos de Pós-graduação e em projetos de Pesquisa e Extensão; IV - analisar, semestralmente, relatórios dos bolsistas e dos cursos/projetos em andamento; V - apresentar relatórios semestrais das atividades desenvolvidas ao Diretor Acadêmico; VI - emitir parecer sobre os relatórios finais sob sua coordenação e, se aprovados, submetê-los ao Diretor Acadêmico; VII - zelar pelos bens das Faculdades e pelo cumprimento do seu Regimento Geral e demais normas em vigor; VIII - exercer as demais funções que lhe forem designadas pelo Diretor Acadêmico. IX promover, por meio das atividades de extensão, a integração da sociedade com a escola. Art. 20. A Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, para operacionalização de suas atividades conta com o apoio de: I - um Sub-coordenador de Pós-graduação e Pesquisa; II - um Sub-coordenador de Extensão e Estágio. 13

14 SEÇÃO II DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 21. A Coordenação de Curso, órgão executivo, subordinada à Direção Acadêmica, é responsável pela coordenação didática e a integração de estudos. Parágrafo único - Cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas de Vitória terá uma Coordenação. Art. 22. Compete à Coordenação de Curso: I - elaborar a proposta pedagógica do Curso em consonância, com as diretrizes formuladas pela Instituição, e submetê-la a aprovação do Conselho Acadêmico; II - coordenar o conjunto de estudos e/ou atividades correspondentes aos programas de ensino desenvolvidos num período letivo; III - acompanhar e avaliar os professores na elaboração dos planos de trabalho, envolvendo as atividades em classe e extra classe, velando pelo seu cumprimento; IV - promover a integração entre o corpo docente e discente, objetivando a qualidade das atividades acadêmicas; V - estimular as atividades de pesquisa e extensão, junto ao corpo docente e discente, visando a um aprofundamento acadêmico e uma aproximação com a comunidade; VI - definir, acompanhar e avaliar ações necessárias ao desenvolvimento acadêmico, administrativo e operacional do curso a que se refere; VII - convocar, de acordo com a Direção, reuniões do corpo docente com vistas a acompanhar o processo de definições acadêmicas, a avaliação docente e discente e a atualização das práticas pedagógicas; VII - realizar a rematrícula semestral dos alunos matriculados no curso sob sua responsabilidade. Art. 23. Para viabilizar suas atividades, as Coordenações de Curso contarão com: I - secretarias específicas, que executam as atividades de apoio às reuniões com professores; II atendimento geral comum aos cursos. 14

15 SEÇÃO III DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Art. 24. O Departamento de Recursos Humanos, órgão executivo, é subordinado à Diretoria Administrativa. Art. 25. Compete ao Departamento de Recursos Humanos: I - orientar quanto à observância de direitos e deveres dos funcionários em geral; II - planejar e promover seleção com vistas ao provimento de cargos do quadro técnico-administrativo; III - tomar providências quanto à admissão, movimentação, rescisão de contrato e demais atos relativos a pessoal; IV - organizar plano de treinamento para os funcionários do corpo técnico-administrativo; V - controlar a vigência de contratos; VI - preencher, mantendo em ordem, sob sua guarda, documentos sujeitos à fiscalização; VII - manter atualizados os assentamentos individuais dos funcionários; VIII - instruir processos quanto a direitos e deveres do quadro de pessoal da Instituição; IX - promover anotações nas carteiras profissionais; X - acompanhar, mediante registro sistemático, as alterações financeiras relativas à remuneração de pessoal; XI - elaborar folhas de pagamento; XII - preencher guias de recolhimento referentes às contribuições sociais e descontos efetuados em folha de pagamento; XIII - avaliar métodos e procedimentos de trabalho, com vistas à modernização administrativa. 15

16 SEÇÃO IV DO DEPARTEMENTO DE RECURSOS FINANCEIRO CONTÁBEIS Art. 26. O Departamento de Recursos Financeiro-contábeis, órgão executivo, é subordinado à Diretoria Administrativa. Art. 27. Compete do Departamento de Recursos Financeiro-contábeis: orçamentária da Instituição submetendo- I - elaborar a proposta a ao Diretor Administrativo; II - propor ao Diretor Administrativo, com vistas ao Conselho Superior, a reprogramação de saldos e abertura de créditos especiais ou extraordinários; III - manter sob controle a execução orçamentária e financeira; IV - opinar sobre questões que impliquem em despesas para a Instituição; V - estudar questões financeiras de interesse da Instituição e decidir sobre elas quando constantes do orçamento. CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS OPERACIONAIS SEÇÃO I DA SECRETARIA GERAL Art. 28. A Secretaria Geral, órgão operacional, é subordinada à Diretoria Geral. Art. 29. Compete à Secretaria Geral: I - receber, expedir e encaminhar a correspondência da Instituição; II - providenciar a documentação referente aos exercícios acadêmico e administrativo; III - executar as atividades de apoio às reuniões do Conselho Superior e do Conselho Acadêmico; 16

17 IV - fornecer à Direção Acadêmica, subsídios para a elaboração do calendário acadêmico; V - secretariar as reuniões solenes e preparar as respectivas atas; VI - expedir certificados correspondentes a cursos ministrados pela Instituição; VII - promover o registro e controle de notas e da rematrícula dos alunos; VIII - efetuar a matrícula dos alunos ingressantes na Instituição, mantendo sob sua guarda o dossiê individual de cada aluno; IX - incorporar, semestralmente, os resultados das avaliações acadêmicas e da rematrícula, oriundas das Coordenações; X - providenciar a confecção e registro de diplomas e certificados para os concludentes dos cursos ministrados; XI - adotar em regime de urgência, providências indispensáveis no âmbito de sua atuação; XII velar pela formação e atualização dos anexos a este Regimento Geral, reportanto-se, sempre que necessário, aos órgãos competentes. SEÇÃO II DA DIVISÃO DE RECURSOS TÉCNICO ADMINISTRATIVOS Art. 30. A Divisão de Recursos Técnico-administrativos, órgão operacional, é subordinada ao Departamento de Recursos Financeiro-contábeis. Art. 31. Compete à Divisão de Recursos Técnico-administrativos: I - executar as atividades concernentes à aquisição, armazenamento, manutenção e controle do material permanente e de consumo da Instituição; II - prover as atividades de segurança, manutenção, iluminação e higiene nas dependências da Instituição; III - promover estudos de adequação dos equipamentos, do instrumental e dos novos materiais disponíveis às necessidades de modernização da Instituição; 17

18 IV - proceder ao registro de uso e manutenção dos equipamentos e expedir relatórios de controle dos gastos pertinentes. CAPÍTULO V DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES Art. 32. Os Órgãos Suplementares, de natureza técnico científica, cultural, recreativa e de assistência aos estudantes, são regidos por regulamentos próprios, anexos a este Regimento, baixados pelo Conselho Superior, com subordinação direta à Direção Geral. 1º. São Órgãos Suplementares: o Núcleo de Prática Jurídica, Biblioteca e Laboratório de Informática. 2º. O Núcleo de Prática Jurídica conta com Coordenação própria e independente, acadêmica e administrativamente. 3º. A Biblioteca conta com Bibliotecário Geral, que deverá reportar-se às Coordenações de curso quanto às solicitações de acervos. 4º. O Laboratório de Informática deverá sempre reportar-se à Direção Administrativa. Art. 33. As Faculdades Integradas de Vitória, por iniciativa do Conselho Superior, instruídas com a manifestação das Direções Geral e Acadêmica, podem propor a criação ou agrupamento de Órgãos Suplementares, bem como o desdobramento ou extinção dos atuais. TÍTULO III DO PATRIMÔNIO, DOS RECURSOS E DO REGIME FINANCEIRO CAPÍTULO I DO PATRIMÔNIO Art. 34. O patrimônio das Faculdades Integradas de Vitória é formado: I - pelos bens móveis, imóveis, instalações, títulos e direitos; II - pelos bens e direitos que lhe forem incorporados em virtude de Lei, ou que as Faculdades Integradas de Vitória aceitarem provenientes de doações ou legados; e III - pelos bens e direitos que as Faculdades Integradas de Vitória adquirirem. 18

19 CAPÍTULO II DOS RECURSOS Art. 35. Os recursos das Faculdades Integradas de Vitória serão provenientes de : I - dotações orçamentárias da Entidade Mantenedora; II - dotações que, a qualquer título, lhe concedam os poderes públicos e/ou entidades privadas; III - legados ou doações que lhe façam pessoas físicas ou entidades privadas; IV - das anuidades e taxas escolares. TÍTULO IV DA ATIVIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I DO ENSINO SEÇÃO I DA GRADUAÇÃO Art. 36. Os cursos de graduação destinam-se à formação acadêmica e profissional em nível superior, estando abertos a portadores de certificado ou diploma de conclusão do Ensino Médio ou equivalente que hajam obtido classificação no processo seletivo. 1º. os cursos de graduação, com indicação dos respectivos atos de sua legalização, são os constantes em Anexo deste Regimento e obedecem ao regime seriado semestral. 2º. de acordo com a Lei nº de 20 de dezembro de 1996, as Faculdades Integradas de Vitória informarão aos interessados antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as condições informadas. 19

20 Art. 37. O currículo pleno de cada curso de graduação, integrado por disciplinas e práticas com a seriação estabelecida, cargas horárias respectivas, duração total e prazos de integralização, encontra-se formalizado no Projeto Pedagógico de cada curso, no Anexo a que se refere o 1º. do art. 36 deste Regimento. 1º. O currículo pleno corresponde ao desdobramento dos conteúdos determinados pelas diretrizes curriculares, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação ou previstas em legislação específica, divididos em disciplinas. 2º. O integral cumprimento do currículo pleno habilita a obtenção do diploma correspondente. Art. 38. Entende se por disciplina, o conjunto de estudos e/ou atividades correspondentes a um programa de ensino desenvolvido num período letivo. 1º. O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é aprovado pelo Coordenador de Curso. 2º. A duração da hora-aula, tanto diurna como noturna, não pode ser inferior a 50 (cinqüenta) minutos. 3º. É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo e carga horária estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina. Art. 39. O ensino das disciplinas constantes do currículo de cada curso será ministrado através de aulas teóricas e práticas, seminários, discussões em grupos, estudos dirigidos, trabalhos de pesquisa e quaisquer outras técnicas pedagógicas ou atividades necessárias ao cumprimento dos objetivos propostos. Parágrafo único. O estágio curricular obrigatório será realizado pelos alunos regulares na Instituição ou em empresas ou órgãos públicos conveniados, não caracterizando vínculo empregatício. SEÇÃO II DA ESPECIALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E EXTENSÃO Art. 40. Os Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento destinam-se a graduados, tendo por princípios básicos a educação permanente e objetivam: I - especializar e aperfeiçoar graduados em nível superior; e II - desenvolver e aprimorar o conhecimento científico. 20

21 Art. 41. Os Cursos de Extensão abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela FDV destinam-se a promover a integração das Faculdades Integradas de Vitória com a comunidade em geral, com o propósito de divulgar o conhecimento e técnicas de trabalho. Art. 42. Os Cursos de Especialização, Aperfeiçoamento, e Extensão serão aprovados e regulamentados pela Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, obedecendo ao disposto na Lei e neste Regimento Geral. 1º. Para ser iniciado qualquer curso, o projeto deverá ser aprovado pela Coordenação de Pós graduação, Pesquisa e Extensão, submetido ao Conselho Acadêmico, na forma do art. 9, inciso II deste Regimento Geral. 2º. Deverão constar do projeto do curso: a) Objetivos; b) Organização e normas de funcionamento; c) Necessidades de pessoal, equipamentos, materiais e instalações; d) Estrutura curricular; e) Relação de professores com a respectiva carga horária. f) Recursos financeiros necessários; g) Critérios de seleção e avaliação dos alunos; h) Cronograma. 3º. Todo curso poderá ser realizado em mediante celebração de convênio entre a FDV e qualquer outra instituição de ensino superior ou entidade idônea. SEÇÃO III DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Art. 43. Os cursos de Pós-graduação Stricto Sensu são organizados em obediência à legislação pertinente, de acordo com os objetivos da Instituição. Parágrafo único. Todo curso poderá ser realizado em mediante celebração de convênio entre a FDV e qualquer outra instituição de ensino superior ou entidade idônea. Art. 44. O sistema acadêmico e sua gerência serão idênticos aos mecanismos admitidos para a graduação, no que couber. 21

22 Art. 45. Os procedimentos específicos estabelecidos para cada curso, a grade curricular, a indicação do corpo docente, a carga horária por disciplina e total, exigências formais para a titulação, após a aprovação, constarão de anexo a este Regimento. CAPÍTULO II DA PESQUISA Art. 46. A pesquisa nas Faculdades Integradas de Vitória esta articulada com o ensino, visando ao aprofundamento da atividade acadêmica. Art. 47. Os projetos de pesquisa deverão ser avaliados pela Sub-coordenação de Pós-graduação e Pesquisa e aprovados pela Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, e submetidos as Direções Acadêmica e Administrativa. Parágrafo único Os projetos de pesquisa aprovados serão desenvolvidos por um ou mais professores responsáveis pelo mesmo e, preferencialmente, envolverão alunos da Instituição. Art. 48. As Faculdades Integradas de Vitória, de acordo com sua disponibilidade financeira, incentivará a pesquisa através de concessão de auxílios para a execução de projetos científicos, concessão de bolsas, promoção de congressos e seminários e divulgação dos resultados alcançados. CAPÍTULO III DA EXTENSÃO Art. 49. Além das atividades de Ensino e Pesquisa, as Faculdades Integradas de Vitória, promoverão atividades de Extensão, visando à integração com a comunidade. Art. 50. Os serviços prestados sob a forma de extensão serão avaliados pela Subcoordenação de Extensão e Estágio, aprovados pela Coordenação de Pósgraduação, Pesquisa e Extensão, submetidos as Direções Acadêmica e Administrativa. 22

23 Parágrafo único. Os serviços acima poderão ser executadas por iniciativa das Faculdades Integradas de Vitória ou por solicitação dos interessados, podendo ser prestados sob a forma de : I - Seminários; II - Estágios; III - Atendimento de Consultas; e IV - Realização de eventos científicos, artísticos e culturais, ou outra forma provocada. Art. 51. As obrigações das partes devem ser previstas no projeto do curso e/ou evento, respeitados o Regimento Interno da Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e este Regimento Geral. TÍTULO V DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I DO ANO LETIVO Art. 52. O ano letivo, independente do ano civil, abrange duzentos (200) dias, distribuídos em dois períodos letivos regulares, cada um com, no mínimo, cem (100) dias de atividades escolares efetivas. 1º. O período letivo prolongar-se-á sempre que necessário para a) contemplação dos dias letivos previstos; b) integral cumprimento do conteúdo programático; c) integral cumprimento da carga horária estabelecida. 2º. O prolongamento a que se refere o anterior poderá estender-se ao longo das férias escolares, dando origem a novo Calendário Acadêmico. 3º. Entre os períodos letivos regulares são executados programas de ensino e pesquisa de modo a assegurar o funcionamento contínuo da Faculdade e a atender aos seguintes objetivos: a) proporcionar, em caráter intensivo, o ensino das diversas disciplinas; b) proporcionar oportunidades de recuperação aos alunos de aproveitamento insuficiente; Art. 53. As atividades da Instituição são escalonadas anualmente em calendário escolar, do qual constarão, pelo menos, o início e o encerramento dos períodos letivos e os prazos de matrícula e rematrícula. 23

24 CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO Art. 54. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los dentro de estrito limite das vagas oferecidas. 1º. O processo seletivo nas Faculdades Integradas de Vitória poderá dar-se de três formas: a) nos moldes tradicionais, através de provas que abranjam o conteúdo de nível médio; b) pelo sistema de mérito do desempenho histórico do candidato no ensino médio; e c) seleção de candidatos portadores de diploma de graduação; 2º. As vagas oferecidas para cada curso são autorizadas pelo órgão competente do Ministério da Educação e do Desporto. 3º. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão: a) os cursos oferecidos com as respectivas vagas; b) os prazos de inscrição; c) a documentação exigida para a inscrição; d) a relação das provas; e) os critérios de classificação e desempate e f) demais informações úteis. Art. 55. No caso da alínea a do 1º. do artigo anterior, o Processo Seletivo abrange conhecimentos comuns às formas de escolaridade do nível médio, sem ultrapassar aquele nível de complexidade. Art. 56. A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluído os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos para o concurso. 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no ano letivo para o qual se realizará o Processo Seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la, ou em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. 2º. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo Processo Seletivo, nos mesmos moldes do artigo

25 CAPITULO III DA MATRÍCULA Art. 57. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação do aluno às Faculdades Integradas de Vitória, realiza-se na Secretaria Geral, em prazos estabelecidos no calendário escolar, instruído o requerimento com a documentação exigida pela legislação vigente. Parágrafo único - no caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado. Art. 58. A matrícula é renovada semestralmente (rematrícula), em prazos estabelecidos pelo calendário escolar, nas Coordenações de Curso. 1º. A falta de rematrícula implica abandono do curso e desvinculação do aluno das Faculdades Integradas de Vitória. 2º. O requerimento de rematrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou de isenção da respectiva taxa, bem como de quitação do contrato anterior. Art. 59. A rematrícula no período seguinte ao cumprido pelo aluno no semestre em curso, não se efetivará, ainda que correta e formalmente requerida, quando: I Haja reprovação em disciplina cursada em Regime de Dependência ou II o aluno tenha ficado reprovado em mais de 02 (duas) disciplinas em oferta regular. Parágrafo único. Na hipótese prevista neste artigo, a rematrícula do aluno, desde que atenda a todos os requisitos gerais, será aceita no período indicado pela Coordenação do Curso, em função da oferta regular. Art. 60. O trancamento de matrícula interrompe temporariamente os estudos, mantendo o vínculo do aluno com a instituição e o seu direito à rematrícula. 1º. São requisitos para o trancamento de matrícula: a) requerimento formalizado dentro do prazo estabelecido no Calendário Acadêmico. 2º. O trancamento é concedido pela Coordenação de Curso, por tempo expressamente estipulado no ato, que não pode ser superior a doze (12) meses, incluindo aquele em que foi concedido. 3º. Não são concedidos trancamentos imediatamente consecutivos que, em 25

26 seu conjunto, ultrapassem o tempo previsto no parágrafo anterior, nem trancamentos sucessivos que em seu conjunto, ultrapassem metade do número de anos previstos para a integralização do curso. 4º. O destrancamento da matrícula somente será deferido, se requerido dentro do prazo e desde que atendidos todos os requisitos estabelecidos no ato de concessão e neste artigo. 5º. Em sendo deferido o destrancamento de matrícula, o aluno sujeitar-se-á ao currículo pleno em vigor. 6º. Poderá o aluno requerer o destrancamento da matrícula com fins específicos de transferência para outra instituição de ensino superior. CAPÍTULO IV DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 61. As Faculdades Integradas de Vitória aceitarão a transferência de alunos regulares para cursos afins, na hipótese de existência de vagas e mediante processo seletivo próprio, elaborado e executado pela Direção Acadêmica. 1º. As transferências ex offício dar-se-ão na forma da lei. 2º. A documentação pertinente à transferência deverá ser necessariamente original, não se admitindo cópia de qualquer natureza, e não poderá ser fornecida ao interessado, tramitando diretamente entre as instituições por via postal, comprovável por "A. R.". 3º. O aluno aprovado no processo seletivo para transferência fará sua matrícula como aluno especial, mediante apresentação de atestado de regularidade fornecido pela Instituição de Ensino Superior de origem. 4º. O aluno aprovado no processo seletivo para transferência, matriculado como aluno especial, terá prazo de 30 (trinta) dias corridos, contados da data da matrícula como aluno especial, para apresentação do pedido de transferência protocolado na Instituição de Ensino Superior de origem. 26

27 5º. O aluno aprovado no processo seletivo para transferência poderá renovar sua matrícula como aluno especial. Art. 62. O aluno transferido facultativamente ou ex offício está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. Parágrafo único - O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelas Coordenações de Curso e observadas as seguintes e demais normas da legislação pertinente: I - nenhuma disciplina resultante do desdobramento dos conteúdos previstos nas diretrizes curriculares estabelecidas pelo Órgão Competente do Ministério da Educação e do Desporto pode ser substituída por outra; II - disciplina complementar do currículo pleno do curso de origem pode ser aproveitada em substituição a congênere das Faculdades Integradas de Vitória, a critério da Coordenação de Curso, quando equivalentes os conteúdos formativos e carga horária; III - para integralização do curso exige-se carga horária total não inferior à prevista no currículo pleno, bem como o cumprimento regular de todas as disciplinas; VI - o cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, será exigido para efeito de integralização curricular, através do cumprimento de disciplina, em função do total de horas obrigatório à expedição do diploma. Art. 63. Na elaboração dos planos de adaptação, pela Coordenação de Curso, serão observados os seguintes princípios gerais: I - a adaptação deverá processar-se mediante o cumprimento do plano especial de estudo, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do aluno; II - quando a transferência se processar durante o período letivo,, excepcionalmente, a critério da Coordenação de Curso, visando ao melhor enquadramento do aluno, poderão ser aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na instituição de origem até a data em que dela se tenha desligado. Art. 64. As regras de aproveitamento de estudos previstas neste Capítulo aplicam-se à matrícula dos ingressantes por meio dos processos seletivos previstos no artigo 54 deste Regimento. 27

28 Art. 65. Em qualquer época, a requerimento do interessado, e instruído com declaração de vaga do estabelecimento pretendido, as Faculdades Integradas de Vitória concederão transferências de alunos nelas matriculados. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Art. 66. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. Art. 67. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. 1º. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) das aulas. 2º. As Coordenações e Direções poderão estabelecer percentuais de freqüência superiores ao acima estabelecidos, para atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão. 3º. A verificação e o registro da freqüência é de responsabilidade do professor, e seu controle, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Geral. 4º. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino em consonância com o Art. 47, 2º da LBD. 5º. Em casos excepcionais estabelecidos na legislação pertinente e em regulamento próprio das Faculdades Integradas de Vitória, o aluno terá direito ao auxílio domiciliar. Art. 68. Haverá no mínimo em cada período, obrigatoriamente, duas verificações da aprendizagem. 28

29 1º. Compete ao professor a elaboração, aplicação e julgamento das verificações de rendimento escolar concernentes à disciplina de sua responsabilidade; 2º. O professor, a seu critério, ou a critério da Coordenação de Curso, pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas das verificações parciais. Art. 69. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento em uma (1) decimal, sem arredondamento. 1º. A primeira nota bimestral tem peso 1,0 (um) e a segunda peso 2,0 (dois). 2º. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de submeter-se à verificação prevista, na data fixada, bem como ao que, nela, se utilizar de meio fraudulento, sem prejuízo das sanções disciplinares cabíveis. Art. 70. O aluno que deixar de comparecer à verificação de aproveitamento na data fixada, poderá requerer uma prova substitutiva para cada disciplina de acordo com o Calendário Escolar, desde que requerido no prazo de 05 (cinco) dias corridos contados da data de aplicação da verificação. Parágrafo único. Deferida a solicitação, pela Coordenação de Curso, nova verificação será aplicada no final do período escolar e abrangerá toda a matéria dada. Art. 71. Pode ser concedida revisão da nota atribuída à verificação de aproveitamento, quando requerida no prazo de cinco (05) dias corridos contados da data de sua divulgação. 1º. O professor responsável pela disciplina, ao analisar o pedido de revisão, poderá manter a nota ou alterá-la, devendo sempre, fundamentar sua decisão. 2º. Não concordando com a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, poderá solicitar a Coordenação de Curso que submeta seu pedido de revisão à apreciação de dois outros indicados pela Coordenação. 3º. Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é que prevalecerá, mas não havendo unanimidade, prevalecerá a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova. 29

30 Art. 72. Em cada disciplina, a média semestral é resultante da média aritmética obtida entre as nota dos trabalhos escolares realizados no período, calculada conforme indicado no 1º. do Artigo 69. Art. 73. Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado: Parágrafo único.o aluno que obtiver média semestral de verificação de aprendizagem não inferior a seis (6), Art. 74. Considerar-se-á reprovado o aluno que: I - não obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas da disciplina; II - não obtiver, na disciplina, média semestral de verificação da aprendizagem igual ou superior a seis (6). Art. 75. As Faculdades Integradas de Vitória, visando a prover meios para recuperação dos alunos de menor rendimento e considerando a oferta em regime seriado, estabelece que: I. O aluno que obtiver reprovação em até duas disciplinas do mesmo período, poderá cumprí-las em regime de dependência, juntamente com as disciplinas do período seguinte. II. III. IV. O aluno que obtiver reprovação em mais de duas disciplinas do mesmo período, não terá acesso ao regime de dependência, devendo cumprílas por ocasião de sua oferta regular, sendo-lhe vedada a possibilidade de seguir para o semestre seguinte. O aluno que obtiver reprovação em pelo menos uma disciplina ofertada em regime de dependência, não poderá cumprí-la no mesmo regime, devendo cursá-la por ocasião de sua oferta regular, sendo-lhe vedada a possibilidade de seguir para o semestre seguinte. Os critérios de avaliação e desempenho escolar aplicados às disciplinas cursadas em regime de dependência são os mesmos das demais. V. As regras relativas ao regime de dependência serão disciplinadas em regulamento próprio. 30

31 Art. 76. Nos períodos de férias, como medida de recuperação, poderão ser ministrados cursos intensivos com os mesmos programas regulares, mediante exigências iguais de aprovação e resultados respectivos. TÍTULO VI DA COMUNIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Art. 77. O corpo docente das Faculdades Integradas de Vitória será constituído por todos que exerçam, em nível superior, atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que tenham os seus processos de indicação aprovados pelo Conselho Acadêmico. Art. 78. O corpo docente é constituído por: I - Professores integrantes do Quadro de Carreira Docente. II - Professores visitantes ou colaboradores. Parágrafo único - A contratação de Professor visitante ou colaborador pela Entidade Mantenedora será determinada por necessidade conjuntural e transitória. Art. 79. Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, segundo o Regime das Leis Trabalhistas, obedecidos os seguintes critérios: I - Professor Doutor - se possuir o título de Doutor ou Livre Docente, na área em que irá atuar, obtido nos termos da lei; II - Professor Mestre se possuir o título de Mestre, na área correspondente, obtido nos termos da lei; III - Professor Especialista - se possuir o título de Especialista, ou equivalente, nos moldes da legislação vigente; IV - Professor Graduado se possuir o diploma de Graduação devidamente registrado, em curso compatível com a área em que irá atuar. 31

32 Art. 80. O professor contratado será enquadrado, no nível I na categoria correspondente à sua titulação. Art. 81. De acordo com suas possibilidades e as necessidades das Faculdades de Vitória, apontadas em proposta das Coordenações de Cursos e aprovadas pelas Direções Acadêmica e Geral, a Entidade Mantenedora fixará o número de vagas para o enquadramento do Pessoal Docente, segundo o regime de trabalho: I - Regime de Tempo Parcial - TP (20 a 30 horas semanais) II - Regime de Tempo Integral - TI (40 horas semanais) III - Regime Especial - RE, para contratação de professor por hora/ aula ou atividade. 1º. As horas de trabalho, não utilizadas como carga didática do Professor, serão distribuídas em preparo de aulas, assistência aos alunos, preparação e correção de provas e exames, pesquisas, funções administrativas, reuniões em grupos colegiados, trabalhos práticos ou atividades de assessoria e extensão. 2º. Além das atividades mencionadas no parágrafo anterior, a orientação de trabalhos acadêmicos e monografias finais é atribuição inerente as horas de trabalho dos professores do Curso de Direito. 3º. A Instituição poderá, na medida de sua conveniência, contratar professores em outros regimes e/ou regime modular. Art. 82. A contratação ou dispensa de docente é de competência da Entidade Mantenedora. Art. 83. Compete ao Professor: I - ministrar aulas considerando a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão; II - elaborar, rever ou reformular, sistematicamente, o plano de Ensino, Pesquisa e Extensão das disciplinas ou atividades de que é responsável; 32

33 III - supervisionar e coordenar a execução das atividades sob sua responsabilidade; IV - apresentar projetos de pesquisa e extensão integrados aos programas de ensino (graduação e pós-graduação); V - cumprir integralmente o programa e a carga horária das disciplinas, cursos ou projetos sob sua responsabilidade; VI - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação de aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos; VII - participar das reuniões, comissões e trabalhos para as quais for designado; VIII - observar o regime disciplinar das Faculdades Integradas de Vitória; IX - exercer as demais atribuições que lhe forem determinadas pelas Coordenações ou previstas em lei, neste Regimento e nos regulamentos da FDV. CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE Art. 84. O corpo discente das Faculdades Integradas de Vitória é constituído pelos alunos regulares e não regulares. 1º. Alunos regulares são os matriculados em curso de Graduação e Pós - Graduação Stricto Sensu, com observância dos requisitos necessários à obtenção dos correspondentes diplomas. 2º. Alunos não regulares são os matriculados em cursos de Especialização, Aperfeiçoamento, Atualização, Extensão, Seqüenciais, ou disciplinas isoladas e outros mantidos pelas Faculdades Integradas de Vitória. Art. 85. São deveres do Corpo Discente: I - freqüentar as aulas e demais atividades curriculares, aplicando a máxima diligência no seu aproveitamento; II - observar o regime escolar e disciplinar instituído neste Regimento; 33

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