30/6/ Um sonho que começa agora. vídeos u Saíram também a editora executiva Ana Lúcia Ribeiro; Paulo

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1 Apoio a inclusão do nome do inventor brasileiro Roberto Landell de Moura no 21/1/1861 currículo obrigatório do Ensino Fundamental 30/6/ Edição Edição a de janeiro maio dede Um sonho que começa agora Chegar à milésima edição não é um sonho, até porque, em sã consciência, dificilmente alguém inicia uma empreitada underground, como a nossa, pensando em longevidade. Na melhor das hipóteses, pensávamos em ir sobrevivendo. No entanto, aquele despretensioso fax, nascido quase de uma brincadeira, foi ganhando consistência, musculatura, relevância, credibilidade e, quase sem se dar conta dos anos e edições, chega hoje à emblemática. Vimos nascer jornais, como o Valor Econômico; revistas como Época e Dinheiro; emissoras como RedeTV, CBN, BandNews (tevê e rádio), GloboNews, Record News; a internet e seus múltiplos blogs, sites, redes e mídias sociais, novas plataformas, mobilidade... Mas também vimos e esse é o lado sempre triste de nossa saga acabarem títulos tradicionais como as versões impressas de Jornal do Brasil o nosso gigante JB, A Gazeta Esportiva e Diário do Comércio, Gazeta Mercantil, Manchete (revista e tevê), Fatos&Fotos... Acompanhamos os constantes e agressivos rasantes daquele pássaro cruel, o passaralho, em veículos de todo o País, inicialmente como recurso das empresas para diminuir a folha de pagamento nos momentos de reajuste salarial; mas, hoje, por causa do próprio encolhimento dos veículos jornalísticos, em especial da mídia impressa. Assistimos à ascensão e queda da bolha da internet, nos anos 2000, que levou o mercado a seu ponto máximo de aquecimento e, poucos meses depois, a uma inflexão também histórica. E nos despedimos com tristeza de dezenas, centenas de profissionais, que ajudaram a fazer o jornalismo brasileiro ser melhor. Nossas edições especiais combinaram o noticiário do dia a dia com pautas diferenciadas, mostrando tendências, perfis profissionais, memórias de nossa atividade. E entrevistas de fôlego maior, como as ig demite 45 em suas redações u Dos 80 profissionais que compunham a equipe editorial do portal ig, 45 teriam sido demitidos em 14/5 nas redações de São Paulo, Brasília e Rio. u Embora não confirme o número de dispensados, o ig afirmou em nota que a crise econômica tem impactado diretamente no setor publicitário e, consequentemente, no jornalismo e que apesar de delicado, o ajuste foi necessário para retomar o crescimento da empresa de forma saudável e sustentada no futuro. u Este J&Cia apurou que entre os dispensados está a editora executiva de Entretenimento Andreza Aguiar e seu segundo, Marco Guerreiro, da TV ig, que praticamente deixou de ter equipe. Formada em 2000 pela Universidade São Marcos, Andreza ingressou no ig no mesmo ano, como repórter. Por lá foi ainda coordenadora : produzidas durante alguns anos pelas séries Protagonistas da Imprensa Brasileira e J&Cia Entrevista. Geramos alguns filhos, como o Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva, lançado em abril de 2009, o Prêmio J&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade (2009 a 2012), o Portal dos Jornalistas (de novembro de 2011), o Ranking dos Mais Premiados Jornalistas Brasileiros (de 2011), o Ranking dos Mais Admirados Jornalistas Brasileiros (de 2014). Resgatamos alguns momentos marcantes da Cultura Popular, com o Jornalistas&Cia Memória da Cultura Popular, em parceria com o Instituto Memória Brasil, dirigido por Assis Ângelo. E até o Centenário da Imigração Japonesa chegamos a revisitar, num especial coordenado por Celso Kinjô. Mas o mais importante de tudo foi ter sempre ao nosso lado a companhia privilegiada de leitores que estão ajudando a construir a história contemporânea do jornalismo e da comunicação brasileira. Mil edições depois, já é possível sonhar: aqui começa a saga rumo a edição 2.000!! A edição 1000 E para celebrar esta histórica edição 1000 nada melhor do que ouvir depoimentos e histórias de quem construiu ao nosso lado a trajetória de Jornalistas&Cia. Recebemos mais de uma centena, muitos contando casos que desconhecíamos. Um, aliás, que se refere à nossa seção Memórias da Redação, por esse mesmo motivo é publicado nesse espaço (veja na pág. 28). Os depoimentos não estão hierarquizadas de nenhum modo, porque a ideia é que deem a exata noção do que é J&Cia para o mercado: um veículo de todos. Confira a partir da pág. 3. Boa leitura! Eduardo Ribeiro de projetos, gerente de Entretenimento e editora executiva de vídeos u Saíram também a editora executiva Ana Lúcia Ribeiro; Paulo Tescarolo, editor de Esportes; Cristiane Capuchinho, repórter de educação; Ana Flávia Oliveira, repórter de Cidades, Carolina Garcia, repórter de Comportamento, Thiago Ney, editor de Cultura; Anderson Passos, de Política; Luísa Pécora, repórter de Cultura; Juliana Simon, da home; Lígia Helena e Ana Ribeiro, do igay; APP exclusivo para porta-vozes Clarissa Oliveira, chefe da sucursal de Brasília e que mantinha a coluna Poder Online com o apoio de Mel Bleil Gallo, igualmente demitida, entre outros. u No auge de sua produção editorial em 2012, quando foi comprado pela Ongoing, o ig chegou a contar com 250 profissionais, sendo 200 deles contratados em regime celetista. Este último corte já veio sob a gestão direta de Nuno Vasconcellos, dono da Ongoing, que acabou brigando com o sócio espanhol Rafael Mora e este deixou a empresa. Comunicação de resultados fsb.com.br Frederic Kachar é o novo CEO da Infoglobo Estariam Infoglobo e Editora Globo caminhando para uma fusão? Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de J&Cia no Rio de Janeiro n Frederic (Fred) Kachar, diretor geral da Editora Globo, com sede em São Paulo, chegou ao Rio esta semana para assumir o cargo de diretor geral (CEO) da Infoglobo editora dos jornais O Globo, Extra e Expresso, acumulando-o com o da Editora. Ele é também presidente da Aner (Associação Nacional de Editores de Revistas). u Seu antecessor Marcello Moraes deixa a empresa e o cargo que ocupava desde o final de Em 14/5, Moraes convidou os diretores das publicações da Infoglobo para um café da manhã no dia seguinte, na Barra da Tijuca, onde mora, e deu-lhes a notícia de que havia sido demitido. A versão oficial é Três editoras e um colunista deixam Veja de que ele se desliga para desenvolver projetos pessoais. u Jorge Nóbrega, braço-direito dos acionistas do Grupo Globo para a parte financeira, comunicou a Moraes a decisão da cúpula. Não foi João Roberto Marinho, o vice-presidente do Grupo que responde pelos impressos. (Continua na pág. 21) Movimento na cúpula editorial é um dos mais profundos dos últimos anos. Revista deve investir na TVeja (pág. 21) uma empresa de medicina e saúde imprensa: (11)

2 Vivencie a experiência única de desenvolvimento e networking no Master em Jornalismo Digital do IICS Dê um novo impulso à sua carreira Vai começar mais uma edição de um dos principais programas de educacão continuada para profissionais de comunicação digital da América Latina: o Master em Jornalismo Digital. Em junho, um novo grupo de jornalistas vindos de diversos lugares da América Latina vai se encontrar na sede do IICS em São Paulo para aprimorar conhecimentos, ampliar seus repertórios de técnicas, conceitos e ferramentas e compartilhar experiências. A eles se reúne um grupo de professores reconhecidos no mercado internacional da comunicação para uma imersão profunda na nova realidade digital. Venha fazer parte do Master em Jornalismo Digital e experimente um novo impulso em sua carreira assim como já fizeram mais de uma centena de editores dos principais veículos de comunicação do Brasil. Conteúdo Gestão Editorial Estratégica Planejamento e gestão de produtos digitais Jornalismo em múltiplas plataformas e novas mídias Reportagem e edição multimídia: planejamento, técnicas e ferramentas Jornalismo de Dados e Visualização da informação Questões legais na internet Novos modelos de empresas digitais Publicidade e marketing digital Empreendedorismo Audiências: mensuração, planejamento, interação e conteúdo Ética e formação humanística Liderança e gestão de pessoas Laboratório de inovação Professores Alberto Cairo, Ramón Salaverría, Hugo Pardo Kuklinski, Luciane Aquino, Caíque Severo, Fabiana Zanni, Marcelo Coutinho, Ana Brambilla, Ricardo Anderáos e muitos outros. Datas dos módulos 22 a 26 de junho 20 a 24 de julho 24 a 28 de agosto 21 a 25 de setembro Um ambiente que favorece o networking e o compartilhamento de experiências. Professores de mercado conduzem uma imersão profunda na nova realidade digital, base para uma ampla compreensão da gestão de negócios e produtos digitais, dos processos de inovação, das audiências e dos conteúdos produzidos para múltiplas plataformas. Agende uma visita para conhecer a infraestrutura e a proposta acadêmica do IICS e descubra as vantagens de estudar em uma das escolas mais modernas e bem estruturadas do país Master em ((11) Rua Martiniano de Carvalho, 573, São Paulo comunicacao@iics.org.br

3 Página 3 Um pouco da história de J&Cia O primeiro insight para lançar um informativo semanal com o vaivém das redações me foi dado pelo colega Carlos Galli, então da equipe de comunicação da Rhodia, nos idos de 1993 ou 1994, num almoço no Centro Empresarial, em São Paulo, onde ele trabalhava. Admirador do Moagem, coluna mensal que eu assinava no jornal Unidade, do Sindicato dos Jornalistas, ele sugeriu: Por que você não faz algo semanal? Todas as assessorias precisam dessas informações e vão pagar por elas. Achei meio maluca aquela sugestão, mas a mantive armazenada no meu chip de memória, até que, em meados de 1995, pouco tempo depois de deixar o emprego de carteira assinada daquela época, julguei ter chegado o momento. Pedi autorização ao Sindicato para dar à newsletter o nome de FaxMOAGEM, aludindo à coluna que ainda assinava e que continuei a assinar por 23 anos ininterruptos, até março de 2014; busquei inspiração no FaxPAPER, da Agência Estado, que tinha entre os idealizadores Fátima Turci, de quem me aproximara bem antes, na primeira metade dos anos 1980, quando ambos fomos da Diretoria do Sindicato; e lancei a newsletter, eu comigo mesmo. Apurava, redigia, editava, revisava, acompanhava a diagramação, sempre feita por Paulo Sant Ana (até hoje) e... transmitia manualmente o fax, um a um, para uma agenda que havia conseguido montar ao longo dos dez, 15 anos em que atuei na Comissão de Assessores de Imprensa do Sindicato. Planejei fazer três edições zero, para só então, avaliada a repercussão, decidir se iria mesmo lançar o fax. Veio a primeira e em seu rastro dezenas de mensagens (por fax, mesmo, já que a internet ainda era um bicho desconhecido e muito esquisito) dando os parabéns pela iniciativa. Veio a segunda, e as mensagens abundaram novamente, estimulando a continuidade do projeto. Quando me preparava para fazer a terceira edição zero, meu sócio Marco Rossi, então na M&A Editora (hoje Jornalistas Editora), Por Eduardo Ribeiro me estimulou a ir direto para a edição 1, pois já não havia dúvidas de que o produto ia ser bem aceito pelo mercado. E assim fiz, transformando a terceira edição zero em nº 1, já com ficha de assinatura, que seria a principal fonte de sustentação do veículo naquela fase inicial. E elas começaram a chegar em número considerável, sendo que o primeiro a se manifestar dizendo que assinaria foi Audálio Dantas; e a primeira assinatura formal, cuspida pelo fax, veio do Bradesco. Nada mal, para quem começava, ali, uma aventura, jamais imaginada como longeva, e muito menos que um dia chegaria a edições. Em poucas semanas chegamos a uns 150 assinantes, número mais do que suficiente para manter o negócio ativo. E no oitavo mês, conseguimos nosso primeiro patrocínio, da Souza Cruz, por meio de Walter Nori, que, um dos grandes estimuladores do projeto, tempos depois acabou também autorizando patrocínios por Scania e Embraer, duas das empresas em que veio a trabalhar. A partir de então o produto foi se consolidando e crescendo. Vieram as edições regionais, depois transformadas em uma edição única, para que todos pudessem ter uma visão nacional da atividade. E as páginas foram se multiplicando. A minguada página das edições iniciais virou duas, três, quatro, cinco, seis... E hoje dificilmente temos uma edição com menos de oito páginas, sendo que já tivemos especiais com mais de 30. Com o aumento de recursos, também a equipe cresceu, com a contratação de correspondentes, primeiro no Rio de Janeiro (nossa Cris Carvalho está desde o início conosco), depois Brasília (Rosana Brant, Tida Medeiros e já há vários anos nossa Kátia Morais) e hoje temos correspondentes voluntários em Belo Horizonte (Admilson Resende, da Zoom), Salvador (Mariana Trindade, da Darana), Recife (Ana Lima, da Brava), Fortaleza (Lauriberto Braga), além de parceria de troca de conteúdo com o Coletiva.net, no Sul do País. O aumento de trabalho também obrigou a uma ampliação da equipe em São Paulo e veio para o time Wilson Baroncelli, profissional de longa convivência e que à época estava regressando a São Paulo, após alguns anos atuando no Rio de Janeiro. Também abrimos campo para estagiários, como Heloísa Valente (que depois viria a editar por alguns anos o J&Cia Imprensa Automotiva), Fernando Soares (que acabou regressando anos depois e hoje é nosso editor), André Carbone (atualmente na equipe editorial do Yahoo), Luiz Gustavo Anversa (hoje na RedeTV) e Georgia Aliperti, que, recém-formada, já ensaia novos voos. Zeza Loureiro integrou-se ao time em 2010, inicialmente com a missão de nos ajudar na campanha de resgate da memória do padre Roberto Landell de Moura, inventor brasileiro do rádio, e, depois, para coordenar o lançamento do Portal dos Jornalistas, nossa versão online, nascida em novembro de 2011, onde continua, coordenando os perfis profissionais que ali são incluídos e atualizados diariamente, num total de quase nomes. Da equipe inicial montada para o lançamento do Portal despontou Mariana Ribeiro, que acabou contratada para cuidar do seu conteúdo noticioso e dar suporte nos fechamentos do J&Cia. Na área comercial, coração de nossa atividade, mais ainda em tempos bicudos como o que estamos atravessando, temos ao nosso lado desde os primórdios Silvio Ribeiro (que também cuida das assinaturas) e Vinícius Ribeiro, sendo que por alguns anos esteve conosco também Oswaldo Braglia, hoje morando em Belém. Também faz parte do time Lena Miessva, que coordenou por quatro anos o Prêmio J&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade e hoje atua no nosso núcleo de reconhecimento, ajudando a organizar prêmios de jornalismo, como o Abear e o Abrafarma. Completam nosso time atual Alice Ribeiro, na área administrativa; Armando Martelotti, na área financeira e logística; e Cecília Ribeiro, cuidando de nosso almoço e cafezinho. Muitos outros profissionais estiveram ao nosso lado nessa jornada, nas edições e projetos especiais que desenvolvemos. Casos, para citar alguns, de Célia Chaim (autora de várias edições do J&Cia Entrevista), Celso Kinjô (autor do especial sobre a contribuição dos jornalistas japoneses ao País, por ocasião do Centenário da Imigração Japonesa), Pedro Venceslau, coordenando vários de nossos especiais de Dia da Imprensa e Dia do Jornalista; Nelson Graubart, que projetou o Portal dos Jornalistas, e outros tantos. n Jornalistas&Cia aproveita a edição para lançar também seu canal no youtube. No programete de estreia, a história de quase 20 anos da publicação é contada por Eduardo Ribeiro, Wilson Baroncelli, Miguel Jorge e Walter Nori. Assista!

4 Página 4 Alexandre Medeiros A história ainda é dos tempos do FaxMoagem, precursor do Jornalistas&Cia, editado pelo mesmo Eduardo Ribeiro. Consta lá no número 67, ano 2, semana de 29 de janeiro a 4 de fevereiro de 1997, na coluna Curtas: Deve chegar em maio, respondendo pelo nome de Bernardo, o bebê que Cláudia Belém, editora do suplemento Rio Show, de O Globo, e Alexandre Medeiros, repórter especial do JB, encomendaram à cegonha. Recortei a nota e a colei no álbum Meus primeiros 5 anos do Bernardo. Hoje o moleque vai fazer 18 anos agora em 26 de maio, passou para Economia na UFRJ e trabalha como atendente em um hostel para juntar dinheiro e bancar uma viagem de mochileiro pela Europa. Valeu! Histórias Ana Estela de Sousa Pinto Eduardo Ribeiro foi mais rápido que o Whatsapp, o Facebook e até mesmo que o finado Orkut, e criou o avô da nossa rede social de jornalistas. Quando ainda chegava por fax, o J&Cia ficava no mural da Editoria de Fotografia, bem na entrada da Redação da Folha. Mal pregadas as tachinhas, vinha gente do jornal todo, curiosa sobre as movimentações dos colegas. Foi sempre emocionante acompanhar ali a trajetória de garotos que estrearam no Programa de Treinamento da Folha e o sucesso de veteranos que viravam campeões de prêmios ou executivos importantes. Acima de tudo, o boletim, como seu criador, é sempre positivo e ponderado, o que nos ajuda a persistir na batalha mesmo nos momentos de crise. Que venham mais 20 anos de boas notícias. E depois mais 20. André Motta Lima Acompanhei o início do Jornalistas&Cia. Quando ainda era o Moagem no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. Depois o Eduardo Ribeiro tentou a mesma linha de trabalho com nossa comunidade jornalística na representação da ABI em SP, quando eu estava diretor de divulgação da gestão do saudoso Barbosa Lima Sobrinho. Por isso fiquei encafifado quando me deparei com o convite de contar algo de importante ocorrido a partir das publicações do J&Cia. Difícil lembrar. Localizei novos paradeiros de muitos amigos, velhos companheiros, mas esse era exatamente o espírito da coisa. Até que, convite de depoimento já feito, me deparei há um mês com uma notícia de uma nova televisão da Faculdade de Medicina de Petrópolis, sob o comando de Fátima Medeiros, que eu nem conhecia. Não deu outra. Passei a conhecer a Fátima, ainda que virtualmente, e a emissora passou a exibir o meu programa de televisão, o Tome Ciência, neste início de maio. Além do apoio de divulgação que sempre deu via Cristina Carvalho, editora no Rio de Janeiro posso dizer que agora virei afiliado do J&Cia, responsável pela 24ª emissora da rede de exibição em 21 estados brasileiros e 19 capitais, além de Brasília. Vida looooooooonnga ao Jornalistas&Cia! Carlos Moraes Aportei em São Paulo nos albores dos anos 1970, saindo da Igreja e, logo, da cadeia, como conto nos meus livros, Agora Deus vai te pegar lá fora e Desculpem, sou novo aqui (Editora Record). Naquele momento bem delicado da minha vida tive a ventura de iniciar meu noviciado em São Paulo jogando futebol com um grupo de jornalistas e, logo, trabalhando na Editora Abril. Quero dizer que o jornalismo, os jornalistas, foram parte viva dos meus vínculos com esta cidade e com toda uma nova vida. Foram a minha nova grande família. E, pairando acima dos trancos e moagens, o Jornalistas&Cia sempre significou, nesses anos todos, um valioso ponto de encontro com os velhos companheiros, e com outros que só de ouvido conhecia. Obrigado, Eduardo&Cia. Mil vezes obrigado. vivo.com.br/4g Che Oliveira Mal começava o ano de 2003 e minha então namorada veio com a notícia: Surgiu uma oportunidade para eu ser repórter a 275 km daqui. Ela era estagiária da TV Record Rio e foi chamada para trabalhar na afiliada da emissora em Campos dos Goytacazes, norte fluminense. Óbvio que dei força mas fiquei imaginando o pior uma inevitável separação definitiva. Algumas semanas depois, o destino: uma repórter de onde eu trabalhava recebeu um convite para trabalhar na mesma cidade pela emissora concorrente mas declinou, me passando a bola. Matei no peito, negociei e avisei os meus chefes: fui. Surpresa foi ter virado notícia no Jornalistas&Cia daquela semana (edição 380): Record faz mudanças importantes, mas a repercussão fica por conta da estagiária que desfalcou a equipe da Band De todas as mudanças, porém, a que provocou maior repercussão foi a da estagiária Solange Vasconcelos. Tudo começou quando a tevê Norte Fluminense pediu a Zilda Raggio, editora do Repórter Record, que indicasse uma pessoa para completar sua equipe. A emissora modernizou o equipamento, está numa boa fase, e Zilda viu, no pedido, uma oportunidade para a estagiária que se destacava. A solução foi conveniente para todos, exceto Adeilton Oliveira, o Che, editor na Band. Ao se ver separado, pela distância, de Solange, Che guiou-se pelo sentimento e resolveu ir junto. Nome conhecido no mercado, não lhe foi difícil conseguir uma colocação na tevê Alto Litoral, deixando para trás o posto no qual, segundo todos os testemunhos, estava muito bem. Treze anos e dois filhos juntos depois, acho que tomei a decisão certa, né? A vida passa na velocidade 4G. Viva intensamente cada minuto. Vivo. Líder absoluta em 4G no Brasil. Maior operadora em número de clientes 4G conforme relatório de participação de mercado da Anatel de janeiro/2015. Todos os valores são passíveis de reajuste, de acordo com os índices de seus respectivos contratos. A velocidade de transmissão de dados em internet móvel pode variar, entre outros motivos, por fenômenos naturais, deslocamento, distância da Estação Rádio Base e picos de tráfego. Consulte mais informações no site ou ligue 1058 de qualquer telefone. Pessoas com necessidades especiais de fala/audição, acesso pelo Imagem ilustrativa.

5 Página 5 Marcello Antunes De todos os veículos, este Jornalistas&Cia cresceu e continuará crescendo por muitos e muitos anos. É sempre com expectativa que aguardo para saber o que está acontecendo nas redações. Quem saiu de onde e para onde vai, quais novos clientes aquela assessoria conquistou; quem está indo para o exterior e se coloca à disposição de freelas. Enfim, ter notícias de coleguinhas é muito bom. Triste é quando surgem aquelas negativas, os famosos pássaros alados que reduzem equipes, aqui e acolá. Ou quando algum colega ou conhecido vai embora, como o Armênio Guedes na última semana. Nesses 20 anos, li o Jornalistas&Cia em formato de jornalzinho, em papel mesmo. Isto quando comecei, como muitos outros na profissão, office-boy de redação, numa equipe nota dez da sucursal do Jornal do Brasil em São Paulo. Lá eu conheci e trabalhei com pessoas fantásticas: Milton da Rocha Filho, Inês Caravaggi, Armando Figueiredo, Zaca Feitosa (repórter fotográfico que não sei por onde anda), Antonio Salvador Silva, Carlos Augusto Pereira de Souza, meu primo, e outros renomados jornalistas, com quem aprendi muito. Alguns hoje são empresários de sucesso. Passei rapidamente pela Jovem Pan, que ainda não tinha helicóptero para auxiliar nos boletins de trânsito, que eram feitos a partir de umas Caravans da Chevrolet. Lembro como se fosse hoje do Zé Pereira, com aquele vozeirão que diziam balançava o prédio da Paulista. Era o chefe, a marca registrada da rádio. Naquela época do século passado, o Jornalistas&Cia vinha pelo fax. Isso mesmo, aquela maquininha que desapareceu. Depois, já na Agência Dinheiro Vivo, pude participar da equipe que fez pela primeira vez no Brasil o jornalismo em tempo real. nem existia, mas a tecnologia já era debatida e os especialistas avisavam: jornais em papel vão acabar. Não acabaram, exceto o Jornalistas&Cia em papel, por um motivo relevante, adaptar-se à nova era. E assim, o que era apenas um jornal sobre movimentação das redações cresceu, ganhou musculatura e hoje promove seminários, nacionais e internacionais, publica livros, faz pesquisa e está cada vez mais antenado. Comecei, então, a receber por , num teste que deu certo. O Jornalistas&Cia tem só vinte anos, mas é um senhor dos tempos presentes. E é muito bom ver o nome citado aqui. Minha maior contribuição, se posso dizer assim, foi ter ajudado a colocar o nome do padre Landell no livro dos heróis da pátria. Outro dia fui visitar esse monumento, aqui na Praça dos Três Poderes, em Brasília. E lá está o nome do inventor do rádio. De uma ideia do Edu Ribeiro surgiu uma ação. Sucesso, Jornalistas&Cia! Dario Palhares Histórias Gilberto Gonçalves Sou um jornalista anônimo nesse mundão de Deus. Mas apesar disso pude compartilhar alguns momentos inesquecíveis da minha vida profissional e como sindicalista. Assim participei, pra honra e glória própria, do 1º Enai Encontro Nacional de Assessores de Imprensa, em 1984, em Brasilia junto com Edu Ribeiro. Daquele encontro saiu uma comissão para a criação do Manual de Assessoria de Imprensa e que permeia o trabalho no segmento até hoje. Depois nos distanciamos e só viemos a estreitar relações novamente através do Jornalistas&Cia. E assim continuamos, profissionais e amigos. Hamilton Almeida A parceria do Movimento Landell de Moura (MLM) com J&Cia sacudiu corações e mentes em todo o País. Graças ao empenho e o esforço intenso de Eduardo Ribeiro, traduzido nas páginas de J&Cia, desde 2010, a história de Roberto Landell de Moura, o padre Landell, pioneiro mundial na transmissão da voz humana por meio de ondas de rádio, foi levada a milhares de jornalistas e mexeu com as autoridades de plantão. A divulgação da vida e obra do genial cientista tem sido persistente, através da realização de diversos eventos: exposições, missas, debates... Várias vitórias foram alcançadas nesses últimos anos, como a inclusão do nome do padre Landell no Livro dos Heróis da Pátria e a concessão do título de Cidadão Paulistano post mortem, além da incalculável força de reprodução da campanha em prol do cientista em todas as mídias. O objetivo central ainda está pendente inclusão da obra científica do padre Landell no currículo obrigatório do Ensino Fundamental, mas não é uma quimera. Em Porto Alegre, os alunos das escolas municipais já aprendem que Landell de Moura é o Pai do Rádio! Não poderia cravar um número preciso, mas estimo que tenha sido contemplado com algumas poucas dezenas de citações nas edições do Jornalistas&Cia, ora festejadas. Muitos dirão, não sem razão, que tal volume é um despropósito. Ocorre que, além de ser amigo do Eduardo Ribeiro, o diretor da casa, consigo embarcar, vez ou outra, em canoas de casco razoavelmente intacto e, de quebra, tornei-me um colaborador regular deste semanário nos últimos 20 anos, o que deve ter contado pontos a meu favor. A lista de contribuições 100% desinteressadas inclui, por exemplo, a informação, passada em primeiríssima mão ao Edu, de que Carlos Conde, outro grande chapa, assumiria o comando da redação de A Tribuna, de Santos, em agosto de 2009, e um texto sobre a criação da Hemeroteca Digital Brasileira, da Biblioteca Nacional, em setembro de Meu grande furo para o Jornalistas&Cia, no entanto, ficou só no plano das intenções, embora tenha me rendido um troféu valioso. O episódio em questão ocorreu em 1998, quando o autor destas linhas editava a extinta Revista Já, do também finado Diário Popular, o bom e velho Dipo. A intenção era anunciar ao Edu, com exclusividade, que a Já iria publicar uma segunda versão, devidamente atualizada, de uma reportagem clássica, Grã-finos em São Paulo, concebida em 1943 pelo grande Joel Silveira ( ) para a revista Diretrizes, fundada e dirigida por Samuel Wainer ( ). Liguei para a Víbora, assim batizada pelo magnata Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, e apresentei o desafio. Disse ao Joel que a Já bancaria, além da sua estada em São Paulo, visitas aos points então frequentados pelos bem-nascidos da Pauliceia. O veterano repórter mostrou-se tentado pela proposta. Mas pediu-me algum tempo, pois se recuperava dos estragos causados ao próprio corpo durante a elaboração de seu livro de memórias Na Fogueira (Mauad, 1998). Fiquei sentado por dois anos, batucando as pretinhas. Quando terminei o trabalho, não conseguia me levantar da cadeira, revelou o mestre, que me convidou para tomar um scotch em seu apartamento, na rua Francisco Sá, em Copacabana, quando passasse pelo Rio de Janeiro. Os problemas provocados pelo sedentarismo inspiravam cuidados, mas causavam menos desgosto a Joel do que o ostracismo a que fora relegado pela imprensa local. Sim, é isso mesmo: o correspondente dos Diários Associados no fronte da Segunda Guerra Mundial, o vencedor, naquele ano, do Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra, enfim, um dos maiores repórteres brasileiros da história estava quase sem trabalho. E ainda tem gente que atribui o drama hoje vivido pela mídia nativa exclusivamente ao surgimento e crescimento dos meios digitais... Reparei em uma ínfima parte essa injustiça ao convencer a diretoria do Diário Popular a contratá-lo como colunista, reforço noticiado com o merecido destaque à época pelo Jornalistas&Cia. Passados alguns meses, retomei o contato. Foi em vão. Aos 80 anos, Joel não se refizera do esforço empreendido ao relembrar a sua trajetória. Um tanto quanto amargo, ele me disse que não teria condições de tocar a pauta proposta, pois enfrentava dificuldades de locomoção, devido aos inchaços constantes nos pés. Queixou-se ainda do Dipo, já que não recebia o jornal com o qual colaborava. Eu, que não sabia da mancada, garanti-lhe que tomaria as providências necessárias. Agradeço a tua boa vontade, mas acho que nem vale a pena. Já falei com muita gente aí no jornal e, até agora, nada, respondeu-me. Assim que coloquei o telefone no gancho, fui à luta. Passei o endereço do colunista à secretária da redação e recomendei enfaticamente a sua inclusão no mailing de cortesia da casa. Dias depois, quando editava um texto em meu computador, recebi um telegrama. Você venceu. Muito obrigado, dizia a mensagem, assinada por Joel Silveira. A Já ficou sem Grã-finos em São Paulo 55 Anos depois e o Edu Ribeiro perdeu, sem saber, a chance de publicar uma saborosa matéria no Jornalistas&Cia, mas a gratidão expressa pelo grande repórter serviu como um tremendo prêmio de consolação ao editor da revista.

6 Página 6 Chris Moraes Eram outros tempos, segunda metade dos anos Quando a gente enviava aviso de pauta por fax e torcia para que a fila nas redações não estivesse assim... muito longa. E que o papel não acabasse na nossa vez! A atualização dos mailings era feita à mão literalmente. O então FaxMoagem nos atualizava do vaivém das redações, que também não estava pela hora da morte, como hoje. Eu era assessora de imprensa da Associação Comercial de São Paulo e nós íamos realizar nosso primeiro almoço de final de ano. A expectativa era imensa: nunca antes na história da centenária entidade havia tido algo assim (pelo menos que eu soubesse) e precisávamos de um número representativo de jornalistas da grande imprensa. Não havia quase celular e falar com o pessoal era bem mais complicado. Ninguém gostava de confirmar presença. Para piorar, aquela temporada de almoços com balanço do ano era superconcorrida, correndo o risco do evento ser no mesmo dia do de outra empresa ou entidade. Pedimos para o Edu Ribeiro publicar uma nota e além de mobilizar toda a equipe para o RSVP rezamos e trememos quando deu meio-dia e ninguém havia chegado. O pessoal chegou atrasado, como sempre nas coletivas, mas veio todo mundo e muito mais. Veio jornalista que não foi convidado, veículo que não confirmou presença e até uns dois penetras, que depois passaram a frequentar nossos almoços. Tivemos que montar mais mesas correndo, tamanho o público. O FaxMoagem foi vital para essa história de sucesso e muitas outras que escrevemos lá. Histórias Luís Perez Nos idos de 1999, já contabilizando quase uma década de Empresa Folha da Manhã, pensava em ter um negócio próprio, empreender. Montei um escritório no bairro do Piqueri, zona norte de São Paulo. Mas absorvido pelos afazeres na Folha, ia pouco ao local. Lá instalei conexão (discada) à internet, dois computadores, mesa e... fax! Uma das maiores emoções tive quando recebi pela primeira vez lá uma edição do Jornalistas&Cia, que estava cuspida daquela máquina hoje tão antiquada. Quatro anos depois, saí da Folha. E num arroubo de entusiasmo, por saber que tinha tantos caminhos a desbravar (como tive e continuo tendo), escrevi um texto de despedida que, soube depois, provocou muita polêmica e circulou por diversas Redações da grande imprensa. O texto fez parte de uma coluna do Eduardo Ribeiro, emocionalmente intitulada O coração de um demitido. A partir dali descobriria que a vida profissional é tão fascinante quanto instável. Marcia Glogowski O Jornalistas&Cia foi fundamental para minha segunda chance profissional. Depois de 30 anos de trabalho e paixão, saí do Estadão em 2006 como parte de um programa de demissão voluntária. Estava tranquila, programando meses de um doce recesso. Mas, claro, mandei meus contatos pessoais para o Jornalistas&Cia, que logo os publicou. Claudia Rondon, sócia fundadora da RP1 Comunicação, viu a nota e me procurou. Nós tínhamos nos conhecido anos antes, em um encontro de relacionamento de um cliente da RP1 no Estadão. Recebido o convite, vim para a RP1 aprender esta outra faceta da comunicação. Já se vão oito anos de uma bela parceria. Nesse tempo, acompanhar as edições do Jornalistas&Cia me ajudou muito a entender melhor o setor. A SAMSUNG CONECTA VOCÊ AO QUE VOCÊ AMA. PARABENIZAMOS O JORNALISTAS&CIA POR CONECTAR OS APAIXONADOS PROFISSIONAIS DO JORNALISMO E DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL. Saiba mais:

7 Página 7 Wilson Marini Tenho uma relação de gratidão e admiração pelo J&Cia. Gratidão porque nos anos 1990, quando ainda era no formato fax, criei em Bauru o Fax Regional, inspirado no boletim do Eduardo Ribeiro. Fiz circular uns 40 números, o suficiente para me entusiasmar de forma definitiva com o jornalismo regional. Depois, percorri várias estradas no ofício, e uma delas, a de Maringá (PR), no Diário do Norte do Paraná, devo diretamente a esse fluxo de informações que jorra como uma cascata em todas as redações para indicar quem está onde. Além de me manter atualizado sobre o meio, o J&Cia. ainda me arrumou um novo emprego! Fico imaginando, só com esse pequeno exemplo, quantas vidas mudaram por causa do J&Cia, pela seriedade da apuração criteriosa; pelo companheirismo; pela utilidade do que é veiculado; pela ética; pela disciplina e persistência semana a semana, com ou sem feriados. Por tudo isso, parabéns pelo número 1000 e muito obrigado! Meire Fidelis Um dos principais capítulos da comunicação corporativa da Abril na década passada certamente foi o aporte de R$ 150 milhões recebido da Capital International em 2004, o que representava 13,8% da empresa. Foi um evento histórico e tratado com a maior transparência pela Abril, com um time à época comandado pelo saudoso Sidnei Basile. Histórico porque a Abril foi o primeiro grupo de comunicação do País a receber um aporte de capital estrangeiro, o que não era possível até a emenda constitucional sobre o tema aprovada pelo Congresso em Mas o tema era delicado também, pois muitos grupos de comunicação ainda sentiam os efeitos da crise de janeiro de 1999, com a disparada do dólar e o crescimento da dívida. O trabalho envolveu várias ações de comunicação, todas sincronizadas, para que os públicos interno e externo recebessem a notícia ao mesmo tempo, incluindo autoridades dos mais diversos poderes. Havia uma preocupação muito grande em comunicar que o aporte representava, sim, o abatimento de dívidas. Mas nossa maior mensagem foi dizer que a lei, da qual a Abril era a primeira empresa a se beneficiar, tinha como objetivo nas palavras de Roberto Civita não apenas a manutenção da independência dos meios de comunicação do Brasil, mas também a construção de uma indústria editorial forte, com empresas sólidas, verdadeiramente comprometidas com a consolidação da democracia e da livre iniciativa no País. Aquela ação representou uma mudança de paradigma nas comunicações da Abril. Não raro era comum vez ou outra algum vazamento. Ao noticiar o aporte em sua edição nº 446, de julho de 2004, o Jornalistas&Cia destacou: Em casa de ferreiro o espeto também pode ser de ferro. (A Abril) acertou no tempo, na dose e no respeito ao público interno. Aquela notícia repercutiu no Brasil e no mundo, mas o reconhecimento pelo Jornalistas& Cia do acerto nas ações de comunicação certamente contribuiu para o relacionamento da Abril com a imprensa. Histórias Nair Keiko Suzuki O que destacar em edições de Jornalistas&Cia? Depende. Se for para ressaltar sua força como veículo de divulgação de uma categoria profissional, a sua adesão ao movimento para considerar como inventor do rádio o padre Roberto Landell de Moura, surpreende pelos resultados alcançados. Satisfação pessoal me trouxe a edição de 6 de março de 2009, quando o especial sobre Mulher Jornalista publicou uma entrevista feita comigo e com Naomi, minha filha. Profissionalmente, senti-me recompensada com a edição de abril de 2012, que incluiu meu nome na lista dos 71 ícones do Jornalismo os mais importantes jornalistas brasileiros das últimas quatro décadas. Mas o que mais me sensibilizou ao longo das edições foi a campanha que J&Cia lançou na edição 643, de maio de 2008, para garantir trabalho e formar um fundo de apoio financeiro ao jornalista Rubens Marujo. Meu ex-colega da Folha de S. Paulo e da revista IstoÉ, Marujo enfrentou um drama pessoal e acabou indo morar na rua. Graças à mobilização do J&Cia e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, conseguiu emprego no Diário do Comércio. Para o Unidade, jornal do sindicato, escreveu sobre os 30 anos da greve dos jornalistas de No próprio J&Cia, garimpou e relatou histórias na seção Memórias da Redação. Mas seu retorno à ativa durou pouco. Com a saúde debilitada, ele morreu, em novembro de 2009, de enfisema pulmonar e insuficiência renal. Tinha 58 anos. Mensageiro de notícias alegres e tristes, J&Cia é leitura semanal obrigatória a todos os jornalistas. Que tenha feliz trajetória rumo à edição número 2.000! Rose Campos Histórias temos muitas e muitas mesmo, entretanto, as que viraram case em minha vida foram quando implantamos o FastMailSystem e sua surpresa: Nossa!!! Ficávamos a madrugada toda para passar o mailing e agora, em menos de meia hora, tudo já está finalizado. Mas, na verdade, o que mais nos marcou foi a confiança mútua, pois o mesmo respeito e credibilidade que sempre tive com a sua pessoa (e também de toda a equipe) você retribuía dizendo: Trabalho com a Rose porque confio em deixar tudo em suas mãos. Sei que meus dados estão seguros. Isso, para mim Eduardo, sempre foi o meu maior ativo e propósito da empresa e todos os funcionários que passaram por nós, graças a Deus, na sua maioria, onde sempre deixei claro qual era o produto da empresa: SEGURANÇA e isso tanto na área de informática quanto de comunicação. E foi com ela que pude descobrir novos caminhos... Encontrar meus Ecos no Meio de uma sociedade que clama por mais informação, diálogo, respeito e confiança... e nós vivemos!!! Esse, na verdade, é o meu presente a você... A vocês... A toda a equipe... Trabalhamos por amizade, confiança e respeito e isso nunca teve preço, não é mesmo? Parabéns!!! Cleide Carvalho Quando o J&Cia foi lançado, em 1995, eu era repórter de Economia. Eram os primeiros anos da estabilização da inflação, do Proer dos bancos, vieram as sucessivas crises internacionais que massacravam a economia brasileira. Os leitores contavam com a imprensa e com os jornalistas para desvendar aqueles novos tempos que pareciam chegar. A inflação estacionou, o Brasil voltou a crescer, houve inclusão social. Fui e voltei da internet ao jornal impresso. Agora é a vez a instabilidade política. Mais uma vez, a imprensa e os jornalistas se fazem necessários para que a informação limite a ira sem escrúpulos dos que alardeiam preconceitos e violência. Nestes 20 anos, edições, o J&Cia acompanhou nossos vaivéns, nossos desafios, nossos altos e baixos. E vai nos acompanhar por muito mais tempo porque nós, os jornalistas, assim como o J&Cia, temos muito o que contar. Mais de executivos capacitados. Imagem Corporativa. Excelência em treinamentos.

8 Página 8 Histórias Márcio Bernardes Jornalistas&Cia começou sem grandes pretensões, mas se tornou um gigante na comunicação da categoria. Lembro-me em 2006, quando colaborei com a publicação, trazendo notícias da cobertura da imprensa brasileira na Copa da Alemanha. Antes do Mundial, estávamos em Genebra, na Suíça para um amistoso da seleção brasileira. No intervalo fui ao banheiro, que servia aos jornalistas e torcedores. Não entendi os letreiros em alemão nas duas portas e como estava apertado, entrei atabalhoado na porta da esquerda. Errei, era o banheiro das mulheres. Não fui preso por pouco. A polícia foi chamada e felizmente, acreditaram na minha ingenuidade e ignorância. Eleno Mendonça O avanço das mídias online tornou a possibilidade de uma edição extra de jornal coisa do passado. Aconteceu o fato, basta colocar no portal do veículo e a notícia está dada. Em pouco tempo ela vai pras redes sociais, vira conversa de muita gente e repercute, graças ao famoso control C, control V. Mas houve um tempo em que era possível fazer uma edição extra. Eu costumo dizer que sou um privilegiado. Entrei no jornalismo nos tempos da máquina de escrever, telex, lauda, passei por sua informatização, pelo fax, pelo surgimento dos sites e hoje estamos, todos, na maior das transformações, com a veloz migração das mídias para o mundo digital. Mas um dia, quando a mídia tinha perfil, digamos, muito diferente do atual, almejávamos fazer edições extra. Ano de 2001, mês de março. O governador paulista Mario Covas estava muito mal. Havia dias que estava internado e seu estado era terminal. Decidimos, no Estadão, fazer um especial. Montamos um time e preparamos cuidadosamente o conteúdo. Mas e se ele morrer de madrugada? Vamos fazer uma edição extra? Resolvemos que sim. José Maria Mayrink passou a atuar na madrugada. Acertamos com a Gráfica e com a Distribuição todo o esquema. Era um projeto grande e audacioso, afinal eram 12 páginas. Às 5 e pouco da madrugada do dia 6 recebo um telefonema do Mayrink comunicando a morte de Covas. Todos os envolvidos correram para o jornal, para os últimos detalhes, embora tivéssemos deixado tudo ajustado antes. O Brasil perde Mario Covas, o homem que reergueu São Paulo, foi o título escolhido. O jornal chegou às bancas de São Paulo e Santos (onde ele nasceu) antes das 11h, foi distribuído na fila que se formou no Palácio dos Bandeirantes e o original entregue a dona Lila Covas ainda pela manhã, com a ajuda da amiga Mary Zaidan. Essa capa consta do acervo da Fundação Mario Covas. Tudo isso foi noticiado por Jornalistas&Cia naquela semana, que sempre foi o único e mais próximo veículo da nossa categoria. Fizemos uma edição extra. José Paulo Lanyi Relações Públicas e Marketing Digital integrados Grandes marcas são construídas assim tamer.com.br Eliel Cardoso Este ano completo sete anos no Governo do Estado de São Paulo (STM e EMTU/SP). E J&Cia tem participação nessa coisa boa. Em 2008, meu contrato com a S.A. Comunicação (Marco Sabino) havia se encerrado na Prefeitura de São Paulo. J&Cia publicou uma pequena nota sobre a minha saída da S.A. e em uma semana o Tom Camargo, da FSB, me convidou para uma posição na STM (Metrô, CPTM e EMTU). A agência atendia à conta da STM naquela época. O engraçado é que o Tom não me conhecia, mas as qualificações inseridas na nota do Edu Ribeiro eram tão boas que acabei sendo contratado (rsss). Posteriormente fui convidado para assumir a Gerência de Marketing e Comunicação da EMTU/SP, uma empresa ligada à STM, como contratado da casa, onde permaneço até hoje com muita satisfação. Muitas portas dos meus trabalhos foram abertas por J&Cia. Só tenho a agradecer a toda a equipe. Reputação Credibilidade Relevância Jornalistas&Cia abre as portas para quem enfrenta uma fase de dificuldade ou de insatisfação profissional. Sempre que posso, repasso suas edições a colegas que estejam em busca de um novo caminho, e eles me respondem que essa leitura é muito útil. A presteza e a generosidade de sua equipe são notórias. Em dezembro de 2008, J&Cia prestigiou a encenação da minha peça Quando dorme o vilarejo, em meio às celebrações dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Integrou um conjunto de apoiadores tão significantes quanto a ONU e o inesquecível Millôr Fernandes. Essa é apenas uma de suas tantas iniciativas que excedem o campo da comunicação para se inscrever na história. Destaco também sua campanha incansável pelo reconhecimento do padre-cientista Landell de Moura como inventor do rádio. Ricardo Feltrin Me lembro que eu estava na Folha da Tarde quando recebia, primeiro, o FaxMoagem, e depois o Jornalistas&Cia. Era o dia do alvoroço. Por quê? Bom, mesmo que não assuma, todo jornalista gosta de fofoca e, principalmente, de saber da vida dos outros... jornalistas. Era uma briga porque muitas vezes alguém pegava o J&Cia no fax, levava para a própria mesa e bauhaus a gente só descobria que tinha saído nova edição dias depois. Fizemos então um acordo de cavalheiros e damas na FT: quem pegava primeiro o J&Cia no fax, subia ao quarto andar e fazia umas dez cópias xerox e distribuía pelas editorias. Então veio a edição online, no bendito arquivo PDF. Só que muitos micros naquele tempo pré-histórico simplesmente não abriam ou travavam com o simplório PDF. Anos 1990, sabe como é, ainda havia dinossauros habitando a Terra... O que acontecia? Quem conseguia abrir o arquivo tirava vários prints e distribuía para os amigos. Ou seja, fazíamos qualquer coisa para saber das vidas (e carreiras) alheias. Três substantivos que o Jornalistas & Cia tornou absolutamente adjetivos. Comunicação que (se)importa, influencia e transforma LVBA

9 Página 9 Carlos Thompson Minha história com o Jornalistas&Cia começou quando a coluna ainda se chamava Moagem e tive a honra de conhecer e ser colega do Eduardo Ribeiro, seu idealizador e realizador. O mundo está repleto de boas ideias que não vão em frente, por acidentes de percurso e falhas de execução. Ou por que não acreditaram nelas. Nesse caso, felizmente, vi o Moagem virar FaxMoagem, depois Jornalistas&Cia, sempre com um espaço fraterno e carinhoso para com os colegas, inclusive para os que enfrentavam (e enfrentam) a dor do desemprego. Eu me lembro de uma ex-colega que foi demitida, a quem solicitei autorização para enviar uma nota ao J&Cia. A nota foi publicada e ela me avisou, depois, que não somente havia conseguido novo emprego mas que, na sequência, recebera outra proposta de trabalho, ainda mais interessante do que a primeira. Também acompanhei, por décadas, a luta do biógrafo do padre Landell de Moura, o jornalista e escritor Hamilton Almeida, para que o genial padre-cientista fosse reconhecido, ao menos no Brasil, como inventor da radiodifusão. Quando o Jornalista&Cia abraçou a causa, ficamos bem mais próximos desse reconhecimento. Por tudo isso, e muito mais, considero esta publicação nossa casa digital. Moacir Japiassu Até o aparecimento do avô desse que chega à edição número 1.000, éramos uns jornalistas pessimamente informados a respeito de nossa profissão. Localizava-se facilmente o esconderijo de um político ladrão, por exemplo, mas tratava-se de mistério profundo descobrir em que redação abrigava-se aquele amigo de tantos anos e desaparecido há outros tantos. Saiu do Estadão e parece que está na Folha, informava um companheiro; tenho quase certeza de que foi contratado por uma assessoria de imprensa, arriscava outro; andou cobrindo férias no Diário de S.Paulo, garantia um terceiro. O nome do sumido andava de boca em boca até que, de repente, alguém telefonava: Sabe quem morreu em agosto do ano passado?... Intitulava-se FaxMoagem e chegava, como o nome diz, por intermédio de uma geringonça de séculos atrás, aquela que se amancebava ao telefone. Com o passar do tempo, virou boletim imprescindível, pois não procurava adivinhar; pesquisava, conferia e publicava, e assim seu fundador, Edu Ribeiro, ganhou o respeito dos colegas. Dava furos semanais, anunciava o rasante voo dos passaralhos e também as contratações e promoções dos colegas. Agora, sabíamos de tudo até com antecedência. Um velho amigo que já nos deixou e cujo nome hei de preservar, telefonou-me certa vez: Considerado, fui demitido... Assim, sem mais nem menos? E quando foi que aconteceu a tragédia? Ainda não aconteceu, mas vai acontecer; deu no Jornalistas&Cia. Carla Spegiorin Durante pouco mais de oito anos atuei como assessora de imprensa na agência Profissionais do Texto, sete deles como sócia da empresa. Quando deixei do IstoÉ Dinheiro, sucursal Brasília, em 2003, o Jornalistas&Cia publicou uma nota comunicando a minha saída. Foi daí que o jornalista Sérgio Cross, diretor da Profissionais, soube que eu estava disponível no mercado e me convidou para trabalhar com ele. Mesmo tendo saído da agência em 2011, nutro um grande carinho por todos que passaram por lá. Foi, sem dúvida, uma grande escola na minha trajetória profissional. O aprendizado na Profissionais me fez alçar um voo mais alto que foi montar a minha própria agência: a Âncora Comunicação. Vida longa ao Jornalistas&Cia! E um obrigada também! Histórias Decio Paes Manso Parabenizo pela edição nº do Jornalistas&Cia. Comecei a ser assíduo leitor do boletim desde do tempo do FaxMoagem. Já era uma fonte de informações, mostrando o vaivém e as mudanças que aconteciam tanto nas redações como nas agências de comunicação. O tempo foi passando, o conteúdo ficando mais qualificado, sem esquecer as origens, e hoje tem um objetivo relevante: conhecer o movimento do jornalista sempre tendo como pano de fundo o movimento da imprensa brasileira suas tendências e desafios, além do acompanhamento dos principais aspectos da comunicação corporativa do País. Acredito que tenho quase todas edições arquivadas, como esta edição nº 470, de 5/1/2005, que no corpo do trazia o seguinte conteúdo: Caro(a) Editor(a) O ano começa quente, com informações fresquinhas, conforme você poderá conferir na primeira edição de 2005 de Jornalistas&Cia, novamente enviado por gentil cortesia de Embraer, Credicard, Odebrecht e Santander Banespa. Entre os destaques estão as mudanças na CartaCapital, de Mino Carta, e a saída de Luiz Fernando Gomes do JT para o Lance, em São Paulo; a ida de Nice de Paula para a Economia do Globo Online e de Mônica Magnavita para o BNDES, no Rio; a saída de Sylvio Guedes do Caderno Brasília do JB e a contratação de Ricardo Pedreira pela ANJ, em Brasília. Boa leitura! Nada fica tanto tempo no mercado de forma desapercebida. Parabéns!!! twitter.com/2procom Visão integrada é a nossa competência. Daniela Barbará Ainda quando estava na faculdade, em 1996 fui ao Senac da Lapa para fazer um curso de assessoria de imprensa com ninguém menos que Eduardo Ribeiro, responsável na época pelo FaxMoagem. Fiz o curso com meus amigos dos tempos da Fiam, Marcelo Bonfá e Guilherme Amatucci. Na época, o Edu estava lançando um portal para que as empresas pudessem encontrar profissionais da área e os jornalistas procurassem empregos. Seria um local na internet de troca de informações e interesses em comum. Como éramos focas, ganhamos de presente a oportunidade de termos nossos currículos incluídos no site, que ainda estava em testes, gratuitamente. Na época pouco se falava sobre internet e muito menos em trocas de informações em portais. Era tudo uma grande novidade. Eis que, sabiamente, já na aula seguinte levei meu curto currículo impresso e entreguei ao professor ainda sem entender muito o que tudo aquilo significava. O curso, como tudo que o Eduardo Ribeiro faz, foi muito bom e muito proveitoso. Algumas semanas depois surpreendentemente o telefone da minha casa toca e era o editor de uma revista segmentada me chamando para uma entrevista de estágio. Assim começou a minha vida jornalística, aprendendo na prática a minha profissão. INTEGRO, LEGÍTIMO E APAIXONADO PELO QUE FAZ.

10 Página 10 Francisco Ornellas Era julho de 2000, semanas complicadas aquelas. Um diretor e acionista do Estadão me chama para decisões de rotina. Conversa encerrada, levanto-me e, quando abria a porta, ele pergunta: Você viu a edição extra do Jornalistas&Cia? Saí com uma certeza: meu antigo FaxMoagem (título primeiro da newsletter) já não é lido e respeitado apenas pelos coleguinhas, também pelos patrões. Dacio Nitrini É como se eu tivesse recebido 999 cartas de um amigo me falando de nossa aldeia. Soube por uma delas que um bom colega foi promovido, mudou de cidade. Outro, mais velho, decidiu retornar á vida pacata de interiorano. Que a falta de dinheiro está provocando nova leva de desempregados. Que aquela gorduchinha estagiária, dez anos depois, é a nova diretora da revista de moda. Que uma repórter, aquela que sempre achei que escrevia bem, decidiu ganhar dinheiro fazendo campanha política... Algumas dessas cartas comentaram até detalhes de minha vida! Outro dia, recebi uma delas no começo da noite, enquanto trabalhava. Não resisti, abri e dei uma rápida passada de olhos. Mais do que hábito, é vício. Não sei o motivo, mas de alguma forma essas cartas me tranquilizam. Acho que é por ver que todos nós continuamos pela estrada. Obrigado, Dudu&Cia. Histórias Flávio Resende Acompanho o Jornalistas&Cia há muitos anos. E ele representa para nós, da Proativa Comunicação, uma referência e um termômetro de mercado, nos apoiando na tomada de decisões estratégicas. Frequentemente, descobrimos a movimentação de nossos coleguinhas de um veículo para outro por meio da publicação, como ocorreu recentemente, com a saída do jornalista de Economia Diego Amorim do Correio Braziliense (nosso colega e parceiro há muito tempo), para o site Fato On Line. Graças ao J&Cia, ficamos bem informados em relação ao movimento das agências de nossa região, o que não teria condições de acontecer se o veículo não existisse. Parabéns à correspondente Kátia Morais, de Brasília, que apura e comunica tão bem as notícias de mercado em nossa região! Nora Gonzalez Sou da época em que o Jornalistas&Cia se chamava FaxMoagem. Quarta-feira era dia de chegar mais cedo na redação para esperar, na boca do aparelho de fax, a edição com as notícias sobre os colegas Brasil afora. Naquela época eram duas, três páginas por semana que esperávamos com ansiedade. Lembro-me que devorava cada parágrafo, ávida para saber o que rolava no mundo das pretinhas. Confesso que às vezes não esperava minha cópia e arrancava a que vinha em nome de outro para depois, discretamente, devolvê-la à bandeja como se nada tivesse acontecido. Por favor, entendam, meu nome começa com N, demorava muito... Ainda assim, pegava a minha via e a levava para reler mais tarde, já sem tanta sofreguidão. Também tive gratas experiências pessoais. Uma foi receber um telefonema de uma empresa cuja diretora, ao ler uma notinha sobre minha saída de outro emprego na mesma semana me procurou e em menos de dois dias já estava contratada. Sinal do prestígio do Jornalistas& Cia, sem dúvida. Outra foi escrever alguns causos para minha querida seção Memórias da Redação. Relembrar lindas histórias, e depois ainda ser contatada por personagens que delas participaram, como diz aquela propaganda de cartão de crédito, não tem preço. E, claro, manter ou retomar o contato com pessoas que há tempos não se vê é uma maravilhosa utilidade do Jornalistas&Cia. Que venham mais edições! Sydnei Monteiro Em 1991, encontrei o Eduardo Ribeiro no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. Companheiros de redação na revista Construção, anos antes, não nos víamos havia algum tempo e tratamos de colocar a conversa em dia. Como já acompanhava com interesse seu trabalho no Sindipeças e na diretoria do Sindicato e na Fenaj, em defesa da atuação das assessorias de imprensa, a conversa parecia ser breve. Assim seria não fosse por uma novidade. Ele começara a assinar uma coluna a Moagem sobre o vaivém de nosso mercado profissional no Unidade, jornal da categoria, cuja periodicidade passara a ser mensal. O Eduardo, um colunista social?, estranhei. Rindo e espantando preconceitos, ele me explicou que se tratava de um ponto de encontro para troca de informações de trabalho, onde ficaríamos sabendo onde estava quem e o que ela ou ele estava fazendo no mercado. A ideia era do José Hamilton Ribeiro, que, muito jovem, adorava participar das reuniões interioranas de fim de noite entre vaqueiros e sitiantes, em que as novidades eram moídas e espalhadas entre os participantes. Uma ideia para lá de boa, na verdade. Tanto que a acanhada Moagem cresceu em espaço no Unidade, transformou-se no FaxMoagem e, depois, no Jornalistas&Cia, que agora chega ao número mil, tendo como filhotes o Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva e o Portal dos Jornalistas, de cuja redação me orgulho de ter participado. Parabéns a todos os envolvidos na publicação. Darcio Oliveira Cadê o FaxMoagem? Quem pegou? Toda semana, a pergunta se repetia, ainda que mudassem seus autores A secretária da redação, responsável pelo único aparelho de fax da casa, providenciava apenas duas cópias do boletim uma para o diretor (que ninguém ousava surrupiar), outra para o restante da redação. Eu era o restante do restante: recém-formado, conseguira a vaga como repórter Z em uma revista semanal. Não é difícil imaginar, portanto, que o foca aqui sempre ficava no fim da fila da leitura do boletim. A distribuição do Moagem pela redação obedecia mais ou menos à sequência do expediente da revista: quem primeiro lia era o redator-chefe, depois o editor executivo, os editores, subeditores e assim por diante. Até eu conseguir a cópia, já estávamos, invariavelmente, na sexta-feira à noite, de modo que era melhor levá-la para casa para saboreá-la com calma. Habituei-me a esse exercício de leitura e reflexão de nosso mundo, nossa categoria. É uma boa lembrança que trago da minha estreia em redações. Anos depois, o Moagem virou Jornalistas&Cia e a internet substituiu o fax, o que democratizou a distribuição do boletim (os focas agradecem). Parabéns, amigos, pela incrível marca das mil edições. O J&Cia só melhora. E continua tão presente na rotina das redações quanto o café forte e as madrugadas. Gerson Camarotti Tenho lembranças do FaxMoagem. Em todas as redações que passei, ficávamos aguardando chegar o fax com as notícias das redações de São Paulo e Rio. Muitas vezes, só pelo fax é que chegava a notícia das mudanças dos colegas para outros jornais e revistas. Era um tempo em que não havia internet e a comunicação tinha outra velocidade. Quando o fax chegava, era muito disputado na redação e passava de uma mão para outra rapidamente. Saudades desse período! Lembro da primeira vez em que fui citado no FaxMoagem, em Estava de saída da Veja, depois que recebi um convite do Correio Braziliense. Fiquei impressionado com a repercussão entre os colegas. Muitos jornalistas de Brasília e amigos do Recife entraram em contato comigo por causa da notícia.

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12 Página 12 Luiz Voltolini Nesses 20 anos muita água boa rolou. Vi citações de meus amigos trocando de postos de trabalho, também fui citado algumas vezes, mas o mais importante é a informação sobre entraves e avanços de nossa profissão. Que venham outras mil edições! Depoimentos Clovis Rossi Ói nóis na fita! Um dos grandes méritos de Jornalistas&Cia é ter conseguido chegar à edição fazendo algo que os jornalistas pouco fazemos, que é falar de nós mesmos. Aliás, geralmente, quando falamos, falamos mal. J&Cia agora é mil vezes informação, esse papel essencial. Celso Horta Meus parabéns ao Eduardo Ribeiro e ao Jornalistas&Cia pela conquista. Acompanhei passo a passo a trajetória deste profissional independente, testemunha de tantas histórias da profissão. O sucesso de Edu mostra que sempre vale a pena acreditar e persistir. Mariluce Moura As mil edições de Jornalistas&Cia constituem um espelho extraordinário do movimento e da evolução desta nossa profissão, tão ameaçada, ao longo das duas últimas décadas no País. O encolhimento, mesmo o desaparecimento de tantos jornais, e sua contraface, a insistência no lançamento de novos títulos, às vezes bem sucedida; o esfumar-se de algumas experiências clássicas do fazer jornalístico e, em oposição, a construção de novas rotas amparadas e largamente determinadas pelas tecnologias digitais com toda a sua potência para transformar o espaço social, emergiram de forma única, singular, em nosso Jornalistas&Cia. Porque foi pelos nossos rostos, nomes, trajetos, por meio de profissionais tomados como personagens e personalidades, por aquilo que acontece a cada um individualmente, que Jornalistas&Cia, enquanto crescia, foi compondo uma importante história social atravessada por afetos. A nossa história. Parabéns ao criador desse veículo original e à equipe que ele comanda. Longa vida ao Jornalistas&Cia! Kátia Cubel Ainda estudante de Jornalismo, eu já acompanhava o FaxMoagem, sempre com muito interesse e curiosidade. Hoje, tanto anos depois, o J&Cia faz parte da nossa semana e da nossa rotina. Não só nos atualiza sobre os movimentos de mercado, como repercute o nosso trabalho. Mais que um informativo setorial, reconecta colegas, nos aproxima de pessoas e nos propicia reencontrar amigos queridos que fomos fazendo ao longo da vida. Mais que uma ferramenta de trabalho, é um dispositivo de comunicação em sua essência. Parabéns! Não sou uma leitora, e sim uma fã de todo esse trabalho. Hélio Gomes Parabéns e obrigado pelos serviços prestados à nossa comunidade ao longo dos anos. E um salve especial ao mestre Edu Ribeiro! Paulo Marinho Eu e todo o time Itaú Unibanco parabenizamos vocês pela milésima edição do Jornalistas&Cia! É muito bom ver o sucesso de vocês desde os tempos do Moagem! Um veículo que é leitura obrigatória e de total relevância para profissionais da comunicação e imprensa em geral. Que venham outras milhares de edições! Sucesso cada vez mais! Contem sempre conosco! Cristina Aby-Azar Quando deixei o Brasil em 1997 para trabalhar no The Wall Street Journal aqui em Nova York uma das minhas preocupações era ficar longe dos colegas jornalistas e das notícias sobre a mídia brasileira. Mas logo descobri que meu melhor aliado seria o Jornalista&Cia, com suas edições bem informadas e seu acesso incrível às fontes. O J&Cia é leitura obrigatória para mim e para qualquer pessoa interessada nas redações de jornais do Brasil! Este não é um anúncio sobre nosso produto. Mas é muito especial. Parabéns, Jornalistas & Cia. Há 20 anos valorizando o profissional que une os dois lados da notícia. Para nós, é uma honra apoiar um veículo que valoriza os profissionais que unem as pessoas às notícias. Hoje e nas próximas mil edições, que o J&Cia continue sendo leitura obrigatória para quem quer ficar bem informado. /gerdau /gerdausa

13 Página 13 Depoimentos Alexandre Alfredo Acompanhar o que de mais relevante acontece no mercado jornalístico e da comunicação corporativa é tarefa fundamental para contribuir com a integração e o relacionamento entre os profissionais do segmento. E desde a sua criação, na década de 1990, a leitura do Jornalistas&Cia tem cumprido com maestria essa função. Uma tradição como iniciar o dia folheando um bom jornal tomando o café da manhã. É gratificante saber que, mesmo em tempos difíceis como os atuais, o folhetim continua firme em sua defesa do jornalismo como patrimônio da sociedade e uma atividade transformadora das relações humanas. Sempre fiel aos seus valores, atuando com responsabilidade, pluralidade de opiniões, ética, independência e imparcialidade, respeitando os valores humanos e a dignidade profissional. Vida longa ao J&Cia. Adhemar Altieri Índice de acerto altíssimo. Erratas, raríssimas. Algum renomado ícone da comunicação? Não... apenas o seguro e confiável veículo que retrata fielmente as idas e vinda de nossa profissão e que certamente, quando surgiu como FaxMoagem, não imaginava que estava contando a história contemporânea de nossa atividade. Quero parabenizar a todos os amigos do hoje Jornalistas&Cia por 1000 edições que nos dão uma verdadeira aula de sobriedade e equilíbrio, ao relatar das questões mais difíceis e espinhosas às surpreendentes e triviais. Obrigado pela leitura sempre agradável, com novidades, às vezes positivas e ultimamente nem tanto, sobre as andanças e realizações de tantos amigos e parceiros de décadas de profissão. Até mesmo minhas idas e vindas entre empresas, entidades e até países ao longo dos anos vocês julgaram dignas de divulgar! Obrigado pela seriedade, parabéns e sucesso continuado para toda a equipe, com um especial abraço ao Edu Ribeiro, uma das figuras mais especiais que conheci em minha carreira que venham pelo menos mais 1000 edições! Aydano Roriz Não importa. Estou com inveja. Mil não é apenas um número redondo. Bonito. Expressivo. É a virada para os quatro dígitos. Mudança de patamar. Tão importante, que uma antiga lenda japonesa assegura: a quem consiga fazer dobraduras em um origami... será concedida a satisfação de um grande desejo. Taí, ó Edu & Cia. Pode ser uma boa chance. Fazer edições de um jornal para jornalistas deve ser bem mais difícil que fazer mil dobraduras num origami. Estou com inveja do Edu. Ops! Do Eduardo Ribeiro e demais colegas do Jornalistas&Cia. Verdade. Estarei reduzido a cinzas talvez nem a isso, quando a nossa revista mais antiga chegar à edição Afinal de contas, e lá se vão mais de 28 anos, a Natureza ainda está no nº 328 e, não sei por quê, tenho a ligeira impressão de que não conseguirei chegar aos 123 anos de idade. Portanto, é hora de cobrar ao bonitão aí (ao lado). Caso não o conheçam, trata-se de Daikokuten, a divindade xintoísta da fartura e da prosperidade. Observem o sorriso do rapaz. Largo. Bonachão... Ainda assim, com um saco às costas e um portentoso martelo, quase um porrete, na mão. E, convenhamos, com jeito de quem diz: Sou divindade, pô! Não me façam pedidos miúdos. Felicidades, pessoal. Espero estar por aqui, no mínimo, até a edição do Jornalistas&Cia. Adonis Alonso Não há jornalista que tenha passado despercebido por esse trabalho do Eduardo Ribeiro. Se chegou ou se saiu, se foi premiado, se assinou reportagem de destaque, se lançou um livro. Assim aconteceu comigo. Deixei a direção de redação do jornal Propaganda & Marketing há 14 anos. Lancei meu livro Meus amigos publicitários em Ganhei o prêmio Contribuição Profissional da APP em Criei meu próprio blog em 2006 e até hoje o Edu me prestigia e acompanha. Valeu Edu. Alfredo Ogawa Quem um dia for contar a história recente do jornalismo brasileiro terá que passar pelas tantas e tantas edições do J&Cia. É onde ele encontrará e é onde eu encontro a cada semana o que de relevante acontece no nosso meio pelo olhar e muitas vezes testemunho dos próprios profissionais da notícia. Alexandre Caldini Acho bonito de se ver o modo como o Jornalistas&Cia consegue, ao mesmo tempo em que traz informação séria e bem apurada, manter-se distante da via fácil do sensacionalismo e do escândalo. A Editora Abril vê no jornal uma ferramenta essencial para o fortalecimento do nosso mercado e para a integração dos profissionais da mídia. Parabéns ao Eduardo e ao Jornalistas&Cia pelo belo papel e pelo belo jornalismo que os tem caracterizado ao longo desses 20 anos. Antonio Epifânio Moura Reis Esta 1.000ª edição do Jornalistas&Cia tem sabor de festa de aniversário especialíssima pois saudamos muito mais que o fazer anos de amigos. As palmas apontam para encontro a respeito de amigos, conhecidos ou somente referidos no compartilhado universo profissional. E conversa a cada semana com sabor de quero mais por sua credibilidade comprovada ao longo destes 20 anos. E é com este gosto especial do querer mais que envio meus cumprimentos ao Edu Ribeiro e equipe. Alexandre Loures Sou leitor do Jornalista&Cia desde os tempos de Folha de S.Paulo, quando esperávamos ansiosos o veículo que nos chegava via fax para saber das movimentações de mercado. Era e é leitura obrigatória em todas as redações do País. Depois, como gestor de comunicação da Ambev, descobri uma outra faceta: a eficiente ponte que o veículo significa para um público muito desejado pelas empresas: os formadores de opinião. E a franquia ainda tem muitas outras pérolas, como prêmios, publicações, eventos, portais. Quem quiser falar com jornalistas no Brasil tem que obrigatoriamente passar pelo império do Eduardo Ribeiro, grande homem e profissional. nossa energia gera um futuro melhor Alberto Dines Mil é número de respeito, sobretudo num ofício onde cada dígito é um pedaço de vida. Augusto Nunes Meu nome foi mencionado centenas de vezes em notícias publicadas pelo Jornalistas&Cia. Não houve um só erro a corrigir, nenhum engano a reparar. Pouquíssimos jornalistas são portadores desse atestado de lisura, isenção e sensatez. Eduardo Ribeiro é um deles.

14 Página 14 Carlos Eduardo Lins da Silva Jornalistas&Cia tem dado formidável contribuição para a categoria dos jornalistas ao longo dessas mil edições, com suas informações sempre confiáveis e precisas. Carlos Alberto Di Franco Jornalistas &Cia chega à edição É um belo caminho. Mas o mais importante, de longe, é a sua trajetória de qualidade. Edições legais, sérias, éticas. Leitura importante e prazerosa. Meu abraço afetuoso ao Edu e toda equipe. Depoimentos Aziz Ahmed Algumas vezes fui citado em notas no J&Cia. Outras, por força a minha militância, cheguei a ser fonte, até porque é das redações que sai a matéria-prima para a edição desse informativo. Gostaria de, nesta oportunidade, testemunhar a importância que as notícias por vocês veiculadas representam para a nossa categoria. E todas são publicadas com a chancela da credibilidade conquistada por vocês nesse fascinante trabalho de garimpar notas justamente nos locais onde elas deveriam ser apuradas e editadas. Parabéns por sobreviverem por 20 anos, cada vez melhores. Nelson Blecher Muito antes que as redes sociais navegassem reconectando amigos que há muito não se viam, Eduardo Ribeiro e a equipe de Jornalistas&Cia iniciavam uma jornada que se foi revelando, ao longo do tempo, cada vez mais relevante e indispensável. Ribeiro, o Dudu ou Edu, conforme a época em que o conhecemos, seguiu na contracorrente dos mais céticos. Insistiu investindo em um projeto repleto de riscos e deslizamentos, pois, como se sabe, o mundo jornalístico é um vespeiro em que cada um tem sua sentença a respeito de tudo e de todos. O projeto do Dudu tornou-se um empreendimento bem-sucedido em grande medida por conta de seu caráter equilibrado, conciliador e otimista, de quem sempre vê o copo meio-cheio. Testemunho também sua generosidade. Tempos atrás fui por ele convocado para ajudar a resgatar um colega que havia se transformado em morador de rua. Graças ao poderoso networking do J&Cia, e aos esforços do Dudu, o colega um talentoso jornalista de Economia, já falecido foi empregado. Dudu e sua equipe seguem as regras do bom jornalismo. Por mais conflitivas e críticas que sejam as situações, não omitem informações, dando voz a todos os envolvidos na pendenga. Respeitam o sigilo das fontes e seguram o ti-ti-ti até que haja confirmação. Tão importante quanto isso: produzem um noticiário que paira acima de correntes ideológicas que hoje se digladiam por vezes sem pudor. Tudo isso resulta em alta credibilidade, ingrediente fundamental para o sucesso da publicação. Para quem há muito pratica o jornalismo especializado em negócios, o Jornalistas&Cia é dotado de outras qualidades. Esmiúça as engrenagens do negócio da comunicação, mas sem esquecer dos protagonistas de carne e osso. Injeta memória ao acompanhar, em uma sucessão de edições, cada caso em pauta, e publica marcantes entrevistas e depoimentos cheios de lições de vida, o que contribui para alimentar a memória afetiva do ofício. Suas edições comemorativas de premiações, baseadas em pesquisas constantes no universo jornalístico, promovem o que de mais nobre se encontra na profissão: o pagamento moral do reconhecimento pelo esforço e competência, que inspira os mais jovens. Quando os historiadores do futuro se debruçarem sobre este período complicado da imprensa brasileira, marcado pela transição de um choque tecnológico, poderão colher, nas páginas do Jornalistas&Cia, material farto a respeito do negócio da comunicação, um dos mais dinâmicos da economia. Mas, sobretudo, de como pulsavam os corações e mentes dos profissionais de nossa época. Alexandre Macedo Estamos passando por um momento de transformações na área de comunicação com mudanças acontecendo na velocidade de um clique. Isso incluí todos os benefícios que as novas tecnologias vêm acrescentando ao setor, mas também não podemos deixar de perceber o cenário difícil para a carreira tradicional de jornalista. Com tudo isso, nesse furação de informações que vivemos hoje, poder contar com um veículo como o Jornalistas&Cia, direcionado ao interesse do setor, é essencial para o apoio e a união entre os profissionais e empresas da área. O setor só se fortalece se todos buscarem juntos objetivos comuns. A coletividade é a grande força no mundo de hoje. Vamos usá-la! Marcelo Parada Acompanho a trajetória de J&Cia desde o início. Preciso, correto, o boletim semanal é o que existe de melhor para informar as novidades e movimentações no mercado. Desejo vida longa e parabenizo a todos de sua equipe, além de uma saudação especial para você, Eduardo Ribeiro, batalhador incansável! Carlos Conde Parabéns, Edu. É uma jornada e tanto! Imagino quão difícil foi chegar até aqui. Mas você conseguiu, com denodo e brilho. E por isso merece muitos cumprimentos. Na minha visão, teu trabalho tem, entre outros méritos, um nítido sentido de utilidade pública. Carlos Maranhão Com suas boas e más notícias, o J&Cia é há edições uma leitura que se espera todas as semanas com interesse e enorme curiosidade. Carlos Chaparro O Jornalistas&Cia constitui-se espaço que, na sua dinâmica noticiosa e analítica, expressa a realidade do cenário brasileiro da comunicação jornalística e, ao mesmo tempo, faz parte dela, como sujeito organizador da História e das ideias. Observador do processo e leitor da publicação, vivi recentemente uma inesperada emoção. Ao ler a entrevista com Pedro Luiz Dias, que expandia e dava significados à notícia da sua aposentadoria no cargo de diretor de Comunicação da GMB, relembrei os tempos em que profissionalmente o conheci, quando, 35 anos atrás, era promissor estagiário na mesma empresa em que agora se aposentou, no ápice da carreira brilhante. Carina Almeida Escrever sobre jornalistas para jornalistas não é tarefa fácil! Mas a milésima edição do J&Cia prova que Eduardo Ribeiro e seu time foram bem sucedidos nessa missão! E mais: o J&Cia evoluiu junto com o mercado da comunicação, noticiando todas as transformações pelas quais o nosso segmento e o próprio jornalismo vêm passando nos últimos anos. O J&Cia, portanto, é o grande cronista do nosso setor! Em nome de todo o time da Textual, parabenizo o J&Cia pela longevidade e relevância conquistadas com muito trabalho, profissionalismo e dedicação. Que venham as próximas edições! TEM UMA ALFACE NO SEU DEN.TE A agência mais transparente do Brasil precisa ter coragem de falar algumas coisas.

15 Página 15 Ricardo Galuppo Sou leitor do Jornalistas&Cia desde as primeiras edições. Era nelas que nós, da velha guarda, acompanhávamos os movimentos do mercado muito antes de a internet disseminar informações a uma velocidade muito superior à das folhas de fax que chegavam com notícias sobre a moagem dos colegas. O mundo mudou, o mercado mudou, a profissão mudou, mas o nosso J&Cia prossegue como fonte indispensável para confirmação do que acontece nas redações. Espero, logo, logo, voltar a ler nessas páginas mais notícias de contratações do que de cortes, mais notícias sobre lançamentos e novos projetos do que sobre o fim de publicações. Vamos em frente. Nelson Graubart Em primeiro lugar, quero agradecer o convite para participar desta histórica edição. Sinto-me honrado. Nos conhecemos muito antes do nº 1 do J&Cia e desde aquele tempo já sabia da tua competência, profissionalismo e caráter. Sabemos que qualquer coisa multiplicada por é muita coisa e merece ser comemorada. Pode ser uma letra, uma palavra, uma página. O que dirá então um jornal que precisa manter qualidade editorial, atualidade na informação, interesse dos leitores, competência da equipe, respeitabilidade e em consequência, patrocinadores. Desejo muitas novas comemorações ao J&Cia. Depoimentos Marcelo Bonfá Edu Ribeiro é um craque da informação correta, com precisão e imparcialidade na comunicação. Ele faz o que ninguém fez no Brasil. Edu consegue registrar como ninguém, no Jornalistas&Cia, o vaivém dos jornalistas. Conheço esse grande profissional desde 1995, quando fiz um curso de assessoria de imprensa no Senac e ele foi o meu professor. E que professor! Aprendi muito e uso o conteúdo no meu dia-a-dia até hoje. Desse curso ficamos grandes amigos e ele acompanha a minha carreira de perto com algumas notas sobre as minhas passagens profissionais por CBS (EUA), CNN (EUA), Globo, Record, SBT, Band, ESPN Brasil e Jovem Pan. Chegar à edição não é para qualquer um. Ele é o cara! A cada semana, eu aguardo o com as informações que já me aproximaram de fontes e geraram muitas pautas, por exemplo. Destaco um trabalho recente feito com muita competência sobre a morte do empresário Antônio Ermírio de Moraes. Lá, ele teve a sensibilidade de ouvir os pouquíssimos jornalistas que tinham livre acesso ao executivo. Fátima Turci foi uma delas. Parabéns! Edu, desejo vida longa para esse veículo que você criou. Aguardo as próximas edições do Jornalistas&Cia com muita alegria. Alzira Rodrigues Já na época do Moagem, início dos anos 1990, a coluna do vaivém nas redações publicada no jornal Unidade do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo era a primeira que eu lia ao receber a publicação. Fonte importante para se situar no mercado, saber com detalhes como andavam as outras redações. Veio o FaxMoagem e seu substituto, o Jornalistas&Cia, e o interesse pela leitura só cresceu, reflexo do aprimoramento do conteúdo dessa importante publicação ao longo dos anos. Parabéns pelos 20 anos do Jornalistas&Cia, fonte segura de informações importantes para o nosso dia-a-dia. Marcos Wilson Não tenho estórias para contar do nosso J&Cia; só lhe posso garantir que ele foi companheiro indispensável em quase 20 anos de minha vida profissional. Pedro Doria Tenho a impressão de que toda minha carreira foi contada nas páginas do Jornalistas&Cia. Cada emprego novo desde os tempos em que ele chegava no papel encerado das primeiras máquinas de fax. Havia algum status, ali. Ter sua mudança registrada queria dizer que o movimento tinha relevância para o mercado. E tinha. Porque, antes do FaxMoagem, só se sabia de mudanças no disse-me-disse dos corredores das redações. Concretamente, Rio e São Paulo eram isoladas uma da outra. Ninguém sabia do que se passava na outra cidade. Estas poucas páginas de circulação semanal unificaram o Brasil. Revelaram o tamanho, a agitação jornalística, em todas as grandes capitais. Contaram esta história de crise e sobrevivência que ainda transcorre. Hoje, todos vemos um só mercado. Começou aqui. E, tenho certeza, muitos outros verão seus nomes lentamente galgando os degraus, das pequenas notas à nota principal a, até quem sabe, uma manchete. O jornalismo, afinal, não morrerá jamais. Cid Martins Sobre a milésima edição, fico grato de ter participado de várias delas e ainda de ser reconhecido nacionalmente após divulgação do ranking de jornalistas premiados. Isso nos dá um prestígio e um reconhecimento que dinheiro nenhum paga. Eu fico muito grato ao Jornalistas&Cia por nos trazer muita informação e pelo apoio a esta profissão que tanto luta pelos seus direitos quanto por garantir o direito de todos, bem como cobrar pelo dever da sociedade como um todo. Já particularmente, aproveitando a milésima edição, fico orgulhoso em dizer que em dezembro do ano passado, no prêmio ARI (Associação Riograndense de Imprensa), eu obtive meu centésimo prêmio de jornalismo em 19 anos de profissão. Foi com a série Os caminhos da maconha no Uruguai. Enfim, quis compartilhar com os amigos que tanto mostraram para o Brasil inteiro um pouco do nosso trabalho. Pedro Venceslau Acompanho o Jornalistas&Cia desde o começo da minha carreira e tenho orgulho de ter participado como colaborador de algumas das edições. O J&Cia é o farol da nossa profissão e referência de várias gerações na cobertura de quem faz a cobertura. Porque esse é o nosso ofício, esse é o nosso trabalho. Nos estamos aqui. DÁ TRABALHO FIRMAR E MANTER NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS NA SUA AGÊNCIA? Liliana Lavoratti Um jornalista é forjado na prática cotidiana, com as ferramentas da formação cultural e das contribuições recebidas dos mestres. Mas isso é uma parte das nossas histórias. Outra parte relevante é o reconhecimento dos nossos pares, e o Jornalistas&Cia certamente nos ajudou a construir essa interação e a noção de categoria de profissionais da informação. Klester Cavalcanti Numa época em que publicações são constantemente descontinuadas e redações de todo o Brasil seguem cortando jornalistas, é gratificante ver o J&Cia chegar à milésima edição, cada vez mais forte e presente na vida da comunidade jornalística brasileira. Parabéns a todos da equipe. Rumo á edição 2 mil. Roberto Baraldi Conheci Eduardo Ribeiro no início dos anos Ele trabalhava na assessoria de imprensa da Villares, em São Paulo, e coordenava, entre 1983 e 1989, a Comissão de Jornalistas em Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. Nesse período certamente nasceu sua inquietação em torno da incessante movimentação de nossa categoria, seja em redações, seja em assessorias. Não havia mailing que resistisse: ao longo de um ano, boa parte da categoria mudava de emprego, de endereço, de telefone. E não havia ainda nem o celular, nem o . Como fazer para que soubéssemos onde andava cada um, quem estava onde? Nasceu assim o FaxMoagem, que dava conta dessa mobilidade profissional. Nasceu simples, mas foi encorpando ao longo dos anos, para se tornar o Jornalistas&Cia, uma referência inestimável para todos os jornalistas brasileiros, que abriga em seu entorno um núcleo de inteligência e serviços sobre jornalismo e comunicação. O Jornalistas&Cia, acima de tudo, estimula a valorização e o respeito à nossa profissão, tão castigada ultimamente, mas cada vez mais necessária ao pleno funcionamento das sociedades democráticas formadas por cidadãos esclarecidos. Parabéns e vida longa! Conheça o Guia de Serviços e Boas Práticas em Contratação de Comunicação Corporativa Abracom/ABA. 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16 Página 16 Fernanda Queiroz Pelo J&Cia toda minha admiração semanal ao ficar por dentro do mundo da comunicação. 20 anos de uma trajetória esplêndida de luta e parceria com todos os comunicadores. Parabéns! Patrícia Cunegundes Sempre que preciso saber por onde anda um colega com quem não falo há algum tempo, o Jornalistas&Cia me conta. Nunca falha! E, todas as vezes em que fui citada em alguma nota, recebi s de amigos distantes e retomei contatos. Então, que venham mais edições! Depoimentos Costábile Nicoletta Acompanho Jornalistas&Cia desde que era uma seção no jornal Unidade, do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, e se chamava Moagem. Saber do vaivém dos coleguinhas (e ler o nosso próprio) descrito nessa seção despertou tanto interesse que ela se tornou uma publicação independente, chamada FaxMoagem. Chegava às redações junto com os fac-símiles das agências noticiosas nacionais e internacionais, na virada dos anos 1980 para os 1990, se não me falha a memória. Com a popularização da internet, trocou a transmissão impressa pela eletrônica, ganhou o nome atual e continua chegando todas as quartas-feiras em nossa caixa de mensagens. Leio-o agora com a mesma curiosidade de quando era somente Moagem. Nossa história está redigida nele. Os bons e os maus momentos de todos nós, jornalistas e meios de comunicação. A metamorfose de nossa profissão tornou-se ambulante sem nunca ter escapado dos parágrafos apurados por Edu Ribeiro e sua equipe, aos quais desejo sucesso para, pelo menos, as próximas edições. Cley Scholz Acompanho o Jornalistas&Cia desde as primeiras edições. Nem sempre ele traz boas notícias sobre o mercado, mas o fato é que se tornou um ponto de encontro obrigatório, onde semanalmente somos atualizados sobre onde andam os inúmeros amigos com que tivemos o prazer de trabalhar. Quando demora a chegar, logo alguém manda uma mensagem questionando: recebeu o Jornalistas&Cia? Pode me encaminhar? Sem ele, fica um vazio. Parabéns a toda a equipe pelo indispensável trabalho de manter viva a verdadeira rede social da imprensa brasileira. Ederaldo Kosa Sucesso redobrado para todos nós, sobretudo nesses tempos estranhos pelos quais passa o País. Josemar Gimenez Num cardápio de pautas ruins, nos tempos atuais, Jornalistas&Cia ainda consegue ser um bálsamo para nós, profissionais da comunicação. Parabéns. Fernando Morgado A eficiência e utilidade do J&Cia estão entre suas mais importantes características. Perdi a conta de quantas vezes apelei a ele e ele a mim... Mas tem um lado ruim, o pior de todos: servir de veículo para eu escrever o necrológio de tantos e tão queridos amigos. Cláudio Henrique dos Santos Num momento de tantas mudanças na atividade jornalística e na Comunicação em geral, o Jornalistas&Cia continua sendo uma das maneiras mais eficientes e confiáveis de acompanhar a evolução do nosso mercado. Tenho um enorme respeito e admiração pela serviço que o Eduardo e sua equipe vêm prestando a todos nós durante todos esses anos. Além disso, tenho um agradecimento pessoal a registrar. Se já era uma leitura obrigatória para mim desde o meu início de carreira no Brasil, depois que passei a morar no exterior cada edição do J&Cia passou a ser ainda mais aguardada na minha caixa de s. Se eu não conseguia matar a saudade da feijoada e da caipirinha, pelo menos podia continuar acompanhando o que acontecia no jornalismo por aqui. Durante esses quase cinco anos, foi um vínculo importante com meu país e com uma atividade que tanto amo. Hoje que coloquei um pezinho de volta no Brasil ele continua sendo uma ferramenta fundamental de trabalho. Por isso, só posso agradecer a coragem e dedicação de todos esses profissionais e desejar que o J&Cia continue nos acompanhando por muitas edições. Cleide Silva Acostumados a contar os acontecimentos de todos os setores da sociedade, por muito tempo não sabíamos o que ocorria em nosso próprio meio. Jornalistas&Cia preencheu essa lacuna de forma inteligente e gostosa de acompanhar. Com curiosidades, histórias do passado e presente e, principalmente, com o vai e vem do mercado, a publicação ganhou importância no nosso dia a dia. Infelizmente, nos últimos meses as notícias têm sido mais para o vai do que para o vem. J&Cia tem papel importante no debate sobre os rumos da nossa profissão que, espero, não esteja caminhando para a extinção, como querem nos fazer crer. Parabéns especial ao Eduardo Ribeiro, que conduz esse projeto com tanto profissionalismo. Cremilda Medina Sinto-me na mesma canoa, navegando nestas mil edições de uma mídia que oferece um elo solidário para os jornalistas, em meio ao caos informativo da Internet. Vocês constroem uma narrativa da tribo e, embora muitos dos profissionais que aparecem nesta Companhia não sejam convivas próximos, percebo a agitação perene da luta profissional, os comportamentos que nos definem historicamente, a resistência de princípios e valores identitários. O capitão da navegação, nosso querido Eduardo Ribeiro, mantém o foco na responsabilidade social e nos faz encarar as circunstâncias do emprego ao desemprego, da censura em outros tempos ao direito coletivo à informação nas democracias. Acompanhar cada uma das mil edições reedita a fé e o vigor do que significa ser Repórter na linha de frente do cotidiano, das guerras de baixa e alta intensidade, da descoberta do humano ser ou o espanto perante as maldades desumanas. Fátima Turci É mais do que curiosidade. O J&Cia tem proporcionado o redirecionamento de carreira. Agora, aqui entre nós: tem uma área que realmente me desagrada muito: homenagem póstuma, ou o eterno obituário. Acho que todos preferem ser lembrados vivos!!!! Fraternal e carinhoso abraço a essa equipe que nos mantém atualizados sobre nós mesmo em MIL EDIÇÕES. Eugênio Araújo Acompanho o J&Cia desde a gênese do projeto, ocasião em que dirigia os Cadernos de Domingo do Estadão. Já era um ágil e confiável vaivém das redações. Depois comandei os Projetos Especiais do Master em Jornalismo e jornais do Interior e foi notável verificar como o J&Cia acompanhou as mudanças das newsrooms com o ambiente web, e passou apresentar tendências apontar caminhos. Parabéns ao Edu Ribeiro, Zeza, Baroncelli e todos da valente e competente equipe.

17 Página 17 Gitânio Fortes Minha história com o Jornalistas&Cia é de agradecimento. Foi impressionante a repercussão da nota sobre o meu livro Raízes da Pecuária, publicada na edição 952, de junho do ano passado. Germano Oliveira Chegar à milésima edição é façanha atingida só por grandes craques. O Jornalistas&Cia merece uma placa por suas grandes sacadas, projetos oportunos e pelo incansável acompanhamento da movimentação dos jornalistas nesse arenoso mercado profissional. Depoimentos Sinval Medina Parabéns a você e a toda a equipe pela milésima edição de Jornalistas&Cia. Faço minhas as palavras de estímulo e elogio da Cremilda. Luciano Martins Costa O J&Cia, sucessor do FaxMoagem, é uma espécie de mensageiro dos jornalistas e, ao mesmo tempo, um registro das mudanças que a imprensa brasileira vem sofrendo nos últimos anos. Atravessou tempos de bonança e de crise, viu a tecnologia digital substituir aquela maquininha de impressão remota, e vai acompanhar mudanças ainda mais surpreendentes. Por ele sabemos o que se passa nas redações, tomamos conhecimento do ingresso de novas gerações no rol dos coleguinhas e também acompanhamos as colheitas sazonais do passaralho. Na alegria e na tristeza, ele permanece como uma testemunha da nossa história profissional. Longa vida ao J&Cia! Lúcio Flávio Pinto Jornalistas&Cia me tem feito acreditar que pelo menos uma parcela dos jornalistas estabelecidos na área hegemônica do País ainda se preocupa com os satélites desse centro gravitacional e tem sensibilidade suficiente para estimular seu trabalho independente e comprometido pela busca e revelação da verdade. Profissionais que atuam nos Estados menos desenvolvidos sofrem os efeitos de certo atraso político e de mentalidade. A coação e intimidação são constantes, pelo uso da violência ou do constrangimento. Pode ser um trabalho menor, mas é essencial à democracia e à busca pela igualdade. Quando J&Cia noticia a atividade dos jornalistas nesses lugares e aponta algum dentre eles como merecedores do reconhecimento da grande imprensa nacional, presta um serviço de relevante interesse público. Foi assim que me senti ao ser selecionado para alguma honraria. Tive a sensação de que não recebi essa distinção indevidamente, mas por justiça. É uma sensação que estimula e renova o compromisso com a causa pública. Juca Kfouri Minha história com Jornalistas&Cia é simples, corriqueira mesmo, quase banal: amor à primeira vista. E lá se vão 20 anos... Vânia Bueno Parabéns pela batalha diária. Você e a sua equipe prestam um serviço valioso para o mercado. Leandro Beguoci O Jornalistas&Cia tem um papel fundamental em articular os jornalistas brasileiros. É o único lugar em que você tem uma visão ampla do mercado e das mudanças no jornalismo praticado no País. Em nenhum outro lugar você tem uma visão tão clara do mercado. Ao reportar as mudanças nas redações, as contratações e as demissões, Jornalistas&Cia se transformou num documento essencial para entender as transformações pelas quais o mercado passou nos últimos anos. Não é apenas quem foi para tal lugar. É sobre por que as vagas existem, por que elas deixaram de existir. No futuro próximo, estudantes de jornalismo terão de recorrer ao Jornalistas&Cia para entender o que aconteceu nestas décadas intensas para o jornalismo e para os jornalistas. Ah, e eu tenho uma história pessoal. A generosidade e a abertura da equipe de Jornalistas&Cia transformaram um desabafo meu, sobre jornalismo online, em uma excelente relação. Só tenho a agradecer pelo tempo e pela generosidade de vocês. Parabéns e que venham as próximas edições! Laís Guarizzi Eduardo, Parabéns pela 1.000ª edição. Sabemos que não deve ter sido nada fácil esta trajetória, mas você e sua equipe, com competência e perseverança, a conquistaram bravamente! Maurício Stycer Parabéns pela edição Que a nossa profissão sobreviva a outras dez mil, pelo menos. José Alberto Lovetro (JAL) Jornalistas&Cia não só é necessário para nossa informação como é nosso lugar reflexivo. A profissão de jornalista difere de outras por estar sempre à frente na comunicação, e um veículo como esse dignifica o esforço de profissionais que escrevem a história do País e do mundo. Chegar ao número coroa todo o trabalho da equipe que prima pela credibilidade no trato da informação precisa. Parabéns por nos dar esse presente! Wilson Moherdaui Parabéns pelo milésimo gol! Fico feliz pela trajetória de sucesso de uma plataforma que oxigena a nossa tão pressionada profissão. Vany Laubé Não, eu não tenho uma daquelas histórias tipo inesquecíveis. Nem arrumei um emprego ou reencontrei um colega via J&Cia, porque a história com o J&Cia é aquela que faz parte do dia a dia da gente. Pode ser porque temos uma assinatura corporativa, pode ser em função do seu momento, porque nos emprestam (sim, porque o J&Cia é como jornal impresso, um assina, 4 lêem); seja como for, é por ele que há tanto tempo a gente acompanha as novidades, sente o mercado, tenta entender o seu movimento e pra que lado correr com ele. Em vários momentos da minha carreira eu estive no J&Cia ou ele foi aquele veículo para o qual enviei uma nota de cliente... Sou da época em que o FaxMoagem vinha via fax, no aparelho do Departamento de Comunicação Corporativa da sede da White Martins, então no Centro do Rio de Janeiro. Como era minha a responsabilidade de fazê-lo circular por todos... era eu quem o lia primeiro... Então, essa mensagem é mesmo pra desejar que outras edições venham com o mesmo compromisso de data e qualidade em revelar o que acontece nesse mercado tão cheio de idiossincrasias particularmente nos últimos anos! Sucesso, vida longa e próspera pra todos da equipe. Beijo no coracão de vocês. Ricardo Kotscho Teria um monte de histórias para contar sobre o Jornalistas&Cia, mas prefiro falar do conjunto da obra. Este belo e longevo trabalho do Eduardo Ribeiro e sua brava equipe substituiu o bar da esquina das antigas redações, que não existem mais nem os bares, nem as redações para a gente saber o que está acontecendo na nossa imprensa e por onde andam nossos colegas. Entre passaralhos e contratações, lançamentos e fechamentos de publicações, estas mil edições (até rimou...) contam a história viva do jornalismo e dos jornalistas brasileiros. Parabéns, moçada!

18 Página 18 Mauricio Bacellar Cerca de 20 anos atrás eu também estava começando a minha trajetória na Comunicação Corporativa, ingressando na Petros. Recém-saído de redação, acompanhava portanto desde o seu nascimento (embora não me lembrasse disso) o então FaxMoagem, me atualizando sobre as redações. Portanto, caminhamos juntos por essa longa estrada! Depoimentos José Paulo Kupfer Acompanho o J&Cia desde os primórdios do Moagem, no jornal do Sindicato, e conheço Eduardo Ribeiro desde ainda antes, quando foi meu aluno na Faap, e dos tempos em que ele era assessor do Sindipeças. Sou amigo pessoal e, além da carreira, acompanho também a evolução harmoniosa e exemplar da família do Edu. São uns 40 anos de convivência. Sou, portanto, muito suspeito para falar do Edu e de seu trabalho, mas não sinto nenhum constrangimento em dizer o que acho nesse caso. O J&Cia (que eu só consigo chamar de FaxMoagem, título da versão independente que antecedeu a atual newsletter), no meu modo de ver, é a versão empreendedora da pessoa Eduardo Ribeiro e daí se deve extrair a matriz do sucesso e da solidez do empreendimento. Como produto, o J&Cia é relevante e altamente informativo. Sabe com quem fala e o que interessa ao seu público. Antes de tudo, é absolutamente confiável e consolidou, em sua já longa e bem sucedida trajetória, grande credibilidade. O J&Cia, como o Edu, é bem-informado, tem fontes de qualidade e as fontes confiam em que suas informações serão transmitidas com critério e fidelidade. Acima de qualquer outra característica, também como o Edu, o J&Cia tem caráter. Prima pela isenção e não julga por antecipação. Confirma informações com todos os envolvidos antes de publicar, corrige imediatamente, sem subterfúgios, eventuais erros e dá a palavra a quem se sente atingido. É um modelo para jornalistas e para o jornalismo. Walter Nori Chegar à edição 1.000, vinte anos depois de seu lançamento, em setembro de 1995, sem dúvida alguma é um grande feito histórico para todos nós, profissionais de comunicação! Lembro-me, com muito orgulho, quando no início daquele ano, conversamos e você me participava de seu projeto de transformar a sua coluna Moagem, no jornal Unidade, do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, em uma newsletter semanal independente, o hoje já consagrado Jornalistas&Cia. De lá para cá, a sua publicação tornou-se leitura obrigatória de jornalistas e de todos aqueles que atuam na área da comunicação corporativa em todo o País. Parabéns pela sua visão de futuro, e por esse grande sucesso. E que venham as próximas edições! Felicidades e um forte abraço deste seu admirador. Bia Ribeiro Minha história com vocês está vem centrada em você, Eduardo Ribeiro. O nome e sobrenome de primo queridíssimo foi o primeiro passo. O convívio provou que a semelhança ia além do nome. Sua sempre disposição em apoiar-me, um dos poucos que me descolaram dos voláteis CNPJs que nos abrigam. Nunca vou perder a oportunidade de lhe agradecer! Maurício Tuffani É tão forte a presença do J&Cia semana após semana como fonte de informação sobre nossa profissão que mal dá para acreditar que esse veículo tem apenas 20 anos de existência! Parece que ele sempre existiu. Eduardo Ribeiro e sua equipe estão de parabéns pelo importante trabalho que têm realizado ao longo destas duas décadas. Longa vida ao J&Cia! Marcelo Bairão Atingir o número mil não é para qualquer um: só para craques como o Jornalistas&Cia e Pelé! Cida Damasco Se não deu no J&Cia, não aconteceu. Para quem é do ramo, as notícias que circulam dentro das redações e agora nas redes sociais, sobre as atividades das empresas e o vaivém dos coleguinhas, só estão confirmadas se saíram no J&Cia. Sempre com objetividade, com agilidade, e com muito respeito a todos os envolvidos. Todas as vezes em que fui parar no boletim, me senti tratada dessa forma. Seja quando saí de algum emprego, quando assumi uma nova empreitada, nos bons e maus momentos da carreira. Pelo J&Cia, é possível acompanhar a trajetória do setor, seus altos e baixos, seus avanços e recuos. Parabéns a Edu Ribeiro e sua turma por essas edições e que venham pelo menos outras tantas. Vicente Alessi, filho Sempre pensei que Moagem fosse pra moer, feito cana dando caldo, garapa. Feito engrenagem moendo mediocridades. Enfiando os dedos nas feridas. Não. Dudu pensara em algo mais social, mais pontual, mais informativo: o que está acontecendo, por onde estão as pessoas, o que têm feito as empresas qual o tamanho do passaralho que avoou ontem, hoje, que golpeará em círculos amanhã, quando cabeças rolarão remember BBrecht... Ficamos aí, ao longo de mil edições, incensando filhos da puta, é verdade. Mas também cumprindo o papel que Dudu definiu pro Jornalistas&Cia, nosso velho Moagem. Me resta o papel de leitor fiel desde o fax, o papel de crítico cuja dimensão só Dudu conhece, como firme comandante (sic) desta nau para a qual o futuro é seguir adiante enquanto existirem jornalistas por aqui. E pro Moagem, inspiração de Zé Hamílton, longa, e boa, vida!!!!!! Marcelo Alonso Tive o privilégio de ver o J&Cia nascer ainda como FaxMoagem (um fax, quem diria!) e se consolidar como a principal fonte de informação da trajetória dos profissionais de comunicação no Brasil. Chegar a este marco confirma seu talento empreendedor, o engajamento da sua equipe e o poder da conexão desta grande rede que você anima semanalmente com informações sempre precisas. Um bom modelo de sustentabilidade! Miriam Leitão No Brasil é difícil completar mil de qualquer coisa. Mil gols só Pelé. Mil edições de um jornal sobre jornalistas é um alvo que só foi possível atingir com muita companhia. Eu sou parte da Cia. No bom sentido. Leio sempre e acompanho por aqui o que se passa na terra dos coleguinhas. Parabéns amigos. Mais mil gols para vocês. Tô na torcida. Milton Neves Ao Eduardo Ribeiro e seu time, meus parabéns edições não é para qualquer um. A vitória é como o milésimo gol de Pelé. Continuem assim e logo teremos a ª edição. Elisa Sarti É impressionante a repercussão do informativo Jornalistas&Cia entre os profissionais de Comunicação. Parabéns a todos que fazem deste veículo um sucesso. Marilda Varejão Não tenho nenhuma história especial, mas um carinho imenso por essa publicação que, apesar da distância hoje existente entre Petrópolis e Sampa, sempre me deixa a par do que anda acontecendo na imprensa, quem está onde ou foi pra que lugar, enfim, me atualiza sobre essa profissão que tanto amamos. Roberto Bascchera Mesmo com atraso (eu estava em férias e meio fora do ar...), envio meus parabéns pela milésima edição de Jornalistas&Cia., a melhor, mais completa e confiável fonte de informações sobre o nosso mercado. Que essas mil semanas se multipliquem por outras milhares. Leitores e amigos nunca faltarão. Vocês são mil!

19 Página 19 Luiz Carlos Ramos Jornalistas&Cia é único. Nenhum outro serviço no Brasil propicia que tantos jornalistas conheçam jornalistas, favorecendo a troca de ideias pela evolução de carreiras e por um Jornalismo brasileiro melhor. Parabéns ao Eduardo Ribeiro e equipe pela edição número Roberto Godoy O J&Cia assumiu, ao longo do tempo e navegando pela rota do respeito, a rara condição de ferramenta da sociologia. Por meio de suas edições é possível saber por onde passou e o que anda fazendo a etnia dos jornalistas brasileiros. Para mim, J&Cia é ainda mais, é mesmo capaz de criar a rara magia de trazer de volta à vida amigos antigos, companheiros de ideias e caros colegas, desaparecidos, quase sempre, só na sombra da distância. Eduardo Tessler Mil semanas de Extra! Extra! Se há algo que jornais, rádios, tevês e portais fazem muito mal é a comunicação interna. E não há empresa que se salve! De repente, você chega para trabalhar e tem um rosto novo na mesa ao lado. Ou, pior, seu companheiro de cafezinho foi demitido. E ninguém contou para você. Por mais que o marketing interno e as redes sociais procurem deixar o funcionário informado, não existe nada melhor que o Jornalistas&Cia, que nasceu Moagem e evoluiu como tudo tem que evoluir. Toda quarta-feira, com neve no Piauí ou falta de erva-mate no Rio Grande, o J&Cia chega quentinho, como se gritasse Extra! Extra!. E ali está tudo aquilo que ninguém contou para você. A trajetória do timaço do J&Cia é muito mais estável do que a grande maioria dos veículos brasileiros: não tem passaralhos e os donos estão ao alcance do . E a notícia é sempre confiável. Mil semanas passaram rápido demais. Vida longa ao Jornalistas&Cia. Rosana Dias Não tenho uma história especial, mas toda vez que sai ou entrei em algum lugar, sempre o J&Cia foi o meu veículo oficial, o porta-voz! Se estava lá era porque era verdade. Nâo tenho como agradecer. Parabéns!! Celso Kinjô Parabéns pelo número mil. No nosso ingrato mercado, é como o milésimo gol do Pelé, uma façanha!!!!! Depoimentos Nelson Silveira Lá se vão 20 anos e não posso deixar de me lembrar do frisson que aquelas páginas recém-saídas do fax, ainda quentes, causavam nas redações. Todos esperavam vê-las nos murais para saber das movimentações no mercado. Do FaxMoagem ao atual Jornalistas&Cia muita coisa aconteceu. O mundo virou de ponta cabeça, globalizou-se, tornou-se digital. O paradigma da comunicação mudou, na esteira da revolução das redes sociais. O jornalismo evoluiu em uma multiplicidade de canais e a comunicação corporativa se desenvolveu, ganhou escala e sofisticação, tornou-se um negócio importante e atividade core de qualquer empresa que queira ser relevante e ter sucesso no mercado. No meio disso tudo, aquele singelo informativo criado e mantido durante anos de forma quase estóica pelo visionário Eduardo Ribeiro evoluiu, cresceu a ponto de ganhar status de importante negócio, tornando-se parte de um projeto de comunicação que hoje é um dos mais importantes do País. Eu que acompanhei tudo desde o primeiro dia tenho enorme satisfação em reconhecer a importância do Jornalistas&Cia para a evolução do jornalismo e da comunicação corporativa no Brasil. Salvas ao amigo Eduardo Ribeiro e sua brilhante equipe que agregaram àquele que era um singelo informativo um crescendo de projetos e atividades que deram origem ao Portal dos Jornalistas e, na co-irmã, Mega Brasil, ao Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, ao Anuário da Comunicação Corporativa, enfim um conjunto de negócios desenvolvidos de forma competente e brilhante na Jornalistas Editora e na Mega Brasil Comunicação. Iniciativas estas que têm sido instrumentais na discussão das mudanças da mídia neste cenário em constante evolução, e que têm ajudado de forma decisiva a alavancar o negócio da Comunicação Corporativa no Brasil. Ao Eduardo e a todo este time de campeões da comunicação, meus aplausos, minha ovação, minha admiração. Meus parabéns! Valmeron De Bona Tenho mil motivos, mil encontros, mil nomes para parabenizá-lo por tantas edições do Jornalistas&Cia. Mesmo com o codinome de Moagem, no jornal Unidade, tuas informações foram sempre uma bússola para encontrar ou saber de colegas, companheiros que iam sendo deixados no sem rumo de nossa profissão. Às vezes como uma espécie de calçada da fama, muitas vezes só para saber em que novo ônibus estavam embarcados meus conhecidos, Jornalistas&Cia é o meu GPS nesse nosso mundo de relações instáveis e passageiras. Grande abraço e felicitações. João Gabriel de Lima No mundo do jornalismo faltava um veículo que tratasse as notícias sobre os jornalistas com rigor jornalístico. O Jornalistas&Cia cumpre essa função. Num mundo onde circulam tantos boatos, o Jornalistas&Cia checa os fatos antes de publicar. Parabéns a todos do Jornalistas&Cia pela milésima edição. Lucas Figueiredo Quando o fax (!) da redação começava a cuspir aquela longa folha, amanteigada, com as notícias do FaxMoagem, eu era sempre um dos primeiros a ler. Parabéns à valorosa equipe que toda semana mata nossa curiosidade. E que venha o número 5.000! Edson Rossi Mais do que refletir nosso mercado, Jornalistas&Cia nos ajudou e ajuda a refletir sobre nosso mercado. Que essa trajetória de falar dos contadores de história continue com muito sucesso. Cent anni! Equipe da ADS Parabenizamos a equipe da Jornalistas&Cia pela admirável marca de edições, que carrega a credibilidade de referência para 40 mil leitores, como nós, profissionais de comunicação corporativa, para quem é indispensável a atualização sobre a movimentação e demais novidades do mercado. Sucesso nessa sequência de caminhada! Ricardo Gandour Muito antes de surgir o conceito de rede social o Jornalistas&Cia já conectava uma ampla comunidade, promovendo interação e engajamento. Com apuração cuidadosa e narrativa bem acabada, o boletim se tornou referência. Sua trajetória é documento de sucessivas gerações, numa atividade em transformação. Parabéns, Eduardo e equipe. Ana Brambilla Comecei a ler o Jornalistas&Cia quando ainda estava na faculdade. Por idas e vindas de s e afins, por um tempo não o recebi. Até que, quando entrei na Editora Globo, um colega muito querido, o Fernando Medrado, me encaminhava cada edição que recebia. Éramos um setor multidisciplinar e eu era uma das poucas jornalistas de Inovação Digital. Foi mais ou menos nessa época que tive o prazer de conhecer o Eduardo Riberto no IICS e entender um pouco mais o cuidado e o carinho com que ele faz esse noticiário que nos une enquanto colegas. Coisa rara em nossa categoria, aliás! Foi assim que o Jornalistas&Cia se consolidou para mim: um espaço de convívio social onde mantemos contato, ainda que distante, com nossos pares e a movimentação do nosso mercado. É nosso cimento social, para usar uma expressão do sempre inspirador Michel Maffesoli. E é essa cola que hoje me mantém próxima do meu habitat, ainda que eu esteja temporariamente afastada, do mercado e do País. Obrigada, Eduardo e equipe. Parabéns! Que venham as próximas mil! PARABÉns Denise Fon, Guilherme Calderazzo, Juliana Resende, Newton Galvão, Roberto Muggiati, Robson Moreira

20 ÚLTIMO MÊS DE INSCRIÇÃO JORNALISTA, NÃO PERCA TEMPO! As inscrições para o Prêmio CNI de Jornalismo entram na reta final. São R$ 310 mil em prêmios e três bolsas de estudo para o curso Gestão Estratégica para Dirigentes Empresariais. O curso é ministrado em Fontainebleau, na França, pela escola de negócios Insead, em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL). Você pode concorrer com reportagens de TV, jornal, revista, rádio, sites e blogs, veiculadas no período de 1º de junho de 2014 a 25 de maio de Não perca esta oportunidade. AS INSCRIÇÕES VÃO ATÉ 27 DE MAIO DE SAIBA MAIS EM: PARTICIPE!

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