Caderno de Resumos SINTAE

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1 Caderno de Resumos SINTAE I Seminário de Integração dos Técnico-Administrativos em Educação: Gestão Pública e Universidade De 27 a 30 de agosto de 2013 CCMN, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

2 Organização do Seminário Coordenador Geral: Roberto Antônio Gambine Moreira Comissão Organizadora: Agnaldo Fernandes Ana Paula di Paula Gustavo Cravo de Azevedo Karine de Lima Guedes Rita Cavalieri Estagiários: Daylton Nunes de Araújo Filipe Andrei Affonso de Salles Lyniker Smithy Rodrigues Pereira Pablo Vieira Pontes Teixeira Pedro Torres Ferreira da Silva Colaboração: Carla Aldrin de Mello Campos Enoch Cezar Pimentel Lins da Silva 2

3 Sumário Apresentação...05 Programação...06 Mapa de Localização...06 Eixo 1: Gestão Pública e Universidade...07 Gestão de Processos...07 Gestão de Pessoal...13 Gestão de Tecnologias e Comunicação...19 Gestão de Infraestrutura...20 Gestão Ambiental...20 Gestão de Comunicação Institucional...22 Gestão Cultural...23 Gestão Hospitalar/Saúde...26 Eixo 2: Ensino, Pesquisa e Extensão...26 Ensino...26 Pesquisa...29 Extensão

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5 Apresentação A importância do Seminário de Integração dos Técnico-Administrativos em Educação Prezados servidores, É com prazer que a Pró-Reitoria de Pessoal realiza a 1ª edição do Seminário de Integração dos Técnico-Administrativos em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Temos a intenção de estabelecer um espaço de intensa troca e debate. A universidade expande-se, democratiza-se e recebe novos alunos e trabalhadores. São demandas da sociedade brasileira uma universidade pública, laica, gratuita e de qualidade. Precisamos estar prontos para assumir e enfrentar esses desafios. A lei /2005 trouxe mudanças ao reconhecer o estudo e o aprimoramento profissional na evolução da carreira. A Pró-Reitoria de Pessoal, por meio de diversas ações, dentre elas o presente Seminário, busca que todos os nossos trabalhadores tenham, de fato, uma carreira profissional. Nossa categoria batalha e, além de trabalhar, estuda, em diferentes níveis. Estamos perto de chegar aos mestres e já passamos dos 120 doutores, dentre todos os cargos e das classes A, B, C, D e E. Continuaremos avançando. Além disso, somos responsáveis por parte da produção acadêmica e do conhecimento público que são utilizados pela sociedade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, nosso tripé universitário. Observamos e sabemos da produção acadêmica realizada por servidores técnico-administrativos ou em conjunto com membros da categoria docente e discente. Estamos cientes da necessidade de conhecer e estimular essa produção. O I SINTAE também é uma tentativa de diminuir o tamanho da universidade e de aproximar as atividades desta dos trabalhadores, através das Sessões Orais e das Apresentações de Painéis das diversas unidades acadêmicas e dos diferentes campi. Fico contente com a participação de todos. Desejo um excelente Seminário. Roberto Gambine Pró-Reitor de Pessoal 5

6 Programação do Encontro Data Horário Atividades 27 de agosto 8:15-9:00 Café 27 de agosto 9:00-9:30 Credenciamento 27 de agosto 9:30-10:00 Solenidade de abertura 27 de agosto 10:00-11:00 Atividade cultural 27 de agosto 11:00-13:30 Palestra de abertura 28 de agosto 8:30-9:00 Café 28 de agosto 9:00-11:00 Sessões Orais 28 de agosto 11:00-11:30 Exposição de Pôster 28 de agosto 11:30-13:30 Mesa temática 29 de agosto 8:30-9:00 Café 29 de agosto 9:00-11:00 Sessões Orais 29 de agosto 11:00-11:30 Exposição de Pôster 29 de agosto 11:30-13:30 Mesa temática 30 de agosto 8:30-9:00 Café 30 de agosto 9:00-11:00 Sessões Orais 30 de agosto 11:00-11:30 Exposição de Pôster 30 de agosto 11:30-13:30 Mesa temática Eixo 1: Gestão Pública e Universidade Gestão de Processos Gestão de Pessoal Gestão de Tecnologias da Informação e Comunicação Gestão de Infraestrutura Gestão Ambiental Gestão Comunicação Institucional Gestão Cultural Gestão Hospitalar/Saúde Eixo 2: Ensino, Pesquisa e Extensão Ensino Pesquisa Extensão Mapa de Localização: CCMN 6

7 Eixo 1: Gestão Pública e Universidade Gestão de Processos INTERVENÇÃO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO NA SISTEMATIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO NA UFRJ FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia: 28/08 Salão Nobre Autoria: Ana Luzia Silva Rodrigues - analuzia@pr5.ufrj.br - Pró-Reitoria de Extensão - PR-5 Co-autoria: Danielle Fernandes da Costa, Gisele Nunes Paz Vieira e Diego de Araújo Mendes A Extensão Universitária é, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, um processo interdisciplinar educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. (... ). (FORPROEX, 2012). Desta forma, a Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ PR-5 é o órgão responsável por articular e coordenar as atividades de extensão de diversos setores da universidade através de programas, projetos, prestação de serviços, atividades culturais, cursos, eventos, etc. em todas as suas áreas de atuação. No organograma da PR-5, a Superintendência Acadêmica é o setor responsável pela viabilização da gestão administrativa e acadêmica de programas e projetos de extensão universitária na UFRJ. Este trabalho pretende demonstrar a sistematização de processos de gestão dos programas e projetos de extensão universitária na UFRJ, já implementados e em fase de implementação por meio da superintendência acadêmica da PR5. A proposta de sistematização fundamenta-se em pesquisas de resultados de relatórios de atividades de extensão, observações empíricas realizadas por meio do assessoramento a coordenadores de programas e projetos, reuniões com a equipe técnica e Plenária de Coordenadores de Extensão. A análise deste processo prioriza a sistematização da gestão pública. Palavras-chave: desenvolvimento, sistematização, planejamento. O SISTEMA DE PENALIZAÇÃO NOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS COMO REGULADOR DA EXECUÇÃO CONTRATUAL FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 Salão Nobre Autoria: Anna Elisa Rocha China Leal - annaelisa@pr6.ufrj.br - Pró-Reitoria de Gestão e Governança - PR-6 O trabalho consiste na monografia apresentada à pós-graduação lato sensu em Direito Administrativo da Universidade Gama Filho, desenvolvido somando o conteúdo acadêmico do curso, pesquisas e a experiência profissional adquirida na Divisão de Fiscalização de Contratos da Pró-Reitoria de Gestão e Governança (PR-6) da UFRJ, já que a nossa Universidade não pode prescindir de contratações para seu efetivo funcionamento, manutenção e crescimento. Apresenta uma proposta para tornar mais eficientes as ações dos gestores e fiscais de contratos administrativos, buscando demonstrar que a fiscalização permanente é imprescindível para regular a execução de maneira satisfatória para a Administração Pública. Será abordada, inicialmente, uma explanação sobre o instituto jurídico da Licitação com suas características. Em seguida à seara da gestão contratual, falaremos sobre a compatibilização da sanção com a conduta, esta ação mais efetiva, dos órgãos de controle administrativo, com o objetivo na busca intensa da consecução integral do objeto contratado, conforme experiência adquirida na Seção de Controle da Execução da PR-6. Sinalizada a irregularidade na prestação do serviço, as sanções previstas, devem ser aplicadas com mais frequência, de acordo com o preceito legal, sempre de forma adequada e justa. Ao final, observa-se que a implementação de um Sistema de Penalização como Regulador da Execução Contratual caracteriza-se basicamente pela ação do fiscal e do gestor, que, executando com eficácia os controles propostos neste trabalho, obterão êxito como administradores. LINGUAGEM & TECNOLOGIA: CONTRIBUIÇÕES HOMOLÓGICAS PARA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO CONTEXTO DAS MUDANÇAS GLOBAIS FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Salão Nobre Autoria: Antônio Marcos Muniz Carneiro - carneiro@pep.ufrj.br - COPPE A engenharia de produção é tributária de duas disciplinas das ciências humanas, a Psicologia Industrial e a Sociologia do Trabalho, predominantes, respectivamente, nas fases da racionalização científica do trabalho e do surgimento do movimento da sociotécnica, logo após a crise do taylorismo-fordismo. Entretanto, no contexto contemporâneo das mudanças globais (movimento da complexidade, explosão das novas tecnologias, aumento de atividades imateriais, globalização econômica, mudanças climáticas e emergência do paradigma da sustentabilidade), a projetação de sistemas produtivos tornou-se complexa. Isso requer a compreensão de mecanismos da comunicação, tornando-se crucial para o design de sistemas produtivos resilientes e apropriados a estruturas dissipativas, à instabilidade e à inovação tecnológica. O presente trabalho deverá propiciar a reflexão sobre a ressignificação e a aplicação do conceito da homologia entre a linguagem e a tecnologia de auxílio à projetação sociotécnica e à engenharia de sustentabilidade. Apresentação de um framework de uma rede sociocognitiva constituída por conectividades dos seguintes pontos: (a) Epistemologia: mutações da racionalidade técnica e complexidade; (b) Referenciais teóricos: sociotécnica, cognição e pragmática; (c) Campos de intervenção: gestão do conhecimento, metodologias interativas de projetação e engenharia de sustentabilidade. Produções científicas com base em lógicas discursivas e na razoalidade em diversos campos de intervenção do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/UFRJ. 7

8 PROJETO FUNDO I.H.: GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO INSTITUTO DE HISTÓRIA UFRJ E ESTABELECIMENTO DO SETOR DE ARQUIVO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 - Sala 2 Autoria: Augusto Brito Montano - gutobrito@yahoo.com.br - Divisão de Gestão Documental e da Informação - DGDI Trata-se de atividade técnico-arquivística aplicada ao fundo documental do Instituto de História. Trataram-se os processos e documentos setoriais com classificação e destinação. Demandou-se a criação e sistematização do setor de arquivo com metodologia arquivística em parceria com a Divisão de Gestão Documental e da Informação/DGDI -PR-6. Desta maneira, além do diagnóstico (avaliação do acervo, espaço físico, levantamento de tipologia documental etc.), o resultado foi uma proposta de programa de gestão da informação que começou a ser implantada no final de 2012 e início de Palavras-chave: arquivo; gestão; classificação; destinação; acesso. ASSESSORIA VIA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: PARTICIPAÇÃO DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 - Salão Nobre Autoria: Cristiane da Costa Lopes Roma - cclroma@yahoo.com.br - Escola de Serviço Social- ESS Co-autoria: José Rodolfo Santos da Silveira e Mônica Mendonça Delgado O trabalho tem por objetivo socializar as experiências de assistentes sociais e socióloga, da Coordenação de Estágio e Extensão da Escola de Serviço Social, no programa de Assessoria Via Extensão Universitária. O programa surge da necessidade de estabelecer maior articulação entre a universidade e os assistentes sociais inseridos nos espaços sócio-ocupacionais da UFRJ e instituições externas. A assessoria, para além de contribuir com o exercício profissional do assistente social, é uma estratégia para ampliar o número de vagas de estágio. Nesse sentido, o programa articula pesquisa, extensão e ensino. A equipe é composta por técnico-administrativos, professores e estudantes, que através da troca de saberes realizam acompanhamento sistemático de assistentes sociais inseridos em diferentes espaços sócio-ocupacionais. Esses espaços, na medida em que se constitui a assessoria, materializam-se como novos campos de estágio. A assessoria se dá através de visitas institucionais, momento em que se definem alguns eixos norteadores: dimensão formativa, técnico-interventiva e a importância da pesquisa para o trabalho do assistente social. A experiência no programa tem obtido êxito, totalizando até o momento dez unidades/ instituições assessoradas. Os resultados já se revelam na articulação aprofundada com os assistentes sociais dos campos assessorados em projetos de assessoria que vêm se consolidando. O programa promove reflexões no campo de trabalho que impactam diretamente na qualidade dos serviços prestados. Palavras-chave: assessoria, gestão e extensão SECRETARIA ACADÊMICA INTEGRADA CAMPUS UFRJ-MACAÉ: UMA EXPERIÊNCIA PIONEIRA NA UFRJ FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 - Salão Nobre Autoria: Denise Lima e Sá Soares - denisesoares@macae.ufrj.br - Campus Macaé Co-autoria: Aldecy Guimarães de Moraes e Bruno Gabriel Conti Fortunato 8 Em seu discurso às Nações Unidas, o prof. Cristovão Buarque ressalta a importância do que chamou de refundação da universidade. Esta refundação significaria a retomada de seu papel transformador, fazendo sua própria revolução interna em função das transformações ocorridas em nossa sociedade. Dentre os muitos pilares norteadores desta revolução, o prof. Cristovão Buarque sugere que a atual organização das disciplinas baseadas em categorias de conhecimento não é capaz de atender às necessidades frente às rápidas mudanças e transformações do século XXI. A partir de ideais semelhantes, dentro de uma perspectiva de integração, foi instituído em 2008 na cidade de Macaé o Campus UFRJ-Macaé Prof. Aloísio Teixeira integrando as atividades da UFRJ na Região dos Lagos e na Região do Norte Fluminense, que seguiu uma organização por cursos de graduação orientados em programas de ensino. A secretaria acadêmica deste campus foi organizada de modo a atender todos os cursos de graduação respeitando as especificidades de cada curso na organização de documentação e no tratamento das demandas. O objetivo deste trabalho é apresentar a organização de uma secretaria acadêmica integrada para os cursos de graduação do campus em concordância com o modelo idealizado de integração acadêmica. Este trabalho também visa ressaltar os esforços dos servidores da secretaria acadêmica do campus Macaé em encontrar soluções para a organização e otimização do trabalho. A partir de um seminário interno, que está sendo preparado pelos membros da secretaria acadêmica, toda a comunidade será ouvida e as propostas para otimização dos trabalhos prestados pela secretaria acadêmica serão apresentados neste I SINTAE. Palavras-chave: secretaria acadêmica, integração, gestão pública. EVOLUÇÃO DA DGDI E A GESTÃO DE DOCUMENTOS NA UFRJ FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 - Salão Nobre Autoria: Elson Nalon Lopes - elson@sr3.ufrj.br - Divisão de Gestão Documental e da Informação - DGDI Co-autoria: Silvia Lhamas de Mello Introdução: A Divisão de Gestão Documental e da Informação DGDI passou por profundas transformações, não só estruturais como também conceituais. Antes, a Divisão resumia-se a um serviço de comunicação e uma enorme massa documental acumulada com princípios elementares de organização. Hoje são contempladas políticas de gestão arquivística de documentos visando a excelência em todo o processo de tratamento do acervo documental da UFRJ.

9 Objetivo: Demonstrar a importância das ações arquivísticas já implantadas, seus resultados e a necessidade de aplicação de uma política integrada de gestão documental no âmbito de toda a universidade. Metodologia: Haverá uma apresentação oral, com o auxílio do PowerPoint, das ações de gestão arquivística implantadas, os seus resultados e desdobramentos, incluindo breves textos para interação com o ouvinte, legislação pertinente, fotos e gráficos e as ações futuras, assim como a minuta de criação do Sistema de Arquivos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Siarq-UFRJ. Considerações Finais: Através dessa apresentação, todos os componentes do Seminário de Integração terão consciência das suas atribuições e responsabilidades na gestão, disseminação e preservação do patrimônio arquivístico da UFRJ. Palavras-chave: arquivista, arquivologia, documento, gestão. QUAL O LUGAR DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL NA UFRJ? A IMPLANTAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 1 DO CNE/MEC FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Sala 1 Autoria: Isabela Pereira Lopes - isabelaufrj@gmail.com Escola de Educação Infantil - EEI Este trabalho pretende apresentar os desafios que a Escola de Educação Infantil da UFRJ vem enfrentando para constituir sua nova identidade, após a Resolução nº 1 do Conselho Nacional de Educação. Esta resolução fixa normas para as creches federais e entre seus artigos pretende oferecer igualdade no acesso e permanência das crianças, democratizando assim um espaço que até então era entendido como um benefício para filhos de servidores e posteriormente de estudantes. Este trabalho mostra como a EEI-UFRJ tem encarado inicialmente o desafio de ser uma unidade de educação infantil federal, como almeja a resolução. LEVANTAMENTO DE PERFIL DOS DISCENTES CONTEMPLADOS PELO BENEFCIO MORADIA 2012 FORMATO: PÔSTER Dia 30/08 Autoria: Camila Chaves Nogueira - camilachaves@superest.ufrj.br - Superintendência Geral de Políticas Estudantis - SUPEREST Co-autoria: Celina Grecco, Leandro Duarte de Oliveira O trabalho ora apresentado é resultado do levantamento de perfil dos alunos contemplados com o Benefício- moradia, ingressantes na residência estudantil, no ano de Foi realizado pelas equipes da Divisão de Saúde do Estudante DISAE e pela Divisão de Inclusão, Acessibilidade e Assuntos Comunitários DINAAC, da Superintendência Geral de Políticas Estudantis SUPEREST. O objetivo desse levantamento é fornecer subsídios para a construção de propostas de trabalho e projetos profissionais junto aos discentes moradores da residência estudantil. A partir da análise dos dados, poderemos conhecer o perfil e as demandas de saúde dos alunos beneficiários da Residência Estudantil, as questões relacionadas à acessibilidade e a violação dos direitos humanos aos segmentos dos alunos pertencentes aos grupos LGBT, negros, índios, deficientes, dentre outros. Com esses dados, poderemos construir propostas de trabalho e projetos profissionais junto aos discentes moradores da residência estudantil, nas mais diversas temáticas. AS UNIVERSIDADES, AS FUNDAÇÕES E AS FUNDAÇÕES-UNIVERSIDADE FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 Salão Nobre Autoria: Luiz Carlos de Almeida Batista Pustiglione - luizlef@pr2.ufrj.br - Divisão de Programas e Bolsas - PR 2 É muito comum encontrarmos fundações na administração educacional no Brasil e em diversos outros países. Nas universidades públicas, por exemplo, há fundações criadas para apoio e/ou para finalidades específicas como a organização de concursos (CESPE/UnB) ou administração de pessoal (FAMESP/Unesp), dentre outras. Além dessas fundações criadas no âmbito das universidades, há outras universidades que são fundações, como por exemplo, a UFSCar/SP, FURG/RS ou a já citada UnB/ DF, assim como a grande maioria daquelas criadas durante o período da ditadura civil-militar brasileira. Apesar de seus servidores técnico-administrativos e docentes serem regidos pelo RJU como aqueles das autárquicas, das estruturas, com exceção dos órgãos colegiados, serem muito parecidas e de muitos sequer saberem que há o termo fundação antes dos nomes conhecidos das mesmas, o projeto original não era esse, pois a intenção era que elas funcionassem nos moldes de instituições privadas, ou no mínimo onerando menos a União. Quais as intenções e possibilidades que os diversos tipos de fundação trazem ou traziam consigo, são as perguntas que guiam esse estudo. CULTURA AVALIATIVA: EXIGÊNCIA OU NECESSIDADE? DE QUEM? 9 FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Auditório Roxinho Autoria: Marcia Malaquias Braz - mambra1204@ig.com.br Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional - IPPUR O objetivo deste trabalho é propor uma reflexão sobre a avaliação institucional nas instituições de ensino superior brasileiras sob a perspectiva de viabilizar a implantação de uma cultura avaliativa no sistema de ensino brasileiro. Através dos teóricos da área da antropologia e sociologia Bauman, Laraia, Kuper, foi possível estruturar conceitos sobre cultura alinhados às ideias de estudiosos expoentes na área de avaliação. Assim, será possível iniciar um convite à reflexão sobre a importância da temática avaliação institucional comprometida com o desenvolvimento individual e social. Palavras-chave: avaliação institucional, cultura avaliativa, desenvolvimento individual e social.

10 UFRJ-MACAÉ: UMA ANÁLISE DA PROPOSTA DE UMA NOVA UNIVERSIDADE E SUA VERDADEIRA PRÁXIS ACADÊMICA FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Salão Nobre Autoria: Marla Granados Belarmino - marlagb@hotmail.com Campus Macaé Co-autoria: Rafaella Franco Binatto Este trabalho busca analisar a relação existente entre a proposta de um modelo de universidade e a verdadeira realização de sua práxis acadêmica, buscando responder a seguinte questão: Que relação há entre as atividades desenvolvidas no campus e o modelo de universidade pensado para ele? Para tal, inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico de documentos sobre expansão universitária e sobre a implantação do campus Macaé da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Esses documentos revelaram que o campus tinha por característica estar fundamentado num modelo de universidade pautado na integração acadêmica e na possibilidade de contribuir para o desenvolvimento regional. Nesse sentido, buscou-se analisar as categorias integração acadêmica e vocação para desenvolvimento regional, a partir da análise da estrutura física, da organização administrativa e acadêmica do campus, assim como de suas atividades de pesquisa e extensão. Os resultados revelaram que a integração acadêmica, sobretudo no que diz respeito ao espaço físico, está muito ligada à ideia de otimização de recursos. Foi possível também observar que os eventos acadêmicos têm contribuído para a promoção desta integração. Verificou-se ainda que apenas 32% das atividades acadêmicas analisadas eram integradas e 57% delas apresentavam vocação para desenvolvimento regional. Este estudo nos permitiu concluir que há um esforço contínuo em se vivenciar na prática aquilo que foi proposto na teoria. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO (SGI) NA DECANIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA DA UFRJ FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Salão Nobre Autoria: Marlene Barbosa Caldas - marlene@ct.ufrj.br - Decania do CT Co-autoria: Edmilson Palma O SGI é um modelo adotado pela Decania desde 2008 e que estabelece diretrizes que cobrem quatro eixos da gestão, seguindo os princípios das normas internacionais da qualidade, ambiental, segurança e saúde no trabalho e de responsabilidade social. Tem como estratégia a melhoria das rotinas de trabalho através da modelagem dos processos, visando à satisfação das partes interessadas, tanto na promoção da segurança pessoal, quanto na valorização das pessoas a partir do incentivo ao desenvolvimento profissional, nas sugestões de melhorias, reconhecimento e recompensa e na promoção do Programa de Qualidade de Vida. Objetivos: Desburocratizar o sistema de trabalho, focado em resultados, alinhando à proposta de excelência preconizada pelo Gespública. Cumprir o decreto 5940; ações de responsabilidade ambiental, social e de SST, promover a satisfação e parcerias com a comunidade; promover a motivação e integração da força de trabalho. Método: Seguindo literatura do Prof. Vicente Falconi, a decania criou o setor, nomeou o coordenador e o Comitê Gestor do SGI. Cada eixo tem o seu coordenador e sua equipe de trabalho, porém os procedimentos e resultados são integrados. A partir do planejamento estratégico foram abertos planos de ação com o propósito de alinhar as ações à missão, à visão e aos objetivos da decania. Periodicamente, o comitê analisa os resultados e propõe o realinhamento à proposta inicial, junto à alta liderança. A partir dos resultados, a decania fez a autoavaliação da gestão, dentro dos critérios de excelência do Gespública e aguarda um validador do resultado. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA FEDERAL: UMA CONSTRUÇÃO DESAFIADORA FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Salão Nobre Autoria: Meri Cristina Toledo S Antanna Fraga - mctoledofraga@gmail.com - Decania do CFCH Co-autoria: Leny Azevedo; Marcelo Macedo Corrêa e Castro; Regina Célia Magalhães Waltenberg; Fernanda Estevam e Valdete Pinto O curso de pós-graduação lato sensu, proposto pela Faculdade de Educação e pelo Instituto de Psicologia, com apoio da PR-4, sem ônus para os servidores, na modalidade de especialização, foi idealizado e elaborado por técnico-administrativos e docentes do CFCH e da COPPE, para servidores em exercício na UFRJ e na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Objetivos: sistematização dos saberes que envolvem as práticas diárias do trabalho da gestão administrativa desenvolvidas nas IFES, coadunada a um arcabouço teórico das respectivas áreas de conhecimento que possibilite a superação de um modus operandi mecânico e viabilize o exercício profissional ético, criativo e comprometido com as instituições públicas. Metodologia: Cientes de que a transformação das práticas não se faz naturalmente, o curso entrecruza teoria e prática, organizando-se a partir de três eixos: democratização e formulação de políticas públicas; recursos humanos e organizações; processos de trabalho na universidade pública federal. Resultados parciais: dos 47 inscritos, encontram-se em trabalho de elaboração de monografia 32 alunos. 10 ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO E AOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS: REFLEXÃO SOBRE A BUROCRACIA, O RETRABALHO E O DESVIO DE FUNÇÃO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Salão Nobre Autoria: Michele Bezerra da Silva Calazans - michelembs@yahoo.com.br - Divisão de Pesquisa PR2 O presente trabalho tem o objetivo de apresentar a atividade desenvolvida na Divisão de Pesquisa - Seção Ética em Pesquisa sobre o acesso ao patrimônio genético e aos conhecimentos tradicionais associados. Uma visão sobre a legislação que regula a biodiversidade; discussão sobre a burocratização em relação às autorizações das pesquisas; a questão do retrabalho dentro da análise do processo; a necessidade de treinamento de pessoal; a perda da memória do trabalho, quando um servidor se aposenta, por exemplo; trabalho em rede e desvio de função e apresentação de soluções para os problemas. Os tópicos supracitados serão discutidos em paralelo ao trabalho que a autora desenvolve na Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa- PR2.

11 POR QUE UM ARTIGO CIENTÍFICO DE 10 PÁGINAS CUSTA 30 DÓLARES? FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 - Sala 2 Autoria: Moreno Barros - moreno@ct.ufrj.br Biblioteca CT A comunidade acadêmica se mostra cada vez mais insatisfeita com o fato de o trabalho produzido por eles e seus pares, financiado em grande parte pelos contribuintes (por meio de recursos públicos, editais de fomento, bolsas de pesquisa e orçamentos das universidades e instituições de pesquisa), permanecer acessível somente mediante pagamento avulso ou contratos de assinaturas junto às editoras responsáveis pela publicação desses trabalhos. Um duplo pagamento por parte dos contribuintes: na comissão da pesquisa e no acesso aos resultados. Nosso trabalho apresenta um panorama dos custos envolvidos na editoração comercial de periódicos científicos, bem como as justificativas de editores e acadêmicos que sustentam ou rejeitam o processo de publicação com fins lucrativos da literatura acadêmica. Defende a formulação de alternativas de comunicação científica e consolidação do movimento de acesso aberto, alheio às interferências de grandes conglomerados comerciais. MODELAGEM DO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS DA DECANIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA DA UFRJ FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 - Sala 1 Autoria: Osmário Pereira dos Santos - osmariosantos@tic.ufrj.br Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação PR6 Co-autoria: Lilian da Silva Chagas; Lucia Cristina Oliveira Nascimento Este trabalho visa demonstrar o esforço da Decania do Centro de Tecnologia da UFRJ no sentido de adequar-se às sugestões propostas pelo Gespública para adoção de um modelo de gestão pública. Tem como principais objetivos: alinhar os objetivos do processo de aquisição de bens e serviços aos objetivos estratégicos da unidade; eliminar o retrabalho; garantir o recebimento dos bens e serviços de acordo com o especificado; avaliar fornecedores externos; e reduzir custos de aquisição. Quanto aos fins, adota uma prática metodológica descritiva, uma vez que procura apontar os procedimentos que a organização deve trilhar para atingir seus objetivos. Quanto aos meios, trata-se de um estudo de caso, realizado nos setores Compras, Atividades Gerenciais e Financeiro. Faz uso do mapeamento e modelagem de processos de negócio com base na BPMN, notação que apóia as boas práticas do BPM (Business Process Management) e o monitoramento de indicadores de desempenho. São esperados os seguintes resultados: garantir o alinhamento dos objetivos táticos e operacionais aos objetivos estratégicos; garantir a padronização da execução das atividades de cada processo; e melhorar a eficácia e eficiência do processo. Recomendações: deve-se buscar o apoio da alta gestão; definir com clareza o escopo do projeto e prazos envolvidos; procurar angariar a colaboração e o comprometimento de todos; e, por fim, não iniciar uma nova etapa sem a formalização de entrega da etapa anterior. A UTILIZAÇÃO DO CHECK LIST COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE, AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Salão Nobre Autoria: Paulo Estevão Medeiros dos Santos - paulo.ccje@gmail.com Decania do CCJE As várias dificuldades que envolvem os setores de compras e serviços e o de finanças, num contexto em que fazem parte as diferentes unidades da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), fizeram com que se idealizasse um instrumento ou ferramenta de controle, avaliação e acompanhamento. Com este foco, pensou-se em um instrumento piloto chamado de check list, voltado às peculiaridades que envolvem as rotinas básicas de compras e serviços e o de finanças, pois ambos os setores se interligam e interagem em situações baseadas em legislações, procedimentos, rotinas, instruções e papéis de trabalho. Objetivo: o objetivo do presente trabalho foi confeccionar um instrumento eficaz de controle, avaliação e acompanhamento para os procedimentos, rotinas, instruções e papéis de trabalho, envolvidos no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) e suas unidades vinculadas. Metodologia: a metodologia baseou-se na aplicação de um instrumento piloto chamado de check list, voltado às peculiaridades que envolvem as rotinas básicas dos setores de compras e serviços e o de finanças do CCJE e suas unidades vinculadas. Resultados Parciais: neste aspecto tornou-se mais fácil seguir as ações de cada setor, evitando-se os erros e vícios de trabalho, obrigando o servidor a realizar o check list antes de encaminhar o processo para outro setor e antes da homologação do processo por parte do(a) ordenador(a) de despesas. Considerações Finais: a organização e o controle interno do trabalho por meio do instrumento check list propiciou melhor avaliação e acompanhamento em torno das demandas de cada unidade vinculada e do CCJE, possibilitando traçar um perfil específico de suas necessidades anuais. Palavras-chave: instrumento, check list, controle, compras e serviços, finanças. PROGRAMA INTEGRADO DA UFRJ PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRIBUINDO PARA FORTALECER A FUNÇÃO FORMATIVA DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. 11 FORMATO: PÔSTER Dia 30/08 Autoria: Renata Corrêa Soares - natta.soares@gmail.com Pró-Reitoria de Extensão - PR5 Co-Autoria: Solange Alves de Souza Rodrigues Este trabalho apresenta o Programa Integrado da UFRJ para Educação de Jovens e Adultos e as ações que vêm sendo desenvolvidas, através da extensão universitária da UFRJ, que atende as comunidades do entorno da Cidade Universitária. O Programa representa uma experiência de extensão universitária que vem possibilitando à universidade pôr em prática a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Porém, os desafios para a extensão universitária ainda são enormes, principalmente no que diz respeito a sua ação formativa. O objetivo do trabalho é identificar elementos que nos ajudem a avaliar

12 o papel da extensão universitária como espaço formativo para profissionais que atuam com Educação de Jovens e Adultos. Acreditamos ser possível identificar elementos que apontem para a construção do diálogo entre os conhecimentos da academia e os conhecimentos da população, que nos ajudem a contribuir para pensar a potencialidade das ações extensionistas. Como resultados parciais, temos diferentes trabalhos de final de curso na forma de monografia, dissertação e tese, que abordam as ações do Programa em diferentes áreas do conhecimento. Temos também relatos de antigos e atuais bolsistas, alunos de graduação e pós-graduação, professores universitários e funcionários técnico-administrativos de que a experiência extensionista tem feito um diferencial em suas vidas, não só acadêmica, mas também pessoal, pois possibilita uma visão de mundo ampliada e a intervenção de forma ativa e crítica na sociedade em que vivem. Palavras-chave: extensão universitária, EJA, formação. POR UMA UFRJ INCLUSIVA E ACESSÍVEL: AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA DIVISÃO DE INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS FORMATO: PÔSTER Dia 30/08 Autoria: Rita de Cássia Oliveira Gomes - ritagomes@superest.ufrj.br Divisão de Inclusão, Acessibilidade e Assuntos Comunitários DINAAC/SUPEREST Co-autoria: Camila Nogueira Chaves; Felipe Teles Sampaio; Augusto Rodrigues Macedo; Bruno Barcelos de Souza O trabalho apresenta algumas ações desenvolvidas pela Divisão de Inclusão, Acessibilidade e Assuntos Comunitários (DINAAC), na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Criada em 2011, as atividades realizadas por este setor visam construir propostas que permitam tornar a UFRJ uma instituição inclusiva e acessível a todos que a ela precisem recorrer, independentemente da diversidade e/ou especificidade que possuam. Além disso, busca construir iniciativas que rompam com as inúmeras barreiras atitudinais, espaciais, curriculares, tecnológicas, culturais. A UFRJ, enquanto instituição, é responsável e é exigida por lei - por garantir condições mínimas de acesso e permanência, desenvolvendo ações que permitam a autonomia e a igualdade de condições entre as pessoas que a frequentam. Todavia, as dificuldades para a transformação da universidade em um espaço plenamente acessível são muitas e a superação das mesmas depende de estratégias de curto, médio e longo prazos. A demanda de atuação é muito diversificada. A acessibilidade vem sendo construída processualmente na UFRJ. ACESSIBILIDADE NA UFRJ: PELO DIREITO DE IR E VIR FORMATO: PÔSTER Dia 29/08 Autoria: Rita de Cássia Oliveira Gomes - ritagomes@superest.ufrj.br Divisão de Inclusão, Acessibilidade e Assuntos Comunitários DINAAC/SUPEREST Co-autoria: Camila Nogueira Chaves; Felipe Teles Sampaio; Augusto Rodrigues Macedo; Bruno Barcelos de Souza O objetivo deste trabalho é apresentar questões que perpassam a acessibilidade na UFRJ e ações que estão sendo tomadas no sentido de superar as barreiras existentes e garantir os direitos de ir e vir das pessoas com deficiência e das pessoas com mobilidade reduzida nesta Universidade, através de ações que estão sendo desenvolvidaspela Divisão de Inclusão, Acessibilidade e Assuntos Comunitários (DINAAC) da SuperEst. ACESSIBILIDADE PARA UNIVERSIDADE FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Sala 1 Autoria: Rose Lane Loureiro Gadelha de Azedias - roselane.edu@gmail.com Faculdade de Letras - FL Co-autoria: Cláudia Fátima Morais Martins 12 O projeto de acessibilidade da Faculdade de Letras vem para atender uma demanda política democrática de inclusão em busca da acessibilidade universitária para alunos com necessidades especiais. Com o acompanhamento acadêmico destes alunos e no primeiro momento, buscamos envolver seus funcionários, alunos e professores em um movimento de acessibilidade, oferecendo cursos de extensão na área visando a neuroeducação, como a formação do professor mediador. No segundo momento, está prevista a elaboração de uma sala Acessibilidade, com recursos e equipamentos necessários, além de oficinas de recursos mediadores para a aprendizagem e produções acadêmicas. No terceiro momento preiteia bolsas para alunos mediadores, dando a oportunidade deste aluno desenvolver um novo olhar de acessibilidade com responsabilidade: visando uma neuroeducação, que irá prepará-lo para refletir sobre a sua prática, que busca compreender a funcionalidade do aprendizado, entendendo que cada indivíduo vai perceber, decodificar, construir e armazenar o aprendizado, de forma diferenciada independente de ter comprometimentos físicos ou intelectuais ou não com dificuldades de aprendizado. Independente de sua área de atuação, vai prepará-lo para lidar com as diferenças, com práticas, metodologias, possibilitando habilidades para lidar como futuro professor com currículo aberto (Adaptação de currículos LDB 9394/1996, Lei nº 7.853/89) respeitando a funcionalidade e potencialidade do aprendizado. A FUNÇÃO DO TAE NA EXTENSÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Auditório Roxinho Autoria: Sheila Lima De Moura - sheilalimaufrj@yahoo.com.br Faculdade de Educação - FE O trabalho discutirá o espaço de atuação como TAE, uma conquista construída junto à Coordenação de Extensão da FE. Objetivamos identificar as oportunidades de exercer as atribuições do cargo diante das rotinas administrativas, para atender a necessidade de ampliação do entendimento do processo de implementação e creditação das ações de extensão universitá-

13 ria demandadas pelos: PNE A coordenadora da Extensão junto à TAE propôs a constituição de uma comissão de representantes dos três departamentos, para dar capilaridade ao fluxo de comunicação com os professores. Iniciamos com a análise documental para subsidiar o debate sobre o conceito de extensão universitária e as características das ações de extensão. A partir daí, cresceu a solicitação por orientação por parte dos professores, nos períodos de submissão de trabalhos, em atendimento aos editais lançados pela PR5 e agências de fomento. Simultaneamente, estabelecemos procedimentos para a aprovação das ações de extensão pela FE, sendo os mesmos divulgados no site, o que permite acesso a qualquer tempo. Atualmente, estamos definindo procedimentos para atender a resolução que regulamenta a creditação das ações de extensão nos currículos da graduação, oportunizando aos graduandos obter certificado em atividades extensionistas. Os resultados preliminares apontam o envolvimento dos professores na discussão proposta pela extensão, em que a TAE vem desenvolvendo papel preponderante junto ao corpo docente, decorrente de sua participação nos vários espaços da FE. Palavras-chave: extensão, gestão, comunicação. FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES E ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA: OFICINA DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA NATUREZA. FORMATO: PÔSTER Dia 30/08 Autoria: Vandir da Costa - vandir@biof.ufrj.br Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho - IBCCF O Espaço Memorial Carlos Chagas Filho (EMCCF), localizado no Instituto de Biofísica da UFRJ, realiza projetos de extensão procurando integrar a universidade à escola, como o projeto Descobrindo a Biofísica em que alunos e professores de escolas públicas e privadas do estado do Rio de Janeiro são recebidos para atividades de divulgação de ciências e visitas guiadas em laboratórios. O presente projeto tem como objetivo ampliar essas atividades de divulgação e popularização da ciência e estabelecer um novo vínculo com esses alunos e professores que visitam o EMCCF e em posteriores contatos com as unidades escolares. O projeto prevê a realização de oficinas e cursos de curta duração para os professores, de maneira que possam aplicar em suas aulas os conhecimentos adquiridos e que possam discutir com colegas de trabalho uma nova forma de ensinar e divulgar as ciências naturais e humanas. As atividades que serão desenvolvidas nesse projeto contarão com a realização de oficinas de montagem de kits experimentais de baixo custo usando materiais reciclados para o ensino de ciências, bem como uma preocupação com o suporte teórico para compreensão de toda atividade realizada. A proposta é que esses professores aprendam nessas oficinas e disseminem o que aprenderam em suas escolas e estimulem seus alunos a se interessar por ciência e pesquisa. Como dizia Carlos Chagas Filho, Na universidade se ensina porque se pesquisa. E é com atividades de divulgação dessa ciência realizada nas universidades que alcançaremos cada vez mais jovens interessados e ávidos por conhecer. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSO DE NEGÓCIO UTILIZANDO SOFTWARE LIVRE FORMATO: PÔSTER Dia 30/08 Autoria: Vinicius Benone Gonçalves Souza - viniciussouza@macae.ufrj.br Campus Macaé Os Sistemas de Gerenciamento de Processos de Negócio apresentam soluções práticas para a gestão de processos de negócio das organizações, incluindo o serviço público. Esta solução é uma saída para a desinformação organizacional que se encontra o burocrático serviço público no Brasil, com soluções práticas e eficientes. Estes sistemas têm como essência o uso da modelagem dos processos de negócio, possibilitando melhorias e até mesmo sua automatização, a fim de trazer maior agilidade na atividade e colaborar com a desburocratização do serviço público. Para atender às recomendações do MPOG, será dada ênfase aos sistemas baseados em software livre. Este projeto corrobora com as instruções e iniciativas do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - GESPUBLICA, órgão ligado a Secretaria de Gestão Pública do MPOG. Gestão de Pessoal SIMPLIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Salão Nobre Autoria: Aldecy Guimarães de Moraes - aldecymoraes@macae.ufrj.br Campus Macaé Os Técnico-Administrativos da UFRJ desenvolvem inúmeras atividades, que levam à produção dos mais variados documentos. Tais atividades podem ser enquadradas na forma de processos. Esse conceito traz a ideia de fluxo de trabalho claramente definida e atividades que seguem uma sequência lógica, que dependem umas das outras, numa sucessão. Porém, muitos desses processos não estão documentados, isto é, suas etapas não estão claramente definidas em um Manual de Procedimentos. O conhecimento do processo de trabalho é de domínio dos servidores mais antigos. Nesta situação, os novos servidores passam a compreender o fluxo de trabalho de forma desarticulada e incompleta. Em outra situação, a sucessão de etapas não agrega valor e torna o processo excessivamente burocrático. Em função do exposto, proponho a capacitação de servidores, antigos e novos, para a construção de um Manual de Procedimentos inerentes a cada setor/atividade, a partir da metodologia do Guia d Simplificação Administrativa, elaborado pelo Ministério Planejamento, Orçamento e Gestão. Objetivo: capacitar os servidores na utilização das ferramentas de simplificação administrativa visando à padronização dos processos inerentes a cada atividade-meio. Metodologia: capacitação com encontros presenciais para construção do Manual de Procedimentos utilizando a ferramenta do Guia d : planejamento da simplificação; mapeamento do processo; análise e melhoria dos processos; e implementação das melhorias. Palavras-chave: procedimentos administrativos, padronização, simplificação, desburocratização. 13

14 VALORIZANDO PESSOAS FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 - Sala 1 Autoria: Edmilson de Brito Palma - edmilson@ct.ufrj.br Decania do CT Co-autoria: Marlene Barbosa Caldas Resumo: Com a implantação da nova política de gestão da Decania do CT, iniciada em 2009, a partir do Planejamento Estratégico (PE), e alinhada aos critérios de excelência do Programa Nacional de Gestão Pública GESPÚBLICA, o RH passou a desenvolver um plano de gestão de pessoas direcionado à nova missão da unidade. Objetivo: alinhar as qualidades técnicas e comportamentais dos nossos colaboradores às propostas pré-estabelecidas pela nova política de gestão, dentro de um ambiente organizacional favorável, que atenda as expectativas da Instituição e dos profissionais envolvidos. Metodologia: Incentivo à capacitação/qualificação, Programas de Administração de Conflitos, Assistência Social ao Servidor (Núcleo Integrado de Aperfeiçoamento de Pessoas - NIAP), Qualidade de Vida no Trabalho, Reconhecimento e Recompensa (retenção de talentos), com a premiação dos colaboradores que foram destaques no ano e de Valorização do Trabalhador, realizada através de coleta de sugestões para melhorias: pesquisa de clima e caixa de sugestões no ambiente de trabalho. Resultados esperados: Agregar valores significativos para a Instituição, elevar o nível profissional dos nossos servidores e promover a integração entre as unidades do CT, buscando, sempre, a excelência na prestação de serviços, para que possamos atrair novos parceiros e oferecer um atendimento de qualidade aos nossos clientes/usuários. PASOL - PROJETO DE ADAPTAÇÃO AO SOFTWARE LIVRE MOZILLA FIREFOX E BROFFICE MODALIDADE A DISTÂNCIA FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Auditório Roxinho Autoria: Emerson Luiz Florentino Borges - emersonlfborges@macae.ufrj.br Campus Macaé Resumo: O Projeto de Adaptação ao Software Livre surgiu em 2010 no Campus UFRJ-Macaé para atender a necessidade de capacitação dos servidores técnico-administrativos no uso do Mozilla Firefox e do BrOffice. O objetivo inicial do projeto é diminuir o impacto da adaptação do servidor à política de adoção de software livre do governo federal. Com 120 horas/aula, oferecido na modalidade EaD, o curso é baseado em quatro atividades: acesso ao material didático (PDF ou links), participação nos fóruns, envio de tarefa realizada offline e resolução de questionários online. A avaliação é feita a cada aula através da participação nos fóruns ou envio de tarefas e uma avaliação presencial ao final do curso. O projeto piloto foi executado entre 30 de março e 10 de agosto de Essa primeira edição contou com a participação de 60 servidores. Durante a execução da primeira edição (2011), o projeto foi selecionado para uma apresentação oral no II Encontro Nacional de Desenvolvimento de Pessoas, promovido pela Secretaria de Recursos Humanos (MPOG), realizado em novembro de 2011, em Brasília. A sua segunda edição foi executada entre 10 de outubro de 2012 e 15 de maio de 2013, com 80 servidores. A terceira edição teve início no dia 06 de maio de 2013 e será finalizada no dia 03 de outubro de 2013 e conta com a participação de 100 servidores. O projeto contabiliza 33 unidades/institutos atendidos. Esses resultados levaram a DVDE-PR4 a criar um Ambiente Virtual de Aprendizagem exclusivo para os cursos da Divisão. Palavras-chave: BrOffice, LibreOffice, EAD, software livre PROGRAMA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (SST) NA DECANIA DO CT UFRJ FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 Auditório Roxinho Autoria: Huascar da Costa Filho - huasfilho@ct.ufrj.br Decania do CT Co-autoria: Marilda Duboc 14 O Programa de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) da Decania do CT-UFRJ visa à promoção da saúde, prevenção dos riscos ocupacionais e de incêndio e pânico nas instalações do CT. Objetivos: atender a política do sistema de gestão integrado (SGI); mapear os ambientes de trabalho e instalações do CT; atuar na identificação, prevenção e monitoramento dos riscos ocupacionais, prevenção de incêndio e pânico, propor ações para atenuar e/ou neutralizar condições adversas de segurança nocivas aos trabalhadores, preconizando a promoção de ações preventivas e corretivas. Metodologia: Seguindo orientações das normas internacionais, o decano nomeou o coordenador do SST através de portaria e criou este setor. O coordenador elegeu a sua equipe e um planejamento do programa foi montado. Rotinas de fiscalização são realizadas para evitar sinistros e, caso isto aconteça, ações emergenciais são tomadas. São emitidos relatórios, indicando soluções eficazes para mitigar a causa raiz e evitar a sua reincidência. Estes são encaminhados para instâncias superiores para tomada de decisão e é realizada anualmente a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho. Resultados esperados: sensibilizar os trabalhadores para a importância da utilização dos equipamentos de proteção individual e coletiva, evitando a ocorrência de incidentes e acidentes, reduzindo assim o número de afastamentos do trabalho por doenças ocupacionais e proporcionar um ambiente de trabalho saudável, salubre e seguro. Aumenta-se a autoestima, a satisfação e a produtividade, pois o trabalhador é parte integrante de todo o processo. O 1º ENCONTRO DOS TÉCNICOS EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS DA UFRJ E NOVAS PERSPECTIVAS FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Auditório Roxinho Autoria: Joana Maria de Angelis - jangelis@bioqmed.ufrj.br Instituto de Bioquímica Médica- IBqM É uma tarefa de todos os trabalhadores desta universidade zelar pela qualidade do trabalho aqui desenvolvido pelas diferentes funções e cargos. Sendo assim, julgamos ser de enorme importância socializar a experiência vivenciada pelos Técnicos em Assuntos Educacionais através do 1º Encontro realizado em 2012.

15 Em 05 de junho de 2012, uma comissão formada por quatro Técnicos em Assuntos Educacionais idealizou e realizou o 1º Encontro dos Técnicos em Assuntos Educacionais da UFRJ com o objetivo de trocar informações sobre o fazer cotidiano e a produção acadêmico-científica desses profissionais e discutir as possibilidades de atuação na UFRJ e de correção do desvio de função a partir de indicativos reivindicatórios para uma política de pessoal da PR4 e outras instâncias que esse coletivo de luta possa alcançar. Contamos com o apoio da PR4 e da direção geral do SINTUFRJ que na época representava a categoria. Tivemos 191 inscritos para o encontro sendo que 141 Técnicos em Assuntos Educacionais participaram do Encontro. Partindo dos pré-requisitos e atribuições publicadas no edital do concurso público referente ao cargo em questão, foram divididos em 6 grupos de trabalho - Capacitação e Valorização, Pesquisa, Pós-Graduação, Graduação, Educação Básica e Extensão -, que ao final das discussões levaram suas proposições a plenária geral do Encontro para serem aprovadas dando origem ao documento final do Encontro. PERFIL DE ESCOLARIDADE DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DE UMA UNIDADE ADMINISTRATIVA DA UFRJ FORMATO: PÔSTER Dia 28/08 Autoria: Larissa Baruque Pereira - larissabaruque@yahoo.com.br Pró-Reitoria de Pessoal PR4 Co-autoria: Myrian Cristina Cardoso, Silvia Carvalho e Riany Brites A fim de associar o perfil de escolaridade em relação ao incentivo à qualificação dos servidores técnico-administrativos em Educação, previsto na Lei de 2005, realizou-se um estudo do tipo descritivo exploratório em uma unidade administrativa da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no período de outubro a dezembro de Os dados foram obtidos através de formulário desenvolvido para compor o exame de saúde periódico, que faz parte do banco de dados do Serviço de Saúde do Trabalhador da universidade. A amostra foi composta por 76 servidores de uma população elegível de 101. O quantitativo da amostra foi referente àqueles que aderiram ao exame. Fez-se o levantamento sociodemográfico referente à escolaridade desses servidores, e foram encontrados os seguintes resultados: 59% dos servidores de nível E possuem pós-graduação, 35% dos servidores de nível D possuem graduação e 19 % dos servidores de nível C possuem graduação. Os dados encontrados corroboram a importância da implantação do incentivo à qualificação, que tem motivado os servidores tanto em seu desenvolvimento profissional quanto financeiro. Entretanto, este desenvolvimento é limitado, uma vez que não há possibilidade de mudança de nível de classificação, impossibilitando o crescimento através da ocupação de sucessivos cargos na organização pública. Sendo assim, faz-se necessário uma reflexão sobre a possibilidade da criação de uma política de ascensão funcional para possibilitar o pleno desenvolvimento profissional e satisfação dos servidores. Palavras-chave: incentivo à qualificação; desenvolvimento profissional. RESILIÊNCIA COMO COMPETÊNCIA PARA O SUCESSO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Auditório Roxinho Autoria: Marcilia Mascarenhas - marcilia@coc.ufrj.br COPPE Co-Autoria: Marcio Ragazzi A resiliência é uma competência tida como diferencial nas organizações competitivas. Os estudiosos através de suas pesquisas verificaram que as pessoas resilientes são mais habilidosas e capazes de adaptação às mudanças e pressões. O profissional de Secretariado Executivo resiliente reage de forma inteligente e equilibrada perante as situações de conflitos. Este trabalho tem como objetivo abordar os conceitos, as influências e as consequências da resiliência, fazendo uma relação com a atuação do profissional de Secretariado Executivo nas organizações. Nas organizações, a resiliência assume um papel fundamental que consiste em agregar valor econômico para a organização e valor social para o indivíduo, ou seja, promover ao colaborador adaptar-se às circunstancias adversas em seu ambiente de trabalho. ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO: PERMEABILIDADE DOS PRINCÍPIOS FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 - Salão Nobre Autoria: Marcos Porto Freitas da Rocha - porto.marcos@gmail.com Campus Xerém A ética no serviço público é um tema grandemente discutido na atualidade, e elencamos a identificação da permeabilidade dos princípios éticos como objetivo principal de nosso estudo. Nossa unidade de referência é o polo de Xerém da UFRJ. Nela, propusemos atingir o objetivo principal e identificar a aplicação ou a ausência dos códigos de ética no cotidiano da UFRJ. Entendemos que é preciso promover a análise dos dispositivos legais relativos ao tema e também verificar sua eficácia no contexto da instituição. Partimos do princípio constitucional da legalidade presente no artigo 5o, II e no caput do artigo 37 da CRFB/88, impondo à Administração Pública Federal (APF) e seus agentes a obrigação de realizar estritamente o que está prescrito em Lei. Ao estabelecer na forma de lei o que é ético, institui a obrigatoriedade de ação aos seus agentes públicos. Ao avaliarmos a permeabilidade destas normas, poderemos verificar a eficácia das mesmas no exercício da atividade desempenhada pela UFRJ por seus servidores, com vistas a mensurar o atendimento à sua função primordial: executar o ensino, a pesquisa e a extensão. Procedimentos Metodológicos: utilizamos a pesquisa bibliográfica de textos que abordem o tema para identificar a fundamentação teórica e conceitual; ou pesquisa exploratória sobre o conhecimento das normas; e entrevista com questionário semiestruturado. Os resultados parciais obtidos identificaram que as leis são conhecidas pelos servidores, mas nem sempre praticadas. Palavras-chave: ética, serviço público, ética profissional. 15

16 BANCO DE OPORTUNIDADES PARA OS SERVIORES APOSENTADOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 Auditório Roxinho Autoria: Maria de Fátima Bacelar da Silva - fatima@adc.coppe.ufrj.br COPPE O Banco de Oportunidades é o tema do projeto de intervenção do curso em especialização de Gestão da Universidade Pública Federal. Este trabalho apresenta uma contribuição para o Programa de preparação para a aposentadoria (PPA), oferecendo aos servidores da Universidade Federal do Rio de Janeiro um programa de atividades em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão PR-5. Objetivos: Parceria do PPA com a Pró-Reitoria de Extensão para a realização do projeto; estruturar o programa com uma equipe multidisciplinar para atender a demanda dos aposentados e elaborar atividades que atendam às necessidades físicas, psíquicas, intelectuais e sociais da categoria. Metodologia: O projeto teve como referência teórica estudos sobre envelhecimento nas áreas da psicologia e neurociência; visitas à Universidade da Terceira Idade - UnaTI-UERJ e Programa de Preparação para Aposentadoria da Petrobrás; perfil e atuação dos servidores da UFRJ; estatuto do idoso e Regime Jurídico Único; aplicação de questionário com servidores da COPPE na condição de abono de permanência e aposentados. Considerações finais: Acredita-se que a implantação do Programa de Preparação para a Aposentadoria - PPA, assim como a colaboração deste projeto, em parceria com a PR-5, contribuirá de maneira significativa para uma melhora na qualidade de vida dos servidores aposentados da instituição. Palavras-chave: servidor, aposentadoria, pró-reitoria de extensão. EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA OS COLABORADORES DOS RUs ATRAVÉS DAS RODAS DE CONVERSA FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 Auditório Roxinho Autoria: Michele Morgane de Melo Mattos - michelle@nutricao.ufrj.br Instituto de Nutrição Josué de Castro - INJC Co-autoria: Lara de Araripe, Renata Pereira Machado e Muriel Carneiro O Sistema de Alimentação da UFRJ conjuga com os propósitos do Plano Nacional de Alimentação e Nutrição com destaque à promoção de práticas alimentares saudáveis e à capacitação de seus recursos humanos. Para tal, dentro do seu Programa Permanente de Capacitação, promove Educação em Saúde através das Rodas de Conversa, destinadas aos funcionários da empresa terceirizada que fornece refeições aos Restaurantes Universitários (RUs) da UFRJ. Nessa atividade, os funcionários colaboradores são convidados a participar ativamente das discussões mediadas por recursos humanos da área de saúde da própria universidade, semanalmente no final da sua jornada de trabalho em cada um dos três RUs. Os temas são planejados previamente. O objetivo das Rodas de Conversa é contribuir para a promoção da saúde e do bem-estar do trabalhador, com vistas ao aperfeiçoamento das suas atividades laborais. Baseada em Paulo Freire e nas teorias construtivistas, a metodologia utilizada é a própria Roda de Conversa, privilegiando a participação, o diálogo, a (des/re)construção dos conceitos, além do respeito aos diversos saberes, itens de suma relevância para o S.A. e incorporados em sua concepção filosófica. Dentre os resultados já alcançados, destacam-se a expectativa da maioria dos funcionários com relação às discussões, bem como a crescente frequência dos mesmos na atividade. As Rodas ainda promovem aos acadêmicos a construção de novos conhecimentos e habilidades para a prática de ações de educação em saúde. MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA NO SETOR PÚBLICO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Auditório Roxinho Autoria: Nitya Montenegro Machado Dell Uomo - nitya@ccje.ufrj.br - SIBI/CCJE 16 Neste trabalho são enfocados os aspectos da nova gestão de pessoas no serviço público à luz de um dos fundamentos de gestão de excelência contemporânea do modelo de excelência em gestão pública preconizado pelo GESPUBLICA, a valorização das pessoas. São investigadas algumas teorias de gestão que demonstrem a importância do gestor público como líder nesse processo. Aborda os conceitos de liderança, o papel da liderança na motivação e as tecnologias de gestão de empowerment e de coaching/ mentoring que visam auxiliam o líder a guiar sua equipe de trabalho de modo a obter a excelência na qualidade dos serviços. GESTÃO DE PESSOAS E CAPACITAÇÃO: A EXPERIÊNCIA DA RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFRJ FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08- Auditório Roxinho Autoria: Renata Santos Pereira Machado - rmagalhaes@ct.ufrj.br Instituto de Nutrição Josué de Castro - INJC Co-autoria: Michele Morgane; Muriel Carneiro, Lara Araripe Por meio da capacitação profissional, o trabalhador adquire melhores condições de ação, de conhecimento sobre as necessidades da empresa e do setor. O Sistema de Alimentação da Universidade Federal do Rio de Janeiro do Instituto de Nutrição Josué de Castro implantou a técnica de Roda de Conversa em saúde com o objetivo de capacitar os funcionários da empresa terceirizada que presta serviços de alimentação nos Restaurantes Universitários promovendo a saúde do trabalhador e o bem-estar no ambiente de trabalho. O objetivo deste trabalho é descrever a experiência da Roda de Conversa em Saúde com os trabalhadores terceirizados do Sistema de Alimentação. A Roda de Conversa foi realizada semanalmente nos meses de janeiro a abril nas três unidades do Sistema de Alimentação, restaurantes universitários unidades Central, CT e Letras, com previsão de continuidade das ações se tornando um programa permanente de capacitação. Os temas são escolhidos por equipe técnica especializada composta por nutricionistas e pedagogo, com orientação docente, além da participação de bolsistas

17 e estagiários. Foram utilizadas dinâmicas de grupo, atividades para tratar a integração e o convívio harmonioso da equipe, sempre de maneira lúdica. A discussão desses conceitos oportunizou aos participantes a possibilidade de refletirem sobre sua saúde, seu trabalho e seu bem-estar. Entende-se que essa atividade vem ao encontro das ações do projeto de extensão, pois promove aos acadêmicos a construção de novos conhecimentos e habilidades para a prática de ações deducação em saúde. PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA DO CENTRO DE TECNOLOGIA FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 Auditório Roxinho Autoria: Regina Célia Magalhães Waltenberg - rmagalhaes@ct.ufrj.br COPPE Co-autoria: Marlene Barbosa Caldas, Rosana Torres de Siqueira Barreto, Rosane Detommazo Muniz, Solange Regina O ano de 2006 marcou a união de iniciativas isoladas desenvolvidas por servidores lotados nas diferentes unidades do Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro - CT/UFRJ, com o objetivo de integrar, sensibilizar, motivar e valorizar o corpo social. A partir do planejamento estratégico em 2008, foi elaborado um plano de ação reunindo essas iniciativas com objetivo de criar um setor para então formalizar o Programa de Qualidade de Vida do CT. Metodologia: A partir de consultas à comunidade acadêmica, identificou-se a necessidade de implementação das seguintes atividades: oficinas de movimento, oficinas cognitivas e eventos culturais. Resultados: Foram distribuídos, aos participantes das oficinas, questionários que avaliaram mudanças pessoais, profissionais e interpessoais. Os resultados obtidos foram: melhora no condicionamento físico, menor nível de estresse, melhor desempenho de atividades laborais, maior concentração, maior integração, dentre outros. Entretanto, mesmo com os resultados positivos, avaliou- se que, apesar dos esforços canalizados, ainda não foi possível atingir todos os funcionários, o que motiva a busca de novas formas de sensibilizar e melhorar o ambiente de trabalho. ESTRATÉGIAS PARA INCLUSÃO DIGITAL DOS TRABALHADORES DA UFRJ FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Sala 1 Autoria: Ricardo Jullian da Silva Graça - jullian@poli.ufrj.br - Escola Politécnica Co-autoria: Rejane Lúcia Loureiro Gadelha e Valquíria Félix Gonçalves Muitos servidores técnico-administrativos da UFRJ não possuem conhecimentos básicos de informática que permitam adaptação às rotinas e aos processos de trabalho atuais. A realidade desses trabalhadores, principalmente dos que não possuem o ensino médio completo e desta forma não têm acesso aos cursos oferecidos pelo NCE, indica a necessidade de intervenção através de uma ação continuada no tempo. Essa ação vem sendo desenvolvida pelo Laboratório de Informática para Educação (LIpE) do CT, nos cursos de introdução à informática, em parceria com a DVDE/PR-4 desde Com a necessidade de aumentar o número de trabalhadores atendidos, em outras unidades da UFRJ, realizamos a formação teórica e prática de técnico-administrativos como educadores em Informática básica, juntamente com a DVDE/PR-4 em ATENDIMENTO SOCIOFUNCIONAL, SERVIÇO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO, DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (STD/DRH-HUCFF) FORMATO: PÔSTER Dia 28/08 Autoria: Sandra Batista da Silva - dinhabatista@hotmail.com - Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - HUCFF Co-autoria: Carlos Eduardo Simões, Ednéa Martins e Rosinéa Alves Rangel A DRH realiza, através de seus psicólogos e assistentes sociais, um trabalho com os profissionais do HUCFF que apresentam problemas sociofuncionais (leves e moderados). O primeiro contato é o acolhimento realizado pelo serviço social e/ou psicologia, que ouvem o relato do funcionário. Cabe à assistente social a busca dos funcionários faltosos, assim como acompanhar os servidores em processo administrativo- -disciplinar e movimentação interna. Nos casos sócio-funcionais ou de problemas emocionais moderados, a chefia deverá ser contactada para acompanhamento. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM SAÚDE DO TRABALHADOR: A EXPERIÊNCIA DA DVST/PR4/UNIDADE SIASS 50 E DO COMITÊ TÉCNICO-ACADÊMICO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 Auditório Roxinho Autoria: Silvia Barbosa de Carvalho - sbcarvalho6@hotmail.com Divisão de Saúde do Trabalhador - DVST/SEPE/Unidade SIASS 50 Co-autoria: Terezinha de Jesus de Almeida Ramos, Felipe Henriques Alves da Silva e Riany Moura Rocha Brites 17 A complexidade dos ambientes organizacionais é um desafio para a gestão em qualquer instituição. No que se refere à submissão de propostas de intervenção no campo da saúde do trabalhador, estes desafios se intensificam. O cenário mundial e suas mudanças intensas refletem-se no mercado de trabalho e nos modelos institucionais, propondo novos desafios à gestão pública, tais como: assédio moral no trabalho; alta rotatividade de servidores públicos recém-concursados; envelhecimento gradativo da população de servidores, influenciando na mudança dos perfis de saúde e, consequentemente, no aumento significativo do número de servidores elegíveis à aposentadoria nos próximos anos. Estes fatores associados a outros de ordem administrativa e da cultura organizacional, constituem obstáculos a serem enfrentados com objetivos claros e metas tangíveis. No que se refere à saúde do servidor público federal, a DVST/PR4/Unidade SIASS 50, em parceria com o Comitê Técnico Acadêmico, tem se proposto ao planejamento estratégico de ações setoriais em saúde, voltadas à obtenção de resultados

18 mapeáveis no tempo e espaço, seguindo as diretrizes da Portaria nº 3 de 25/03/2013 do MPOG, que trata da promoção da saúde do servidor. O piloto da ação foi a Decania do CCMN, mostrando que as parcerias intrainstitucionais solidificam ações para a efetivação do modelo estratégico que pode servir a outros centros; sua eficácia deve-se à construção coletiva da proposta por técnicos, professores, alunos e servidores da unidade. Palavras-Chave: planejamento estratégico, saúde do trabalhador. PEDAGOGOS QUE ATUAM COMO TÉCNICOS EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO: CAMINHOS E ENCRUZILHADAS DOS PROCESSOS IDENTITÁRIOS FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Auditório Roxinho Autoria: Silvia Helena Ferreira da Silva - shfs@terra.com.br Pró-Reitoria de Pessoal PR4 Após ter percorrido diversos caminhos na docência da Educação Básica, em 2009 ingressei na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no cargo de Técnico em Assuntos Educacionais (TAEs). Inicialmente exerci a função de professora da Escola de Educação Infantil e, a seguir, passei a atuar na Divisão de Desenvolvimento na Pró-Reitoria de Pessoal. A referida trajetória profissional aliada à formação acadêmica e, especialmente, o ingresso no mestrado em Educação da Faculdade de Formação de Professores da UERJ, vem trazendo inquietações e questões que se colocam como foco da presente pesquisa, que toma, então, como objetivo central, a reflexão sobre as tramas que envolvem os processos identitários dos pedagogos que atuam como Técnicos em Assuntos Educacionais da UFRJ, bem como as táticas construídas na ressignificação de seus fazeres profissionais e as contribuições do curso de formação para que atuem nos espaços educacionais. Nesse sentido, o estudo irá abordar a identidade profissional a partir de referenciais centrais de Hall (1999), Silva (2002) e Vieira (2009), bem como os conceitos de táticas e estratégias com Certeau (2009). A partir de uma abordagem qualitativa, a pesquisa será desenvolvida por meio de aplicação de questionário bem como a realização de entrevistas narrativas semiestruturadas com foco na história da formação. Logo, torna-se importante se edificar coletivamente pontes e atalhos para que os TAEs assumam-se como produtores da sua profissão. Palavras-chave: técnicos em assuntos educacionais; processos identitários; formação acadêmica. TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO DA UFRJ APÓS A LEI DE 12 DE JANEIRO DE 2005: O QUE MUDOU EM TERMOS DE FORMAÇÃO? FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 29/08 Auditório Roxinho Autoria: Valquiria Felix Gonçalves - valquiria@pr4.ufrj.br Pró-Reitoria de Pessoal - PR4 Orientação: Vania Motta A gestão pública se constitui como uma área de conhecimento cada vez mais presente nas discussões acadêmicas. Teorias se consolidam em um cotidiano que envolve: trabalho, pessoas, ideologias, políticas de Estado, impactos financeiros, etc. Especificamente nas universidades públicas federais, a Lei de 12 de janeiro de 2005 sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação/ TAE - consolidou uma ação de incentivo financeiro para que seus trabalhadores retornem aos estudos. Esta ação merece um olhar mais atento e questionador: o que levou o governo federal a estimular a formação educacional dos funcionários públicos das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) num contexto crescente de terceirização dos serviços públicos? Qual o protagonismo político-ideológico que sustenta esta tese de meritocracia voltada para a formação escolar? E fornecer incentivos financeiros para que este trabalhador estude, faz com que ele, efetivamente, retorne aos bancos escolares? Acredito que uma universidade pública federal deve tecer investigações sobre a própria força de trabalho; gerar saberes; realizar investigações; promover mudanças e sair do senso comum. A pesquisa faz parte de todos os espaços desta importante instituição, inclusive os espaços administrativos. Se na atualidade a gestão pública exige um servidor com perfil diferenciado e precisamos mudar a forma de gestão, há caminhos acadêmicos necessários e fundamentais. Contudo, a mudança só se efetivará se conhecermos a realidade na qual estamos inseridos. 18 RELATOS DOS ALUNOS DA PRIMEIRA TURMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA FEDERAL FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Auditório Roxinho Autoria: Valquiria Felix Gonçalves - valquiriafelix.ufrj@gmail.com Pró-Reitoria de Pessoal -PR4 Co-autoria: Maria Dias Vídeo com relatos de experiência da primeira turma do Curso de Especialização em Gestão da Universidade Pública Federal narrando a importância deste curso para os trabalhadores da UFRJ.

19 Gestão de Tecnologias e Comunicação UM MÉTODO PARA MODELAR PROCESSOS DE TRABALHO COM INTENÇÃO DE INFORMATIZAÇÃO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Sala 1 Autoria: Amauri Marques da Cunha - amauri@nce.ufrj.br - Núcleo de Computação Eletrônica - NCE Representar (ou modelar) qualquer tipo de trabalho sob a forma de processo permite uma visão objetiva e crítica sobre o seu desempenho, o que enseja a possibilidade de propor melhorias na sua produtividade. No caso das universidades, o produto de qualquer trabalho pode ser caracterizado como um serviço. Processos que modelam serviços podem ter ganhos expressivos com o uso de ferramentas computacionais. Este método é centrado na representação de insumos e resultados informacionais, que são utilizados com entradas e saídas nas atividades dos processos. Este trabalho ainda apresenta uma maneira didática para ensinar como aplicar o método proposto. IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS DE GOVERNANÇA DE TI A PARTIR DE UMA VISÃO INTEGRADA DE RH E DE TI FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Sala 1 Autoria: Jorge de Azevedo Freitas - jfreitas@ufrj.br Pró-Reitoria de Pessoal - PR4 Este trabalho busca identificar elementos da governança de TI a partir de uma ação integrada de RH e de TIC, dado que, numa visão atual de administração, ambas devem estar posicionadas no nível estratégico de qualquer organização. Levantamentos realizados pela Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação - SEFTI (do TCU) buscaram estabelecer indicadores que permitiriam acompanhar o desempenho e a evolução da governança de TI em órgãos da administração pública federal - APF. Nesse sentido, além da produção de indicadores parciais voltados para a medição do resultado alcançado por cada instituição, em assuntos específicos como processos e gestão de pessoas, foi criada uma escala que refletisse a situação global da instituição quanto à sua Governança de TI, cujos objetivos estratégicos são: 1. padronização dos ambientes de TIC; 2. modernização/ampliação de laboratórios de TIC; 3. reestruturação da gestão de TIC; 4.políticas de segurança e gestão de risco; 5. Gestão Eletrônica de Documentos (GED); 6. modernização da Rede de Voz e de Dados; 7. Gestão de Recursos Humanos e Capacitação em TIC. Dessa forma, o presente trabalha visa fornecer subsídios para a administração central da UFRJ buscar o atendimento às suas demandas originadas na legislação e nos órgãos de controle, a partir da medição dos níveis de maturidade dos processos e da apresentação do índice de governança de TI - igovti, criado pela SEFTI. OPENDOCUMENT FORMAT PARA PADRONIZAÇÃO DE DOCUMENTOS FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 - Sala 1 Autoria: Rafael Monteiro Raposo - rafaelraposo@tic.ufrj.br Superintendência de TIC Coordenação de Comunicação - CoordCom A apresentação visa introduzir o formato ODF (OpenDocument Format) para padronização de documentos eletrônicos. O ODF é um padrão de documento criado por um consórcio independente chamado OASIS (Organization for the Advancement of Structured Information Standards) e se tornou um padrão ISO e ABNT (NBR ISO/IEC :2008). O formato foi criado para ser independente de fornecedor, e foi adotado primeiramente pelo software livre OpenOffice. Atualmente, as últimas versões do Microsoft Office suportam o formato ODF. A importância da padronização de um formato aberto para interoperabilidade de documentos é vital para a autonomia tecnológica quanto a formatos de arquivos e avanço das políticas de software livre dentro da universidade, em conformidade com a política de Software Livre do Governo Federal e os padrões de interoperabilidade (através do e-ping) e mais atualmente através da Lei de Acesso a Informação, que prevê a disponibilização de relatórios em formatos abertos e não proprietários. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA UFRJ FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 30/08 Sala 1 Autoria: Vinícius Simas Pereira Fernandes - viniciusfernandes@tic.ufrj.br Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação STIC PR6 Co-autoria: Fabrício Rodrigues Caseiro 19 Apresentar como é tratada a segurança da informação na UFRJ, seu estado atual e onde pretendemos chegar, a estrutura de aprovação da política de segurança da informação da UFRJ, estatísticas de incidentes na UFRJ nos últimos 12 meses. Exemplos de incidentes de segurança da informação e seus impactos institucionais; uma breve apresentação da Política de Segurança da Informação da UFRJ aprovada em 2011, como o usuário deve proceder para informar um incidente de segurança da informação na UFRJ; apresentar os princípios básicos de segurança da informação ministrados no curso oferecido pela Coordenação de Formação de Pessoal em parceria com a Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação através da sua Diretoria de Segurança da Informação. O objetivo do curso é dar dicas de segurança da informação e informar sobre a participação e o apoio institucional da UFRJ no Dia Internacional de Segurança da Informação.

20 Gestão de Infraestrutura RIPER: CONTRIBUIÇÃO PARA O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA UFRJ FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 Sala 1 Autoria: Antonio Oscar Peixoto Vieira - anoscarvieira@gmail.com - Decania CT Co-autoria: Thaiz Luzardo, Marcelo Guimarães Araújo A RIPeR Rede de Informação e Pesquisa em Resíduos é um projeto de extensão do Núcleo de Solidariedade Técnica (SOLTEC). O trabalho consiste num diagnóstico sobre o gerenciamento dos resíduos no campus do Fundão e visa contribuir para a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos da UFRJ. Objetivo: fazer um levantamento a partir de dados primários sobre a situação do gerenciamento dos resíduos do Fundão, com vistas à elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos da UFRJ. Metodologia: o estudo foi baseado na pesquisa das leis e em levantamento de dados no campo, utilizando uma ferramenta de TI que permite fazer o controle da produção da coleta seletiva realizada no Centro de Tecnologia. Resultados Parciais: relatórios sobre a geração dos resíduos processados pelo Recicla CT, permitindo dimensionar os potenciais benefícios ambientais, sociais e econômicos produzidos pela UFRJ. Considerações finais: o trabalho mostra que: 1) É possível a UFRJ ampliar sua responsabilidade socioambiental, priorizando a coleta seletiva com inclusão social; 2) É necessário que a UFRJ se enquadre no que estabelece o Decreto e a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos. HORTO DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA FORMATO: PÔSTER Dia 29/08 Autoria: Ismael Nascimento - angelaufrj@gmail.com Horto da Prefeitura Universitária - PU Co-autoria: Angela Iaffe, Lenir Gomes e José Oliveira O Horto da Prefeitura Universitária da UFRJ caracteriza-se por desenvolver educação, pesquisa e extensão com a execução de projetos que visem à melhoria da qualidade de vida da comunidade universitária e do entorno. Promove a produção dos insumos necessários para a manutenção das áreas verdes da UFRJ, procurando uma atividade sustentável no aspecto ambiental e econômico. Dentre outras atividades, o Horto da Prefeitura Universitária da UFRJ desenvolve: compostagem para produzir terra vegetal; plantas ornamentais, medicinais e aromáticas; pomar de frutas; arborização da Cidade Universitária e dos campi da UFRJ (polos de Xerém e Macaé); recuperação da mata atlântica na península do Catalão e manutenção desta área como corredor verde; apoio à revitalização do mangue e ações que visem preservar ecossistemas ameaçados da Ilha do Fundão como restingas e lagos; cultivo de mudas arbóreas; apoio a todas as demandas do Plano Diretor 2020 da UFRJ; aulas práticas e pesquisas de diversas disciplinas; apoio aos grupos de agroecologia da UFRJ e o empréstimo de vasos ornamentais em eventos da universidade. Gestão Ambiental CAMINHOS DO AMBIENTE NO CATALÃO FORMATO: APRESENTAÇÃO ORAL Dia 28/08 Sala 1 Autoria: Ângela Iaffe - angelaufrj@gmail.com Prefeitura Universitária - PU Co-autoria: Roberta Kelly Rabello, Alfredo Heleno Oliveira, Renata Poliano 20 Visitas guiadas são realizadas nas trilhas do Parque da Mata Atlântica da UFRJ, quando são explicados detalhes, conforme o público visitante. O local tem potencial de atender toda a grade de cursos da UFRJ e da comunidade do entorno, que podem conhecer e ter várias sensações por meio das cores, aromas e extratos dos vegetais, além dos sons emitidos pela fauna. Com uma área de 17 hectares e situado na extremidade norte do conjunto de ilhas que se tornou a Cidade Universitária, o Parque da Mata Atlântica da UFRJ fica na antiga Ilha do Catalão. Já previsto no plano inicial da construção do campus foi preservado mantendo o relevo e vegetação natural. Era nele que existia um dos três hortos conduzidos com o objetivo de arborização das demais áreas da Cidade Universitária. A entrada do parque é próxima ao antigo hangar de hidroaviões, onde ficava a Ilha das Cabras. Esta reserva biológica de Mata Atlântica, que é mais conhecida como Catalão, constitui corredor ecológico estratégico interligando fragmentos de vegetação em torno da Baía de Guanabara em área densamente povoada. Já foram registradas 180 espécies de aves no parque, refletindo a biodiversidade. Além da Mata Atlântica, a área preserva ecossistemas como manguezais e uma lagoa, que é reabastecida na maré alta. Promoverá o envolvimento e a cooperação de docentes, técnico-administrativos em educação, estudantes, vigilantes contratados, e comunidade em atividades simples como uma visita guiada. As atividades irão favorecer a integração, oportunizando assim uma preservação ambiental da Península do Catalão.

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