AULA III MEDIDA DE DISTÂNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA III MEDIDA DE DISTÂNCIA"

Transcrição

1 AULA III MEDIDA DE DISTÂNCIA 1. Introdução. 2. Medida Direta de Distâncias Equipamentos utilizados na Medida Direta de Distâncias Cuidados na Medida Direta de Distâncias Método na Medida com Trena Erros na Medida Direta de Distâncias. 3. Medida Indireta de Distâncias Equipamentos utilizados na Medida Indireta de Distâncias Método de Medida Indireta de Distâncias Erros na Medida Indireta de Distâncias.

2 TOPOGRAFIA MEDIDA DE DISTÂNCIA Prof. Ana Flávia Ferreira de Castro Paula

3 INTRODUÇÃO A distância horizontal (DH) entre dois pontos, em, é o comprimento do segmento de reta entre estes pontos, projetado sobre um plano horizontal. Para a obtenção desta distância, existem dois processos os quais veremos a seguir. 1. Medida Direta de Distâncias. 2. Medida Indireta de Distâncias.

4 MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS A medida de distâncias de forma direta ocorre quando a mesma é determinada a partir da comparação com uma grandeza padrão, previamente estabelecida, através de trenas ou diastímetros. Todo e qualquer instrumento destinado a medição direta de distâncias

5 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS 1. Fita e Trena de Aço São feitas de uma lâmina de aço inoxidável;

6 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS 2. Trena de Fibra de Vidro Seu comprimento varia de 20 a 50 m (com envólucro) e de 20 a 100 m (sem envólucro).

7 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS Durante a medição de uma distância utilizando uma trena, é comum o uso de alguns acessórios tais como: a. Piquetes Os piquetes são necessários para marcar convenientemente os extremos do alinhamento a ser medido. Estes apresentam as seguintes características:

8 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS fabricados de madeira roliça ou de seção quadrada com a superfície no topo plana; assinalados (marcados) na sua parte superior com tachinhas de cobre, pregos ou outras formas de marcações que sejam permanentes; diâmetro variando de 3 a 5 cm; comprimento variável de 15 a 30cm (depende do tipo de terreno em que será realizada a medição);

9 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS é cravado no solo, e cerca de 3 a 5 cm deve permanecer visível, sendo que sua principal função é a materialização de um ponto topográfico no terreno. b. Estacas São utilizadas para facilitar a localização dos piquetes, indicando a sua posição aproximada. Estas normalmente obedecem as seguintes características:

10 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS cravadas próximas ao piquete, cerca de 30 a 50 cm; comprimento variável de 15 a 40cm; diâmetro variável de 3 a 5cm; chanfradas na parte superior para permitir uma inscrição, indicando o nome ou número do piquete. Normalmente a parte chanfrada é cravada voltada para o piquete,

11 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS

12 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS c. Balizas São utilizadas para manter o alinhamento, na medição entre os pontos, quando há necessidade de se executar vários lances. Estas normalmente obedecem as seguintes características: construídas em madeira ou ferro, arredondado, sextavado ou oitavado; terminadas em ponta guarnecida de ferro;

13 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS comprimento de 2 metros; diâmetro variável de 16 a 20mm; pintadas em cores contrastantes (branco e vermelho ou branco e preto) para permitir que sejam facilmente visualizadas à distância; devem ser mantidas na posição vertical, sobre o ponto marcado no piquete, com auxílio de um nível de cantoneira.

14 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS d. Nível de Cantoneira Equipamento em forma de cantoneira e dotado de bolha circular que permite ao auxiliar segurar a baliza na posição vertical sobre o piquete ou sobre o alinhamento a medir.

15

16 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS e. Nível de Mangueira É uma mangueira d'água transparente que permite, em função do nível de água das extremidades, proceder a medida de distâncias com o diastímetro na posição horizontal. Este tipo de mangueira é também muito utilizado na construção civil em serviços de nivelamento (piso, teto, etc.).

17 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS f. Caderneta de Campo É um documento onde são registrados todos os elementos levantados no campo (leituras de distâncias, ângulos, régua, croquis dos pontos, etc.);

18 CUIDADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS A qualidade com que as distâncias são obtidas depende, principalmente: do dispositivo de medição utilizado; dos acessórios; dos cuidados tomados durante a operação.

19 CUIDADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS Os cuidados que se deve tomar quando da realização de medidas de distâncias com diastímetros são: manutenção do alinhamento a medir; horizontalidade da trena; tensão uniforme nas extremidades.

20 MÉTODOS DE MEDIDA COM TRENA 1. Lance único Na medição da distância horizontal entre os pontos A e B, procura-se, na realidade, medir a projeção de AB no plano horizontal, resultando na medição de A B.

21 Para realizar essa medição, recomenda-se três pessoas, duas para tensionar o diastímetro (uma em cada extremidade) e outra para realizar as anotações.

22 MÉTODOS DE MEDIDA COM TRENA 2. Vários Lances Pontos Visíveis Quando não é possível medir a distância entre dois pontos utilizando somente uma medição com a trena (quando a distância entre os dois pontos é maior que o comprimento da trena), costuma-se dividir a distância a ser medida em partes, chamadas de lances. A distância final entre os dois pontos será a somatória das distâncias de cada lance.

23 O balizeiro de ré (posicionado em A) orienta o balizeiro intermediário, cuja posição coincide com o final da trena, para que este se mantenha no alinhamento AB. Ponto inicial de um alinhamento Ponto final do mesmo alinhamento

24 MÉTODOS DE MEDIDA COM TRENA Depois de executado o lance, o balizeiro intermediário marca o final da trena com uma ficha (haste metálica com uma das extremidades em forma de cunha e a outra em forma circular). O balizeiro de ré, ocupa a posição do balizeiro intermediário, e este, por sua vez, ocupará nova posição ao final do diastímetro. Repete-se o processo de deslocamento das balizas e de marcação dos lances até chegar ao ponto B.

25 ERROS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS Dentre os erros que podem ser cometidos na medida direta de distância, destacam-se: Erro relativo ao comprimento da trena; Erro de catenária ( barriga na trena ); Falta de verticalidade da baliza quando posicionada sobre o ponto do alinhamento a ser medido, o que provoca encurtamento ou alongamento deste alinhamento.

26

27 MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS Uma distância é medida de maneira indireta, quando no campo são observadas grandezas que se relacionam com esta, através de modelos matemáticos previamente conhecidos. Ou seja, é necessário realizar alguns cálculos sobre as medidas efetuadas em campo, para se obter indiretamente o valor da distância.

28 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS Os equipamentos utilizados na medida indireta de distâncias são, principalmente: Teodolito: é utilizado na leitura de ângulos horizontais e verticais e da régua graduada; Nível: é utilizado somente para a leitura da régua.

29 Teodolito mecânico e de leitura externa Teodolito ótico e de leitura interna Teodolito eletrônico e de leitura digital Nível Topográfico

30 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS Acessórios: os acessórios mais comuns de um teodolito ou nível estão: a) tripé (serve para estacionar o aparelho); b) fio de prumo (serve para posicionar o aparelho exatamente sobre o ponto no terreno); c) lupa (para leitura dos ângulos).

31 Tripé de Alumínio Teodolito mecânico e de leitura externa Tripé de Madeira Teodolito ótico e eletrônico

32 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS Mira ou Régua graduada: é uma régua de madeira, alumínio ou PVC, graduada em m, dm, cm e mm, utilizada na determinação de distâncias horizontais e verticais entre pontos. Nível de cantoneira: já mencionado na medida direta de distâncias, tem a função de tornar vertical a posição da régua graduada.

33

34 MÉTODO DE MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS Ao processo de medida indireta denomina-se ESTADIMETRIA ou TAQUEOMETRIA, pois é através do retículo ou estádia do teodolito que são obtidas as leituras dos ângulos verticais e horizontais e da régua graduada, para o posterior cálculo das distâncias horizontais e verticais.

35 ESTÁDIA DO TEODOLITO (FS) (FM) (FI)

36 MÉTODO DE MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS Os métodos de medida indireta de distâncias são: Distância Horizontal - Visada Horizontal Distância Horizontal - Visada Inclinada

37 Distância Horizontal - Visada Horizontal Um teodolito estacionado no ponto P e a régua graduada no ponto Q. Do ponto P visa-se o ponto Q com o círculo vertical do teodolito zerado, ou seja, com a luneta na posição horizontal. Procede-se a leitura dos fios estadimétricos inferior (FI), médio (FM) e superior (FS).

38 DH = 100. H + C DH = Distância horizontal; H = Diferença entre as leituras dos fios superior e o inferior; C = Constante do teodolito. H = FS - FI FS = Fio superior; FI = Fio inferior.

39 Distância Horizontal - Visada Inclinada Neste caso, para visar a régua graduada no ponto Q há necessidade de se inclinar a luneta, para cima ou para baixo, de um ângulo (α) em relação ao plano horizontal.

40 DH = 100. H. Cos 2 α + C DH = Distância horizontal; H = Diferença entre as leituras dos fios superior e o inferior; C = Constante do teodolito. H = FS - FI FS = Fio superior; FI = Fio inferior.

41 ERROS NA MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS Os erros cometidos durante a determinação indireta de distâncias podem ser devidos aos seguintes fatores: leitura da régua: relativo à leitura errônea dos fios estadimétricos inferior, médio e superior provocados: a) Pela distância entre o teodolito e a régua (muito longa ou muito curta);

42 ERROS NA MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS b) Pela falta de capacidade de aproximação da luneta; c) Pela espessura dos traços do retículo; d) Pelo meio ambiente (refração atmosférica, ventos, má iluminação); e) Pela maneira como a régua está dividida e pela variação do seu comprimento; f) Pela falta de experiência do operador.

43 ERROS NA MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS verticalidade da baliza: ocorre quando não se faz uso do nível de cantoneira. verticalidade da mira: assim como para a baliza, ocorre quando não se faz uso do nível de cantoneira. pontaria: no caso de leitura dos ângulos horizontais, ocorre quando o fio estadimétrico vertical do teodolito não coincide com a baliza (centro).

44 ERROS NA MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS erro linear de centragem do teodolito: este erro se verifica quando a projeção do centro do instrumento não coincide exatamente com o vértice do ângulo a medir, ou seja, o prumo do aparelho não coincide com o ponto sobre o qual se encontra estacionado. erro de calagem ou nivelamento do teodolito: ocorre quando o operador, por falta de experiência, não nivela o aparelho corretamente.

ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES

ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Topografia Medições de Distâncias ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Ponto topográfico: É todo e qualquer ponto do terreno, que seja importante e levado em conta na medição da área. Ao final de cada alinhamento

Leia mais

Topografia Aplicada a Terraplenagem

Topografia Aplicada a Terraplenagem Topografia Aplicada a Terraplenagem ALTIMETRIA Nivelamento Geométrico Método das Visadas Extremas PLANIMETRIA Malha Regular PLANIMETRIA IMPLANTAÇÃO DA MALHA REGULAR Equipamentos: 1 Teodolito (Utilizado

Leia mais

Disciplina: Topografia I Equipamentos e Acessórios na Planimetria

Disciplina: Topografia I Equipamentos e Acessórios na Planimetria UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Topografia I Equipamentos e Acessórios na Planimetria Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Grandezas

Leia mais

LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108

LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108 LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108 Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra Departamento de Geomática Profa. Dra. Regiane Dalazoana LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108 a) Cálculo de Volumes

Leia mais

FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DE AULA

FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DE AULA FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Curso: Engenharia Civil Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DE AULA 1. INSTRUMENTOS DE TOPOGRAFIA Instrumentos de topografia se referem aos equipamentos necessários

Leia mais

Introdução à Topografia

Introdução à Topografia Topografia Introdução à Topografia Etimologicamente a palavra TOPOS, em grego, significa lugar e GRAPHEN descrição, assim, de uma forma bastante simples, Topografia significa descrição do lugar. O termo

Leia mais

Nivelamento geométrico

Nivelamento geométrico UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Nivelamento geométrico DR. CARLOS AURÉLIO NADAL PROFESSOR TITULAR Tipos de Nivelamento: 1. GEOMÉTRICO: mais preciso dos

Leia mais

Topografia Geomática Aplicada à Engenharia Civil AULA 03

Topografia Geomática Aplicada à Engenharia Civil AULA 03 Topografia Geomática Aplicada à Engenharia Civil AULA 03 Medidas Lineares Diretas e Indiretas: Leitura e Formulação Laboratório de Cartografia Digital - CTUFES Definição de levantamento topográfico NBR13.133/1994

Leia mais

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEODÉSIA TOPOGRAFIA I NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PROFESSOR JORGE LUIZ BARBOSA DA SILVA JUNHO/2003 MONITORES: VIVIAN, RODRIGO

Leia mais

CAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS

CAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS 1 CAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS 1.1. INTRODUÇÃO Este capítulo pretende fazer uma breve descrição dos equipamentos topográficos utilizados para a execução das tarefas diárias realizadas ao longo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 02

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 02 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Aula 02 Prof. Dr. Guttemberg da Silva Silvino Introdução Topografia Definição de Topografia

Leia mais

TOPOGRAFIA O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

TOPOGRAFIA O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO 200784 Topografia I TOPOGRAFIA O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 2 1. AS GRANDEZAS MEDIDAS Lineares 200784 Topografia I 2 1. AS

Leia mais

Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Ensino Médio Integrado à Educação Profissional. Curso Técnico em Agropecuária. Topografia e Geodesia

Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Ensino Médio Integrado à Educação Profissional. Curso Técnico em Agropecuária. Topografia e Geodesia Escola Estadual de - EEEP Ensino Médio Integrado à Curso Técnico em Agropecuária Topografia e Geodesia Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Secretária da Educação

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS - ESALQ / USP LEB 340 - Topografia e Geoprocessamento I Prof. Rubens Angulo Filho 1º Semestre de 2015

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS - ESALQ / USP LEB 340 - Topografia e Geoprocessamento I Prof. Rubens Angulo Filho 1º Semestre de 2015 Trabalho prático nº 01: Levantamento à Trena 1) Material: a) trena de 20,0m; b) 3 balizas; c) 4 fichas; d) GPS de navegação 2) Método: A medição dos alinhamentos, no campo, será executada por 3 balizeiros

Leia mais

E-QP-ECD-097 REV. B 15/Abr/2008

E-QP-ECD-097 REV. B 15/Abr/2008 ENGENHARIA CONTROLE DIMENSIONAL TOPOGRAFIA VERIFICAÇÃO DE ESTAÇÃO TOTAL / TEODOLITO Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,

Leia mais

Terceira Lista de Exercícios

Terceira Lista de Exercícios Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resitência dos Materiais I Prof.: Paulo César Ferreira Terceira Lista de Exercícios 1. Calcular o diâmetro de uma barra de aço sujeita a ação de uma carga

Leia mais

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil AULA 06 - LOCAÇÃO DE OBRAS Introdução: A locação da obra é o processo de transferência da planta baixa do projeto da edificação para o terreno, ou seja, os recuos, os afastamentos, os alicerces, as paredes,

Leia mais

Assunto: Metodos de medição de distâncias horizontais Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Distâncias Como já foi visto, a distância horizontal (DH) entre dois pontos, em

Leia mais

TOPOGRAFIA. Nivelamento

TOPOGRAFIA. Nivelamento TOPOGRAFIA Nivelamento Altimetria: parte da topografia que tem por objectivo, por meio de métodos e instrumentos adequados, atribuir uma cota altimétrica a cada ponto, de forma a poder determinar a diferença

Leia mais

Engenharia Civil. Alexandre Souza Eng. Agrimensor MSc. alexandre0363@gmail.com

Engenharia Civil. Alexandre Souza Eng. Agrimensor MSc. alexandre0363@gmail.com Engenharia Civil Alexandre Souza Eng. Agrimensor MSc. alexandre0363@gmail.com Levantamento topográfico -Planimetria Em um levantamento topográfico, normalmente são determinados pontos de apoio ao levantamento

Leia mais

Capítulo IV TAQUEOMETRIA

Capítulo IV TAQUEOMETRIA 62 Capítulo IV TAQUEOMETRIA 1. Princípios Gerais A taqueometria, do grego takhys (rápido), metren (medição), compreende uma série de operações que constituem um processo rápido e econômico para a obtenção

Leia mais

Topografia TRABALHOS DE CAMPO NIVELAMENTO GEOMETRICO LEVANTAMENTO TAQUEOMETRICO LEVANTAMENTO E CALCULO DE UMA POLIGONAL

Topografia TRABALHOS DE CAMPO NIVELAMENTO GEOMETRICO LEVANTAMENTO TAQUEOMETRICO LEVANTAMENTO E CALCULO DE UMA POLIGONAL Licenciatura em Engenharia Civil 1º Ano 2º Semestre Topografia Ano Lectivo 2004/2005 TRABALHOS DE CAMPO NIVELAMENTO GEOMETRICO LEVANTAMENTO TAQUEOMETRICO LEVANTAMENTO E CALCULO DE UMA POLIGONAL Trabalho

Leia mais

Régua graduada. metro e trena

Régua graduada. metro e trena A U A UL LA Régua graduada, metro e trena Um problema Silva verificou, contrariado, que os instrumentos de medição, há pouco adquiridos pela empresa, não estavam sendo bem cuidados pelos funcionários.

Leia mais

PLANIMETRIA. Laboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES

PLANIMETRIA. Laboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES PLANIMETRIA Medidas Lineares DV DH Distância Horizontal (DH): é a distância medida entre dois pontos, no plano horizontal. Este plano pode, conforme indicado na figura, passar tanto pelo ponto A, quanto

Leia mais

Topografia Levantamentos Topográficos. Sistema de Referência. Coordenadas Geodésicas (j, l, h) Projecção Cartográfica

Topografia Levantamentos Topográficos. Sistema de Referência. Coordenadas Geodésicas (j, l, h) Projecção Cartográfica LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS OBJECTIVO O objectivo desta disciplina é a aprendizagem de métodos e técnicas de aquisição de dados que possibilitem a determinação das coordenadas cartográficas de um conjunto

Leia mais

UNIDADE II Processos de medição de ângulos e distâncias.

UNIDADE II Processos de medição de ângulos e distâncias. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS - FESO CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CCT CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Profª Drª Verônica Rocha Bonfim Engª Florestal

Leia mais

TOPOGRAFIA I ST 301 A B - C PRÁTICAS DE CAMPO

TOPOGRAFIA I ST 301 A B - C PRÁTICAS DE CAMPO FACULDADE DE TECNOLOGIA Campus 1 - Limeira - SP. TOPOGRAFIA I ST 301 A B - C PRÁTICAS DE CAMPO Autor: Prof. Hiroshi Paulo Yoshizane hiroshiy@ft.unicamp.br hiroshi55ster@gmail.com SITE: www.professorhiroshi.com.br

Leia mais

NIVELAMENTO NIVELAMENTO. trigonométrico

NIVELAMENTO NIVELAMENTO. trigonométrico NIVELMENTO Nivelamento operação que permite determinar a distância vertical (desnível) entre pontos, ou mais precisamente, entre as respectivas superfícies de nível. O desnível é uma medida que depende

Leia mais

Figura 17.1 Exemplo de locação.

Figura 17.1 Exemplo de locação. 196 17 Locação 17.1 - INTRODUÇÃO Uma das atividades vinculadas à Topografia é a locação de pontos no terreno. Para a construção de uma obra, por exemplo, inicialmente é necessário realizar-se o levantamento

Leia mais

LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO (PLANIMETRIA)

LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO (PLANIMETRIA) Topografia LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO (PLANIMETRIA) Prof. Paulo Carvalho, M.Sc Macedo, M.Sc Prof. Emilia Rabanni, Dra. Poli, Brasil.. 2014 2/27 Levantamento Topográfico Planimétrico Medição Métodos de Levantamento

Leia mais

2012.2 INFRAESTRUTURA TOPOGRAFIA 2. Profº Jerffesson Lucas

2012.2 INFRAESTRUTURA TOPOGRAFIA 2. Profº Jerffesson Lucas 11 2012.2 INFRAESTRUTURA TOPOGRAFIA 2 Profº Jerffesson Lucas 2 DISCIPLINA: INFRAESTRUTURA Topografia Prof: Jerffson Lucas Santos Engº Agrônomo Barra da Estiva-BA 2012 3 1. Topografia 1.1. Conceitos Definição:

Leia mais

TOPOGRAFIA MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS

TOPOGRAFIA MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS TOPOGRAFIA MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS NA REPRESENTAÇÃO PLANIMÉTRICA DOS PONTOS A E B UTILIZA-SE, APENAS, A DISTÂNCIA HORIZONTAL. DISTÂNCIA HORIZONTAL COMO A VERTICAL PODEM SER OBTIDAS

Leia mais

Levantamento. Levantamento altimétrico:

Levantamento. Levantamento altimétrico: Levantamento planimétrico trico: projeção plana que não traz informações acerca do relevo do terreno levantado; somente acerca de informações relativas à medições feitas na horizontal. Levantamento altimétrico:

Leia mais

DISCIPLINA TOPOGRAFIA B NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO

DISCIPLINA TOPOGRAFIA B NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA DISCIPLINA TOPOGRAFIA B NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO DR. CARLOS AURÉLIO NADAL PROFESSOR TITULAR Equipe do USGS - 1902 Equipe

Leia mais

E-QP-ECD-069 REV. C 26/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO -

E-QP-ECD-069 REV. C 26/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. Com base nos seus conhecimentos, complete a lacuna com a alternativa abaixo que preencha corretamente

Leia mais

Topografia Aplicada à Engenharia Civil AULA 01

Topografia Aplicada à Engenharia Civil AULA 01 Topografia Geomática Aplicada à Engenharia Civil AULA 01 Apresentação da Disciplina e Conceitos Iniciais Profº Rodolfo Moreira de Castro JúniorJ Graduação: Engº Cartógrafo Mestrado: Informática Geoprocessamento

Leia mais

Aula 8 : Desenho Topográfico

Aula 8 : Desenho Topográfico Aula 8 : Desenho Topográfico Topografia, do grego topos (lugar) e graphein (descrever), é a ciência aplicada que representa, no papel, a configuração (contorno,dimensão e posição relativa) de um porção

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

Locação de obra. Construção Civil I 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia TC Departamento de Construção Civil - DCC

Locação de obra. Construção Civil I 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia TC Departamento de Construção Civil - DCC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia TC Departamento de Construção Civil - DCC Locação de obra Construção Civil I 2013 Prof. Nayara S. Klein 2 Definição de transferência da planta baixa do

Leia mais

TOPOGRAFIA 1 - TE 068

TOPOGRAFIA 1 - TE 068 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL TOPOGRAFIA 1 - TE 068 Aula de Apresentação Prof.ª MSc. Ant.ª Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com

Leia mais

Blumenau Engenharia Civil

Blumenau Engenharia Civil Blumenau Engenharia Civil Disciplina TOPOGRAFIA E GEODÉSIA I Aula 5: Medição de Distâncias Medias Diretas Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Medição de Distâncias Segundo GARCIA e PIEDADE (1984) as grandezas

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 06 Cotagem em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Cotas são elementos de Desenho Técnico

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas ÍNDICE: 1. Ferramentas 2. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3. Serviços Preliminares 4. Marcação da Alvenaria 5. Instalação dos Escantilhões 6. Nivelamento das Fiadas 7. Instalação dos gabaritos

Leia mais

Ambos têm os algarismos 7854 seguidos, a potência de dez apenas moverá a vírgula, que não afeta a quantidade de algarismos significativos.

Ambos têm os algarismos 7854 seguidos, a potência de dez apenas moverá a vírgula, que não afeta a quantidade de algarismos significativos. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Os algarismos significativos são os algarismos que têm importância na exatidão de um número, por exemplo, o número 2,67 tem três algarismos significativos. Se expressarmos o número

Leia mais

TOPOGRAFIA GERAL Geotecnologias - 2013

TOPOGRAFIA GERAL Geotecnologias - 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL GEOTECNOLOGIAS TOPOGRAFIA GERAL NOTAS DE AULAS JOSÉ MACHADO C. JÚNIOR josemachado@dtr.ufrpe.br RECIFE 2013 N o t a s d e A u l

Leia mais

Critérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)

Critérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) Critérios de Avaliação Fabril Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) O presente subitem tem como objetivo orientar fabricantes de artefatos de concreto para redes de distribuição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES DISCIPLINA: TÉCNICAS DE GEOMENSURA LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES DISCIPLINA: TÉCNICAS DE GEOMENSURA LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES DISCIPLINA: TÉCNICAS DE GEOMENSURA LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS SUBTERRÂNEOS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS CAPÍTULO 6 PROF.

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade. PO Procedimento Operacional

Sistema de Gestão da Qualidade. PO Procedimento Operacional Sistema de Gestão da Qualidade PO Procedimento Operacional Identificação: PO.07 Versão: 02 Folha: 1 de 3 Processo: Controle de Equipamentos de Medição 1. OBJETIVO Descrever a forma como devem ser controlados

Leia mais

TOPOGRAFIA. Ângulos e Distâncias

TOPOGRAFIA. Ângulos e Distâncias TOPOGRAFIA Ângulos e Distâncias MEDIÇÃO DE ÂNGULOS Em topografia consideram-se apenas dois tipos de ângulos, contidos em dois planos: Projecção vertical Horizontal (planimetria) - ângulos horizontais ou

Leia mais

08-LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMETRIA pg 98

08-LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMETRIA pg 98 TOPOGRAFIA 08-LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMETRIA pg 98 levantamento pontos planimétricos, altimétricos ou planialtimétricos pontos de apoio (partir destes ) Projeção ΔX = D. sen Az ΔY = D. cos Az TÉCNICAS

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

AULA 01. Prova 01 14/10 (40%) Prova 02 02/12 (40%) Projeto planimétrico (10%) Projeto altimétrico (10%) 09/12 Prova de recuperação (100%)

AULA 01. Prova 01 14/10 (40%) Prova 02 02/12 (40%) Projeto planimétrico (10%) Projeto altimétrico (10%) 09/12 Prova de recuperação (100%) AULA 01 1. Apresentação da disciplina 1.1. Ementa Equipamentos topográficos; Medição linear e angular; orientação dos alinhamentos; Processos de levantamento planimétrico e altimétrico; Estadimetria; Desenho

Leia mais

Aula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas

Aula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Laboratório de Topografia Aula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas Prof. Dr.

Leia mais

Faculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis

Faculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis Faculdade de tecnologia de Americana Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo Gaiolas Têxteis Nome: R.A. Eduardo Alexandre de Araújo 072015 Marcio Benedito de Souza 072027 Guilherme Jordão Pavani

Leia mais

Exercícios de Altimetria

Exercícios de Altimetria UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Exercícios de Altimetria Nivelamento Geométrico e Trigonométrico Autores: Prof. Fernando José de Lima Botelho Prof. Eduardo Oliveira Barros Prof. Glauber Carvalho

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Escalas Gráficas e Numéricas 1.1. Definição No desenho arquitetônico, a necessidade de representar espacialmente objetos e seus detalhes através de desenhos, fez

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Protocolo de Instalação de Parcelas Terrestres

Protocolo de Instalação de Parcelas Terrestres MATERIAL NECESSÁRIO GPS Clinômetro Barbante plástico Vara para suporte do clinômetro e vara alvo (Figura 1) Cano para apoiar bússola Jogo de marcador alfa-numérico Trena de 10 metros Tubos de PVC ½ marrom

Leia mais

EMPREGO DE LINHAS DE POSIÇÃO DE SEGURANÇA

EMPREGO DE LINHAS DE POSIÇÃO DE SEGURANÇA 7 Emprego de linhas de posição de segurança EMPREGO DE LINHAS DE POSIÇÃO DE SEGURANÇA 7.1 CONCEITO DE NAVEGAÇÃO DE SEGURANÇA O emprego de linhas de posição (LDP) como limite de segurança é comum em navegação

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta

Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta Classificação dos movimentos Introdução Velocidade Média

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual

Leia mais

Lista de Exercícios de Topografia Planimetria

Lista de Exercícios de Topografia Planimetria Lista de Exercícios de Topografia Planimetria 1. Cite 3 métodos de levantamento topográfico e uma situação prática onde cada um poderia ser empregado. 2. Verifique se existe erro de fechamento angular

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005 ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/2006 1 de 6 TÍTULO COBERTURS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Edificações. Coberturas. PROVÇÃO PROCESSO PR 010979/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI SEP Secretaria de Estado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. ALBERTO ANTUNES CONCURSO PÚBLICO FEDERAL INSTRUÇÕES GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. ALBERTO ANTUNES CONCURSO PÚBLICO FEDERAL INSTRUÇÕES GERAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. ALBERTO ANTUNES CONCURSO PÚBLICO FEDERAL Cargo (Nível Médio/Técnico): Técnico de Laboratório / TOPOGRAFIA PROVA PRÁTICA UFAL-HUPAA/2012 CADERNO

Leia mais

TOPOGRAFIA - Planimetria. Alex Mota dos Santos

TOPOGRAFIA - Planimetria. Alex Mota dos Santos TOPOGRAFIA - Planimetria Alex Mota dos Santos Unidades de Medida Linear polegada = 2,75 cm = 0,0275 m polegada inglesa = 2,54 cm = 0,0254 m pé = 30,48cm = 0,3048 m jarda = 91,44cm = 0,9144m milha brasileira

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO Portaria nº 145, de 30 de dezembro de 1999 O PRESIDENTE

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área

Leia mais

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO Pré Vestibular ísica / / luno: Nº: Turma: LEIS DE NEWTON 01. (TEC daptada) Dois blocos e de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre um plano

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada

Leia mais

CURSO E COLÉGIO APOIO. Professor: Ronaldo Correa

CURSO E COLÉGIO APOIO. Professor: Ronaldo Correa CURSO E COLÉGIO APOIO Professor: Ronaldo Correa Holiday - Christmas.mpg medidas 1-Medidas Grandeza tudo aquilo que pode ser medido. Medir comparar com um padrão. No Brasil e na maioria dos países as unidades

Leia mais

GME-100C Olho Mágico Digital com campainha

GME-100C Olho Mágico Digital com campainha GME-100C Olho Mágico Digital com campainha Manual de Instruções Antes de tentar conectar ou operar este produto, por favor, leia atentamente estas instruções. Índice 1. Apresentação do Produto 1.1 Embalagem

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO O manual tem como objetivo auxiliar e responder algumas perguntas sobre o processo de instalação, conservação e limpeza das placas Decopainel. Aplica-se para todas as linhas (placas,

Leia mais

ESCALAS Luana Sloboda, M.Eng. luana@ippuc.org.br

ESCALAS Luana Sloboda, M.Eng. luana@ippuc.org.br ESCALAS Luana Sloboda, M.Eng. luana@ippuc.org.br ESCALA: É a relação matemática entre o comprimento ou a distância medida sobre um mapa e a sua medida real na superfície terrestre. Esta razão é adimensional

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Evolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO

Evolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO Evolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO ÍNDICE APRESENTAÇÃO...01 1 - PARTES COMPONENTES...02 2 - MEDIDAS DE SEGURANÇA...02 3 - RECOMENDAÇÕES DE USO DO PENETRÔMETRO...03

Leia mais

Lista de Exercícios de: Trabalho de uma força paralela ao deslocamento

Lista de Exercícios de: Trabalho de uma força paralela ao deslocamento Lista de Exercícios de: Trabalho de uma força paralela ao deslocamento Quando aplicamos uma força sobre um corpo, provocando um deslocamento, estamos gastando energia, estamos realizando um trabalho. Ʈ

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * 40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície

Leia mais

Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Movimentação de Materiais 1.0 Movimentação de Materiais É a operação de deslocamento físico de materiais de um local para outro, dentro da instalação de armazenamento.

Leia mais

Introdução a Topografia

Introdução a Topografia Resumo dos conhecimentos necessários para o entendimento e uso das técnicas de levantamento e descrição do terreno para a aplicação na implantação da faixa de dutos. 1 Definição de Topografia A palavra

Leia mais

FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS AUXILIARES NO SEGURO RURAL

FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS AUXILIARES NO SEGURO RURAL CURSO DE COMPROVAÇÃO DE PERDAS AGRÍCOLAS PARA O SEGURO RURAL, PROAGRO E PROAGROMAIS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS AUXILIARES NO SEGURO RURAL Prof. Francisco Edinaldo Pinto Mousinho TERESINA, NOVEMBRO DE 2012

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

Projeção Perspectiva. Desenho Técnico I Profº Msc. Edgar Nogueira Demarqui

Projeção Perspectiva. Desenho Técnico I Profº Msc. Edgar Nogueira Demarqui Projeção Perspectiva Desenho Técnico I Profº Msc. Edgar Nogueira Demarqui Definição Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo; O desenho, para transmitir essa mesma idéia,

Leia mais

Desenho de máquinas. Aula 3

Desenho de máquinas. Aula 3 Desenho de máquinas Aula 3 Cotagem A cotagem e a escolhas das vistas que irão compor um desenho, são os dois itens que mais exigem conhecimentos e experiência do engenheiro mecânico na área do Desenho

Leia mais

EXERCÍCIOS DE TOPOGRAFIA

EXERCÍCIOS DE TOPOGRAFIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL Área de Topografia e Geoprocessamento 1 EXERCÍCIOS DE TOPOGRAFIA Professores: Rubens Angulo Filho

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Condensador de Placas Paralelas Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil Implantação de Pontos

Departamento de Engenharia Civil Implantação de Pontos Departamento de Engenharia Civil Implantação de Pontos Rosa Marques Santos Coelho Paulo Flores Ribeiro 2006 / 2007 1. Implantação A implantação de pontos ou quaisquer outros detalhes consiste na materialização

Leia mais

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica.

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica. Lista para a Terceira U.L. Trabalho e Energia 1) Um corpo de massa 4 kg encontra-se a uma altura de 16 m do solo. Admitindo o solo como nível de referência e supondo g = 10 m/s 2, calcular sua energia

Leia mais

Sistema de Medição. Hilti. Melhor performance. Maior durabilidade. Sistemas de Medição. Sistemas de Medição. Medidores Laser. Lasers Multidirecionais

Sistema de Medição. Hilti. Melhor performance. Maior durabilidade. Sistemas de Medição. Sistemas de Medição. Medidores Laser. Lasers Multidirecionais Serviço de calibração Página 6 Sistema Pulse Power Página 7 Medidores PD 40 PD 4 Página 8 Página 9 Página 30 Página 31 s Multidirecionais PML 4 Página 3 Página 33 Página 34 Página 35 Página 36 s Rotatórios

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais