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1 0 PLANO ESTRATÉGICO Uma visão de futuro Julho Página 0

2 1 Título Edição Comissão para a condução do Plano Estratégico ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Rua Conselheiro Emídio Navarro, Lisboa Portugal Tel.: Julho de 2012

3 Índice Preâmbulo Introdução O ISEL Infraestruturas físicas Docentes Alunos e Cursos Áreas Departamentais Plano Estratégico Preparação e Projeto Fase Preliminar Aprovação Desenvolvimento Fase de Divulgação Fase de Participação Definição da Visão Fase de Síntese Fase de Validação/Aprovação Fase de Difusão Preparação para a implementação Plano de Implementação Plano de Avaliação Missão e Valores Missão Valores e Princípios Eixos estratégicos Objetivos operacionais para os eixos estratégicos Sucesso escolar Qualidade dos serviços prestados Qualificação dos recursos humanos Cooperação internacional Diferenciação Desenvolvimento sustentável Investigação Atratividade Conclusões Glossário ANEXO I ANEXO II ANEXO III ANEXO IV

4 ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA PLANO ESTRATÉGICO Preâmbulo Dando cumprimento a uma disposição legal, o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), enquanto organismo público de ensino superior, produziu o presente documento intitulado, onde de uma forma clara descreve a sua Missão e apresenta a sua Visão de futuro, coerente com a Missão que lhe está conferida e numa adequação aos tempos que correm. Trata-se de um documento através do qual se descreve um conjunto de informações consolidadas que servirão de referência e de guia para a instituição ao longo do período sobre o qual incide o planeamento. Despertar, formar e desenvolver os limites do Engenho do Homem, de forma útil ao Mundo e à Sociedade.

5 1 - Introdução Ao comemorar 160 anos de existência, o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa apresenta-se como uma instituição de reconhecido mérito a nível nacional na área da Engenharia. Os diplomados pelo ISEL destacam-se como excelentes profissionais, demonstrando as capacidades e as competências que o actual mercado de trabalho exige. É na prossecução destes objectivos que incansavelmente muitos trabalham diariamente na instituição, procurando a excelência no cumprimento das suas actividades. A qualidade consolidada do corpo docente (em número de doutores e especialistas) e as competências dos trabalhadores não docentes nos vários serviços disponibilizados na instituição faz com que o ISEL seja referenciado por todos como uma aposta real. 4 Num cenário de incerteza quanto ao futuro, onde se vislumbram grandes alterações ao nível do ensino superior, com reestruturações, fusões e extinções, o ISEL não deixa de estar na vanguarda das boas práticas, procurando destacar-se não só a nível nacional, mas inserindose também em redes internacionais, projetando-se como uma instituição de referência.

6 2 - O ISEL O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa é a unidade orgânica do Instituto Politécnico de Lisboa responsável pelo ensino e investigação na área das Engenharias, tendo a sua génese no extinto Instituto Industrial de Lisboa. O ISEL como unidade de criação, transmissão e difusão da ciência, da tecnologia e da cultura, prossegue objectivos como: ensino das matérias necessárias à formação científica e técnica dos seus alunos com formação de Licenciados e Mestres; organização de cursos de especialização e pós-graduação; realização de atividades de investigação e desenvolvimento; promoção de ações de ensino extracurricular e de formação profissional; prestação de serviços nas áreas científicas e tecnológicas em que a escola exerce a sua atividade. 5 Figura 1: Aspeto da entrada principal do ISEL Ao longo dos anos tem contribuído para a promoção do desenvolvimento do País através da formação de uma percentagem significativa dos seus Engenheiros. Porque os seus diversos laboratórios e centros de estudo estão dotados com tecnologia avançada, vários dos seus docentes optam pela dedicação exclusiva por sentirem que existem condições adequadas ao exercício da sua atividade académica ou de investigação e desenvolvimento, havendo projetos em curso em cooperação com instituições e empresas de grande prestígio nacional e internacional. O ISEL está juridicamente definido como pessoa colectiva de direito público,

7 dotada de autonomia estatutária, científica, pedagógica, administrativa, financeira, disciplinar e patrimonial Infraestruturas físicas O campus do ISEL ocupa uma área global aproximada de seis hectares delimitada pela Rua Conselheiro Emídio Navarro, Rua Engenheiro Rodrigues de Carvalho e Rua Engenheiro Ferreira Dias, em Lisboa. Os seis hectares, encontram-se distribuídos da seguinte forma: 6 Tabela 1: Descrição da área ocupada pelo campus INFRAESTRUTURAS [m 2 ] Área Total do Campus Área Coberta Total Salas de Aula, Anfiteatros, Salas de Estudo e Biblioteca 7870 Laboratórios, Oficinas e Salas de Computadores 6792 Gabinetes, Secretariados e Salas de Reuniões 4705 Auditórios 660 Associação de Estudantes 544 Cantina e Bares 936 O campus do ISEL apresenta actualmente vários edifícios, podendo encontrar-se edificações mais antigas ao lado de construções mais recentes. Figura 2: Edificação mais antiga

8 Os edifícios mais modernos apresentam outras funcionalidades, fruto de novas tecnologias e técnicas de construção modernas e mais evoluídas. 7 Figura 3: Edificação mais recente Docentes O ISEL conta actualmente com 478 docentes. O corpo docente do ISEL integra docentes de carreira e docentes ligados ao tecido empresarial, com bom currículo académico e elevada experiência profissional como quadros superiores dos sectores público e privado, ligados à indústria e serviços, cujas actividades se encontram correlacionadas com as matérias leccionadas nos cursos. No final de 2011 mais de 30% dos docentes com vínculo laboral ao ISEL era detentor do grau de Doutor. Também é de referir que à data existiam já 19 docentes com o título de especialista, conferido pelo Instituto Politécnico de Lisboa, como resultado da prestação de provas públicas.

9 2.3 - Alunos e Cursos O ISEL conta com cerca de 6000 alunos distribuídos pelos diversos cursos de Licenciatura e de Mestrado ministrados no seu campus. De salientar que estes alunos frequentam os referidos cursos em dois regimes, nomeadamente o regime diurno e o regime pós-laboral. Cursos de Licenciatura Engenharia Civil Engenharia Electrotécnica Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Engenharia Informática e de Computadores Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia Engenharia Mecânica Engenharia Química e Biológica (Ramos: Engenharia do Ambiente; Engenharia Biológica; Engenharia Química) 8 Cursos de Mestrado Engenharia Civil (Especializações: Edificações; Estruturas; Hidráulica; Vias de Comunicação e Transporte) Engenharia Electrotécnica (Perfis: Energia; Automação e Electrónica Industrial) Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores (Especializações: Electrónica e Computadores; Telecomunicações e Computadores) Engenharia Informática e de Computadores Engenharia de Redes de Comunicação e Multimédia Engenharia Mecânica (Especializações: Energia, Refrigeração e Climatização; Manutenção e Produção) Engenharia de Manutenção Engenharia Química e Biológica (Especializações: Processos Químicos; Bioprocessos) Áreas Departamentais O ISEL incorpora no seu global 7 (sete) Áreas Departamentais, nomeadamente: Área Departamental de Engenharia Civil Área Departamental de Engenharia e Sistemas de Potência e Automação Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Área Departamental de Engenharia Mecânica Área Departamental de Engenharia Química Área Departamental de Matemática Área Departamental de Física

10 3 Plano Estratégico Pretende-se que este Plano Estratégico venha a potenciar todas as virtudes que ao longo dos anos foram apanágio e forma de distinção do ISEL na Sociedade, servindo como o guia ou alavanca para o sucesso da instituição nos anos vindouros. O presente documento foi compilado por uma Comissão nomeada e criada especialmente para este efeito por decisão do Presidente do ISEL. 9 Ao elaborar o foram identificadas a Missão e a Visão da instituição, os eixos estratégicos e objetivos operacionais, assim como as ações que permitam concretizar esses mesmos objetivos. Uma vez que o Plano Estratégico será uma referência para a elaboração dos Planos de Atividades anuais, orientando nesse sentido todos os órgãos da instituição na tomada de decisões, pretendeu-se envolver a instituição no seu todo para a sua construção. Por outro lado, e tendo em conta a incerteza e a dificuldade em prever o futuro, o Plano Estratégico pretende ser um instrumento dinâmico e flexível face às mudanças passíveis de ocorrer ao longo do período a que diz respeito. Assim, o Plano Estratégico deve prever processos de revisão de forma a permitir incorporar novas estratégias e novas ações. A elaboração do Plano Estratégico permitiu de uma forma clara e simples mostrar quem somos e o que queremos para a instituição. No entanto, para se alcançar esse objetivo foi necessário um processo faseado de atividades. As diferentes fases ou etapas para a construção do Plano Estratégico do ISEL para o quadriénio , cujo cronograma de trabalho se encontra no Anexo I, estão esquematizadas na Figura 4.

11 PREPARAÇÃO E PROJECTO 1 - FASE PRELIMINAR 2 - APROVAÇÃO 3 - FASE DE DIVULGAÇÃO DESENVOLVIMENTO 4 - FASE DE PARTICIPAÇÃO 5 - FASE DE SÍNTESE 6 - FASE DE VALIDAÇÃO / APROVAÇÃO 7 - FASE DE DIFUSÃO 10 PREPARAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO 8 - PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO 9 - PLANO DE AVALIAÇÃO Figura 4: Etapas de construção do. De forma a se perceber toda a dinâmica e atividades que estiveram na origem do documento relativo ao Plano Estratégico, apresenta-se nos próximos parágrafos uma descrição resumida das etapas e fases correspondentes ao trabalho desenvolvido Preparação e Projeto O principal objectivo desta etapa foi construir um projeto para a implementação do Plano Estratégico, apresentando-se como um guia para o restante trabalho a desenvolver, englobando duas fases distintas Fase Preliminar O primeiro passo consistiu na definição da equipa de trabalho, designada como Comissão para a condução do Plano Estratégico, ou simplesmente Comissão. A sua constituição encontra-se descrita no Anexo II.

12 Aprovação Uma vez delineado o Projeto de Implementação, o mesmo foi apresentado a uma equipa de peritos externos internacionalmente reconhecidos e com uma vasta experiência na área da Gestão Estratégica (ver Anexo III) que o analisaram, e sobre o qual elaboraram uma análise preliminar. Após esta análise, o documento foi retificado, de acordo com as sugestões dos peritos, sendo submetido posteriormente ao Conselho de Gestão para parecer, tendo em Dezembro de 2011 sido aprovado pela Presidência Desenvolvimento O objetivo desta etapa consistiu na elaboração do Plano Estratégico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) para o quadriénio Fazem parte desta etapa cinco fases que se descrevem de seguida Fase de Divulgação Esta fase iniciou-se com a criação de uma área específica na página de entrada da instituição na internet ( onde foi disponibilizada toda a informação relativa ao processo de elaboração do Plano Estratégico Procurou-se que esta informação fosse constantemente atualizada durante o desenvolvimento do processo. Após a efetivação desta fase procedeu-se à divulgação a toda a comunidade do ISEL Fase de Participação Nesta fase de participação, tal como o nome indica, o objetivo foi envolver toda a comunidade académica interna, assim como algumas entidades externas (todos os interessados, adiante designados por stakeholders), fomentando a discussão, a troca de

13 ideias e promovendo o trabalho em equipa. Em todo o Instituto foram ouvidos funcionários docentes, funcionários não docentes e alunos, representando os stakeholders internos. No Anexo IV estão apresentados os principais stakeholders que foram auscultados nesta fase. Para esta auscultação foi necessário ter em conta os seus interesses, expectativas, poderes e responsabilidades Definição da Visão 12 Enquanto a forma de descrever a Missão é um exercício racional, transmitindo de uma forma clara o conjunto de atividades que a instituição pode desenvolver e onde se pode diferenciar, excluindo liminarmente tudo o que esteja fora do âmbito das suas competências, a Visão é algo que deve mostrar toda a energia e o sonho que nos motivará nos próximos anos, indicando-nos uma direção. Só com a motivação e o apoio da comunidade se conseguirão alcançar metas extraordinárias. Com base nas várias auscultações, e após discussão alargada no seio da Comissão, estabeleceu-se a seguinte proposta de texto para a Visão. O ISEL pretende afirmar-se como instituição de engenharia de referência através da formação dos seus alunos, da investigação e da cooperação com a sociedade, garantindo a diferenciação baseada na qualidade, desenvolvimento sustentável e atratividade Fase de Síntese Nesta fase procedeu-se à agregação e compilação de toda a informação recolhida na fase de participação. Foram elaborados dois tipos de análise, denominados por Análise Externa e Análise Interna. Da referida Análise Externa detectam-se as Oportunidades e as Ameaças, enquanto da Análise Interna se retiraram os Pontos Fortes e os Pontos Fracos, dando ambas as vertentes

14 de análise origem à síntese da estratégia. Para as referidas análises utilizaram-se diversos métodos, como inquéritos, entrevistas e resultados registados no sistema de qualidade implementado no ISEL. A Figura 5 ilustra a forma como os dados genericamente forma tratados. MISSÃO + VISÃO ANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA 13 CONCLUSÃO: - OPORTUNIDADES - AMEAÇAS CONCLUSÃO: - PONTOS FORTES - PONTOS FRACOS SÍNTESE DA ESTRATÉGIA EIXOS ESTRATÉGICOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO Figura 5: Modelo de recolha da informação. Para este trabalho recorreu-se à análise SWOT para detetar as realidades, feitos ou circunstâncias que influenciam de forma importante a instituição, podendo afetar os seus resultados. A análise SWOT (Strenghts-Pontos Fortes, Weaknesses-Debilidades, Opportunities-Oportunidades e Threats-Ameaças) é uma ferramenta de gestão largamente utilizada para o diagnóstico estratégico. A Figura 6 resume a análise efectuada.

15 PONTOS FORTES Oferta de cursos diversificados no regime pós-laboral PONTOS FRACOS (DEBILIDADES) Baixo valor de receita própria FACTORES INTERNOS À ORGANIZAÇÃO Boa localização do ISEL Ligação de alguns docentes à indústria Boa preparação dos alunos para o mercado de trabalho Corpo docente altamente qualificado (doutores e especialistas) Cursos reconhecidos por ordens profissionais Dependência excessiva do OE Comunicação e articulação internas deficientes Fraco reconhecimento das actividades de I&D Fraca divulgação institucional Carência de pessoal não docente em áreas específicas Todos os cursos acreditados pela A3ES Insuficiente qualidade de algumas infraestruturas (equipamento de laboratório e salas) Elevada qualidade da oferta formativa (cursos) Alta empregabilidade dos diplomados Historial e tradição Existência de acolhimento de alunos nacionais e estrangeiros Reduzida motivação dos Recursos Humanos Inexistência de oferta integrada para a gestão e promoção da prestação de serviços à comunidade (formação continuada e serviços) Fraca potenciação da relação com ex-alunos Integração não consolidada em redes internacionais Baixo valor de receita própria 14 FACTORES EXTERNOS À ORGANIZAÇÃO (MEIO AMBIENTE) OPORTUNIDADES Elevado interesse da indústria e outras instituições para estabelecer protocolos Interesse na vinda de alunos estrangeiros (CPLP, outros) Existência de nichos de mercado específicos para atender Criação de novas ofertas formativas (2º ciclos, pósgraduação) Crescente necessidade de formação continuada por parte de ex-alunos (e outros) Novas parcerias que surgem com a reestruturação da rede de Ensino Superior Salvaguarda na lei da estabilidade na carreira dos docentes Inexistência de oferta integrada para a gestão e promoção da prestação de serviços à comunidade AMEAÇAS Diminuição da quantidade de alunos para ingressar em Engenharia Pólos de Instituições concorrentes próximo do ISEL Redução no orçamento Concorrência de outras instituições Débil situação socioeconómica actual Congelamento das carreiras Especificidades legais do subsistema em que o ISEL está inserido (condicionam a atividade de Ensino e Investigação). Incremento da concorrência que resulta da reestruturação da rede de Ensino Superior Redução no montante dos vencimentos Figura 6: Análise SWOT. Pretendeu-se nesta fase organizar e agrupar toda a informação recolhida na fase anterior, materializando-a no tipo de estratégia. De acordo com este posicionamento foram elaborados os Eixos Estratégicos, assim como Objetivos Operacionais e respetivas Ações. Nesta fase aplicou-se a metodologia Balanced Scorecard para sistematizar e descrever os Eixos Estratégicos, os Objetivos Operacionais, Metas e Indicadores. Para todas as Ações foram definidas esferas de responsabilidade, calendário e estipulados os respetivos indicadores de monitorização da realização dessas Ações.

16 Apesar de ter previamente decorrido uma fase de participação, onde vários stakeholders foram auscultados, a fase de síntese culminou com a produção de um documento preliminar do Plano Estratégico, sujeito a consulta pública, permitindo que todos os interessados se pronunciassem sobre o seu conteúdo. Todos os contributos resultantes do processo de consulta pública foram analisados pela Comissão, sendo incorporados no Plano Estratégico as sugestões relevantes, bem como todas as ideias apresentadas com vista à melhoria do documento final Fase de Validação/Aprovação A finalidade desta fase foi efetuar uma análise coerente a toda a informação constante na versão preliminar do Plano Estratégico e detetar eventuais erros ou contradições entre os vários elementos do Plano. O documento foi então apresentado à equipa de peritos externos, que analisaram o documento e elaboraram um Relatório Final (Anexo V). Após análise do Relatório Final dos peritos externos, e tendo em conta todas as suas observações, a Comissão adaptou o Plano Estratégico, que foi então enviado ao Conselho de Gestão, que deu o seu parecer. O Plano Estratégico foi depois legitimado através da aprovação pela Presidência Fase de Difusão Uma vez aprovado o, garante-se a sua divulgação a toda a comunidade, por forma a permitir a sua incorporação nas actividades a realizar no período Preparação para a implementação O objetivo desta etapa, subsequente à difusão do Plano Estratégico será elaborar um Plano de Implementação e um Plano de Avaliação associado ao Plano Estratégico. Esta etapa engloba duas fases:

17 Plano de Implementação De forma a materializar o Plano Estratégico, elaborou-se um Plano de Implementação dos Quadros de Ação, indicando nesse Plano as esferas de responsabilidade pelas ações e o momento de execução das mesmas. O Plano de Implementação foi analisado pela equipa de peritos externos Plano de Avaliação Futuramente deverá ser concluído um Plano de Avaliação, onde se encontra definido um sistema de indicadores e as ferramentas a utilizar para permitir avaliar a eficácia/eficiência das Ações propostas. A avaliação realizar-se-á através do Balanced Scorecard da instituição suportada num sistema de indicadores, integrando o Plano Estratégico na estrutura da organização. No decorrer da avaliação utilizar-se-ão maioritariamente os recursos humanos e as competências adquiridas no Gabinete de Avaliação e Qualidade, analisando fundamentalmente os indicadores estabelecidos no Plano Estratégico e os seus desvios.

18 4 - Missão e Valores Missão Tal como se encontra descrito no Estatutos do ISEL, a instituição possui a seguinte Missão. O ISEL enquanto centro de criação, transmissão e difusão da ciência, tecnologia e cultura, tem como missão o estudo, a docência, a investigação e a prestação de serviços 17 no âmbito da Engenharia, contribuindo para a sua qualidade e inovação Valores e Princípios Para o ISEL os Valores possuem um grande significado na medida que representam algo que identifica uma cultura com mais de um século de existência. O ISEL orienta-se por princípios de transparência, de democraticidade, de participação e de ética, procurando: Assegurar a todos os membros do ISEL a sua real e efectiva participação em todos os actos, nos termos da lei e dos seus estatutos; Favorecer a livre expressão da pluralidade de ideias e opiniões; Assegurar as condições necessárias para uma atitude de permanente inovação científica e pedagógica; Garantir a liberdade e a autonomia cultural, científica e pedagógica; Outorgar o primado ao saber, à investigação e à cultura, numa perspectiva de respeito e promoção da pessoa humana e da comunidade.

19 5 - Eixos estratégicos Os eixos estratégicos foram definidos a partir da Missão anteriormente referida, ressalvando-se os três eixos estratégicos assinalados como aqueles fundamentais para o cumprimento da Missão, que é conseguida e suportada nos restantes cinco eixos, tal como apresentado na Figura Figura 7: Os oito eixos estratégicos para o ISEL (incluindo os três eixos fundamentais). Com base na informação recolhida e de acordo com os eixos estratégicos apontados para o quadriénio , será apresentada a estratégia adotada e enunciados os objectivos operacionais para cada um dos eixos, descrevendo um conjunto de acções, esferas de responsabilidade, indicadores e metas.

20 5.1 - Objetivos operacionais para os eixos estratégicos Tendo em atenção todas as condicionantes e conjeturas atuais do ensino superior em Portugal o ISEL opta por uma Estratégia Adaptativa numa tentativa de superar as debilidades, para aproveitar as oportunidades. Neste conceito, produziu-se a Tabela 2 onde se relacionam os eixos estratégicos com as debilidades e oportunidades detetadas durante a análise SWOT. 19 Tabela 2: Estratégia Adaptativa Superar as Debilidades, para aproveitar as oportunidades DEBILIDADES OPORTUNIDADES EIXO ESTRATÉGICO Reduzida motivação dos Recursos Humanos Carência de pessoal não docente em áreas específicas; Comunicação e articulação internas deficientes Reduzida motivação dos Recursos Humanos Integração não consolidada em redes internacionais Fraca divulgação institucional; Baixo valor de receita própria; Dependência excessiva do OE Fraco reconhecimento das atividades de I&D Fraca potenciação da relação com ex-alunos; Inexistência de oferta integrada para a gestão e promoção da prestação de serviços à comunidade Novas parcerias que surgem com a reestruturação da rede de Ensino Superior Elevado interesse da indústria e outras instituições para estabelecer protocolos; Novas parcerias que surgem com a reestruturação da rede de Ensino Superior Salvaguarda na lei da estabilidade na carreira dos docentes Interesse na vinda de alunos estrangeiros (CPLP e outros); Criação de novas ofertas formativas (2º ciclos, pós-graduação) Existência de nichos de mercado específicos para atender; Criação de novas ofertas formativas (2º ciclos, pós-graduação) Elevado interesse da indústria e outras instituições para estabelecer protocolos; Criação de novas ofertas formativas (2º ciclos, pós-graduação) Elevado interesse da indústria e outras instituições para estabelecer protocolos; Criação de novas ofertas formativas (2º ciclos, pós-graduação) Crescente necessidade de formação continuada por parte de ex-alunos (e outros); Criação de novas ofertas formativas (2º ciclos, pós-graduação) Sucesso Escolar Qualidade dos Serviços Prestados Qualificação dos recursos humanos Cooperação internacional Diferenciação Desenvolvimento sustentável Investigação Atratividade

21 Sucesso escolar Sumário Sendo o ensino o elemento primordial na missão do ISEL, o sucesso escolar é um dos elementos fundamentais no afirmar da excelência do ensino e no reconhecimento por todos os stakeholders do ISEL do desempenho de qualidade alcançado na sua missão. Este elemento torna-se ainda mais fundamental quando se procura implementar uma modernização do ensino, reforçar o apoio ao trabalho individual de qualidade dos discentes e de uma forma sistémica reduzir o abandono escolar Objetivos Operacionais Os Objetivos Operacionais relativos ao eixo estratégico SUCESSO ESCOLAR foram definidos pela sua relevância, tal como se apresenta na Figura 8. Figura 8: Objetivos operacionais do eixo estratégico - SUCESSO ESCOLAR.

22 A1 - Fomentar o sucesso escolar nos Cursos O fomentar o sucesso escolar passa por reconhecer que há necessidade de avaliar de uma forma sistemática os casos de insucesso nas unidades curriculares, forçando o reformular dos métodos de ensino através da implementação de estratégias de reforço da aprendizagem nas unidades curriculares que de uma forma sistemática se destacam pela pouca eficiência. A2 - Reduzir o abandono escolar 21 A redução do abandono escolar passa por criar um sistema de acompanhamento de proximidade aos discentes procurando identificar situações de insucesso sistemático, para através de um processo de realimentação apoiar a adequação das técnicas de aprendizagem no processo de ensino. A3 - Aumentar o apoio a projetos finais e TFM's O reconhecimento do potencial dos projetos finais e dos trabalhos finais de mestrado é fundamental para incrementar os laços do ISEL à comunidade envolvente, pelo que esse estímulo deve claro no funcionamento destas unidades curriculares. Simultaneamente o arrastar por demasiado tempo destas unidades curriculares acaba por criar situações de injustiça e funcionar como retenção por excesso de tempo os discentes envolvidos, incrementando como consequência o insucesso escolar e a adiando a entrada no mercado de trabalho de recursos já qualificados. A4 - Modernizar o ensino experimental A modernização do ensino experimental passa cada vez mais a nível internacional por uma aposta na adequação das aulas laboratoriais a novas abordagens que para além de minimizarem o custo de operação dos laboratórios se focam mais no incremento de competências do que na aprendizagem de tecnologias por norma de vida útil muito reduzida. Nesta linha é de referir a cada vez maior utilização de laboratórios remotos, não confundir com virtuais, por forma a permitir uma maior flexibilidade na utilização dos recursos disponíveis.

23 Ações Por forma a implementar-se o objectivo estratégico do sucesso escolar, aposta-se no conseguir taxas de sucesso que convirjam para os níveis da OCDE, o que relativamente ao domínio da engenharia estamos a falar na ordem dos 60%. Isto só se consegue se de uma forma consequente se adaptarem todas as unidades curriculares que apresentam um insucesso generalizado e sistemático. Como a proximidade entre os docentes e os discentes é desde sempre uma característica do ISEL, há que generalizar o apoio de proximidade através de tutorias, enquanto se procuram identificar os casos de insucesso sistemático. 22 O aumento do apoio a projetos finais de curso passa pela procura de apoio externo aos mesmos, não só devido à necessidade de enquadramento dos recursos necessários, mas também como forma privilegiada para estabelecer a ligação dos futuros graduados com o mercado. Este processo é claramente potenciado pela apresentação pública de muitos destes projetos com vista ao estímulo interno bem como ao estímulo das relações com o mercado. A modernização dos laboratórios sem a injeção de recursos pelas vias normais de financiamento é aquilo que vai permitir a sua sustentabilidade nos próximos anos, considerando a previsível cada vez maior escassez dos mesmos. A disponibilização de processos de aprendizagem que podem extravasar para além do limite físico dos laboratórios pode e deve ser estimulado por forma a responder a novas necessidades e aos novos públicos. Para cada um dos objetivos operacionais, relativos ao eixo estratégico da Sucesso Escolar, foram definidas um conjunto de ações que se elencam na Tabela 3.

24 Tabela 3: Ações para cada objetivo operacional do eixo estratégico - SUCESSO ESCOLAR. # Objetivo Operacional # Ações A1 Fomentar o sucesso escolar nos Cursos A1.1 Alcançar taxas de Sucesso nas UC's A1.2 Reformular UC's com insucesso generalizado e sistemático A2 Reduzir o abandono escolar A2.1 Criar Sistema de Acompanhamento de Proximidade aos alunos A2.2 Identificar Situações de Insucesso Sistemático A3 Aumentar o apoio a projetos finais e A3.1 Criar Bolsa de Apoio externo a Projetos finais e TFM's TFM's A3.2 Criar Evento para apresentação dos trabalhos de referência desenvolvidos A4 Modernizar o ensino experimental A4.1 Incentivar a realização de aulas laboratoriais com os recursos disponíveis A4.2 Promover a criação de laboratórios remotos Informação complementar sobre as ações As alterações que derivam da implementação deste eixo estratégico necessitam da articulação conjunta dos coordenadores de curso e dos responsáveis das áreas departamentais, para respectivamente promoverem as mudanças no seu curso e nas infraestruturas de apoio ao mesmo. Naturalmente que para um correto conhecimento da situação a estrutura deve disponibilizar os dados que permitam a resposta correta e atempada. Na Tabela 4 define-se a esfera de responsabilidade pela realização e coordenação de cada ação, os indicadores quantitativos que foram escolhidos para medir o desempenho relativamente a cada ação e as respetivas metas, havendo também a indicação da periodicidade do reporte de situação e progresso dos mesmos para que seja possível controlar e atuar em tempo ao longo do período de concretização deste plano.

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