SOCIEDADE DE CONSUMO E ASPECTOS SOCIOLÓGICOS DA PUBLICIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOCIEDADE DE CONSUMO E ASPECTOS SOCIOLÓGICOS DA PUBLICIDADE"

Transcrição

1 SOCIEDADE DE CONSUMO E ASPECTOS SOCIOLÓGICOS DA PUBLICIDADE

2 SOCIEDADE DE CONSUMO À nossa volta, existe hoje uma espécie de evidência fantástica do consumo e da abundância... Para falar com propriedade, os homens da opulência não se encontram rodeados... por outros homens, mas mais por objectos. Baudrillard (1995: 15)

3 SOCIEDADE DE CONSUMO...precisa dos seus objectos para existir e sente sobretudo necessidade de os destruir. O uso dos objectos conduz apenas ao seu desgaste lento. O valor criado reveste-se de maior intensidade no desperdício violento. Por tal motivo, a destruição permanece como alternativa fundamental da produção: o consumo não passa de termo intermediário entre as duas. Baudrillard (1995: 43)

4 SOCIEDADE DE CONSUMO O consumo é sempre e em todo lugar um processo cultural, mas cultura do consumo é singular e específica: é o modo dominante de reprodução cultural desenvolvido no ocidente durante a modernidade....está ligada a valores, práticas e instituições fundamentais que definem a modernidade ocidental, como a opção, o individualismo e as relações de mercado. Slater (2002:17)

5 SOCIEDADE DE CONSUMO...necessidades, forças e técnicas naturais são substituídas por um sistema em que os objetos de consumo dão forma e significado à vida cotidiana. Baudrillard

6 HISTÓRICO DA SOCIEDADE DE CONSUMO 1776 Revolução industrial e publicação do livro Riqueza das Nações de Adam Smith. Modo de produção artesanal x modo de produção capitalista. Séculos XVIII e XX período das grandes invenções, avanços tecnológicos, surgimento dos MCM e anúncios publicitários. Divisão do trabalho, urbanização e tempo de lazer. A partir da década de 1920 consolidação da sociedade de consumo com o Fordismo, Moda e os MCM juntamente com a publicidade. Período pós-guerra marketing, rock and roll, revolução feminista, revolução cultural, movimento hippie, o mundo mudou...

7 INVENTO X INTRODUÇÃO DA INOVAÇÃO TECNOLOGIA INVENÇÃO INOVAÇÃO INTERVALO (ANOS) ALTO FORNO BATERIA TELEGRAFO LÂMPADA ASPIRINA RÁDIO RADAR TELEVISÃO PENICILINA NYLON TRANSISTOR

8 ALGUMAS CARACTERÍSTICAS E CONCEITOS IMPORTANTES Estabelecem-se os padrões do consumo: automóvel, vestuário, estética do belo, simetria, o corpo feminino... A sociedade de consumo está ligada a idéia da modernidade no ocidente. Supremacia do ocidente sobre o oriente. Imposição do american way of life.

9 ALGUMAS CARACTERÍSTICAS E CONCEITOS IMPORTANTES Liberalismo, democracia, livre mercado. Sociedade materialista, narcisista e hedonismo, ter em oposição ao ser. Self -made man e o empreendedorismo como o motor que impulsiona o capitalismo. (Joseph Schumpeter)

10 ALGUMAS CARACTERÍSTICAS E CONCEITOS IMPORTANTES Consumo ostentatório, imitação, status e processo trickle-down (crença de que a riqueza adicional das pessoas mais ricas de uma sociedade terá efeito econômico positivo na vida de todos) modelam o consumo das classes mais pobres. Abundância, destruição, obsolescência, consumo, produção,... Produção em massa X economia de escala X MCM. (necessidade X desejo X utilidade) Kitsch: não-autêntico, cópia, fazer coisas novas a partir de velhas. Gadget: aparelho, engenhoca sem grande utilidade, inutilidade funcional da sociedade pós-industrial.

11 ESCOLA MARXISTA Séc. XIX; Principais pensadores: Karl Marx e Friedrich Engels; Estudavam a anatomia do modo de produção capitalistas; Conceitos de mais-valia como sendo a fonte do lucro, do juro e da renda da terra; Seguiam a teoria do valor-trabalho; Método dialético da economia política; Base para o pensamento socialista.

12 MAIS-VALIA É o termo usado para designar a disparidade entre o salário pago e o valor do trabalho produzido. Karl Marx fez uma análise dialética sobre o tema, afirmou que o sistema capitalista representa a própria exploração do trabalhador por parte do dono dos meios de produção, na disputa desigual entre capital e proletário sempre o primeiro sai vencedor. Desse modo, o ordenado pago representa um pequeno percentual do resultado final do trabalho (mercadoria ou produto), então a disparidade configura concretamente a chamada mais-valia, dando origem a uma lucratividade maior para o capitalista.

13 MAIS-VALIA ABSOLUTA E RELATIVA Uma vez pago o salário de mercado pelo uso da força de trabalho, os capitalistas podem lançar mão de duas estratégias para ampliar sua taxa de lucro: Mais-valia absoluta - estender a duração da jornada de trabalho mantendo o salário constante e Mais-valia relativa - ampliar a produtividade física do trabalho pela via da mecanização.

14 TEORIA DO VALOR-TRABALHO Estabelecida pela relação do homem com outros homens; Medida pelo tempo do trabalho produtivo que os homens gastam para produção da mercadoria; Por esta teoria o preço de uma mercadoria reproduz a quantidade de tempo de trabalho nela colocado, sendo o trabalho o único elemento que realmente gera valor. Num exemplo clássico entre os teóricos do valortrabalho, a razão porque um diamante é mais valioso que um copo de água é porque dá, em média, mais trabalho, encontrar e extrair um diamante do que um copo de água.

15 VALOR DE USO E VALOR DE TROCA Marx alterou alguns fundamentos da Economia Clássica, estabelecendo uma distinção entre valor de uso e valor de troca: Valor de uso: representa a utilidade que o bem proporciona à pessoa que o possui, é individual e concreto. Valor de troca: este exige um valor de uso, mas não depende dele, tem sentido social e abstrato.

16 MERCADORIA DE MARX Individual Privado Concreto TRABALHO Social Coletivo Abstrato cria Valor de uso MERCADORIA cria Valor de troca {Forma natural} {Forma valor}

17 PUBLICIDADE PARA BAUDRILLARD A publicidade constitui no todo um mundo inútil, inessencial. Pura conotação. Não tem qualquer responsabilidade na produção e na prática direta das coisas e contudo retorna integralmente ao sistema dos objetos, não somente porque trata do consumo, mas porque se torna objeto de consumo.

18 GRAU DE INFLUÊNCIA DAS FONTES DE INFORMAÇÃO NA DECISÃO DE COMPRA Curva de influência na decisão de compra Comunicação boca a boca Recomendação de amigos e parentes Recomendação de especialistas Notícias favoráveis na mídia Jornais e revistas TV e rádio MENOR Fonte: Ikeda INFORMAL NÃO PLANEJADA CONTROLE DAS INFORMAÇÕES PELOS PROFISSIONAIS DE MARKETING COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO MAIOR FORMAL PLANEJADA

19 COMUNICAÇÃO BOCA A BOCA Transmissão informal e espontânea de informações, de uma pessoa a outra, sobre produtos e/ou serviços.

20 CARACTERÍSTICAS DA COMUNICAÇÃO BOCA A BOCA Pode ser positiva ou negativa. É confiável: fontes não relacionadas oficialmente com a empresa (líderes de opinião, membros de família, amigos). É poderosa: a mensagem é percebida como não viesada.

21 ESFERA DE INFLUÊNCIA A viagem foi maravilhosa!!!!!! Fornecedores Clientes Empresa Amigos Família Igreja Vizinhos Conhecidos Inimigos Clube

22 INFLUÊNCIA DA RECOMENDAÇÃO DE AMIGOS E PARENTES (BOCA-A-BOCA) conserto eletrodoméstico escola p/ filhos cinema reforma casa destinações turísticas ag./operadora de turismo restaurante clínico geral médico cirurgião carro

23 TEORIAS ECONÔMICAS E A PUBLICIDADE Lei de Say oferta cria sua própria demanda (século XVIII início século XX). Keynes demanda cria sua própria oferta (pós-depressão de 1929). A publicidade procura informar sobre a existências de produtos que satisfação as necessidades e desejos econômicos, sociais, culturais, psicológicos e de status dos indivíduos.

24 OBSOLESCÊNCIA E O EFEITO ECONOMIA DE ESCALA Sobre economia de escala Digen (1989: p.89) diz o seguinte: O efeito escala, também chamado de economia de escala, é a redução do custo de uma atividade, com o crescimento do número de vezes que essa atividade é exercida num determinado período, sendo decorrência direta da diluição dos custos fixos para executar a atividade sobre um maior número delas, da possibilidade de executá-la de maneira diferente e mais efetiva e do maior poder de barganha na compra de insumos. Esse efeito pode incidir sobre qualquer uma das atividades que agregam valor na corrente de valor agregado de um produto ou serviço.

25 PUBLICIDADE X ECONOMIA X OBSOLESCÊNCIA Neste sentido a publicidade contribui para o aumento do consumo, estimulando o desejo pela compra de determinados produtos mesmo não havendo a real necessidade do consumo por parte do indivíduo. Packard (1960) afirma que: Criar estímulos publicitários para aumentar as quantidades consumidas estava se tornando impossível e fundamentando sua afirmação, cita o título da Revista Advertising Age: "Criar desejo de mercadorias torna-se mais difícil" publicada em fins da década de Corroborando com esta afirmação o chefe de um jornal de Los Angeles declarou: "A capacidade de produção superou nossa eficiência em criar desejo de mercadorias".

26 ESTUDO DE CASO XAMPU: os fabricantes de xampu convencem os consumidores a usarem mais o seu produto com a instrução: "aplique, enxágüe e repita a operação" em todos os rótulos. GILLETTE: todo cartucho de Mach 3 (aparelho de barbear com três lâminas) vem com uma fita azul que vai desbotando conforme o uso. Depois de cerca de 12 barbas, ela perde completamente sua cor, sinalizando ao usuário que está na hora de substituir o cartucho por um novo ou, nas palavras da Gillette, "alertando os homens que eles não estão obtendo o melhor que o Mach 3 pode oferecer". E isso independe do fato de a lâmina de barbear precisar ou não ser substituída. MICHELIN TIRE COMPANY

27 SIMULACRO DE BAUDRILLARD Simulação, make-believe Os indivíduos vivem a fantasia da publicidade, destinando pouco tempo a si mesmos ou à sua realidade.

28 SIMULACRO DE BAUDRILLARD Enquanto o mundo moderno era organizado em torno da produção, o mundo pós-moderno é regulado pela reprodução, pela simulação. Diferentemente da imitação ou do fingimento casos em que a diferença entre produto e realidade se mantém -, o simulacro (a TV, a realidade virtual) confunde realidade e ilusão.

29 SIMULACRO FUNCIONAL Simulacro funcional é compreendido como sendo o conflito moral entre a realidade e a utilização de objetos fúteis e ociosos que seguem a moda e que acabam representando ao mundo um falso bemestar, segundo Baudrillard (1995:13). De um modo mais geral (e isto não apenas no mundo dos objetos), estaríamos perante um simulacro funcional (make-believe), por detrás do qual os objetos continuariam a desempenhar o seu papel de discriminantes sociais.

30 O LUGAR ANTROPOLÓGICO É aquele ocupado pelo indígena e que nele vivem, trabalham, se defendem, marcam nele seus pontos fortes, guardam suas fronteiras, mas nele detectam, também, os vestígios dos poderes celestes, dos ancestrais ou dos espíritos que o povoam e que animam sua geografia íntima. Augé (1994: 43)

31 O LUGAR ANTROPOLÓGICO Ele é apenas a idéia, parcialmente materializada, que têm aqueles que o habitam de sua relação com o território, com seus próximos e com os outros. Augé (1994: 54) As noções de itinerário, de intersecção, de centro e de monumento não são simplesmente úteis a descrição dos lugares antropológicos tradicionais. Augé (1994: 61)... é no centro da cidade que estão agrupados um certo número de bares, hotéis e lojas, não longe da praça onde fica a feira, quando a praça da igreja e a do mercado não se confundem. Augé (1994: 63)

32 ESPAÇO QUE SE OPÕE AO LUGAR O espaço é um lugar praticado, um cruzamento de forças motrizes : são os passantes que transformam em espaço a rua geometricamente definida pelo urbanismo como lugar. A essa colocação em paralelo do lugar como conjunto de elementos, coexistindo dentro de uma certa ordem, e do espaço como animação desses lugares, pelo deslocamento de uma força motriz... Michel de Certeau apud Augé (1994: 75) Espaço tem sentido abstrato, enquanto o lugar é onde ocorrem, por exemplo, os acontecimentos históricos.

33 O ESPAÇO, O LUGAR E O TURISTA O espaço como prática dos lugares e não do lugar procede, na verdade, de um duplo deslocamento: do viajante, é claro, mas também, paralelamente, das paisagens, das quais ele nunca tem senão visões parciais, instantâneas, somados confusamente em sua memória e, literalmente, recomposto no relato que ele faz delas ou no encadeamento do slides com os quais, na volta, ele impõe o comentário a seu círculo. A viagem constrói uma relação fictícia entre olhar e paisagem. E, se chamarmos de espaço à prática dos lugares que define especificamente a viagem, ainda é preciso acrescentar que existem espaços onde o indivíduo se experimenta como espectador, sem que a natureza do espetáculo lhe importe realmente. Augé (1994: 80-81)

34 NÃO-LUGAR Muitos prospectos turísticos sugerem um tal desvio, um tal giro do olhar, propondo por antecipação ao amador de viagens a imagem de rostos curiosos ou contemplativos, solitários ou reunidos, que escutam o infinito do oceano, a cadeia circular de montanhas nevadas ou a linha de fuga de um horizonte urbano repleto de arranha-céus: sua imagem antecipada, que só fala dele, mas porta um outro nome (Taiti, Nova York, Alpe de Huez). O espaço do viajante seria, assim, o arquétipo do não-lugar. Augé (1994: 81)

35 O NÃO-LUGAR NA SUPERMODERNIDADE... os não-lugares reais da supermodernidade, aqueles que tomamos emprestados quando rodamos na autoestrada, fazemos compras no supermercado ou esperamos num aeroporto o próximo vôo para Londres ou Marsella, têm isto de particular definem-se, também, pelas palavras ou textos que nos propõe: seu modo de usar (pegar a fila da esquerda, proibido fumar)... Augé (1994: 88)

36 TURISMO E NÃO-LUGAR O turismo reproduz simulações de lugares famosos numa espécie de clonagem, tanto de espaços tangíveis como dos não-tangíveis, buscando a mais exata similaridade, mais uma vez aparece o mundo do faz-de-conta no turismo. Barbosa (2002: 55)

37 EXEMPLOS DE NÃO-LUGARES NA PUBLICIDADE Praia do forte (BA) = Polinésia brasileira São Luís (MA) = Jamaica brasileira Campos do Jordão (SP) = Suiça brasileira Recife (PE) = Veneza brasileira Canoa Quebrada (CE) = Mediterrâneo nordestino Machu Picchu (Peru) = Egito sul-americano Toronto (Canadá) = Nova York a outra maça Montreal (Canadá) = Paris americana Eco-resort (antagonismo da retórica)

38 NÃO-LUGAR E TRANSFORMAÇÃO Existe o não-lugar como o lugar: ele nunca existe sob uma forma pura; os lugares recompõe-se nele; as relações reconstituemse nele; são as astúcias milenares da invenção do cotidiano e das artes de fazer. (Augé: 1994: 74) O lugar e o não-lugar são, antes, polaridades fugidias (fugitivas): o primeiro nunca é completamente apagado e o segundo nunca se realiza totalmente. (Augé: 1994: 74)

39 IDENTIDADE CULTURAL Os fluxos culturais entre as nações, e o consumismo global criam possibilidades de identidades partilhadas como consumidores para os mesmos bens, clientes para os mesmos serviços, públicos para as mesmas mensagens e imagens entre pessoas que estão bastante distantes umas das outras no espaço e no tempo. À medida em que as culturas nacionais tornam-se mais expostas a influências externas, é difícil conservar as identidades culturais intactas ou impedir que elas se tornem enfraquecidas através do bombardeamento e da infiltração cultural.

40 NÃO-LUGAR, IDENTIDADE E TRANSFORMAÇÃO As transformações acabam por atingir a identidade e segundo Hall (2002): O sujeito, previamente vivido como tendo uma identidade unificada e estável, está se tornando fragmentado; composto não de uma única, mas de várias identidades. Esse processo produz o sujeito pósmoderno, conceptualizado como não tendo uma identidade fixa, essencial ou permanente. Maffesoli (1997: 251) falando de um eu poroso em busca da segurança de uma comunidade de arquétipos, por sofrer toda sorte de influências da moda, da publicidade e dos movimentos do consumo, afirma que: Eis o paradoxo: esse esquecimento de si, esse mergulho do indivíduo na viscosidade ambiente, eleva-o a uma espécie universal.

41 EXEMPLOS NA PUBLICIDADE DE AUTOMÓVEIS Palio Adventure (FIAT); Cross Fox (VW); Ecosport (FORD). Engenharia; Design, Imagem; Desejo; Urbano X Vida natural; Rusticidade, volta as origens; É realmente o que aparenta ser?

42

43

44

45

46 GLOSSÁRIO Arquétipo: modelo de seres criados, padrão, exemplar. Estado: governo, poder político. Estado nacional: forma de Estado que se estruturou na Europa no final da idade média, definindo a fisionomia territorial e política das modernas nações européias. Teve como política econômica o mercantilismo que favoreceu a acumulação primitiva de capitais, posteriormente aplicados na revolução industrial. Nação: conjunto de habitantes de um território ligado por tradições e lembranças, interesses e aspirações comuns e subordinados a um poder político central que mantém a unidade do grupo. País: região, nação, pátria, paisagem, nacionalidade. Povo: conjunto de habitantes de um país. Etnia: grupamento humano homogêneo quanto aos caracteres lingüísticos, somáticos e culturais.

47 BIBLIOGRAFIA AUGÉ, M. Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus, BARBOSA, Y. M. O despertar do turismo: um olhar crítico sobre os não-lugares. São Paulo: Aleph, BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e prática. São Paulo: Martins Fontes, BIGNAMI, R. A imagem do Brasil no turismo: construção, desafios e vantagem competitiva. São Paulo: Aleph, CAFFERKY, Michael E. Venda de boca a boca: deixe seus clientes fazerem a propaganda. São Paulo: Nobel, CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, DEFLEUR, Melvin L., ROKEACH, Sandra Ball. Teorias de comunicação de massa. Rio de Janeiro: Zahar, HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, IKEDA, Ana Akemi. Estratégias de promoção: a importância da comunicação boca a boca em mercados latino-americanos. Memórias, XXXII Assembléia Anual da CLADEA, México, outubro JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, LAGE, B. H. G. Comunicação de massa e turismo. In: LAGE, B. H. G., MILONE, P. C. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, LOVELOCK, C., WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, MAFFESOLI, M. A transfiguração do político: a tribalização do mundo. Porto Alegre: Sulina, MIDDLETON, V. T. C., CLARKE J. Marketing in travel and tourism. Inglaterra: Butterworth Heinemann, MIÈGE, Benard. O pensamento comunicacional. Petrópolis: Vozes, MORGAN, Nigel, PRITCHARD, Annette. Tourism promotion and power: creating images, creating identities. Chichester/England: Wiley, PACKARD, Vance. Estratégias do desperdício. São Paulo: IBRASA, PETROCCHI, Mário. Gestão de pólos turísticos. São Paulo: Futura, PLOG, S. C. Por que a preservação do destino tem sentido econômico. In: THEOBALD, W. F. (Org.). Turismo global. São Paulo: SENAC, RABAÇA, Carlos Alberto; BARBOSA, Gustavo. Dicionário de Comunicação. São Paulo: Ática, ROSEN, Emanuel. Marketing boca a boca. São Paulo: Futura, Revista Viagem, diversos exemplares. TINEU, Rogério. As influências da comunicação informal na promoção de localidades turísticas f. Dissertação (Mestrado em Relações Públicas, Propaganda e Turismo) Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo. TINEU, R. Influência da comunicação boca a boca na promoção do turismo. In: LAGE, B. H. G. Turismo, hotelaria & lazer (organizadora). São Paulo: Atlas, 2003, v. 3, p TINEU, R. A Publicidade das Empresas Turísticas na Mídia Jornal Revista Unicsul. São Paulo, ano 6, n. 8, dez ISSN

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena

Leia mais

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

Marxismo e Ideologia

Marxismo e Ideologia Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade

Leia mais

A Alienação (Karl Marx)

A Alienação (Karl Marx) A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação

Leia mais

A crítica à razão especulativa

A crítica à razão especulativa O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,

Leia mais

Karl Marx e o materialismo histórico e dialético (1818-1883)

Karl Marx e o materialismo histórico e dialético (1818-1883) Karl Marx e o materialismo histórico e dialético (1818-1883) O pensamento de Marx: Proposta: entender o sistema capitalista e modificá-lo [...] (COSTA, 2008, p.100). Obra sobre o capitalismo: O capital.

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

O Marketing e suas áreas...

O Marketing e suas áreas... O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO RA: 31.918

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO RA: 31.918 1 ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO RA: 31.918 A REGIÃO TURÍSTICA DO ALTO CAFEZAL: DISCUSSÕES SOBRE AS POTENCIALIDADES DA PRÁTICA

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO

Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO Nome: Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO Componente de Geografia Série e Turma: 8º (A) (B) Data: Professora: Ana Lúcia Questão 01 (UEFS 2012.2) Sobre as consequências da queda do regime

Leia mais

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? A Evolução da Técnica

Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? A Evolução da Técnica Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? Na Grécia Antiga: A Evolução da Técnica Techné quase sinônimo de arte (enquanto habilidade

Leia mais

CONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva.

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva. ARTIGO Paulo Lanes Lobato * RESUMO Considerando que o marketing é hoje integrante de grande parte das conversas relacionadas ao esporte e, principalmente, que se transformou na esperança do esporte em

Leia mais

Exercícios de Revisão - 1

Exercícios de Revisão - 1 Exercícios de Revisão - 1 1. Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for incorreto. a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista

Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista As bases do pensamento de Marx Filosofia alemã Socialismo utópico francês Economia política clássica inglesa 1 A interpretação dialética Analisa a história

Leia mais

Módulo 6 A Evolução da Ciência Econômica. 6.1. Os Socialistas

Módulo 6 A Evolução da Ciência Econômica. 6.1. Os Socialistas Módulo 6 A Evolução da Ciência Econômica 6.1. Os Socialistas O pensamento socialista surge em meio à revolução industrial, com suas grandes fábricas. Os trabalhadores possuíam condições precárias de trabalho

Leia mais

RELATÓRIOS GERENCIAIS

RELATÓRIOS GERENCIAIS RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto

Leia mais

Empreendedorismo. O perfil empreendedor

Empreendedorismo. O perfil empreendedor Empreendedorismo O perfil empreendedor Empreendedorismo O perfil empreendedor O Empreendedor É uma pessoa capaz de transformar um sonho, um problema ou uma oportunidade de negócios em uma solução viável.

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012. DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

Aula 1 Contextualização

Aula 1 Contextualização Economia e Mercado Aula 1 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância do estudo da Ciência Econômica e da organização dos mercados Impacto na sociedade Instrumentalização Tomada de decisão empresarial

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos 2ª ETAPA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos 2ª ETAPA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos PAAES - Programa de Ação Afirmativa de Ingresso no Ensino Superior

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado

Leia mais

A organização dos meios humanos na empresa

A organização dos meios humanos na empresa António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

Divulgação do 26º FUC

Divulgação do 26º FUC 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO (X) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Divulgação

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Escolha Certa! As profissões do século 21

Escolha Certa! As profissões do século 21 Produção Multimídia Esse profissional é responsável por garantir a qualidade de som e imagem das mídias eletrônica e digital; produzir material para rádio, cinema, TV e mídia digital; editar imagens e

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

27) No futuro, o que acontecerá com a mão de obra desqualificada? Explique?

27) No futuro, o que acontecerá com a mão de obra desqualificada? Explique? 27) No futuro, o que acontecerá com a mão de obra desqualificada? Explique? A implantação da informática em quase todos os campos de atividades humanas tem seu lado positivo, mas, por outro lado, a mão

Leia mais

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL

ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL Rafael SOARES Emílio MANSUETO Filipe BAXTER Rafael STANGHERLIN Paulo FALABELLA (professor orientador) Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH, Belo Horizonte, MG Resumo:

Leia mais

AP03 OS MODELOS DE PRODUÇÃO DE HENRY FORD

AP03 OS MODELOS DE PRODUÇÃO DE HENRY FORD 1 2 Conhecer os princípios de produção em massa preconizados por Henry Ford Estabelecer correlações entre o Taylorismo e o Fordismo 3 Henry Ford e o modelo T Henry Ford (1863-1947) também é um dos precursores

Leia mais

Cenários & Oportunidades 2012. QuorumBrasil 1

Cenários & Oportunidades 2012. QuorumBrasil 1 Cenários & Oportunidades 2012 QuorumBrasil 1 Com quem falamos? 1.100 entrevistas, distribuídas nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza, Goiânia e Belém. 800 clientes com mais de 12 meses de relacionamento,

Leia mais

RESENHA PALAVRAS-CHAVE. Informação; transporte público; identidade visual. INTRODUÇÃO

RESENHA PALAVRAS-CHAVE. Informação; transporte público; identidade visual. INTRODUÇÃO Uso de identidade visual como instrumento de consolidação da informação ao usuário do transporte público de Porto Alegre. Arq. Urb. Simone Caberlon 1 1. Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC)

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano 1. Apresente as ideias de Tese, antítese e síntese idealizados por Hegel. 2. Uma das faculdades mais importantes do ser humano é pensar. Nenhum homem conseguiria

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira

UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Estruturas de mercado UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Texto para Discussão 1 De acordo com a natureza do mercado em que estão inseridas, as empresas deparam-se com decisões políticas diferentes,

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

Gestão Aplicada I. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com

Gestão Aplicada I. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com Gestão Aplicada I Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com Formação e ficha profissional: Graduado em Analises e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan SOCIOLOGIA Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan TRABALHO Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano

Leia mais

www.snowx.com.br The Ultimate Design

www.snowx.com.br The Ultimate Design www.snowx.com.br +55-13 - 3473.3792 / ID 117*11741 Rua Mococa - nº 379 - Sala 2 - Boqueirão Praia Grande - SP - CEP 11701-100 Só atendemos com hora marcada. 09:00 às 12:00 / 13:30 às 17:00 Segunda a Sexta-Feira

Leia mais

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,

Leia mais

Prof. Volney Ribeiro

Prof. Volney Ribeiro A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

Nome do Aluno: nº 2013 Turma: 3 série Ensino Médio Data:

Nome do Aluno: nº 2013 Turma: 3 série Ensino Médio Data: Avaliação Trimestral - Sociologia Nome do Aluno: nº 2013 Turma: 3 série Ensino Médio Data: Disciplina: Sociologia Professor (a): Ricardo Alvarez 1 Trimestre Letivo Nota: Objetivos: Avaliar os conhecimentos

Leia mais

Fundamentos Socioculturais e Diversidades

Fundamentos Socioculturais e Diversidades NATURALIZAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Fundamentos Socioculturais e Diversidades MÓDULO III Prof.: MSc. Getulio Ribeiro Histórias da Infância e do Mundo Adulto Da Infância à Melhor Idade

Leia mais

Ensino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu, Eu sou, Eu com os outros, Eu e os outros somos Nós)

Ensino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu, Eu sou, Eu com os outros, Eu e os outros somos Nós) 1 TEMA Os limites da minha casa 2 AUTOR Franciele Mendes da Luz francieleluz@hotmail.com 3 SÉRIE / CICLO 1º Ciclo 1ª Série 7 anos 4 BLOCOS TEMÁTICOS Ensino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu,

Leia mais

Assessoria de Imprensa. Oficina de Comunicação Apex-Brasil. O papel estratégico da Assessoria de Imprensa

Assessoria de Imprensa. Oficina de Comunicação Apex-Brasil. O papel estratégico da Assessoria de Imprensa Assessoria de Imprensa Oficina de Comunicação Apex-Brasil O papel estratégico da Assessoria de Imprensa Relacionamento com a Mídia - Demonstrar o papel das entidades como fonte; - Cultivar postura de credibilidade;

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL Fixação 1) Leia com atenção as proposições abaixo: I) A história de qualquer sociedade até aos nossos dias foi apenas a história da luta

Leia mais

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA SILVA, Jackeliny Dias³; PEREIRA, Marina Portilho³; SOUZA, Karen Silva³; TONACO, Viviane Melo³; FERREIRA, Sueyde Géssika³; LOURENÇO,

Leia mais

SOCIEDADE, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO

SOCIEDADE, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO SOCIEDADE, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO CARGA: 02 H/A POR SEMANA TOTAL.: 40 H/A NO SEMESTRE Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Endereço disciplina: http://stinovacao.blogspot.com.br/ 1 TECNOLOGIA & INOVAÇÃO Aula 04...

Leia mais

Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data:

Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data: Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data: REVISÃO FINAL PARA O SIMULADO 1ª Avaliação: Imperialismo na Ásia e na África 01. Podemos sempre

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

Sistema de Informação da Empresa

Sistema de Informação da Empresa TRABALHO DE GRUPO Carlos Ribeiro, José Bispo, Raul Falcão, Rui Fonseca, Vítor Costa ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA Organização: Grupo de pessoas que se constitui de forma organizada para objetivos comuns (cooperativas,

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

HOTELARIA ADAPTADA PARA ANIMAIS: UMA NOVA TENDÊNCIA NO MERCADO TURÍSTICO HOTELEIRO

HOTELARIA ADAPTADA PARA ANIMAIS: UMA NOVA TENDÊNCIA NO MERCADO TURÍSTICO HOTELEIRO HOTELARIA ADAPTADA PARA ANIMAIS: UMA NOVA TENDÊNCIA NO MERCADO TURÍSTICO HOTELEIRO Karla Cristinni Canteri 1 Larissa Mongruel Martins De Lara 2 RESUMO O presente resumo visa apresentar as novas tendências

Leia mais

Revista da ESPM Janeiro/Fevereiro de 2002. Aera da mídia exterior ORLANDO MARQUES

Revista da ESPM Janeiro/Fevereiro de 2002. Aera da mídia exterior ORLANDO MARQUES Aera da mídia exterior ORLANDO MARQUES 27 No mundo urbano em que vivemos, passamos mais tempo fora de casa, que dentro. Quando estamos em casa, são tantas as alternativas de comunicação, que o tempo de

Leia mais

Introdução ao Comércio Internacional

Introdução ao Comércio Internacional Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Para demonstrar melhor essa relação dos descontroles, abaixo destacaremos os fatores importante de que trataremos nesta etapa de finanças pessoais:

Para demonstrar melhor essa relação dos descontroles, abaixo destacaremos os fatores importante de que trataremos nesta etapa de finanças pessoais: FINANÇAS PESSOAIS Finanças na corda bamba Muitas vezes o desequilíbrio financeiro não está ligado necessariamente a aspectos financeiro, mas sim a aspectos psicológicos, ou seja, você até elabora seus

Leia mais

Economia. Prof. Esp. Lucas Cruz

Economia. Prof. Esp. Lucas Cruz Economia Prof. Esp. Lucas Cruz Composição da nota Serão 3 notas. Trabalho apresentado. Prova conteúdo Prova livros e atividades Livro Bitcoin - A Moeda na Era Digital Livro Economia Empresarial Temas para

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências

Leia mais