Inspeção em Voo, você sabe como é feita e quem o Faz?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inspeção em Voo, você sabe como é feita e quem o Faz?"

Transcrição

1 Inspeção em Voo, você sabe como é feita e quem o Faz? Para assegurar o perfeito funcionamento do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), é necessária a execução regular da chamada Inspeção em Voo de Equipamentos e Procedimentos Operacionais. Essa inspeção tem como principal objetivo garantir a qualidade e a segurança dos serviços prestados pelo DECEA, uma vez que mantém aferidos e operando todos os equipamentos de auxílio à navegação aérea, aproximação e pouso do Brasil.

2 Realizadas pelo DECEA, através do Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV), as inspeções avaliam continuamente: A performance dos controladores de tráfego aéreo As informações aeronáuticas contidas nas publicações pertinentes e nas cartas aeronáuticas As informações dos serviços meteorológicos para o meio aeronáutico Os serviços de telecomunicações A acuracidade dos mapas e dos procedimentos de navegação aérea A performance dos radares de vigilância A verificação dos sinais eletrônicos que auxiliam a navegação aérea Outras atividades pertinentes à qualidade e à segurança do controle do espaço aéreo. As Inspeções A infraestrutura aeronáutica é estabelecida em função das necessidades operacionais, de modo a prover o serviço de

3 controle de tráfego aéreo para a aviação civil e militar durante todas as fases do voo (decolagem, rota e pouso). Os equipamentos que apoiam a navegação das aeronaves são chamados de Auxílios à Navegação Aérea. Eles emitem ondas eletromagnéticas, ou seja, transmitem sinais que, através dos receptores de bordo das aeronaves e de seus instrumentos associados, fornecem informações ao piloto para que possa voar na rota (direção) planejada e aterrissar sua aeronave com segurança, independentemente de condições meteorológicas adversas. Uma das funções da inspeção é a de verificar a qualidade desses sinais em voo, fazendo análises, medições e, quando houver necessidade, correções para que os auxílios atendam aos parâmetros previstos. Os Auxílios de Navegação Aérea são avaliados pela: Inspeção de Avaliação de Local: Quando os auxílios são inspecionados antes de serem instalados definitivamente nos locais escolhidos;

4 Inspeção de Homologação: Quando o auxílio, radar ou equipamento de comunicação estiver pronto para entrar em operação; Inspeção Periódica: Avaliação regular dos auxílios, seguindo uma norma de periodicidade para cada tipo de equipamento; Inspeções Especiais: Ocorrem em situações fora da normalidade, tais como a efetivação de novos procedimentos de navegação aérea, reclamação do usuário, manutenção de grande porte, etc. Devido à grande extensão territorial do País, é necessária a instalação e manutenção de uma quantidade expressiva desses auxílios. Atualmente, o DECEA é responsável pela inspeção de cerca de 900 auxílios à navegação aérea. Dada a sua referência na atividade, também presta serviços de Inspeção em Voo em uma série de países da América do Sul, através de convênios firmados internacionalmente.

5 Monitoração e identificação de interferências Com o aumento da utilização do espectro eletromagnético, observou-se um crescimento de interferências prejudiciais ao funcionamento dos equipamentos empregados nos serviços aeronáuticos. Atualmente, o DECEA é capaz de monitorar, identificar e localizar essas fontes de interferência, proporcionando meios concretos para subsidiar ações que garantam a qualidade e a confiabilidade do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Monitoramento de sinais GPS Com o intuito de colaborar e de adquirir experiência na implantação da navegação por satélites, o DECEA tem desenvolvido estudos para validar os sinais satelitais recebidos no Hemisfério Sul. Existem estações terrenas instaladas, provisoriamente, para monitoramento dos sinais do Global Positioning System (GPS). Alguns voos estão sendo realizados, também, com a finalidade de avaliar o desempenho desse sistema. A Inspeção em Voo no conceito CNS/ATM A conclusão da implantação do conceito CNS/ATM especificamente dos módulos da navegação e da comunicação por satélites exigirá da inspeção em voo uma maior ênfase na monitoração de sinais satelitais e a radiomonitoragem de interferências eletromagnéticas, nas faixas de frequências alocadas para o meio aeronáutico.

6 Há que se ressaltar que os procedimentos de navegação aérea, os auxílios visuais, o desempenho dos controladores, dos radares e das diversas atividades do DECEA permanecerão sendo avaliados pela inspeção em voo, de forma a garantir que os serviços prestados aos usuários atendam a todos os requisitos operacionais pertinentes. A inspeção em voo é uma função complexa e dinâmica. Terá como principal desafio a adaptação às novas tecnologias e o desenvolvimento de novos procedimentos e critérios operacionais, a fim de atender às novas exigências aeronáuticas. GEIV Grupo Especial de Inspeção em Voo Para o cumprimento da missão, o Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV), Unidade Aérea responsável pelas inspeções, organiza-se em seis circuitos de voo, executando três circuitos por mês, de modo a cobrir, a cada dois meses, todo o

7 território nacional. Essas verificações ocorrem através de consoles especiais (equipamentos eletrônicos), chamados de Sistemas de Inspeção em Voo que equipam as Aeronaves de Inspeção em Voo ou Aeronaves Laboratório do GEIV. Essas consoles são cuidadosamente testadas e precisamente calibradas, de forma a avaliar, com alto grau de precisão, os sinais emitidos pelos equipamentos de solo, garantindo a emissão de sinais confiáveis, precisos e contínuos para uso da navegação aérea. Mão de obra altamente especializada As tripulações das aeronaves-laboratório são selecionadas e treinadas em cursos específicos para o desempenho dessa atividade. Para iniciar a formação do Piloto Inspetor (piloto responsável pela condução do voo de inspeção), exige-se uma experiência mínima de horas de voo. A formação prática inicia-se com os voos de inspeção realizados no GEIV. A formação teórica consta da frequência em cursos específicos, que abrangem conhecimentos relacionados ao funcionamento dos auxílios e das diversas atividades do DECEA, de forma a

8 habilitá-lo a avaliar o desempenho dos controladores e dos sistemas de suporte à gerência do tráfego aéreo. O período gasto com a formação do Piloto Inspetor é de, no mínimo, três anos. Para conhecer e saber mais sobre a historia do GEIV, clique aqui. FONTE : DECEA EUA caíram na armadilha do GPS Numa altura em que estudantes norte-americanos já aprenderam a desviar navios transatlânticos de suas rotas, os Estados Unidos são obrigados a buscar uma substituição para o sistema nacional de navegação GPS.

9 Os EUA acabaram por cair em suas próprias redes, destinadas a potenciais inimigos, constatam especialistas. O GPS (Global Positioning System, na sigla inglesa) é um sistema de navegação por satélite, originalmente desenvolvido e implementado pelo Pentágono para as Forças Armadas dos Estados Unidos. O sistema inclui a constelação orbital de satélites Navstar. Hoje, o GPS é capaz de determinar no sistema mundial de coordenadas a localização de qualquer objeto em qualquer parte do planeta. Cerca de um mês atrás, certos hackers, seja por diversão ou como aviso, inseriram no sistema de posicionamento da navegação civil as coordenadas de dois navios que não existiam na realidade. Ainda antes, no verão, alunos da Universidade do Texas desviaram de sua rota um moderno iate oceânico, imitando sinais de satélites GPS em seu laptop e transmitindo-os o sistema de bordo, bloqueando os sinais verdadeiros. Nem o capitão, nem os equipamentos se aperceberam da falsificação. Aparentemente, existem exemplos mais graves de tais brincadeiras, porque representantes do Departamento de Defesa dos EUA começaram a falar do início do desenvolvimento de uma substituição do GPS. Pelo menos do seu componente militar. Sinais de navegadores GPS podem ser interceptados e substituídos, e os próprios receptores, se necessário, não são mais difíceis de desativar do que qualquer outro dispositivo eletrônico, nota Andrei Masalovich, o presidente do consórcio Inforus, um tenente-coronel aposentado da Agência Federal de Comunicação Governamental e Informação junto do Presidente da Federação da Rússia: Realmente, tal problema existe, e os norte-americanos também se aperceberam dele. Embora por muitos anos eles tivessem preparado isso para poderem incapacitar navegadores em outros países. Agora percebem que eles próprios estão indefesos. Por

10 isso será desenvolvido um novo sistema, e uma nova constelação de satélites. Para manter tal navegação, é necessário um grupo de cerca de cinquenta satélites. Segundo o perito, nos EUA está sendo ativamente discutida a questão de como reforçar a segurança dos sistemas existentes. Afinal, hoje em dia não só cada jipe depende das indicações de um navegador, mas grupos militares inteiros, incluindo unidades da Marinha dos EUA. Ao mesmo tempo, é evidente que os norte-americanos não podem abandonar o sistema GPS, acredita o editor-chefe da revista Arsenal da Pátria Viktor Murakhovsky. Deve-se ter em mente que o complexo GPS e Navstar tem dois segmentos: civil e militar. Por isso não podemos falar da morte prematura do sistema GPS, diz Viktor Murakhovsky: O sistema não irá à falência, porque o segmento civil do sistema Navstar hoje atrai um enorme mercado. Basta lembrar os múltiplos sistemas de mapeamento, em particular os mapas do Google. Este é um mercado de centenas de bilhões de dólares. E, naturalmente, com um tal volume não se pode falar de falência nenhuma. Ou seja, a indústria civil é capaz de manter o sistema Navstar por conta própria, e ele é extremamente lucrativo para ela. Entretanto, cada país deve ter seu próprio sistema autônomo de navegação e controle de geolocalização, acredita Andrei Masalovich: Qualquer sistema vinculado a um controle externo de outros países é um cavalo de Tróia não só em caso de guerra, mas em qualquer complicação da situação. É por esta razão que, apesar do monopólio global do GPS, vários estados e grupos de países criam seus próprios sistemas de navegação por satélite. O sistema GLONASS russo está agora implementado na íntegra: 24 satélites cobrem completamente todas as regiões do planeta, vários aparelhos orbitais estão em reserva. O sistema europeu Galileo foi inicialmente concebido

11 principalmente para as necessidades do mercado civil. No segmento militar, ele atende aos padrões do sistema Navstar norte-americano. Além disso, fala-se muito do sistema de satélites chinês Beidou. No entanto, segundo o especialista, na verdade, o sistema Beidou está agora em fase de testes e operação experimental. Não se sabe quando ele será completamente operacional. Segundo especialistas, por enquanto, nenhum dos sistemas é comparável, em termos de uso comercial, com o sistema norteamericano GPS-Navstar. A situação é tal que se os estados, seja a Rússia, a China ou a União Europeia, não suportarem os seus sistemas de satélite, eles não terão grandes perspectivas de uso no mercado global. Mas por outro lado, eles têm a oportunidade de aprender com a experiência do GPS norteamericano, para não cair em suas próprias armadilhas. FONTE: Voz da Rússia

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System) Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

sistema de posicionamento global

sistema de posicionamento global SISTEMA GPS GPS Global Positioning System sistema de posicionamento global É um sistema de radionavegação baseado em satélites, desenvolvido e controlado pelo departamento de defesa dos Estados Unidos,

Leia mais

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. 1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2 SUMÁRIO Conhecendo a Telepresença... 3 A nova era da Videoconferência: Telepresença... 3 Como viabilizar um projeto de Telepresença... 4 Telepresença oferece excelente qualidade em uma fantástica experiência,

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT

Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT Sumário OBJETIVO...2 INFORMAÇÕES...3 GRUPOS...4 OPERAÇÃO COM PROCESSOS E OFICIOS...5 USUÁRIOS...6 ACESSO...7 1º ACESSO...8 TELA INICIAL DO ACESSO...9 MENU:

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

- Global Positioning System - - Sistema de Posicionamento Global -

- Global Positioning System - - Sistema de Posicionamento Global - - Global Positioning System - - Sistema de Posicionamento Global - É um sistema de navegação com base em satélites artificiais que emitem, em intervalos de 1 ms, sinais rádio, diferente de satélite para

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer

Leia mais

White-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema.

White-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema. 22. Planejamento, Especificação e Execução dos Testes A implantação de um sistema de boa qualidade, dentro de um prazo específico, pode ser seriamente prejudicada caso uma etapa extremamente importante

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS Introdução ao SAV Prezado Cliente SAV - Sistema de Agendamento de Veículos visa prover as empresas de transporte de um rápido, eficiente e consistente nível de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE

Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS AV. STARA, 519 CEP 99470-000 - Não-Me-Toque/RS - Brasil Telefone/Fax: (54) 3332-2800 e-mail: stara@stara.com.br

Leia mais

(in: SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo, SP: Scipione, 2010.)

(in: SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo, SP: Scipione, 2010.) CARTOGRAFIA Sensoriamento Remoto (in: SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo, SP: Scipione, 2010.) Sensoriamento remoto é o conjunto de técnicas de captação e registro de imagens a distância

Leia mais

O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais.

O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais. O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais. Satélites naturais são: a Lua que gravita em torno da Terra. Satélites artificiais são: dispositivos,

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

COMO LIGAR E CONFIGURAR

COMO LIGAR E CONFIGURAR 1 2 GUIA DE INSTALAÇÃO RÁPIDA COMO LIGAR E CONFIGURAR carregar a bateria O utilizador deverá, em primeiro lugar, carregar a bateria do sistema. A primeira carga deverá ter um tempo ininterrupto de 6 horas.

Leia mais

Secretário-geral do MD participa de abertura de feira de segurança

Secretário-geral do MD participa de abertura de feira de segurança Secretário-geral do MD participa de abertura de feira de segurança Por Ascom O secretário-geral do Ministério da Defesa (MD), general Joaquim Silva e Luna, participou hoje da abertura da LAAD Security

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA

Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRONICA CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO - CCO

Leia mais

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Junho 2013

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Junho 2013 INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy Versão 01 / Junho 2013 Radionavegação por VOR Autor: Andre Oscar Schneider Padronizado por:

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito

Leia mais

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association

Leia mais

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira O projeto Nugin (Núcleo de apoio ao planejamento e gestão da inovação) originou-se de um projeto FINEP. Foi proposto pelo IEL/SC, em parceria com a UFSC, com o

Leia mais

Curso de Google Earth. Curso de Google Earth

Curso de Google Earth. Curso de Google Earth 1 Motivação Geoprocessamento é uma das mais Eficientes Maneiras de se Formular Hipóteses Ferramentas de Geoprocessamento Estão Modificando o Comportamento das Pessoas Introdução O que é o Google Earth?

Leia mais

Leitora Perto Smart. Guia de Instalação. Leitora Perto Smart Guia de Instalação. Janeiro/2010. Instalação da leitora Perto Smart.

Leitora Perto Smart. Guia de Instalação. Leitora Perto Smart Guia de Instalação. Janeiro/2010. Instalação da leitora Perto Smart. Leitora Perto Smart Guia de Instalação Página 1 de 14 Pré Requisitos para a instalação Dispositivos de Certificação Digital (Leitora Perto) Para que o processo de instalação tenha sucesso, é necessário

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

Já é um ato que virou rotina na vida de todos: ao fazer uma compra, um leitor ótico faz a leitura do código de barra,

Já é um ato que virou rotina na vida de todos: ao fazer uma compra, um leitor ótico faz a leitura do código de barra, Desenvolvimento BM-1231 Integração com etiquetas RFID Versão 5 Release 28 Autor Jaciara Silva Processo: Nome do Processo: Integração com etiquetas RFID Acesso Vendas\Pedidos de Vendas Movimentações Compras\Pedidos

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Nós o Tempo e a Qualidade de Vida.

Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Será que já paramos e pensamos no que é o tempo? Podemos afirmar que o tempo é nossa própria vida. E a vida só é vivida no aqui e agora, no efêmero momento entre o passado

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios

Plano de Continuidade de Negócios Plano de Continuidade de Negócios Premissas O Plano de Continuidade de Negócios (PCN) é um processo pró-ativo de planejamento que assegura que uma organização possa sobreviver a uma crise organizacional/operacional,

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SP CEP: 12236-660 www.unianhanguera.edu.br ADMINISTRAÇÃO Colaborativa Disciplina: DPP Prof º. Tutor Presencial Trabalho, emprego e empregabilidade Área de atuação pesquisada 1. Engenheiro Petroquímico

Leia mais

Manual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular

Manual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular Alu Tracker Monitoramento Veicular Manual do cliente Manual do Cliente Alu Tracker Monitoramento Veicular Introdução Este manual faz parte do contrato de prestação de serviços. Obrigado por escolher a

Leia mais

Cobrança Bancária. Contas / Manutenção.

Cobrança Bancária. Contas / Manutenção. Cobrança Bancária Este tutorial objetiva auxiliar os usuários na configuração do sistema para que a emissão de cobrança bancária dos títulos a receber seja feita. Os processos a seguir consistem na geração

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Gestão de Ambientes de Saúde

Gestão de Ambientes de Saúde Gestão de Ambientes de Saúde É sempre tempo de melhorar a performance do seu ambiente de saúde Não adianta você ter um avião rápido e seguro se não dispõe de um piloto capacitado para viajar. O mesmo ocorre

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Gestão Estratégica de RH. José Renato S. Santiago Jr.

Gestão Estratégica de RH. José Renato S. Santiago Jr. Gestão Estratégica de RH José Renato S. Santiago Jr. Gestão Estratégica de RH Módulo 1: Alinhando Gestão de Pessoas com a Estratégia da Empresa Módulo 2: Compreendendo e Dinamizando a Cultura Organizacional

Leia mais

Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacional

Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacional Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacional Inaugurado em julho deste ano, o Laboratório de Tecnologia Sonar (LabSonar) do Instituto de Pós- Graduação e Pesquisa de Engenharia

Leia mais

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS WEBINAR DO DIA 12/03/2013

PERGUNTAS E RESPOSTAS WEBINAR DO DIA 12/03/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS WEBINAR DO DIA 12/03/2013 Pergunta: "Com respeito ao pouso, foi dito que o pouso é realizado com a intervenção de um "piloto". Isso quer dizer que o pouso é realizado através de um

Leia mais

Comunicador cco SMOOTH TALKER

Comunicador cco SMOOTH TALKER MANUAL DE INSTRUÇÕES Comunicador cco SMOOTH TALKER Descrição do Produto Com um desenho moderno, o comunicador SMOOTH TALKER é o comunicador com uma mensagem e sequencial mais versátil existente no mercado.

Leia mais

MAPEAMENTO DIGITAL DA REDE DE ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE PARTE 2 MOOTIRO MAPS

MAPEAMENTO DIGITAL DA REDE DE ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE PARTE 2 MOOTIRO MAPS MAPEAMENTO DIGITAL DA REDE DE ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE PARTE 2 MOOTIRO MAPS maps.mootiro.org O que é o MootiroMaps? MootiroMaps é uma aplicação livre para promover o desenvolvimento

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 1 de 8 PAC 13 Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 Título: OPERAÇÃO DE AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS COM CARGAS EXTERNAS Aprovação: Resolução ANAC nº 174, de 9 de novembro de 2010, publicada

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:

MANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes: MANUAL DE OPERAÇÃO INTRODUÇÃO: O FLASH PRESENÇA MOTO foi desenvolvido especialmente para a utilização em Motos, porque o mercado necessita de um aparelho versátil, de pequenas dimensões e completo, que

Leia mais

COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE

COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 2- ELEGIBILIDADE 3- CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA 2 2 4 - RESUMO DA MISSÃO 2 5- REQUISITOS DO MÓDULO CANSAT 6- VOO DE EXPERIÊNCIA 7- AVALIAÇÃO

Leia mais

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando

Leia mais

Temporada de Verão IATA 2012. Malha de S12. Reunião de orientação com as empresas Aeroporto Internacional de Guarulhos 13 de setembro de 2011

Temporada de Verão IATA 2012. Malha de S12. Reunião de orientação com as empresas Aeroporto Internacional de Guarulhos 13 de setembro de 2011 Temporada de Verão IATA 2012 Malha de S12 Reunião de orientação com as empresas Aeroporto Internacional de Guarulhos 13 de setembro de 2011 ROTEIRO Introdução Calendário de atividades Orientações gerais

Leia mais

1. REGISTRO DE PROJETOS

1. REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Neste tópico, abordaremos a funcionalidade de segurança fornecida com o SAP Business One.

Neste tópico, abordaremos a funcionalidade de segurança fornecida com o SAP Business One. Neste tópico, abordaremos a funcionalidade de segurança fornecida com o SAP Business One. 1 Ao final deste tópico, você estará apto a: Descrever as funções de segurança fornecidas pelo System Landscape

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

1. Configuração. 1.1. Configuração de eventos. 1.2. Pesquisa de eventos. 1.1.1. Códigos. 1.1.2. Dados para configuração

1. Configuração. 1.1. Configuração de eventos. 1.2. Pesquisa de eventos. 1.1.1. Códigos. 1.1.2. Dados para configuração Integração Contábil 1. Configuração... 2 1.1. Configuração de eventos... 2 1.1.1. Códigos... 2 1.1.2. Dados para configuração... 2 1.3. Configurações diversas... 3 1.3.1. Códigos... 3 1.3.2. Dados para

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br C e rtificação gr u p o em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil www.fsc.org.br 28 01 C er t ifi ca çã o emgrupo em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos:

Metodologia de Gerenciamento de Projetos: Metodologia de Gerenciamento de Projetos: O que é e Como implantar Novembro de 2011 Prof. Wankes Leandro O que é Metodologia? 2 Um conjunto ou sistema de método, princípios e regras para regulamentar uma

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Encontrar a oportunidade de franquia perfeita para você! Esse é o nosso negócio!

Encontrar a oportunidade de franquia perfeita para você! Esse é o nosso negócio! Encontrar a oportunidade de franquia perfeita para você! Esse é o nosso negócio! Escolher a franquia ideal pode ser uma das decisões mais difíceis que você já fez......deixe-nos torná-la mais fácil. Quem

Leia mais