LÍNGUA PORTUGUESA (19) O ELITE RESOLVE UNICAMP 2013 SEGUNDA FASE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA

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2 (9) 5- O ELITE RESOLVE UNIMP SEGUND FSE PORTUGUÊS E MTEMÁTI LÍNGU PORTUGUES QUESTÃO NOITE DE UTÓGRFOS Ivan Ângelo leitora, vistosa, usando óculos escuros num ambiente em que não eram necessários, se posta diante do autor sentado do outro lado da mesa de autógrafos e estende-lhe o livro, junto com uma pergunta: - O que é crônica? O escritor considera responder com a célebre tirada de Rubem Braga, se não é aguda, é crônica, mas se contém, temendo que ela não goste da brincadeira. (...) Responde com aquele jeito de quem falou disso algumas vezes: - É um teto de escritor, necessariamente de escritor, não de jornalista, que a imprensa usa para pôr um pouco de lirismo, de leveza e de emoção no meio daquelas páginas e páginas de dados objetivos, informações, gráficos, notícias... É coisa efêmera: jornal dura um dia, revista dura uma semana. Já se prepara para escrever a dedicatória e ela volta a perguntar: - E o livro de crônicas, então? Ele olha a fila, constrangido. Escreve algo brevíssimo, assina e devolve o livro à leitora (...). Ela recebe o volume e não se vai, esperando a resposta. Ele abrevia, irônico: - É a crônica tentando escapar da reciclagem do papel. Ela fica com ambição de estante, pretensiosa, quer status literário. Ou então pretensioso é o autor, que acha que ela merece ser salva e promovida. (...) - Mais respeito. crônica é a nossa última reserva de estilo. (Veja São Paulo, São Paulo, 5/7/, p. 7.) efêmero: de pouca duração; passageiro, transitório. certa altura do diálogo, a leitora pergunta ao escritor que dava autógrafos: - E o livro de crônicas, então? a) pergunta da leitora incide sobre uma das características do gênero crônica mencionadas pelo escritor. Eplique que característica é esta. b) Eplique o funcionamento da palavra então na pergunta em questão, considerando o sentido que esta pergunta epressa. a) característica do gênero crônica mencionada pelo escritor sobre a qual a pergunta da leitora incide é coisa efêmera. Tal característica de algo de pouca duração; passageiro, transitório é atribuída ao gênero em questão porque as crônicas são utilizadas pela imprensa para, segundo o próprio teto, pôr um pouco de lirismo, de leveza e de emoção no meio daquelas páginas e páginas de dados objetivos, informações, gráficos, notícias.... Isso quer dizer que uma crônica sempre se relaciona àquilo que é notícia, e notícias são atuais. ontudo, tal atualidade é temporária. Depois de certo tempo, muitas vezes bastante breve, o fato a que se referia a notícia já não é atual e deia de ser notícia. ssim, a crônica também não é um gênero tetual de longa duração ela perde seu efeito conforme o tempo da notícia a que faz alusão passa. b) O advérbio então, no conteto analisado, funciona como uma contestação à resposta do autor para a primeira pergunta da leitora O que é crônica?. Entre as características do gênero crônica enumeradas, está justamente seu caráter efêmero, inconsistente com a prática de organização de livros de crônicas, já que livros têm um caráter mais duradouro. esse respeito, Ivan Ângelo destaca que, em um livro de crônicas, ou tal gênero está tentado adquirir um caráter literário, de longevidade, ou é o caso de o autor das crônicas julgar que elas mereçam ser promovidas. QUESTÃO eperiência que comprovou a eistência da partícula conhecida como bóson de Higgs teve ampla repercussão na imprensa de todo o mundo, pelo papel fundamental que tal partícula teria no funcionamento do universo. Leia o comentário abaio, retirado de um teto jornalístico, e responda às questões propostas. Por alguma razão, em língua portuguesa convencionou-se traduzir o apelido do bóson como partícula de Deus e não partícula Deus, que seria a forma correta. (Folha de São Paulo, São Paulo, 5/7/, aderno iência, p..) a) Eplique a diferença sintática que se pode identificar entre as duas epressões mencionadas no trecho reproduzido: partícula de Deus e partícula Deus. b) Eplique a diferença de sentido entre uma e outra epressão em português. a) Entre as epressões partícula de Deus e partícula Deus, nota-se, na primeira, a presença de um conectivo (preposição de ), o que torna a epressão de Deus, morfologicamente, uma locução adjetiva do substantivo partícula, e sintaticamente um adjunto adnominal. Na segunda, temos que o substantivo próprio Deus passa a eercer função sintática de aposto especificador do substantivo partícula, retirando-lhe seu caráter genérico. b) epressão partícula de Deus significa tanto que Deus seria o criador da partícula conhecida como bóson de Higgs quanto que a referida partícula é uma pequena parte de Deus. epressão partícula Deus significa que a partícula conhecida como bóson de Higgs foi batizada com o nome daquele que, segundo algumas crenças, foi o criador do universo. No primeiro caso, Deus é, na verdade, o detentor do papel fundamental no funcionamento do universo, haja vista ser a partícula sua criação ou parte constitutiva; no segundo caso, a própria partícula é a detentora do papel fundamental no funcionamento do universo, atribuindo-se a ela o caráter da criação. QUESTÃO Reproduzimos abaio a chamada de capa e a notícia publicadas em um jornal brasileiro que apresenta um estilo mais informal. Governo quer fazer a galera pendurar a chuteira mais tarde Duro de parar omo a vovozada vive até mais tarde, a intenção, agora, é criar regra para aumentar a idade mínima eigida para a aposentadoria; objetivo é impedir que o INSS quebre de vez Página Descanso mais longe O brasileiro tá vivendo cada vez mais o que é bom. Só que quanto mais ele vive, mais a situação do INSS se complica, e mais o governo trata de dificultar a aposentadoria do pessoal pelo teto (o valor integral que a pessoa teria direito de receber quando pendura as chuteiras) o que não é tão bom. última novidade que já tá em discussão lá em Brasília é botar pra funcionar a regra 85/95, que diz que só se aposenta ganhando o teto quem somar 85 anos entre idade e tempo de contribuição (se for mulher) e 95 anos (se for homem). Ou seja, uma mulher de 6 anos só levaria a grana toda se tivesse trampado registrada por 5 anos (6+5=85) e um homem da mesma idade, se tivesse contribuído por 5 (6+5=95). Quem quiser se aposentar antes, pode só que vai receber menos do que teria direito com a conta fechada. (notícia JÁ, ampinas, /6/, p. e.) a) Retire dos tetos duas marcas que caracterizariam a informalidade pretendida pela publicação, eplicitando de que tipo elas são (sintáticas, morfológicas, fonológicas ou leicais, isto é, de vocabulário). b) Pode-se afirmar que certas epressões empregadas no teto, como tá e botar, se diferenciam de outras, como galera e grana, quanto ao modo como funcionam na sociedade brasileira. Eplique que diferença é essa. a) O candidato deveria escolher apenas duas entre as várias opções do teto. Seguem algumas sugestões: Marcas sintáticas (relacionam-se à estrutura das frases): Quem quiser se aposentar antes, pode [quem quiser, pode se aposentar antes]. Marcas morfológicas (relacionam-se aos morfemas [menores unidades com sentido gramatical] da língua): vovozada [uso específico do sufio]. Marcas fonológicas (relacionam-se a uma tentativa de aproimação da oralidade): tá; pra. Marcas leicais (relacionam-se ao vocabulário mais informal): galera; pendurar a chuteira; duro de parar; quebre de vez; do pessoal; botar; levaria a grana toda; trampado.

3 (9) 5- O ELITE RESOLVE UNIMP SEGUND FSE PORTUGUÊS E MTEMÁTI b) Epressões como tá e botar são marcas de oralidade e podem estar presentes tanto em contetos informais quanto em contetos mais formais de enunciação. Já epressões como galera e grana são gírias e se fazem presentes ou em contetos informais de enunciação ou entre grupos sociais específicos. QUESTÃO Leia a propaganda (adaptada) da Fundação SOS Mata tlântica reproduzida abaio e responda às questões propostas. a) Há no teto uma epressão de duplo sentido sobre a qual o apelo da propaganda é construído. Transcreva tal epressão e eplique os dois sentidos que ela pode ter. b) Há também uma ironia no teto da propaganda, que contribui para o seu efeito reivindicativo, epressa no enunciado: proveita enquanto tem água. Eplique a ironia contida no enunciado e a maneira como ele se relaciona aos elementos visuais presentes no cartaz. a) epressão polissêmica da propaganda é lavar as mãos, que tanto pode significar denotativamente limpar as mãos com água e sabão visando à assepsia quanto conotativamente eimir-se de algum tipo de responsabilidade. No conteto da propaganda, o sentido conotativo é o mais adequado o público-alvo da propaganda não deve se eimir da responsabilidade frente ao abandono da Mata tlântica. b) propaganda sugere que há relação entre uma possível escassez de água e o abandono da Mata tlântica, em virtude de sua não-preservação. Tal escassez se relaciona tanto às árvores secas sobre a torneira quanto à gota de água que sai da torneira. ironia está na relação entre a epressão polissêmica lavar as mãos e o imperativo proveita enquanto tem água, o qual insinua uma futura escassez de recursos hídricos tanto para lavar as mãos, em seu sentido literal, quanto para epiar a culpa pelo abandono da Mata tlântica. QUESTÃO 5 Millôr Fernandes foi dramaturgo, jornalista, humorista e autor de frases que se tornaram célebres. Em uma delas, lê-se: Por quê? é filosofia. Porque é pretensão. a) Eplique a diferença no funcionamento linguístico da epressão porque indicada nas duas formas de grafá-la. b) Eplique o sentido do segundo enunciado do teto (Porque é pretensão), levando em consideração a forma como ele se contrapõe ao primeiro enunciado. onsidere em sua resposta apenas o sentido atribuído à palavra pretensão que se encontra abaio. pretensão: vaidade eagerada, presunção. a) epressão por quê? é a junção da preposição por com o pronome interrogativo quê?, e como tal funciona para introduzir perguntas ou questionamentos. epressão porque é conjunção coordenativa eplicativa ou conjunção subordinativa causal, e como tais funciona para responder a perguntas ou questionamentos, conferindo-lhes eplicação ou causa. b) O primeiro enunciado do teto quer dizer que o indivíduo que questiona apresenta uma atitude filosófica, pois reflete criticamente sobre a realidade que se apresenta. O segundo enunciado quer dizer que o indivíduo que apenas apresenta respostas prontas é pretensioso (presunçoso, vaidoso eageradamente), pois julga conhecer a suposta verdade sem refletir sobre ela. QUESTÃO 6 Os tetos abaio integram uma matéria de divulgação científica sobre o tamanho de criaturas marinhas, ilustrada com fotos dos animais mencionados. TEXTO Eles nascem com milímetros e alcançam metros de comprimento, nadam das praias rasas às águas abissais. Em fotos únicas, produzidas em tanques especiais, conheça as medidas dos animais do fundo do mar. TEXTO ESL MILIMÉTRI Enquanto este cavalo marinho pode chegar a cm, os filhotes medem poucos milímetros ao nascer. Eles surgem depois que a fêmea deposita óvulos em uma bolsa na barriga do macho, que é responsável pela fertilização. ( Escalas Marinhas, em SuperInteressante, São Paulo, jun., p. 7-7.) a) Pode-se afirmar que a compreensão do teto depende da imagem que o acompanha. Destaque do teto a epressão responsável por essa dependência e eplique por que seu funcionamento causa esse efeito. b) No que diz respeito à organização tetual, que diferença se pode apontar entre os dois tetos, quanto ao modo como o pronome eles se relaciona com os termos a que se refere? a) O pronome demonstrativo este é o responsável pela dependência da compreensão do teto pela imagem que o acompanha. Seu funcionamento causa dependência porque tal pronome tem função catafórica no teto, uma vez que antecipa seu referente cavalo-marinho, e função dêitica [relação entre uma epressão linguística e um elemento da situação de enunciação] na relação com a imagem, pois relaciona o termo cavalo-marinho à própria imagem ao lado, do animal. b) No teto, o pronome eles tem função catafórica ao antecipar o referente animais do fundo mar que será citado no final do parágrafo: Eles nascem com milímetros (...) conheça as medidas dos animais do fundo do mar. No teto, o mesmo pronome eles tem função anafórica ao retomar o referente filhotes citado anteriormente: (...) os filhotes medem poucos milímetros ao nascer. Eles surgem depois (...). QUESTÃO 7 Ocupavam-se em descobrir uma enorme quantidade de objetos. omunicaram baiinho um ao outro as surpresas que os enchiam. Impossível imaginar tantas maravilhas juntas. O menino mais novo teve uma dúvida e apresentou-a timidamente ao irmão. Seria que aquilo tinha sido feito por gente? O menino mais velho hesitou, espiou as lojas, as toldas iluminadas, as moças bem-vestidas. Encolheu os ombros. Talvez aquilo tivesse sido feito por gente. Nova dificuldade chegou-lhe ao espírito, soprou-a no ouvido do irmão. Provavelmente aquelas coisas tinham nomes. O menino mais novo interrogou-o com os olhos. Sim, com certeza as preciosidades que se eibiam nos altares da igreja e nas prateleiras das lojas tinham nomes. Puseram-se a discutir a questão intricada. omo podiam os homens guardar tantas

4 (9) 5- O ELITE RESOLVE UNIMP SEGUND FSE PORTUGUÊS E MTEMÁTI palavras? Era impossível, ninguém conservaria tão grande soma de conhecimentos. Livres dos nomes, as coisas ficavam distantes, misteriosas. Não tinham sido feitas por gente. E os indivíduos que meiam nelas cometiam imprudência. Vistas de longe, eram bonitas. dmirados e medrosos, falavam baio para não desencadear as forças estranhas que elas porventura encerrassem. (Graciliano Ramos, Vidas secas. Rio de Janeiro: Record,, p.8.) Sinha Vitória precisava falar. Se ficasse calada, seria como um pé de mandacaru, secando, morrendo. Queria enganar-se, gritar, dizer que era forte, e a quentura medonha, as árvores transformadas em garranchos, a imobilidade e o silêncio não valiam nada. hegou-se a Fabiano, amparou-o e amparou-se, esqueceu os objetos próimos, os espinhos, as arribações, os urubus que farejavam carniça. Falou no passado, confundiu-se com o futuro. Não poderiam voltar a ser o que já tinham sido? (Idem, p..) a) O contraste entre as preciosidades dos altares da igreja e das prateleiras das lojas, no primeiro ecerto, e as árvores transformadas em garranchos, no segundo, caracteriza o conflito que perpassa toda a narrativa de Vidas secas. Em que consiste este conflito? b) No primeiro ecerto, encontra-se posta uma questão recorrente em Vidas secas: a relação entre linguagem e mundo. Eplique em que consiste esta relação na passagem acima. a) Trata-se basicamente do conflito entre dois mundos, ou seja, dois tipos de espaço: a natureza (rústica) e a cidade (espaço aprimorado pela civilização). O que gera tal conflito é que os benefícios próprios da cidade não estão acessíveis a muitas pessoas, como aos protagonistas, por eemplo. b) pesar de a alternativa B mencionar o primeiro ecerto, há uma ambiguidade no enunciado. epressão passagem acima tanto pode fazer referência aos dois ecertos apresentados pela prova (afinal, juntos compõem uma passagem da narrativa), quanto a apenas ao ecerto dois, por se tratar de uma passagem acima do enunciado, propriamente dito. No ecerto dois, a relação entre linguagem e mundo se dá do seguinte modo: o ser humano busca com a linguagem (no trecho, apresentada como comunicação verbal) diferenciar-se dos mandacarus e das árvores (apresentados como silenciosos). No ecerto, por sua vez, a linguagem auilia no processo de investigação do mundo (refleão sobre a realidade). lém disso, há ainda a ideia de que a linguagem serve para nomear tudo aquilo que tivesse sido feito por gente. QUESTÃO 8 O ecerto abaio foi etraído do poema Ode no inquentenário do Poeta Brasileiro, de arlos Drummond de ndrade, que homenageia o também poeta Manuel Bandeira. (...) Por isso sofremos: pela mensagem que nos confias entre ônibus, abafada pelo pregão dos jornais e mil queias operárias; essa insistente mas discreta mensagem que, aos cinquenta anos, poeta, nos trazes; e essa fidelidade a ti mesmo com que nos apareces sem uma queia no rosto entretanto eperiente, mão firme estendida para o aperto fraterno o poeta acima da guerra e do ódio entre os homens -, o poeta ainda capaz de amar Esmeralda embora a alma anoiteça, o poeta melhor que nós todos, o poeta mais forte mas haverá lugar para a poesia? Efetivamente o poeta Rimbaud fartou-se de escrever, o poeta Maiakovski suicidou-se, o poeta Schmidt abastece de água o Distrito Federal... Em meio a palavras melancólicas, ouve-se o surdo rumor de combates longínquos (cada vez mais perto, mais, daqui a pouco dentro de nós). E enquanto homens suspiram, combatem ou simplesmente ganham [dinheiro, ninguém percebe que o poeta faz cinquenta anos, que o poeta permaneceu o mesmo, embora alguma coisa de [etraordinário se houvesse passado, alguma coisa encoberta de nós, que nem os olhos traíram nem as [mãos apalparam, susto, emoção, enternecimento, desejo de dizer: Emanuel, disfarçado na meiguice elástica dos [abraços, e uma confiança maior no poeta e um pedido lancinante para que não [nos deie sozinhos nesta cidade em que nos sentimos pequenos à espera dos maiores [acontecimentos. (...) (arlos Drummond de ndrade, Sentimento do mundo. São Paulo: ompanhia das Letras,, p. 9.) a) O que, no poema, leva o eu lírico a perguntar: mas haverá lugar para a poesia? b) É possível afirmar que a figura de Manuel Bandeira, evocada pelo poeta, se contrapõe ao sentimento de pessimismo epresso no poema e no livro Sentimento do mundo. Eplique por quê. a) percepção de algumas das mazelas da época: injustiças sócioeconômicas (verso ) e a violência da guerra (verso 8) b) Sim. onforme se verifica nos versos e. final, depreendese que a relação entre mensagem que nos confias e pregão dos jornais e mil queias operárias é de oposição, conforme fica sugerido pela palavra abafada. Disso podemos depreender que a mensagem emitida pelo poeta homenageado seja mais otimista. lém disso, percebe-se (sobretudo nos dois últimos versos) que o eu-poemático considera a presença do poeta homenageado para enfrentar as mazelas da realidade. hipótese de tal enfrentamento parte de uma perspectiva mais otimista do que o sentimento de pessimismo mencionado no enunciado (e, de fato, presente em muitos poemas da referida obra). QUESTÃO 9 Leia os seguintes trechos de Viagens na minha terra e de Memórias Póstumas de Brás ubas: Benévolo e paciente leitor, o que eu tenho decerto ainda é consciência, um resto de consciência: acabemos com estas digressões e perenais divagações minhas. (lmeida Garrett, Viagens na minha terra. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 969, p.87.) Neste despropositado e inclassificável livro das minhas Viagens, não é que se quebre, mas enreda-se o fio das histórias e das observações por tal modo, que, bem o vejo e o sinto, só com muita paciência se pode deslindar e seguir em tão embaraçada meada. (Idem, p. 9.) Mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica; vício grave, e aliás íntimo, por que o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direita e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem... (Machado de ssis, Memórias Póstumas de Brás ubas, em Romances, vol I. Rio de Janeiro: Garnier, 99, p..) a) No que diz respeito à forma de narrar, que semelhanças entre os dois livros são evidenciadas pelos trechos acima? b) Que tipo de leitor esta forma de narrar procura frustrar, e de que maneira esse leitor é tratado por ambos os narradores? a) mbos autores promovem certa ruptura da linearidade da narrativa mais usual naquela época (século XIX). Tal ruptura foi promovida, sobretudo, pelas recorrentes digressões feitas pelos narradores. lém disso, nas duas obras também se verifica um simulacro de diálogo. omo se o narrador estivesse numa conversa, em tom familiar e registro, por vezes, coloquial com o leitor. b) O alvo dessa forma narrativa é o leitor mais limitado, cuja visão se limitasse à compreensão da estrutura mais usual (narrativa linear) restringindo-o à narrativa mais tradicional. Quanto

5 (9) 5- O ELITE RESOLVE UNIMP SEGUND FSE PORTUGUÊS E MTEMÁTI ao tratamento dispensado ao leitor, constata-se que: na ª narrativa mencionada (VNMTerra, de lmeida Garrett), o narrador trata o leitor de modo respeitoso, embora a linguagem apresentese um tanto coloquial para os padrões de formalidade da época e lugar em que o romance foi publicado; na ª narrativa mencionada (MPBubas), o leitor é tratado de maneira bastante informal, irônica e com momentos de depreciação. QUESTÃO (...) Quando o Bugre sai da furna, é mau sinal: vem ao faro do sangue como a onça. Não foi debalde que lhe deram o nome que tem. E faz garbo disso! Então você cuida que ele anda atrás de alguém? Sou capaz de apostar. É uma coisa que toda a gente sabe. Onde se encontra Jão Fera, ou houve morte ou não tarda. Estremeceu Inhá com um ligeiro arrepio, e volvendo em torno a vista inquieta, aproimou-se do companheiro para falar-lhe em voz submissa: Mas eu tenho-o encontrado tantas vezes, aqui perto, quando vou à casa de Zana, e não apareceu nenhuma desgraça. É que anda farejando, ou senão deram-lhe no rasto e estão-lhe na cola. oitado! Se o prendem! Ora qual. Dançará um bocadinho na corda! Você não tem pena? De um malvado, Inhá! Pois eu tenho! (José de lencar, Til, em Obra completa, vol. III. Rio de Janeiro: guilar, 958, p. 85.) O trecho do romance Til transcrito acima evidencia a ambivalência que caracteriza a personagem Jão Fera ao longo de toda a narrativa. a) Eplicite quais são as duas faces dessa ambivalência. b) Eemplifique cada face dessa ambivalência com um episódio do romance. a) s duas faces são: face animalizada (digno de asco, aversão e medo), conforme se verifica a partir da postura e palavras empregadas por Miguel em relação a ele; e face mais humana (digno de compaião), conforme se verifica na postura e palavras empregadas por Berta (Inhá). b) O início da história de Jão (origem misteriosa, criado de favor pela família de Luís Galvão; comportamento leal e humilde; coragem e generosidade, no modo como protege Berta e ainda o final da narrativa, em que é apresentado como um facínora remido, ou seja, assassino arrependido) servem de eemplo da face mais humana de tal personagem; a face animalizada, por sua vez, diz respeito à atividade por ele eercida durante uma parte da história: assassino profissional (como na situação em que é contratado por Ribeiro para matar Luis Galvão). QUESTÃO Em uma passagem célebre de Memórias de um sargento de milícias, pode-se ler, a respeito da personagem de Leonardo Pataca, que o homem era romântico, como se diz hoje, e babão, como se dizia naquele tempo. (Manuel ntônio de lmeida, Memórias de um sargento de milícias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e ientíficos, 978, p. 9.) a) De que maneira a passagem acima eplicita o lugar peculiar ocupado pelo livro de Manuel ntônio de lmeida no Romantismo brasileiro? b) omo essa peculiaridade do livro se manifesta, de maneira geral, na caracterização das personagens e na construção do enredo? a) Vale lembrar que a obra Memórias de um sargento de Milícias foi publicada originalmente em folhetins, entre Portanto, em pleno Romantismo (praticamente contemporâneo de O Guarani, de José de lencar, 857 e da publicação póstuma da poesia ultra romântica, de Álvares de zevedo, 85). Isso só torna mais surpreendente: o tom ironicamente depreciativo (como na epressão babão, como se dizia naquele tempo ) como são apresentados vários dos personagens. lém disso, vale ressaltar também o coloquialismo, muito atípico na literatura de gosto mais oficial daquela época. Por último, embora não menos importante, convém mencionar que no referido trecho, o narrador faz referência ao Romantismo, de modo também irônico, na medida em que associa os termos romântico e babão praticamente tratando-os como sinônimos (variantes motivadas por diferença entre as épocas em que foram empregadas, mas com o mesmo sentido). b) Os personagens são atípicos no conteto do romantismo brasileiro (em que, predominam, ricos e fortes). Pois, não são apresentados como idealizados física ou comportamentalmente, como no romance urbano romântico típico, nem socialmente (como nas obras em que o protagonista é guerreiro, ou rico ou muito influente). Na obra em questão, os personagens são, na sua grande maioria, membros das camadas populares: ociosos (como o protagonista Leonardo, em boa parte da narrativa) ou funcionários de baia batente (barbeiro, parteira, granadeiro). Por fim, vale enfatizar que as surpresas não se restringem a características dos personagens. Há também as surpresas de enredo, repleto de peripécias como as intrigas e vinganças (Leonardo antagonistas) e ainda um desfecho que embora apresente alguns dos clichês românticos (morte, herança e casamento do protagonista), não deia de surpreender, justamente, por ser apresentado depois de tantos episódios mais ou menos atípicos. lém disso, o grande número de flashbacks (retomadas) e flashforwards (antecipações) torna o enredo mais surpreendente e instigante. QUESTÃO Leia o seguinte trecho do romance apitães da reia, de Jorge mado: gora [Pedro Bala] comanda uma brigada de choque formada pelos apitães da reia. O destino deles mudou, tudo agora é diverso. Intervêm em comícios, em greves, em lutas obreiras. O destino deles é outro. luta mudou seus destinos. (Jorge mado, apitães da reia. São Paulo: ompanhia das Letras, 8, p. 68.) a) Eplique a mudança pela qual os apitães da reia passaram, e o que a tornou possível. b) Que relação se pode estabelecer entre esse desfecho e a tendência política do romance de Jorge mado? a) Os apitães da areia se transformam: de marginalizados (párias sociais que lutavam para sobreviver) na primeira parte da narrativa, para pessoas mais maduras e conscientes, que se organizam para combater as injustiças sociais da sociedade em que vivem. Nesse sentido, a luta deia de ser apenas pela sobrevivência e passa a ser pela transformação da sociedade, como um todo. O que torna tal mudança possível é o amadurecimento pelo qual passam, motivado por sucessivos sofrimentos (fome, medo, violência) e algumas perdas (mortes de lmiro e de Dora e o suicídio de sem pernas). b) Relação de causa e consequência. Pois, é a tendência política de Jorge mado à época em que publica o livro (oposicionismo ao estado novo e alicerçada no comunismo) que o leva produzir um desfecho desse tipo (transformação social como decorrente do processo de concientização e da união em torno de uma luta em prol da redução das injustiças sociais).

6 (9) 5- O ELITE RESOLVE UNIMP SEGUND FSE PORTUGUÊS E MTEMÁTI MTEMÁTI QUESTÃO Em de outubro de, Feli Baumgartner quebrou o recorde de velocidade em queda livre. O salto foi monitorado oficialmente e os valores obtidos estão epressos de modo aproimado na tabela e no gráfico abaio. a) Supondo que a velocidade continuasse variando de acordo com os dados da tabela, encontre o valor da velocidade, em km/h, no segundo. Tempo (segundos) Velocidade (km/h) b) om base no gráfico, determine o valor aproimado da velocidade máima atingida e o tempo, em segundos, em que Feli superou a velocidade do som. onsidere a velocidade do som igual a. km/h. a) Sobre o lado B marca-se um ponto D tal que BD e traçase o segmento DE paralelo ao lado. che a razão entre altura H do triângulo B relativa ao lado e a altura h do triângulo EBD relativa ao lado ED, sem eplicitar os valores de h e H. b) alcule o valor eplícito da altura do triângulo B em relação ao lado. a) onsidere a figura abaio: B D h F E 5 H Usando semelhança dos triângulos DBF e BP, temos que: 9 H BD 5 BP DBF 5 h B b) Seja a medida do segmento P. ssim, utilizando o Teorema de Pitágoras, temos: P a) De acordo com a tabela, para cada aumento de segundo, a velocidade aumenta em 5 km/h, logo, a velocidade no º segundo é igual a 5 5 km / h b) De acordo com o gráfico, a velocidade máima atingida é um pouco acima de km/h, algo próimo de km/h (o vestibulando poderia responder adequadamente valores de a km/h). inda de acordo com o gráfico, Feli superou a velocidade do som em um instante entre s e 6s, algo próimo de s. QUESTÃO Os lados do triângulo B da figura abaio têm as seguintes medidas: B, B 5 e. B H H H Substituindo 5 H na ª equação, temos: H 5 H H QUESTÃO 5 superfície de um reservatório de água para abastecimento público tem. m de área, formato retangular e um dos seus lados mede o dobro do outro. Essa superfície é representada pela região hachurada na ilustração abaio. De acordo com o ódigo Florestal, é necessário manter ao redor do reservatório uma faia de terra livre, denominada Área de Proteção Permanente (PP), como ilustra a figura abaio. Essa faia deve ter largura constante e igual a m, medidos a partir da borda do reservatório. 9 a) alcule a área da faia de terra denominada PP nesse caso. b) Suponha que a água do reservatório diminui de acordo com a epressão Vt () V t, em que V é o volume inicial e t é o tempo decorrido em meses. Qual é o tempo necessário para que o volume se reduza a % do volume inicial? Utilize, se necessário, log,. 5

7 (9) 5- O ELITE RESOLVE UNIMP SEGUND FSE PORTUGUÊS E MTEMÁTI a) Pode-se notar que a faia de terra (PP) é composta por quatro retângulos e por quatro quartos de circunferência de raio m como mostra a figura abaio: m m Sabe-se que a área do reservatório é epressa pela área de um retângulo, portanto: m Logo, a área da faia de terra é epressa por: ( ) ( 8) ( ) m b) Seja Vt () V t, para que o volume se reduza a % temos: b) omo n 5 e a razão da progressão é,5, temos: n n ( k ) r n 5 (5),5 n 7 k 5 5 Sabemos, também, que fc ( 5) n5, portanto, segue que: 5 ( c5 ) fc ( 5) n5 7 c 5, cm. QUESTÃO 7 Na formulação de fertilizantes, os teores percentuais dos macronutrientes N, P e K, associados respectivamente a nitrogênio, fósforo e potássio, são representados por, e z. a) Os teores de certo fertilizante satisfazem o seguinte sistema de equações lineares: z, z,55 z,5 alcule e nesse caso. b) Suponha que para outro fertilizante valem as relações % z 5%, %, % e z %. Indique no plano cartesiano abaio a região de teores (, ) admissíveis para tal fertilizante. Vt (),V V t,v log t log 5% t, t Portanto, o tempo necessário para que o volume se reduza a % do volume inicial é de meses e dias. QUESTÃO 6 numeração dos calçados obedece a padrões distintos, conforme o país. No Brasil, essa numeração varia de um em um, e vai de a 5, para adultos. Nos Estados Unidos a numeração varia de meio em meio, e vai de,5 a para homens e de 5 a 5,5 para mulheres. a) onsidere a tabela abaio. Numeração brasileira (t) omprimento do calçado () 5,8 cm 7, cm Suponha que as grandezas estão relacionadas por funções afins t () a b para a numeração brasileira e (t) c t d para o comprimento do calçado. Encontre os valores dos parâmetros a e b da epressão que permite obter a numeração dos calçados brasileiros em termos do comprimento, ou os valores dos parâmetros c e d da epressão que fornece o comprimento em termos da numeração. b) numeração dos calçados femininos nos Estados Unidos pode ser estabelecida de maneira aproimada pela função real f definida por f () 5( ) /, em que é o comprimento do calçado em cm. Sabendo que a numeração dos calçados n k forma uma progressão aritmética de razão,5 e primeiro termo n 5, em que n k f (c k ), com k natural, calcule o comprimento c 5. a) Tomemos a função t ( ) a b. Substituindo os valores da tabela apresentada, obtemos: 5,8 ab a. 7, ab b,6 Podemos notar que t () t ( ), sendo assim: t,6,5t 6, ( t),5t 6,. Logo: c,5. d 6, % % % % % % % % 5% a) Substituindo o valor de z nas duas primeiras equações do sistema, segue que:,5,,5,5,55,5,5,5,5 b) Sendo z %, temos as restrições:,,5 % % 5% % % (I) % % (II) % % (III) Separadamente, temos as representações gráficas a seguir: (I) % % % % % % % % 6

8 (9) 5- O ELITE RESOLVE UNIMP SEGUND FSE PORTUGUÊS E MTEMÁTI (II) % a) Para os alunos que se matriculam em apenas cursos, o total de desconto oferecido ( d ) é dado por: d, (6 6) d, d reais. Porém, pela estratégia de marketing, a escola divulgará o desconto baseado apenas no segundo curso, portanto, o desconto divulgado ( D ) é epresso por: (III) % Fazendo a intersecção das condições (I), (II) e (III), temos a região preenchida no gráfico a seguir: % % d D D D % 6 6 De maneira análoga, para os alunos que se matriculam em cursos, o total de desconto oferecido ( d ) é igual a: d, (6 6 6) d, 8 d 5 reais. Porém, pela estratégia adotada, a escola divulgará o desconto baseado apenas no terceiro curso, portanto, o desconto divulgado ( D ) é epresso por: d 5 D D D 9%. 6 6 b) Destacando os alunos que estão matriculados em pelo menos dois cursos, segue a ilustração do diagrama: 5% % % % 8 % % % % % % 5% % Observe que na reta (decrescente) de equação %, temos: Para % % % %. Para % % % %. QUESTÃO 8 O diagrama abaio indica a distribuição dos alunos matriculados em três cursos de uma escola. O valor da mensalidade de cada curso é de R$ 6,, mas a escola oferece descontos aos alunos que fazem mais de um curso. Os descontos, aplicados sobre o valor total da mensalidade, são de % para quem faz dois cursos e de % para os matriculados em três cursos. a) Por estratégia de marketing, suponha que a escola decida divulgar os percentuais de desconto, calculados sobre a mensalidade dos cursos adicionais e não sobre o total da mensalidade. alcule o percentual de desconto que incide sobre a mensalidade do segundo curso para aqueles que fazem dois cursos e o percentual de desconto sobre o terceiro curso para aqueles que fazem três cursos. b) om base nas informações do diagrama, encontre o número de alunos matriculados em pelo menos dois cursos. Qual a probabilidade de um aluno, escolhido ao acaso, estar matriculado em apenas um curso? Portanto, o número de alunos é igual a: 7 6. Podemos notar que há alunos matriculados em apenas um curso e há, no total, 9 alunos. Logo a probabilidade, P(), de um aluno, escolhido ao acaso, estar matriculado em apenas um curso, é: eventos favoráveis P ( ) P ( ). espaço amostral 9 QUESTÃO 9 onsidere a família de retas no plano cartesiano descrita pela equação ( p ) (p) 8p, nas variáveis e, em que p é um parâmetro real. a) Determine o valor do parâmetro p para que a reta correspondente intercepte perpendicularmente o eio. Encontre o ponto de interseção neste caso. b) onsidere a reta dessa família para p. Denote por o seu ponto de interseção com o eio e por O a origem do plano cartesiano. Eiba a equação da circunferência em que o segmento O é um diâmetro. a) Para que uma reta intercepte perpendicularmente o eio, ela deve ser da forma: a + b + c =, com a = e b. ssim, temos que: p p p p p Para p =, temos a reta 5 + =, que é equivalente à equação = -, ou seja, o ponto de interseção neste caso seria (, -). 7

9 (9) 5- O ELITE RESOLVE UNIMP SEGUND FSE PORTUGUÊS E MTEMÁTI - r:5+= b) Para encontrar o ponto, fazemos = na equação da reta, o que implica. ssim, = (-, ). - O centro da circunferência de diâmetro O é o ponto médio de O, ou seja, = (-6, ). Temos também que a medida do raio O desta circunferência é igual a R 6. ssim, a equação da circunferência pedida é dada por: c c : R : 6 6 QUESTÃO Numa piscina em formato de paralelepípedo, as medidas das arestas estão em progressão geométrica de razão q. a) Determine o quociente entre o perímetro da face de maior área e o perímetro da face de menor área. b) alcule o volume dessa piscina, considerando q e a área total do paralelepípedo igual a 5m. a) q q omo as medidas das arestas do paralelepípedo estão em PG de razão q, sejam, q e q os valores das suas medidas ( ); omo q, temos que a face de maior área tem arestas de medidas q e q ; já a face de menor área tem arestas de medidas e q. ssim, a razão pedida é igual a: perímetro da face de maior área q q q q q perímetro da face de menor área q q b) omo q, as medidas das arestas do paralelepípedo são da forma, e. área total do paralelepípedo se torna: t ssim, as medidas das arestas são: m, 6m e m. Logo, o volume do paralelepípedo é dado por: V 6 6m QUESTÃO onsidere o polinômio p k, em que é variável real e k um parâmetro fio, também real. a) Para qual valor do parâmetro k o resto do quociente de p por é igual a? b) Supondo, agora, k, e sabendo que a e b são raízes de p, calcule o valor de sen a b. a) De acordo com o Teorema do Resto para polinômios, se o resto da divisão de p por é igual a, então segue que p. ssim: p k k. b) Para k, temos que: p 6 Sendo a e b as raízes desse polinômio, usando as relações de soma e produto, vem que: ssim: a b 6 a b 6 ab sen sen sen sen a b a b a b 6 QUESTÃO onsidere a matriz sen a b que depende do parâmetro real. a) alcule a matriz. b) Um ponto no plano cartesiano com as coordenadas é transformado pela matriz em um novo ponto da seguinte forma: '. ' alcule o valor de, sabendo que o sistema admite solução. a) Para, temos que: Portanto: 6. 8

10 (9) 5- O ELITE RESOLVE UNIMP SEGUND FSE PORTUGUÊS E MTEMÁTI b) Para, temos que:. 6 (I) 6 6 (II) Da equação (I), vem que: 6 Substituindo na equação (II), segue que: 6 6 QUESTÃO Um recipiente cúbico de aresta a e sem tampa, apoiado em um plano horizontal, contém água até a altura a. Inclina-se lentamente o cubo, girando-o em um ângulo em torno de uma das arestas da base, como está representado na figura abaio. / ssim, pela figura, temos que tg a a a b) omo tan( ) e, podemos usar o triângulo retângulo abaio para calcular os valores de sen e cos : 7 obs: 7 7 ssim, temos que sen e cos. 7 7 Usando as fórmulas de arco duplo, obtemos: 6 5 coscos sen sensencos Logo, o valor da epressão pedida é dado por: cossen QUESTÃO Um satélite órbita a 6. km da superfície da Terra. figura abaio representa uma seção plana que inclui o satélite, o centro da Terra e o arco de circunferência B. Nos pontos desse arco o sinal do satélite pode ser captado. Responda às questões abaio, considerando que o raio da Terra também mede 6. km. Satélite 6km d 6km B a) Supondo que o giro é interrompido eatamente antes de a água começar a derramar, determine a tangente do ângulo. b) onsiderando, agora, a inclinação tal que tan( ) /, com /, calcule o valor numérico da epressão cos( ) sen(. ) a) omo o recipiente cúbico contém água até / de sua altura, o volume preenchido corresponde a / do volume do recipiente. om isso, o espaço vazio no recipiente corresponde a / de seu volume, que na situação final, após a inclinação, corresponde a um prisma de base triangular e altura a. ssim, temos que: a Vvazio Vprisma base altura a a a a a Terra a) Qual o comprimento do arco B indicado na figura? b) Suponha que o ponto da figura seja tal que cos( ) /. Determine a distância d entre o ponto e o satélite. a) Seja S o ponto da figura que representa o satélite e O o ponto que representa o centro da Terra. Temos a seguinte figura: 6 km 6 km S O d Terra 6 km Note que, sendo a medida do ângulo agudo B SOB : OB 6 cos 6 OS 8 9

11 (9) 5- O ELITE RESOLVE UNIMP SEGUND FSE PORTUGUÊS E MTEMÁTI Portanto, o menor arco B mede, já que os triângulos SOB e SO são congruentes (caso especial cateto-hipotenusa). Logo, o comprimento de B é: B km B b) Segue em destaque o triângulo SO. Seja, também, O. S 6 km d 6 km O 6 km B Terra Pelo teorema dos cossenos no triângulo SO, segue: S SO O SO O ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) cos d ( ) d 6 km d d Equipe desta resolução Matemática Felipe Éboli Sotorilli Mauro Munsignatti Junior Português Welington Silva Fernandes Vanessa lberto Revisão lfredo Terra Neto Danilo José de Lima Eliel Barbosa da Silva Fabiano Gonçalves Lopes Marcelo Duarte Rodrigues ecchino Zabani Digitação, Diagramação e Publicação na Luiza Brunetti laudia Helena Gomes Pinto

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