O impacto de bactérias resistentes aos antibióticos (ARB) é um problema mundial 13
|
|
- Brian Dreer Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resistência aos antibióticos e tratamento de acne Enfrentar o desafio Pontos chave Na Reunião de Cúpula do G8, em Junho de 2013, ministros de ciências voltaram sua atenção às estratégias de resistência a drogas antimicrobianas para conter o uso indevido de antibióticos, otimizando os padrões de prescrições médicas para preservar a eficácia dos existentes antibióticos contra infecções 1 A resistência antibacteriana tem sido um grande problema de saúde há mais de 10 anos. O excesso de prescrição de antibióticos para o resfriado comum em crianças tem contribuído significativamente à resistência bacteriana aos antibióticos 2 Se a propagação global da resistência não for retardada poderá haver sérias consequências à saúde será difícil ou impossível de tratar muitas infecções comuns e os procedimentos cirúrgicos de rotina podem se tornar um risco de vida 3,4 No tratamento da acne, o uso generalizado de antibióticos levou ao aumento da prevalência de cepas resistentes de Propionibacterium acnes (P. acnes) em todo o mundo e é um fator contribuinte à questão de resistência antimicrobiana global 5,6 A emergência da resistência antibacteriana através de diversos mecanismos 7 resultou em falhas de tratamento, redução da resposta em pacientes de acne 8,9 Os antibióticos orais são uma opção de tratamento importante para os pacientes de acne mais graves, e no momento outras alternativas, tais como a isotretinoína oral, são associadas a efeitos secundários graves. No entanto, existem alternativas mais eficazes aos antibióticos tópicos Em resposta à necessidade urgente de combater esta ameaça crescente, foram criadas diretrizes para o uso responsável e adequado de antibiótico, incluindo aqueles usados nos tratamentos da acne 1,4,9 A resistência aos antibióticos: uma grande ameaça à segurança Nos primeiros pontos da agenda da mais recente Reunião da Cúpula do Grupo dos Oito (G8) e o tópico de um relatório chave do Center for Disease Control (CDC), nos Estados unidos foi a resistência aos antibióticos, um problema que está crescendo num ritmo alarmante. Nesta reunião, ministros de ciências identificaram esta questão como sendo um "grande desafio da segurança sanitária do século 21. 1,9,10 Mais recentemente, o governo dos Estados Unidos lançou sua Estratégia Nacional para Combater as Bactérias Resistentes a Antibióticos (Setembro de 2014), prometendo prevenir, detectar e controlar doenças e morte relativas a bactérias resistentes a antibióticos, implementando medidas para reduzir sua emergência e disseminação, 11 assinalando a seriedade da situação em todo o mundo. Em dermatologia, a questão da resistência aos antibióticos é de grande importância devido ao crescente número de cepas bacterianas que apresentam resistência ao tratamento da acne. Diretrizes publicadas pela Global Alliance to Improve Outcomes in Acne (Aliança Global para melhorar os Resultados no Tratamento da Acne), endossadas pela American Academy of Dermatology (AAD), em 2014 destacaram os tratamentos recomendados e as medidas de manejo que os dermatologistas podem adotar para limitar a crescente ameaça da resistência aos antibióticos 9. Foi especificamente mencionado que os antibióticos orais e tópicos não devem ser usados como monoterapia, ainda que 35% dos antibióticos por via oral e 46% dos antibióticos tópicos sejam atualmente prescritos isoladamente. 12
2 A resistência às drogas resultou, em grande parte, pelo uso generalizado de antibióticos na saúde humana e animal e também na produção de alimentos. 3,4 O uso excessivo de antibióticos no tratamento do resfriado comum em crianças é considerado um fator importante que contribui para o rápido aumento de bactéria resistentes aos antibióticos e tradicionalmente, este tem sido o foco dos governos para combater o uso indevido de antibióticos 2. Em 2004, as autoridades também enfatizaram a questão das infecções bacterianas contraídas em hospitais, uma vez que a disseminação de casos de Staphylococcus aureus resistente à meticilina (SARM) e Clostridium difficile (C. difficile) virou manchete de primeira página no Reino Unido. Certas medidas postas em prática conseguiram reduzir o número de casos de SARM e C. difficile para 84,7% e 53% respectivamente. 4 A prevalência da resistência aos antibióticos está aumentando rapidamente em todo o mundo e afetando praticamente todas as áreas do globo. 12 O problema também está se expandindo, com um aumento no número de cepas microbianas apresentando resistência contra uma lista crescente de antibióticos. 6 Se esta questão não for abordada, a resistência aos antibióticos poderá se transformar em uma epidemia mundial de doenças que anteriormente eram tratáveis e poderá aumentar o risco de procedimentos cirúrgico de rotina. 10 O impacto de bactérias resistentes aos antibióticos (ARB) é um problema mundial 13 A resistência aos antibióticos representa um grande risco à saúde pública, uma vez que se associa com o prolongamento de doenças e internações hospitalares, tratamentos mais complexos e taxas de mortalidade mais altas. 3,13 Na Europa, o impacto anual estimado da resistência aos antibióticos é de: 14 Mais de 25,000 mortes (devido a infecções bacterianas hospitalares resistentes) 2,5 milhões de dias em hospital que poderiam ser evitados 1,5 bilhão em custos de saúde e perdas de produtividade
3 O surgimento da resistência aos antibióticos A resistência aos antibióticos ocorre quando cepas de bactérias já não respondem aos antibióticos usados para tratar infecções causadas por esses microorganismos. A resistência pode ocorrer através de vários mecanismos: 6,8 Mutações genéticas aleatórias no DNA bacteriano Transferência de genes resistentes aos antibióticos entre as bactérias Propriedades intrínsecas que neutralizam o efeito dos antibióticos O uso de antibióticos tem como resultado a sobrevivência e reprodução de bactérias resistentes, enquanto que as cepas sensíveis são eliminadas. 4,15 Ao longo do tempo, isso levou a um aumento gradual da propagação de cepas bacterianas resistentes aos antibióticos. 4 Aumento na prevalência de cepas resistentes de P. acnes Até recentemente, o foco de mau uso de antibióticos tem sido limitado, mas já vem se transformando para incluir outras doenças onde os antibióticos têm sido a principal opção de tratamento, tais como a acne. O aumento global de resistência aos antibióticos reflete o crescente número de cepas bacterianas que apresentam resistência no tratamento da acne. Este surgimento de P. acnes resistentes, tem sido atribuído à prescrição generalizada no tratamento da acne tanto de antibióticos orais como tópicos no tratamento da acne. 5,6 Estudos indicam que a prevalência global de cepas resistentes de P. acnes tem aumentado de forma constante ao longo dos últimos 30 anos, 16,17 aumentando de 20% em 1978 para 62% em De acordo com as orientações atuais, os antibióticos orais e tópicos não devem ser usados em conjunto para tartar a acne. No entanto, os dados de prescrição indicam que 23% das prescrições de antibióticos orais continuam sendo combinadas com antibióticos tópicos. Os antibióticos orais continuam sendo uma importante opção no tratamento de pacientes com acne moderada a grave. A isotretinoína oral pode ser utilizada em pacientes com acne grave, mas pode levar a numerosos efeitos secundários graves, tais como a teratogenicidade (mal formação fetal). No entanto, existem alternativas para antibióticos tópicos, incluindo retinóides tópicos e peróxido de benzoíilo (POB) em combinação. Uma tática importante na preservação da eficácia dos antibióticos é a de assegurar que os antibióticos orais sejam utilizados apenas por um tempo limitado e não em combinação com um antibiótico tópico. 16 A resistência aos antibióticos pode trazer sérias consequências aos pacientes e a comunidade em geral. Para pacientes com acne a bactéria P. acnes resistente pode levar a falhas de tratamentos, onde os pacientes de acne podem apresentar diminuição, pouca ou nenhuma resposta ao tratamento, ou que possivelmente tenham recidivas que poderiam ter sido prevenidas. 8,9 A P. acnes também tem sido associada raramente a infecções mais graves, como artrite, 18,19 endocardite 20 e podendo estar associada a cirurgias, implantes e pacientes imunocomprometidos. 21 Além disso, as bactérias presentes em outras áreas do corpo (tais como a flora normal e protetora presente no intestino ou aquelas transportadas como comensais humanos) pode ser submetida a alterações por pressão selecionada do antibiótico. 9
4 Fatores contribuintes O rápido aumento da resistência aos antibióticos no tratamento da acne tem sido atribuído a uma série de fatores: Práticas de prescrição 16 Uso de Antibióticos 3,16 Monitoramento limitado 3 O uso inadequado e/ou indiscriminado de antibióticos Tratamento com antibióticos de longa duração (> 12 semanas) Dosagem abaixo dos níveis recomendados Monoterapia antibiótica uso comcomitante de antibióticos orais e tópicos O uso simultâneo de antibióticos quimicamente diferentes Baixa adesão Não-conclusão do curso completo de antibióticos Vários cursos de antibióticos Fácil acesso aos antibióticos Transmissão na comunidade 6 Falta de sistemas de vigilância para monitorar o uso de antibióticos e a emergência e propagação de cepas resistentes Medidas insuficientes no controle de infecção cruzada Contato próximo entre indivíduos resulta na propagação de cepas resistentes Viagens e comércio internacionais facilitam a rápida disseminação de bactérias resistentes em todo o mundo Enfrentar o problema global de resistência aos antibióticos Há uma necessidade urgente para que governos, profissionais da classe médica, indústria farmacêutica e indivíduos trabalhem juntos e enfrentem a ameaça da resistência aos antibióticos. As recomendações para enfrentar este desafio incluem: 1,3,4 Preservar a eficácia de agentes antibióticos existentes Promover o uso adequado de antibióticos Desenvolver rápido diagnósticos para informar sobre o uso Apoiar a cooperação internacional e partilhar dados de vigilância Incentivar o desenvolvimento de novos antibióticos O que é que podemos fazer em dermatologia para contribuir com a redução da resistência aos antibióticos? Os antibióticos orais são uma importante opção no tratamento da acne e tem ajudado muitos pacientes, mas os médicos agora tem a responsabilidade de garantir que estão otimizando seus padrões de prescrição ao usar antibióticos orais e tópicos para reduzir a propagação de acne resistente aos antibióticos. Isto significa que devem prescrever antibióticos orais de forma responsável e evitar o uso de antibióticos tópicos. Os antibióticos orais devem ser prescritos apenas para acne moderada a moderadamente grave para períodos de tratamento curtos e devem ser combinados com POB e retinóides tópicos (para atingir o maior número de fatores fisiopatológicos possível e diminuir a formação de novas lesões de acne). 9 A terapia combinada deve ser iniciada o quanto antes possível, de preferência no início do tratamento, para atacar simultaneamente dois ou três dos diferentes fatores patogênicos. 22 As principais recomendações da Global Alliance to Improve Outcomes in Acne, que em 2014 foi endossada pela AAD, orienta de modo claro sobre o tratamento adequado da acne (levando em conta a fisiopatologia da acne e as questões de resistência aos antibióticos). 9
5 As diretrizes da Global Alliance to Improve Outcomes in Acne recomendam: 9 Os antibióticos orais são recomendados para acne moderada a moderadamente grave Usar uma combinação de retinóide tópico e antimicrobiano como terapia de primeira linha, uma vez que se conseguiu a limpeza de modo muito mais rápido e melhor em comparação com a monoterapia Evitar o uso de antibióticos orais e tópicos como monoterapia ou de usá-los simultaneamente Limitar o uso de antibióticos para períodos curtos de tratamento (12 semanas) Interromper o uso de antibióticos quando não houver nenhuma melhora ou apenas uma ligeira melhora Usar retinóides tópicos (não antibióticos) na terapia de manutenção e adicionar peróxido de benzoíla para um efeito antimicrobiano, se necessário References 1. Group of Eight (2013). G8 science ministers statement London UK, 12 June Disponível em: (data de acesso: Novembro de 2014). 2. Nyquist A-C, Gonzales R, Steiner JF. Antibiotic prescribing for children with colds, upper respiratory tract infections, and bronchitis. JAMA 1998;279(11): World Health Organization (2012). The evolving threat of Antibiotic resistance: options for action. Disponível em: (data de acesso: Novembro de 2014). 4. Department of Health (2013). Annual report of the Chief Medical Officer, volume two, 2011:infections and the rise of antimicrobial resistance. Disponível em: (data de acesso: Novembro de 2014). 5. Dreno B. Topical antibacterial therapy for acne vulgaris. Drugs 2004;64(21): Rosen T. Antibiotic resistance: an editorial review with recommendations. J Drugs Dermatol 2011;10(7): Todar K. Todar s Online Textbook of Bacteriology. Disponível em: (data de acesso: Novembro de 2014). 8. Leyden JJ, McGinley KJ, Cavalieri S, et al. Propionibacterium acnes resistance to antibiotics in acne patients. J Am Acad Dermatol 1983;8: Thiboutot D, Gollnick H, Bettoli V, et al. New insights into the management of acne: an update from the Global Alliance to Improve Outcomes in Acne Group. J Am Acad Dermatol 2009;60(Suppl 5):S BBC news (2013). Antibiotics resistance as big a risk as terrorism medical chief. Available at: (data de acesso: novembro 2014). 11. United States government. National Strategy For Combating Antibiotic-Resistant Bacteria, September Disponível em: (data de acesso: Novembro de 2014) 12. Market Insights IMS D+J Market - MAT Q WW (39 Countries) 13. World Economic Forum (2013). The dangers of hubris on human health. Disponível em: /view/risk-case-1/the-dangers-of-hubris-on-human-health/ (data de acesso: Novembro de 2014). 14. European Centre for Disease Prevention and Control and European Medicines Agency (2009). ECDC/EMEA Joint Technical Report - The bacterial challenge: time to react. Disponível em: (data de acesso: Novembro de 2014). 15. Tanghetti E. The impact and importance of resistance. Cutis 2007;80(Suppl1): Eady EA, Gloor M, Leyden JJ. Propionibacterium acnes resistance: a worldwide problem. Dermatology 2003;206: Tzellos T, Zampeli V, Makrantonaki E, et al. Treating acne with antibiotic-resistant bacterial colonization. Expert Opin Pharmaco 2011;12: Levy PY, Fenollar F, Stein A, et al. Propionibacterium acnes postoperative shoulder arthritis: an emerging clinical entity. Clin Infect Dis 2008;46: Berthelot P, Carricajo A, Aubert G, et al. Outbreak of postoperative shoulder arthritis due to Propionibacterium acnes infection in nondebilitated patients. Infect Control Hosp Epidemiol 2006;27: Delahaye F, Fol S, Celard M, et al. Propionibacterium acnes infective endocarditis. Study of 11 cases and review of literature. Arch Mal Coeur Vaiss 2005;98: Chanet V, Romaszko JP, Rolain JM, et al. Propionibacterium acnes adenitis. Presse Med 2005;34: Gollnick H, Cunliffe W. Management of acne: a report from a Global Alliance to Improve Outcomes in Acne. J Am Acad Dermatol 2003;49(Suppl 1):S1 37.
Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisInforme Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo.
INFORME TÉCNICO Nº 9 (Outubro) ALERTA SARAMPO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE
Leia maisModelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...
Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisSumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil
Sumário executivo Mais de um bilhão de pessoas sofre com as consequências da inanição é mais que a população dos Estados Unidos, Canadá e União Européia juntas. Em julho desse ano, a reunião de cúpula
Leia maisAssistência Farmacêutica na Depressão
Definição Assistência Farmacêutica na Depressão Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade, envolvendo o abastecimento de medicamentos
Leia maisPortuguese version 1
1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para
Leia maisPortuguese Summary. Resumo
Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia mais29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC
Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. accent. consultoria. auditoria. estratégia. caixa livre
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL accent consultoria. auditoria. estratégia. caixa livre Sobre a Accent Somos uma empresa brasileira que possui conhecimento especializado em auditoria, impostos, consultoria de
Leia maisRESOLUÇÃO SESQV Nº 02 DE 30 DE ABRIL DE 2013.
RESOLUÇÃO SESQV Nº 0 DE 30 DE ABRIL DE 013. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS COM RESISTÊNCIA À METICILINA (MRSA) NA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE (ULSM)
POLÍTICA DE CONTROLO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS COM RESISTÊNCIA À METICILINA (MRSA) NA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE (ULSM) Isabel Neves Trabalho desenvolvido pela CCI e S. Patologia Clínica
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para a recusa apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a recusa apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos 5 Conclusões científicas Resumo da avaliação científica do Etinilestradiol-Drospirenona 24+4
Leia maisResistência Microbiana e Registro de Medicamentos GGMED/ANVISA
Resistência Microbiana e Registro de Medicamentos GGMED/ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Definições Resistência Microbiana: : capacidade dos microorganismos (especialmente
Leia maisCIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO
PROTOCOLO DE SERVIÇO CIRURGIA SEGURA Responsáveis: Vânia Segalin, Graziela Cauduro, Rafaela Andolhe Colaboradores: Roosi Zanon Código: PS03 CIRSEG Data: Dezembro/2015 1 FINALIDADE A finalidade do protocolo
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisMECANISMOS DE RESISTÊNCIA DA CANDIDA ALBICANS. Kely Raiany Araujo da Costa kellyraianny@outlook.com
MECANISMOS DE RESISTÊNCIA DA CANDIDA ALBICANS Kely Raiany Araujo da Costa kellyraianny@outlook.com Silvana Barbosa Santiago silvanasantiago@unifan.edu.br FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO DE CIÊNCIAS
Leia maisPeróxido de benzoíla
Material Técnico Peróxido de benzoíla Identificação Fórmula Molecular: C 14 H 10 O 4 Peso molecular: 242,2 DCB / DCI: 07003 Peróxido de benzoíla CAS 94-36-0 INCI: Benzoyl peroxide Denominação botânica:
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisConceitos Fundamentais de Qualidade de Software
Especialização em Gerência de Projetos de Software Conceitos Fundamentais de Qualidade de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Qualidade de Software 2009 Instituto
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisCuidados de Saúde Integrados, Agendas Partilhadas. Pedro Beja Afonso Presidente do Conselho de Administração
Cuidados de Saúde Integrados, Agendas Partilhadas Pedro Beja Afonso Presidente do Conselho de Administração 1 Contexto Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) e os cuidados hospitalares ainda funcionam de
Leia maisPERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS
PERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS Gabriella Oliveira Mendes¹, Maria Cristina da Silva Pranchevicius² e Pedro Manuel
Leia maisSessão De Pediatria. Discussão De Artigos
Sessão De Pediatria Discussão De Artigos Evaluation of children with recurrent pneumonia diagnosed by world health organization criteria. Pediatr Infect Dis J. 2002: 21: 108-12. James D. Heffelfinger,
Leia maisCURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique
CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisProjeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil
Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil a ser realizado com apoio do Senac São Paulo e Santander Universidades Maio 2008 2 Nome da organização:
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisMeios de Pagamento. Leandro Vilain
Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de
Leia maisPROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas
Leia maisRUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisOnde estão as evidências para suportar a decisão? Verônica Abdala, BIREME/OPAS/OMS Maio, 2010
Onde estão as evidências para suportar a decisão? Verônica Abdala, BIREME/OPAS/OMS Maio, 2010 BVS - BIREME 4 Biblioteca 6Cochrane Com um colega 9 especialista Google 2 SciELO 5 Na Internet 1 Nos Livros
Leia maisOs Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas
Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA.
VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. Paulo de Tarso Oliveira - Uni-FACEF Introdução O trabalho discute alguns dados obtidos em um
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisPlano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos/OMS Situação Atual
Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos/OMS Situação Atual Maria Beatriz Ruy Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisMudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO
Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisRecomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de
Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisResumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Psicofármacos:Transtorno
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisMonitorização da Qualidade em Serviços de Saúde
Infecções e Cuidados de Saúde Hospital Magalhães Lemos 12 Dezembro.2008 Monitorização da Qualidade em Serviços de Saúde Porto,12 de Dezembro 2008 Enquadramento do Processo Negocial com os Serviços de Saúde
Leia maisPRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA UM GUIA BASEADO EM PESQUISAS National Institute on Drug Abuse Três décadas de investigação científica e prática clínica produziram como resultado uma
Leia maisINDICAÇÃO Nº, DE 2013 (Do Sr. Augusto Carvalho)
INDICAÇÃO Nº, DE 2013 (Do Sr. Augusto Carvalho) Sugere ao Ministério da Educação a adoção de providências para criação e implementação, em conjunto com o Ministério da Saúde, do Programa de Prevenção ao
Leia maisA METODOLOGIA DO TRATAMENTO DO TABAGISMO NO SUS
A METODOLOGIA DO TRATAMENTO DO TABAGISMO NO SUS I Encontro de Profissionais de Saúde para Abordagem e Tratamento do Tabagismo na Rede SUS Ricardo Henrique Sampaio Meirelles Divisão de Controle do Tabagismo
Leia maisHelaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013.
Estratégias para a segurança do paciente na terapia medicamentosa Helaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Total de Vidas perdidas por ano Serviços de Saúde são seguros?
Leia maisO desafio é A Segurança do Paciente
O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco
Leia maisINTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Jefferson Aparecido Dias *
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Jefferson Aparecido Dias * Introdução Um dos temas mais polêmicos da atualidade no Brasil é a possibilidade de internação compulsória de crianças e adolescentes
Leia maisAIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública
AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,
Leia maisProjeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Leia maisESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana
Leia maisA Atenção Primária à Saúde
A Atenção Primária à Saúde Maria Emi Shimazaki SHIMAZAKI, M. E. (Org.). A Atenção Primária à Saúde. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da
Leia maisASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá
Leia maisSTIEMYCIN GEL. 20 mg/g
STIEMYCIN GEL 20 mg/g Stiemycin_Bula Paciente _ GDS v2.0 13/11/2013 1 Stiemycin eritromicina APRESENTAÇÃO Gel 20 mg/g (2%) em bisnaga com 60 g. USO EXTERNO VIA TÓPICA USO ADULTO E PACIENTES ACIMA DE 12
Leia maisAo final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar;
1 Módulo 1 O ambiente escolar Apresentação do Módulo Os fatos frequentemente divulgados na mídia reforçam a necessidade de conhecimento do ambiente escolar. Mais do que conhecer, é preciso criar mecanismos
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisRevisão da ISO 9001:2015. Fernanda Spinassi
Revisão da ISO 9001:2015 Fernanda Spinassi Requisito 4 Contexto da Organização Está mais claramente definida a obrigação de monitorar e analisar criticamente as questões externas e internas da organização
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisGESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN
GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma
Leia mais1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad
CENTROS DE REFERÊNCIA E APOIO ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE: CENTRO COLABORADOR OPAS/OMS EM PREVENÇÃO, PREPARATIVOS E RESPOSTA A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA QUÍMICA PARA A AMÉRICA LATINA
Leia maistrês infecções mais comuns e temidas em pessoas com FC. Aquisição da Pseudomonas aeruginosa
Prevenção de Infecção Cruzada na Fibrose Cística: Informação sobre iniciativas relativamente simples que melhoraram o prognóstico de pessoas com FC na Dinamarca Por Claus Moser, Médico Doutor e Niels Høiby,
Leia maisGuia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC
Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover
Leia maisBoas práticas para assistência ao paciente portador de agentes multiresistentes: medidas de prevenção e controle *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, dezembro de 2010. Boas práticas para assistência ao paciente portador de agentes multiresistentes: medidas de prevenção e controle * Embora o controle
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO PROJETO
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Conservation Strategy Fund Título do projeto: Economics of the Conservation of Corridors in the Atlantic Forest Parceiros que contribuíram
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisAs principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição
Page 1 of 5 As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Por Rossano Tavares ( rossano.tavares@dm2tavares.com.br) Novas edições ou versões de manuais, programas, sistemas operacionais, livros,
Leia maisGUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL
GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisIBM Software Demos Tivoli Business Service Management
Independentemente do setor, do mercado, do tamanho ou da complexidade, as organizações de hoje precisam oferecer serviços completos. Cada vez mais, as empresas dependem da infra-estrutura tecnológica para
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisAula 11: Infecções e antibióticos
Aula 11: Infecções e antibióticos Infecção Infecção é a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha patogênica. Em uma infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia mais4 Normas e limites de exposição a campos eletromagnéticos
49 4 Normas e limites de a campos eletromagnéticos As normas de internacionais são elaboradas para proteger os vários segmentos da população contra todos os danos identificados causados pela energia de
Leia mais4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO
1 4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO A necessidade dos Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) ou Sistemas de Suporte à Decisão (SSD) surgiu em decorrência de diversos fatores, como, por exemplo: Competição cada
Leia maisCLINDACNE. Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel. Clindamicina 10 mg/g
CLINDACNE Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel Clindamicina 10 mg/g CLINDACNE clindamicina APRESENTAÇÃO Gel de clindamicina 10 mg/g (1 %) em bisnagas de alumínio contendo 25 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PACIENTES
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 AÇÃO MUNDIAL PELA MULHER, COM VISTAS A UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E EQÜITATIVO Base para a ação ÁREA DE PROGRAMAS 24.1.
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisNovas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização
Leia maisA importância da primeira infância
A importância da primeira infância Cesar Victora Professor Emérito da Universidade Federal de Pelotas Presidente da Associação Epidemiológica Internacional Perito em Nutrição Infantil da Organização Mundial
Leia mais