ENSINO SUPERIOR E EAD: DOCENTES E DISCENTES EM REDE

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1 ENSINO SUPERIOR E EAD: DOCENTES E DISCENTES EM REDE Resumo DASSOLER, Olmira Bernadete 1 UCB/DF LIMA, Denise Maria Soares 2 UCB/DF Grupo de Trabalho Práticas e Estágios nas Licenciaturas. Agência Financiadora: não contou com financiamento Ensino Superior e EAD: docentes e discentes em rede tem como objetivo identificar o que pensam os universitários do Curso de Pedagogia, Letras e Matemática acerca de disciplinas cursadas virtualmente e as consequências no processo de aprendizagem e sociabilidade. Este estudo, inicialmente, apresenta o perfil dos participantes da pesquisa e a seguir destaca aspectos relacionados às disciplinas cursadas virtualmente, ou seja, à distância. Trata-se de pesquisa qualitativa e quantitativa, cujos instrumentos de coleta de dados foram grupos focais e questionário, respectivamente. Os resultados preliminares indicam que os universitários reconhecem o ciberespaço como um ambiente dinâmico e facilitador de aprendizagem, mas também fazem reservas quanto ao seu uso como ferramenta em grupos e depositam uma considerável confiança nos livros impressos como fontes de consultas. Palavras-chave: Internet. Tecnologias. Aprendizagem. Introdução Ousadia e coragem compreendem atitudes que podem permear e expressar a velocidade acelerada das mudanças que ocorrem, hoje, na sociedade contemporânea. Compõem também o elenco para enfrentar os desafios das novas exigências da educação ao ampliar os seus espaços de aprendizagem. Além disso, percebe-se que, atualmente, um novo paradigma está sendo consolidado no meio educacional. Os muitos afazeres, os inúmeros compromissos do cotidiano, aliados ao avanço das novas tecnologias, mudam constantemente 1 Doutoranda e mestre em Educação. Coordenadora dos Cursos de Pedagogia e de Pós-Graduação em Gestão Educacional da Faculdade Sant Ana de Ponta Grossa/PR. Pesquisadora voluntária da Cátedra UNESCO. E- mail: olmirabd@hotmail.com. 2 Doutoranda e mestre em Educação. Professora da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Pesquisadora voluntária da Cátedra UNESCO. advdenise@yahoo.com.br.

2 22657 a vida da população e, com isso, vão surgindo novos meios de estudo. Um deles é a educação a distância (EAD). Esta modalidade de ensino encontra-se cada vez mais adensada no sentido de buscar uma educação de qualidade que proporcione a formação de pessoas interessadas a aprender de maneira satisfatória. Esse tipo de aprendizagem não é apenas uma alternativa para quem não faz uso da educação formal, mas se tornou um aspecto de ensino que possibilita a aprendizagem de um número significativo de pessoas. A cada dia surgem novos recursos provindos dessa imensa gama de tecnologias que evoluem rapidamente, adentrando também nos diferentes ramos das instituições de ensino. Assim, ao se falar de educação, hoje, entende-se que ela possui uma abrangência muito maior. Portanto, fica impossível mencioná-la sem se remeter à educação a distância que, por meio de rápidas mutações faculta também maior interatividade entre as pessoas Assim, neste artigo abordar-se-á a questão do ensino superior e a educação a distância numa perspectiva de docentes e discentes em rede, fruto de uma pesquisa realizada em uma Universidade do Distrito Federal, com graduandos dos cursos de Pedagogia, Matemática e Letras realizada por pesquisadores da Cátedra UNESCO de Juventude, Educação e Sociedade. Este estudo, inicialmente, apresenta o perfil dos participantes da pesquisa e a seguir destaca aspectos relevantes da educação a distância para sua formação e profissionalização. Para melhor compreensão, buscar-se-á fundamentar o texto num diálogo com teóricos que, historicamente, trazem esta temática à tona, por meio dos conceitos de interação, automação, autodidatismo em EAD, novas tecnologias, assim como o processo de formação por meio de ambientes virtuais. Contexto histórico da EAD É sabido que, desde os primórdios do ensino a distância, utiliza-se a correspondência postal para enviar ao público que estuda nessa modalidade, seja na forma escrita ou em vídeos, cassetes áudio ou CD-ROMs para a correção e comentários aos exercícios feitos. Com o advento da internet, o e todos os demais recursos disponíveis no World Wide Web, ampliou-se o campo de abrangência da EAD. Portanto, a EAD é considerada um recurso que contempla as necessidades de desenvolvimento da autonomia da pessoa. Segundo o pedagogo Piaget (1973), o desenvolvimento da autonomia constitui peça chave no processo de

3 22658 aprendizagem cujo foco é o aluno, enquanto professores apenas orientam-no no ritmo e na maneira que deseja estudar e aprender. No Brasil, dentre outras, temos a Fundação do Instituto Rádio Técnico Monitor, em 1939, o hoje Instituto Universal Brasileiro, em 1941, e o Instituto Padre Reus em 1974, fazendo parte das experiências brasileiras, governamentais e privadas que mobilizaram grandes contingentes de recursos, gerando suficientes resultados para o processo de aceitação dessa modalidade de educação a distância no país. Atualmente, a educação a distância possibilita a inserção do aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem, com a vantagem de que ele também descobre formas de se tornar sujeito ativo da pesquisa e do compartilhar de conteúdos. Cabe às instituições que promovem o ensino a distância buscarem desenvolver programas de acordo com os quatro pilares da educação que foram definidos pela UNESCO e propalados por Delors (1996; 2001), ou seja, dispensando o devido cuidado no atendimento ao ser humano, voltado para o saber, o saber-ser, o saber-fazer e o saber conviver. Na EAD, professores e alunos estão conectados, interligados por tecnologias denominadas telemáticas, como a internet (hipermídias), e também por outros meios de comunicação, quais sejam, carta, rádio, televisão, vídeo, CD-Rom, telefone, fax, celular, ipod, notebook, dentre outros. No Brasil, várias experiências de educação a distância constituem iniciativas levadas a termo com relativo sucesso. Historicamente, na década de 1970, a Fundação Roberto Marinho constava de um programa de educação supletiva a distância, para ensino fundamental e ensino médio. A seguir, outras fundações privadas e organizações não governamentais ofertavam cursos supletivos a distancia, no modelo de teleducação, com aulas via satélite, sendo complementadas por kits de materiais impressos, demarcando a segunda geração de EAD no país. Corre o ano de Com ele nos referenciamos às instituições de ensino superior brasileiras que também se mobilizaram para a EAD com o uso de novas tecnologias da comunicação e da informação. Neste período, é criada a Universidade Aberta de Brasília com a possibilidade de ampliação do conhecimento cultural com a organização de cursos específicos de acesso a todos, a educação continuada, ou seja, reciclagem profissional às diferentes classes de trabalhadores e àqueles que passaram pela universidade. Já se constituíam as bases legais para essa modalidade de ensino estabelecida pela Lei de Diretrizes e Bases na Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, regulamentada pelo

4 22659 decreto nº de 20 de dezembro de 2005 e normatizada pela Portaria Ministerial nº de Desse modo, o assim chamado Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ou do inglês LMS (Learning Management System) é proveniente do termo e-learning, isto é, fruto de uma combinação entre o ensino com o auxílio da tecnologia e a educação a distância. Essas modalidades convergiram para a educação online e para o treinamento baseado na Web. Na verdade, constitui um software baseado na Internet que facilita a gestão de cursos no ambiente virtual. Existem diversos programas disponíveis no mercado, pagos e/ou gratuitos, cujo conteúdo volta-se para a interação entre os alunos e professores nos ambientes virtuais. Segundo Clark e Mayer (2007), faz-se necessário um suporte pedagógico adequado com relação ao processo de aprendizagem nos ambientes virtuais de ensino. Tendo presente esse contexto, é que se justifica o desenvolvimento do trabalho que pretende contribuir para novas pesquisas, ampliando, assim, o leque dos que buscam aperfeiçoar seus conhecimentos por meio de diversas possibilidades que hoje se encontram disponíveis na multiplicidade de meios e ambientes virtuais. Metodologia e perfil dos sujeitos da pesquisa Trata-se de uma pesquisa quantitativa e qualitativa. O universo e a amostra trabalhados compõem em torno de 25,0% dos estudantes dos cursos em estudo. Utilizamos como instrumento de coleta de dados um questionário composto por 83 perguntas, e, para tabulação desses quantitativos, foi utilizado o programa Statistical Pakage for the Social Sciences (SPSS). Neste artigo, utilizam-se parcialmente os dados coletados, já que o questionário contempla diversos sub-temas tais como: linguagens, ciberespaço, violência, educação a distância, entre outros. A pesquisa foi realizada em uma grande Instituição de Ensino Superior privada do Distrito Federal e que possui uma tradição na formação de professores, bem como conta com mais de 15 mil estudantes. A maioria dos sujeitos dos cursos de Pedagogia, Letras e Matemática que compõem essa pesquisa possui idade entre 18 a 24 anos (55,7%), ou seja, são jovens, mas expandindose a faixa etária de 15 a 30 anos, o percentual eleva-se para 78, 2% dos respondentes. Logo, pode-se afirmar que o perfil predominante pertence ao segmento juvenil, não obstante as

5 22660 diversas considerações a despeito do conceito de juventude apontando por Islas (2009), que, ao analisá-lo, expõe três vertentes: pedagógica, psicológica e social. No caso em análise, com base na pesquisa qualitativa e quantitativa de caráter exploratório, organizam-se dados pertinentes sobre o tema para serem posteriormente fonte de novas pesquisas. Neste sentido, destaca Léon (2009, p.48): De igual modo, as estratégias e métodos de pesquisa social em matéria de juventude e adolescência também estão sendo um campo de debate no qual o uso de estratégias de tipo qualitativo e centradas com maior ênfase nas subjetividades dos sujeitos adquiriu acentuada relevância, sem desconhecer a importância da utilização de estratégias de corte quantitativo, mas dando às primeiras o crédito de ter ampliado o marco compreensivo a partir do próprio sujeito e de seus ambientes próximos e distantes. De modo que a escolha do espaço universitário, além de lugar institucional, revela-se como local onde também as relações entre discentes, docentes e demais membros dessa comunidade são cotidianamente estabelecidas, e, é neste ambiente que a internet coabita, também, diariamente. Quanto aos grupos focais, esses foram realizados no espaço acadêmico com alunos de diferentes semestres. Nessa oportunidade, ouviram-se diversos participantes para o aprofundamento de aspectos que se sobressaíram na tabulação dos dados quantitativos. Esses grupos foram essenciais para observar os estudantes no meio em que convivem e ouvir suas opiniões e reflexões sobre o problema estudado. Para esse estudo, adotou-se a análise do conteúdo de Bardin (2009). Quanto ao perfil, o grupo pesquisado foi composto por 449 graduandos dos cursos de Pedagogia (192), Letras (183) e Matemática (74). A pesquisa foi realizada em todos os semestres, havendo maior concentração de respondentes no segundo (25,4%) e no quarto semestres (18,0%). Em relação ao gênero, o grupo feminino lidera com 79,6% de mulheres. A maioria dos estudantes é adepta ao catolicismo (51,6%), participa de atividades na igreja (32,6%), e em comunidades virtuais (22,8%). Um percentual de 50,7% dos estudantes mora com os pais, e, em relação à renda mensal familiar, um percentual de 41,6% está entre 2 e 5 salários mínimos, e um percentual de 24,6% está entre 1 a 2 salários mínimos. Grande parte do grupo (48,1%,) é composta por alunas e alunos que trabalham e estudam. Um percentual significativo (80,8%) afirma que as leituras limitam-se às obrigatórias da Universidade. Sendo essas as características de natureza individual que mais se destacam.

6 22661 Inicialmente, um percentual elevado de respondentes (71,2%) afirmou que participa ou já participou de alguma disciplina virtual. A partir desse dado, esses respondentes avaliaram questões como interação, automação, recursos disponíveis e processos de aprendizagem. O alunado quando perguntado sobre a exigência de leituras e produções de textos na disciplina virtual tende a concordar (66,3%) que na disciplina virtual há maior exigência que na disciplina presencial, conforme evidencia a TABELA 1. Tabela 1 A exigência de leituras e produções de textos A exigência de leituras e produções de textos na disciplina virtual é Frequência % maior que na disciplina presencial Concordo ,2 Concordo parcialmente 99 22,1 Discordo 52 11,6 TOTAL ,0 Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base na pesquisa de campo. Assim, Docentes e discentes em rede buscam entender as relações existentes entre a EAD e o que essa alternativa de aprendizagem traz de diferente para a formação dos universitários, mais particularmente os estudantes dos cursos de Pedagogia, Letras e Matemática, e como eles se relacionam com essa ferramenta (ou as ferramentas disponibilizadas por ela) e os processos de aprendizagem. O professor como mediador no processo ensino/aprendizagem da EAD É recorrente no ensino regular, assim como no processo de aprendizagem, que o orientador ou o tutor da aprendizagem atua como mediador, ou seja, como aquele que estabelece uma rede de comunicação e aprendizagem multidirecional, por meio de diferentes recursos da tecnologia da comunicação. Isso não significa se desvincular do sistema educacional para cumprir as funções pedagógicas naquilo que se refere à construção da ambiência de aprendizagem. Essa mediação constitui, sim, uma tarefa adicional, no sentido de vencer a distância física entre educador e educando, o qual deverá se autodisciplinar e se automotivar para superar os desafios e as dificuldades que, inevitavelmente, surgirão na trajetória de estudos a distância no seu processo de ensino-aprendizagem.

7 22662 Constata-se, hoje, uma educação nas formas denominadas de presencial, semipresencial e educação a distância. A presencial, formada pelos cursos regulares em que professores e alunos se encontram sempre numa instituição de ensino. A semi-presencial, acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância com a utilização da tecnologia da informação. A cada dia, as pessoas se deparam com novos meios e recursos provindos das novas tecnologias. Acrescenta-se ainda que na educação a distância é o aluno quem decide quando, como e onde estudar. Isso vai lhe exigir autodisciplina o que compreende: (1) disciplina para o estudo; (2) organização do aprendizado para evitar acúmulo de leituras e exercícios; (3) envolvimento recíproco (professor/aluno); (4) participação, a fim de que os resultados da aprendizagem ocorram de modo integrado e interativo. Segundo o professor (LARA, 2009), a educação a distancia apresenta algumas vantagens voltadas à própria concretização de seus objetivos e estão relacionadas à abertura, flexibilidade, eficácia, formação permanente e personalizada. Por isso, esta modalidade de ensino compreende também uma dimensão pedagógica, cujo desenvolvimento e formas de trabalho constituem práticas pedagógicas. Como vantagens, destacam-se o arranjo necessário entre estudo e trabalho; autonomia do aluno; uma pedagogia inovadora e diferenciada; interatividade entre alunos, professores e técnicos de apoio; conteúdos desenvolvidos com orientação de aplicabilidade, dentre outros. Entende-se, assim, que a modalidade de ensino a Distância constitui um processo de ensino/aprendizagem que oportuniza ao aluno um aprendizado independente, em que na maioria das vezes, é auxiliado por intermédio das tecnologias (internet, wiki, fórum, chat, videoconferência), onde os professores e alunos, de acordo com o que descreve Moran (2000), estão separados espacial e/ou temporamente. Porém, na concepção de Vigotsky (1988) e Piaget (1973), a educação vai se delineando a partir dos moldes construtivista e interacionista, uma vez que nessa perspectiva e, ainda, de acordo com Moraes (2003), o processo de ensino/aprendizagem da Educação a Distância se fundamenta pela integração e articulação que vão se estabelecendo entre educador e educando. É o que expressa um dos alunos acadêmicos: Creio que o uso da internet sendo usada de forma adequada ajuda bastante o aluno com a interação em assuntos diversos de qualidade e confiança. De acordo com Mattar (2009), compreender como se dão os processos de aprendizagem é compreender a interação como a troca de informações e conhecimentos entre

8 22663 sujeitos, a partir de diferentes meios tecnológicos, tais como ambientes online, jogos vídeos, teleconferências, textos, telefone, materiais impressos, entre outros. Desse modo, o processo de comunicação só pode ocorrer se houver participação ativa entre os sujeitos envolvidos, a fim de que não ocorra simplesmente uma transferência de informações, denominada por alguns autores de educação bancária. Esta ideia é reforçada por outro aluno do curso de Matemática, ao se referir às plataformas virtuais, comenta: O perigo das plataformas virtuais é que têm muitos professores que escoram o conteúdo e os trabalhos nas plataformas e isso dificulta a aprendizagem. Tal afirmação nos faz entender que a interação e a integração que se estabelecem entre educador e educando, contribuem para uma aprendizagem mais significativa, de maior qualidade, tornando-se um meio de aproximação. Por outro lado, considerando as mudanças vivenciadas na sociedade atual e visualizando a introdução das TICs no trabalho docente, torna-se pertinente um melhor aprofundamento sobre essa realidade, segundo Harvey (2000). Nesse sentido, alguns questionamentos se voltam para a dimensão da docência: (1) como se processam as atividades que necessitam ser desenvolvidas? Em que condições esse profissional, reconhecido também como tutor, organiza o seu trabalho na modalidade EAD? De que maneira se estabelecem as relações entre o docente e o discente? No contexto da flexibilização do trabalho, mediado pela tecnologia, como esse profissional integra sua vida particular com a profissional? Subjacente ao contexto da Educação a Distância e no contexto da interação educacional, segundo Faria (2002), perpassa a compreensão de que interagir é uma colaboração mútua que objetiva autonomia. Portanto, segundo esta premissa, a interação na educação constitui um processo colaborativo entre os entes do processo ensino aprendizagem, pelo qual o professor consegue atingir suas metas de educar e o aluno de não só aprender, mas também aprender a aprender. Desse modo, o professor torna-se o principal responsável para que haja a interação, uma vez que ele deve criar o envolvimento das pessoas, dando-lhes estímulo para apresentarem as suas opiniões. Assim, tanto na Educação Presencial quanto na Educação a Distância é necessário que partes se interajam para que possa surtir um bom resultado e o professor atinja as metas estabelecidas. Sob essa postura, a interação, entre pessoas, torna-se uma relação na qual um exerce uma ação sobre o outro e este reage ao estímulo que conduz à aprendizagem. Tal reflexão induz ao que Schechtman (2001), aplica à palavra interatividade no contexto da

9 22664 informática e das tecnologias de informação e comunicação, significando dois ou mais sistemas que interagem, porém no contexto da Educação a Distância, entende-se a interação entre um aluno e um professor por meio de ambientes virtuais e softwares educativos. Neste caso, a interação entre professor-aluno se dá mediada por uma tecnologia e ocorre por intermédio da interatividade, em que a interação ocorre. Para isso e, no dizer de Souza (2012), destaca-se a importância do domínio dos equipamentos de mídia e comunicação necessários para o desenvolvimento da educação à distância. Algumas escolas já adotam a utilização dos computadores para o ensino de diversas disciplinas e também para a interdisciplinaridade o que faz com que, além de existir a interação professor-aluno, esperada no espaço de sala de aula, exista também a interatividade com sistemas educativos. Com base nisso, pode-se afirmar que as palavras, interação e interatividade são aplicáveis na Educação a Distância, pois a modalidade permite que o aluno interaja com meios tecnológicos interativos, juntamente com o seu tutor, para que ambos se interajam, no envolvimento desse processo e na busca de conhecimentos. Considerações finais O presente trabalho está centralizado no Ensino Superior e EAD: docentes e discentes em rede e teve como objetivo identificar o que pensam os universitários do Curso de Pedagogia, Letras e Matemática acerca de disciplinas cursadas virtualmente e as consequências no processo de aprendizagem e sociabilidade. Buscou-se verificar como os alunos interagem no processo de aprendizagem, por meio do estudo realizado no ensino a Distância. Nesta forma, a pesquisa apontou para resultados preliminares em que os universitários reconhecem o ciberespaço como um ambiente dinâmico e facilitador de aprendizagem, mas também fazem reservas quanto ao seu uso como ferramenta em grupos; além disso, depositam ainda uma considerável confiança nos livros impressos como fontes de consultas. Confirma-se, desse modo, que os estudos sobre a inserção das novas tecnologias de informação e comunicação, para o ensino a Distância, oferecem, sim, uma contribuição para a melhoria do processo de aprendizagem. Ficou demonstrado também que os acadêmicos percebem a importância dos recursos da internet e das TICs como meios significativos de sociabilidade, para atingirem um fim mediado pelo professor numa relação de aprendizado.

10 22665 No entanto, ao se constatar que os acadêmicos depositam ainda acentuada confiança nos livros impressos, como fontes de consulta para o aprendizado, a pesquisa aponta para a necessidade de mudanças nas relações pedagógicas, em que o professor e os alunos possam fazer uso de recursos que favoreçam a aproximação, a troca de ideias, o compartilhamento de dúvidas e certezas, no processo de ensino e aprendizagem. Desse modo, há cumplicidade do professor na orientação e no desejo de colaborar na forma de ensinar e aprender com o uso das tecnologias, reciprocamente. O tema é de relevante importância. Constatou-se ainda que a interação a distância seja um bom exemplo de melhoria da qualidade de aprendizagem, pois a EAD se desponta como um novo e, ao mesmo tempo, como um velho caminho, para que o professor consiga fazer o aluno ler pensar, refletir e assumir a sua própria formação. O assunto não se esgota aqui, pois inúmeros são os desafios e grandes as perspectivas em relação à Educação a Distância. Sugerem-se futuras pesquisas, tendo em vista o envolvimento de professores e alunos, para que também o futuro da Educação a Distância seja promissor em relação ao processo de ensino e aprendizagem dos alunos. A verdade é que o advento da internet criou um cenário totalmente novo para a Educação a Distância. Percebe-se que as possibilidades são mais amplas e se pode fazer um curso a distância com qualidade, em que a aprendizagem dos alunos e a atuação do corpo docente, com a rede mundial de computadores e demais avanços tecnológicos demandam essa modalidade de educação. Neste sentido, a EAD pode dar uma importante contribuição, ampliando o potencial de acesso dos brasileiros à universidade. A experiência adquirida ao final da pesquisa demonstrou que professor e alunos ao fazerem do computador ligado à internet, um auxílio ao desenvolvimento de seus saberes, para a compreensão do processo de ensino a Distância, propicia também uma aprendizagem criativa e reflexiva, comprovando, inclusive, que a interação aluno-professor é fundamental nas aprendizagens. Espera-se ter contribuído de alguma forma para que o Ensino Superior e a EAD, na sua dimensão de docentes e discentes em rede, possa consolidar uma aprendizagem com um perfil de modernidade no aspecto de formação de uma nova geração mais crítica e que corresponda àquilo que a sociedade moderna almeja para a formação de seus cidadãos. REFERÊNCIAS

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12 22667 SCHECHTMAN, S. Interatividade entre Orientador e Aprendiz em um Curso Virtual: Prática ou Teoria? Universidade Católica de Brasília, Disponível em: < Acesso em: 02 maio SOUZA, A. G. e outros. O impacto da educação a distância no ensino superior: uma análise na perspectiva dos alunos e docentes da Universidade Federal de Pernambuco. In: Revista Iberoamericana de Educación/Revista Ibero-americana de Educação, n. 58/1, Madrid/Buenos Aires, VIGOTSKY, L. S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 12ª ed. São Paulo: Ícone Editora, 1988.

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