Lídia Jorge INSTRUÇÕES PARA VOAR. Teatro

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1 Lídia Jorge INSTRUÇÕES PARA VOAR Teatro

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3 INSTRUÇÕES PARA VOAR Arredores de um aeroporto, um terreno plano, baldio. Um homem ainda jovem aconchega um monte de terra. É um fim de dia, escurece. Quando termina o trabalho, pousa a enxada e olha em volta, vigiando o horizonte. Veste o casaco que estava por terra. Verifica a sua própria carteira. Coloca uns óculos de sol bem opacos, apesar de ser noite. Enquanto isso, uma rapariga, carregando uma mochila e um saco volumoso, aproxima -se. Caminha entre sonâmbula e determinada. Pega na enxada que se encontra no meio do espaço e começa a cavar. Quando dá pela presença do homem, interrompe a cavação. Olham -se, reciprocamente, desconfiados. Ele chama -se Emil, ela Laura, mas, entretanto, são apenas dois desconhecidos que se espiam. É ele quem quebra o silêncio. O diálogo é entretecido na base da desconfiança e do pressuposto. Se pensas que vais enterrar aqui o que trazes contigo, estás enganada. Tens todo esse espaço à tua frente. Pega na enxada e vai cavar para além. 5

4 Ela continua a cavar. Para além, mais para além. Não penses que podes usar este terreno como bem te apetece. Deixa -me em paz. A rapariga recomeça a cavar, agora freneticamente. Ele aproxima -se dos pertences dela, examina as etiquetas, lê em voz alta o nome de uma cidade de destino, um número de voo, cheira a mochila e o saco, fareja os bolsos da mochila. Ela continua concentrada no buraco que está a escavar. Sabes? Eu estava aqui antes de ti, tinha o meu trabalho terminado, e precisamente quando me ia embora, chegaste tu. E isso chateia -me, estás a ver? Pára, pára de escarafunchar no chão Que idade tens? Emil maneja os óculos de sol. Reexamina os pertences da rapariga, dá -lhe volta aos bolsos, desdobra papéis. Fica a vê -la escavar o buraco no chão. Revista -lhe a gabardine que ela colocou sobre o saco. Permanece algum tempo com a peça de vestuário na mão. 6

5 Laura Constança, o teu nome. Aposto que te aconteceu um desgostozinho qualquer, e estás de volta à casa da tua mãe, com uma pontinha de dor. Sabes o que é dor? Dor, homesick, saudade, na tua língua. Estás cheia de saudades de falar com ela. Não é assim? Querida Mama, amo o alto, mas convém -me o rico. Devo escolher o alto ou o rico? Mas ao chegares ao aeroporto, em vez de tomares o shuttle que vai para o centro da cidade, enganaste -te e puseste -te a andar nesta direcção. Laura abranda o ritmo das cavadelas. Este espaço tomou conta de ti, não foi? Os buracos que estão por cavar tomaram conta de ti, a terra movida atraiu -te Tu sabes. Tarde ou cedo, há um buraco que nos espera, não é? E tu vinhas toda lançada, e toma! Logo vieste ter aqui. A rapariga pára de cavar, à espera que ele termine. Mas ele ciranda à volta dela. Ela segue -o com o olhar, impaciente. Formada em Ciências da Finança? Ciências da Gestão? Em Direito? Ciências Económicas, aposto! Tanta coisa aprendida. Tão apetrechada E logo vieste aqui parar, a este terreno onde, de noite, nem os cães passam, nem as aves voam. Uma armadilha que este espaço te criou. Emil aperta o cerco. 7

6 Onde aprendeste a manejar uma enxada? Não era suposto, pois não? E manejas bem, bates com o ferro, sacodes a lâmina como deve ser. Levantas a enxada ao alto como os cavadores Ah! Vês? Linda menina. Já pousaste a enxada, já percebeste que este não é um sítio próprio para se fazer o que tu queres fazer. O que tu querias fazer. Neste momento já não queres, pois não? Então vai, vai, quem to diz é aqui o Emil. Pega nas tuas coisinhas e vai em frente, sempre em frente, e quando chegares além, junto do décimo candeeiro, viras à direita e saltas a vedação. Aí, um pouco mais adiante, e estás a caminho de casa. Seja lá onde for a tua casa. Vai Assobia como se açula um cão. Vai que eu fico aqui a vigiar. Emil aproxima -se do monte de terra, guardando -o. A rapariga começa a enfrentá -lo. Segura a enxada em gesto de ameaça. Julgas que vou entrar no teu jogo? Estás muito enganado comigo. Eu nunca entrei no jogo de ninguém. Porque iria entrar no jogo de uma pessoa como tu? Não consegues disfarçar o que és Não passas de um vagabundo. Assim que levantei os olhos e vi que eras o dono da enxada, percebi tudo. 8

7 Uau! A globetrotter estava a cavar, levantou os olhos e deparou com um vagabundo. Ficou tão ofuscada que teve de desviar o olhar Mas como é que sabes que eu sou um vagabundo? Conta lá. Não sabes porque sei? Não, não sei. Sabes, sim. Disfarças bem, mas os teus olhos falam por ti. É por saberes isso mesmo que tu os escondes. Quem pensas que eu sou? Há nos teus olhos uma predisposição para o ataque que os faz brilhar como os do lobo Medo. Queres atacar porque tens medo que te ataquem. Percebes? Vê -se que hesitas quando um vulto desconhecido se aproxima. Fincas -te nas quatro patas. Serei atacado? Ou ataco eu já? E enquanto não decides, os teus olhos faíscam no escuro Está descansado, eu venho de mãos livres, não tenciono tirar nada a ninguém 9

8 Pois é, globetrotter, sabes muito. Andaste por Paris? Oh! Não, não, Paris não te interessou, só falavam francês. Oxford e Londres, sim. E logo depois, Mannheim, Frankfurt Mas agora os grandes fluxos da sabedoria vão desaguar em outras regiões do globo terrestre, não é? Foste atrás desses fluxos, não foste? Tóquio, querida. Taiwan, Hong Kong. Seul. Dizem que é um deslumbramento, Seul. Claro que aqui o vagabundo, coitadinho, também caminhou, caminhou, mas não foi tão longe. Ficou -se por aqui, pelo velho continente, e andou pelas gares, comendo sanduíches à porta das retretes Tu, não. Tu sempre passaste lá por cima. Nunca pelo chão. Tu sempre a voar, a voar. Isto é, enquanto tu ias de aeroporto em aeroporto, eu andava de apeadeiro em apeadeiro, e de gare em gare, e isso faz toda a diferença Só que, esta noite, não sei como, encontrámo -nos. E eu, como vês, estou em vantagem. Vê bem, globetrotter. Neste momento, o vagabundo está muito descansado, junto de um monte de terra onde guarda qualquer coisinha. Enquanto tu, tudo o que desejas é escavar um buraco no chão sem teres nada para esconder lá dentro a não ser o teu próprio corpo. Vai, vai Hum! Estou a ver Não és propriamente um idiota, não. E tens uma certa queda para as línguas, está visto 10

9 Aposto que já passaste algum tempo nesta cidade. E estudaste português, foi? Ou isso aconteceu lá na tua terra? Seja como for, tiveste alguns anos de instrução, aí por esse mundo fora. Mas aposto que o trabalho que aqui te esperava era braçal e sujo. Podes crer. Aposto que andaste a fazer trabalho braçal, do mais árduo. Sem luvas nem capacete. Andaste a patinhar lá no fundo, naqueles desvãos onde é preciso espetar vigas, puas de aço, e a terra de vez em quanto desliza e soterra uma pessoa. Ou lá no alto, suponho. Andaste lá no alto, em cima de andaimes, sobre fios de arame. Acertei? Viste morrer gente? Companheiros caídos lá em baixo? E ninguém lhes conhecia o nome? Acertaste. Foste até lá pela lógica? 11

10 Não, fui pelos teus gestos. Pelo modo como mexeste na minha carteira. Charaviscando os meus documentos Agitadinhas, as tuas mãos. Mas a ponta dos teus dedos, pesada, própria de quem perdeu há muito a sensibilidade fina. E esse teu ombro direito, que elevas constantemente, não revela um tique nervoso, pois não? É próprio de quem carregou muitos pesos, aquele gesto que imortalizou os escravos das pirâmides. Assim, de lado. Paletes de tijolo. Massa. Massa. Carregaste baldes ao longo de dias inteiros, e ao aproximar -se cada noite, recebeste dez euros. Fantástico! Olha que não é tudo tal e qual como dizes, mas quase. Quase, quase. Largando a enxada. Então o que fizeste? Conta lá. Traficaste? Chulaste? Roubaste? 12

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