Moedas alternativas e o Bitcoin. 1 diegoc.davila@hotmail.com Faculdade Pitágoras / Poços de Caldas, Minas Gerais - Brasil

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1 Moedas alternativas e o Bitcoin DAVILA, Diego Corrêa¹ 1 diegoc.davila@hotmail.com Faculdade Pitágoras / Poços de Caldas, Minas Gerais - Brasil Resumo O Bitcoin é uma nova modalidade de moeda na sociedade moderna, torna-se então importante verificar como essa nova moeda está ligada ao sistema atual sendo também importante começar explicando sobre o que é moeda e suas funções. É também relevante abordar sobre a moeda no Brasil e também a importância dessas instituições que não visam o ganho pecuniários para si mas sim apenas a prestação de serviços. Tratar sobre a moeda digital ponto a ponto, de código aberto, que não depende de uma autoridade central e citar as principais dúvidas do porquê utilizar ou não o bitcoin. Palavras chaves: Bitcoin, Moeda, Administração, Tecnologia

2 Abstract Bitcoin it is a new modality of coin in modern society, it became importante to analysis how this new coin is bound to actual system being also importante start to explaining about what is coin and the functions. It s also relevant to approach about the coin in Brazil and also the importance of this institutions that don t aim at profit to themselves but only to services. Attend about the peer to peer digital coin, open source which do not need any central authority and mention the main doubt about why use or don t bitcoin. Keywords: Bitcoin, Coin, Adminstration, Tecnology

3 Introdução O Bitcoin é uma nova modalidade de moeda na sociedade moderna, torna-se então importante verificar como essa nova moeda está ligada ao sistema atual. Desde os tempos imemoriais, é vedada aos indivíduos a liberdade de escolha de moeda (ULRICH, 2014). Utilizamos um dinheiro que está sempre sob o controle do estado, uma moeda que sempre perde valor com o tempo. Porém alcançar pela via política um ideal de moeda é algo bastante problemático. Este artigo tem o objetivo de apurar as características da moeda passando brevemente pela moeda do Brasil, e conceituando o que são moedas paralelas e o bitcoin, explicar também suas características vantagens e desvantagens. A metodologia utilizada neste trabalho foi puramente revisão bibliográfica, de assuntos relacionados a moeda, o Plano Real, moedas paralelas e o Bitcoin. Espera-se na conclusão que os objetivos desta pesquisa sejam alcançados e que esta analise ajude a esclarecer de forma objetiva o que é bitcoin e como ela está relacionada a moeda.

4 A Moeda e suas funções É importante começar explicando sobre o que é moeda e Rotta (2008) comenta que a análise inicial deve se começar por suas formas imediatas, e não por suas formas mais elaboradas, como o crédito. Segundo Assaf Neto (2012) a moeda é um meio de pagamento que possibilita fazer transações com bens e serviços. Uma de suas funções é a de troca, ou seja com ela funciona como um instrumento de intercâmbio entre bens e serviços por outros. Rotta (2008) complementa que a moeda revela a necessidade de uma medida geral de troca não sujeita às intempéries e oscilações de produções especificas e casuais, e que seja independente das particularidades de todos, Assaf Neto (2012) explica que sem a moeda só haveria o escambo, que constitui em trocas diretas entre comprador e vendedor sendo nela necessário coincidir os interesses envolvidos pelos itens a serem trocados. Dessa forma de acordo com Rotta (2012) quanto mais especializada, multifacetada e independente a produção for, maior a exigência de uma forma universal de troca que independa das particularidades. A moeda também funciona como unidade de conta, isto é, serve como um parâmetro para medir o valor das transações feitas, que de acordo com Rotta (2012) se a primeira função é a medida de valores, a moeda em si não tem preço, não se refere a si própria como equivalente de si mesmo. O preço, como forma de valor, é de uma forma ideal ou mental. Porém para o mesmo servir como medida de valor necessita-se somente dessa forma mental; mas para determinar os preços é necessário saber qual a substancia real do dinheiro. A terceira função da moeda é a de reserva de valor e de acordo com Curro (2009) essa característica corresponde à faculdade da moeda de armazenar valor, ou riqueza, desde o momento em que é recebida até o momento em que é gasta ou empregada pelo seu titular. Esta função não é exclusiva da moeda, como Curro (2009) ainda explica, há outros instrumentos financeiros, denominados ativos. A única diferença entre eles é que de acordo com o autor é a liquidez, sendo a dos ativos muito variável e a da moeda é certa e garantida. Por fim Curro (2009) define a função de reserva de valor da moeda como a capacidade de transmitir o poder de compra no tempo e no espaço, e a manutenção desse poder equivale à constância do seu valor frente ao valor de todos os demais produtos da sociedade considerados em conjunto.

5 As recentes mudanças das moedas no Brasil Se anteriormente foi explicado sobre as funções da moeda torna-se também relevante abordar sobre a moeda no Brasil. Nosso país passou no último século por várias reformas econômicas que de acordo com Assaf Neto (2012) as mesmas tinham o objetivo de controlar a inflação e promover o crescimento econômico do país. As principais reformas de acordo com o autor foram: - Plano Cruzado (1986) - Plano Bresser (1987) - Plano Verão (1989) - Plano Collor ou Plano Brasil Novo (1990) - Plano Collor II (1991) - Plano Real (1994) Atualmente a moeda utilizada no país é o Real (R$), objetivo do Plano real era segundo Roque (2012) diminuir a inflação causada pela recessão do país na década de oitenta do século passado visto que as tentativas dos planos anteriores em mudar o nome da moeda e cortar três zeros não estava funcionando. A moeda Real foi lançada oficialmente em 1º de julho de 1994, sendo o salário mínimo na data R$ 64,79 (sessenta e quatro reais e setenta e nove centavos) A inflação anterior a este período passava dos 100% ao ano e de acordo com Roque (2012), a mesma contribuiu para o aparecimento de dois problemas monetários. O primeiro é que a inflação faz com que as empresas acabem consumindo o dinheiro que não tem e segundo que os empresários ficam impossibilitados de tentar estimar os preços dos bens dali a alguns meses. Com toda essa insegurança do mercado a produção diminui para evitar perdas pois fica inviável pensar a longo prazo, com a produção em menor escala significa que haverá menos produtos nas prateleiras sem que seja considerado a demanda do mercado, com a produção em baixa em relação a demanda isso gera a inflação dos preços.

6 As moedas livres Na primeira parte foi explicado sobre as funções da moeda, logo após sobre o plano Real, sendo assim é conveniente tratar também das moedas sociais ou alternativas, Singer (s/d) define que o atual sistema financeiro é dividido em três partes, a parte capitalista, a parte estatal e a parte social ou solidaria. Luiz (2001) aborda que a moeda oficial de cada território ou país está intimamente relacionada com a construção e manutenção do poder político, tanto é que as autoridades estão sempre de olho para inibir o surgimento de outras moedas dentro de um mesmo território por setores descontentes. No entanto em épocas de guerra ou recessão, como foi o caso do Brasil as autoridades determinam a substituição da moeda existente na forma de tentar controlar o desequilíbrio no mercado nacional ou recuperar seu status político e financeiro. Na terceira parte do sistema financeiro, Luiz (2001) explica que no século XX houveram casos em vários países como Alemanha, Áustria, Austrália, Canadá, EUA, França, Nova Zelândia e aqui na América do Sul, Brasil e Argentina de criação de moedas alternativas. Em muitos casos a moeda alternativa ou moeda social foram deixadas de lado não por serem inviáveis tecnicamente mas por opor ao poder federal, pois presumia-se que essas moedas trariam descentralização e enfraquecimento. No caso do Brasil é importante relatar o Banco Palmas, inaugurado em 1998 em Fortaleza BA que tinha o projeto inicial de geração de trabalho, dado que muitos moradores estavam desempregados, Singer (2001). Singer (2001) cita que de acordo com estimativas do Banco Central Brasileiro que a exclusão financeira afeta cerca de 70 milhões de brasileiros, daí a importância dessas instituições que não visam o ganho pecuniários para si mas sim apenas a prestação de serviços. Uma nova proposta de moeda: o Bitcoin O artigo começou explicando sobre a moeda, depois explicou sobre a moeda no Brasil, delimitou se ainda as moedas alternativas, tudo para contextualizar ao tema principal deste trabalho. O assunto tratado a seguir será o Bitcoin. O bitcoin pode ser definido de acordo com Ulrich (2014) como uma moeda digital

7 ponto a ponto, de código aberto, que não depende de uma autoridade central foi criado em 2008 por um programador conhecido por Satoshi Nakamoto. O autor explica que atualmente para fazer uma transação online é necessário um terceiro intermediário de confiança geralmente uma empresa financeira, como por exemplo o Paypal, Mastercard ou um exemplo nacional o PagSeguro. Estas empresas mantém um registro do saldo em conta dos seus respectivos clientes, sendo assim se comprássemos algo de qualquer valor via online este valor seria debitado de nossa conta e creditado na conta da outra parte. No caso do bitcoin não há esse intermediador, esse histórico de transações é público e distribuído contendo todas as transações feitas até o momento que é chamado de blockchain ou corrente de blocos. Para a transação ocorrer de forma segura são necessárias o que o autor chama de chave, são necessárias duas chaves uma pública e uma privada. A chave privada é chamada de assinatura é como uma senha que valida a transação. Já chave pública é criptografada e garante que todos os computadores da rede tenham um registro constante e atualizado das transações na rede e também para verificar as assinaturas. Abordada a parte das transações é necessário no que tange o assunto explicar como é gerado o bitcoin, Ulrich (2014) explica que é um processo puramente matemático é utilizado um algoritmo chamado de hash que quando aplicado a uma sequência de dados também conhecidos como blocos produz um certo padrão. Esse trabalho é conhecido como minerar e quando o minerador encontra essa sequência e ocorre uma combinação o mesmo recebe uma bonificação chamada de bitcoin. Conforme os dados são minerados vai aumentando a dificuldade de se encontrar novas combinações e o prêmio pelo mesmo também diminui, esses dois fatores combinados imita a taxa de produção de uma commodity como o ouro por exemplo. O bitcoin não é uma fonte indefinida de moedas a serem mineradas e distribuídas, mas sim foi projetado de forma a simular a extração de qualquer metal precioso como o ouro ou a prata. O valor limite é de 21 milhões e estima-se que o ultimo satoshi ou 0, de um bitcoin será extraído em Após tudo ser minerado os mineradores que direcionarem sua potência de processamento para verificar a validade das transações receberão taxas de serviço ao invés de novos bitcoins, taxa está que já existe. (ULRICH, 2014)

8 As Possibilidades do Bitcoin Uma das principais dúvidas é descobrir o motivo de utilizar o bitcoin ao invés das moedas convencionas, Ulrich (2014) apresenta três principais vantagens do bitcoin: Menores custos de transação, Potencial arma contra a pobreza e a opressão e Inovação financeira. A explicação do autor em relação aos custos de transação é que não há um intermediador para as transações, como explicado anteriormente atualmente as transações passam por um intermediador, as empresas de cartão de credito expandiram de forma considerável e é relativamente fácil de transacionar com o cartão porém é custoso aos comerciantes, utilizando o exemplo da Mastercard, aqui no Brasil paga-se 4,5% do valor da transação, já as que são feitas pelo bitcoin tendem a ser 1%. Outro fator em relação aos custos é o estorno. Os pagamentos via cartão de crédito também estão sujeitos a estornos, muitos comerciantes sofrem com estornos fraudulentos, com a falsa afirmação de que o produto não foi entregue, sendo assim os comerciantes correm o risco de não receberem pela venda e nem ter o produto de volta. Assim como foi citado anteriormente as moedas paralelas tentam melhorar a qualidade de vida dos mais pobres, o bitcoin também tem esse potencial. Por conta da dificuldade do acesso a serviços financeiros básicos em áreas de pobreza ou rurais Ulrich (2014) afirma que pessoas em países em desenvolvimento tem acessado os serviços bancários via telefonia móvel, como o bitcoin é limitado e não pode ser manipulado, não há uma autoridade central que impeça a troca de bitcoins entre países, o mesmo pode ser uma alternativa à moeda depreciada de seu país ou mercados de capitais estrangulados. Por último o estímulo à inovação financeira, como o bitcoin são basicamente pacotes de dados, podem ser utilizados não somente para transferir moedas mas também ações de empresas e apostas por exemplo. Programadores também podem desenvolver protocolos alternativos em cima do protocolo do Bitcoin assim como a web e o correio eletrônico operam o protocolo da internet TCP/IP. O Bitcoin portanto pode ser imaginado como um processo de experimentação financeira e comunicativa onde ele é a fundação onde outras funcionalidades podem ser atribuídas e adicionadas. (ULRICH,2014) Bitcoin Os limites - As desvantagens

9 Apesar de todas as vantagens, o bitcoin também apresenta desvantagens, tais como, a volatilidade do preço do bitcoin, que se assemelha às bolhas especulativas tradicionais, e o valor flutuante do bitcoin, que traz incertezas e faz com que muitos observadores permaneçam céticos em relação a moeda neste ponto. Há também o problema da segurança, pois o bitcoin pode ser roubado por programas maliciosos caso os usuários não forem cuidadosos por exemplo ao deixar de ativar a criptografia ou mesmo apagar acidentalmente o arquivo digital e perde-lo. Estes casos são semelhantes aos casos de que perder dinheiro vivo de papel dentro da carteira. Há também as tentativas de ataques de hackers em casas de câmbio de bitcoin e que em alguns casos são bem sucedidos. A desvantagem mais inquietante é a associação do bitcoin com o crime, na maioria teóricos, pois muitos se aproveitam da privacidade das transações para utilizar a moeda para o crime. Há alegações que o bitcoin é utilizado para lavagem de dinheiro, terrorismo, tráfico de drogas e outros crimes. Tecnicamente muitas das potenciais desvantagens do bitcoin são as mesmas da moeda convencional. E por ser algo consideravelmente recente não há leis ou regulações especificas que contemplem diretamente as características do bitcoin. (ULRICH, 2014) Considerações finais O Bitcoin é uma novidade com grandes possibilidades de aplicações. É uma moeda que não veio para substituir todas as outras como uma moeda única mas sim uma nova forma de pagamento. Pode ser utilizado para promover o crescimento financeiro de populações carentes de serviços bancários. Dentre suas características, é um sistema livre e descentralizado, não tem inflação baseando se que já existe uma quantidade finita e seu lastro é a prova de trabalho feita pelos usuários. Atualmente não é recomendável utilizá-la como reserva de valor, pois por conta da sua volatilidade, comporta-se como uma ação da bolsa com altas e baixas muito constantes. É valido destacar que como meio de pagamento ela é mais vantajosa no quesito de custos. O Bitcoin está sujeito às mesmas desvantagens do dinheiro vivo em papel e podendo se perder ou ser roubado e os fins de sua utilização são inteiramente de caráter do usuário. O futuro dessa nova forma de moeda depende inteiramente dos usuários, seja ela benéfica ou não para sociedade.

10 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo - Atlas ed. CURRO, Raul J. de Pinho. Mercosul: A moeda Única e suas consequências no Comercio Internacional f. Tese de Doutorado na Faculdade de Direito da USP. São Paulo 2009 LUIZ BURIG, Fabio. Moeda social e a circulação das riquezas na economia solidaria. Programa de pós graduação Sociologia Política f. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis NAKAMOTO, S. Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System. Disponível em: 10/03/2013 ROQUE, Leandro. Uma breve história do Plano Real e seus 18 anos. Disponível em acesso em 28/04/2014 ROTTA, Tomas Nielsen. Dinheiro inconversível, derivativos financeiros e capital fictício: a moderna logica das formas f. Programa de pós graduação em economia. USP Faculdade de economia, administração e contabilidade. Departamento de economia. São Paulo SINGER, Paul. Finanças Solidarias e Moeda Social. Disponível em Acesso em 09/05/2014 ULRICH, Fernando. Bitcoin. A moeda na era digital. Instituto Ludwig Von Mises Brasil- São Paulo ed.

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