Trabalho com Alunos Multiplicadores para Aplicação de Objetos de Aprendizagem no Ensino Curricular

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1 Trabalho com Alunos Multiplicadores para Aplicação de Objetos de Aprendizagem no Ensino Curricular Marília A. Amaral 1, Hannah Sabaini de Sá 1, Aline Mendes Vasco 1,2, Viviane de F. Bartholo 1 1 Departamento de Informática Universidade Estadual do Norte do Paraná Campus Luiz Meneghel 2 Departamento de Informática Universidade Estadual de Maringá marilia@ffalm.br, hannahsabaini@gmail.com, alinevasco@hotmail.com, vbartholo@gmail.com Abstract. This article describes the application of mathematics learning objects. To succeed in this research, we conducted a survey on strategies for implementation of digital instructional resources. Among the alternatives reviewed, it was possible to identify as more appropriate to the context the use of "multiplier students. After reviewing the validity of the strategy used, it was noted that this is positive, as it provides a discussion, exchange of experience among students, time saving application and creates a mechanism that assists the teacher in the implementation process. Resumo. Este artigo descreve a aplicação de objetos de aprendizagem voltados a conteúdos de matemática. Para obter sucesso nesta prática, foi realizada uma pesquisa sobre estratégias de aplicação de recursos instrucionais digitais. Entre as alternativas analisadas, foi possível apontar como mais adequada ao contexto o uso de alunos multiplicadores. Depois de feitas análises da validade da estratégia aplicada, notou-se que esta é positiva, visto que fomenta a discussão e troca de experiência entre os alunos, proporciona ganho de tempo de aplicação e gera um mecanismo que auxilia o professor no processo de aplicação. 1. Introdução Atualmente, percebe-se que o rápido avanço das tecnologias da informação e comunicação (TICs) influencia também a rotina educacional, mudando pouco a pouco seus paradigmas, uma vez que os cidadãos formados na escola devem atender as exigências da sociedade moderna. Neste contexto, destaca-se a informática na educação, que tem como principal objetivo desempenhar o papel de mediadora entre recursos tecnológicos e o processo de ensino-aprendizagem (Cysneiros, 1999). Para atender a crescente demanda, a área de pesquisa de informática na educação tem desenvolvido ferramentas que facilitam esta intervenção, inserindo o computador como recurso pedagógico, de modo que seu uso seja bem aproveitado e agregue valor às experiências docentes e discentes (Martineschen et. al. 2006). Entretanto, Penteado (2001) afirma que o esforço solitário desta área de pesquisa surte poucos efeitos positivos se não for planejado e aplicado por profissionais

2 capacitados. É preciso ter familiaridade com os novos recursos que a informática na educação pretende inserir na escola. Em segundo plano, porém não menos importante, é necessário que o professor também possua consciência de que o computador não elimina práticas docentes, tampouco substitui este profissional. São nestas perspectivas que alguns grupos de pesquisa de informática educativa, como por exemplo, o NIED Núcleo de Informática Aplicada à Educação da Universidade Estadual de Campinas (NIED, 1983); Projeto STEPE Suporte Técnico e Pedagógico da Universidade Estadual de São Paulo em Bauru (STEPE, 2001) e o GPIE Grupo de Pesquisa em Informática na Educação, da Universidade Estadual de Santa Catarina (GPIE, 2002) se propõem a facilitar e promover a inclusão digital, inserindo softwares educacionais no cotidiano escolar, a fim de apoiar o ensino regular com recursos informatizados. Contudo, esta tarefa não é simples, uma vez que se faz necessário identificar as carências do ensino apontadas pelos professores; indicar e/ou desenvolver materiais que contemplem estas deficiências; capacitar corpo docente para utilização correta do material e, por fim, oferecer possíveis estratégias para que a aplicação dos recursos didáticos informatizados seja satisfatória e traga melhoras ao processo de ensinoaprendizagem. É importante que o professor regular acompanhe a turma na sala de informática e aplique os materiais informatizados. Esta premissa justifica-se na afirmativa de não haver melhor encarregado que o próprio docente, uma vez que este conhece o potencial, dificuldades e outras características da turma. Além disto, acredita-se que em pouco tempo o computador será remanejado para a sala de aula, se tornando um material tão comum quanto o caderno, lápis, quadro negro ou giz (Cysneiros, 2000). Em contrapartida, o sucesso da aplicação tampouco depende apenas do docente. Faz-se necessário escolher um formato coerente para aplicar os recursos educacionais informatizados. As estratégias existentes são variadas e dependem de inúmeros fatores, tais como: os objetivos que se pretende alcançar, a quantidade de alunos que compõe a turma, a complexidade do material disponibilizado e a infra-estrutura do local de aplicação. A proposta deste artigo é relatar uma experiência de aplicação de recursos educacionais informatizados, denominados Objetos de Aprendizagem, na disciplina de Matemática para 400 alunos da 5ª série do ensino fundamental de escolas do Paraná. O artigo está dividido em 5 seções. A seção número 2 relata alguns tipos de estratégias de ensino para uso de recursos didáticos informatizados. A seção 3 apresenta o contexto de uso dos objetos de aprendizagem como recursos didáticos. Na seção 4 são explanados os resultados e discussões obtidos na aplicação dos Objetos de Aprendizagem utilizando estratégia de alunos multiplicadores e a seção 5 traz a conclusão. 2. Estratégias de Ensino para Uso dos Recursos Didáticos Informatizados Estratégias de ensino podem ser consideradas como um caminho escolhido ou criado pelo professor para direcionar o aluno, pautado numa teorização a ser aplicada na sua prática educativa (Bordenave e Pereira, 1998).

3 Com base nesta afirmação, Masetto et. al. (2000) amplia a definição de estratégia de ensino inserindo os meios utilizados pelo professor para facilitar o processo de aprendizagem dos alunos, a organização do espaço utilizado (sala de aula ou laboratório), os materiais necessários, os recursos audiovisuais, as visitas técnicas, os estudos de casos, as discussões em grupos, o uso da Internet e de programas educacionais para computadores, dentre inúmeras outras opções relacionadas ao uso das tecnologias na aprendizagem. Porém, este processo de inserção de novas tecnologias no espaço escolar é uma tarefa complexa, que além da escolha de estratégias de ensino, depende prioritariamente da disposição do corpo docente (Cysneiros, 1999). É necessário que este esteja motivado e seguro dos benefícios que a informática na educação pode trazer para suas aulas. Portanto, quando se pretende aplicar um software educacional, ou qualquer outro recurso informatizado que apóie a educação, a primeira tarefa existente é capacitar os professores, a fim de que estes saibam utilizar o material disponível e adequá-los às necessidades e objetivos da aula proposta. Todavia, as capacitações oferecidas aos professores e o posterior acompanhamento em sala de aula revelam muitas dificuldades e empecilhos a serem superados por todos os envolvidos na renovação dos métodos pedagógicos (Cysneiros, 2000; Sales, 2007). Entende-se como dificuldades a falta de experiência docente, a escassez de materiais adequados, entre outros, implicando na quebra dos paradigmas educacionais que outrora conduziam a forma de ensinar (Tarja, 2004). Isto enreda uma reestruturação do conceito de que o professor é auto-suficiente para conduzir a turma em um laboratório de computadores. Logo, concluiu-se que capacitar apenas os professores não é o bastante para conduzir uma turma em um ambiente computacional. A possível solução para este impasse está na forma correta de oferecer a atividade aos alunos, ou seja, a estratégia de aplicação dos recursos educacionais digitais. Após a análise de algumas estratégias de ensino para a aplicação dos recursos didáticos informatizados foi possível verificar prós e contras de cada uma delas, bem como apontar a mais adequada ao contexto de aplicação. A Tabela 1 apresenta um resumo das estratégias pesquisadas. Tabela 1: Resumo das Estratégias de Aplicação Alunos em Pares e exposição do professor (Fino, 1998) Aprendizagem colaborativa. Cooperação. Alunos em Pares e aluno multiplicador (Sales, 2007) Mais domínio do recurso utilizado. Aprendizagem colaborativa. Cooperação. Exploração individual dos alunos guiada pelo Professor (Cysneiros, 1999) Rotina familiar aos alunos. Aprendizagem autônoma. Semelhante à sala de aula. Responsabilidade do professor. Pode ocorrer inversão de valores: aluno responsável por ações do professor. Inovação conservadora. Utilização heterogênea de recursos. Responsabilidade do professor. Para a presente pesquisa, a estratégia que utiliza alunos em pares com exposição do professor (Fino, 1998) não foi adotada, pois sua rotina assemelha-se muito às

4 práticas de uma aula convencional. Preparar o professor e lhe depositar a responsabilidade de atender todas as dúvidas dos alunos tanto relacionadas ao conteúdo quanto à forma de manipular o recurso didático informatizado foi descartada inicialmente. Apesar da estratégia de alunos autônomos com exploração individual guiada pelo professor, como relata Cysneiros (1999), despertar a aprendizagem autônoma, ainda é visível que a responsabilidade é centrada no professor, assim como na primeira estratégia relatada, já que o mesmo é encarregado de conduzir o processo de ensinoaprendizagem. Esta estratégia ainda possui a desvantagem de não homogeneizar o trabalho da turma, o que implica na potencialização da divergência cognitiva entre os alunos. O autor também afirma que se o computador for inserido na sala de aula mantendo toda a rotina convencional, o professor estará contribuindo para uma inovação conservadora, ou seja, apenas inserir recursos informatizados na escola, sem ganhos didáticos, somente como substitutos de materiais tradicionais, tais como livros, apostilas e afins. Para tanto, a alternativa de capacitar alunos para que fossem multiplicadores de conhecimento, a fim de trabalharem em pares, pareceu bastante apropriada às necessidades apresentadas na experiência aqui relatada. Esta decisão foi fundamentada na afirmação de que a capacitação de alunos multiplicadores, segundo Amiel & Morceli (2007), tem como principal objetivo auxiliar docentes e discentes no uso do computador. Baquero (1998) também afirma que a interação colaborativa em pares desperta o desenvolvimento de cada indivíduo, através de um sistema de troca de conhecimento, onde um dos pares possui mais instrução que o outro. A interação de pares formados por um indivíduo experiente e um novato proporciona uma atividade colaborativa, de suporte, onde pouco a pouco o mais capacitado delega controle ao inexperiente (Baquero, 1998). Segundo Sales (2007), esta metodologia estimula a relação aluno-aluno, no qual os dois envolvidos aprendem, ensinam e questionam sem receios, pois se encontram em posições semelhantes de idade, desenvolvimento cognitivo, interesse e condições sociais. Involuntariamente, isto proporciona melhores condições de aprendizagem, pois há a freqüente interação com os outros, proporcionando feedback instantâneo e a interpretação das soluções encontradas em contextos particulares são de grande importância para a vida do aluno. Além dos benefícios citados, a interação por pares com alunos multiplicadores, segundo Sales (2007), proporciona mais vantagens, tais como: baixo custo, rapidez, facilidade para iniciar os procedimentos da interação e para integração a outras metodologias de aplicação. Esta técnica viabiliza uma gama de benefícios, pautada na aprendizagem construcionista de Papert (1994). Há possibilidades de discussão e reflexão sobre as ações tomadas, os alunos podem argumentar sobre sua atitude e possíveis erros, fazendo inferências e apontando padrões, fatores inerentes à reflexão ativa e consequentemente à efetivação da aprendizagem. A capacitação dos alunos multiplicadores, nesta pesquisa, teve como parâmetro o Programa Aluno Monitor (Microsoft, 2003), cujo principal objetivo é promover a

5 capacitação digital a fim de disseminar o conhecimento para professores e alunos. Um aluno, quando capacitado, é capaz de multiplicar o conhecimento adquirido, atendendo e capacitando os demais colegas. Ademais, é importante destacar que todas as práticas desta pesquisa, detalhadas na seção 4, envolveram pares de alunos no computador, também pelo fato de as escolas utilizadas para a aplicação desta pesquisa possuírem laboratórios com 20 computadores e turmas com média de 40 alunos. 3. Objetos de Aprendizagem para Conteúdos Instrucionais Através das diversas TICs disponíveis atualmente, o professor tem acesso a uma grande quantidade de recursos tecnológicos que podem ser utilizados na educação. A tecnologia de Objetos de Aprendizagem (OA) tornou-se uma alternativa muito interessante por suas diversas aplicações, permitindo criar pequenos pedaços de material instrucional e organizá-los de maneira a possibilitar seu reuso, economizando tempo e custo na produção de mais materiais (Gomes et. al. 2004). Objetos de Aprendizagem são materiais educacionais que têm um objetivo pedagógico e que servem de apoio no processo de ensino-aprendizagem. Segundo Tarouco et. al. (2003), são recursos suplementares ao processo de aprendizagem, que têm como característica o reuso para apoio à aprendizagem comportando-se como blocos que são utilizados para construir o contexto de aprendizagem. De acordo com Willey (2002), podem ser considerados Objetos de Aprendizagem desde imagens e gráficos, vídeos, sons, ferramentas até qualquer outro recurso digital a ser utilizado para fins educacionais. Com base nesses conceitos de OA, esta pesquisa centrou-se no desenvolvimento e aplicação de seus próprios Objetos de Aprendizagem, a fim de dar suporte às atividades de ensino dos conteúdos instrucionais de matemática da quinta série do ensino fundamental. Inicialmente foram delimitados alguns conteúdos instrucionais de acordo com as necessidades educacionais. Os conteúdos seguiram as diretrizes básicas do Estado do Paraná. Foram atendidos os temas: Adição e Subtração, Multiplicação e Divisão, Polígonos, Poliedros, Unidades de Medida, Frações, Cálculos Fracionários, Simplificação e Frações Irredutíveis, Porcentagem, Unidades de Medida de Comprimento e Unidades de Medida de Capacidade. A Figura 1(a) apresenta uma das telas do OA de Medidas de Comprimento, e a Figura 1(b) apresenta uma das telas de conteúdo teórico do OA de Frações. (a) (b) Figura 1: Telas dos Objetos de Aprendizagem

6 A utilização destes Objetos de Aprendizagem ocorreu de acordo com a estratégia mencionada na seção anterior deste artigo. As experiências de aplicação obtidas tiveram a participação dos alunos regulares, alunos multiplicadores e professores. A descrição das aplicações e os resultados obtidos com a aplicação dos Objetos de Aprendizagem são descritos na próxima seção. 4. Resultados e Discussões Conforme apresentado na seção 3, foram desenvolvidos 11 Objetos de Aprendizagem sobre os conteúdos curriculares de Matemática. Assim, houve a necessidade de utilizar os recursos inerentes à estratégia de alunos multiplicadores para a aplicação de todos os OAs. No total serão atendidos mais de 750 alunos em diversas escolas e séries. Até o momento 400 alunos utilizaram os Objetos de Aprendizagem. Foram selecionados quarenta alunos para serem multiplicadores, pois a intenção é que cada um destes alunos faça par com alunos inexperientes em diversas ocasiões de aplicação de OAs. Segundo Santos (2008), a seleção dos alunos multiplicadores pode ser feita de acordo com critérios pré-estabelecidos, tais como: boas notas, interesse em aula, comprometimento, responsabilidade e contato prévio com o computador. No caso da presente pesquisa, estes requisitos foram definidos em conjunto com as escolas participantes. Durante a capacitação do grupo de multiplicadores, os 40 alunos foram instruídos a manipular os Objetos de Aprendizagem disponíveis, bem como interagir com os mesmos, utilizando todos os recursos oferecidos. O tempo de duração desta capacitação foi de 8 horas. Para cada OA, foi utilizada uma aula de 45 minutos. Foram apresentados 11 Objetos de Aprendizagem em 8 horas, divididas em seis dias. Este intervalo de tempo mostrou-se suficiente para os alunos multiplicadores se familiarizarem com o material a ser utilizado em aula e com a rotina de aplicação. É possível perceber que a seqüência de ações proposta aos alunos multiplicadores não oferece subsídios para que o aluno substitua o professor, ou seja, domine o conteúdo disciplinar que permeia o recurso informatizado. A sua responsabilidade é apenas ajudar os demais alunos da turma quanto ao uso do OA. É importante frisar que o professor também acompanha esta capacitação dos alunos multiplicadores. Portanto, estes alunos aprendem a empregar corretamente o uso do teclado e mouse, se atentando ao momento correto de utilizar cada um destes periféricos no processo de navegação e execução do Objeto de Aprendizagem. Além disso, os alunos se familiarizam com os termos e conceitos matemáticos empregados nos OAs, bem como com os formatos dos conteúdos, enunciados e processos de resoluções das atividades práticas propostas. A Figura 2(a) apresenta exemplos dos conteúdos dos OAs de Porcentagem, e a figura 2(b) apresenta uma das telas de atividades do OA de Simplificação e Frações Irredutíveis. Após o período de capacitação, os alunos multiplicadores e o professor estão aptos a aplicar o material para o restante da turma. Sendo assim, foram estipuladas datas para conduzir a classe até o laboratório de informática. É importante ressaltar que a aula

7 possui conteúdo programático inserido em um contexto maior e é leal ao cronograma estipulado no início das aulas pela coordenadoria escolar. (a) (b) Figura 2: Conteúdos dos Objetos de Aprendizagem Durante as aplicações, percebeu-se que o professor primeiramente orienta os pares de alunos. No restante do tempo, fica transitando entre os computadores para verificar o desempenho de cada dupla e sanar possíveis dúvidas que o aluno multiplicador não é capaz de esclarecer. Ao aluno multiplicador, cabe a tarefa de sentar-se com um colega inexperiente e conduzi-lo na seqüência de ações exigidas pelo recurso educacional. É importante destacar que o controle do mouse e teclado deve ficar sob responsabilidade do novato. Isto acontece, pois os alunos multiplicadores já utilizaram o material no decorrer da capacitação. Esta prática transforma involuntariamente a relação dos alunos multiplicadores com os professores, demais alunos e coordenação da escola (Amiel & Morceli, 2007). Não obstante, deduz-se que o aluno capacitado que orienta os demais colegas de sua turma tenha mais domínio sobre as funcionalidades dos recursos educacionais informatizados, bem como seu conteúdo disciplinar, pois segundo Baquero (1998), uma forma de se efetivar a aprendizagem, ou seja, construir o conhecimento é por meio de inferências com outros fatores já pertinentes à vida do aluno, assim como também o ato de ensinar. Em outras palavras, é possível aprender melhor quando se ensina Análise Quantitativa No total o projeto envolve 750 alunos, até o presente momento foram atendidos 400, dos quais 40 foram multiplicadores, 160 utilizaram os OAs mediante estratégia de alunos em pares com aluno multiplicador e os demais 200 utilizaram os OAs em pares, sem aluno multiplicador e com exposição do professor. As aplicações contaram, em média, com 40 alunos em cada ocasião. Como já mencionado, os laboratórios utilizados possuem 20 máquinas o que impõe o uso de dois alunos por máquina para tal quantidade. Todas as aplicações foram realizadas em pares, porém as que utilizaram os alunos multiplicadores tiveram um desempenho melhor quanto ao tempo, aproveitamento dos conteúdos e troca de experiência entre os pares. Com relação ao tempo de aplicação dos Objetos de Aprendizagem foi verificado que as turmas sem

8 alunos multiplicadores utilizaram, em média, três aulas de 45 minutos, já as turmas com alunos multiplicadores utilizaram, aproximadamente, duas aulas de 45 minutos. Para verificar o aproveitamento dos conteúdos nos dois tipos de turma foram utilizados dois métodos para coleta de informação e posterior análises: o primeiro se fundamenta em um questionário voltado ao público-alvo, ou seja, os alunos. Composto por dez questões elaboradas em conjunto com as professoras, o documento abordou o grau de dificuldade dos exercícios propostos no OA; o grau de dificuldade para entendimento das metáforas e apresentação dos conteúdos (com elementos dinâmicos e animações que podem ser repetidas) e a linguagem adotada nos OAs. A Tabela 2 resume as respostas encontradas nos questionários respondidos por todos os participantes, inclusive os alunos multiplicadores. Tabela 2: Resumo das Estratégias de Aplicação Alunos em Pares com participação de aluno multiplicador Alunos em Pares com exposição do professor Desenvolvimento de exercícios e atividades práticas no OA. Compreensão dos conteúdos apresentados no OA (metáforas e linguagem adotadas) Fácil Médio Difícil Fácil Médio Difícil 60% 30% 10% 15% 40% 45% Fácil Médio Difícil Fácil Médio Difícil 80% 13% 7% 24% 35% 41% É possível notar que os alunos multiplicadores realmente exercem papel importante na aprendizagem da dupla, já que auxiliam os parceiros e trocam experiências já adquiridas na capacitação prévia. É válido destacar que os alunos não multiplicadores se sentiam a vontade para retirar dúvidas sobre termos do conteúdo e para conversar sobre seus erros e acertos nas atividades propostas. Esse ambiente reflexivo, que motiva a troca de experiências e opiniões colaborou para as médias alcançadas na Tabela 2. Apesar da turma com alunos multiplicadores considerar mais fáceis as atividades e conteúdos trabalhados, ambas as turmas estavam seguras com questões referentes à aceitação dos componentes dos objetos, tais como: quantidade de palavras utilizadas nas telas e imagens; velocidade das animações e aceitação do computador nas aulas. O segundo método de análise consistiu em entrevistas com os docentes envolvidos. De acordo com os relatos dos professores que participaram da estratégia com alunos multiplicadores, foi possível perceber que eles estavam mais seguros no momento da aplicação, já que tinham como dar atenção aos problemas e dúvidas mais exigentes. Os professores também consideraram que o ganho de tempo foi visível e que a troca de experiência entre os alunos ocorreu de forma natural e espontânea, proporcionando dessa forma um aprendizado enriquecido por discussões, argumentos e ensinamentos sem que seja necessário intervir nessa relação. 5. Conclusões A seqüência de passos que envolvem a aplicação da informática na educação deve ser apontada após uma análise do ambiente e seu contexto. Não existem constantes, tampouco soluções ideais. É preciso conciliar todos os fatores a fim de que a inserção de recursos educacionais informatizados não seja prejudicial à rotina escolar.

9 Tratar disto é uma tarefa complexa, que na maioria das vezes exige profissionais preparados e experientes para conduzir com êxito a prática descrita anteriormente. Uma das decisões que influencia o sucesso de aplicação é a estratégia de ensino utilizada para esta situação. Existem inúmeras possibilidades, dependentes de fatores como: quantidade de alunos presentes; infra-estrutura; domínio do professor; etc. Nesta pesquisa, adotou-se como estratégia de aplicação o uso de alunos multiplicadores, que proporcionou dois grandes benefícios: a economia de tempo durante as aulas práticas no laboratório de informática e o desempenho dos alunos no que tange os conteúdos didáticos e atividades apresentadas nos Objetos de Aprendizagem. Para mensurar quão válida era esta prática aplicada, foi feita uma análise através de um questionário aplicado aos alunos e entrevista com os docentes envolvidos. A análise, juntamente com os relatos coletados por professores e equipe de acompanhamento das aplicações concederam subsídios para afirmar que o emprego da estratégia de multiplicadores traz benefícios à prática escolar citada. O uso dessa estratégia foi muito interessante, pois proporcionou tempo hábil para a aplicação de todos os Objetos de Aprendizagem, permitiu criar um ambiente agradável e colaborativo de aprendizagem para os alunos e também auxiliou o professor durante o processo de aplicação. Todas estas afirmações justificam a máxima que a aplicação de Objetos de Aprendizagem para turmas semelhantes às encontradas nesta experiência pode utilizar com sucesso a estratégia de aplicação apontada. Apesar de o sucesso da aula não depender somente disto, há garantias de melhores condições para o uso consciente da informática na educação. É importante salientar, entretanto, que novas formas de interação com recursos educacionais surgem rapidamente, devido à demanda existente. Novos estudos poderão fundamentar a sugestão aqui descrita ou sugerir maneiras mais efetivas de utilização. Referencias Amiel, T.; Morceli, G. Integração de Alunos Monitores na Sala de Informática: Uma Avaliação. RBIE: Revista Brasileira de Informática na Educação volume 15, n. 1, Baquero, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, Bordenave, J. D.; Pereira, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, Cysneiros, P. G. Novas Tecnologias na Sala de Aula: Melhoria do Ensino ou Inovação Conservadora? Informática Educativa. UNIANDES LIDIE volume 12, n. 1. Colômbia, Cysneiros, P. G. Novas Tecnologias no Cotidiano da Escola. Curso ministrado na 23ª Reunião Anual da ANPED Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação, Caxambu, MG, Papert, S. M. A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994.

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