CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ES

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1 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ES Alice Soares Lugon Alicesl_5@hotmail.com Acadêmica de enfermagem 7º período do Centro Universitário São Camilo-ES Vanessa Ap.Mendes dos Santos Vanessa_mendes2015@hotmail.com Acadêmica de enfermagem 7º período do Centro Universitário São Camilo-ES Leandro Gomes de Farias leoimobilizacao49@hotmail.com Acadêmico de enfermagem 7º período do Centro Universitário São Camilo-ES Regiane Peruzzo Marion-regi Sheyla Hora Enfermeira-Professora do Centro Universitário São Camilo-ES Atuação do profissional enfermeiro frente a parada cardiorrespiratória de acordo com as novas diretrizes Cachoeiro de Itapemirim Es 2014 Resumo O estudo tem como objetivo identificar o papel do profissional de saúde frente a parada cardiorrespiratória (PCR).Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, descritiva e quantitativa, com dados coletados em base de artigos e em obras de referencia impressas de dados de enfermagem entre 1998 a 2014.A PCR se define como uma perda súbita de oxigenação e função cardíaca que exige intervenção rápida e eficaz do profissional de saúde para garantir que a oxigenação e circulação seja restabelecida a vitima sem prejudicar órgão vitais.por ser o enfermeiro o profissional que esta ao lado do paciente 24 hs, este é o primeiro a identificar os sinais de PCR, e desenvolver os primeiros passos do suporte básico de vida (SBV) juntamente de sua equipe até chegada dos demais profissionais. Para que o atendimento seja com êxito é importante que o enfermeiro esteja atualizado para que possa manter sua equipe qualificada e diante uma PCR coordenar e exercer sua liderança com calma, dentre muitas dificuldade encontradas que tornam o ambiente de uma PCR estressante e obter sucesso em suas manobras de PCR mantendo a vida da vitima. Palavras-chave: Parada Cardíaca; Enfermagem em Emergência; Enfermeiros. Introdução

2 2 A parada cardiorrespiratória (PCR) constitui-se numa condição de emergência, na qual o individuo apresenta interrupção súbita e inesperada do pulso arterial e respiração, sendo estas condições vitais ao ser humano. Os processos que envolvem a (PCR) estão convergidos no acometimento secundário de situações como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular sem pulso, assistolia ou atividade elétrica sem pulso, entretanto, uma vez constatada estas condições devem-se iniciar, com brevidade, as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP), já que o cérebro não suporta a hipoxia por um período superior a 5 minutos correndo o risco de sofrer lesões irreversíveis (BARROS et al; 2010). Buscando melhor êxito nos atendimentos de emergência em RCP, em 2010 a American Heart Association, apresentou novas diretrizes onde o atendimento deve ser rápido rápida dando uma ênfase na compressão cardíaca de alta qualidade, minimizando as interrupções, comprimindo 5 centímetros do tórax, permitindo o seu retorno total e obedecendo ao padrão de 30 massagens para 2 ventilações, não excedendo 10 ventilações por minuto. Essa prioridade incide na mudança do padrão de ABC para CAB, constatando assim a prioridade da compressão em relação à ventilação. As diretrizes foram feitas como base para que os atendimentos possam ser efetuados pela equipe de enfermagem. Ressalta também a educação continuada sobre PCR, sendo base teórica para melhoria do desempenho da equipe. Considerando-se a gravidade desses casos e a grande dependência dos cuidados de enfermagem desenvolveu-se um estudo na intenção de aprofundar o conhecimento na área, convergindo com a capacidade de nortear as ações de enfermagem à prestação de uma assistência especializada ao paciente em parada cardiorrespiratória, promovendo a recuperação da sua saúde, auxiliando na reabilitação e prevenindo complicações, possibilitando assim, que o mesmo retorne as suas atividades em seu ambiente social e profissional. Estas ações são preocupações importantes do enfermeiro, embora haja participação da equipe multiprofissional, que auxilia na assistência ao paciente debilitado. Material e Métodos O presente estudo tem enfoque de pesquisa bibliográfica, descritiva e quantitativa, tendo com fonte artigos publicados e em bases de dados em obras de referencia impressas de enfermagem dos anos de 1998 a A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referencias teóricas publicado em documentos, busca conhecer e analisar as contribuições culturais ou cientificas do passado existente sobre um determinado assunto, tema ou problema. E, quando esta constitui parte da pesquisa descritiva, é feito com o intuito de recolher informações e conhecimentos prévios acerca de um problema para o qual se procura uma

3 3 resposta ou uma hipótese que se quer experimentar. (STEFANELLI et AL,1987). Foi realizado, pelos pesquisadores, o levantamento de material publicados com o tema referente ao trabalho, sendo encontradas 27 citações e selecionadas as que tinham maior abrangência perante o assunto. Após a leitura foram classificados e agrupados nos seguintes aspectos: categoria dos artigos e temática. Discussão 1 Parada cardiorrespiratória As doenças cardiovasculares por causa externas apresentaram crescimento nos últimos anos, sendo responsáveis pela alocação de recursos públicos em hospitalizações e permanência hospitalar prolongada. Definida pela cessação súbita da atividade ventricular eficiente e da respiração, a parada cardiorrespiratória (PCR) está dividida em quatro modalidades: assistolia, fibrilação ventricular, taquicardia ventricular sem pulso e atividade elétrica sem pulso.(silva;machado;2013). Vale ressaltar que em face de uma PCR o diagnóstico clínico, as manobras de receptação cardiorrespiratória são fatores decisivos quanto à sobrevivência dos pacientes vitimados. Objetiva-se com essa prática manutenção das condições vitais através de ventilação artificial, massagem cardíaca externa, e desfibrilação nos casos específicos (TIMERMAN et al; 1998). Segundo Timerman et al., (1998) entende-se por socorro básico ou reanimação cardiopulmonar (RCP) básica o conjunto de procedimentos de emergência, que podem ser executados por profissionais de saúde ou por leigos treinados. Este consiste no reconhecimento da obstrução das vias aéreas, do reconhecimento de sinais de PCR e aplicação da RCP por meio da sequencia compressão torácica externa, abertura das vias aéreas e respiração. Diversos casos de PCR tem como fator desencadeantes causas previniveis, infelizmente é de nossa cultura o não comprometimento para com a saúde, pois na pratica da assistência hospitalar, nos deparamos frequentemente com casos de negligencia quanto aos seguimento de uma terapêutica por parte do paciente a nível residencial, sendo que as mais comuns consistem nas dislipidemias, hipertensão, diabetes, descompensada, abuso de álcool, e drogas, dentre outros.(santos et AL;2010). O diagnostico da PCR deve ser feito com a maior rapidez possível e compreende a avaliação de três parâmetros: responsabilidade, respiração e pulso. A equipe de enfermagem deve estar atenta ao diagnostico da PCR e estabelecer imediatamente medidas terapêuticas da PCR destinadas a manter os órgãos vitais em funcionamento (ARAUJO et al; 2008). Faz-se importante parte do diagnostico precoce o reconhecimento e a monitorização do ritmo cardíaco, sendo subsidio para o tratamento e a sobrevida da vitima.

4 4 Frente a um quadro de PCR, destacam-se as modalidades no qual permite fechar um diagnostico de mecanismo cardíaco que culminou na parada cardiorrespiratória. Tais modalidades são citadas a seguir:assistolia, taquicardiaventricular sem pulso,fibrilação ventricular,atividade elétrica sem pulso.(santos et AL;2010). Os principais sinais de PCR, os quais permitem a sua identificação, são ausência de pulso, a apneia e a inconsciência (BARROS et al; 2009). 2- O enfermeiro na parada cardiorrespiratória As diretrizes da AmericanHeart Association é uma base cientifica para que os profissionais de saúde possam usar como base para a realização do atendimento correto a vitima de PCR. Porém, o enfermeiro deve estar pronto para desafios, tendo a consciência que o prognostico precoce depende da rapidez e eficiência das ações. Com o aprimoramento da assistência a saúde, especialização das técnicas e do crescimento de situações de agravo à saúde, a enfermagem está cada vez mais envolvida nesse processo, com maior responsabilidade e envolvimento. O trabalho do enfermeiro na ressuscitação cardiopulmonar perpassa por todas as fases de atendimento, inclusive antes na prevenção e identificação precoce de sinais e sintomas (BERGAMASCO; 2006). De acordo com Bertoglio (2008), Os profissionais de enfermagem geralmente são os primeiros que respondem a PCR e iniciam as manobras de suporte básico de vida enquanto aguardam a equipe de suporte avançado chegar. A aplicação imediata, competente e segura das medidas de reanimação por parte da equipe que primeiro intervém, são fatores que contribuem para o sucesso do atendimento, e consequentemente sobrevida da vitima de PCR. Como o enfermeiro, na maioria das vezes, é o membro da equipe que primeiro se depara com a situação de emergência, especialmente a parada cardiorrespiratória, este deve estar preparado para atuar com competência, iniciando as manobras básicas de reanimação, o que demanda tomada de decisão rápida e liderança dentro da equipe. (SILVA et al2014). Diante uma pessoa em PCR, os profissionais de saúde devem iniciar imediatamente as manobra de reanimação cardiopulmonar, tal desenvolvimento tem por finalidade manter a circulação de sangue para os órgãos vitais até que seja restabelecido as funções do coração. A sistematização do atendimento de PCR, e a capacitação dos profissionais, é um ponto que deve ser desenvolvido. Ao atendimento a paciente vitima de PCR deve ser prestado com rapidez, firmeza, segurança e calma a fim de se evitar pânico entre os profissionais. Porém o que se pode observar é que, na maioria das vezes, o atendimento de RCP é tumultuado, com ações, não sistematizadas que acarretam sobreposição de tarefas, culminando em atos repetitivos que levam a uma perda de tempo, importante para a sobrevida do paciente (BOAVENTURA, 2010). Também cabe ao enfermeiro a elaboração de escala diária de sua equipe, considerando que o conhecimento prévio das atividades tende a aperfeiçoar o atendimento diminuindo assim o estresse da equipe, pois o

5 5 atendimento de PCR deve ocorrer em ambiente tranquilo de forma que todos ouçam o comando do líder lembrando que a postura ética deve entremear as ações durante o atendimento de emergência. Assim é de primordial importância que a equipe de enfermagem principalmente os enfermeiros, como lideres e orientadores, educadores da equipe de enfermagem, estejam atualizados sobre estes dados para que a assistência prestada seja de melhor qualidade possível, para que a equipe tenha motivação para tal ação. Julga-se que seria extremamente importante um treinamento teórico e pratico aos enfermeiros com atualizações no assunto, para que estes possam ser multiplicadores junto à equipe (ARAUJO et al; 2008). Silva AB;Machado RC propõe um guia de orientações aos enfermeiros, sendo uma base de atualiazação que pode da êxito a assistencia prestada a PCR. Quadro 1a - Guia teórico para atendimento de enfermeiros em parada cardiorrespiratória. Guaratinguetá, SP, Brasil, 2012 Passos Ação Recomendação 1º - Reconhecimento Avaliar o nível de consciência. Chame a vítima, toque firmemente nela. Neste ponto confirmou-se uma Parada Cardiorrespiratória? 2º - Ajuda Chamar por ajuda. Equipe multiprofissional: médico, equipe de Enfermagem e Fisioterapia; Buscar carrinho de urgência e o Desfibrilador Externo Automátio. 3º - Confirme o pulso Verificar pulso carotídeo. Ausência de pulso: Iniciar rapidamente as 30 compressões torácicas. 4º - Início de RCP Iniciar compressões torácicas no centro do tórax, frequência de compressão de 100/minuto, e profundidade de 2 polegadas (5cm) em adultos com retorno total do tórax após cada compressão, com minimização das interrupções nas compressões torácicas. 5º - Abrir via aérea e aplicar 2 ventilações de resgate Observações O primeiro inicia as compressões torácicas e o segundo abre a via aérea e aplica ventilação com bolsa manter máscara tão logo complete a primeira série de 30 compressões torácicas. Assim que houver via aérea avançada instalada, as compressões torácicas poderão ser contínuas e não mais Posicionamento da vítima em decúbito dorsal em superfície plana e rígida; Ângulo de 90º (peso do próprio corpo); Iniciar rapidamente as compressões torácicas e não atrasar a ventilação. Abertura de vias aéreas: Inclinação da cabeça-elevação do queixo (se suspeita de trauma: anteriorização da mandíbula). Frequência de ventilação a cada 6 ou 8 segundos; Observar elevação visível do tórax; Evitar ventilação excessiva;

6 6 alternadas com ventilações. Obter a confirmação se o tubo endotraqueal está posicionado corretamente: auscultar a região epigástrica e hemitórax esquerdo e direito. Alternar a pessoa que aplica as compressões a cada 2 minutos. Após cinco ciclos de compressão e ventilação (aproximadamente dois minutos), deve-se reavaliar a presença de pulso ou respiração espontânea. O Guia segue com demais passos que envolve a monitorização do ritmo cardiaco, terapia medicamentosa. A função do enfermeiro frente a emergencia de PCR, se faz destacada e muito importante, está em suas mãos mostra segurança e conhecimento para sua equipe, e parte desse profissional também o interesse essencial de aplicar educação continuada e recursos, sempre buscando melhorar o atendimento prestado junto de sua equipe. Além do papel de líder durante a emergencia seu papel é fundamental para capacitar sua equipe técnica para uma logistica de atendimento eficaz, compreendo que por estar 24 horas junto ao paciente, é seu dever saber fazer um diagnóstico rápido e iniciar as manobras para salvar a vida em questão.è um momento estressante, onde também o fator emocional pode influenciar, depende da agilidade e segurança para que avitima sobreviva através da RCP aplicada, porém é gratificante quando o quadro se reverte e o objetivo é alcançado: salvar a vida do paciente. 5 Destaques para a alteração da sequência da C-A-B em vez de A-B-C Segundo Sayre (2010) foram realizadas alterações nas Diretrizes da AHA, recomendando o inicio das compressões torácicas antes das ventilações. Tal mudança evidenciou a necessidade de um atendimento perante a PCR com alta excelência e qualidade. Neste contexto na antiga diretriz a sequência da RCP em adultos tinha inicio com a abertura da via aérea, seguida de verificação quanto à presença de respiração normal e, em seguida, a aplicação de duas ventilações de resgate, acompanhadas de ciclos de 30 compressões torácicas e 2 ventilações. Para tanto, o motivo da alteração foi explicado da seguinte forma: embora nenhuma evidência publicada demonstre que iniciar a RCP com 30 compressões, em vez de 2 ventilações, leve a um melhor resultado, as compressões torácicas fornecem fluxo sanguíneo; ademais, estudos de PCR extra-hospitalar em adultos mostram que a sobrevivência e maior quando as pessoas presentes fazem alguma tentativa de aplicar a RCP, em vez de simplesmente não tentarem fazê-lo (AMERICAN HEART ASSOCIACION, 2010). A literatura indica que a precocidade da realização das compressões torácicas melhora o prognóstico da parada cardíaca. O leigo deverá manter as compressões torácicas até a chegada de um desfibrilador ou de um socorrista treinado. O profissional de saúde deve agora observar a ventilação enquanto também verifica se o paciente está respondendo (consciente ou não) e, então, iniciar prontamente 30 compressões torácicas de alta qualidade, para depois

7 7 desobstruir a via aérea e realizar duas ventilações. Se não estiver sozinho, as ações podem ser realizadas simultaneamente, lembrando-se que as compressões torácicas são prioridade (CHIARANTANO; 2011). Fica claro que apesar das dificuldades encontradas diante a PCR, o enfermeiro se faz fator importante, pois desencadeia e capacita sua equipe, estando sempre atualizado, mostrando assim sua liderança com segurança, e proporcionando a sua equipe a qualificação necessária para obter um atendimento com êxito durante a RCP, em um ambiente calmo, e seguro dos passos do SBV a seguir. Considerações Finais Conclui-se que a parada cardiorrespiratória configura-se como sendo um evento crítico e nestas condições é imprescindível que a equipe prestadora esteja atenta para oferta e um pronto atendimento ao paciente. É esperado que os profissionais prestem uma assistência eficiente, com domínio de técnicas, sistematizada e uniforme a todos que necessitam. Os resultados encontrados permitiram concluir que o enfermeiro se destaca por permanecer maior tempo na assistência ao paciente, portando cabe-lhe a constante atualização do que é preconizado ao ato assistencial quando se deve instaurar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar o mais precoce possível objetivando salvaguardar a vida do paciente. Fica claro que apesar das dificuldades encontradas diante a PCR, o enfermeiro se faz fator importante, pois desencadeia e capacita sua equipe, estando sempre atualizado, mostrando assim sua liderança com segurança, e proporcionando a sua equipe a qualificação necessária para obter um atendimento com êxito durante a RCP, em um ambiente calmo, e seguro dos passos do SBV a seguir. De acordo com os critérios estabelecidos pelo protocolo internacional no suporte básico de vida aos pacientes vítimas de mal súbito, e neste caso específico evoluindo a uma parada cardiorrespiratória o mesmo deverá dar ênfase na compressão torácica, visto a mudança na sequencia de atendimento de A, B, C para C, A, B. Neste contexto, o socorrista irá exercer durante a massagem compressões e ventilações, perfazendo a sequencia de 30 x 2, permitindo o retorno total do tórax. A compressão deverá ser de 5 cm no tórax, caracterizando-se de forma rápida e forte. Tais critérios definem a atuação do profissional. Portanto, é oportuno lembrar a necessidade do preparo do enfermeiro, este deve ter domínio cientifico e estar ciente dos passos primordial do suporte básico de vida, exercer com excelência sua função de líder, buscando capacitação e métodos aprimorados para qualificação dos mesmos, bem como dos familiares que participam do processo de assistência em situações de PCR sendo necessária a realização de estudos, orientações e treinamentos neste âmbito do cuidado. Sabemos que a qualidade da RCP deve ser alta e que as vitimas requerem excelentes cuidados pós-pcr por equipes organizadas com membros que trabalhem bem juntos para melhorar o desempenho da ressuscitação.

8 8 Referências ARAÚJO, Karina Aparecida de et al. Reconhecimento da parada cardiorrespiratória em adultos: nível de conhecimento dos enfermeiros de um pronto-socorro municipal da cidade de São Paulo. São Paulo: Rev Inst Ciênc Saúde, Vol.26, N.2, Mar/Abr, p. ARAUJO, Izilda Esmenia Muglia; PERGOLA, Aline Maino. O leigo e o suporte básico de vida. São Paulo: Ver Esc Enferm USP, Vol.43, N.2, p. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. [versão em Português]. Disponível em: BARROS, Adriana Gonçalves de et al. Avaliação das condutas do enfermeiro (a) frente à parada Cardiorespiratória no atendimento préhospitalar. Petrolina: Grupo de Estudos em Avaliação em Saúde-IMIP p. BERGAMASCO, Joyce Ellaro. Assistência ao paciente em situação de parada Cardiorrespiratória. Monografia (graduado de enfermagem) - Centro Universitário Claretiano: Batatais, p. BERTOGLIO, Vanderléia Morlim et al; Tempo decorrido do treinamento em parada cardiorrespiratória e o impacto no conhecimento teórico de enfermeiros. Porto Alegre: Rev Gaúcha Enferm., vol.29, N.3, Set, p. CHIARANTANO, Camila Sampaio; NASCIMENTO JUNIOR, Paulo do. Novas Recomendações para Reanimação Cardiorrespiratória e Cuidados Cardiovasculares de Emergência. Botucatu: Rev Bras Anestesiol, Vol.61, N.4, Jul/Ago, p. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA PCR. São Paulo: USP, Disponívelhem:< a_cardiorrespiratoria_pcr.html>. Acesso em: 13 abr STEFANELLI MC, CARVALHO DV, ELSAS BX, TSUNECHIRO MA, POSSO MBS, LUI MC. Análise da Revista da Escola de Enfermagem da USP: período de 1967 a Rev Esc Enferm USP 1987; 21(3): SAYRE,Michael R., 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Tradução e publicação RTI Editora Randal Fonseca Ltda. autorizada por National Safety Council outubro TIMERMAN, A; SANTOS, E. S. dos. Parada Cardiorrespiratória. Revista da Sociedade de Cardiologia de São Paulo, Vol.8, N.4, Jul/Ago, MENEZES,ROCHA.Dificuldades enfrentadas pela equipe de enfermagem no atendimento á parada cardiorrespirátoria.interscientia.joão Pessoa v.1,n.3.p.2-15,set/dez.2013.

9 9 AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA). Suporte Avançado de Vida em Cardiologia. Livro do Profissional de Saúde. São Paulo: Prous Science, ARAÚJO, L. P. et al. Conhecimento da equipe de enfermagem sobre o protocolo Ressuscitação Cardiopulmonar no setor de emergência de um hospital público. Revista Univap, São José dos Campos (SP), v. 18, n. 32, dez FALCÃO, L. F. R.; COSTA, L. H. D.;AMARAL, J. L. G. EmergênciasRízia Rocha Menezes, Anna Karina Lomanto Rocha InterScientia, João Pessoa, v.1, n.3, p. 2-15, set./dez fundamentos e práticas. 1. ed. SãoPaulo: Martinari, FALCÃO, L. F. R.; FEREZ, D.; AMARAL,J. L. G. Atualização das Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar de Interesse ao Anestesiologista. Revista Brasileira de Anestesiologia, São Paulo,v. 61, n. 5, set./out LINO, R. L. O. Assistência de Enfermagem à Pacientes Adultos no Suporte Básico de Vida em Parada Cardiorrespiratória.Monografia. Batatais: Centro Universitário Claretiano. In: ARAÚJO, L. P. et al.conhecimento da equipe de enfermagem sobre o protocolo Ressuscitação Cardiopulmonar no setor de emergência de um hospital público. Revista Univap,São José dos Campos (SP), v. 18, n. 32,dez Rev.Eletr.Enf.internet.2014 jan/mar.disponível em

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