Manual de Gestão de Projetos Culturais - Incentivo Fiscal - Edital 2012

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2 Prefeitura de Belo Horizonte - Fundação Municipal de Cultura Manual de Gestão de Projetos Culturais - Incentivo Fiscal - Edital 2012 Prezado (a) Empreendedor (a); Parabenizamos-lhe pela aprovação do seu projeto no Edital 2012 da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte (LMIC). Foram inscritos projetos dos quais foram habilitados para a avaliação técnica e, dentre esses, o seu projeto foi selecionado. O Edital 2012 da LMIC contou com um aporte de mais de 1,7 milhões de reais em relação ao edital anterior, valor record na história da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. O Edital 2012 investirá cerca de 15,5 milhões na cultura da capital. Essa é a resposta da Fundação Municipal de Cultura e da PBH a uma nova política cultural, voltada para a descentralização e valorização da diversidade cultural da cidade de Belo Horizonte. A tendência é crescer ainda mais para criarmos uma rede forte de produtores culturais, fomentando a economia criativa e fortalecendo as artes e o patrimônio como fatores de coesão identitária e de desenvolvimento social. Este Manual irá orientá-lo quanto aos procedimentos para a correta utilização do recurso bem como à plena execução do projeto, cumprindose as determinações legais previstas na Lei 6.498/1993, nos Decretos /2002 e /2005 e no Edital A observância dessas normas é imprescindível para que você obtenha a aprovação da prestação de contas do seu projeto. Desejamos-lhe sucesso na execução do seu projeto. Certamente ele será apreciado pelos belo-horizontinos que virão nele a cultura preservada em arte, inspirada pelo talento e qualidade característicos do artista mineiro. Leônidas José Oliveira Presidente da Fundação Municipal de Cultura Índice I. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Mecanismos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura - LMIC 1.2 Divisão de Gestão da Lei Municipal de Incentivo à Cultura - DVGIC 1.3 Comissão Municipal de Incentivo à Cultura - CMIC 1.4 Empreendedores aptos a executar projetos 1.5 Certificado de Enquadramento II. CONCESSÃO DO INCENTIVO FISCAL 2.1 O que é o Incentivo Fiscal 2.2 Procedimento para efetivação do Incentivo Fiscal Prazo para captação Documentação 2.3 Transferência dos recursos para a conta do projeto III. GESTÃO DOS PROJETOS CULTURAIS 3.1 Cronograma de Execução 3.2 Acompanhamento e Avaliação do Projeto 3.3 Informações Bancárias 3.4 Readequação Orçamentária 3.5 Publicidade e Veiculação da Lei Municipal de Incentivo à Cultura LMIC 3.6 Contrapartida Sociocultural IV. PRESTAÇÃO DE CONTAS 4.1 Prazos Prestação de Contas Parcial Prestação de Contas Final 4.2 Entrega 4.3 Formato 4.4 Elaboração Procedimentos básicos e documentos comprobatórios Retenções e Recolhimentos de Impostos e Contribuições Formulários para Prestação de Contas Parcial Formulários para Prestação de Contas Final 4.5 Certificado de Auditoria V. ANEXO I LEGISLAÇÃO 5.1 Lei 6.498/ Decreto / Decreto / Edital para Apresentação de Projetos Culturais Retificação Edital para Apresentação de Projetos Culturais Instrução Normativa FMC Nº 003/2013 VI. ANEXO II MODELO DE FORMULÁRIOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

3 I INFORMAÇÕES GERAIS Este Manual de Gestão de Projetos Culturais contém orientações gerais extraídas da Lei 6.498/1993, do Decreto /2002, do Decreto /2005 e do Edital 2012 para Apresentação de Projetos Culturais. Ele estabelece normas referentes à execução do projeto e regulamenta o processo de prestação de contas Mecanismos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura - LMIC Os projetos culturais são beneficiados pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte (LMIC) por meio dos seguintes mecanismos: I - Fundo de Projetos Culturais - FPC; II - Incentivo Fiscal - IF. Os recursos destinados à LMIC são distribuídos na proporção de 60% (sessenta por cento) para o Fundo de Projetos Culturais e 40% (quarenta por cento) para o Incentivo Fiscal. (Decreto / Art. 2º) 1.2. Divisão de Gestão da Lei Municipal de Incentivo à Cultura - DVGIC A gestão da LMIC é feita pela Divisão de Gestão da Lei Municipal de Incentivo à Cultura (DVGIC), vinculada ao Departamento de Fomento e Incentivo à Cultura, ambos subordinados à Diretoria de Ação Cultural da Fundação Municipal de Cultura. Quaisquer informações sobre projetos culturais beneficiados pela LMIC poderão ser obtidas pelo empreendedor ou procurador por ele constituído, junto à DVGIC, na rua Sapucaí, 571, térreo - bairro Floresta, ou pelo telefone , de segunda a sexta-feira, das 10 às 17 horas Comissão Municipal de Incentivo à Cultura - CMIC Integra também a estrutura da Lei Municipal de Incentivo à Cultura a CMIC (Comissão Municipal de Incentivo à Cultura) prevista na Lei 6.498/1993 e regulamentada pelo Decreto /2002. Essa comissão é composta por 6 membros de comprovada idoneidade, sendo 3 da administração municipal e 3 representantes do setor cultural, de reconhecida notoriedade, com seus respectivos suplentes, eleitos em assembleia convocada pela FMC. As principais atribuições da CMIC são: selecionar os projetos a ser beneficiados, aprovar e definir os recursos destinados aos projetos, acompanhar a execução, deliberar sobre demandas referentes aos projetos culturais em andamento e emitir o Certificado de Auditoria, quando da finalização destes. Para shows, espetáculos e apresentações de projetos incentivados é obrigatório o envio de convites para o acesso dos membros da CMIC responsáveis pela avaliação dos projetos. (Decreto /2002 Art. 19, inciso 5º) Empreendedores aptos a executar projetos Os empreendedores de projetos aprovados na LMIC deverão respeitar a vedação estabelecida no inciso II, item D do Edital 2012: D) Não poderão participar dos projetos culturais inscritos neste edital: II - agentes públicos municipais, ocupantes de cargos eletivos, efetivos, em comissão, detentores de emprego público, os que exercem função pública, membros da Comissão Municipal de Incentivo à Cultura e membros do Conselho Municipal de Cultura, inclusive suplentes, bem como seu cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o primeiro grau, sócio ou pessoa jurídica a eles vinculada, até 1(um) ano após o término do mandato. É vedada a utilização do incentivo fiscal nos projetos em que sejam beneficiários os próprios incentivadores, seus sócios ou titulares e suas coligadas ou controladas, cônjuges, parentes ascendentes, descendentes, colaterais ou afins em primeiro. (Lei 6.498/ Art. 10) 1.5. Certificado de Enquadramento Cumpridas as exigências referentes aos impedimentos e os procedimentos estabelecidos na instrução normativa publicada juntamente com o resultado final, o empreendedor estará apto a receber o Certificado de Enquadramento, mediante a apresentação dos seguintes documentos: a) Empreendedor Pessoa Física: Ficha de Inscrição Municipal (FIC) emitida pela Secretaria Municipal de Finanças; original e cópia da CND (Certidão Negativa de Débito de Quitação Plena), que deverá ser renovada periodicamente; e Inscrição INSS ou PIS ou PASEP. b) Empreendedor Pessoa Jurídica: Inscrição no Sistema Único de Cadastro de Fornecedores (SUCAF) da Prefeitura de Belo Horizonte - Modalidade inscrição, que deverá ser renovada periodicamente. O empreendedor que não apresentar a documentação exigida no prazo estabelecido na Instrução Normativa terá seu projeto cancelado. A apresentação de declarações, informações ou quaisquer documentos irregulares, falsos ou inexatos implicará no cancelamento do projeto e a anulação de todos os atos dele decorrentes, em qualquer época, sem prejuízo das medidas e sanções administrativas e judiciais cabíveis. No caso de cancelamento da inscrição do projeto e de anulação dos atos dela decorrentes, ficam assegurados o contraditório e a ampla defesa. Os casos omissos relativos ao Edital 2012 serão decididos pela CMIC. 2

4 II CONCESSÃO DO INCENTIVO FISCAL 2.1. O que é o Incentivo Fiscal Patrocínio cultural é a transferência de recursos para a realização de projeto aprovado pela LMIC, mediante renúncia fiscal do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza ISSQN. (Art. 4º, Decreto /2002). O contribuinte do ISSQN que patrocina projeto cultural tem a dedução na sua guia mensal do valor repassado para o projeto, e poderá ter a divulgação da sua marca em ações culturais realizadas em Belo Horizonte. c) Apresentação do termo de abertura de conta corrente em banco que permita conta vinculada* ao projeto onde toda movimentação financeira deve ser realizada. Para efeito de prestação de contas, o empreendedor deverá estar apto a movimentar a conta corrente por meio de emissão de cheques. *Na conta vinculada o nome do projeto é identificado nas folhas de cheques. A efetivação do incentivo fiscal estará condicionada à apresentação da Readequação Orçamentária conforme o valor aprovado pela CMIC, no caso deste valor ser inferior ao solicitado no projeto. Modelo da Declaração de Não-Parentesco O valor a ser deduzido e repassado mensalmente pelo incentivador será de até 20% da média dos 3 menores recolhimentos de ISSQN dos últimos 12 meses. O número de repasses permitido é de até 12 parcelas Procedimento para efetivação do Incentivo Fiscal Prazo para captação Para dar entrada ao processo de incentivo fiscal, é necessário que o empreendedor tenha retirado na DVGIC o Certificado de Enquadramento do Incentivo Fiscal. Este certificado terá validade de 10 meses contados da sua emissão, portanto, esse é o prazo que o empreendedor possui para captar recursos junto a empresas incentivadoras Documentação Para efetivação do incentivo fiscal é necessário apresentar a documentação descrita a seguir, mediante agendamento pelo telefone Documentos do empreendedor: a) Cópia do Certificado de Enquadramento emitido pela Comissão Municipal de Incentivo à Cultura; b) Declaração de não parentesco assinada pelo empreendedor com firma reconhecida, em que comprova não possuir com o incentivador relação de matrimônio ou união estável, nem parentesco em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive (modelo disponível no site da PBH); Documentação do incentivador: (Decreto /2005) a) Formulário de Requerimento para Cadastramento de Incentivo Fiscal, fornecido pela Divisão de Gestão da LMIC, assinado pelo representante legal da empresa com firma reconhecida, em duas vias (disponível no site da PBH); b) Certidão de Quitação Plena Municipal (CND) emitida no site: br atentar para a validade que corresponde a 1 (um) mês; c) Cópia do comprovante de inscrição e situação cadastral no CNPJ; d) Guias de recolhimento do ISSQN (original e cópia) quitadas junto ao Município de Belo Horizonte nos últimos 12 meses, relativas aos serviços prestados pela empresa incentivadora e/ou prova de recolhimento do ISSQN devido ao Município que tiver sido retido na fonte, por meio de comprovantes e guias de recolhimento fornecidos 3 4

5 pelo tomador dos serviços por ele prestados. Os originais das guias de ISSQN e a cópia do requerimento serão devolvidos após conferência de toda a documentação pela Divisão de Gestão da LMIC; e) Cópia do contrato social registrado ou qualquer documento legal que identifique o representante legal da empresa incentivadora. Modelo do Requerimento Para Cadastramento de Incentivo Fiscal Exemplo de como calcular o montante dedutível do ISSQN a recolher (limitado aos 20% da média dos 3 menores recolhimentos de ISSQN dos últimos 12 meses): MÊS REFERÊNCIA/ANO IMPOSTO SIMPLES (VALOR DO TRIBUTO) 12º 05/ ,51 11º 04/ ,68 10º 03/ ,90 9º 02/ ,03 8º 01/ ,88 7º 12/ ,38 6º 11/ ,79 5º 10/ ,14 4º 09/ ,05 3º 08/ ,14 2º 07/ ,01 1º 06/ ,63 TOTAL ,14 Média dos 3 menores recolhimentos de ISSQN : (48.379, , ,63) / 3 = ,44 20% da média dos 3 (três) menores recolhimentos de ISSQN = ,44 X 20% = 9.519,88 Neste exemplo, o montante mensal dedutível é de R$ 9.519,88. Observação: O valor do tributo solicitado no requerimento refere-se ao valor do imposto efetivamente devido e recolhido, sem os acréscimos moratórios e taxa de expediente. (Art. 32/5º A/ 2º do Decreto /2005) Transferência dos recursos para a conta do projeto A concessão do benefício fiscal é formalizada com a emissão do Termo de Compromisso e do Certificado de Incentivo Fiscal, que contém autorização para a dedução mensal na guia de ISSQN conforme os valores e prazos estipulados para os repasses. O início do repasse será em 60 dias após a emissão do Termo de Compromisso e do Certificado de Incentivo Fiscal e deverá ser cumprido o cronograma de desembolso financeiro neles estabelecido. A transferência dos valores deverá ser efetuada por meio de cheque bancário 5 6

6 nominal ou transferência eletrônica, em conta bancária específica, em nome do empreendedor, vinculada exclusivamente ao projeto cultural. Os comprovantes dos depósitos efetuados na conta do projeto devem ser arquivados pelo incentivador e juntamente com o Certificado de Incentivo Fiscal ser apresentado ao fisco sempre que solicitado. O empreendedor deverá comunicar de imediato à DVGIC qualquer alteração ou descumprimento do Termo de Compromisso e do Certificado de Incentivo Fiscal. Haverá rescisão caso o empreendedor ou o incentivador não cumpram quaisquer das obrigações assumidas no Termo de Compromisso. Nesse caso, o incentivador ficará excluído do incentivo de qualquer projeto cultural pelo prazo de 3 anos. O descumprimento, por parte do empreendedor, das obrigações assumidas acarreta nas penalidades previstas no Art. 9º da Lei 6.498: O empreendedor que não comprovar a correta aplicação dos recursos resultantes de projetos culturais fica sujeito a pagamento do valor do incentivo respectivo, corrigido pela variação aplicável aos tributos municipais, acrescido de 10% (dez por cento), ficando ainda excluído da participação de quaisquer projetos culturais abrangidos por esta Lei por 8 (oito) anos, sem prejuízo das penalidades criminais e civis cabíveis. Em caso de descumprimento do incentivador com relação aos repasses, serão aplicadas as medidas previstas no Art. 32/4º C e 5º B do Decreto /2005. Os casos omissos serão decididos pela CMIC. III. GESTÃO DOS PROJETOS CULTURAIS 3.1. Cronograma de Execução O empreendedor terá 10 meses, contados da data de emissão do Certificado de Enquadramento, para formalizar o processo de captação de recursos de seu projeto. O cronograma de execução do projeto será de até 24 meses, contados a partir da data de publicação do resultado no DOM, sendo, em regra, vedada sua prorrogação. A execução completa do projeto inclui a captação de recursos, realização do projeto, prestação de contas parcial, prestação de contas final e cumprimento da contrapartida sociocultural. O empreendedor que não cumprir todas as etapas do projeto torna-se automaticamente inadimplente, cabendo à FMC aplicar as sanções previstas no Art. 9º da Lei 6.498/1993. As propostas de alteração na realização do projeto, tais como mudança no cronograma de execução e/ou alteração de rubricas orçamentárias, deverão ser encaminhadas à Divisão de Gestão da LMIC antes da realização de qualquer despesa Acompanhamento e Avaliação do Projeto O acompanhamento e a avaliação dos projetos são monitorados pelo Formulário de Acompanhamento e Avaliação de Projetos Culturais, disponível no endereço eletrônico link Incentivo à Cultura, no qual o empreendedor presta informações referentes ao desenvolvimento do projeto, detalhando o cronograma das atividades propostas, as atribuições dos profissionais envolvidos, as metas alcançadas, as formas de divulgação e suas respectivas comprovações, a descrição dos produtos parcial e final, o público-alvo atingido, a contrapartida sociocultural realizada, as datas e os locais de realização das atividades, além da avaliação do empreendedor dos pontos positivos e negativos enfrentados no processo. O empreendedor deverá manter seu cadastro atualizado na DVGIC, com endereço, telefone e . É responsabilidade do empreendedor acompanhar a execução e zelar pelo cumprimento das obrigações estabelecidas no Termo de Compromisso, devendo comunicar à DVGIC quaisquer alterações e/ou irregularidades. Quaisquer informações sobre projetos culturais beneficiados pela LMIC poderão ser obtidas pelo empreendedor ou procurador por ele constituído, junto à Divisão de Gestão da LMIC, na Rua Sapucaí, nº 571, andar térreo, Bairro Floresta, ou pelo telefone , de segunda a sexta-feira, no horário das 10 às 17 horas. 3.3 Informações Bancárias a) O recurso recebido não deverá ser transferido para nenhuma modalidade de aplicação financeira, o objetivo é a execução imediata do projeto conforme proposto no cronograma apresentado, em observância ao prazo de execução e ao percentual mínimo de captação; b) O empreendedor estará apto a movimentar a conta bancária específica do projeto somente quando tiver sido formalizada a captação de pelo menos 60% do valor aprovado. Caso não seja captado o valor mínimo de 60%, a conta não deverá ser movimentada até que seja aprovada pela CMIC Readequação Orçamentária em que se comprove a exequibilidade do projeto; c) Para efeito de prestação de contas, o empreendedor deverá estar apto a movimentar a conta corrente por meio de emissão de cheques e/ou transferência bancária; d) Sempre que necessário a DVGIC poderá solicitar ao empreendedor extrato bancário da conta corrente vinculada ao projeto; 7 8

7 e) É responsabilidade do empreendedor acompanhar os depósitos efetuados conforme o cronograma de desembolso estabelecido do Termo de Compromisso e informar imediatamente à DVGIC quaisquer irregularidades apuradas. 3.4 Readequação Orçamentária A planilha orçamentária é o documento que autoriza despesas para o projeto. Caso haja necessidade de qualquer alteração nessa planilha, será obrigatória a apresentação de Readequação Orçamentária, composta pela planilha de readequação (disponível no site da PBH) e justificativa para cada modificação proposta. O valor das despesas realizadas acima do valor autorizado ou sem rubrica equivalente, caso sejam consideradas improcedentes pela Divisão de Gestão da LMIC, deverá ser devolvido para a conta corrente do projeto quando ainda em execução, ou para a conta corrente do Fundo de Projetos Culturais se tiver sido finalizado. Devido ao grande número de processos, a análise da readequação demanda, pelo menos, 10 dias úteis. Modelo da Planilha de Readequação Serão duas as situações em que deverá ser apresentada a Readequação Orçamentária: remanejamento de despesas proposto pelo empreendedor e/ou ajuste do valor do projeto conforme o aprovado pela CMIC, caso o valor aprovado seja inferior ao solicitado. Orientações sobre o preenchimento da planilha de readequação orçamentária: No caso de adaptação do orçamento original (1ª readequação) as colunas Item e Valor total previsto devem ser transcritas na íntegra, conforme apresentado no projeto. As demais colunas devem conter os valores alterados. Nas readequações complementares, caso sejam necessárias, a referência será a última readequação aprovada. Para alteração de despesa a coluna Valor total readequado deverá conter o valor proposto e nas demais colunas deverão ser mantidos os valores originais (ou da última readequação aprovada, se for o caso). Na inclusão de despesa a coluna Valor total readequado deverá conter o valor proposto para esse novo item e as demais colunas deverão constar em branco. Para exclusão de despesa a coluna Valor total readequado deverá constar em branco e os demais valores mantidos conforme proposta original ou da última readequação aprovada, se houver. A planilha de readequação, bem como a carta com as justificativas, deve ser assinada pelo empreendedor. Somente será aprovada a exclusão de despesas essenciais ao desenvolvimento do projeto mediante comprovação de outras fontes de custeio para mantê-las, seja com recursos de outras fontes ou com recursos próprios do empreendedor. É proibido alterar a finalidade ou objetivo geral do projeto, sua área de atuação e suas ações, devendo estas serem adaptadas ao novo orçamento Publicidade e Veiculação da Lei Municipal de Incentivo à Cultura LMIC O empreendedor deve estar atento à obrigatoriedade da referência explícita à Prefeitura de Belo Horizonte - PBH, à Fundação Municipal de Cultura - FMC e à Lei Municipal de Incentivo à Cultura - LMIC, conforme normatização fornecida pela Fundação Municipal de Cultura e Decreto Nº /2002, Art. 19, para divulgação nos seguintes casos: Nos produtos resultantes dos projetos incentivados, bem como em quaisquer atividades e materiais relacionados à sua difusão, divulgação, promoção e distribuição, em destaque equivalente ao que for dado ao maior patrocinador e/ou incentivador; A veiculação no início de shows, espetáculos e apresentações de projetos incentivados, de mensagem sonora conforme modelo fornecido pela Fundação Municipal de Cultura; A instalação, em local visível, de placa com as referências obrigatórias em espaços culturais construídos, conservados ou mantidos mediante recursos do Fundo de Projetos Culturais ou dos incentivos fiscais do Município, bem como a veiculação de mensagem sonora antecedendo os eventos ali ocorridos. 10

8 Todo e qualquer material de divulgação relativo a projeto incentivado pela LMIC deverá ser previamente encaminhado, com a respectiva cópia, para análise e aprovação pela Assessoria de Comunicação/FMC ( e ascom.fmc@pbh.gov.br), com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas antes da impressão final. Todas as apresentações, eventos e produtos resultantes de projetos beneficiados pela LMIC deverão ser informados à Fundação Municipal de Cultura, com antecedência de 45 dias, para a devida divulgação. 3.6 Contrapartida Sociocultural Os projetos devem apresentar proposta de contrapartida sociocultural, entendida como ação a ser desenvolvida pelo projeto como retorno ao apoio financeiro recebido. A contrapartida sociocultural deve estar relacionada à descentralização cultural e/ou à universalização e democratização do acesso a bens culturais, e seus custos não podem estar incluídos no orçamento do projeto. (Decreto / Art. 14) Cabe ao empreendedor agendar a reunião para definição da contrapartida e assinatura do Termo de Acordo entre o empreendedor e a Diretoria de Ação Cultural, pelo telefone ou pelo contrapartida@pbh.gov.br. O Termo de Acordo da Contrapartida deverá ser anexado na Prestação de Contas Parcial do projeto. O empreendedor que não cumprir o disposto no Termo de Acordo está sujeito às sanções previstas no Art. 9º da Lei 6.498/1993. IV. PRESTAÇÃO DE CONTAS A Prestação de Contas tem por objetivo comprovar as despesas efetuadas e a execução do projeto cultural beneficiado pela LMIC. Os empreendedores beneficiados pelo Incentivo Fiscal devem obrigatoriamente apresentar Prestação de Contas Parcial e Final, em conformidade com a legislação em vigor e com as normas contidas neste Manual Prazos Prestação de Contas Parcial A prestação de contas parcial deverá ser apresentada quando o valor efetivamente gasto com as despesas atingir 60% do valor captado. A DVGIC poderá solicitar, eventualmente, extrato bancário em que se comprove o valor utilizado. 11 Após a análise, caso haja quaisquer pendências apuradas pela DVGIC, o empreendedor terá até 30 dias contados da análise para saná-las Prestação de Contas Final A prestação de contas final deverá ser apresentada no período de execução do projeto, ou seja, dentro dos 24 meses contados da data de publicação do resultado no DOM. Após esse prazo, o empreendedor que não apresentar a Prestação de Contas torna-se inadimplente perante a LMIC. 4.2 Entrega a) A Prestação de Contas deve ser protocolada em duas vias (original e cópia). Todos os formulários devem estar datados e assinados pelo empreendedor ou por seu representante legal; b) A Prestação de Contas deve ser entregue na Sede da Fundação Municipal de Cultura, Divisão de Gestão da LMIC, Rua Sapucaí, 571, Floresta, Belo Horizonte, no horário de 10h às 17h; c) Após a análise da prestação de contas, os documentos originais deverão ser retirados pelo empreendedor ou por um terceiro mediante autorização escrita, no prazo de 60 dias contados da análise. Caso não sejam retirados nesse prazo, os documentos serão enviados ao Arquivo Público e só poderão ser retirados pelo empreendedor mediante agendamento prévio Formato a) A Prestação de Contas deve ser em formato A4, em folhas avulsas e sem numeração, armazenadas em envelope, em duas vias. Os documentos originais, depois de autenticados pela Divisão de Gestão da LMIC, serão devolvidos ao empreendedor; b) A Prestação de Contas deve conter os formulários disponibilizados no site da PBH, documentos bancários e demais documentos comprobatórios das despesas e da execução do projeto determinados neste Manual Elaboração Procedimentos Básicos e Documentos comprobatórios a) A comprovação das despesas deverá ser por meio da apresentação dos seguintes documentos: Notas Fiscais, Cupons Fiscais, RPA - recibos de pagamento de autônomo, comprovantes de recolhimentos de impostos e contribuições sociais e outros documentos comprobatórios de despesas; 12

9 b) Os serviços contratados ou bens adquiridos de pessoas jurídicas devem constar na relação de atividades previstas (objeto social) no contrato ou estatuto social da entidade prestadora ou fornecedora; c) Serviços prestados por pessoas jurídicas devem ser comprovados por meio de apresentação de notas fiscais, salvo previsão na legislação pertinente que desonere a empresa fornecedora da obrigação de emiti-las. Neste caso, deve-se anexar ao comprovante de despesa, que vier substituir a Nota Fiscal, o documento emitido por órgão oficial que autorize tal procedimento; d) Os documentos fiscais devem ser emitidos em nome do empreendedor e conter, no campo de descrição dos serviços ou mercadorias, o número e nome do projeto e que este é beneficiado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Caso o documento não permita essa identificação, deve-se carimbá-lo com os dizeres Despesa Realizada Com Recursos da LMIC - PBH ; e) O RPA - Recibo de Pagamento de Autônomos, apresentado para comprovação de gastos, deve conter os seguintes dados: Identificação do Prestador do Serviço: nome completo, número do CPF e endereço; Identificação do Tomador do Serviço: nome completo do empreendedor; identificação do número e nome do projeto; Discriminação do Serviço; Data ou Período da Prestação do Serviço; Destaque do Cálculo do INSS Devido (patronal e consignado, quando for o caso); Destaque do ISSQN e do IR, quando devidos na operação; Data e Assinatura do Prestador do Serviço; f) As despesas realizadas devem ser pagas com emissão de cheque nominal ao prestador de serviço ou ao fornecedor da mercadoria, seja pessoa física ou jurídica. No caso de serviços prestados em nome de associações ou cooperativas, o cheque deverá ser nominal à associação ou cooperativa, cabendo a esta o posterior repasse do valor ao seu associado ou cooperado. O pagamento também poderá ser efetuado por meio de transferências bancárias e os custos dessas transações serão incluídos na rubrica Despesas Bancárias ; g) Todos os cheques emitidos devem conter cópias legíveis. Estas deverão ser anexadas aos comprovantes de despesa a que se referem. Caso o empreendedor não tenha a cópia do cheque, deverá providenciar a microfilmagem do mesmo, antes de protocolar a prestação de contas; h) Pequenas despesas (táxi, vale-transporte, lanches, cópias xerográficas, correspondências, material de consumo e outras de pequeno valor) podem ser pagas 13 em dinheiro, desde que seu somatório não ultrapasse 3% do valor aprovado, devendo ser comprovadas por documentos fiscais legais. Nesse caso, o cheque emitido deve ser nominal ao empreendedor, figurando-se como reembolso de despesas; i) Despesas com multas e juros decorrentes de pagamentos efetuados fora do prazo e despesas bancárias (tarifas e IOF) decorrentes de insuficiência de saldo, não poderão ser pagas com recursos do projeto. Caso isso ocorra, o empreendedor deverá devolver o valor à conta corrente do projeto ainda em execução ou à conta do Fundo de Projetos Culturais, caso o projeto esteja finalizado; j) Os recursos destinados ao projeto não poderão ser transferidos para nenhuma modalidade de aplicação financeira. Caso ocorra a aplicação, com ou sem a anuência do empreendedor, todo o rendimento apurado após encerramento da aplicação financeira deverá ser depositado na conta do Fundo de Projetos Culturais, conta número , agência do Banco do Brasil; k) As despesas contraídas após a data de publicação do resultado no DOM e antes do recebimento do recurso poderão ser reembolsadas ao empreendedor; l) As despesas relativas a direito autoral devem ser comprovadas com Nota Fiscal ou autorização seguida de recibo, se for o caso; m) No caso de despesas realizadas no exterior, a documentação deve ser anexada, com a devida conversão para a moeda nacional, com base no câmbio do dia da efetiva transação e acompanhada de tradução efetuada por tradutor juramentado e com firma reconhecida (quando necessária para algum documento). Os tradutores juramentados são habilitados pela JUCEMG Junta Comercial do Estado de Minas Gerais e constam da relação de domínio público do Departamento de Tradutores Públicos e Intérpretes Comerciais, podendo ser acessada pelo endereço eletrônico n) No caso de contratação de artista estrangeiro, este deve ter o contrato aprovado pela Secretaria de Imigração do Ministério do Trabalho. Após a aprovação do contrato, cabe ao Ministério de Relações Exteriores a aprovação do visto de trabalho; o) No caso de pagamento de bolsa para estagiários deve ser observado o disposto na Lei , de 25 de setembro de 2008, sendo indispensável a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio; p) Não é permitida a rubrica Ajuda de Custo para cobrir despesas com transporte, refeição, etc. Todo pagamento destinado à pessoa física deverá ter o recolhimento do INSS; q) A aquisição de acervos e materiais permanentes só poderá ser feita por pessoas jurídicas sem fins lucrativos, de caráter cultural e desde que prevista no orçamento. Os bens adquiridos poderão permanecer sob a guarda do empreendedor após a conclusão do projeto, mediante solicitação à FMC e comprovada a continuidade de 14

10 sua utilização cultural. Caso não seja comprovada a mencionada utilização dos bens, estes deverão ser repassados à FMC, mediante doação sem ônus a ser celebrada entre as partes; r) Nos projetos beneficiados pelo Incentivo Fiscal, fica limitado a 10% o valor a ser repassado para fins de elaboração do projeto e captação de recursos, calculados sobre o valor total aprovado; s) Do custo total do projeto, os valores com as despesas de administração não podem ultrapassar a 15% (quinze por cento) para pessoa física e jurídica com fins lucrativos e a 35% (trinta e cinco por cento) para pessoa jurídica, prioritariamente de caráter cultural, sem fins lucrativos; t) A soma da remuneração de uma mesma pessoa física não pode ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) do valor total do projeto, salvo em casos específicos a serem analisados pela CMIC. Em caso de quaisquer dúvidas ou esclarecimentos referentes à prestação de contas, o empreendedor poderá entrar em contato com a Auditoria da LMIC pelo telefone Retenções e Recolhimentos de Impostos e Contribuições a) Empreendedor Pessoa Física O empreendedor pessoa física, sempre que contratar pessoas físicas para atividades no projeto, deverá recolher o INSS Patronal, calculado com a alíquota de 20% sobre o valor do serviço. Nesse caso não haverá a retenção, pois a contribuição é de obrigatoriedade do tomador de serviços, que é equiparado à pessoa jurídica quando contrata pessoas físicas. Esta contribuição ao INSS deverá constar numa rubrica específica da planilha orçamentária e representa despesa do projeto. Para efetuar o recolhimento da contribuição acima, o empreendedor, equiparado à empresa, deverá criar a matrícula CEI. Este número será informado na guia de recolhimento. Quando o serviço for prestado ao projeto, pelo próprio empreendedor, não será necessário o recolhimento do INSS Patronal, pois neste caso não houve a contratação de terceiros para o projeto. b) Empreendedor Pessoa Jurídica O empreendedor pessoa jurídica, sempre que contratar pessoas físicas ou jurídicas para o projeto, deverá observar todas as obrigações legais e fiscais inerentes a estas contratações. Deverá reter e recolher todos os impostos e contribuições devidos (INSS, ISSQN, IR 15 e outros), conforme determina a legislação. Os impostos e contribuições recolhidos a título de retenção e desconto nas notas fiscais ou RPA s não devem constar na planilha orçamentária, pois não são despesas do projeto. A obrigatoriedade de reter e recolher impostos e contribuições é definida pela legislação fiscal e previdenciária e aplicável às pessoas jurídicas, cabendo a FMC apenas cobrar o cumprimento dessas normas. Caso a pessoa jurídica proponente do projeto seja dispensada pela legislação a reter e recolher estes tributos, deverá comprovar a não obrigatoriedade Formulários para Prestação de Contas Parcial A prestação de contas parcial é elaborada por meio dos formulários a seguir relacionados, disponíveis no endereço eletrônico: Link: Incentivo à Cultura : FOLHA DE CONFERÊNCIA E PROTOCOLO FORMULÁRIO I Relatório de Acompanhamento e Avaliação de Projetos Culturais FORMULÁRIO II Conciliação Bancária FORMULÁRIO III Escrituração da Despesa FORMULÁRIO IV Relação de Bens Móveis FORMULÁRIO V Demonstrativo das Despesas FORMULÁRIO VI Demonstrativo dos Recursos Incentivados A anexação dos documentos obedece à ordem numérica dos formulários, que devem ser acompanhados dos documentos que subsidiarem o seu preenchimento. Além dos formulários e documentos acima, o empreendedor deverá apresentar: Termo de Acordo de Contrapartida; Layout de peças gráficas aprovado pela ASCOM/FMC; Listas de presença, cópia do material didático, certificados e outros materiais dos eventos realizados; Fotografias dos eventos, impressas em papel A4, sempre que possível. 16

11 Formulários para Prestação de Contas Final A prestação de contas final é elaborada por meio dos mesmos formulários citados anteriormente. Além deles, o empreendedor deverá apresentar também os seguintes documentos: Termo de Encerramento da conta corrente; Declaração de Contrapartida Realizada; Exemplar do produto resultante do projeto; Exemplares de materiais de divulgação; Clipping do projeto, quando houver; Outros anexos que comprovem a realização do projeto. Observação: a) Ao final do projeto cultural, caso haja saldo bancário apurado na Conciliação Bancária, este deverá ser devolvido ao Fundo de Projetos Culturais, conta número , agência do Banco do Brasil; b) O empreendedor deverá conferir, antes do encerramento da conta corrente e devolução do saldo ao Fundo de Projetos Culturais, se todos os cheques emitidos foram compensados e se todos os recolhimentos de impostos e contribuições foram efetuados; c) Para os projetos de restauração e conservação de bens culturais imóveis, o empreendedor deverá apresentar dossiê contendo relatório e registro fotográfico do desenvolvimento do projeto que será submetido à Diretoria de Patrimônio Cultural que emitirá parecer complementar para a auditoria Certificado de Auditoria Após a aprovação da prestação de contas final do projeto pela Auditoria da Divisão de Gestão da LMIC, é emitido o CERTIFICADO DE AUDITORIA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE PROJETO CULTURAL, homologado pela CMIC. Este Certificado ficará à disposição do empreendedor no prazo de 01 ano contado da sua emissão. Caso o empreendedor esteja impossibilitado de retirar o certificado, poderá autorizar a retirada por um terceiro, mediante autorização escrita. V ANEXO I - LEGISLAÇÃO 5.1. LEI Nº DE 29 DE DEZEMBRO DE 1993 Dispõe sobre incentivo fiscal para a realização de projetos culturais, no âmbito do Município, e dá outras providências. O povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica instituído no Município o incentivo fiscal para a realização de projetos culturais, a ser concedido a contribuintes pessoas físicas e jurídicas. 1º - O incentivo fiscal referido no caput deste artigo corresponderá à dedução de até 20% (vinte por cento) dos valores devidos mensalmente pelos contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN - que vierem a apoiar, mediante doação ou patrocínio, projetos culturais apreciados e aprovados na forma desta Lei e de sua regulamentação. 2º - O valor que deverá ser usado como incentivo cultural não poderá exceder a 3% (três por cento) da receita proveniente do ISSQN em cada exercício. Art. 2º - Para os efeitos desta Lei, entende-se ser: I - empreendedor: a pessoa física ou jurídica domiciliada no Município, diretamente responsável pelo projeto cultural a ser beneficiado pelo incentivo municipal; II - incentivador: a pessoa física ou jurídica contribuinte do ISSQN, que venha a transferir recursos, mediante doação ou patrocínio, em apoio a projetos culturais apreciados na forma da Lei; III - doação ou patrocínio: a transferência, em caráter definitivo e livre de ônus, feita pelo incentivador ao empreendedor, de recursos para a realização do projeto cultural, com ou sem finalidades promocionais, publicitárias ou de retorno institucional; Art. 3º - Os projetos culturais a serem beneficiados pela presente Lei, de forma a incentivar-se a implantação e o desenvolvimento de atividades culturais que existem ou que venham a existir no âmbito do Município, deverão estar enquadradas nas seguintes áreas: I - produção e realização de projetos de música e dança; 17 18

12 II - produção teatral e circense; III - produção e exposição de fotografias, cinema e vídeo; IV - criação literária e publicação de livros, revistas e catálogos de arte; V - produção e exposição de artes plásticas, artes gráficas e filatelia; VI - produção e apresentação de espetáculos folclóricos e exposição de artesanato; VII - preservação do patrimônio histórico e cultural; VIII - construção, conservação e manutenção de museus, arquivos, bibliotecas e centros culturais; IX - concessão de bolsas de estudo na área cultural e artística; X - levantamentos, estudos e pesquisa na área cultural e artística; XI - realização de cursos de caráter cultural ou artístico destinados à formação, especialização e aperfeiçoamento de pessoal na área de cultura em estabelecimentos de ensino sem fins lucrativos. Art. 4º - Fica autorizada a criação, junto à Secretaria Municipal de Cultura, de uma Comissão Municipal de Incentivo à Cultura - CMIC - integrada por 3 (três) representantes do setor cultural e por 3 (três) representantes da administração municipal, para avaliar e direcionar a ajuda financeira que será atribuída a cada projeto cultural. 1º - Os componentes da Comissão deverão ser pessoas de comprovada idoneidade, e os representantes do setor cultural de reconhecida notoriedade na área cultural, os quais terão mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzidos uma única vez por igual período. 2º - Os representantes do setor cultural serão eleitos em assembléia convocada pela Secretaria Municipal de Cultura, podendo candidatar-se e votar qualquer artista, independente de vinculação a associação, sindicato ou similar. 3º - A convocação da assembléia de que trata o parágrafo anterior deverá ser feita com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência junto às entidades representativas dos setores artísticos sediados no Município, e deverá ser afixada em local de fácil visibilidade nos prédios públicos relacionados com as atividades referidas no art. 3º e nos prédios da administração direta. 19 4º - Fica vedada aos membros da Comissão, a seus sócios ou titulares, às suas coligadas ou controladas e a seus cônjuges, parentes ascendentes, descendentes, colaterais ou afins, em primeiro grau, a apresentação de projetos que visem à obtenção do incentivo previsto nesta Lei, enquanto durarem os seus mandatos e até 1 (um) ano após o término dos mesmos. 5º - Os membros da Comissão não perceberão qualquer remuneração, seja a que título for. Art. 5º - Para obtenção do incentivo referido no art. 1º, deverá o empreendedor apresentar à Secretaria Municipal de Cultura cópia do projeto cultural explicitando os objetivos e recursos financeiros e humanos envolvidos, para efeito de enquadramento nas áreas do art. 3º. Art. 6º - A Secretaria Municipal da Fazenda receberá da Secretaria Municipal de Cultura todas as informações necessárias ao procedimento tributário pertinente para fins da renúncia fiscal instituída por esta Lei nos termos do regulamento. Art. 7º - As transferências feitas por incentivadores em favor dos projetos culturais poderão ser integralmente deduzidas dos valores por eles devidos a título de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza -ISSQN. Art. 8º - Toda transferência ou movimentação de recursos relativos ao projeto cultural será feita por meio de conta bancária vinculada, aberta pelo empreendedor especialmente para os fins previstos nesta Lei. Art. 9º - O empreendedor que não comprovar a correta aplicação dos recursos resultantes de projetos culturais ficará sujeito ao pagamento do valor do incentivo respectivo, corrigido pela variação aplicável aos tributos municipais, acrescido de 10% (dez por cento), ficando ele ainda excluído da participação de quaisquer projetos culturais abrangidos por esta Lei por 8 (oito) anos, sem prejuízo das penalidades criminais e civis cabíveis. Art É vedada a utilização do incentivo fiscal nos projetos em que sejam beneficiários os próprios incentivadores, seus sócios ou titulares e suas coligadas ou controladas, cônjuges, parentes ascendentes, descendentes, colaterais ou afins em primeiro grau. Art As entidades de classes representativas dos diversos segmentos da cultura e da Câmara Municipal terão acesso, em todos os níveis, a toda documentação referente aos projetos culturais beneficiados por esta Lei. Art Fica criado o Fundo de Projetos Culturais - FPC - vinculado à 20

13 Secretaria Municipal de Cultura, com a finalidade de incentivar a cultura no Município, nas áreas discriminadas no art. 3º. Art Constituirão recursos financeiros do FPC: I - dotações orçamentárias; II - valores relativos à cessão de direitos autorais e à venda de livros ou outras publicações e trabalhos gráficos patrocinados, editados ou co-editados pela Secretaria Municipal de Cultura; III - (VETADO); IV - saldos finais das contas correntes e o resultado das aplicações das sanções de que tratam, respectivamente, os artigos 8º e 9º desta Lei; V - contribuições e subvenções de instituições financeiras oficiais; VI - doações e contribuições em moeda nacional e estrangeira de pessoas físicas e jurídicas, domiciliadas no país e no exterior; VII - valores recebidos a título de juros e demais operações financeiras, decorrentes de aplicações de recursos próprios; VIII - outras rendas eventuais. Art Caberá ao Executivo a regulamentação da presente Lei no prazo mínimo de 90 (noventa) dias, a contar da sua vigência. Art As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotação orçamentária própria. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. Belo Horizonte, 29 de dezembro de 1993 Patrus Ananias Prefeito de Belo Horizonte DECRETO Nº DE 05 DE AGOSTO DE 2002 REGULAMENTA A LEI Nº 6.498, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1993, QUE DISPÕE SOBRE O INCENTIVO FISCAL PARA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito de Belo Horizonte, no uso das atribuições que lhe confere o art. 108, VII, da Lei Orgânica do Município e, tendo em vista a Lei nº 6.498, de 29 de dezembro de 1993, DECRETA: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O incentivo para a realização de projetos culturais, instituído pela Lei nº 6.498, de 29 de dezembro de 1993, obedecerá aos preceitos estabelecidos neste Decreto. Art. 2º - Os projetos culturais serão beneficiados pela Lei de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte (LMIC) por meio dos seguintes mecanismos: I - Fundo de Projetos Culturais FPC; II - Incentivo Fiscal IF. 1º - Os recursos destinados à LMIC serão distribuídos na proporção de 60% (sessenta por cento) para o Fundo de Projetos Culturais e 40% (quarenta por cento) para o Incentivo Fiscal. 2º - Cada projeto somente poderá ser apresentado a um dos dois mecanismos: Fundo de Projetos Culturais ou Incentivo Fiscal. 3º - Cada empreendedor estará limitado à apresentação de até dois projetos. Art. 3º - Os projetos culturais apresentados à LMIC deverão se enquadrar nas seguintes áreas: I- produção e realização de projetos de música e dança; II- produção teatral e circense; III- produção e exposição de fotografia, cinema e vídeo; IV- criação literária e publicação de livros, revistas e catálogos de arte; V - produção e exposição de artes plásticas, artes gráficas e filatelia; VI - produção e apresentação de espetáculos folclóricos e exposição de artesanato; VII - preservação do patrimônio histórico e cultural; VIII- construção, conservação e manutenção de museus, arquivos, bibliotecas e centros culturais; IX- concessão de bolsas de estudos na área cultural e artística; X- levantamentos, estudos e pesquisa na área cultural e artística; XI- realização de cursos de caráter cultural ou artístico destinados à formação, especialização e aperfeiçoamento de pessoal na área de cultura em estabelecimentos de ensino sem fins lucrativos. 22

14 Art. 4º - Para os efeitos deste Decreto, entende-se por: I- empreendedor: pessoa física ou jurídica, domiciliada no Município, diretamente responsável pelo projeto cultural a ser beneficiado pela LMIC; II- incentivador: pessoa física ou jurídica, contribuinte do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN, que venha a transferir recursos, mediante doação ou patrocínio, em apoio a projetos culturais apresentados na forma deste Decreto, ou diretamente ao Fundo de Projetos Culturais, instituído pela Lei nº 6.498, de 1993; III- doação ou patrocínio: transferência de recursos para a realização do projeto cultural, com ou sem finalidades promocionais e publicitárias, em caráter definitivo e livre de ônus, feito pelo incentivador ao empreendedor. Art. 5º - A Secretaria Municipal da Coordenação de Finanças indicará o montante dos valores destinados à renúncia fiscal e ao Fundo de Projetos Culturais de que trata a Lei nº 6.498, de 1993, que não poderão exceder, no conjunto, o limite máximo de 3% (três por cento) do valor total da arrecadação do ISSQN do ano anterior. Art. 6º - O Fundo de Projetos Culturais, criado pela Lei nº 6.498, de 1993, será gerido pela Secretaria Municipal de Cultura, em conjunto com a Secretaria Municipal Administrativa e Financeira da Política Social e terá como finalidade incentivar projetos culturais previstos no art. 3º deste Decreto. CAPÍTULO II DA COMISSÃO MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA - CMIC Art. 7º - A Comissão Municipal de Incentivo à Cultura (CMIC), prevista na Lei nº 6.498, de 1993, será composta por 6 (seis) membros de comprovada idoneidade, sendo 3 (três) representantes da Administração Municipal e 3 (três) representantes do setor cultural de reconhecida notoriedade na área, com seus respectivos suplentes, nomeados pelo Prefeito, através de Portaria. 1º - Os componentes da CMIC exercerão mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzidos uma única vez por igual período e não receberão qualquer remuneração, seja a que título for. 2º - Comprovar-se-á a idoneidade, referida no caput deste artigo, mediante avaliação feita pela SMC atestando que o candidato à CMIC não está vinculado a projeto beneficiado pela LMIC cuja prestação de contas se encontre pendente, no qual figure como empreendedor o próprio candidato, seu cônjuge, sócio ou pessoa jurídica da qual faça parte na qualidade de sócio, titular ou representante legal. 3º - Para os efeitos deste Decreto, o reconhecimento de notoriedade na área cultural será feito mediante apresentação de currículo em que o candidato demonstre sua efetiva e comprovada inserção, há pelo menos 2 (dois) anos, na área cultural para a qual se candidata. Art. 8º - Os representantes do setor cultural e seus respectivos suplentes, na CMIC, serão eleitos em escrutínio secreto, em assembléia convocada pela Secretaria Municipal de Cultura. Art. 9º Os representantes da Administração Municipal na CMIC e seus respectivos suplentes serão indicados pelos titulares das respectivas pastas observado o seguinte: I 2 (dois) representantes da Secretaria Municipal de Cultura; II 1 (um) representante da Secretaria Municipal da Coordenação de Finanças, sendo que nesse caso a suplência caberá à Secretaria Municipal de Cultura. Parágrafo único O Presidente da CMIC, a quem caberá o voto de desempate, será escolhido pelo Titular da Secretaria Municipal de Cultura dentre os membros representantes da Administração Municipal. Art A Secretaria Municipal de Cultura prestará à CMIC apoio técnico-operacional, mediante a realização de pareceres visando subsidiar os trabalhos da Comissão. Art Fica vedada aos membros da CMIC, a seus sócios ou titulares, às suas coligadas ou controladas e a seus cônjuges, parentes ascendentes, descendentes, colaterais ou afins, em primeiro grau, a apresentação de projetos que visem à obtenção do incentivo de que trata este Decreto, enquanto durarem os seus mandatos e até 1 (um) ano após o seu término. Art A CMIC elaborará seu Regimento Interno que deverá ser submetido à apreciação do Titular da Secretaria Municipal de Cultura. Parágrafo único - As deliberações da CMIC serão tomadas por maioria de votos, presentes pelo menos 50% (cinqüenta por cento) de seus membros. CAPÍTULO III DOS PROJETOS CULTURAIS A SEREM BENEFICIADOS Art Para se inscrever no processo de seleção à LMIC, o empreendedor deverá apresentar formulário próprio e documentação estabelecida em Edital específico a ser publicado pela SMC. 1º - Somente serão avaliados os projetos apresentados com documentação completa. 2º - Não serão examinados projetos de empreendedores que não tenham prestado contas de projetos anteriormente incentivados ou que tenham tido as prestações indeferidas e não regularizaram sua situação nos termos da Lei nº 6.498, de º - O projeto deverá trazer a especificação do custo integral, ainda que objetive a obtenção de fração dos recursos necessários. 4 - Quando houver previsão de recursos complementares de outras fontes públicas e/ou privadas, os projetos deverão apresentar tais informações

15 Art Os projetos deverão apresentar proposta de contrapartida social, entendida como ação a ser desenvolvida pelo projeto como retorno ao apoio financeiro recebido. Parágrafo único - A contrapartida social deve estar relacionada à descentralização cultural e/ou à universalização e democratização do acesso a bens culturais, e seus custos não podem estar incluídos no orçamento do projeto. Art A Comissão Municipal de Incentivo à Cultura selecionará os projetos a serem beneficiados, bem como fixará o valor a ser concedido a cada projeto, conforme critérios estabelecidos em edital específico e amplamente divulgado. Art. 16 Juntamente com a divulgação dos projetos aprovados será publicada uma instrução normativa relativa à obtenção dos Certificados de Participação no Fundo e de Enquadramento. Art É vedada a utilização do incentivo fiscal nos projetos em que sejam beneficiários os próprios incentivadores, seus sócios ou titulares e suas coligadas ou controladas, cônjuges, parentes ascendentes, descendentes, colaterais ou afins em primeiro grau. Parágrafo único - Entende-se por controlada qualquer entidade que tiver vinculação direta ou indireta com empresa que fizer a doação ou patrocínio ou cujo titular o tenha feito, bem como as fundações ou entidades culturais por elas criadas ou mantidas. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art O empreendedor que não comprovar a correta aplicação dos recursos resultantes de projetos culturais beneficiados ficará sujeito ao pagamento do valor do incentivo respectivo, corrigido pela variação aplicável aos tributos municipais, acrescido de 10% (dez por cento), ficando ele ainda excluído da participação em quaisquer projetos culturais, abrangidos por este Decreto, pelo prazo de 8 (oito) anos, sem prejuízo das penalidades criminais e civis cabíveis. Art É obrigatória a referência explícita à Prefeitura de Belo Horizonte - PBH, à Secretaria Municipal de Cultura - SMC e à Lei Municipal de Incentivo à Cultura - LMIC, nos produtos resultantes dos projetos incentivados, bem como em quaisquer atividades e materiais relacionados à sua difusão, divulgação, promoção e distribuição, em destaque equivalente ao que for dado ao maior patrocinador e/ou incentivador, conforme normatização fornecida pela Secretaria Municipal de Cultura. 1º - É obrigatória a veiculação no início de shows, espetáculos e apresentações de projetos incentivados, de mensagem sonora conforme modelo fornecido pela Secretaria Municipal de Cultura. 2º - Em espaços culturais construídos, conservados ou mantidos mediante recursos do Fundo de Projetos Culturais ou dos incentivos fiscais do Município, é obrigatória a instalação, em local visível, de placa com referência explícita à Prefeitura de Belo Horizonte, à Secretaria Municipal de Cultura e à Lei Municipal de Incentivo à Cultura, bem como a veiculação de mensagem sonora antecedendo os eventos ali ocorridos, conforme modelos fornecidos pela Secretaria Municipal de Cultura. 3º - A conclusão dos projetos culturais beneficiados fica condicionada à observância do disposto no caput deste artigo. 4º - Para efeito do disposto no caput, é obrigatório o envio, para apreciação da Comissão Municipal de Incentivo à Cultura, de produtos, material de divulgação, promoção e distribuição, durante a realização do projeto. 5º - Para shows, espetáculos e apresentações de projetos incentivados, é obrigatório o envio de convites para o acesso dos membros da Comissão Municipal de Incentivo à Cultura responsáveis pela avaliação do projeto. Art Ao empreendedor que tiver projeto aprovado com recursos do Fundo de Projetos Culturais e ao incentivador que transferir recursos diretamente ao Fundo, aplicam-se, no que couber, as regras previstas neste Decreto. Art Os casos omissos serão avaliados pela Secretaria Municipal de Cultura ou decididos pelo Presidente da CMIC, ad referendum da Comissão. Art Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, especialmente os Decretos nº 9.863, de 4 de março de 1999, nº , de 19 de janeiro de 2000, nº , de 11 de fevereiro de 2000, nº , de 27 de abril de 2001 e nº , de 10 de outubro de Belo Horizonte, 05 de agosto de 2002 Fernando Damata Pimentel Prefeito de Belo Horizonte, em exercício Maurício Borges Lemos Secretário Municipal de Governo, Planejamento e Coordenação Geral Júlio Ribeiro Pires Secretário Municipal de Coordenação de Finanças Maria José Vieira Féres Secretária Municipal da Coordenação de Política Social Maria Celina Pinto Albano Secretária Municipal de Cultura Antônio João de Freitas Secretário Municipal Administrativo e Financeiro da Política Social 25 26

16 5.3. DECRETO Nº DE 23 DE FEVEREIRO DE 2005 REGULAMENTA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 8.725/03, FIXA PRAZOS PARA RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN, ALTERA A REDAÇÃO DO REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - RISSQN, BAIXADO PELO DECRETO 4.032/81 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito de Belo Horizonte, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.725, de 31 de dezembro de 2003, bem como no inciso VII do artigo 108 da Lei Orgânica do Município de Belo Horizonte - LOMBH, DECRETA: Art O artigo 4º do Decreto nº , de 05 de agosto de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 4º - Para os efeitos deste Decreto, entende-se por: I - empreendedor: pessoa física ou jurídica, domiciliada no Município, diretamente responsável pelo projeto cultural a ser beneficiado pela Lei Municipal de Incentivo a Cultura - LMIC; II - incentivador: pessoa física ou jurídica, domiciliada no Município, contribuinte do ISSQN, devido ao Município, que venha a transferir recursos, mediante doação ou patrocínio, em apoio a projetos culturais apresentados na forma deste Decreto, ou diretamente ao Fundo de Projetos Culturais, instituído pela Lei n.º 6.498/93; III - doação ou patrocínio: transferência de recursos para a realização do projeto cultural, com ou sem finalidades promocionais e publicitárias, em caráter definitivo e livre de ônus, feito pelo incentivador ao empreendedor; IV - Certificado de Incentivo Fiscal: certificado nominal e intransferível, emitido pela Secretaria Municipal de Finanças em favor do incentivador, especificando as importâncias que este poderá utilizar para dedução dos valores devidos a título de ISSQN relativo aos serviços por ele prestado; V - Termo de Compromisso do Incentivo Fiscal: documento firmado pelo empreendedor e pelo incentivador, perante o Município de Belo Horizonte, por meio do qual o primeiro se compromete a realizar o projeto incentivado na forma e condições propostas, e o segundo, a transferir recursos necessários à realização do projeto, nos valores e prazos estabelecidos, bem como a recolher integralmente e em dia o ISSQN devido; VI - Recursos Transferidos por Incentivo Fiscal: parcela de recursos transferidos, que poderá ser deduzida do valor do ISSQN devido pelo incentivador para aplicação em projeto cultural incentivado; VII - Recursos Próprios: todo e qualquer recurso econômico e financeiro destinado ao projeto, em espécie, bem de consumo ou durável, além do montante aprovado no projeto pela Comissão Municipal de Incentivo à Cultura, não podendo, em hipótese alguma, ser objeto de dedução fiscal do Município. (NR) Art O Decreto nº /02, passa a vigorar acrescido dos artigos 4ºA, 4ºB, 4ºC, 5ºA e 5ºB, com a seguinte redação: Art. 4ºA - Para se qualificar como incentivador, o interessado deverá apresentar requerimento à Comissão Municipal de Incentivo à Cultura acompanhado: I - de Certidão de Quitação Plena emitida pela Secretaria Municipal Adjunta de Arrecadações; II - das Guias de Recolhimento do ISSQN - GR-ISS, devido ao Município de Belo Horizonte nos últimos 12 meses, relativo aos serviços por ele prestados; III - de declaração do(s) projeto(s) cultural(is) que pretende incentivar. 1º - O requerente deverá fazer prova de recolhimento do ISSQN ao Município em, no mínimo, dez dos doze meses anteriores ao seu pedido. 2º - O requerente deverá fazer prova de recolhimento do ISSQN devido ao Município que tiver sido retido na fonte, por meio de comprovantes e guias de recolhimento fornecidas pelo tomador dos serviços por ele prestados. 3º - Não serão emitidos Certificados de Incentivo Fiscal sem que o requerimento esteja acompanhado dos documentos exigidos neste artigo. 4º - A documentação necessária à aprovação do incentivo fiscal deverá ser apresentada até o último dia útil de cada mês. Art. 4ºB - Após aprovação do requerimento do incentivador pela Comissão, será lavrado o Termo de Compromisso de Incentivo Fiscal, observados os requisitos do art. 4º deste Decreto, devendo o empreendedor apresentar documento no qual declare não possuir parentesco com o incentivador. 1º - Quando da assinatura do Termo de Compromisso de Incentivo Fiscal, será expedido pela Secretaria Municipal de Finanças o Certificado de Incentivo Fiscal, que conterá: I - qualificação do empreendedor e do incentivador; II - indicação dos dados relativos ao projeto incentivado; III - especificação dos valores e prazos para efetivação das transferências dos recursos, pelo incentivador, para a conta vinculada ao projeto; IV - especificação dos recursos transferidos; V - autorização para o incentivador deduzir mensalmente do ISSQN devido, decorrente dos serviços que prestou, os valores nele consignados. Art. 4ºC - É de responsabilidade do Empreendedor solicitar à Comissão Municipal de Incentivo à Cultura - CMIC, a alteração do Certificado de Incentivo Fiscal, quando os depósitos não forem efetuados ou o forem em valor inferior ao estipulado. Art. 5ºA - O valor a ser deduzido e repassado mensalmente pelo incentivador será de 20% (vinte por cento) da média dos 3 (três) menores valores do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, recolhidos ao Município de Belo Horizonte, decorrentes dos serviços por ele prestados, nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao seu pedido de qualificação. 1º - As deduções previstas no caput desse artigo são de responsabilidade do próprio contribuinte, sujeitando-se a posterior homologação pelo Fisco. 2º - No cálculo da média prevista no caput deste artigo será considerado: 27 28

17 I - o valor do imposto sem os acréscimos moratórios; II - o valor do imposto efetivamente devido e recolhido. 3º - O início do repasse constante do Certificado de Incentivo Fiscal se dará em prazo nunca inferior a 60 (sessenta) dias, após a emissão do Termo de Compromisso do Incentivo Fiscal correspondente. Art. 5ºB - Sobre o valor não depositado na conta vinculada ao projeto, até a data estipulada no Certificado de Incentivo Fiscal, incidirão os acréscimos moratórios previstos na Legislação Tributária Municipal, que deverão ser pagos ao Município por meio de Guia de Recolhimento disponibilizada pela Secretaria Municipal Adjunta de Arrecadações, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis. Parágrafo único - Os valores do incentivo, não depositados integral ou parcialmente em até 30 (trinta) dias depois da data indicada no Certificado de Incentivo Fiscal tornar-se-ão exigíveis pela Fazenda Pública Municipal, nos termos da legislação vigente. (AC) Belo Horizonte, 23 de fevereiro de 2005 Fernando Damata Pimentel Prefeito de Belo Horizonte Paulo de Moura Ramos Secretário Municipal de Governo Júlio Ribeiro Pires Secretário Municipal de Finanças 5.4. Edital para Apresentação de Projetos Culturais 2012 EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS A Fundação Municipal de Cultura - FMC, nos termos da Lei Municipal n 6.498, de 29 de dezembro de 1993, e do Decreto Municipal n , de 05 de agosto de 2002, torna público que de 28 de novembro de 2012 a 15 de janeiro de 2013 estará aberto o prazo de inscrição de projetos culturais, com a finalidade de obter os benefícios da Lei Municipal de Incentivo à Cultura - LMIC. A) Os projetos poderão ser inscritos na modalidade Incentivo Fiscal (IF) ou na modalidade Fundo de Projetos Culturais (FPC). I - INCENTIVO FISCAL (IF): mecanismo por meio do qual o Município de Belo Horizonte pratica a renúncia fiscal em favor de projetos de caráter artístico-cultural que visem à exibição, utilização e/ou circulação pública de bens culturais na cidade e que contemplem em sua linha de ação: a) o incremento da cadeia produtiva da cultura, incluindo a produção, profissionalização, distribuição, circulação e comercialização dos bens e serviços artístico-culturais; b) a ocupação efetiva dos espaços culturais (convencionais ou não convencionais) e dos logradouros públicos; c) a democratização do acesso, de forma continuada ao bem cultural (temporadas regulares e capacidade de atender a um maior número de espectadores e pessoas, etc.); d) a promoção da intersetorialidade. II - FUNDO DE PROJETOS CULTURAIS (FPC): mecanismo por meio do qual o Município de Belo Horizonte viabiliza diretamente projetos culturais que contemplem em sua linha de ação: a) a formação e o aprimoramento artístico e técnico de grupos e produções artísticoculturais; b) a valorização da diversidade cultural e da produção simbólica das comunidades, considerando as especificidades da cidade e de seu povo; c) as atividades culturais de caráter inovador, a pesquisa e a experimentação em novos suportes, plataformas, mídias e linguagens artístico-culturais; d) programas e projetos de caráter permanente, que propiciem o desenvolvimento artístico-cultural em diversos territórios da cidade e que comprovem a realização de atividades continuadas e ininterruptas por um período mínimo de 3 (três) anos. e) a ocupação descentralizada dos espaços culturais (convencionais ou não convencionais) e logradouros públicos, bem como a circulação dos bens, serviços e conteúdos culturais; f) a difusão, a informação e a divulgação de bens, serviços e conteúdos culturais (publicações, registros etnográficos, registros de audiovisual e/ ou sonoros, resultados de criações e pesquisas, acervos arquivísticos, bibliográficos, fílmicos, fonográficos ou museológicos adquiridos, restaurados e/ou objeto de conservação) e dos bens imóveis que sejam objeto de proteção, intervenção ou de preservação previstos neste edital; g) a manutenção de espaços culturais e a programação cultural de entidades sem fins lucrativos, de direito privado, de caráter cultural e que valorizem a diversidade; h) o acesso, a fruição e a formação de público; i) o apoio, a promoção e a valorização do patrimônio histórico, cultural e artístico, em suas instâncias materiais e imateriais, bem como a sua disponibilização a toda população; j) a difusão do conhecimento e das expressões tradicionais e populares da cidade; k) a formação, a qualificação e requalificação artística e técnica; B) Para os fins de inscrição neste edital, os projetos deverão obedecer às seguintes condições: I na modalidade de IF, poderão se inscrever pessoas físicas e jurídicas, de direito privado e caráter cultural, domiciliadas em Belo Horizonte, que comprovem sua atuação cultural mediante apresentação de currículo detalhado e acompanhado de material comprobatório; II na modalidade de FPC, poderão se inscrever pessoas 29 30

18 físicas e jurídicas, de direito privado e caráter cultural, domiciliadas em Belo Horizonte, que comprovem sua atuação cultural mediante apresentação de currículo detalhado e acompanhado de material comprobatório; C) Cada empreendedor poderá inscrever, no máximo, 02 (dois) projetos. Um mesmo projeto não poderá ser apresentado, simultaneamente, na modalidade IF e na modalidade FPC. C.1. Para efeito da restrição constante do item C, serão consideradas como mesmo empreendedor pessoas físicas e/ou jurídicas que sejam sócias, ou que pertençam, direta ou indiretamente, ao mesmo grupo econômico. C.2. Caso o empreendedor inscreva mais do que 2 (dois) projetos, como definido no corpo deste edital, apenas os 2 (dois) primeiros projetos protocolados serão considerados. D) Não poderão participar dos projetos culturais inscritos neste edital: I - entidades da Administração Pública Direta ou Indireta, de qualquer esfera de Governo; II - agentes públicos municipais, ocupantes de cargos eletivos, efetivos, em comissão, detentores de emprego público, os que exercem função pública, membros da Comissão Municipal de Incentivo à Cultura e membros do Conselho Municipal de Cultura, inclusive suplentes, bem como seu cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o primeiro grau, sócio ou pessoa jurídica a eles vinculada, até 1(um) ano após o término do mandato; III - pessoa física ou jurídica proponente de projeto anteriormente beneficiado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura que esteja em situação irregular até a data do encerramento das inscrições neste edital. 1 - DA NATUREZA DOS PROJETOS 1.1. Os projetos inscritos neste edital deverão ter caráter artístico e/ou cultural e se enquadrar nas áreas dispostas no artigo 3º da Lei Municipal n 6.498/ O empreendedor deverá indicar apenas um setor e um respectivo subsetor no projeto, conforme o Formulário para Apresentação de Projetos Culturais Os projetos que visem à manutenção, construção, ampliação, preservação, conservação e aquisição de acervos e materiais permanentes só poderão ser apresentados por pessoa jurídica sem fins lucrativos e de caráter artístico e/ou cultural Os projetos de manutenção de espaços culturais deverão detalhar a programação artística e/ou cultural a ser desenvolvida ao longo do projeto para fins de análise, avaliação e aprovação Os materiais permanentes adquiridos em função de projeto beneficiado pela LMIC deverão ser repassados à FMC, mediante instrumento de doação. Em caso de comprovação da continuidade da utilização dos materiais permanentes adquiridos, a guarda definitiva dos mesmos poderá ser solicitada pelo empreendedor à FMC, que apreciará a procedência do pedido Projetos de reforma, conservação e restauração de imóveis de interesse cultural só poderão ser apresentados por pessoa jurídica sem fins lucrativos, com a anuência do proprietário, ou por pessoa física, quando esta for proprietária do imóvel em questão O projeto deverá trazer a especificação do custo integral, ainda que objetive a obtenção de fração dos recursos necessários. Quando houver previsão de recursos complementares de outras fontes públicas e/ou privadas, tais informações deverão constar nos campos específicos da planilha orçamentária No caso em que o orçamento do projeto ultrapassar o limite de financiamento público previsto neste edital, o empreendedor deverá destacar a descrição do custeio solicitado à LMIC na planilha orçamentária A Comissão Municipal de Incentivo à Cultura (CMIC) fixará valores para cada projeto aprovado respeitando os limites de financiamento estabelecidos neste edital de forma a viabilizar sua exequibilidade Na modalidade Incentivo Fiscal, o valor dos serviços para elaboração/captação fica limitado a 10% (dez por cento) do valor solicitado à LMIC Na modalidade FPC, o valor dos serviços para elaboração fica limitado a 5% (cinco por cento) do valor solicitado à LMIC Os valores com as despesas de administração não podem ultrapassar 35% (trinta e cinco por cento) do custo total solicitado à LMIC, em caso de projetos que visem à manutenção de espaços culturais, e 15% (quinze por cento) para os demais projetos A soma da remuneração de uma mesma pessoa física não poderá ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) do valor total do projeto, salvo em casos específicos, os quais serão analisados pela CMIC Do total dos recursos disponibilizados para o edital de 2012, 40% (quarenta por cento) será destinado à modalidade IF e 60% (sessenta por cento) será destinado à modalidade FPC. 2 - DOS LIMITES DE FINANCIAMENTO Ficam estabelecidos os seguintes limites de financiamento público por parte da LMIC: 2.1. Incentivo Fiscal: Para aquisição de acervos bibliográficos, arquivísticos, fílmicos, fonográficos ou museológicos: até R$ ,00 (noventa mil reais) Para aquisição de equipamentos e mobiliários de entidades culturais sem fins lucrativos: até R$ ,00 (cento e dez mil reais) Para manutenção de espaços culturais e centros culturais sem fins lucrativos e/ou programação cultural anual: até R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) Para bolsas de estudos e/ou residência artística: até R$ ,00 (trinta e cinco mil reais) Para circulação de produções, bens e serviços culturais (shows musicais, espetáculos teatrais, folclóricos, de circo, dança, de culturas tradicionais, exposições em geral e correlatos): até R$ ,00 (oitenta mil reais) Para concurso ou premiação: até R$ ,00 (sessenta mil reais). 32

19 Para projetos que tenham como objetivo central congressos, conferências, palestras, seminários, cursos, oficinas, workshops: até R$ ,00 (noventa mil reais) Para construção ou conservação de imóveis que abriguem instituições culturais, não tombados por nenhuma esfera governamental: até R$ ,00 (cem mil reais) Para projetos que visem ao desenvolvimento de plataforma multimídia, sítio eletrônico, suporte tecnológico e banco de dados artístico-culturais: até R$ ,00 (oitenta mil reais) Para exposições de arte, artesanato, fotografia e de acervos artístico-culturais de outras ordens: até R$ ,00 (noventa mil reais) Para projetos que contemplem mostras, feiras e festivais: até R$ ,00 (duzentos e vinte mil reais) Para projetos que contemplem festejos: até R$ ,00 (cento e dez mil reais) Para auxílio à produção de obras audiovisuais em qualquer gênero e formato/ bitola: a) longa-metragem (acima de 70 minutos): até R$ ,00 (duzentos mil reais); b) média-metragem (acima de 15 minutos): até R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais); c) curta-metragem (até 15 minutos): até R$ ,00 (cem mil reais) Para produção de CD/álbum musical ou DVD: até R$ ,00 (noventa mil reais) Para produção de CD/álbum musical ou DVD, com show de lançamento: R$ ,00 (cento e vinte mil reais) Para produções de espetáculos teatrais, de dança e/ou de circo: até R$ ,00 (cento e vinte mil reais) Para produções de natureza folclórica, de culturas tradicionais ou de natureza correlata: R$ ,00 (cem mil reais) Para produções de natureza musical: até R$ ,00 (oitenta mil reais) Para pesquisa sobre temática artística e/ou cultural, de caráter inovador: até R$ ,00 (cinquenta e cinco mil reais) Para produção de programas de rádio ou TV: a) programa de rádio: até R$ ,00 (cinquenta e cinco mil reais); b) programa de TV: até R$ ,00 (noventa mil reais) Para publicação, distribuição e disponibilização de livros, catálogos e/ou periódicos de arte, fotografia, patrimônio e memória, em meio impresso e/ou digital: até R$ ,00 (cem mil reais) Para criações literárias, dramatúrgicas, de roteiros (audiovisual, radiofônicos, dança, etc.), de artes visuais, etc.: até R$ ,00 (trinta e cinco mil reais) Para projetos que visem à proteção do patrimônio cultural: a) através de intervenções em bens móveis e integrados, tombados pelo Poder Público: até R$ ,00 (cem mil reais); b) através de intervenções em prédio, monumento, logradouro e demais bens tombados pelo Poder Público: até R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) Para restauração e conservação de acervos arquivísticos, bibliográficos, fílmicos, fonográficos ou museológicos de natureza correlata: até R$ ,00 (noventa mil reais) Fundo de Projetos Culturais: Para aquisição de acervos bibliográficos, arquivísticos, fílmicos, fonográficos ou museológicos: até R$ ,00 (oitenta mil reais) Para aquisição de equipamentos e mobiliários destinados a entidades culturais sem fins lucrativos: até R$ ,00 (noventa mil reais) Para manutenção de espaços culturais e centros culturais sem fins lucrativos e/ou programação cultural anual: até R$ ,00 (cento e vinte mil reais) Para bolsas de estudo e residência artística: até R$ ,00 (trinta e cinco mil reais) Para circulação de produções, bens e serviços culturais (shows musicais, espetáculos teatrais, folclóricos, de circo, dança, de culturas tradicionais, exposições em geral e afins): até R$ ,00 (setenta mil reais) Para concurso ou premiação: até R$ ,00 (quarenta e cinco mil reais) Para projetos que tenham como objetivo central congressos, conferências, palestras, seminários, cursos, oficinas, workshops: até R$ ,00 (setenta e cinco mil reais) Para construção ou conservação de imóveis que abriguem instituições culturais, não tombados por nenhuma esfera governamental: até R$ ,00 (oitenta mil reais) Para projetos que visem ao desenvolvimento de plataforma multimídia, sítio eletrônico, suporte tecnológico e banco de dados artístico-culturais: até R$ ,00 (setenta mil reais) Para exposições de natureza histórica, artística e cultural: até R$ ,00 (setenta e cinco mil reais) Para projetos que contemplem mostras, feiras e festivais: até R$ ,00 (cento e vinte mil reais) Para projetos que contemplem festejos: até R$ ,00 (noventa mil reais) Para auxílio à produção de obras audiovisuais em qualquer gênero e formato/ bitola: a) longa-metragem (acima de 70 minutos): até R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais); b) média-metragem (acima de 15 minutos): até R$ ,00 (cem mil reais); c) curta-metragem (até 15 minutos): até R$ ,00 (oitenta mil reais) Para produção de CD/álbum musical ou DVD: até R$ ,00 (sessenta mil reais) Para produção de CD/álbum musical ou DVD com show de lançamento: R$ ,00 (noventa mil reais) Para produções de espetáculos teatrais, de dança, de circo ou de natureza correlata: até R$ ,00 (setenta mil reais) Para produções de natureza folclórica e de culturas tradicionais: R$ ,00 (oitenta mil reais). 34

20 Para produções de natureza musical: até R$ ,00 (setenta mil reais) Para pesquisa sobre temática artística e/ou cultural de caráter inovador: até R$ ,00 (quarenta e cinco mil reais) Para produção de programas de rádio ou TV: a) programa de rádio: até R$ ,00 (quarenta e mil reais); b) programa de TV: até R$ ,00 (oitenta mil reais) Para publicação, distribuição e disponibilização de livros, catálogos e/ou periódicos de arte, fotografia ou patrimônio, em meio impresso e/ou digital: até R$ ,00 (oitenta mil reais) Para criações literárias, dramatúrgicas, de roteiros (audiovisual, radiofônicos, dança, etc.), de artes visuais, de artesanato: até R$ ,00 (vinte e cinco mil reais) Para projetos que visem à preservação do patrimônio cultural: a) intervenção em bens móveis e integrados, tombados pelo Poder Público: até R$ ,00 (setenta mil reais); b) intervenção em prédio, monumento, logradouro e demais bens tombados pelo Poder Público: até R$ ,00 (cem mil reais) Para restauração e conservação de acervos bibliográficos, arquivísticos, fílmicos, fonográficos ou museológicos: até R$ ,00 (setenta mil reais). 3 - DAS VEDAÇÕES 3.1. É vedada a previsão no projeto de despesas da seguinte natureza: a) em benefício de servidor ou empregado público integrante de quadro de pessoal de órgão ou entidade da administração direta ou indireta do município, por serviços de consultoria ou assistência técnica; b) em favor de clubes e associações de servidores públicos ou entidades congêneres; c) com recepções, festas, coquetéis, serviços de bufê ou similares, excetuados os gastos com as refeições dos profissionais ou com ações educativas, quando necessários à consecução dos objetivos da proposta; d) referentes à compra de passagens em primeira classe ou classe executiva, salvo em caso de necessidade justificada por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida É vedada a participação de servidor da Fundação Municipal de Cultura em qualquer etapa do projeto. 4 - DAS CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO DO PROJETO 4.1. Período de inscrição: 28 de novembro de 2012 a 15 de janeiro de Condições de inscrição: PRESENCIAL até a data limite, de segunda a sexta, no horário das 10h às 17h, excetuando-se pontos facultativos e feriados nacionais no seguinte endereço: Rua Sapucaí, n 571, Bairro Floresta - andar térreo. Belo Horizonte / MG VIA CORREIOS, por meio de serviço SEDEX, com postagem até a data limite, considerando como destinatário o seguinte: Fundação Municipal de Cultura Divisão de Gestão da Lei Municipal de Incentivo à Cultura Rua Sapucaí, n 571, Bairro Floresta CEP: Belo Horizonte / MG 4.3. Dos procedimentos de apresentação do projeto: Para inscrição, o empreendedor deverá apresentar a documentação relacionada no item deste edital, devidamente preenchida Cada projeto deverá ser apresentado em 1 (uma) via, em folha A4, digitado, devidamente preso em pasta com grampos (modelo arquivo), entregue em envelope lacrado, contendo em sua parte externa as seguintes informações: a) - nome do projeto; b) - nome do empreendedor; c) - especificação do setor e subsetor, conforme Formulário para Apresentação de Projetos Culturais; d) - especificação da categoria, conforme Formulário para Apresentação de Projetos Culturais; e) - especificação da modalidade: Fundo de Projetos Culturais (FPC) ou Incentivo Fiscal (IF) No momento da inscrição, o proponente deverá apresentar 2 (duas) vias do Protocolo de Inscrição para pessoa física ou jurídica, assinadas pelo empreendedor, entregues fora do envelope O projeto deverá ser composto em volume único, com todas as páginas rubricadas e numeradas, obedecendo à ordem dos itens abaixo discriminados: a) - Formulário para Apresentação de Projetos Culturais completo, inclusive com os currículos da equipe responsável, devidamente assinados pelos profissionais (disponível no endereço eletrônico b) - Planilha Orçamentária, descrevendo as despesas referentes às etapas de préprodução, produção, divulgação e administração; c) - Documentação específica conforme item 6 deste edital; d) - Material que comprove as informações contidas no currículo do empreendedor, com 10 (dez) páginas no máximo; e) - Material adicional (clipping, se for o caso, fotos, certificados, peças gráficas e outros anexos que o empreendedor julgar necessários), com 10 (dez) páginas no máximo; f) - Documentação cadastral do empreendedor conforme item 5 deste edital; g) - Outros materiais adicionais, se necessários, tais como livros, discos e DVDs, entregues no mesmo envelope do projeto No caso de inscrição via Correios, as 2 (duas) vias do protocolo devem ser inseridas no envelope mencionado no item deste edital. O empreendedor poderá retirar a segunda via do protocolo, que confirmará a inscrição do projeto, a partir do dia 18 de fevereiro de 2013, na Divisão de Gestão da Lei Municipal de Incentivo à Cultura

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