MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 10/2014 OUTUBRO 2014

2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Henrique Paim Fernandes SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Aléssio Trindade de Barros INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Marco Antônio Maciel Pereira PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Mauro Borges França PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves EQUIPE RESPONSÁVEL PELO BOLETIM Coordenação Geral de Gestão de Pessoas

3 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro BS Boletim de Serviço Nº 10 de 31/10/2014 ÍNDICE REITORIA 4 RESOLUÇÕES AD REFERENDUM 4 PORTARIAS 178 ORDENS DE SERVIÇO 241 LICENÇAS MÉDICAS 242 LICENÇAS POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA 242 ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR 242 AUXÍLIO NATALIDADE 243 LICENÇA A GESTANTE 243 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS 243 CAMPUS AVANÇADO UBERABA - PARQUE TECNOLÓGICO 249 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS 249 CAMPUS ITUIUTABA 250 PORTARIAS 250 ORDENS DE SERVIÇO 258 LICENÇAS MÉDICAS 259 LICENÇAS MÉDICAS POR MOTIVO DE DOENÇA NA FAMÍLIA 260 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS 260 CAMPUS PARACATU 262 PORTARIAS 262 LICENÇAS MÉDICAS 265 AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS 265 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS 265 CAMPUS PATOS DE MINAS 267 PORTARIAS 267 DESPACHOS 276 LICENÇAS MÉDICAS 276 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS 277 CAMPUS PATROCÍNIO 278 PORTARIAS 278 DESPACHOS 279

4 EXTRATOS DE TERMOS DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO 279 LICENÇAS MÉDICAS 280 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS 280 CAMPUS UBERABA 282 PORTARIAS 282 AFASTAMENTOS 291 AUSÊNCIA JUSTIFICADA 292 HOMOLOGAÇÃO DA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO 293 CAMPUS UBERLÂNDIA 294 BOLETIM DE SERVIÇO OUTUBRO/ CAMPUS UBERLÂNDIA CENTRO 309 BOLETIM DE SERVIÇO OUTUBRO/ DIÁRIAS 314 DIÁRIAS 314

5 REITORIA RESOLUÇÕES AD REFERENDUM RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 59/2014, DE 01 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre a extinção de unidade na estrutura organizacional da Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria N. 35 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, Seção 2, página 27 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar Ad Referendum a extinção da Diretoria de Educação à Distância da estrutura organizacional da Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 01 de outubro de Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 60/2014, DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre a autorização de oferta do Curso Técnico em Administração na forma concomitante, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus Ituiutaba 2015/1. O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria N. 35 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, Seção 2, página 27 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar ad referendum a autorização de oferta do Curso Técnico em Administração na forma concomitante, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus Ituiutaba 2015/1. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 08 de outubro de Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 61/2014, DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre alteração na estrutura organizacional da Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar Ad Referendum a extinção das seguintes unidades organizacionais na estrutura organizacional da Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 4

6 Coordenação Geral de Educação à Distância Coordenação de Administração e Planejamento EAD Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação - EAD Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão - EAD Coordenação de Apoio Administrativo Coordenação Pedagógica de Educação à Distância Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 09 de outubro de Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do CONSUP RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 62/2014, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação na modalidade de educação à distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico 2014/2. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar Ad Referendum o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação na modalidade de educação à distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico 2014/2, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 13 de outubro de Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do CONSUP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 5

7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CÂMPUS AVANÇADO UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação na modalidade de Educação a Distância Setembro, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 6

8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CÂMPUS AVANÇADO UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Roussef MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Henrique Paim Fernandes SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Alessio Trindade de Barros REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende DIRETOR DA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Frederico Renato Gomes COORDENADOR GERAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA José Ricardo Gonçalves Manzan COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Lívia Letícia Zanier Gomes COORDENADOR DO CURSO Paula Teixeira Nakamoto INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 7

9 NOSSA MISSÃO Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. VISÃO DE FUTURO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro busca ser referência regional pela qualidade de seus cursos, relevância de sua produção científica e mérito de suas atividades na formação de profissionais competentes e comprometidos com a comunidade a que pertencem. ÍNDICE SÚMARIO 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 9 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 9 3. ASPECTOS LEGAIS Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC Parecer/Resolução CNE) BREVE HISTÓRICO DO IFTM JUSTIFICATIVA (social e institucional) OBJETIVOS Objetivo Geral: Objetivos Específicos: PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR - IFTM PERFIL DO EGRESSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Formas de Ingresso: Fluxograma Matriz Curricular Resumo da Carga Horária Semestral Concepção Metodológica Atividades Acadêmicas Estágio Supervisionado Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais Prática como Componente Curricular- PCC Unidades Curriculares Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão Relação com a Pesquisa Relação com a Extensão Avaliação Da aprendizagem Avaliação do curso Aproveitamento de Estudos Atendimento ao Discente Coordenação de Curso Equipe de apoio e atribuições: núcleo docente estruturante, colegiado, professores responsáveis por trabalho de conclusão de curso, estágio, práticas pedagógicas e atividades complementares e equipe pedagógica Corpo Técnico Administrativo Tecnologia (para unidades curriculares a distância no caso de curso reconhecidos) Ambientes administrativo-pedagógicos relacionados ao curso Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Sala dos professores e tutores Biblioteca Recursos didático-pedagógicos Diplomação e Certificação Referências Bibliográficas 48 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 8

10 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: CÂMPUS AVANÇADO DE UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO CNPJ: / Endereço: Rua: Av. Doutor Florestan Fernandes, nº 131. Bairro Univerdecidade. CEP: Telefone(s) EaD: (34) Site: computação.uab@iftm.edu.br Endereço da Reitoria: Av. Doutor Randolfo Borges Júnior n Univerdecidade CEP: Uberaba-MG Telefones da Reitoria: (34) Site da Reitoria: FAX da Reitoria: Fax: (34) Mantenedora: União MEC 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Licenciatura em Computação Titulação Conferida: Licenciado em Computação Modalidade: À distância Área do Conhecimento Informação e Comunicação Turno de funcionamento: Multiperiódico Integralização Mínima: 8 semestres Máxima: 12 semestres Nº de vagas ofertadas: 50 vagas por Polo presencial. Poderá haver uma entrada a cada semestre. Ano da 1ª oferta: 2012 (primeiro semestre) Comissão responsável pela atualização do projeto: Paula Teixeira Nakamoto Ailton Luiz Dias Siqueira Júnior Claiton Luiz Soares Deusdete Vieira Inácio Geraldo Gonçalves de Lima Ernani Cláudio Borges Naíma de Paula Salgado Chaves Jailda Maria Muniz William Júnio do Carmo 3. ASPECTOS LEGAIS 3.1. Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso Resolução Nº 108/2011, de 19 de dezembro de 2011 Aprovação do Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Computação na modalidade de educação a Distância. Projeto Pedagógico atualizado pelo Núcleo Docente Estruturante NDE do Curso de Licenciatura em Computação IFTM/ Câmpus Ituiutaba 2014: Portaria nº 033 de 20 de maio de NDE IFTM Autorização (Resolução / Conselho Superior) Resolução nº 108/2011, de 19 de dezembro de Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação na Modalidade à Distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 9

11 Triângulo Mineiro Reconhecimento (Portaria MEC) 3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC Parecer/Resolução CNE) Lei nº 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Parecer CNE/CP nº 9, aprovado em 8 de maio de 2001, que trata das Diretrizes Curriculares para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em Cursos de Nível Superior. Parecer CNE/CP nº 21/2001, aprovado em 6 de agosto de 2001, que dispõe sobre a duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Parecer CNE/CP nº 28/2001, de 2 de outubro de 2001, que dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior. Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 2 de outubro de 2001 dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP nº 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Proposta de diretrizes curriculares de cursos da área de computação e informática, da Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática (CEEInf/SESu/MEC), de Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002.Políticas de Educação Ambiental. Resolução CNE/CP 1 de 17 de junho de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Decreto nº 5.296/04. Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Decreto nº 5626, 22 de dezembro de Regulamenta a Lei n o , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n o , de 19 de dezembro de Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o ensino na modalidade a Distância (art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância - SEED/MEC, de Lei nº , de 10 de março de Altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n o , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileiro e Indígena. Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Resolução CONAES Nº 1, de 17 de junho de Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação. 4. BREVE HISTÓRICO DO IFTM O Instituto Federal do Triângulo Mineiro IFTM, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n , é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. Possui natureza autárquica, detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. No seu processo instituinte estão presentes, compondo sua estrutura organizacional, uma Reitoria localizada em Uberaba, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, a Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia e as Unidades de Educação Descentralizadas de Paracatu e de Ituiutaba que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de Câmpus da nova instituição, passando a denominar-se, respectivamente, Câmpus INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 10

12 Uberaba, Câmpus Uberlândia, Câmpus Paracatu e Câmpus Ituiutaba. O IFTM é composto, atualmente, pelos Câmpus Ituiutaba, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Uberaba, Uberlândia e Uberlândia Centro. Assim como os demais Institutos Federais de Educação Tecnológica, disponibiliza a oferta da educação nos dois níveis de ensino e suas modalidades, permitindo o ingresso do estudante desde o Ensino Médio/Técnico até o nível superior e de pós-graduação lato-sensu e, stricto sensu. O IFTM tem se destacado na oferta da Educação a Distância, ampliando as possibilidades de acesso da educação, no sentido de beneficiar uma gama muito maior de pessoas que por necessidades diversas, espaciais, temporais, dentre outras, não conseguem se manter em um curso na modalidade presencial. O Câmpus Avançado Uberaba Parque Tecnológico foi criado pela Resolução nº 58 de 26 de setembro de 2014, está localizada em área doada pela Prefeitura Municipal de Uberaba, sob a forma do termo de contrato de cessão de uso de área pública e imóvel nº 021/2010, situada à Rua Florestan Fernandes, 131, CEP: O Câmpus Avançado Uberaba passa a integrar a Unidade E@D, cuja gestão está a cargo da Diretoria de Educação a Distância DEAD/IFTM. Essa unidade administrativa tem competência para supervisionar, orientar, coordenar, assessorar e executar ações administrativo-pedagógicas dos Cursos na Modalidade de Educação a Distância no âmbito do IFTM conforme regimento geral do IFTM. Exerce o papel de dirigir todos os aspectos administrativo-pedagógicos dos mais de alunos matriculados em 11 cursos, sendo três Licenciaturas, sete cursos Técnicos profissionalizantes e 1 curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos, alocados em 22 polos presenciais, em atendimento a programas do Governo Federal como rede e-tec Brasil e Universidade Aberta do Brasil (UAB), além de parcerias nas esferas estadual e municipal. 5. JUSTIFICATIVA (social e institucional) O curso de Licenciatura em Computação, oferecido na modalidade de educação a distância via sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) pelo IFTM está estruturado interrelacionando flexibilidade, autonomia, articulação e atualização em suas unidades curriculares. Portanto, têm como objetivo principal preparar professores para formar cidadãos com competências e habilidades necessárias para conviver e, prosperar em um mundo cada vez mais tecnológico e global e que contribuam para promover o desenvolvimento econômico e social de nosso País. O atendimento da demanda por profissionais qualificados para atuarem na educação básica e no ensino profissionalizante na área de informática é que se fundamenta e justifica a criação deste. A justificativa ancora-se nos seguintes pontos: 1. A formação do professor para atuar nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio e na educação profissional técnica de nível médio; 2. As potencialidades da Educação à distância na formação do professor da educação básica e/ou do acadêmico da área de Informática, sendo uma possibilidade de ampliar o número de discentes atendidos. Com relação à formação de professores, o uso dos computadores se faz cada vez mais presente em todas as áreas da sociedade, inclusive na prática educativa, desse modo, é a sociedade contemporânea que exige uma revisão dos processos de ensinar e de aprender, a partir da utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação TIC s. A presença das TIC s está cada vez mais crescente no âmbito educacional e a atividade educativa deve, portanto, possibilitar um diálogo crítico do uso e apropriação dessas tecnologias. Face ao exposto, a formação do educador, deve ser compreendida como um processo que pressupõe formação continuada, isto é ser um pesquisador, um profissional que aceita os desafios e a imprevisibilidade da época para se aprimorar cada vez mais. Nesse sentido, a formação do licenciado em computação, mais que suprir uma demanda por profissionais precisa estar ancorada em uma concepção de conhecimento emancipador. A justificativa de formação docente é no sentido de que entendemos que as TIC s permitem uma grande mobilidade no processo de aprendizagem, incentivando a criatividade, a imaginação, os questionamentos e a autonomia do indivíduo, portanto, podem ser ferramentas importantes no desenvolvimento das atividades escolares permitindo a ampliação dos conhecimentos, a troca de experiências e a aprendizagem permanente. Desta forma, o licenciado contribuirá com o processo educativo integrando ensino e pesquisa, articulando projetos de novas ferramentas informatizadas que facilitem e diversifiquem o processo de ensino aprendizagem de diversas disciplinas do ensino Fundamental, Médio e Educação Profissional técnica de nível médio, colaborando com outros professores para divulgar e aproximar o corpo docente e discente do uso do computador. A pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento. Neste sentido, a Licenciatura em Computação e Informática visa a suprir a demanda por educadores capacitados na área de Informática para atuarem como docente na rede de ensino público e privado, no atendimento aos níveis de ensino fundamental, ensino médio e educação profissional técnica de nível médio, dada a carência de profissionais qualificados no contexto atual. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral: Formar professores para atuar nos últimos anos do ensino fundamental, no ensino médio, e ainda na educação profissional técnica de nível médio. No exercício profissional o licenciado em computação desempenhará sua prática docente com sólida formação em Ciência da Computação e Educação, sendo capaz de introduzir conceitos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 11

13 pedagógicos no desenvolvimento de Tecnologias Educacionais. Contribuir com a pesquisa, articular novas ferramentas informatizadas que facilitem e diversifiquem o processo de ensino aprendizagem, mediante o exercício crítico e competente da docência, pautado nos valores e princípios políticos e éticos de modo a contribuir para a melhoria das condições do desenvolvimento da Educação Objetivos Específicos: Possibilitar ao educando, no percurso da formação, situações de aprendizagem que visam uma ação no sentido de: Dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento que serão objetos de sua atividade de ensino, praticando formas de realizar a transposição didática; Dirigir cientificamente, com ética, independência, criticidade, criatividade e tratamento interdisciplinar o exercício docente, tendo em vista contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e humanizada; Solucionar, com base na utilização de métodos de investigação científica, os problemas na computação, identificados no contexto educacional e social de forma individual e/ou coletiva; Solucionar problemas da prática pedagógica, observando as etapas de aprendizagem dos alunos, como também suas características socioculturais, mediante uma postura reflexivo-investigativa; Compreender e adquirir conhecimentos sobre adolescentes, jovens e adultos, incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais visando ao ensino da computação nos níveis da Educação Básica e Técnico e suas modalidades educativas; Colaborar no processo de discussão, planejamento, execução e avaliação do projeto pedagógico da instituição em que esteja inserido; Atuar em equipes multidisciplinares destinadas a planejar, coordenar, executar e/ou avaliar atividades relacionadas com a computação ou áreas afins; Desempenhar atividades, para as quais uma sólida formação acadêmica seja um importante fator, tais como: avaliar criticamente materiais didáticos; preparar e desenvolver recursos didáticos e instrucionais relativos à prática de ensino e trabalhar em laboratórios didáticos, utilizando a experimentação em Computação como recurso de ensino e aprendizagem. Compreender o impacto da computação e suas tecnologias na sociedade no que concerne ao atendimento e à antecipação estratégica das necessidades educacionais e da sociedade; Compreender as necessidades da contínua atualização e aprimoramento de suas competências e habilidades; 7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR - IFTM A concepção do currículo deste curso parte de alguns pressupostos básicos que vão nortear a organização e o desenvolvimento dos conteúdos. O princípio fundamental é a maneira como se concebe a aprendizagem: ela é mais efetiva quando é significativa para o estudante, quando se alicerça nas relações dialógicas e quando se constitui em uma construção coletiva que considera as diferenças de desenvolvimento e as diversidades culturais e sociais. Assim, pensar a formação de professores que devam atuar em uma situação de aprendizagem com essas características, é pensar que esta formação deve necessariamente superar a dualidade teoria-prática, de modo a possibilitar situações em que o professor reflita coletivamente sobre sua prática pedagógica, não apenas a partir das teorias já existentes, mas produzindo novas teorias; tome conhecimento e analise materiais didáticos disponíveis; esteja integrado nas discussões recentes acerca de educação; conheça e analise metodologias de ensino inovadoras e assuma plenamente seu papel de agente produtor de conhecimentos. Propõe uma sofisticada interação entre uma equipe interdisciplinar e a população participante do processo ensino-aprendizagem, na busca de situações que possam ser significativas e na definição dos tópicos de interesse, sua sequência e sua articulação. O curso foi programado para que os discentes possam cursar as unidades curriculares de maneira agradável, lógica e eficiente, levando-os a construção de um conhecimento que seja pleno, sólido, capaz de ser mobilizado ao longo da vida profissional do estudante. Além disso, estão previstos encontros presenciais, web conferências e vídeo aulas, sempre pensando no melhor aproveitamento de cada uma das unidades curriculares. Nessa perspectiva, o IFTM buscará a construção de saberes e o aprimoramento humano do estudante, por meio de um ensino pautado na interação, na mediação entre professor e o estudante e que preza sempre pela interdisciplinaridade, flexibilidade, contextualização e atualização: Interdisciplinaridade refere-se à integração entre os saberes específicos, produção do conhecimento e intervenção social, de maneira a articular diferentes áreas do conhecimento, a ciência, a tecnologia e a cultura, e de modo que a pesquisa seja assumida como princípio pedagógico; Flexibilidade curricular remete à possibilidade de ajustes na estrutura do currículo e na prática pedagógica, em consonância com os princípios da interdisciplinaridade, da criatividade e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, os quais fundamentam a construção do conhecimento; Contextualização é entendida, de forma geral, como o ato de vincular o conhecimento à sua origem e à sua aplicação; Atualização correspondente à contínua atualização quanto às exigências de desenvolvimento cultural, científico e tecnológico, com vistas ao atendimento de habilidades, capacidades e competências necessárias ao exercício profissional. Nesse contexto, o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação por meio de concepção curricular busca promover atualização frente às mudanças socioeconômicas e ambientais, a partir de práticas acadêmicas constituídas das diretrizes: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 12

14 I. Formação humanística; II. Cidadania; III. Ética; IV. Desenvolvimento social, de solidariedade e trabalho em equipe; V. formação empreendedora; VI. Educação ambiental; VII. Inclusão social. 8. PERFIL DO EGRESSO A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando: I - cultura geral e profissional; II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas; III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da educação; IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino; V - conhecimento pedagógico; VI - conhecimento advindo da experiência. O profissional licenciado em computação deverá desenvolver as seguintes competências: Assimilar os conhecimentos científicos e educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político; Compreender e participar da construção de processos educativos e de aprendizagem, de forma a estabelecer relações e integrar as áreas de computação e educação de maneira transversal e multidimensional; Gerar inovações nos processos de ensino aprendizagem; Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da computação na sociedade; Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino da computação; Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de promover o desenvolvimento dos alunos para o exercício consciente da cidadania; Posicionar-se, enquanto educador, na perspectiva interdisciplinar dos saberes e dentro de uma visão em que o sujeito, ao construir conhecimentos, constitui a si mesmo e interfere diretamente na realidade, mediada pela computação enquanto tecnologia da inteligência, da comunicação e da sensibilidade; Contribuir para a aprendizagem empreendedora, na perspectiva de valorização dos indivíduos, de suas capacidades, do alargamento da sua visão de sociedade, e da sua perspectiva de transformação dos espaços de produção econômica, de expressão cultural e de cidadania. Ser capaz de avaliar e participar da (re)construção e da gestão de propostas pedagógicas, como facilitador da interlocução dos saberes da educação e da computação; Conceber a ciência da computação como campo próprio do conhecimento humano por sua natureza intimamente ligada aos processos de ensinar e aprender de forma autônoma, crítica e investigativa; Especificar, desenvolver, compor, implantar, adaptar e fazer evoluir as novas plataformas e dispositivos computacionais voltados para as situações de ensino-aprendizagem; Fazer uso da interdisciplinaridade e introduzir conceitos pedagógicos no desenvolvimento de tecnologias educacionais, permitindo uma interação humano-computador inteligente, visando o ensino aprendizagem assistidos por computador; Atuar como docente, estimulando a investigação científica com visão de avaliação crítica e reflexiva; 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 9.1. Formas de Ingresso: Para ingresso no curso de Licenciatura em Computação na modalidade à distância é necessária a realização de processo seletivo, o qual avaliará os conhecimentos prévios adquiridos no ensino médio ou equivalente. Os fatores condicionantes para o ingresso se darão nos termos da legislação vigente, do regulamento da organização didático-pedagógico dos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro e de acordo com o edital de processo seletivo publicado e conduzido pela Coordenação de Processo Seletivo do IFTM COPESE Periodicidade Letiva: Matrícula Semestral Periodicidade Letiva Anual 9.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais: Funcionamento dos encontros presenciais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 13

15 Periodicidade Dias Horários 6 (seis) encontros presenciais por semestre Sextas- feiras 19:00h 22:30h Sábados 8:00h 12:00h 13:30h 17:30h Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº. de turmas/ano Total de vagas anuais Multiperiódico Prazo de integralização da carga horária Limite mínimo (semestres) Limite máximo (semestres) 8 (oito) semestres 12 (dezesseis semestres) 9.5. Fluxograma A organização curricular do curso de Licenciatura em Computação se articula visando contemplar as dimensões: I - conhecimento profissional em diferentes espaços; II - desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; III - articulação entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; IV articulação entre formação comum com a formação específica; V - conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; VI integração entre teóricas e práticas. O percurso do curso é permeado em todo seu desenvolvimento por ações que evidenciem a compreensão de temas que transcendam ao seu ambiente próprio de formação e importantes para a realidade contemporânea, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência. De forma interdisciplinar e articulando com as unidades curriculares do curso serão desenvolvidas ações e estudos que abranjam a educação das relações étnico-raciais, o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e a educação ambiental. A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente nas unidades curriculares, no estágio e na prática como componente curricular a partir de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, fortalecendo assim, uma consciência crítica e responsável sobre a problemática ambiental e social. Desta forma, contemplando os aspectos citados anteriormente, a estrutura do curso apresenta a seguinte organização e fluxograma: Núcleos de conteúdos Formação específica Formação pedagógica Formação profissional Eixos interdisciplinares Questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Educação Ambiental INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 14

16 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 15

17 9.6. Matriz Curricular Período Unidades Curriculares Teórica PCC Prática Estágio Total Introdução à Informática Introdução à EaD Fundamentos de Matemática Arquitetura e Organização de Computadores Língua Portuguesa Lógica Matemática Total Semestral Período Unidades Curriculares Teórica PCC Prática Estágio Total 2 Inglês Instrumental Algoritmos Álgebra Linear Metodologia da Pesquisa Científica Fund. Históricos e Organizacionais da Educ. no Brasil Total Semestral Período Unidades Curriculares Teórica PCC Prática Estágio Total 3 Linguagem de Programação I Probabilidade e Estatística Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação Planejamento e Avaliação Educacional Sistemas Operacionais e Distribuídos Fundamentos de Sistemas de Informação Total Semestral Período Unidades Curriculares Teórica PCC Prática Estágio Total Bancos de Dados Engenharia de Software Psicologia da Educação Estruturas de Dados Laboratório de Sistemas Operacionais Total Semestral Período Unidades Curriculares Teórica PCC Prática Estágio Total Redes de Computadores Interface Homem-máquina Linguagem de Programação II Informática na Educação Didática Estágio Supervisionado I Total Semestral Período Unidades Curriculares Teórica PCC Prática Estágio Total Pesquisa e Ordenação Programação para Web Educação de Jovens e Adultos Métodos e Prática de Ensino em Informática INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 16

18 Estágio Supervisionado II Total Semestral Período Unidades Curriculares Teórica PCC Prática Estágio Total Libras Computadores e Sociedade Estágio Supervisionado III Noções de Inteligência Artificial Design Instrucional Total Semestral Período Unidades Curriculares Teórica PCC Prática Estágio Total Estágio Supervisionado IV Sistemas Multimídia Educação Inclusiva Políticas Educacionais Total Semestral Resumo da Carga Horária Semestral Períodos Carga Horária (horas) 1º Período 345h 2º Período 285h 3º Período 345h 4º Período 360h 5º Período 400h 6º Período 340h 7º Período 310h 8º Período 220h Total de carga horária 2605h Práticas como Unidades Atividades Acadêmicocientífico-culturais Supervisionado do curso Estágio Total Componente Curriculares Curricular 1805h 200h 400h 400h 2805h 10. Concepção Metodológica A educação na modalidade a distância tem características próprias que a fazem particular e distinta, tanto no seu enfoque, quanto em seus objetivos, meios, métodos e estratégias. Em princípio, é importante destacar a definição de educação a distância que vai ser utilizada aqui. A educação a distância se baseia em um diálogo didático mediado entre o professor (instituição) e o estudante que, localizado em espaço diferente daquele, aprende de forma independente (cooperativa) (GARCIA ARETIO, 2001)* 1. Nesta definição, o autor resume o que considera características principais desta modalidade de ensino: a) a quase permanente separação do professor e estudante no espaço e no tempo, salvaguardando-se que nesta última variável pode produzir-se também interação síncrona. b) o estudo independente no qual o estudante controla o tempo, o espaço, determinados ritmos de estudo e, em alguns casos, itinerários, atividades, tempo de avaliação, etc. Aspectos que podem complementar-se ainda que não necessariamente com as possibilidades de interação em encontros presenciais ou eletrônicos que fornecem oportunidades para a socialização e a aprendizagem colaborativa. c) a comunicação mediada de via dupla entre professor e estudante e, em alguns casos, destes entre si através de diferentes recursos. d) o suporte de uma instituição que planeja, projeta, produz materiais, avalia e realiza o seguimento e motivação do processo de aprendizagem através da tutoria. (GARCIA ARETIO, 2001, p. 40). Assim, por suas características, a educação a distância supõe um tipo de ensino cujo foco está no estudante, e não na turma. Este estudante deve ser considerado como um sujeito do seu aprendizado, desenvolvendo autonomia e independência em relação ao professor, que o orienta no sentido do aprender a aprender e aprender a fazer. A separação física entre os sujeitos faz ressaltar a importância dos meios de aprendizagem. Os materiais didáticos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 17

19 devem ser pensados e produzidos dentro das especificidades da educação a distância e da realidade do estudante para o qual o material está sendo elaborado. Da mesma maneira, os meios em que esses materiais serão disponibilizados. No entanto, não se pode deixar de ter em conta o avanço dos meios informáticos e digitais, sobretudo como uma tecnologia que facilita em grande medida a comunicação, a troca e a aquisição de informação. É neste sentido que, mesmo investindo preferencialmente em materiais impressos, não se pode abrir mão de projetar também a elaboração de materiais para web, ou a utilização de mídias digitais. Apesar da característica de estudo autônomo da EaD, as teorias de aprendizagem apontam para a eficácia da construção coletiva do conhecimento, da necessidade do grupo social como referência para o aprender. Um dos grandes desafios aqui é tornar viável o coletivo no qual a marca é o individual. O estudo a distância é realizado pelo estudante por meio de leituras individuais; da participação nas webs conferências; na interação em fóruns e chats; pela realização de atividades, individuais e coletivas, além do ambiente virtual de aprendizagem sempre com apoio e o acompanhamento de forma direta e mais constante dos Tutores. A presença e disponibilidade do tutor/orientador têm sido importantes não somente como elemento motivador, mas também, e por isso mesmo, como estratégia de diminuição da evasão. Um papel que a tutoria vem sendo chamada a desempenhar é o de espaço de articulação e suporte ao estudo cooperativo, de modo a garantir a construção coletiva do conhecimento. Isto sem abrir mão de uma das características mais básicas da EaD, que é a autonomia do estudante e sua liberdade em aprender. Neste sentido, o curso de licenciatura em Computação compreende a aprendizagem como um processo de interação que proporciona ao estudante sentimentos de pertencimento e cooperação e a troca real de perguntas, repostas e argumentação que acontece na comunicação mediada onde todos os aprendizes e professores estão interagindo, cooperando e aprendendo juntos. Essa concepção, portanto, não comunga com a simples disponibilização de informação para que haja a construção de conhecimentos. A concepção pedagógica a ser exercida está fundamentada em uma organização que se ancora na articulação entre as dimensões teóricas e práticas, na interdisciplinaridade, nos conhecimentos que fundamentam a ação pedagógica, na formação comum e específica, bem como nos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional. Metodologia que se desenvolverá a partir de estratégias pedagógicas que instiguem a participação interativa, autônoma e colaborativa dos alunos. O conhecimento é construído pelo sujeito na sua relação com os outros e com o mundo. Isso significa que o conteúdo mediado pelo professor precisa ser trabalhado, refletido, reelaborado pelo aluno com o suporte de tecnologias interativas, do material impresso e da prática pedagógica, para se constituir em conhecimento individual, que é intransferível. Do ponto de vista pedagógico e metodológico, a EaD utiliza tecnologias síncronas e assíncronas, do ambiente virtual moodle customizado, de ferramentas didáticas e de interação, de práticas laboratoriais, além de encontros presenciais com experimentação direta dessas práticas educativas. Cada disciplina tem sob sua responsabilidade um professor, que faz o planejamento, elabora os materiais instrucionais, estabelece as atividades avaliativas e corrige as avaliações presenciais e um tutor presencial e a distância.. Neste sentido, o curso de licenciatura em Computação elege como metodologia encontros/ momentos presenciais e a distância. Os encontros presenciais são realizados pelo tutor presencial que desenvolvem as atividades planejadas e organizadas pelo professor por meio da tecnologia (videoaulas) e execução de tarefas presenciais. As videoaulas e organização do conteúdo programático no ambiente virtual são realizadas por professores especialistas com amplo conhecimento teórico e prático e são planejadas com o objetivo de apresentar, discutir e compreender os conteúdos a partir dos textos de referências indicads na apostila. Os questionamentos e dúvidas que surgirem durante o estudo chegam ao o professor por meio do fórum de discussão, instrumento que permite a interatividade e comunicação entre o aluno, professor e conhecimento. As atividades a distância são tarefas planejadas por reflexões sobre pontos apresentados nos encontros presenciais, nas apostilas com objetivo de aprofundar e complementar o conteúdo estudado, orientações para o desenvolvimento de pesquisas, leituras complementares, trabalhos em grupos, revisão de conteúdo. O acompanhamento e orientação das atividades a distância são realizadas pelo tutor a distância. O Ambiente Virtual de Aprendizagem propicia o processo de ensino e aprendizagem e a comunicação com os coordenadores, professores, tutores e os próprios alunos. O apoio e a comunicação ao processo ensino aprendizagem incluem os atendimentos e acompanhamento dos profissionais: professor, o tutor presencial, o tutor a distância, o coordenador de curso, o coordenador de tutoria, o coordenador de polo, equipe multidisciplinar, além da equipe de Tecnologia da Informação (TI), da coordenação pedagógica, da coordenação adjunta e da coordenação geral. Cada disciplina tem sob sua responsabilidade um professor, que faz o planejamento, elabora os materiais instrucionais tutores presenciais e a distância, coordenador de curso, professor conteúdista e equipe multidisciplinar. Tutores presenciais: apoia a organização didático-pedagógica do estudo presencial, promove a participação ativa do aluno, incentiva e orienta na elaboração do plano de estudos, acompanha e facilita a aprendizagem; incentiva a participação do aluno em interatividade; disponibiliza informativos relevantes, calendários acadêmicos, cronogramas de avaliação; arquiva e/ou envia documentações necessárias; encaminha requerimentos e solicitações de acadêmicos tanto para Coordenação de curso quanto para o coordenador de polo; Professores autores: responsáveis pelas unidades didáticas e pelo material didático; Professores: responsáveis pelo conteúdo e avaliações, videoaulas, alimentação e organização do ambiente virtual, atuação direta no fórum de discussão respondendo as dúvidas dos alunos; Tutores a distância: responsáveis pelo acompanhamento das atividades desenvolvidas a distância pelos estudantes. As principais intervenções do tutor a distância como mediador são: o vínculo do aluno com a instituição; a orientação durante o processo de aprendizagem; a fomentação do desenvolvimento do estudo independente; a complementação, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 18

20 atualização, facilitação da aprendizagem de conteúdos. Compõem o apoio educacional e administrativo os segmentos a seguir: Equipe multidisciplinar; Coordenação de Curso; Coordenação Pedagógica em EaD; Coordenação de Polo; Coordenação Geral e adjunta de EaD; Diretoria de EaD. 11. Atividades Acadêmicas Estágio Supervisionado Obrigatório O Estágio Supervisionado como componente curricular obrigatório do Curso de Licenciatura em Computação é condição para integralização do mesmo. O estágio supervisionado das licenciaturas do IFTM é um componente curricular que tem por objetivos possibilitar a vivência e análise de situações reais das atividades de docência; assegurar uma formação profissional que permita ao licenciando a apreensão de processos teórico-crítico e operativos-instrumentais para o exercício da docência em diferentes espaços educacionais; proporcionar situações de convívio, cooperação e troca de experiências, necessários ao desenvolvimento do comportamento ético e compromisso profissional; criar situações reais que promovam a prática de estudo, da análise, da problematização, da reflexão e da proposição de alternativas capazes de colaborar com a melhoria das situações de ensinar e aprender encontradas nas escolas; facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares permitindo adequar estes conteúdos às constantes inovações; estimular o desenvolvimento da criatividade de forma a aprimorar modelos, métodos, processos e a adoção de tecnologias e metodologias alternativas; integrar os conhecimentos de pesquisa, extensão e ensino em benefício da comunidade; desenvolver uma concepção multidisciplinar e a indissociabilidade entre teoria e prática no processo formativo do licenciando. De acordo com a Resolução CNE/CP 2/2002, os cursos de licenciatura devem garantir em seus projetos pedagógicos uma carga horária equivalente a 400 horas de Estágio Supervisionado, a partir da segunda metade do curso. Tendo em vista a necessária articulação entre teoria e prática, o Estágio Supervisionado será orientado por um docente Supervisor de Estágio que elaborará o plano de atividades em consonância com as discussões teóricas que serão desenvolvidas ao longo do curso. O estágio supervisionado é parte integrante da formação de professores e se destina a iniciação profissional que deve ocorrer junto às instituições educacionais, em atividades de planejamento e observação, participação e regência. O Componente Curricular Estágio Supervisionado iniciará a partir do quinto (5º) semestre perfazendo um total de 100 horas por semestre, totalizando 400 horas. As atividades de estágios estão divididas em três fases: Estágio de Observação, Estágio de Participação e Estágio de Regência. Na fase de observação o aluno irá problematizar situações de aprendizagem vivenciadas na Instituição cedente e/ou sala de aula. A ação de intervenção e aplicação será construída coletivamente. Na fase de participação e regência o aluno desenvolverá um trabalho articulado com o professor/orientador, construindo alternativas de intervenção. Assim, inúmeras situações podem ser vivenciadas através de projetos integrados com o estagiário e o professor/orientador de estágio. No final de cada uma das fases haverá uma avaliação que tem como objetivo redimensionar a atividade de estágio, revendo o papel da escola na sociedade, fazendo reflexões em torno de todos os elementos que interagem com a proposta criada entre o campo de estágio e a instituição de formação. As atividades de estágio obrigatório estão previstas no Regulamento de Estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM, aprovado pela Resolução nº 22/2011, de 29 de março de 2011 e no Regulamento de Estágio Curricular dos Cursos de Licenciatura do IFTM, aprovado pela Resolução nº 33/12, de 26/11/2012, ambas aprovadas pelo Conselho Superior. De acordo com a Resolução CNE/CP 1, Art. 7º, item IV, as instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados, por meio de formalização de convênios e processos de acompanhamento. Conforme Parecer CNE/CP 28/2001, alunos dos cursos de formação docente para atuação na educação básica, em efetivo exercício regular da atividade docente na educação básica, o estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido, no máximo, em até 200 horas, desde que apresente documentação comprobatória, no início do semestre, respeitando os prazos e regulamentos do IFTM para aproveitamento de estudos. Não Obrigatório O estudante do curso de Licenciatura em Computação poderá realizar, a partir do segundo período do curso, estágio de caráter optativo e não obrigatório, visando adquirir experiências que sejam pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso. O estágio de caráter optativo e não obrigatório poderá ser aproveitado como parte das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais, conforme normas estabelecidas neste Projeto Pedagógico, bem como no Regulamento específico das Atividades Complementares do IFTM, sendo, neste caso, reconhecido como atividade de extensão e regulado como tal. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 19

21 - Lei nº , de 25/09/2008; - Orientação Normativa nº 7, da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério Planejamento, Orçamento e Gestão, de outubro de 2008; - Regulamento de Estágio do IFTM Resolução nº 22/2011, de 29 de março de 2011, Resolução nº 24/2011, de 29 de março de 2011 e Resolução nº 33/2012, de 26/11/ Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais são consideradas primordiais para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos e para a construção do seu perfil profissional. É classificada como Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais toda e qualquer atividade de ensino, pesquisa, extensão, artístico-cultural e esportiva que seja considerada válida pela instituição de ensino para a formação do corpo discente, independentemente de serem oferecida pelo IFTM ou por qualquer outra instituição, pública ou privada. As unidades curriculares, os estágios obrigatórios e os trabalhos de conclusão de curso não podem ser considerados como Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais. As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais têm por finalidades: Permitir um espaço pedagógico aos alunos para que tenham um conhecimento experiencial; Oportunizar a vivência do que se aprende em sala de aula; Permitir a articulação entre teoria e prática; Ampliar, confirmar e contrastar informações; Realizar comparações e classificações de dados segundo diferentes critérios; Conhecer e vivenciar situações concretas de seu campo de atuação. Neste sentido, as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais favorecem o exercício de experiências concretas que ajudarão os estudantes a compreenderem mais facilmente conceitos teóricos abordados em sala de aula, o estímulo à prática de estudos independentes, opcionais, interdisciplinar, evidenciando, assim, o princípio da flexibilização curricular. Para atribuição da carga horária correspondente, as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais são classificadas em cinco modalidades, devendo o estudante distribuí-las em pelo menos 2 (duas) modalidades: I. Atividades de ensino; II. Atividades de pesquisa; III. Atividades de extensão; IV. Atividades artístico-culturais; V. Atividades esportivas. As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais têm uma carga horária total de 200 horas, sendo realizadas ao longo do curso e computadas até o tempo de integralização do curso pelo discente. O estudante deve encaminhar documentos comprobatórios de suas atividades complementares ao professor supervisor das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais. O professor será responsável por acompanhar, orientar e esclarecer dúvidas dos discentes, além de avaliar e certificar os documentos comprobatórios entregues pelos discentes. O estudante terá acompanhamento do seu cumprimento das atividades mediante relatórios atualizados fornecidos pelo professor supervisor. As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais terão como diretrizes o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, aprovado pela Resolução nº 36/2011, de 21 de junho de Cada uma dessas modalidades é detalhada em categorias de atividades que são consideradas para efeito de pontuação e especificadas na tabela a seguir: RELAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DIMENSÃO ENSINO (máx. 70h) Tipo de atividade Carga horária máxima Total horas Disciplinas, de áreas afins, não previstas na organização Até 60h por disciplina curricular do curso Monitoria em disciplinas da organização curricular do curso Até 60h Programa de apoio pedagógico/ aulas de nivelamento Até 50h (limite 10% da carga horária da disciplina) Estágio extracurricular em Instituição de Ensino Até 60h Curso de ensino à distância Até 40h Cursos e oficinas não caracterizados como extensão (línguas, Até 40h informática) PIBID Até 60h DIMENSÃO PESQUISA (máx. 70h) Tipo de atividade Carga horária máxima Total horas Apresentação oral de trabalhos em evento científico Até 50h com limite de 25h por apresentação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 20

22 Apresentação de pôster em evento científico Publicação de artigo completo em anais de evento ou revista indexada Publicação não técnica Iniciação científica sob tutela de docentes Prêmios recebidos em eventos científicos Até 40h com limite de 20h por apresentação Até 60h Até 50h, com limite de 10h por publicação Até 60h Até 20h, com limite de 10h por prêmio. DIMENSÃO EXTENSÃO (máx. 60h) Tipo de atividade Carga horária máxima Total horas Participação em palestras e conferências Até 40h, com limite de 4h por evento Participação em congressos, seminários e encontros Até 40h Participação em cursos de extensão Até 40h, como limite de 50% da carga horária do curso Visitas técnicas, feiras, exposições Até 30h, com limite de 4h por evento Produção cultural e esportiva na Instituição Até 30h, com limite de 4h por ação. Participação em comissão organizadora de eventos Até 50h, como limite de 50% da carga horária por evento. Participação em projetos de extensão (excluído aqueles validados como Estágio Supervisionado e os realizados na Até 50h, com limite de 50% da carga horária do projeto. área de ensino) Participação em comissão de apoio durante a realização de eventos Até 40h, com limite de 50% da carga horária do evento. Atividade de trabalho voluntário Até 30h, com limite de 50% da carga horária da atividade Representante de turma Até 30h, com limite de 10h por semestre Representante estudantil em órgãos Até 30h, com limite de 10h por semestres Apresentação de curso, palestra ou minicurso 50h por atividade O estudante, ao longo do curso, deverá realizar as atividades e reunir os respectivos comprovantes, como declarações ou certificados, que deverão ser levados para registro junto ao setor responsável, para as devidas anotações junto à Coordenação de Atividades Complementares, encarregada do controle das atividades complementares do curso. Todas as atividades complementares deverão ser comprovadas e protocoladas por iniciativa do próprio discente, através de formulário específico. Serão aceitos certificados e declarações de atividades que se enquadrem nas categorias especificadas, desde que tenham sido realizadas a partir do primeiro período do curso. Para o cumprimento das Atividades Complementares do curso de Licenciatura em Computação, o estudante deverá apresentar 200h horas Prática como Componente Curricular- PCC As práticas como componente curricular são entendidas como um dos princípios organizadores do desenvolvimento do curso, o que as situa como premissa do trabalho desenvolvido na maioria dos componentes curriculares. É algo já estabelecido, e inclusive consagrado em legislação, que essas práticas são o coroamento do processo de formação do educador, que é um processo de transformação de si, do qual as práticas são um ingrediente essencial. Vale lembrar, entretanto, que esse entendimento é ainda relativamente recente, e seus desdobramentos na reconstrução dos cursos de formação de professores, particularmente nos últimos dez anos, ainda estão em processo. Para além desse sentido mais geral, do ponto de vista mais concreto da organização das práticas na matriz curricular do curso de Licenciatura em Computação se realiza na interlocução com os componentes curriculares da formação tecnológica e científica da computação, estabelecendo uma relação dialética entre teoria e prática e transposição didática para o currículo da educação básica, de acordo com aquilo que se propõe como perfil profissional do egresso. Sendo assim, as práticas pedagógicas, nesses componentes têm em mente, além do sentido mais geral das práticas de ensino, ajudar a criar as condições para que a Ciência da Computação e o pensamento computacional, venham a fazer parte da formação para a cidadania na contemporaneidade. Há, como é de se esperar, componentes curriculares que trazem a questão das práticas a um primeiro plano: Planejamento e avaliação educacional, Metodologia do Ensino de Computação, Prática de Ensino de Computação e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 21

23 Didática, dentre outras. Neles, além de um tratamento abrangente e direto dessas questões, será realizada uma primeira consolidação do trabalho das práticas no sentido do amadurecimento do ensinar como processo, e até mesmo da própria metodologia da transposição didática. Atendendo à exigência legal, de que essas práticas tenham uma contabilização efetiva, foi determinado um conjunto de componentes em que essas práticas estão previstas de forma particularizada, contemplando carga horária específica nas disciplinas em que são desenvolvidas. Essa divisão não cerceia que outras unidades curriculares contemplem a prática e assim possam concorrer conjuntamente para a formação da identidade do professor como educador. A prática como componente curricular terá a seguinte distribuição: CARGA SEMESTRE UNIDADE CURRICULAR HORÁRIA Introdução à Informática 15 1 Arquitetura e Organização de Computadores 15 Total Semestral 30 2 Algoritmos 30 Total Semestral 30 Linguagem de Programação I 15 3 Planejamento e avaliação 15 Total Semestral 30 4 Bancos de Dados 15 Engenharia de Software 15 Estruturas de Dados 15 Total Semestral 45 5 Redes Computadores 15 Linguagem de Programação II 15 Informática na Educação 30 Didática 30 Total Semestral 90 6 Pesquisa e Ordenação 15 Programação para Web 30 Educação de Jovens e Adultos 15 Métodos e Prática de Ensino em Informática 15 Total Semestral 75 7 Libras 30 Noções de Inteligência Artificial 15 Design Instrucional 15 Total Semestral 60 Políticas Educacionais 10 8 Educação Inclusiva 30 Total Semestral 40 Total geral 400 Nos componentes em que acontecerem as práticas pedagógicas serão então desenvolvidos, além das atividades específicas, trabalhos (individuais ou coletivos), que são projetos e experimentos pedagógicos, discriminados nos respectivos planos de ensino. Além disso, em alguns casos, serão propostos seminários sobre temas determinados. O sistema de avaliação é descrito no plano de ensino de cada componente curricular. 12. Unidades Curriculares 1º PERÍODO Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Ferramentas computacionais utilizadas na elaboração de textos, planilhas e pesquisas na Internet. Objetivos: Introduzir os conceitos básicos das ferramentas computacionais com o propósito de facilitar suas atividades diárias. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 22

24 Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: ERCILIA, Maria. A internet. São Paulo: Publifolha, HADDAD, Renato. Crie planilhas inteligentes com Microsoft Excel São Paulo: Érica,2007. MUELLER, John Paul. Aprenda Microsoft Windows XP em 21 dias. São Paulo: Makron Books, Bibliografia Complementar: FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Word 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, JOYCE, Jerry; MOON, Marianne. Windows Vista: rápido e fácil. Porto Alegre: Bookman, Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À EAD Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: O Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. Principais recursos utilizados na Educação a Distância. Netiqueta e Plágio. Conceito e evolução em EAD. Breve histórico da EAD no Brasil. O papel do professor e do tutor na Educação a Distância. O aluno da EAD: aprendizagem, autonomia, planejamento e comprometimento na EAD. O papel das tecnologias na Educação. Objetivos: Conhecer e saber utilizar o ambiente virtual de aprendizagem que será usado como um mediador no processo ensinoaprendizagem durante todo o curso. Conhecer essa modalidade de ensino apresentando sua história, evolução e características. Distinguir as funções dos sujeitos envolvidos na EAD e compreender seu verdadeiro papel de aluno em um curso a distância. Compreender como as tecnologias da Educação apresentando suas principais vantagens. Bibliografia Básica: ANTUNES, Celso. Como Transformar Informações em Conhecimento. 4ª edição, V: 2, Petrópolis, R.J.: Vozes, (Coleção: Na sala de aula). BORDENAVE, J. V. & PEREIRA, A.M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, Bibliografia Complementar: ITRI, Maurício P. Internet 2: A próxima Geração. São Paulo: Market Books, GOMES, Fábio Lúcio S. Videoconferência: Sistemas e Aplicações. Florianópolis. Visual Books, Unidade Curricular: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Revisão de conceitos da matemática fundamental: produtos notáveis, fatoração e simplificação de expressões, equações e inequações do primeiro e do segundo grau, logaritmos; Números Reais e Conjuntos Numéricos; Funções matemáticas de uma variável. Objetivos: Introduzir e rever os conceitos básicos da matemática para utilizar nas disciplinas de algoritmos e linguagens de programação. Bibliografia Básica: IEZZI, Gelson & MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1, 2, 3 e 7. 9ª Edição. São Paulo: Editora Atual, MEDEIROS, Valéria Z. CALDEIRA, André M. Pré-Cálculo. São Paulo: Editora Thomson, SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. 2ª Edição. Porto Alegre: Artmed Editora, Bibliografia Complementar: BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, CARMO, M. P. et al. Trigonometria e Números Complexos. 3. ed. Rio de Janeiro: SBM, DOERING, Luisa R. Pré-Cálculo. 1ª Edição. Porto Alegre: Editora UFRGS, FIEMMING, D. M. & GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, LIMA, E. L. Logaritmos. 4. ed. Rio de Janeiro: SBM, Unidade Curricular: ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 23

25 Ementa: Arquitetura de computadores: projeto de um processador, conjunto de instruções, representação de dados, tipos de dados, dispositivos de entrada e saída; organização de computadores: elementos de uma unidade central de processamento, memórias e barramentos de comunicação; Software: sistema operacional, drivers, utilitários, aplicativos; programação: linguagens de baixo e alto nível, tradutores. Objetivos: Apresentar os conceitos, os vários tipos, o princípio de funcionamento, os aspectos de desempenho e as aplicações das várias arquiteturas dos sistemas computacionais. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: MONTEIRO, Mário A, Introdução à organização de computadores. 5ª Ed., LTC, Rio de Janeiro: TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª Ed., Pearson - Prentice Hall do Brasil, São Paulo: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª Ed., Pearson Addison Wesley, São Paulo: Bibliografia Complementar: HENNESSY, John L., PATTERSON, David. Organização e projeto de computadores: a interface hardware software. 3 edição, Rio de Janeiro: Elsevier SEDRA, A. S. Microeletrônica. 5ª Ed., Pearson - Prentice Hall, São Paulo: WEBER, R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. 2ª Ed., Bookman, p. Unidade Curricular: LÍNGUA PORTUGUESA Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão. Os diversos tipos de textos e suas características. Leitura e análise de textos. Elaboração de relatórios, resumos, recensão, sínteses e ensaios. Correção gramatical e estilística. Exercícios de expressão oral e de produção de texto. Objetivos: Promover o desenvolvimento de níveis complexos de interpretação e intelecção de textos, destreza, coesão e coerência na produção de textos. Aperfeiçoar a competência linguística dos estudantes. Desenvolver uma escrita de autoria reflexiva e, por isso, construtora de conhecimentos. Bibliografia Básica: FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as normas da ABNT. 29. ed. Local: Atlas, SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, Bibliografia Complementar: ANDRÉ, Hildebrando A. de. Curso de redação. 5. ed. São Paulo : Moderna, CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. 5. ed. São Paulo: Atual, v. 1. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, NICOLA, José de. Língua, literatura e redação. São Paulo: Scipione, v. 1. Unidade Curricular: LÓGICA MATEMÁTICA Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Lógica Clássica e o método axiomático dedutivo. Lógica Sentencial e de Primeira Ordem. Sistemas Dedutivos: Dedução Natural; Tableaux; Resolução. Correção, Completude dos sistemas formais. Exemplos de lógicas não clássicas. Exemplos de aplicações da lógica. Objetivos: Introduzir conceitos lógicos para provas e deduções matemáticas dos problemas computacionais. Bibliografia Básica: SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Campus, ALENCAR, Edgard Filho. Iniciação à Lógica Matemática. 18ª, São Paulo: Nobel, Bibliografia Complementar: GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5ª, Rio de Janeiro: LTC, CARNIELLI, W. e EPSTEIN L. R. Computabilidade, funções computáveis, lógica e os fundamentos da matemática. São Paulo: Editora UNESP, º PERÍODO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 24

26 Unidade Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Leitura e compreensão de textos técnicos pertinentes à área de informática dando ênfase ao vocabulário técnico específico visando maior conhecimento em inglês bem como reforçando as estruturas básicas da língua inglesa. Objetivos: Introduzir o envolvimento com a língua inglesa para a compreensão dos textos voltados para a área computacional. Bibliografia Básica: GLENDINNING, E.; MCEWAN J. Basic English for Computing. Oxford University, MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. Texto Novo, São Paulo, SP, TORREZ CRUZ, D.; SILVA, A. V. ; ROSAS, M. Inglês.com. Textos para informática. São Paulo: Disal, Bibliografia Complementar: GALANTE, Terezinha Prado; LÁZARO, Svetlana P. Inglês Básico para Informática. São Paulo: Atlas, GLENDINNING, Erich H. Basic English for Computing. Oxford University Press, Oxford UK, LONGMAN. Dicionário Escolar para Estudantes Brasileiros. São Paulo: Longman, Unidade Curricular: ALGORITMOS Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Abordar os conceitos básicos de algoritmos, linguagem algorítmica, operadores, estrutura sequencial, condicional e repetição na criação de algoritmos baseados em português estruturado (portugol). Objetivos: Analisar e distinguir, por meio de máximas de programação e da metodologia para desenvolvimento de algoritmos, os processos lógicos necessários para o desenvolvimento de programas escritos em algoritmo (pseudo-código) baseado em Português Estruturado Portugol. Distinguir as estruturas dos comandos e suas sintaxes de forma a resolver problemas lógicos com aplicações práticas. Avaliar processos lógicos e criticar suas aplicações, culminando na verbalização de sugestões de melhoria quando cabíveis. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: ASCÊNSIO, Ana Fernandes Gomes. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Pearson Education do Brasil, FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. Rio de Janeiro: LTC, GUIMARÃES, A. M. e LAGES, N.A.C. Algoritmos e Estrutura de Dados. Editora LTC,1985. Bibliografia Complementar: BORATTI, I.C.; OLIVEIRA, A.B. Introdução à programação de algoritmos. 3. ed., São Paulo: Visual Books, SEBESTA, R. W. Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, SZWARCFITER, J.L. e MARKEZON L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. Editora LTC, Unidade Curricular: ÁLGEBRA LINEAR Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Conceitos Iniciais. Matrizes. Determinante e Matriz Inversa. Sistemas de Equações Lineares. Transformações Lineares. Núcleo e Imagem de uma transformação Linear. Subespaços vetoriais. Base. Dimensão Objetivos: Iniciar os conceitos matemáticos para o desenvolvimento algébrico na computação. Bibliografia Básica: ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2001 BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Editora Harbra, 1986 KOLMAN, B; HILL, D. R., Introdução á Álgebra Linear com Aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC editora, Bibliografia Complementar: LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: McGraw Hill, 1994 WINTERLE, P., STEINBRUCH, A., Algebra Linear, 2 ed. São Paulo: McGraw Hill, 1987 KAPLAN, W. Cálculo e Álgebra Linear, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Unidade Curricular: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 25

27 Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Estudos básicos sobre a sistemática que envolve os processos de investigação, desenvolvimento e normas de produção de um trabalho acadêmico, em uma abordagem teórico/prática. Objetivos: Propiciar noções fundamentais sobre a produção do conhecimento científico, ressaltando a importância da teoria do conhecimento e o uso de técnicas de pesquisa. Estimular o processo de pesquisa na busca, produção e expressão do conhecimento, despertando no estudante o interesse e valorização desta em sua vida pessoal e profissional. Bibliografia Básica: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, ed. 23a PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas/SP: Papirus, Bibliografia Complementar: SOUZA, Antonio Carlos de, FIALHO, Francisco Antonio Pereira e OTANI, Nilo. TCC: métodos e técnicas. Florianópolis: Visual Books, FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, Unidade Curricular: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E ORGANIZACIONAIS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Surgimento da educação; o fenômeno da educação na história da humanidade; os movimentos educacionais no Brasil em diferentes períodos históricos e seus condicionantes socioeconômicos e políticos; as políticas públicas educacionais atuais; legislação vigente, organização, estrutura e funcionamento do Ensino: aspectos da relação com a sociedade; concepção, objetivos e finalidades do ensino básico (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e superior no Brasil e a formação de professores; Os novos parâmetros curriculares e a reforma educacional nos tempos atuais: dimensões sociais, materiais e políticas. Objetivos: Construir referências filosóficas e organizacionais sobre a educação e o ensino que embasem práticas educativas profissionais e cidadãs. Bibliografia Básica: GUIRALDELLI JR, Paulo. História da Educação. São Paulo: Cortez, BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9.394/96. Brasília: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. 3 ed. São Paulo: Moderna, VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Editora Ática, 2006 ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (orgs.). O sentido da escola. 4ª Edição. São Paulo: De Paulo Editora LTDA, Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Educação. Desenvolvimento da Educação no Brasil. Brasília: MEC, BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais PCN - Ensino Médio. Brasília: MEC; SENTEC, BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais PCN Ensino Fundamental. Brasília: Mec //portal.mec.gov.br/seb/. CUNHA, Luiz.A. Escola Pública, Escola Particular e a democratização de ensino. São Paulo: Cortez, l985. 3º PERÍODO Unidade Curricular: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Abordagem dos tópicos de linguagem de programação estruturada com enfoque no desenvolvimento e implementação de programas que desenvolvam a capacidade de abstração e utilizem vetores, matrizes e funções. Estes conceitos serão implementados através de uma linguagem de programação estruturada. Objetivos: Definir os conceitos e estrutura da linguagem de programação com suas características e desenvolver programas. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da Programação de Computadores (Algoritmos, Pascal E C/C++). Prentice Hall. São Paulo, ZIVIANI, Nívio. Projetos de Algoritmos Com Implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 26

28 SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron Books, Bibliografia Complementar: FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3ª Edição. Guanabara. São Paulo, p. SALVETTI, D. D. Algoritmos. 1ª Edição. Makron Books. São Paulo, p. SENNE, Edson Luiz. Primeiro Curso de Programação em C. 3ª Edição p. ISAIAS, C. B.; OLIVEIRA, Á. B. Introdução a Programação Algoritmos, 3ª Edição, Visual Books p. Unidade Curricular: PROBABLIDADE E ESTATÍSTICA Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Distribuições de frequências, representação gráfica, medidas de posição e dispersão, regras do cálculo de probabilidades, as distribuições de probabilidades, amostragem, intervalos de confiança, teste de hipótese, regressão linear simples e correlação. Objetivos: Representar, organizar, interpretar e analisar dados estatísticos de amostras ou populações. Bibliografia Básica: FONSECA, J.S. e MARTINS, G. A., Curso de Estatística, 6 ed. São Paulo: Editora Atlas, CRESPO, Antonio Arnot, Estatística Fácil, 18. ed. São Paulo: Saraiva, TOLEDO, Geraldo Luciano e OLVALLE, Ivo Izidoro, Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: SMOLE, K. C. S. Matemática 3: matemática financeira, geometria analítica, probabilidade e estatística, trigonometria, álgebra. 5. ed. São Paulo: Saraiva, v. 3. MENDENHALL, W. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: Editora Campus, OLIVEIRA, M. A. de. Probabilidade e Estatística: um curso introdutório. Brasília: IFB, Unidade Curricular: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Processo social e educação. Senso comum, mito e ciência. O estudo sociológico da escola. O processo educativo na perspectiva sociológica de Émile Durkheim, Bourdieu e a teoria da reprodução. A Pedagogia do oprimido de Paulo Freire. Educação e diversidade. Reflexão filosófica aplicada à prática social. Filosofia, educação e ideologia. A razão moderna: cartesianismo, crítica da razão, conceitos de verdade. Teorias filosóficas e educação. Novas práticas sociais na escola, educação anti-racista. O papel da educação na sociedade do conhecimento. Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Objetivos: Analisar os aspectos filosóficos e sociológicos da educação na forma prática e contextual numa perspectiva do desenvolvimento do pensamento crítico e da relação do ser humano com a tecnologia. Bibliografia Básica: ARRUDA, M. Humanizar o infra-humano: a formação do ser humano integral homo evolutivo, práxis e economia solidária. Petrópolis: Vozes, ARANHA, M. L. de A. et al. Filosofia da Educação. São Paulo:Moderna, CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia São Paulo SP: Editora Ática, 2004 Disponível online: GOMES, Nillma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil. In.: Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal nº /03 / Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005, p Disponivel online: _2003.pdf FERNANDES, F. As barreiras da cor.o negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972, p CUNHA, Maria Amália de Almeida. O que a sociologia tem a dizer sobre a formação do professor?sociologia da Educação. Belo Horizonte, Editora: UFMG, p As ciências sociais e a escola. Sociologia da educação Belo Horizonte: Editora UFMG, CUNHA, Maria Amália de Almeida. Os principais percursos teóricos da sociologia da educação: um breve apontamento. Sociologia da educação Belo Horizonte: Editora UFMG, SETTON, Maria da Graça. Uma introdução a Pierre Bourdieu. Disponível online. DAYRELL, Juarez. A escola como espaço sociocultural. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte. Ed. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 27

29 UFMG. 2001, p. 136 a 146. GADOTTI, Moacir. Informação, conhecimento e sociedade em rede: que potencialidades? Disponível online: FREIRE, Paulo. A pedagogia do oprimido. Ed. Paz e Terra. 17ª Edição, Rio de Janeiro, Bibliografia Complementar: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org.). O Educador: vida e morte. Rio de Janeiro, Graal, CODO, O que é alienação. São Paulo: Brasiliense, Unidade Curricular: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Fundamentos do planejamento educacional: ensinar, aprender, pesquisar e avaliar. Características do processo de planejamento. Níveis do planejamento educacional. Formas de planejamento: Projeto político pedagógico da escola, projeto de curso; plano de aula. Tendências teórico-metodológicas que embasam as diferentes práticas educativas na sala de aula. Avaliação da aprendizagem: conceito, concepções, funções, e instrumentos avaliativos. Avaliação no Sistema Educacional Brasileiro e seus instrumentos: SAEB, ENEM, ENADE. Objetivos: Proporcionar reflexões sobre a função docente (re)criando as bases didático-pedagógicas para planejar, intervir e avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Compreender criticamente práticas pedagógicas produzidas historicamente na educação brasileira, indicando limites e possibilidades na ação educativa. Discutir as principais questões envolvidas no fazer pedagógico. Elaborar material didático relacionado à computação. Avaliar o percurso do ensino de computação e seus pressupostos metodológicos discutindo as principais questões envolvidas no fazer pedagógico. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis: Vozes, BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, ZABALA, A. A prática educativa. Como ensinar. Porto alegre: Artes Médicas, 1998 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 8 ed. Porto Alegre: Mediação, 1996 LUCKESI, C. C., Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez Editora, VASCONCELOS, C. S., Planejamento: projeto de ensino - aprendizagem e projeto político pedagógico. São Paulo: Libertad, Bibliografia Complementar: NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Metodologia do Ensino: uma introdução. São Paulo: Atlas, RAMOS, Cosete. Sala de aula de qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., GANDI, D., Planejamento como pratica educativa. São Paulo: Edições Loyola, (ABC do Brasil). VEIGA, I. P. A., (org). Projeto político da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus,1995. Unidade Curricular: SISTEMAS OPERACIONAIS E DISTRIBUÍDOS Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Principais mecanismos envolvidos na concepção de um sistema operacional moderno; histórico dos Sistemas Operacionais; Arquitetura do Núcleo de um Sistema Operacional; interfaces de Programação (system calls/api s); Gerência de Processos, Gerência de Memória, Gerência de Arquivos; Gerência de E/S; Principais Serviços de Rede; Segurança e Acesso a Recursos; e Virtualização. Objetivos: Conceituar os tipos de sistemas operacionais existentes no mercado bem como o seu funcionamento. Bibliografia Básica: GAGNE, S. G. Sistemas Operacionais, Conceitos e Aplicações. Ed. Campus, 2000, 3ª Edição. MACHADO, F B.; MAIA, L. P. Introdução à arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice-Hall, 2005, 2ª Edição. Bibliografia Complementar: RIBEIRO, U. Sistemas Distribuídos Desenvolvendo Aplicações de Alta Performance no Linux, Axcel Books, Rio de Janeiro: SILBERSCHATZ; G. Operating system concepts. Addison-Wesley, SINGHAL, M.; SHIVARATRI, N. Advanced concepts in operating systems distributed, database, and multiprocessor operating systems. USA: McGraw-Hill INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 28

30 TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas Operacionais, projeto e implementação. 2. edição. Bookman, 2000 (original: Operating Systems: design and implementation. Prentice-Hall, 1997). Unidade Curricular: FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Dado e Informação. Sistemas. Ambiente de Sistemas. Tipos de Sistemas de Informações: Sistemas de Processamento de Transação, Sistemas de Informações Gerenciais, Sistemas de Apoio à Decisão, Sistemas de Informações Executivas e Sistemas especialistas. Sistema de Gestão Integrado. Objetivos: Introduzir como os sistemas podem ser aplicados nas empresas, propondo organizar as informações e estratégias de funcionamento. Bibliografia Básica: FILHO, Lúcio Colangelo. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo. Atlas O BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na era da Internet. Ed. Saraiva. São Paulo, POTTER, Richard E. et al. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Ed. Elsevier, p. Bibliografia Complementar: LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais - Administrando a Empresa Digital. Ed. Prentice Hall, SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação: uma visão executiva. Ed. Campus. 2003, 184p. STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. Thomson. Rio de Janeiro, º PERÍODO Unidade Curricular: BANCOS DE DADOS Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Conceitos fundamentais de sistemas de bancos de dados, o modelo entidade-relacionamento (ER) e entidaderelacionamento estendido (ERE), mapeamento do modelo ER, ERE para o modelo relacional, normalização, linguagem SQL, gatilhos e procedimentos armazenados. Objetivos: Compreender a importância do uso de Banco de Dados. Interpretar e analisar resultados da modelagem de dados. Desenvolver projetos de bancos de dados. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: MOLINA, H. G.; ULLMAN, J.D.; WIDOM, J. Implementação de Sistemas de Banco de Dados. Ed. Campus, SILBERSCHATZ, A; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 6 ed. São Paulo: Elsevier, TEOREY, T.; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e Modelagem de Banco de Dados. Ed. Campus, Bibliografia Complementar: CHEN, P. Modelagem de Dados A Abordagem Entidade-Relacionamento para Projeto Lógico. São Paulo: Makron Books, DATE, C. J. Introdução à Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus, DEMARCO, TOM. Análise Estruturada e Especificação de Sistema. Rio de Janeiro. Campus, Unidade Curricular: ENGENHARIA DE SOFTWARE Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: O conceito, o objetivo e as áreas da engenharia de software. Análise e projetos de softwares. Paradigmas de Engenharia de Software e características. Ciclo de vida, análise de requisitos. Ferramentas para análise e projeto de sistemas. Documentação de software. Análise orientada a objetos com UML. Objetivos: Identificar a importância da engenharia de software para construir um sistema atendendo as exigências do usuário. Identificar as técnicas adequadas para obter os dados do software e modelando com diversos conceitos úteis para um sistema de qualidade. Desenvolver projetos de bancos de dados. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 29

31 PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática. Ed. Prentice Hall PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Ed. Makron Books p. REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. Ed.Braspot, p. Bibliografia Complementar: PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. Ed. LTC, SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Ed. Pearson, 9 edição, YOURDON, Edward. Projetos Virtualmente Impossíveis. Ed. Makron Books p. Unidade Curricular: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Introdução ao estudo da Psicologia como ciência: seu objeto de estudo. Introdução à psicologia da educação. Introdução à psicologia do desenvolvimento. Fatores do desenvolvimento humano que interferem na aprendizagem: aspectos biopsicossociais e culturais. Determinantes do comportamento humano. A criança e o adolescente: características e problemas gerais. Teorias da aprendizagem e suas implicações educacionais. Instituições de ensino: espaço compartilhado da formação da consciência e construção do conhecimento; relação professor estudante. Distúrbios da aprendizagem. Objetivos: Promover conhecimentos acerca do desenvolvimento biopsicossocial e da aprendizagem humana que habilitem o aluno a atuar adequadamente no contexto escolar. Definir os processos e princípios que norteiam o desenvolvimento, bem como as fases evolutivas humanas, a fim de fundamentar de modo científico o fazer pedagógico; analisar conceitos e estudos acerca da aprendizagem e possibilitar uma visão crítica sobre o processo de ensinar e aprender. Bibliografia Básica: BOCK, Ana Maria & Outros. Psicologias. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem 36ªed. Porto Alegre: Vozes PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia da Aprendizagem e do Ensino SP: EPU Bibliografia Complementar: ALSOP, Pippa e MCCAFFREY, Trischa. Transtornos emocionais na sala de aula. Campinas. São Paulo: Papirus, AUSUBEL, D. et all. Psicologia Educacional. Porto Alegre: Art Médica,1987. BOCK, A M. B. FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. O. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, Unidade Curricular: ESTRUTURAS DE DADOS Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Conceitos das estruturas estáticas e dinâmicas e suas aplicações para o armazenamento de dados. Criar e manipular estruturas dinâmicas lineares e não lineares, dentre eles registro, lista (singularmente ligada, duplamente ligada e circular), fila (normal e com prioridade) e pilha. Objetivos: Entender estruturas de dados fundamentais e adquirir uma visão comparativa das mesmas com respeito a aplicabilidade e performance. Desenvolver projetos de bancos de dados. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: GUIMARÃES, A. M. e LAGES, N.A.C. Algoritmos e Estrutura de Dados. Editora LTC,1985. SZWARCFITER, J.L. e MARKEZON L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. Editora LTC, Bibliografia Complementar: DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. Thomson Learning. São Paulo, TENENBAUM, A. M. Estruturas de Dados usando C. Makron Books. São Paulo, 1995 PREISS, Bruno R. Estruturas de Dados e Algoritmos. Editora Campus Unidade Curricular: LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 30

32 Ementa: Gerência e administração de sistemas e redes baseadas em Linux. Implementação e administração de processos e deamons, configuração do Linux como sistema operacional de rede, implantação de políticas de segurança, analise e estudo das principais dificuldades encontradas neste ambiente. Objetivos: Desenvolver aplicações simples, utilizando os conceitos e ferramentas discutidos na disciplina de sistemas operacionais e distribuídos. Bibliografia Básica: LIMA, João Paulo de. Administração de Redes Linux Goiânia: Editora Terra, FERREIRA, Rubem E. Linux Guia do administrador do sistema São Paulo: Novatec, TIBET, Chuck V. Linux Administração e Suporte São Paulo: Novatec, Bibliografia Complementar: GAGNE, S. G. Sistemas Operacionais, Conceitos e Aplicações. Ed. Campus, 2000, 3ª Edição. MACHADO, F B.; MAIA, L. P. Introdução à arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice-Hall, 2005, 2ª Edição. 5º PERÍODO Unidade Curricular: REDES DE COMPUTADORES Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Abordar questões sobre arquitetura de redes de computadores, ressaltando os principais protocolos empregados nas diversas camadas dos modelos hierárquicos mais comumente utilizados. Serão abordados ainda alguns aspectos relacionados aos conceitos básicos de gerenciamento, conexão sem fio, interconexão e expansão de redes de computadores. Objetivos: Apresentar os conceitos fundamentais em redes de computadores utilizando a abordagem de estudo em camadas (topdown). Promover habilidades para desenvolver aplicações de redes utilizando a arquitetura TCP/IP. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem Top-Down. Ed. Pearson Education, 2011, 5º Edição. SOARES, L.F.G. Redes de Computadores - Das LAN s, MAN s e WAN s às Redes ATM. Ed. Campus, TANENBAUM, A. Redes de Computadores. Ed. Campus, 2003, 3º Edição. Bibliografia Complementar: COMER, D.E. Redes de computadores e Internet. Ed. Bookman, MARQUES, A.E. O Guia Prático das Redes Locais e Wireless. Ed. Centro Atlântico, MORIMOTO, C.E. Redes Guia Prático. Ed. Sulina, Unidade Curricular: INTERFACE HOMEM-MÁQUINA Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Apresentação de estudos de casos em projeto e avaliação de interfaces. Implementação e avaliação de sistemas computacionais interativos para o uso humano juntamente com o estudo dos fenômenos relacionados a este uso. Técnicas e ferramentas utilizadas nas diferentes fases da produção de interfaces homem-computador. Objetivos: Promover a construção de interfaces que satisfaça as exigências do usuário, modelando suas tarefas e interagindo com projeto do sistema web. Caracterizar os testes a serem realizados nas interfaces permitindo uma usabilidade confiável. Bibliografia Básica: CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos. Ed. Pearson p. DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Ed. Visual Books p. FEITOSA, Ailton. Organização da Informação na Web - Das Tags a Web Semântica. Ed. Thesaurus p. PROFFITT, Brian & ZUPAN, Ann. XHTML: Desenvolvimento na Web. Ed. Markon Books p. RUAS, Nilson. Criando Sites Web com Folhas de Estilo. Ed. Visual Books p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 31

33 Bibliografia Complementar: BEAIRD, Jaison. Princípios da Web Design Maravilhoso. Ed. Alta Books p. BREITMAN, Karin. Web Semântica: a internet do futuro. Ed. LTC p. TERUEL, Evandro Carlos. Web Mobile: Desenvolva sites para dispositivos móveis com tecnologias de uso livre. Ed. Ciência Moderna p. UGHETTO, Vico. CSS: Criação Inovadora de Sites. Ed. FCA p. Unidade Curricular: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Definição e implementação dos princípios da Orientação a Objetos: Abstração, Encapsulamento, Classe e Objeto, Mensagem, Associação, Herança e Polimorfismo. Tratamento de erros e exceções. Interface gráfica. Persistência de dados. Objetivos: Apresentar os fundamentos de programação orientada a objeto, abordando as questões relevantes à arquitetura, especificação e construção de softwares. Proporcionar habilidades para desenvolver aplicações que utilizem as propriedades de programação orientada a objeto. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: DEITEL, Harvey M.,; Deitel, Paul J. Java-como programar / 6. ed.. 1 São Paulo (SP): Pearson Education do Brasil : 2005 BARNES, David J.; Kolling, Michael Programação orientada a objetos com Java, São Paulo (SP) :Pearson Education : 2004 SANTOS, Rafael Introdução à programação orientada a objetos usando JAVA, Rio de Janeiro (RJ): Campus, Bibliografia Complementar: DEITEL, Harvey M. Java: como programar. São Paulo: Pearson, FLANAGAN, David. Java: o guia essencial. Porto Alegre: Bookman, KOFFMAN, Elliot B. Objetos, abstrações, estruturas de dados e projeto usando java: versão 5.0. Rio de Janeiro: LTC, 2008 Unidade Curricular: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: O computador como ferramenta de construção do conhecimento. Histórico da informática na educação. Os tipos de ambientes educacionais baseados em computador. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na educação. Informática na educação especial, na educação à distância e no aprendizado cooperativo. Levantamento e análise de meios de busca de dados e de softwares específicos à área objeto de estudo, tendo em vista a utilização no processo de ensinar/aprender. Desenvolvimento de projetos de aprendizagem em ambientes informatizados. Objetivos: Introduzir os conceitos da informática na educação para as praticas pedagógicas. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: FAGUNDES, L., SATO, L. e MAÇADA, D. (1999) Aprendizes do futuro: as inovações já começaram! Coleção Informática para a mudança na educação. Secretaria de Educação à Distância, MEC, MCT, Governo Federal. MORAES, Maria Cândido. O paradigma educacional emergente. 9. ed. São Paulo: Campinas: Papirus, OLIVEIRA, Celina Couto de. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. São Paulo, Campinas: Papirus, Bibliografia Complementar: VALENTE, J. A. e FREIRE, F. M. P. Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, ARRIADA, M. C. Aprendizagem cooperativa apoiada por computador: aspectos técnicos e educacionais. Dissertação de Mestrado. Florianópolis: UFSC, D AGORD, M. A função de ativação de aprendizagem: o professor aprendente, 2000, [ 15/03/2001. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, Unidade Curricular: DIDÁTICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 32

34 Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: A relação entre educação, didática e sociedade. Pedagogia e didática. A Didática e o contexto das políticas públicas. As tendências educacionais. A construção da identidade do professor. A contribuição da didática para a formação do educador. Os desafios atuais da docência na educação presencial e a distância. A relação professor-aluno: dimensão ética, política, pedagógica e social. Objetivos: Desenvolver a percepção de fenômenos que interferem no processo de ensino-aprendizagem que visa articular as diversas áreas do saber através de ações pedagógicas. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática HAIDT, Regina C. C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. 5ª impressão. São Paulo: Ática (série educação), p. 286 a 315. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática Teórica e Didática Prática: para além do confronto. São Paulo: Loyola, 1989 MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2a Edição. São Paulo: Cortez, Bibliografia Complementar: HERNANDES, F. A Organização do Currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5a Edição, Porto Alegre: Artes Médicas, LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, M. R. N. S. A reconstrução da didática: elementos teóricos metodológicos. São Paulo: Papirus,1992. VEIGA, I. P. A.(org.) Repensando a didática. 5a Edição. São Paulo: Papirus, WACHOWICZ, L. A. O método dialético na didática. São Paulo: Papirus, Unidade Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I C.H. Período: C.H. Teórica: PCC Estágio Carga Horária Total: Prática: Ementa: Estágio de observação. Fase de acompanhamento e desenvolvimento das realidades de ensino existentes nas instituições de educação básica. Desenvolvimento de plano de ação definido a partir da situação geradora. Objetivos: Propiciar ao estudante a compreensão do papel da(s) tecnologia(s) no âmbito da educação formal, proporcionando o estabelecimento de correlações entre a teoria e sua aplicabilidade, assumindo o planejamento e execução das metodologias e dos recursos didáticos utilizados pelos professores de Informática e a Caracterização do Ensino de Informática ministrado na educação básica por meio de análise das condições de trabalho para aprimorar as competências dentro do contexto acadêmico. Bibliografia Básica: OLIVO, S.; LIMA, M. C. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Thompson Pioneira, ALVARENGA, M ; BIANCHI, A.C. M.; BIANCHI, R. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo: Thompson Pioneira, ALVARENGA, M; BIANCHI, A.C. M.; BIANCHI, R. Orientação para estágio em licenciatura. S.P.: Thompson Pioneira, 2005 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 23. ed. Paz e Terra (Coleção Leitura). Bibliografia Complementar: PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (orgs). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. MEDEIROS, João Bosco.Redação cientifica.são Paulo: Atlas, º PERÍODO Unidade Curricular: PESQUISA E ORDENAÇÃO Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Revisão de recursividade. Análise de complexidade de algoritmos. Algoritmo de Ordenação: Inserção. Algoritmo de Ordenação: Bubble-Sort. Algoritmo de Ordenação: Shell-Sort. Algoritmo de Ordenação: Quick-Sort. Árvores Binárias Percurso em árvores. Árvores Binárias Inserção, Remoção. Árvores Binárias Balanceando uma árvore. Árvores Múltiplas Árvores B. Objetivos: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 33

35 Conhecer conceitos associados aos métodos de pesquisa e ordenação e também adquirir a capacidade de utilizar esses recursos para o desenvolvimento de softwares. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: TENENBAUM, A.; LANGSAM, Y; AUGENSTEIN, M. Estrutura de dados usando C. Makron Books. São Paulo, ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 2 ed. Thomson. São Paulo, Bibliografia Complementar: DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. Thomson Learning. São Paulo, CORMEN, Thomas H. et al.. Algoritmos: teoria e prática. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, Unidade Curricular: PROGRAMAÇÃO PARA WEB Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Apresentar a estrutura, a história, as ferramentas e os serviços da Internet. Noções básicas de linguagens de marcação HTML e CSS. Conhecimento de linguagem de script para web, desenvolvimento de aplicações para web, linguagem de programação para web, recursos de construção de sites e bancos de dados. Objetivos: Propiciar o conhecimento da programação para a web e suas características. Bibliografia Básica: SICA, Carlos. PHP COM TUDO. 1 ed. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, p. 1. SICA, Carlos. Programação Segura Utilizando PHP: Fale a Linguagem da Internet. 1 ed. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, p. 1 vol. 1. SICA, Carlos. PHP Orientado a Objetos: Fale a Linguagem da Internet. 1 ed. Rio de Janeiro - RJ: Ciência Moderna, p. 1 vol. 1. Bibliografia Complementar: DALL'OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos: Inclui Design Patterns. 1 ed. São Paulo: Novatec, p. MELO, Alexandre Altair de; NASCIMENTO, Mauricio G. F. PHP Profissional: Aprenda a desenvolver sistemas profissionais orientados a objetos com padrões de projeto. 1 ed. São Paulo: Novatec, p. MUTO, C. A. PHP e MySQL: guia introdutório. 3. ed. Brasport, p. MUTO, C. A. PHP e MySQL: guia avançado. 1. ed. Brasport, p. Unidade Curricular: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Políticas públicas na educação de jovens e adultos (EJA). Alfabetização de jovens e adultos: fundamentos teóricometodológicos. Estratégias e abordagem dos conteúdos A construção do projeto político-pedagógico de EJA. Programas e alternativas metodológicas na área de EJA. Os novos suportes técnicos-informacionais, a educação à distância em EJA. Objetivos: Compreender a situação de jovens e adultos no Brasil. Interpretar os princípios básicos de Educação para adultos. Reconhecer as políticas Educacionais voltadas para a Educação de jovens e adultos. Elaborar estratégias e abordagem dos conteúdos de computação obedecendo aos princípios básicos de Educaçãode jovens e adultos. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: ZABALA, Antoni. A prática educativa como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, KLERMAN, A e SIGNIRINI, Inês. O Ensino e a Formação do Professor: Alfabetização de Jovens e Adultos. Ed. Artmed. SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: ArtesMédicas, Bibliografia Complementar: HERNANDES, F. A Organização do Currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5a Edição, Porto Alegre: Artes Médicas, LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, M. R. N. S. A reconstrução da didática: elementos teóricos metodológicos. São Paulo: Papirus,1992. VEIGA, I. P. A.(org.) Repensando a didática. 5a Edição. São Paulo: Papirus, WACHOWICZ, L. A. O método dialético na didática. São Paulo: Papirus, Unidade Curricular: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 34

36 MÉTODOS E PRÁTICA DE ENSINO EM INFORMÁTICA Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: A informática nas escolas de ensino fundamental e médio; tendências atuais da informática educativa. A interação do ensino e o cotidiano escolar. Os métodos de ensino-aprendizagem como elemento do planejamento de ensinoaprendizagem; escolha dos procedimentos de ensino e organização das experiências de aprendizagem: critérios básicos e classificação dos métodos de ensino-aprendizagem; métodos e procedimentos de ensino-aprendizagem socializantes; métodos sócio individualizantes. Tipos de softwares educativos. Critérios e instrumentos para avaliação de softwares educativos. Objetivos: Proporcionar ao estudante a prática docente no ensino da informática, bem como oferecer uma visão crítica da utilização da informática na educação. Introduzir os métodos de ensino para a aprendizagem da informática com o propósito de utilizar os softwares educativos. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. ArtMed HAIDT, Regina C. C. Curso de Didática Geral. 7ª Edição. 5ª impressão. São Paulo: Ática (série educação), p. ROSSETTO Adriano Jr, ARDIGÓ Ambleto Jr at al. Jogos Educativos Estrutura e Organização da Prática. 3ª Edição. Phorte, Bibliografia Complementar: ALENCAR, E.M.L.S. Como desenvolver o potencial criador - um guia para a liberação da criatividade em sala de aula. Petrópolis: Vozes, HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar ZABALA, Antoni. (org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ª ed. Artmed, ZABALA, Antoni. A prática educativa - como ensinar. Porto Alegre: ARTES MÉDICAS, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 23a Edição. Paz e Terra, (Coleção Leitura). VEIGA. I. P. O. Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus Unidade Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II C.H. Período: C.H. Teórica: PCC Estágio Carga Horária Total: Prática: Ementa: Estágio de desenvolvimento. Proporcionar a interação da teoria e sua aplicabilidade nas escolas através do levantamento de observações e acompanhamentos de atividades ligadas ao ensino de computação na educação básica no Ensino Médio.e educação profissional de nível técnico. Objetivos: Ofertar ao futuro licenciado a presença com o ambiente real, por meio de um plano de ação contendo a análise das condições de trabalho, das metodologias e dos recursos didáticos utilizados pelos professores, em situações de aprendizagem e caracterização do Ensino de Informática ministrado na educação básica em unidades escolares da rede pública e privada a partir da situação geradora. Bibliografia Básica: LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.PERRENOUD, Philippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, Bibliografia Complementar: PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (orgs). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 7º PERÍODO Unidade Curricular: LIBRAS Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Evolução da educação especial; Diretrizes educacionais para a educação especial PCN; Informática na Educação Especial; a diversidade humana e as necessidades educacionais individuais na sala de aula; Implicações da diversidade INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 35

37 para a prática pedagógica; concepções e paradigmas do trato à surdez; Língua Brasileira de Sinais LIBRAS; integração escolar; a importância da avaliação: finalidade e objetivos. Objetivos: Instrumentalizar os graduandos para a aquisição de noções básicas da Língua Brasileira de Sinais e para a compreensão do processo educacional do estudante surdo, que visa garantir-lhes acessibilidade à comunicação e ao desenvolvimento de competências para a realização de atividades pedagógicas em todos os níveis, etapas e modalidades da educação básica. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: ARANHA, M.S.F. Refletindo sobre a diversidade que constitui nosso alunado. Bauru: UNESP-Bauru, BRASIL / SEESP - Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC / SEF / SEESP, BRASIL / SEESP Saberes e Práticas de inclusão: Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais de estudantes surdos. [2ª ed] Coordenação geral: BRASIL/SEESP/MEC; org: Maria Salete Fábio Aranha. Brasília: Mec, Seesp, (Série: Saberes e Práticas da Inclusão). Bibliografia Complementar: BRASIL/SEESP/MEC. Saberes e práticas da inclusão : avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais - Série : Saberes e práticas da inclusão. 2ª Edição. Brasília: MEC,SEESP, p. BRASIL / SEESP. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa / Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília : MEC ; SEESP, Dicionário Digital da Língua Brasileira de Sinais. In: FERNANDES, S. Conhecendo a Surdez. Paraná: Curitiba, SEDUC / DEE GOMES, C.A.V. A audição e a surdez. Núcleo de Estudos e Pesquisas Sobre a Atenção à Pessoa com Deficiência. Programa de Pós-Graduação em Educação. UNESP-Marília SALLES, H. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos : caminhos para a prática pedagógica - Brasília : MEC, SEESP, v. Unidade Curricular: COMPUTADORES E SOCIEDADE Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Campos de aplicação dos computadores. Influência dos computadores na sociedade. Aspectos econômicos, sociais, ambientais, legais, profissionais e estratégicos. Aspectos estratégicos do controle de tecnologia. O impacto da utilização dos computadores sobre a sociedade e meio ambiente. Tendências tecnológicas na área de Informática. Ética profissional. Segurança, privacidade e direito na utilização da Informática. Objetivos: Propiciar o conhecimento da aplicação da informática na sociedade através das ações políticas, econômicas, sociais, ambientais, legais, profissionais e estratégicos. Bibliografia Básica: CORTELLA, Mario Sergio. Ética e Moral. MASIERO, Paulo César. Ética em computação. São Paulo: EDUSC, SOARES, M.S. Ética e exercício profissional. Brasília: Abeas, Bibliografia Complementar: AMADEU, Sérgio. Software livre e inclusão digital. São Paulo: Conrad do Brasil, GATTI, Daniel Couto. Sociedade informacional e analfabetismo digital: relações entre comunicação, computação e internet. São Paulo: EDUSC/EDUFU, GUIMARÃES, José Augusto Chaves et al. Ética nas atividades informativas: aspectos teóricos. Disponível em: < Acesso em 23 mar CASTELLS, Manuel A sociedade em rede: a era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, Unidade Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III C.H. Período: C.H. Teórica: PCC Estágio Carga Horária Total: Prática: Ementa: Estágio de desenvolvimento de atividades da Computação com o Planejamento de aula e de estratégias de apoio à regência, com explicitação dos recursos didáticos a serem utilizados no Ensino Médio e Técnico. Objetivos: Oferecer ao aluno o contato com o ambiente didático e pedagógico em ambientes reais nas situações de aprendizagem, introduzindo o planejamento para as aulas e seus instrumentos de avaliação, para aprimorar as atividades INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 36

38 desenvolvidas no contexto acadêmico, dentro da rede escolar pública ou privada. Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 23a Edição. Paz e Terra (Coleção Leitura). PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, BARREIRO, I.M.F; GEBRAN, R.A. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp: 1ª ed Bibliografia Complementar: PICONEZ, S. C. B. (Org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 11.ed. Campinas: Papirus, PIMENTA, S.G.O estágio na formação de professores. 4. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, L.C.; MIRANDA, M. I. Estágio Supervisionado e Prática de Ensino: Desafios e Possibilidades. Belo Horizonte: Ed. Fapemig. 1ª ed., Unidade Curricular: NOÇÕES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Inteligência Artificial, Representação do Conhecimento, Noções de Processamento da Linguagem Natural, Sistemas Especialistas, Redes Neurais Artificiais, Algoritmos Genéticos e Tutores Inteligentes. Objetivos: Apresentar os conceitos básicos e fundamentais da IA. Estudar e compreender seus métodos, técnicas e aplicações. Pesquisar e utilizar software, ferramentas e outros recursos da IA. Capacitar para a realização de futuros estudos em maior profundidade em áreas específicas da IA. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: BRAGA, Antônio de Pádua et al. Redes Neurais Artificiais Teorias e Aplicações. LTC, p. NORVIG, Peter. Artificial Intelligence A Modern Approach. Prentice Hall RUSSEL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência artificial. 2. ed.; Editora Campus, p. Bibliografia Complementar: BRATKO, I. (2001) Prolog programming for Artificial Intelligence. Addison-Wesley Publishing Company. HAYKIN, Simon. Neural Networks: Algorithms, Applications, and Programming Techniques. Addison-Wesley Publishing KASABOV, N.K. Foundations of Neural Networks, Fuzzy Systems, and Knowledge Engineering Unidade Curricular: DESIGN INSTRUCIONAL Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Formação de designers instrucionais para atuarem em projetos de produção de conteúdos de cursos on-line, capacitando-os para selecionar, organizar e produzir atividades, materiais e produtos educacionais de acordo com as situações específicas de cada oferta educacional, a fim de promover a qualidade no processo de ensino-aprendizagem. Objetivos: Compreender o papel do design instrucional na equipe. Planejar e desenvolver material didático para aprendizagem online. Bibliografia Básica: FILATRO, Andréa. Design Instrucional na Prática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, PALLOFF, Rena; PRATT, Keith. Construindo comunidade de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula online. Porto Alegre: Artmed, PALLOFF, Rena; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes online. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia Complementar: FREEMAN, Richard. Planejamento de sistemas de educação à distância: Um manual para decisores. The Commonwealth of Learning, Disponível em < > MORAN, J. M., MASETTO, M. & BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 3ª ed. São Paulo: Papirus, VALENTINI, C. B. & SACRAMENTO S., E. M. do (org). Aprendizagem em ambientes virtuais: compartilhando idéias e construindo cenários. Caxias do Sul: Educs, º PERÍODO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 37

39 Unidade Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV C.H. Período: C.H. Teórica: PCC Estágio Carga Horária Total: Prática: Ementa: Estágio de planejamento e produção de materiais didáticos diversos, com regência de classe por meio do uso de diferentes estratégias de ensino, incluindo exposições dialogadas, atividades experimentais, demonstrações, trabalhos de investigação, exercícios, atividades em grupo como suporte à elaboração conceitual, desenvolvidos dentro do ensino de computação no PROEJA; EJA e Educação Especial. Objetivos: Oferecer ao futuro aluno licenciado, a realidade do ambiente escolar, em diversas situações de aprendizado, Introduzindo a produção de materiais necessários para uso em sala de aula, tendo a elaboração e aplicação de instrumentos de avaliação, dentro das redes escolares públicas e privadas, no intuito de aperfeiçoar as competências dentro do campo de ensino da Computação, voltado para o PROEJA, EJA e Educação Especial. Bibliografia Básica: ALVES, Nilda. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. São Paulo: Loyola, FILATRO, Andréa. Design Instrucional na Prática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, Bibliografia Complementar: BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, VIEIRA, Alexandre T. Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp, Unidade Curricular: SISTEMAS MULTIMÍDIA Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Conceitos básicos relacionados à multimídia. Principais ferramentas de desenvolvimento para multimídia: aplicativos fechados, ferramentas de autoria e linguagens de programação. Projetos de Sistemas Multimídia. Elementos multimídia: texto, imagem, áudio, animação e vídeo. Objetivos: Introduzir os conceitos de multimídia para criar sistema de animação. Bibliografia Básica: FILHO, Wilson de Pádua Paula. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, BORGES Louiseana, SAVICHI Fabiano. Corel Draw 12 básico e detalhado. São Paulo: Visual Books, MANZI Fabrício. Flash 8 professional criando alem da animação. São Paulo: Érica, Bibliografia Complementar: SERRA, Fábio. Áudio Digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som. São Paulo: Ciência Moderna, AVILA, Renato N. P. Arte do vídeo digital. São Paulo: Brasport, Unidade Curricular: EDUCAÇÃO INCLUSIVA Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Estudos para uma reflexão crítica sobre o sistema educacional brasileiro, em seus aspectos filosóficos, sociais, econômicos, culturais e legais, que orientam e normatizam as políticas de atendimento aos alunos das instituições de ensino regular e especial. Análise das diretrizes sobre educação inclusiva. Prática em tecnologia assistiva: apresentação, softwares, hardwares, métodos e metodologias de implementação. Objetivos: Capacitar o aluno na prática e instrumentalização de ferramentas (hardware e software) assistivas para pessoas especiais. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: AZEVEDO, Gustavo Maurício Estevão de. Incluir é sinônimo de dignidade humana. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, Brasília: SETEC, v.1, MACEDO, Lino. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos. Porto Alegre: Artmed, MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 38

40 PERRENOUD, Philippe. A Pedagogia na escola das Diferenças. Porto Alegre: Artes Médicas, Bibliografia Complementar: CARMO, Apolônio Abadio do. Escola não seriada e inclusão escolar: pedagogia da unidade na diversidade. Uberlandia: EDUFU, CLAXTON, Guy. O desafio de aprender ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA, Anderson Luz Junior. A ciência do desenvolvimento humano, tendências atuais e perspectivas futuras. São Paulo: Artmed, DIAS, Claudia. Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis. AltaBooks, INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL. Tecnologia Assistivas nas Escolas recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoas com deficiência. Disponível em: Acessado em 14 jun PAROLIN, Isabel Cristina Hierro. Aprendendo a incluir e incluindo para aprender. São José dos campos: Pulso Editorial, PIERUCCI, Antonio Flávio. Ciladas da diferença. São Paulo: Editora 34, PIMENTA, Selma Garrido. Saberes Pedagógicos e Atividades Docentes. São Paulo: Cortez, SANTOS, Boaventura de Souza. A construção multicultural da igualdade e da diferença. Coimbra: Centro de Estudos Sociais. Oficina do CES nº 135, janeiro de SEMINÁRIO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA UEMG, 7., 2005, Diamantina. Anais... Diamantina: UEMG, v. 7.CD-ROM. Unidade Curricular: POLÍTICAS EDUCACIONAIS Período: C.H. Teórica: PCC C.H. Prática: Carga Horária Total: Ementa: Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades nacionais e os contextos internacionais; políticas educacionais e legislação de ensino; estrutura e funcionamento da educação básica e do ensino superior; impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à educação. Objetivos: Analisar as políticas educacionais brasileiras e considerar o que mais atenda a necessidade da escola e alunos da escola que ministra aulas. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica: BAUER. Carlos [et al.].políticas Educacionais e Discursos Pedagógicos. Brasília: Liber Livro Editora, PEREIRA, Júlio Emílio Diniz. A formação de professores nas licenciaturas: Velhos problemas, novas questões. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 9. Anais II, v. 1/2. Águas de Lindóia, 1998, pp TARDIF, M.; LESSARD, C. Trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes Bibliografia Complementar: WEBER, S. Profissionalização docente e políticas públicas no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 24, n. 85, p , Dez ENS, R. T.; EYNG, A. M.; GISI, M. L. As políticas educacionais e a constituição da representação social do trabalho docente: a percepção de estudantes de pedagogia. In: SOUZA, Clarilza Prado de; PARDAL, Luis. Representações sociais de estudantes de pedagogia e licenciatura sobre o trabalho docente. Aveiro: Ed. Univ. Aveiro, Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão Relação com a Pesquisa A pesquisa é atividade essencial e indispensável a uma instituição. É por meio dela que o conhecimento avança, a pósgraduação se fortalece e é aberto um ambiente favorável à criação e inovação, com vistas ao progresso social, qualidade de vida e bem estar material. No IFTM, cada vez mais, a pesquisa vem se integralizando ao ensino e à extensão, por meio de estruturação contínua dos currículos dos cursos ofertados, em consonância com os anseios da sociedade e com as exigências do mundo globalizado. Compreendendo que a produção e a socialização do saber tem como princípio uma concepção de educação que desenvolva no estudante uma atitude investigativa que lhe permita vivenciar a pesquisa como um processo indispensável à aprendizagem o curso de Licenciatura de Computação incorpora em seu processo educativo uma formação intelectual sólida, domínio teórico-prático do processo de construção do conhecimento, bem como, o necessário entendimento do caráter pedagógico da produção científica. Neste sentido, as atividades e experiências relacionadas à pesquisa fundamentam-se no entendimento de que a prática enquanto pesquisa, deve ocorrer durante todo o processo de ensino e aprendizagem e tendo como encaminhamento os INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 39

41 seguintes princípios: tomar a pesquisa como componente essencial da e na formação do professor; considerar a prática social concreta da educação como objeto de reflexão e de formação ao longo do processo formativo e como um de seus princípios epistemológicos valorizar a docência como atividade coletiva, intelectual, crítica e reflexiva. O desenvolvimento da pesquisa é incentivado por meio de editais próprios do IFTM e de projetos encaminhados a editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. A pesquisa conta com o apoio do Instituto que disponibiliza infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo País. Anualmente acontece A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e o Seminário de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Triângulo Mineiro proporcionando a todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de apresentar à comunidade os trabalhos realizados Relação com a Extensão A extensão, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM é tida como o processo educativo, cultural e científico, articulado ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, ampliando a relação transformadora pelo Instituto em diversos segmentos sociais, promovendo o desenvolvimento local e regional, a socialização da cultura e do conhecimento técnico-científico. Tendo em vista os objetivos dos institutos federais, a extensão passa a ser compreendida como um espaço de articulação entre o conhecimento e a realidade socioeconômica, cultural e ambiental da região, em que educação, ciência e tecnologia se articulam juntamente com a perspectiva de desenvolvimento local e regional, levando à interação necessária à vida acadêmica. A extensão aprofunda os vínculos existentes entre o Instituto e a sociedade, alcançando alternativas de transformação da realidade, com a construção e o fortalecimento da cidadania, num contexto político democrático e de justiça social, por meio de diretrizes voltadas ao atendimento de demandas oriundas das diferentes políticas públicas de alcance social. São consideradas atividades de extensão aquelas executadas visando adquirir e disponibilizar conhecimentos, podendo ser desenvolvidas voluntariamente ou por meio de fomento, ou seja, recursos materiais e financeiros, externos ou próprios. São modalidades de atividades de extensão realizadas no âmbito do IFTM: Acompanhamento de egressos: conjunto de ações que visam acompanhar o itinerário profissional do egresso, na perspectiva de se identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão; Cursos e minicursos de extensão: ação pedagógica de caráter teórico e prático que promova interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna; Estágio e emprego: atividades de prospecção de oportunidades de estágio e emprego e operacionalização administrativa do estágio, englobando encaminhamento e documentação necessários para tal fim; Eventos: ação que implica a apresentação e exibição do conhecimento ou produto cultural, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pelo IFTM, podendo essa exibição ser pública e livre ou com clientela específica; Projetos sociais, culturais, artísticos e esportivos: projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a comunidade, representando soluções para inclusão social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida; Visitas técnicas: ações que visam a promover a interação das áreas educacionais do IFTM com o mundo do trabalho, objetivando a complementação dos conteúdos ministrados. O IFTM vêm desenvolvendo programas instituídos pelo governo federal e também programas/ações institucionais, dentre estes programas destaca-se os Programas e ações governamentais: - Assistência Estudantil: tem como finalidade conceder os benefícios de Auxílio Estudantil e Assistência Estudantil com vistas à promoção do desenvolvimento humano, apoio à formação acadêmica e garantia da permanência de estudantes; - Bolsa Permanência: concessão de auxílio financeiro a estudantes matriculados em instituições federais de ensino superior em situação de vulnerabilidade socioeconômica e para estudantes indígenas e quilombolas. - Projeto Rondon: coordenado pelo Ministério da Defesa, consiste em um projeto de integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população. Programas e ações institucionais: - Programa de Apoio a Projetos de Extensão: tem como finalidade conceder apoio financeiro institucional para a execução de projetos de extensão, no âmbito do IFTM e seus câmpus; - Centro de Idiomas: tem como objetivo a oferta de cursos de línguas estrangeiras (inglês, francês e espanhol), aos estudantes norteando as ações e estratégias de internacionalização; A extensão, articulada ao processo de ensino aprendizagem, visa fomentar a compreensão sobre a relevância social e política do conhecimento, tratando-o como bem público. Canalizar esforços no sentido de sensibilizar projetos de extensão e de pesquisa a priorizar temas e problemas que digam respeito a questões educacionais visando o benefício da sociedade em que o IFTM e o Curso de Computação estão inseridos. A relação do ensino e da pesquisa com a extensão inicia-se com a definição e avaliação da relevância social dos conteúdos e dos objetos de estudo traduzidos em projetos de Pesquisa, de Iniciação Científica, Estudos de Caso, Seminários, dentre outros. Essas ações estão voltadas à democratização do conhecimento, da ciência, da cultura, das INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 40

42 artes que são socializados por meio de cursos, eventos, palestras e outras atividades. Na perspectiva do desenvolvimento social e tecnológico, a pesquisa, a prestação de serviços, e outros projetos são desenvolvidos visando à melhoria da qualidade de vida da população. Ressaltam-se ainda as ações voltadas para o desenvolvimento social da comunidade, incluindo aí os projetos de educação especial, de educação de jovens e adultos e os da área cultural. Desta forma, diferentes atividades são desenvolvidas pelos alunos e professores do curso prestando serviços à comunidade interna e externa no âmbito das competências previstas pela matriz curricular, que traduzem essa relação com a extensão. 14. Avaliação Da aprendizagem A avaliação de cada unidade curricular é parte integrante dos processos de ensino e aprendizagem, os instrumentos de avaliação podem ser diversificados em função das orientações dos professores responsáveis pela mesma, ou de necessidades contextuais vigentes. O processo de avaliação das unidades curriculares será realizado em função dos critérios e objetivos propostos no projeto pedagógico do curso e no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM. Nesse processo de avaliar é fundamental ter os princípios: Promover a articulação entre teoria e prática, educação e trabalho enquanto processo contínuo e formativo; Respeitar as características dos diferentes componentes curriculares previstos nos planos de curso; Possibilitar ao aluno desenvolver graus mais complexos de competências cognitivas, habilidades e atitudes, visando alcançar os objetivos propostos. Servir de instrumento de diagnóstico permanente da prática pedagógica e da qualidade do ensino ofertado. Os instrumentos de avaliação do rendimento escolar, a critério do professor, serão feitos em pelo menos duas modalidades distintas sendo, entre eles, obrigatoriamente as provas finais presenciais, onde se enquadram testes discursivos, testes práticos, elaboração de redações, artigos de revisão bibliográfica, relatórios, memoriais e especialmente a pesquisa científica. Também poderão ser utilizados recursos via plataforma de aprendizagem como formas de avaliação, tais como Fóruns de Discussões, Chats, Trabalhos a serem postados na plataforma e outros a serem definidos pelo próprio professor. É importante que neste processo as diferentes formas e instrumentos de avaliação possibilitem ao estudante o hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas. Nesse sentido, a avaliação compreende o diagnóstico, a orientação e a reorientação de conhecimentos, valores e habilidades necessários à formação profissional. A avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular abrangendo, simultaneamente, a frequência e o alcance de objetivos, sendo os seus resultados computados e divulgados. É realizada por meio de acompanhamento do estudante, mediante participação e realização de atividades, trabalhos e/ou provas e deve recair sobre os objetivos de cada unidade curricular e do perfil profissional do curso. Os critérios e instrumentos de avaliação devem ser esclarecidos aos estudantes pelo professor no início de cada unidade curricular, juntamente com a entrega do plano de ensino. O número de atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deve ser de, no mínimo, 3 (três) para cada unidade curricular. Cada atividade avaliativa não pode exceder a 40% do total de pontos distribuídos no respectivo período. O resultado final das atividades avaliativas desenvolvidas em será expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com os conceitos a seguir: Conceito Descrição do desempenho Percentual (%) A O estudante atingiu seu desempenho com excelência 90 a 100 B O estudante atingiu o desempenho com eficiência 70 a 89 C O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário 60 a 69 R O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário 0 a 59 O estudante é considerado aprovado na unidade curricular quando obtiver, no mínimo, conceito C na avaliação da aprendizagem e 75% de frequência. A frequência dos alunos é computada levando-se em consideração a presença nos encontros presenciais obrigatórios, no acesso e realização das atividades propostas no ambiente virtual de aprendizagem. O IFTM prevê ainda a recuperação da aprendizagem que deve proporcionar situações que facilitem uma intervenção educativa que respeite a diversidade de características e necessidades dos estudantes. A recuperação é realizada por meio da orientação de estudos que posteriormente o estudante demonstre os conhecimentos adquiridos. Caso ainda, não alcance na recuperação conceito para aprovação, o estudante poderá realizar estudos autônomos e/ou dependência conforme critérios descritos no Regulamento da Organização Didática dos cursos do IFTM Avaliação do curso A Lei nº /2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, SINAES, com a finalidade de analisar, oferecer subsídios, fazer recomendações, propor critérios e estratégias para a reformulação dos processos e políticas de avaliação da Educação Superior e elaborar a revisão crítica dos seus instrumentos, metodologias e critérios utilizados. O SINAES realiza análise de três componentes principais: avaliação das instituições de ensino superior, dos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 41

43 cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes - ENADE. A avaliação é composta de duas modalidades: Avaliação Externa, realizada por Comissões Avaliadoras do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais, INEP, e Avaliação Interna, coordenada pela CPA. O IFTM, em atendimento ao que determina a Lei nº , constituiu, por meio deportaria, a CPA. Esses processos resultam em uma importante ferramenta que permite à Instituição promover uma sistemática de retroalimentação das suas prioridades, metas, objetivos, balizados em uma visão de futuro, assumindo como principal prerrogativa a oferta de serviços educacionais para atendimento às demandas sociais presentes e futuras, consciente de que se desenvolverá a partir da satisfação dessas necessidades. O desenvolvimento do planejamento à execução do curso Licenciatura em Computação é institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização, aperfeiçoamento e atualização. A avaliação do curso é de responsabilidade do núcleo docente estruturante conforme Resolução 132/ e deve ser realizada em consonância com os critérios definidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, pelo sistema de avaliação institucional adotado pelo IFTM Câmpus Uberaba e pela Comissão Própria de Avaliação CPA. A relevância do processo avaliativo está em rever cada fase da sua estruturação (do planejamento à execução), identificando as possíveis fragilidades que conduziram a resultados pouco eficientes, como evasão e de retenção do fluxo escolar, além da verificação da inserção dos egressos no mundo do trabalho. Bem como, reconhecer e enriquecer as potencialidades que contribuem para formação integral do perfil profissional. Os indicadores de avaliação que estejam contemplados pela CPA e de natureza específica do curso poderão ser sugeridos pelo Colegiado do curso e Núcleo Docente Estruturante. A autoavaliação será realizada por instrumentos variados, como por exemplo: Seminários/encontros de Avaliação, encontro de egressos, questionários, relatórios com a participação de docentes, discentes e servidores, tendo como objetivo aprimorar o processo de ensino-aprendizagem, garantir a formação profissional e permitir a implementação de propostas inovadoras, relevantes e significativas. 15. Aproveitamento de Estudos O aproveitamento de estudos está previsto no Capítulo IV do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de graduação do IFTM - Resolução nº 21/2011, de 29 de março de Atendimento ao Discente O IFTM dispõe da Coordenação Geral de Atendimento ao Educando (CGAE) que tem como objetivo acompanhar, orientar e prestar assistência aos estudantes, estabelecendo a relação entre escola e comunidade. No que se refere ao atendimento apropriado aos estudantes portadores de necessidades especiais, o IFTM dispõe do NAPNE - Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas. O Núcleo é vinculado à Pró-Reitoria de Ensino - PROEN e ao setor responsável pelo atendimento ao educando em cada Câmpus, é um programa permanente que tem por finalidade garantir o acesso, a permanência e o sucesso escolar do estudante com necessidades educacionais específicas (com deficiência, superdotados/altas habilidades e com transtornos globais do desenvolvimento). O NAPNE promove, em conjunto com os demais setores do IFTM, suporte técnico, científico, acadêmico e pedagógico necessários às atividades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas na área da educação especial e inclusiva, sob a perspectiva da cultura da diversidade humana. Atua na assessoria de planejamento e execução de projetos de formação continuada de professores para a Educação Especial, destinados à comunidade interna e externa do IFTM e desencadeia e acompanha ações que se referem também à acessibilidade no atendimento à legislação vigente. Para o acesso das pessoas com necessidades educacionais específicas no âmbito do IFTM, é adotado medidas que assegurem a oferta de recursos e serviços de acessibilidade, atendendo ao disposto na legislação referente aos direitos destas pessoas. Condições que abrangem a disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade, físicos e pedagógicos, e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Além disso, assegurar a acessibilidade arquitetônica em todos os ambientes, a fim de que os discentes e demais membros da comunidade acadêmica e sociedade em geral tenham garantido o direito de ir e vir com segurança e autonomia. Como exemplo: rampas, corrimão, banheiros adaptados, vagas destinadas a deficientes, bebedouro adaptado, dentre outros. O Programa de Ações Afirmativas do Instituto aprovado pelo CONSUP, Resolução nº 39/2012, de 26 de novembro de 2012 que sistematiza e orienta as ações afirmativas no âmbito do IFTM. O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, denominado NEABI/IFTM, tem a finalidade de implementar a Lei n /2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, pautada na construção da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas. Encontro de egressos, realizados anualmente com o objetivo de verificar a empregabilidade no mundo do trabalho, local e regional, avaliar a qualidade dos cursos, verificar a necessidade de continuidade do processo ensino aprendizagem, registrar a continuidade dos estudos dos egressos. A seguir, apresentamos algumas possibilidades de apoio financeiro a serem oportunizadas aos discentes: Assistência estudantil: apoio financeiro concedido aos discentes, preferencialmente aqueles com vulnerabilidade social, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 42

44 sem contrapartida para a instituição, para garantia de sua permanência nos estudos. Auxílio para participação em atividades e eventos: para apoiar a participação dos discentes em atividades/eventos de caráter técnico-científico, didático-pedagógico (acadêmico), esportivo e cultural, por meio da concessão de recursos para auxiliar no transporte, na alimentação e na hospedagem; Auxílio residência: sem remuneração, tem por objetivo auxiliar na permanência do discente na Instituição, mediante a concessão de alojamento nos câmpus que disponham de estrutura para recebê-los; Auxílio para atenção à saúde e acessibilidade e para incentivo à cultura e ao esporte; Seguro de vida: tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços de seguro de vida para discentes regularmente matriculados e participantes de programas institucionais do IFTM; Auxílio à alimentação: assegura acesso e alimentação aos estudantes nos restaurantes existentes nos câmpus do IFTM; Bolsa permanência: auxílio financeiro que tem por finalidade minimizar as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para permanência e diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica; Programa de bolsas acadêmicas: destinado aos estudantes de cursos de diferentes modalidades e níveis oferecidos pelo IFTM, com vistas à contribuição para melhoria do desenvolvimento do humano e profissional, por meio do desenvolvimento de atividade educativa remunerada de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão. Bolsa ensino: destinada ao desenvolvimento de atividades de monitoria em disciplinas / laboratórios e à atuação em programas de reforço / nivelamento com recursos internos do IFTM, ao Programa de Educação Tutorial (PET / FNDE) e ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID / CAPES); Bolsa extensão: destinada à atuação em programas e/ou projetos de extensão, sob orientação de servidor do quadro permanente, devidamente habilitado, com recursos do IFTM e oriundos dos órgãos e das agências governamentais. Bolsa pesquisa: destinada à atuação em projetos de pesquisa sob orientação de servidor pesquisador do quadro permanente, devidamente habilitado, com recursos do IFTM e oriundos dos órgãos e das agências de fomento à pesquisa, como CAPES; CNPq; FAPEMIG e outros; Os professores/tutores disponibilizam horários extraclasses para atendimento discente, com o objetivo de orientações e auxílios sobre trabalhos, reforço de conteúdo e, ainda, como referência para diálogos e instruções acerca de desempenho acadêmico. Além disso, programas de monitoria em diversas unidades curriculares da matriz curricular do curso são oferecidos, com o objetivo de fornecer mais uma opção de apoio didático ao aluno fora de sala de aula, por meio de estudos guiados por monitores em ambientes diversos, incluindo laboratórios de informática e com metodologias variadas, sob supervisão de um docente orientador do aluno monitor. 17. Coordenação de Curso Coordenadora do curso: Paula Teixeira Nakamoto Graduada em Ciência da Computação UFG; Especialista em Informática em Educação - Educação à Distância UFLA; Mestre em Processamento da Informação UFU; Doutora em Processamento da Informação UFU. É professora efetiva no IFTM, Câmpus Uberaba desde outubro de h em regime de dedicação exclusiva. Possui experiência em docência no curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, área de Sistemas de Informação e Programação Web. Integra o grupo do Mestrado Profissional em Educação Tecnológica. Possui experiência na criação de materiais didáticos para Educação à Distância. São atribuições do coordenador de curso: - Acompanhar em conjunto com a equipe pedagógica o processo de ensino aprendizagem; - Pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de alunos subsidiando o colegiado de curso, quando for o caso; - Participar da elaboração do calendário acadêmico; - Elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações de curso; - Convocar e presidir reuniões do curso e /ou colegiado; - Orientar e acompanhar em conjunto com a Equipe Pedagógica o planejamento e desenvolvimento das unidades curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos alunos; - Acompanhar em conjunto com a Equipe Pedagógica a execução de atividades programadas, bem como o cumprimento das mesmas pelo corpo docente do curso; - Representar o Curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à Instituição; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 43

45 - Participar do planejamento e do acompanhamento do Estágio Supervisionado dos alunos juntamente com a Coordenação Geral de Relações Empresariais e Comunitárias; - Participar e apoiar atividades extraclasses inerentes ao curso (cursos, palestras, seminários, simpósios) juntamente com a Coordenação de Extensão; - Participar da organização e da implementação de estratégias de divulgação do curso e da Instituição; - Atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico CRCA; - Implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso bem como sua manutenção; - Implementar ações juntamente com o Núcleo Docente Estruturante do curso buscando subsídios que visem a permanente atualização do Projeto Pedagógico de Curso PPC; - Solicitar material didático-pedagógico; - Participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso Equipe de apoio e atribuições: núcleo docente estruturante, colegiado, professores responsáveis por trabalho de conclusão de curso, estágio, práticas pedagógicas e atividades complementares e equipe pedagógica A Diretoria de Educação à Distância possui uma unidade própria que conta com servidores técnico administrativos, técnicos da área de tecnologia da informação, da área técnico pedagógica e professores que atuam de forma concomitante com o ensino presencial e a DEaD. Além disso, a DEaD também conta com cerca de 66 bolsistas que atuam como coordenadores de curso, coordenadores de tutoria, analistas de Tecnologia da Informação e professores. Somam-se a essa equipe cerca de 80 tutores presenciais e a distância. Colegiado de Curso Conforme Regulamento do Colegiado de Curso do IFTM, aprovado pela Resolução IFTM nº 234/12, de 02 de abril de 2012, o Colegiado de Curso de Licenciatura em Computação é um órgão deliberativo, normativo, técnico-consultivo e de assessoramento no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão, tendo por finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico, propor alterações do currículo, planejar e avaliar atividades acadêmicas do curso, observando-se as normas do IFTM. Composição: O colegiado é composto por quatro (4) docentes, dois (2) discentes e o coordenador de curso. A atual composição do Colegiado é: Coordenadora de Curso: Paula Teixeira Nakamoto. Professores/Suplentes: Reane Franco Goulart / Eva Aparecida Vieira / Deusdete Vieira Inácio; Gustavo Prado Oliveira / Ernane Cláudio Borges; Geraldo Gonçalves de Lima/ Claiton Luiz Soares; Carla Alessandra de Oliveira Nascimento/ Ailton Luiz Dias Siqueira Júnior. Alunos/Suplentes: Tanna A. Oliveira / Gianne Cordeiro Marcela Baldoíno Gustavo/ Cláudia Elias Siqueira Júnior. A partir de decisões tomadas pelo colegiado, o coordenador deverá programar encontros que tenham como objetivo encaminhar as discussões realizadas e definir um plano de encaminhamento - análise e estudos e apresentá-lo ao Colegiado de curso. Professor Supervisor das Atividades Acadêmicas Complementares: Jailda Maria Muniz As atribuições e os procedimentos de acompanhamento das atividades são regulamentados pelo Regulamento das Atividades Complementares do IFTM, Resolução Nº 36/2011, de 21/06/2011. Professor Supervisor dos Estágios Obrigatórios: Claiton Luiz Soares As atribuições e os procedimentos de acompanhamento do estágio supervisionado são regulamentados pelo Regulamento das Atividades Complementares do IFTM, Resolução nº 33/12, de 26/11/2012. Núcleo Docente Estruturante NDE O Regulamento do Núcleo Docente Estruturante do IFTM, aprovado pela resolução no. 132/11, de 19 de dezembro de 2011 caracteriza e estabelece os objetivos e atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação do IFTM. O NDE constitui-se de um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso (Resolução INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 44

46 CONAES no 01 de 17 de junho de 2010). O NDE é composto por: I. Coordenador do curso; II. Pelo menos, 5 (cinco) representantes do quadro docente permanente da área do curso e que atuem efetivamente sobre o desenvolvimento do mesmo. A atual composição do NDE é: Coordenadora do curso: Paula Teixeira Nakamoto. Docentes: Ailton Luiz Dias Siqueira Júnior, Claiton Luiz Soares, Deusdete Vieira Inácio, Geraldo Gonçalves de Lima, Ernane Cláudio Borges. Membro da equipe pedagógica: Naíma de Paula Salgado Chaves. O NDE será assessorado por um membro da equipe pedagógica designado pelo Diretor Geral do câmpus. Para a constituição do NDE serão considerados os critérios: I. Ter pelo menos 60% dos seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação Stricto Sensu; II. 25% dos docentes que atuaram nos 2 (dois) primeiros anos do curso e, prioritariamente que tenham participado da elaboração e implantação do Projeto Pedagógico do Curso. III. Membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral. NAP Núcleo de Apoio Pedagógico. O NAP é um setor de apoio e assessoramento didático-pedagógico à Direção de Ensino, à Coordenação Geral de Ensino ou equivalentes, às coordenações de cursos, aos docentes e aos estudantes em todos os processos de ensino e aprendizagem, visando assegurar a implementação das políticas e diretrizes educacionais dos diferentes níveis/modalidades de ensino. O Núcleo de Apoio Pedagógico tem suas atribuições, composição e funcionamento definidos pela Resolução 52/2013, de 27/08/13. Tutoria Em função dos princípios que norteiam esta proposta curricular, a tutoria adquire aqui uma importância fundamental, com a característica de orientação de estudos, de organização das atividades individuais e grupais. Os tutores são selecionados por meio de processo seletivo, atendendo às exigências de legais e observando a competência técnica, graduação e experiência docente na área. Esta proposta prevê dois tipos de tutorias: a tutoria presencial e a tutoria a distância. A tutoria será desempenhada por profissionais que demonstrem não só conhecimento do conteúdo da área, mas também competência para trabalhar com grupos, orientar e estimular estudos. O tutor é um profissional responsável por mediar a comunicação e interação entre o conhecimento/aluno/professores/instituição. Os tutores são acompanhados e orientados pela coordenação de tutoria e participam de cursos de formação desenvolvidos pelo IFTM. A tutoria presencial será realizada nos polos, através de professores-tutores especialmente capacitados para exercê-la, e será individual e grupal. A tutoria presencial individual objetiva, sobretudo, a orientação de estudos e o acompanhamento do estudante na sua adaptação à modalidade de ensino, na organização dos horários, na maneira de estudar, na superação de suas dificuldades. O atendimento individual se dará semanalmente ao estudante que necessitar, mas também haverá o atendimento grupal organizando e promovendo o compartilhamento de experiências, o confronto das ideias e a formação de atitudes. A tutoria presencial grupal ocorrerá sempre que as atividades das unidades curriculares exigirem trabalhos coletivos, encontros presenciais, sendo responsável pela organização e dinamização dos grupos, estimulando o trabalho cooperativo. A tutoria a distância é realizada por profissional especializado e exercem as principais intervenções: estabelecer o vínculo do aluno com a instituição; a orientação durante o processo de aprendizagem; a fomentação do desenvolvimento do estudo independente; a complementação, atualização, facilitação da aprendizagem de conteúdos. É muito importante que a tutoria propicie a orientação para o estudo, a aprendizagem autônoma e compromissada e não apenas momentos de tirar dúvidas. A equipe multidisciplinar é formada por profissionais que apoiam, estruturam e acompanham, do planejamento à execução das atividades: Coordenação geral de tutoria Coordenação de tutoria Coordenação de polo Responsável pelo ambiente virtual: acompanhamento, verificação, avaliação e sistematização. Coordenação de Tecnologia da Informação Coordenação pedagógica EaD Coordenação administrativa Coordenação geral e adjunta EaD Diretoria EaD 19. Corpo Docente do Curso Nº Docente Titulo Área de concentração Regime de Trabalho 1 Ailton Luiz Dias Siqueira Júnior Doutor Engenharias Dedicação Exclusiva 2 Anderson Claytom Ferreira Brettas Doutor Educação Dedicação Exclusiva INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 45

47 4 Carla Alessandra De Oliveira Nascimento Mestre Educação Dedicação Exclusiva 5 Claiton Luiz Soares Mestre Ciência Da Computação Dedicação Exclusiva 6 Daniel Ramos Pimentel Especialista Ciência Da Computação Bolsista 7 Daniele Carvalho Oliveira Mestre Ciência Da Computação Dedicação Exclusiva. 8 Deusdete Vieira Inácio Mestre Ciência Da Computação 40 Horas 9 Ernani Claudio Borges Mestre Ciência Da Computação Dedicação Exclusiva 10 Esder Limiro Brigagao Especialista Ciência Da Computação Bolsista 11 Eva Aparecida Vieira Mestre Ciência Da Computação Bolsista 12 Fernanda Maria Da Cunha Santos Doutora Engenharias Professor Substituto 13 Franciele De Carvalho Ferreira Especialista Educação Bolsista 14 Geraldo Gonçalves De Lima Doutor Educação Dedicação Exclusiva., 15 Gislaine Fernandes Especialista Engenharias Dedicação Exclusiva 16 Gustavo Prado Oliveira Mestre Ciência Da Computação Dedicação Exclusiva 17 Gyzely Suely Lima Mestre Lingüística. Dedicação Exclusiva 18 Josiany Resende Vilas Boas Especialista Ciência Da Computação Bolsista 19 Juliana Vilela Alves Pacheco Mestre Lingüística Dedicação Exclusiva 20 Katia Maria Capucci Fabri Doutora Lingüística. Bolsista 21 Luciane Souto Miranda Especialista Educação Bolsista 23 Marianna Centeno Martins Gouvea Especialista Educação Bolsista 24 Patrícia Gomes De Macedo Mestre Educação Bolsista 25 Rafaela Cardoso Alves Portilho Mestre Matemática Dedicação Exclusiva 26 Rodrigo Grassi Martins Mestre Ciência Da Computação 27 Rogerio Melo Nepomuceno Mestre Ciência Da Computação 28 Rogério Rodrigues Lacerda Costa Especialista Ciência Da Computação 29 Vanessa Alves De Freitas Mestre Matemática Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva 19. Corpo Técnico Administrativo Nível Superior Nível Intermediário Nível de Apoio 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h Corpo Técnico Administrativo Título Quantidade Doutor 0 Mestre 6 Especialista 28 Aperfeiçoamento 0 Graduação 22 Médio Completo 34 Médio Incompleto 0 Fundamental Completo 7 Fundamental Incompleto 3 Total de servidores Tecnologia (para unidades curriculares a distância no caso de curso reconhecidos) AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM O IFTM utiliza como AVA a plataforma Moodle, instalada em servidor quadricore, com gigabites de capacidade de armazenamento. O sistema de hardware comporta a manutenção dos conteúdos postados on-line e o gerenciamento de todas as informações do processo EaD na instituição. A plataforma Moodle permite o gerenciamento de informações acadêmicas, administrativas e também de comunicação, sendo possível a integração entre alunos, professores e tutores e foi escolhida por ser um software de domínio livre e por atender perfeitamente aos objetivos da INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 46

48 EaD do IFTM. O servidor está instalado na unidade de EaD que fará a alimentação do sistema de gerenciamento das informações. OS MATERIAIS DIDÁTICOS Entende-se a educação a distância como um diálogo mediado por objetos de aprendizagem, os quais são projetados para substituir a presença do professor. Assim, os materiais e objetos didáticos adquirem uma importância fundamental no planejamento de cursos a distância. Dentre os meios e recursos didáticos possíveis, planeja-se utilizar, basicamente: materiais impressos: guias de estudos, cadernos de exercícios, unidades didáticas, textos, livros, etc. materiais instrumentais, seja para utilização em aulas práticas de laboratório, seja para observações individuais domésticas a partir de elementos da própria realidade do estudante. Importante ressaltar a grande quantidade de objetos de aprendizagem já disponíveis nos diversos sites da Internet. materiais audiovisuais: fitas de áudio, vídeo, transmissões de programas por televisão. suporte informático: sistemas multimeios (CD-ROM), videoconferência. Internet. 21. Ambientes administrativo-pedagógicos relacionados ao curso 21.1 Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Ocupação do terreno Área (m 2 ) Área Total do Terreno ,86 Área Construída Coberta 2.888,23 Área Construída Coberta 2.200,00 Área Urbanizada 5.000,00 Tipo de utilização Quantidade Área (m 2 ) Sala de Direção 1 20,00 Sala Administrativa 1 61,60 Salas de Coordenação EaD 3 20,00 Sala de Coordenação Pedagógica 1 20,00 Sala de Professores e Tutores 1 20,00 Salas de Aulas 8 Sala de aula 01: 53,10 Sala de aula 02: 54,25 Sala de aula 03: 53,10 Sala de aula 04: 53,41 Sala de aula 05: 54,00 Sala de aula 06: 51,89 Sala de aula 07: 82,39 Sala de aula 08: 46,79 Laboratórios de informática 3 Lab. Informática 01: 53,24 Lab. Informática 02: 53,24 Lab. Informática 03: 92,54 Laboratório de Automação e Eletroeletrônica 1 42,50 Sanitários 14 Setor de Atendimento / Secretaria 1 16,30 Praça de Alimentação 1 98,23 Núcleo de TIC 1 36,60 Anfiteatro com 400 lugares 1 284,97 Camarim anfiteatro 1 28,28 Mini Auditório com 50 lugares 1 61,80 Laboratório Audiovisual 1 25,41 Biblioteca/ Sala de Estudos 1 16,30 Ginásio Poliesportivo 1 333,52 Sanitários 01 Pavilhão ADM: 30,48 Sanitários 02 Pavilhão ADM: 43,30 Sanitário anfiteatro: 36,45 Sanitários Laboratórios de Informática: 34,48 Sanitários Ginásio Poliesportivo: 52,84 Sanitários cantina: 24,14 Sanitários Pavilhão Acadêmico: 37, Sala dos professores e tutores É disponibilizada uma sala para professores com 14 computadores OPTIPLEX 775, todos conectados à Internet em INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 47

49 uma rede local estruturada categoria 6e (1 gigabit) com 1 SERVIDOR DELL Auditório O Câmpus Avançado Uberaba Parque Tecnológico é dotado de dois auditórios, um com capacidade para 400 pessoas, equipado com projetor multimídia, aparelhagem de som, ar condicionado, com área de 284,97 m 2. O outro, é um mini auditório com capacidade para 50 pessoas e 61,80 m Biblioteca A Biblioteca Fádua Aidar Bichuette está instalada em uma área de 50 m2, sendo 4 m2 reservados aos serviços técnicos e administrativos e 30 m2 destinados aos acervos, salas de estudo individuais e coletivas. O setor dispõe de 02 servidores, sendo 01 bibliotecária e 01 auxiliar de biblioteca. Conta ainda com a participação no apoio às atividades de empréstimo com 01 aluno do programa de bolsas. É concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários cadastrados na biblioteca. O acesso à Internet está disponível no recinto da biblioteca por meio de 04 microcomputadores para pesquisa. As modalidades de empréstimo são estabelecidas conforme regulamento e funcionamento da biblioteca Descrição da utilização Área (m2) Acervo 28 Trabalho Individual 18 Trabalho em grupo 35 Computadores para pesquisa na internet 10 Administração e Secretaria Laboratórios de formação geral Laboratório de Informática 01 Vinte e um (21) Computadores OPTIPLEX 790 i (3.3 Ghz, 6Mb L2 Cache, 1333 Mhz) 4 GB de memoria RAM DDR2, 8 portas USB 2.0, Placa de Rede Ethernet 1 Gigabit, Placa de Som Integrada, Placa de Vídeo Integrada, HD 250 Gb, Gravador de DVD, Mouse óptico USB, Teclado USB ABTN2, Monitor Flat Panel 17' (LCD), Windows 7 32 Bit, Máquina Virtual Linux Ubuntu 14.04), com acesso à internet, 01 projetor multimídia. O laboratório tem a área física total de 72 m Laboratório de Informática 02 Vinte e um (21) Computadores OPTIPLEX 790 i (3.3 Ghz, 6Mb L2 Cache, 1333 Mhz) 4 GB de memoria RAM DDR2, 8 portas USB 2.0, Placa de Rede Ethernet 1 Gigabit, Placa de Som Integrada, Placa de Vídeo Integrada, HD 250 Gb, Gravador de DVD, Mouse óptico USB, Teclado USB ABTN2, Monitor Flat Panel 17' (LCD), Windows 7 32 Bit, Máquina Virtual Linux Ubuntu 14.04), com acesso à internet, 01 projetor multimídia. O laboratório tem a área física total de 72 m Laboratório de Informática 03 Vinte e um (32) Computadores OPTIPLEX 790 i (3.3 Ghz, 6Mb L2 Cache, 1333 Mhz) 4 GB de memoria RAM DDR2, 8 portas USB 2.0, Placa de Rede Ethernet 1 Gigabit, Placa de Som Integrada, Placa de Vídeo Integrada, HD 250 Gb, Gravador de DVD, Mouse óptico USB, Teclado USB ABTN2, Monitor Flat Panel 17' (LCD), Windows 7 32 Bit, Máquina Virtual Linux Ubuntu 14.04), com acesso à internet, 01 projetor multimídia. O laboratório tem a área física total de 100 m Recursos didático-pedagógicos Todas as salas de aulas são equipadas com quadros brancos e equipamentos de projeção de mídia. O Câmpus dispõe, ainda, de flip chart como recurso adicional e laboratórios de informática. Televisores 02 Projetor Multimídia 19 Câmera filmadora digital 01 Câmera fotográfica digital Diplomação e Certificação Após a integralização da matriz curricular, incluindo todas as unidades curriculares, as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais e a realização do Estágio Supervisionado, conforme previsto neste projeto pedagógico, o aluno tem o direito a receber o diploma de LICENCIADO EM COMPUTAÇÃO. 24. Referências Bibliográficas GARCIA ARETIO, L. La educación a distancia: de la teoría a la práctica. Barcelona, Ariel Educación, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 48

50 RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 63/2014, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre o regulamento da organização didático-pedagógica dos cursos técnicos de nível médio e de graduação do Instituto Federal de Educação do Triângulo Mineiro. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar ad referendum o regulamento da organização didático-pedagógica dos cursos técnicos de nível médio e de graduação do Instituto Federal de Educação do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Uberaba, 13 de outubro de Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do CONSUP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 49

51 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E DE GRADUAÇÃO DO IFTM 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 50

52 NOSSA MISSÃO Ofertar a educação profissional e tecnológica por meio do ensino, pesquisa e extensão, promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. VISÃO Ser uma instituição de excelência na educação profissional e tecnológica, impulsionando o desenvolvimento tecnológico, científico, humanístico, ambiental, social e cultural, alinhado às regionalidades em que está inserido. SUMÁRIO DO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA E DE SEUS OBJETIVOS 52 DA NATUREZA, DA ORGANIZAÇÃO E DAS FINALIDADES INSTITUCIONAIS 52 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 52 DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E DE GRADUAÇÃO DO IFTM E DE SEUS OBJETIVOS 53 DA ELABORAÇÃO, DA ANÁLISE E DA APROVAÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS PPC 54 DO PLANO DE ENSINO 55 DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE 56 DO COLEGIADO DE CURSOS 56 DA COORDENAÇÃO DE CURSO 56 DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 57 DO REGIME ESCOLAR 57 DO PERÍODO LETIVO 57 DA ADMISSÃO E DA MATRÍCULA 58 Das Condições da Admissão 58 Da Matrícula 59 Da rematrícula (Renovação da Matrícula) 59 Do Trancamento e do Cancelamento da Matrícula 60 DA MUDANÇA DE TURNO E MOBILIDADE ACADÊMICA 62 Da Mudança de Turno na Modalidade Presencial 62 Da Mobilidade Acadêmica dos Cursos de Graduação 62 DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 62 Do exame de proficiência 63 DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR (RED) 63 DA AVALIAÇÃO 64 DAS MODALIDADES 64 Da Avaliação Institucional 64 Da Avaliação da Aprendizagem 64 Da Verificação do Aproveitamento Acadêmico e da Promoção 65 Dos Estudos de Recuperação 67 Da Reprovação 67 Dos Estudos Autônomos 68 Da Dependência 68 Do Desligamento 69 Da Dilação do Prazo 69 DAS REUNIÕES PEDAGÓGICAS 70 DO CONSELHO DE CLASSE 70 Cursos Técnicos de Nível Médio Presenciais 70 DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE71 DAS NORMAS DISCIPLINARES 71 DAS OUTRAS ATIVIDADES DE ENSINO 71 DA MONITORIA 71 DAS ATIVIDADES DE PESQUISA 71 DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO 71 DA PRÁTICA PROFISSIONAL 72 Cursos técnicos 72 DOS ESTÁGIOS, DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72 DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS 72 DA COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 73 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 73 ANEXO I Formulário para elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação (PPC) 74 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 51

53 REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FERERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO IFTM TÍTULO I DO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º. O presente regulamento disciplina a estrutura, o funcionamento e os procedimentos da organização didáticopedagógica dos Cursos Técnicos de nível médio e de Graduação, na modalidade presencial e/ou a distância, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM TÍTULO II DA NATUREZA, DA ORGANIZAÇÃO E DAS FINALIDADES INSTITUCIONAIS Art. 2º. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, doravante denominado IFTM, foi criado pela Lei n.º , de 29 de dezembro de Art. 3º. O IFTM tem por finalidades e características: ofertar a educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do IFTM; constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. Art. 4º. O IFTM é uma instituição de educação básica e superior, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, fundamentada na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos da Lei nº /08. Art. 5º. Observadas as finalidades e características definidas no art. 7º da Lei nº /08, são objetivos do Instituto: ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos; estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; e ministrar em nível de educação superior: a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional; c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica. TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 52

54 CAPÍTULO I DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E DE GRADUAÇÃO DO IFTM E DE SEUS OBJETIVOS Art. 6º. A organização didático-pedagógica dos Cursos Técnicos de nível médio e de Graduação ofertados pelo IFTM reger-se-á pelo presente regulamento. Art. 7º. As atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pelo IFTM deverão obedecer ao princípio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Art. 8º. O ensino compreende as ações voltadas à busca, prospecção, discussão, sistematização e disseminação do saber e será ofertado por meio de cursos de diferentes níveis e modalidades. 1º. O ensino será inspirado nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade, igualdade e sustentabilidade, tendo por finalidades o pleno desenvolvimento do educando, o seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o mundo do trabalho. 2º. O ensino, para atender às atuais exigências profissionais, deve ser crítico e contextualizado. 3º. A metodologia de ensino assume papel relevante, juntamente com a seleção e a estrutura do conteúdo e as condições de aprendizagem, para que proporcione ao estudante um modo de assimilação significativa e crítica da ciência, da tecnologia, da inovação e da cultura, para que possa confrontá-las com as necessidades e os interesses socioculturais. 4º. O ensino ministrado no IFTM observará não só os objetivos próprios de cada curso, como também os ideais e os fins da educação nacional previstos na Constituição da República Federativa do Brasil e na legislação que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 e suas regulamentações, tendo em vista a formação integral dos estudantes. Art. 9º. Ficam estabelecidas como diretrizes pedagógicas institucionais, a serem contempladas nos projetos pedagógicos de cursos e atividades institucionais, os seguintes elementos: formação humanística; cidadania; ética; desenvolvimento social de solidariedade e trabalho em equipe; formação empreendedora; educação ambiental; inclusão social. Art. 10. Os cursos do IFTM, para efeito deste regulamento, poderão ser ofertados nas modalidades presenciais e a distância. 1º. Na modalidade presencial admite-se o limite de até 20% de atividades curriculares na modalidade a distância, em cursos reconhecidos, desde que previstas no projeto pedagógico do curso, obedecida a legislação específica vigente. 2º. A modalidade a distância, tal qual descrito no Decreto n.º 5.622, de 19 de dezembro de 2005, organiza-se segundo metodologia, gestão e avaliação peculiares, para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade de momentos presenciais para: avaliações de estudantes; estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente; defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação pertinente; e atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso. Art. 11. Para a oferta de novos cursos, os câmpus e a Diretoria de Educação a Distância DEAD deverão solicitar ao Conselho Superior CONSUP a autorização de seu funcionamento, no mínimo 01 (um) semestre antes do início do curso. Parágrafo Único. A publicação da oferta de cursos do IFTM por meio de editais de seleção de candidatos e/ou em veículos de divulgação na comunidade interna e externa somente é permitida após sua aprovação pelo Conselho Superior ou ad referendum pelo reitor. Art. 12. Os cursos oferecidos pelo IFTM têm por objetivos: estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; formar e qualificar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento para a participação no desenvolvimento da sociedade, colaborando na sua formação contínua; oferecer atualização, aperfeiçoamento e especialização de profissionais na área tecnológica; estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de emprego e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; estimular o conhecimento dos problemas do mundo a nível global, nacional e, especialmente, os de abrangência regional e local, estabelecendo relação de reciprocidade entre os serviços prestados pela instituição e as demandas e necessidades oriundas da sociedade; incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, contribuindo para a promoção da ciência, da tecnologia e da cultura, bem como para o entendimento do homem e do meio em que vive; promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional; realizar pesquisa aplicada, estimulando o desenvolvimento de tecnologia de forma criativa e estendendo seus benefícios à comunidade; desenvolver programas de extensão junto à comunidade, de modo a conhecer e interagir com a realidade regional e local através da realização de projetos, oferta de cursos, prestação de serviços, dentre outras formas; e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 53

55 promover a extensão visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas no curso. Art. 13. A articulação entre a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e o Ensino Médio dar-se-á das seguintes formas: Integrada, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o estudante à habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma instituição de ensino, contando com matrícula única para cada estudante; Concomitante, oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino fundamental ou esteja cursando o ensino médio, na qual a complementaridade entre educação profissional técnica de nível médio e o ensino médio pressupõe a existência de matrículas distintas para cada curso, conforme Art. 4º do Decreto n.º 5.154, de 23 de julho de 2004; e Subsequente, oferecida somente a quem já tenha concluído o Ensino Médio. 1º. A educação profissional técnica de nível médio na modalidade presencial deverá ser ofertada prioritariamente na forma de cursos integrados para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos. 2º. Na modalidade a distância os cursos técnicos de nível médio serão ofertados nas formas concomitante e subsequente. Art.14. O IFTM, respeitadas as disposições legais, poderá implantar, implementar, coordenar e/ou supervisionar cursos mediante convênios/acordos com outros estabelecimentos de ensino, entidades, centros interinstitucionais ou empresas e organizações mantidas pelo poder público ou pela iniciativa privada, os quais terão regulamentos próprios que, obrigatoriamente, atenderão aos princípios contidos neste regulamento. CAPÍTULO II DA ELABORAÇÃO, DA ANÁLISE E DA APROVAÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS PPC Art. 15. Cada curso oferecido pelo IFTM, observados os instrumentos legais específicos, será regido por projeto pedagógico próprio, que deverá conter no mínimo os itens indicados no formulário para sua elaboração, conforme Anexo I. 1º. Os Projetos Pedagógicos dos Cursos devem apresentar efetivamente a interdisciplinaridade, a contextualização e a integração para a construção de conhecimentos e competências desejados e adaptabilidade curricular às mudanças socioeconômicas e ambientais. 2º. Os Projetos Pedagógicos dos Cursos devem estabelecer a forma de gestão do curso, os mecanismos e procedimentos de autoavaliação e de suas estratégias pedagógicas. Art. 16. Entende-se por curso o conjunto de atividades acadêmicas sistematizadas, representadas por uma sequência lógica e ordenada de componentes curriculares, com objetivos e carga horária previamente estabelecidos. 1º. Os componentes curriculares dos cursos do IFTM constituem-se de aulas teóricas e/ou práticas, estágio, práticas profissionais, práticas pedagógicas (específicas de cursos de licenciatura), trabalho de conclusão de curso, atividades complementares, atividades de ensino, pesquisa, de inovação e de extensão e atividades de integração com a comunidade escolar. 2º. Os componentes curriculares podem ser organizados sob a forma de unidades curriculares ou de módulos ou outra, desde que aprovados pelo Colegiado de Curso, pelo Núcleo Docente Estruturante NDE, para cursos de graduação e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE. Art. 17. Na composição dos currículos dos cursos, levar-se-ão em conta, além das exigências sociais, culturais, econômicas, políticas e do mundo do trabalho, as determinações fixadas em legislação específica pelos órgãos competentes designados pelo Ministério da Educação. Art. 18. Na organização dos currículos dos cursos do IFTM, para todos os efeitos, adotar-se-ão as seguintes definições: unidade curricular: conjunto de conhecimentos e atividades articulados entre si e correspondentes a um programa de estudos desenvolvido em um período letivo, com número de horas pré-fixadas; pré-requisito: conjunto de atividades acadêmicas e/ou unidades curriculares, cujo conteúdo de estudo, com o devido aproveitamento, é considerado condição obrigatória para matrícula em nova unidade curricular, conforme definido no Projeto Pedagógico do Curso; matriz curricular do curso: conjunto de unidades e/ou componentes curriculares, com respectivas cargas horárias, contendo os diversos processos relacionados com a formação profissional, cultural e humanística; ementa: tópicos ou unidades do conteúdo programático de uma disciplina ou atividade integrante do currículo de um curso; integralização: cumprimento da carga horária mínima exigida no currículo do curso, com aproveitamento considerado satisfatório, conforme tempo previsto no projeto pedagógico; prática pedagógica: componente curricular específico das licenciaturas, que perpassa todo o curso, constituído por atividades que contextualizam o ensino e a aprendizagem, refletindo teoricamente sobre a prática docente; estágio: atividades de aprendizagem profissional, social e cultural, em situações reais de vida e de trabalho, direcionadas à consolidação do perfil profissional, respeitadas a regulamentação própria e a legislação em vigor; atividades complementares: atividades acadêmicas, científicas e culturais, realizadas na Instituição ou fora dela, que possibilitam o enriquecimento curricular, com regulamentação própria, respeitada a legislação em vigor; atividades avaliativas: diversidade de instrumentos de apreciação, verificação e acompanhamento teórico-práticos elaborados individualmente ou em grupo cuja finalidade é o diagnóstico e a (re) orientação do processo de ensino e de aprendizagem, visando ao aprofundamento dos conhecimentos e ao desenvolvimento integral dos estudantes; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 54

56 plano de ensino: documento acadêmico que organiza e discrimina a ementa, os objetivos, os conteúdos programáticos, o processo avaliativo, a metodologia de ensino, os recursos didático-pedagógicos, o cronograma e a operacionalização das atividades a serem desenvolvidas pelo professor em cada unidade curricular em determinado período letivo; comunidade escolar: constituída pelos estudantes, professores, técnicos administrativos, gestores, tutores, coordenadores de curso, coordenadores pedagógicos, coordenadores de polo, coordenadores de tutoria, equipe multidisciplinar e responsável (eis) pelo estudante. Art. 19. Os Projetos Pedagógicos dos Cursos terão como princípios norteadores da concepção curricular a educação profissional integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à cultura, à ciência e à tecnologia, conduzindo ao permanente desenvolvimento para a atuação profissional e o pleno exercício da cidadania: interdisciplinaridade: integração entre as várias unidades curriculares, de maneira a articular reflexiva e ativamente as diferentes áreas do conhecimento; flexibilização curricular: possibilidades de ajustes na estrutura do currículo e na prática docente e discente em consonância com os princípios da interdisciplinaridade, da criatividade, da autonomia, do protagonismo e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; contextualização: relação entre o conhecimento e sua aplicação, condicionada a fatores sociais, culturais, econômicos e políticos; atualização: contínua adequação às exigências culturais, científicas e tecnológicas com vistas ao desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao exercício profissional. Art. 20. A matriz curricular dos cursos será organizada de forma que todos os requisitos necessários à sua integralização possam ser cumpridos dentro do período letivo estabelecido pelo Projeto Pedagógico do Curso. 1º. O prazo máximo para integralização dos cursos a contar do início do 1º período letivo de ingresso do estudante será o dobro do prazo mínimo definido no projeto pedagógico de cada curso. 2º. O prazo de integralização dos cursos poderá ser prorrogado pelo Colegiado do Curso apenas em casos excepcionais, devidamente justificados e amparados pela legislação em vigor. Art. 21. A elaboração de projetos pedagógicos de novos cursos será realizada por uma comissão especificamente designada em Portaria, instituída pela direção geral dos câmpus ou, quando se tratar de cursos na modalidade a distância, pela DEAD. 1º. A elaboração do PPC deverá estar em consonância com o Projeto de Desenvolvimento Institucional PDI, com o Projeto Pedagógico Institucional PPI, Regimento Geral, além da legislação vigente e o disposto neste regulamento. 2º. A comissão, no prazo estabelecido, apresentará o PPC para análise e aprovação dos setores competentes dos câmpus ou da DEAD. 3º. Após o parecer dos setores competentes, o PPC deverá ser encaminhado pelo diretor geral ao CEPE. 4º. Após análise e parecer, o CEPE reencaminhará o PPC ao diretor geral que o remeterá à Pró-Reitoria de Ensino PROEN. 5º. Após análise e parecer final da PROEN, o PPC será encaminhado para apreciação e possível aprovação ad referendum pelo Reitor e, posteriormente, ao Conselho Superior, para apreciação e possível aprovação. Art. 22. As alterações/atualizações dos projetos pedagógicos de cursos nas modalidades presencial e a distância será proposta: Para cursos técnicos de nível médio, pelo Colegiado do respectivo curso ou por comissão designada para este fim; Para cursos de graduação, pelo Núcleo Docente Estruturante NDE e Colegiado do respectivo curso. Art. 23. As alterações/atualizações dos projetos pedagógicos de cursos técnicos de nível médio e de graduação deverão ser encaminhadas pelo diretor geral ao CEPE para análise e parecer. 1º. Após análise e parecer, o CEPE reencaminhará o PPC ao diretor geral que o remeterá à PROEN. 2º. Após análise das alterações/atualizações e parecer final da PROEN, o PPC será encaminhado para apreciação e possível aprovação ad referendum pelo Reitor e, posteriormente, ao Conselho Superior, para apreciação e possível aprovação. Art. 24. As alterações serão implantadas e terão vigência sempre na entrada de novas turmas, sem efeito retroativo para as turmas em andamento. Art. 25. Os projetos pedagógicos dos cursos deverão ser atualizados para acompanhar a evolução científica e tecnológica. Art. 26. A elaboração e a revisão das unidades curriculares deverão ser realizadas pelos professores, sob orientação da coordenação de curso, do Núcleo de Apoio Pedagógico NAP e do NDE para os cursos de graduação, com a supervisão da respectiva Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente. CAPÍTULO III DO PLANO DE ENSINO Art. 27. É responsabilidade do professor elaborar o plano de ensino da unidade curricular que irá ministrar, conforme formulário eletrônico disponibilizado no Sistema Acadêmico, submetendo-o à análise pedagógica do Núcleo de Apoio Pedagógico NAP e à homologação da Coordenação de Curso, no início do período letivo de sua oferta. 1º. O plano de ensino deverá ser apresentado pelo professor aos estudantes até o 15º (décimo quinto) dia letivo após o início das aulas e disponibilizado no disco virtual para consulta. 2º. A execução do Plano de Ensino será acompanhada pela respectiva Coordenação de Curso e pelo NAP. 3º. O plano de ensino será arquivado pela Coordenação de Curso, para fins de acompanhamento das atividades docentes, assim como para os respectivos processos de regulação e de supervisão pelas instâncias superiores. CAPÍTULO IV INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 55

57 DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE Art. 28. Os câmpus deverão instituir o NDE no âmbito dos cursos de graduação, presencial e a distância, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC. Parágrafo único. O NDE integra a estrutura de gestão acadêmica em cada curso de graduação. Art. 29. As normas e procedimentos para a instituição e funcionamento do NDE constam em regulamento próprio, aprovado pelos órgãos superiores competentes. CAPÍTULO V DO COLEGIADO DE CURSOS Art. 30. O Colegiado de Curso será criado à medida que ocorra a autorização e funcionamento do curso, durante o seu primeiro período letivo, mediante proposta encaminhada pela Coordenação de Curso à Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão, ou equivalente, que encaminhará à Direção Geral de cada câmpus, para conhecimento e providências. Art. 31. O Colegiado de Curso é um órgão deliberativo, técnico-consultivo e de assessoramento no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão. Art. 32. As normas e procedimentos para a criação e o funcionamento dos colegiados dos cursos constam em regulamento próprio, aprovado pelos órgãos superiores competentes. CAPÍTULO VI DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 33. As atribuições das Coordenações de Curso são inerentes às exigências do curso, à missão e aos objetivos do IFTM. Art. 34. O coordenador de curso é o professor responsável pela gestão do curso sob sua responsabilidade e tem as seguintes atribuições: cumprir e zelar pelas decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria, Pró-Reitorias, Direção Geral do Câmpus, Diretoria de Educação a Distância - DEAD, quando for o caso, Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente, Colegiado de Cursos e NDE (específico para cursos de graduação); convocar e presidir as reuniões do Colegiado e/ou NDE (especificamente nos cursos de graduação) e executar, junto com os demais membros, as decisões tomadas; realizar constantemente o acompanhamento e a avaliação dos cursos, em conjunto com o NAP, com o Colegiado dos Cursos e o NDE (nos casos de cursos de graduação); orientar os estudantes quanto à rematrícula (renovação de matrícula) e à integralização do curso; analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares, encaminhando-as aos órgãos competentes; pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação curricular dos estudantes, subsidiando o Colegiado de Curso, quando for o caso; participar da elaboração do calendário acadêmico; elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações de cursos; orientar e acompanhar, em conjunto com o NAP, o planejamento, o desenvolvimento e o aproveitamento das unidades curriculares e das atividades acadêmicas (estágio, trabalho de conclusão de curso TCC, palestras, seminários, simpósios, cursos, dentre outras) previstas no PPC; promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de Avaliação CPA e com o NAP; representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à Instituição; coordenar, em conjunto com o NAP e o NDE, para os cursos de graduação, o processo de acompanhamento e execução do PPC; analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com o NAP, os planos de ensino das unidades curriculares do curso; incentivar e promover a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição e do curso; colaborar e atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico CRCA; implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso, bem como sua manutenção e sua conservação; articular e solicitar material didático-pedagógico aos setores competentes; participar do processo de seleção de professores e de tutores, no caso de educação a distância, a atuarem no respectivo curso; acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos estudantes, em conjunto com a coordenação de estágio e setores competentes; estimular e promover, em conjunto com o NAP, a formação continuada de professores; participar, em conjunto com o NAP, da elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI; analisar e definir com o Colegiado do Curso a oferta de vagas remanescentes, encaminhando-as à respectiva Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente e/ou DEAD; indicar o professor supervisor das Atividades Complementares, o professor supervisor de Estágio, o professor supervisor de TCC e o professor supervisor de Práticas Pedagógicas (especificamente para cursos de Licenciatura); receber e emitir parecer final referente ao relatório das atividades complementares e de TCC e encaminhá-los à CRCA para registro e arquivamento, após anexar todos os documentos. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 56

58 CAPÍTULO VII DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Art. 35. Os projetos pedagógicos deverão contemplar os princípios da inclusão social nas propostas curriculares de seus cursos, atendendo as normas e procedimentos constantes nos regulamentos do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas NAPNE e do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas NEABI, aprovados pelo Conselho Superior do IFTM. 1º. O NEABI/IFTM deverá implementar, articular e propor estudos para ações e efetividade do previsto na Lei n /2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, pautada na consolidação da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas. 2º. A Educação das Relações Étnico-Raciais deverá ser incluída nos conteúdos das unidades e atividades curriculares dos cursos do IFTM, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos negros, afrodescendentes e indígenas. 3º. O NAPNE/IFTM deverá promover e acompanhar ações que viabilizem o atendimento aos estudantes com necessidades educacionais específicas, tanto no que se refere ao ensino, quanto à acessibilidade. 4º. Caberá à administração superior prover os recursos orçamentários e financeiros que garantam condições favoráveis indispensáveis ao atendimento de pessoas com necessidades específicas, a partir de demanda informada a cada período letivo pelo NAPNE. 5º. A inclusão mencionada no caput deste artigo refere-se a responsabilidades concernentes ao atendimento d e: recursos didático-pedagógicos; acessibilidade; adaptação do espaço físico; pessoal docente e técnico capacitado. TÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I DO PERÍODO LETIVO Art. 36. Os cursos de graduação serão desenvolvidos em regime semestral com, no mínimo, 100 (cem) dias letivos por semestre. Art. 37. Os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio serão desenvolvidos em regime anual com, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos, de acordo com a carga horária prevista no projeto pedagógico de cada curso. 1º. As unidades curriculares da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada que compõem o Ensino Médio serão desenvolvidas em regime anual, de acordo com a carga horária mínima estabelecida pela legislação vigente, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais e previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 2º. De acordo com a especificidade do curso, as unidades curriculares que compõem a área profissionalizante poderão acontecer em regime semestral. 3º. Cada semestre terá, no mínimo, 100 (cem) dias letivos para os cursos presenciais e 20 semanas letivas para os cursos técnicos de nível médio na modalidade a distância. Art. 38. Nos cursos de natureza presencial, a frequência docente e discente às atividades acadêmicas é obrigatória, em conformidade com o art. 47, 3, da Lei nº 9394/ º. A inobservância por parte dos docentes desta obrigatoriedade está sujeita à aplicação de sanções previstas no Regimento Geral do IFTM. 2º. A frequência mínima exigida por parte do discente para cada unidade curricular do período será de 75% (setenta e cinco porcento). Art. 39. Os Cursos Técnicos de Nível Médio, na forma concomitante e subsequente ao Ensino Médio, serão desenvolvidos em regime semestral, de acordo com a carga horária prevista no Projeto Pedagógico do Curso. Art. 40. A instituição poderá oferecer cursos nos períodos matutino, vespertino e noturno, de segunda-feira a sábado, de acordo com a sua estrutura e demanda. Parágrafo Único. Para os cursos ofertados na modalidade a distância, as atividades presenciais poderão ocorrer de segunda-feira a domingo, conforme a demanda. Art. 41. No calendário acadêmico dos cursos constarão, no mínimo: datas de início e término dos períodos letivos; períodos para matrículas e rematrículas (renovação de matrícula); períodos de inscrição para o processo seletivo; período de inscrição para vagas remanescentes; data limite para requerer trancamento da matrícula; data limite para requerer aproveitamento de estudos em unidades curriculares; datas de avaliação presencial para os curso de educação a distância; data de colação de grau; dias letivos, feriados e recessos acadêmicos; períodos de férias escolares; data das provas de estudos autônomos (cursos técnicos de nível médio e EaD). INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 57

59 Art. 42. O calendário acadêmico, independentemente do ano civil, obedecerá à legislação vigente, devendo ser proposto pelos câmpus, para os cursos presenciais, e pela DEAD, para os cursos a distância, em consonância com as orientações da Pró-Reitoria de Ensino, sendo submetido à análise e possível aprovação pelo Colégio de Dirigentes. 1º. O calendário acadêmico deverá estar disponível para os estudantes no início de cada período letivo no site institucional e nos painéis externos da CRCA de cada câmpus. 2º. Para os cursos ofertados na modalidade a distância, o calendário acadêmico será disponibilizado também no ambiente virtual de aprendizagem e nos polos presenciais. CAPÍTULO II DA ADMISSÃO E DA MATRÍCULA SEÇÃO I Das Condições da Admissão Art. 43. O ingresso nos cursos do IFTM será realizado de acordo com as normas estabelecidas em edital de seleção próprio da instituição, aprovado pela Direção Geral dos câmpus onde o curso será ofertado e referendado pela Pró- Reitoria de Ensino, ou outra forma que o IFTM venha a adotar, obedecendo à legislação pertinente. Art. 44. Os cursos do IFTM são abertos à matrícula inicial de candidatos que tenham obtido classificação em processo seletivo específico e que concluíram: o ensino fundamental ou equivalente para os cursos técnicos de nível médio na forma integrada; no mínimo o 1º ano do ensino médio ou equivalente para cursos técnicos de nível médio na forma concomitante; o ensino médio ou equivalente para os cursos técnicos de nível médio na forma subsequente; o ensino médio ou equivalente para os cursos de graduação, nas modalidades presencial e a distância. Art. 45. Sem prejuízo de outras formas que possam ser estabelecidas, os cursos do IFTM destinam-se ainda à admissão de candidatos: 1º. Para cursos técnicos de nível médio: prioritariamente, os transferidos de cursos técnicos de nível médio ou áreas afins do IFTM, mediante apresentação de documentação comprobatória, condicionado, dentre outras exigências, à existência de vagas remanescentes; transferidos de cursos técnicos de nível médio de áreas afins de outras instituições, mediante apresentação de documentação comprobatória, condicionado, dentre outras exigências, à existência de vagas remanescentes; portadores de diplomas de cursos técnicos, devidamente reconhecidos, classificados em processo seletivo de admissão específico, condicionado, dentre outras exigências, à existência de vagas remanescentes. 2º. Para cursos de graduação: prioritariamente, os transferidos de cursos ou de áreas afins do IFTM, mediante processo seletivo de admissão específico, condicionado, dentre outras exigências, à existência de vagas remanescentes; transferidos de cursos de áreas afins de outras Instituições de Ensino Superior, mediante processo seletivo de admissão específico, condicionado, dentre outras exigências, à existência de vagas remanescentes; portadores de diploma de Graduação, devidamente registrado, classificados em processo seletivo de admissão específico, condicionado, dentre outras exigências, à existência de vagas remanescentes. Art. 46. Os cursos do IFTM admitem ainda candidatos: transferidos ex officio, na forma da lei; de outros países, por meio de convênio ou acordo cultural; Art. 47. O Instituto Federal do Triângulo Mineiro - IFTM, mediante requerimento do interessado, concederá transferência de discente regularmente matriculado. Parágrafo Único. A transferência não poderá ser negada, quer seja em virtude de processo disciplinar em trâmite ou, ainda, em função de o discente frequentar o primeiro ou o último período de curso, em conformidade com a legislação vigente. Art. 48. A análise e a definição da oferta de novas vagas, inclusive as vagas remanescentes, serão definidas a cada período letivo pela Direção Geral, em conjunto com os Colegiados de Cursos e a Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente de cada câmpus ou com a DEAD, para os cursos na modalidade a distância, dentro do prazo estabelecido em calendário acadêmico. Parágrafo Único. Concluído o processo da matrícula dos candidatos selecionados, as vagas restantes poderão ser ocupadas por candidatos classificados no processo seletivo, conforme as chamadas subsequentes, desde que não tenham sido ministrados 25% da carga horária das unidades curriculares iniciais. Art. 49. São consideradas vagas remanescentes as resultantes de: cancelamento do registro acadêmico de estudante regular; falecimento; transferência para outras instituições; troca de turno, curso ou câmpus; desistência; não preenchimento de vagas. Art. 50. As normas, os critérios de seleção, os programas e a documentação referentes aos processos seletivos para preenchimento de vagas remanescentes constarão de edital próprio, aprovado pelos Diretores Gerais dos câmpus e referendado pela Pró-Reitoria de Ensino. Parágrafo Único. Os estudantes que não efetuaram matrícula e/ou rematrícula (renovação de matrícula) por no máximo dois semestres consecutivos, ou desistentes do semestre anterior, poderão reingressar para o mesmo curso, candidatando-se às vagas remanescentes previstas no edital a que se refere o caput deste artigo. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 58

60 Art. 51. No caso de estudantes ingressantes por vagas remanescentes, após iniciado o período de aulas, caberá ao professor de cada unidade curricular, juntamente com o coordenador do curso, analisar a necessidade de reposição de conteúdo e frequência, organizando a sua execução. Art. 52. O estudante que estiver cursando unidade(s) curricular(es) ou participando de programa(s) decorrente(s) de convênio celebrado entre o IFTM e outra Instituição de Ensino terá sua vaga assegurada no período de afastamento no curso a que estiver vinculado, mediante solicitação da matrícula correspondente a Participação em Mobilidade Estudantil. Art. 53. Caso não sejam preenchidas as vagas remanescentes, o IFTM poderá oferecer a partir do segundo semestre de funcionamento de qualquer um dos seus cursos técnicos, vagas em caráter de qualificação de nível médio, obedecendo à existência de vagas e os seguintes procedimentos: requerimento do interessado junto a CRCA acompanhado da cópia do histórico escolar ao coordenador do respectivo curso, em data prevista no edital específico para este fim; parecer favorável da Coordenação de Curso em consonância com as normas estabelecidas no edital; homologação da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão. 1º. Caso o número de candidatos descrito no caput deste artigo exceda o número de vagas disponíveis, será realizado processo seletivo, conforme especificado em edital próprio. 2º. O candidato designado como estudante especial terá a validade de sua matrícula apenas para o semestre e/ou unidade curricular em que estiver matriculado. SEÇÃO II Da Matrícula Art. 54. A matrícula deverá ser efetuada na CRCA, mediante requerimento devidamente preenchido, assinado e acompanhado da documentação exigida no edital do respectivo processo seletivo, obedecendo-se o período previsto no mesmo. 1º. Será cancelada a matrícula realizada com documentos falsos ou adulterados, ficando o responsável passível das sanções legais. 2º. O estudante que se encontrar fisicamente impossibilitado de comparecer à CRCA para efetivar sua matrícula no período definido no Edital do respectivo processo seletivo, poderá fazê-la por Procuração (pública ou particular), a qual deverá ser anexada ao requerimento juntamente com os documentos solicitados. 3º. A matrícula efetuada por Procuração (pública ou particular) é de inteira responsabilidade do outorgante e não será passível de reivindicação de qualquer natureza. Art. 55. A matrícula será feita para o conjunto de unidades curriculares que compõem o período para o qual o estudante estiver ingressando ou por unidade curricular e será efetuada nos prazos previstos em edital do processo seletivo, respeitado o curso e o turno de opção do estudante. Art. 56. Será considerado desistente do curso o estudante que: 1º. Na modalidade presencial, o ingressante que não frequentar as aulas sem motivo justificado nos 10 (dez) dias letivos iniciais. 2º. Na modalidade a distância: não frequentar o primeiro encontro presencial no polo presencial e não justificar a falta em até cinco dias úteis após o encontro presencial, e não acessar e não realizar as atividades no ambiente virtual de aprendizagem nos primeiros 10 (dez) dias letivos. 3º. Não frequentar, sem motivo justificado, no mínimo 50% da carga horária de cada unidade curricular do período letivo em que estiver matriculado. Art. 57. Perderá o direito à vaga o estudante considerado desistente ou que não realizar a matrícula no período estabelecido em edital do processo seletivo. SEÇÃO III Da rematrícula (Renovação da Matrícula) Art. 58. A rematrícula para cada período letivo deverá ser efetuada na CRCA ou por meio eletrônico, em data prevista no calendário acadêmico, mediante preenchimento de formulário próprio. 1º. O estudante com direito à rematrícula que, por justificativa legal, deixar de efetuá-la dentro do prazo previsto, poderá realizá-la em caráter extemporâneo, até a última semana que antecede o início das aulas, mediante requerimento. 2º. Nos cursos em que o Estágio e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) forem obrigatórios, os estudantes que concluírem unidades curriculares de seus cursos sem terem realizado as duas atividades anteriormente citadas, ou uma delas, deverão realizar a rematrícula. 3º. Na rematrícula será exigida a atualização da documentação, quando necessária, ficando a mesma condicionada a sua apresentação. 4º. Nos casos de rematrícula para repetência de unidade curricular, a renovação dar-se-á segundo critérios definidos neste regulamento, especificados no capítulo sobre avaliação da aprendizagem. 5º. Não será rematrícula a partir do período letivo em que se constatar a impossibilidade de o estudante concluir o curso no prazo máximo para integralização previsto neste regulamento e no Projeto Pedagógico de Curso. Art. 59. Perderá o direito à vaga o estudante que não renovar a matrícula no período previsto pelo calendário acadêmico e/ou pela CRCA. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 59

61 SEÇÃO IV Do Trancamento e do Cancelamento da Matrícula Art. 60. O trancamento consiste na suspensão de todas as atividades acadêmicas e componentes curriculares, requerida pelo estudante regularmente matriculado, sem perda do vínculo institucional e do direito à vaga durante o período postulado pelo estudante. 1º. O trancamento da matrícula será concedido mediante requerimento do interessado ou de seu representante legal à CRCA, em data prevista no calendário acadêmico. 2º. O trancamento é uma possibilidade jurídica e não um direito adquirido (cf. Parecer CNE/CES 101/2007). Art. 61. O trancamento da matrícula só terá validade para um semestre, devendo o estudante realizar sua rematrícula (renovação de matrícula) na época prevista no calendário acadêmico, para o semestre imediatamente posterior. Art. 62. O estudante só poderá trancar a matrícula por dois períodos letivos consecutivos ou alternados, durante todo o curso, desde que o tempo para a sua integralização não ultrapasse o limite máximo previsto neste regulamento e no Projeto Pedagógico de cada curso. Art. 63. Não será autorizado o trancamento da matrícula no primeiro período letivo do curso, exceto nos casos especiais previstos neste regulamento. Art. 64. Os estudantes com matrícula trancada, ao retornarem, cursarão novo currículo ou novos conteúdos programáticos que porventura tiverem sido estabelecidos no seu curso de origem, observada a equivalência das unidades curriculares. 1º. Estudantes com matrícula trancada em cursos presenciais em extinção poderão solicitar sua rematrícula, desde que o tempo para a sua integralização não ultrapasse o limite máximo previsto neste regulamento e no Projeto Pedagógico do Curso. 2º. Para o trancamento de matrícula em cursos a distância financiados por programas federais, deve ser observado o disposto: I. O financiamento dos cursos prevê apenas uma oferta de cada componente curricular, estando a coordenação do curso isenta de obrigatoriedade de ofertar periodicamente quaisquer componentes curriculares. II. Havendo financiamento por meio de programas federais, a coordenação do curso poderá realizar um projeto de dependência para atendimento aos alunos não aprovados nas ofertas dos componentes curriculares. III. No caso de não haver financiamento para dependências por meio de programas federais, o IFTM poderá ofertar componentes curriculares de acordo com a infraestrutura e recursos humanos disponíveis, podendo esta oferta ser realizada em qualquer câmpus da Instituição e, inclusive, presencialmente. IV. É de responsabilidade do estudante não aprovado em algum componente curricular matricular-se nele quando reofertado, tendo em vista o descrito nos incisos I, II e III desse artigo e o prazo de integralização curricular do curso. Art. 65. No ato de trancamento da matrícula, o estudante e/ou o responsável legal (para casos de estudantes menores de idade) deverá assinar um termo de ciência de que, ao retornar, estará sujeito a cumprir as adaptações curriculares que ocorrerem durante o período de seu afastamento, inclusive alterações na matriz curricular do curso. Art. 66. Não é permitido o trancamento da matrícula em unidades curriculares e/ou disciplinas isoladas. Art. 67. O trancamento da matrícula será concedido pelo prazo de um período letivo, podendo ser prorrogado por mais um, a pedido do estudante interessado e/ou de seu representante legal. Art. 68. Será concedido o trancamento da matrícula em qualquer época do período letivo para os seguintes casos especiais, devidamente comprovados: convocação para o serviço militar (cf. Decreto-Lei nº 715, de 30 de julho de 1969 e Decreto nº , de 29 de dezembro de 1980); tratamento prolongado de saúde (cf. Decreto-Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969); gravidez e problemas pós-parto (cf. Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975); obtenção de emprego ou mudança de turno de trabalho cujo horário seja incompatível com o turno de estudo; mudança provisória para outra cidade; participação em atividades esportivas, científicas e artísticas, de caráter oficial (cf. Decreto nº , de 11 de agosto de 1971, Lei nº 8672, de 06 de julho de 1993, art. 53 e Lei nº 9615, de 24 de março de 1998, art. 85). Art. 69. Nos casos de retorno após trancamento de matrícula, o estudante deverá fazer a solicitação em formulário próprio, encaminhado à CRCA, para o período letivo posterior. 1º. O retorno do estudante na modalidade a distância está condicionado à possibilidade de reoferta das unidades curriculares e/ou do curso. 2º. A reoferta da(s) unidade(s) curricular(es) de educação a distância, dos programas financiados por agências de fomento, estará condicionada à existência de recursos financeiros para tal fim. Art. 70. O cancelamento da matrícula ocorrerá: mediante requerimento do estudante ou do seu representante legal, dirigido à CRCA; ordinariamente, quando o estudante regularmente matriculado não concluir o seu curso dentro do prazo máximo previsto neste regulamento e no Projeto Pedagógico de Curso; extraordinariamente, quando o estudante apresentar documentação falsa ou fraudada para matrícula e/ou renovação de matrícula; extraordinariamente, quando o estudante for considerado desistente; extraordinariamente, quando o estudante cometer irregularidade ou infração disciplinar prevista neste regulamento e/ou no Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do IFTM, apurada em sindicância; quando o estudante não efetivar a renovação de matrícula, conforme previsto neste regulamento. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 60

62 Parágrafo Único. Excetuando-se os casos descritos nos incisos III e V, que não dão direito a retorno, o estudante que tiver sua matrícula cancelada pelos demais motivos previstos neste artigo somente terão direito ao reingresso na instituição por meio de nova submissão ao processo seletivo. SEÇÃO V Do acadêmico especial ou não regular Art. 71. O IFTM permitirá, a título de enriquecimento curricular, atendendo ao disposto no Art. 50 da Lei 9.394/1996 e Parecer CNE/CES 101/2007, matrícula em componente(s) curricular (es) isolado(s) para o acadêmico especial ou acadêmico não regular, condicionado à disponibilidade de vagas. Parágrafo Único. Considera-se acadêmico não regular o estudante exclusivamente vinculado a um ou mais componentes curriculares e não a um determinado curso. Art. 72. As condições relativas ao processo seletivo para o acadêmico especial seguirão Edital próprio publicado pelo setor competente, respeitando-se as datas previstas no calendário acadêmico. Art. 73. Para a matrícula em componentes curriculares isolados na graduação é necessário que os candidatos tenham concluído no mínimo o ensino médio completo, conforme Parecer CNE/CES 101/2007. Art. 74. O IFTM estabelece como limite máximo de componentes curriculares a serem cursados por acadêmico especial o número de 1 (um) por semestre letivo. Art. 75. O processo deverá ser protocolado e encaminhado ao Coordenador de Curso, via requerimento, instruído de: I documento comprobatório de ensino médio, com fotocópia e histórico, juntamente com o original, ou autenticados em cartório; II fotocópia da carteira de identidade, CPF, título de eleitor e certidão de quitação com a justiça eleitoral apresentada juntamente com o original, ou autenticados em cartório ou outro documento oficial com foto. 1 Os candidatos serão selecionados pelo Coordenador de Curso a partir da documentação instruída no processo e dos critérios estabelecidos em edital. 2 No caso de deferimento, o Coordenador de Curso encaminhará o processo à CRCA para que se tomem as providências mencionadas no caput deste artigo, respeitando o período previsto no calendário acadêmico. Art. 76. O acadêmico especial, tendo sido aprovado no processo seletivo, efetuará sua matrícula atendendo aos requisitos da CRCA no que diz respeito à documentação pertinente prevista na legislação, assim como ocorre no caso da matrícula dos estudantes regulares do IFTM, sob pena de perder o direito à vaga. Art. 77. O estudante matriculado em componente curricular isolado estabelece vínculo com a instituição por meio do componente curricular a ser cursado e nunca com o curso de graduação do qual aquele componente curricular faz parte. Art. 78. O acadêmico especial não terá direito a trancamento ou suspensão de matrícula, nem poderá beneficiar-se dos tratamentos excepcionais relativos à frequência. Art. 79. O acadêmico especial que passar à condição de acadêmico regular no IFTM poderá aproveitar, desde que requerido, os estudos adquiridos como acadêmico especial. Art. 80. Ao estudante concluinte do componente curricular isolado, se aprovado, será emitida pela CRCA uma declaração de estudos contendo as seguintes informações: I o componente curricular cursado; II a carga horária; III a quantidade de créditos deste componente curricular; IV a nota final obtida na avaliação de desempenho discente; V a frequência; VI o prazo em que o estudante cursou o componente curricular; VII o plano de ensino; VIII outras informações que se julgarem necessárias. Parágrafo Único. Ao ser emitida a declaração de estudos pela CRCA, conforme o caput deste artigo, deverá ser destacado que os estudos foram realizados na condição estabelecida pelo Art. 50 (cinquenta) da Lei 9.394/1996. SEÇÃO VI Do acadêmico ouvinte Art. 81. Acadêmico ouvinte no curso de graduação é aquele com direito a atestado de frequência, quando cumpridas as exigências disciplinares e de frequência estabelecidas no PPC e no plano de ensino do componente curricular. Art. 82. O estudante interessado em ingressar como acadêmico ouvinte deverá protocolar junto à CRCA, no prazo previsto no calendário acadêmico, requerimento solicitando sua inscrição como acadêmico ouvinte, tendo anexos os seguintes documentos: I cópia do RG; II cópia de declaração de que é acadêmico ou do diploma/certificado de curso superior; III formulário próprio preenchido. Art. 83. Para a aceitação da inscrição como acadêmico ouvinte, serão observadas as seguintes condições: I disponibilidade de vaga no componente curricular de interesse; II aceite do professor responsável pelo componente curricular e do Coordenador de Curso. 1. Não será aceita inscrição de acadêmico ouvinte em componentes curriculares ministrados no primeiro semestre de cada curso, uma vez que as vagas para estes já serão preenchidas por estudantes ingressantes por meio de Processo de Seleção próprio, exceto se houver disponibilidade de vaga. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 61

63 2. O acadêmico ouvinte poderá frequentar no máximo 2 (dois) componentes curriculares isolados dos cursos de graduação por ano. 3. O acadêmico ouvinte que passar à condição de acadêmico regular não poderá aproveitar a frequência obtida em componente curricular cursado naquela qualidade. Art. 84. Haverá, no máximo, 05 (cinco) vagas disponíveis para acadêmico ouvinte em componente curricular cujo número de acadêmicos regulares nele matriculados seja inferior ao número de vagas iniciais do curso de graduação a que pertença, até seu limite. CAPÍTULO III DA MUDANÇA DE TURNO E MOBILIDADE ACADÊMICA SEÇÃO I Da Mudança de Turno na Modalidade Presencial Art. 85. A mudança de turno somente será admitida a partir do segundo período letivo do curso, observados os seguintes critérios: os estudantes poderão requerer mudança de turno uma única vez por período letivo, em documento encaminhado à CRCA, observando-se a existência de vaga e os critérios especificados pela ordem abaixo: a) dificuldade de frequentar aulas no período em que estiver matriculado, por problemas de saúde; b) dificuldade de conciliar o horário das aulas com o do trabalho; c) obrigatoriedade de realização do estágio curricular no horário de seu curso; d) incorporação ao serviço militar obrigatório. os estudantes incluídos pelas alíneas a, b, c, d do inciso I deverão apresentar documentação comprobatória de sua situação; ocorrendo empate, após a observância dos critérios acima, o desempate far-se-á, respectivamente, considerando respectivamente a situação socioeconômica menos favorecida e a maior idade. SEÇÃO II Da Mobilidade Acadêmica dos Cursos de Graduação Art. 86. O estudante de graduação regularmente matriculado no IFTM poderá realizar, na condição de aluno especial, unidade(s) curricular(es) isolada(s), em outra Instituição de Ensino Superior, de acordo com o Regulamento de Mobilidade Acadêmica. CAPÍTULO IV DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS SESSÃO I Do Aproveitamento de Unidades Curriculares cursadas Art. 87. O Aproveitamento de Estudos consiste na dispensa de disciplinas/unidades curriculares que os alunos podem requerer, caso já tenham cursado unidade(s) curricular(es) em áreas afins nas seguintes condições: 1º. Carga horária e conteúdos com 75% de similaridade em relação às do curso em que se encontra devidamente matriculado; 2º. A disciplina/unidade curricular deve ter sido cursada com aproveitamento e aprovação em um prazo máximo de até 05 (cinco) anos imediatamente antecedentes à solicitação; Art. 88. Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos aos estudantes dos cursos técnicos de nível médio e de graduação mediante requerimento à CRCA pelo próprio estudante ou por seu representante legal, obedecendo aos prazos previstos no calendário acadêmico, acompanhado dos seguintes documentos: fotocópia autenticada do histórico escolar (parcial / final) com a carga horária, a verificação do rendimento acadêmico e frequência das unidades curriculares; cópia dos programas das unidades curriculares, autenticadas pela instituição de origem, cursados no mesmo nível de ensino ou em nível superior para os cursos técnicos e pós-graduação para os cursos de graduação; base legal que regulamenta o curso de origem quanto à autorização para funcionamento ou reconhecimento pela autoridade competente. 1º. A CRCA encaminhará o requerimento de aproveitamento de estudos à Coordenação de Curso dentro de 5 (cinco) dias letivos contados a partir da data do protocolo. 2º. O componente curricular a ser aproveitado deverá ser analisado pelo respectivo professor responsável e será emitido parecer sobre a possibilidade de aproveitamento de estudos. 3º. Na falta do professor responsável pelo componente curricular, a análise e a emissão de parecer serão realizados por um professor da área, indicado pelo coordenador do curso. 4º. A Coordenação de Curso encaminhará o parecer do requerimento à CRCA no prazo de até 5 (cinco) dias letivos a contar da data do recebimento do processo, contemplando: O aproveitamento integral; ou A necessidade de complementação de conteúdo e/ou de carga horária. 5º. Quando necessária, será solicitada ao professor da respectiva unidade curricular a elaboração do plano para complementação de conteúdo e/ou carga horária conforme o Projeto Pedagógico de cada curso. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 62

64 6º. Caso a solicitação de aproveitamento de estudos seja indeferida, o aluno poderá recorrer ao Colegiado de Curso. 7º. O aproveitamento de estudos será registrado no histórico escolar. Art. 89. O estudante poderá requerer aproveitamento de estudo de, no máximo, 60% das unidades curriculares do curso. Parágrafo único. O presente artigo não se aplica à unidade curricular em que o estudante tenha sido reprovado. Art. 90. Somente após a divulgação do resultado constando o deferimento do pedido de Aproveitamento de Estudos o aluno estará autorizado a não mais frequentar as aulas da(s) unidade(s) curricular(es) em questão. Art. 91. Poderá ser concedido ao discente aproveitamento de estudos realizados em cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio de instituições similares (cf. Parecer CNE/CEB 39, de 08 de dezembro de 2004). 1º. Deverá existir compatibilidade de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) entre conteúdos dos programas das disciplinas do curso de origem e as do curso pretendido, desde que a carga horária da disciplina do curso de origem não comprometa a somatória da carga horária total mínima exigida para o ano letivo. 2º. Não serão aproveitados estudos do Ensino Médio para o Ensino Técnico na forma integrada. (cf. Parecer CNE/CEB 39, de 08 de dezembro de 2004). Art. 92. Os estudantes de cursos técnicos integrados do IFTM, em qualquer modalidade, que solicitarem a certificação do Ensino Médio com base no ENEM não poderão realizar aproveitamento de estudos para os cursos em que estão matriculados. Art. 93. Nos cursos de graduação, é permitido o aproveitamento de estudos feitos em nível de pós-graduação, desde que tais estudos sejam aceitos pela Coordenação e/ou Colegiado de Curso. Art. 94. Na revalidação de diplomas de graduação estrangeiros aplicam-se os critérios para aproveitamento de estudos fixados em lei. Art. 95. É vedado, na graduação, o aproveitamento de estudos realizados em cursos livres. Art. 96. Nos cursos técnicos de nível médio os conhecimentos adquiridos em cursos livres, mediante apresentação de certificados, deverão ser avaliados por meio de exames de proficiência. Art. 97. Nos casos em que o estudante requerer revisão do resultado de aproveitamento de estudos, o coordenador deverá solicitar análise e parecer do Colegiado de Curso. SESSÃO II Do exame de proficiência Art. 98. O estudante que comprove deter as competências/ habilidades de determinada unidade curricular poderá requerer junto à CRCA, ou setor equivalente, o Exame de Proficiência, seguindo a data prevista no calendário acadêmico para o aproveitamento de estudos. 1º. O estudante deverá apresentar justificativa documentada para comprovar a fonte do conhecimento adquirido em extraordinário aproveitamento nos estudos ou em ambiente extraescolar. 2º. Após análise dos documentos, caberá ao coordenador deferimento ou não do pedido de proficiência. 3 º. Somente serão aceitas solicitações de exame de proficiência para unidade(s) curricular(es) em que o estudante estiver matriculado; 4º. O presente artigo não se aplica à unidade curricular em que o estudante tenha sido reprovado. 5º. Somente será aceita solicitação de Exame de Proficiência uma única vez para cada unidade curricular. Art. 99. A verificação dos conhecimentos do estudante dar-se-á por meio de exame de proficiência, realizado por uma banca constituída de 3 (três) professores do curso e/ou por 1 (uma) avaliação escrita, elaborada pelo professor ou equipe de professores da área, na qual deverá ter aproveitamento equivalente de, no mínimo, 60% de rendimento. CAPÍTULO III DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR (RED) Art O regime especial de atendimento domiciliar é uma prática excepcional que tem por objetivo oferecer condições especiais de acompanhamento e participação nas atividades pedagógicas aos estudantes em situações que lhe impossibilitem a frequência e a participação nas atividades escolares regularmente. Art Terão direito ao regime especial de atendimento domiciliar os estudantes que o solicitarem, estando amparados pelo que dispõem as Leis nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 e 6.202, de 17 de abril de 1975, Decretolei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, Decreto-lei nº , de 27 de agosto de 1964, Decreto-lei nº , de 11 de agosto de 1971 e a legislação vigente e complementar. Art Os pedidos de regime especial de atendimento domiciliar deverão ser protocolados na CRCA, a qual os encaminhará à Coordenação de Curso no prazo de 5 (cinco) dias letivos contados a partir da data do protocolo. 1º. Enquadram-se na legislação referente ao regime especial de atendimento domiciliar os seguintes estudantes: portadores de afecções mórbidas, congênitas ou adquiridas, que determinem distúrbios agudos, caracterizados por incapacidade física relativa, de ocorrência isolada ou esporádica, incompatível com a frequência às aulas presenciais, desde que se verifique a conservação de qualidades intelectuais e emocionais necessárias para o cumprimento de atividades escolares; estudantes gestantes, a partir do 8º mês ou do surgimento de situações adversas decorrentes do estado de gravidez, devidamente comprovadas por atestado médico. 2º. O requerente, ou o seu representante legal, deverá apresentar documento comprobatório original, contendo as datas de início e término do período de afastamento, no ato do pedido. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 63

65 3º. As unidades curriculares em que o estudante estiver matriculado deverão aparecer especificadas no requerimento de solicitação de regime especial de atendimento domiciliar. 4º. O regime especial de atendimento domiciliar não tem efeito retroativo. 5º. O estudante não terá suas faltas ou presenças registradas durante o período do regime especial de atendimento domiciliar, sendo lançado no diário de classe o código E, especificando a sua situação e as datas do período de vigência do regime especial. 6º. O período para concessão do regime especial de atendimento domiciliar não poderá ser inferior a 15 (quinze) dias. Art A Coordenação de Curso encaminhará o parecer à CRCA no prazo de até 10 (dez) dias letivos a contar da data do recebimento do processo. Art Não será concedido regime especial de atendimento domiciliar para atividades práticas e de estágio. Art Atendendo as condições previstas neste regulamento, o coordenador encaminhará o processo do regime especial de atendimento domiciliar aos professores do curso, solicitando os planos de estudo sob a forma de atividades especiais para as unidades curriculares em que o estudante estiver matriculado, definindo os detalhes e orientações para a realização das atividades, os prazos de entrega dos trabalhos e as datas de avaliação. 1º. O reconhecimento do direito ao regime especial de atendimento domiciliar não exime o estudante do dever de dedicação aos estudos e tampouco da realização de provas e exames presenciais, se exigidos no plano de estudos. 2º. Caberá ao estudante, ou ao seu representante legal, manter-se em contato com o professor da unidade curricular para o cumprimento e entrega das atividades contidas em seu plano de estudos, estabelecidas no regime especial de atendimento domiciliar. 3º. O professor deverá entregar à Coordenação de Curso os trabalhos corrigidos e parecer contendo os resultados, anexados ao formulário de análise do regime especial de atendimento domiciliar, o qual os encaminhará à CRCA. 4º. As atividades domiciliares objetivam substituir as aulas/encontros presenciais não frequentados pelo estudante. Art As avaliações de conteúdo serão realizadas após o encerramento do regime especial de atendimento domiciliar, organizadas pela Coordenação de Curso em conjunto com seus professores. 1º. As datas de provas e/ou atividades deverão ser fixadas em comum acordo entre o estudante ou seu representante legal e o professor da unidade curricular, de acordo com o plano de estudos. 2º. Não será concedido o direito de nova oportunidade ao estudante que não comparecer para realização de prova e/ou apresentação de trabalhos/atividades nas datas previstas no plano de estudos, sem as devidas justificativas legais previstas. 3º. A avaliação de conteúdo será feita segundo o sistema de avaliação exigido para os demais estudantes. TÍTULO V DA AVALIAÇÃO CAPÍTULO I DAS MODALIDADES SEÇÃO I Da Avaliação Institucional Art A avaliação institucional é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, conforme a legislação vigente, cabendo ao IFTM a articulação com os órgãos externos competentes. Art Com a finalidade de promover a melhoria da qualidade do ensino, pesquisa, extensão e orientar a definição do papel social da Instituição, a avaliação institucional tem caráter formativo. Art O processo de avaliação institucional se compõe da avaliação externa, da autoavaliação, da avaliação dos cursos de Graduação e do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, conforme a legislação vigente. Art A autoavaliação institucional é conduzida pela Comissão Própria de Avaliação CPA, conforme a legislação vigente e regulamentação interna própria. Parágrafo Único. O desenvolvimento de procedimentos de avaliação será realizado em consonância com a CPA. SEÇÃO II Da Avaliação da Aprendizagem Art A avaliação da aprendizagem obedece às normas estabelecidas na legislação vigente e o seu processo é planejado, executado e avaliado pelos professores em consonância com as normas do presente regulamento e orientações dos Órgãos Colegiados e da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão dos câmpus e/ou equivalente e da DEAD. Art A avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular, abrangendo simultaneamente a frequência e o alcance de objetivos e/ou da construção de competências, sendo os seus resultados registrados e disponibilizados gradativamente ao longo do desenvolvimento de cada unidade curricular. Parágrafo Único. A divulgação a que se refere o caput deste artigo é de responsabilidade da CRCA. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 64

66 Art A avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensinar e aprender, estando relacionada com a natureza da unidade curricular. Art Na avaliação, em consonância com os objetivos/competências propostos, predominam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando o aperfeiçoamento de conhecimentos e o desenvolvimento para a vida profissional e social. SEÇÃO III Da Verificação do Aproveitamento Acadêmico e da Promoção Art A avaliação da aprendizagem compreende o diagnóstico, a orientação e a reorientação de conhecimentos, valores e habilidades necessários à formação profissional. Art A avaliação da aprendizagem dar-se-á por meio de acompanhamento constante do estudante, mediante participação e realização de atividades, trabalhos e/ou provas e deve recair sobre os objetivos e/ou competências de cada unidade curricular e dos que compõem o perfil profissional de cada curso, constantes no respectivo projeto pedagógico. Parágrafo Único. Nesse processo de avaliação do alcance de objetivos e/ou competências, além dos instrumentos indicados no caput deste artigo, podem ser adotadas diferentes formas e instrumentos de avaliação que levem o estudante ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas. Art Os critérios e instrumentos de avaliação devem ser esclarecidos aos estudantes pelo professor no início de cada unidade curricular, juntamente com a entrega do plano de ensino, observadas as normas estabelecidas neste regulamento e no projeto pedagógico de cada curso, o que deverá acontecer até o 15º (décimo quinto) dia letivo após o início das aulas nos cursos presenciais e após o início de cada unidade curricular, nos cursos a distância. Art O professor deverá discutir e analisar os resultados de cada avaliação com a turma, garantindo que esse procedimento se dê sempre antes da avaliação subsequente. Parágrafo Único. Os resultados das avaliações deverão ser utilizados pelo professor como meio para a identificação dos avanços e dificuldades dos estudantes, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Art A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa e seus resultados computados: ao final de cada trimestre e ao final do ano nos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio; ao final de cada trimestre e ao final do ano no Ensino Médio, ministrado em concomitância com os cursos técnicos; ao final de cada semestre nos cursos técnicos concomitantes e subseqüentes; ao final de cada semestre nos cursos de graduação. Art Para cada unidade curricular serão distribuídos, de forma cumulativa, 100 (cem) pontos no decorrer do período letivo, sendo que 70% deverão ser destinados a avaliações de conteúdo nas suas diferentes formas e 30% em outras atividades formativas (como por exemplo: responsabilidade, compromisso, participação), trabalhos e exercícios. 1º. Para as unidades curriculares de regime anual, o período avaliativo será organizado em 3 (três) trimestres, distribuindo-se: 30 (trinta) pontos no primeiro trimestre, 35 (trinta e cinco) no segundo e 35 (trinta e cinco) no terceiro. 2º. No decorrer de cada trimestre, cada unidade curricular deverá contar com, no mínimo, 3 (três) atividades avaliativas. Art O número de atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deverá ser de, no mínimo, 03 (três), para cada unidade curricular. 1º. Cada atividade avaliativa não poderá exceder a 40% do total de pontos distribuídos no respectivo período para os cursos presenciais e a 50% do total de pontos distribuídos no respectivo período para os cursos técnicos de nível médio a distância, exceto nos casos de dependência. 2º. É vedado ao professor repetir nota de atividade avaliativa em substituição àquela em que o estudante não comparecer. Art O registro do aproveitamento acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade e o resultado de todas as atividades avaliativas em cada unidade curricular. 1º. O professor dos cursos presenciais deverá registrar no diário eletrônico as atividades desenvolvidas nas aulas, os resultados das avaliações e a frequência, mantendo-o atualizado e, ao final do período letivo, encaminhar o relatório final devidamente assinado à Coordenação de curso, e esta à CRCA, seguindo-se os prazos previstos. 2º. Nos cursos presenciais, ao final de cada período avaliativo, o professor terá prazo máximo de 10 (dez) dias para finalizar, no diário eletrônico, o registro da frequência e dos resultados das atividades avaliativas referentes à(s) unidade(s) curricular(es) sob sua responsabilidade. 3º. Após o prazo de encerramento do registro da frequência dos cursos presenciais, o sistema será bloqueado e o seu desbloqueio somente dar-se-á mediante requerimento formal do professor ao Coordenador do curso. 4 º. Nos cursos a distância, o professor deverá registrar no ambiente virtual as atividades desenvolvidas nas aulas e os resultados das avaliações finais, sendo de responsabilidade dos tutores o registro no ambiente virtual do resultado das atividades avaliativas e a frequência dos alunos. 5 º. Nos cursos a distância, ao término de cada período letivo, o coordenador de curso exporta as notas das atividades avaliativas para o sistema acadêmico, tendo o prazo de máximo de 15 (quinze) dias para a finalização da(s) unidade(s) curricular(es). 6 º. Nos cursos na modalidade a distância, o registro e o acompanhamento da frequência são de responsabilidade do tutor presencial. 7º. Após o prazo para finalizar o registro da frequência dos cursos a distância, o sistema será bloqueado e o seu desbloqueio dar-se-á apenas por meio de requerimento formal do professor ao Coordenador do curso. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 65

67 8º. O acompanhamento quanto à pontualidade e à atualização dos registros acadêmicos será de responsabilidade da Coordenação de Curso em conjunto com o NAP. Art Ao final do período letivo, para cada unidade curricular, será totalizada e registrada a frequência e uma única nota/conceito. Art O resultado final das atividades avaliativas desenvolvidas em cada unidade curricular, em relação ao período letivo, quanto ao alcance de objetivos e/ou de competências, será expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela a seguir: Conceito Descrição do desempenho Percentual (%) A O estudante atingiu seu desempenho com excelência. De 90 a 100 B O estudante atingiu o desempenho com eficiência. De 70 a 89 C O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário. De 60 a 69 R O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário. De 0 a 59 Art O estudante será considerado aprovado na unidade curricular quando obtiver, no mínimo, conceito C na avaliação da aprendizagem e 75% de frequência às aulas. Art A frequência é obrigatória às aulas e às demais atividades acadêmicas nos cursos presenciais e no caso da educação a distância nos encontros presenciais, na participação das atividades virtuais e avaliações, sendo considerado reprovado o estudante que não comparecer a pelo menos 75% da carga horária total da unidade curricular, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas. 1º. O registro da frequência ocorre a partir da efetivação da matrícula pelo estudante, sendo vedada a mesma, decorridos mais de 25% da carga horária prevista para a unidade curricular. 2º. O abono de faltas será concedido nos casos previstos em Lei por meio de requerimento e documento comprobatório, protocolado na CRCA. Art A frequência nos cursos na modalidade EaD será computada a partir dos encontros presenciais e de atividades a distância definidas pelo professor da disciplina, sendo seu registro de responsabilidade dos tutores. Art O estudante que por motivo justificado, previsto em lei e/ou em atendimento à solicitação institucional, não comparecer à atividade avaliativa, poderá, dentro do prazo de dois 02 (dois) dias letivos, para cursos presencias, e de 07 (sete) dias letivos para cursos a distância, após o seu retorno as atividades acadêmicas, apresentar requerimento com a devida justificativa à CRCA, solicitando nova oportunidade. 1º. No prazo de 02 (dois) dias letivos, a CRCA, ou a coordenação do polo, para cursos na modalidade a distância, deverão encaminhar o requerimento com a justificativa à Coordenação de Curso para apreciação. 2º. Caso o parecer seja favorável, a Coordenação de Curso terá prazo de 05 (cinco) cinco (5) dias letivos para tomar as providências necessárias, informando ao interessado com, no mínimo, 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, quanto à data, horário e local da nova oportunidade de avaliação. 3º. A atividade avaliativa decorrente de nova oportunidade deverá ser norteada pelos mesmos critérios da avaliação correspondente. Art O estudante reprovado em 03 (três) ou mais unidades curriculares num mesmo semestre ou cumulativamente ao longo do curso, deve matricular-se preferencialmente nas unidades em que estiver retido. 1º. A matrícula, no mesmo semestre, em outras unidades curriculares, só ocorrerá mediante aceite e orientação favorável da Coordenação do Curso. 2º. O estudante poderá, em casos especiais, cursar unidade curricular em outro curso e turno da instituição, mediante aceite dos coordenadores dos cursos. Art Poderão ser oferecidas unidades curriculares em caráter especial, de acordo com proposta apresentada pela Coordenação do Curso e aprovada pelo Colegiado de Curso e Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente. Art O estudante poderá solicitar revisão de avaliação, no prazo máximo de 0 3 (três) dias letivos após a publicação do resultado, mediante requerimento fundamentado e acompanhado do instrumento de avaliação dirigido à CRCA, nos casos de cursos presenciais, ou à coordenação de Polo, nos casos da modalidade a distancia. 1º. A CRCA ou a coordenação de polo terá prazo de 02 (dois) dias letivos para encaminhar a solicitação à Coordenação de Curso. 2º. A Coordenação de Curso, juntamente com o NAP, terá prazo de 03 (três) dias letivos para análise e parecer referente à solicitação. 3º. Nos cursos presenciais, caso o parecer seja favorável, a Coordenação de Curso, no prazo máximo de 04 (quatro) dias letivos, providenciará a revisão, a qual contará com a presença do estudante e de uma banca composta por um professor da área, um membro do NAP e o coordenador do curso. 4º. Nos cursos a distância, caso o parecer seja favorável, a Coordenação de Curso, no prazo máximo de 04 (quatro) dias letivos, providenciará a revisão que contará, no mínimo, com a presença do professor e do estudante solicitante. 5º. Deverá estar à disposição, no momento da revisão, para análise e parecer: a avaliação realizada pelo estudante; os critérios de avaliação utilizados pelo professor da unidade curricular; e o requerimento do estudante com sua fundamentação. 6º. A Coordenação de Curso, em conjunto com o membro da equipe pedagógica, no prazo máximo de 03 (três) dias letivos após a revisão, encaminhará parecer conclusivo à CRCA, a qual informará ao requerente. SEÇÃO IV INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 66

68 Dos Estudos de Recuperação Art A recuperação da aprendizagem deve proporcionar situações que facilitem uma intervenção educativa que respeite a diversidade de características e necessidades dos estudantes. Art Nos cursos presenciais o tempo destinado aos estudos e às avaliações de recuperação da aprendizagem deverá ser paralelo ao decurso dos períodos letivos, sem prejuízo à carga horária anual mínima prevista no Projeto Pedagógico do Curso e na legislação vigente. Art Nos cursos na modalidade a distância a recuperação será realizada ao final do período letivo, sem prejuízo à carga horária anual mínima prevista no Projeto Pedagógico do Curso e na legislação vigente. Art O estudante que obtiver rendimento inferior a 60% nas atividades avaliativas da unidade curricular, poderá submeter-se aos estudos de recuperação paralela no caso de cursos presenciais e recuperação final para os cursos na modalidade a distância, tendo, assim, oportunidade para reavaliação do seu rendimento acadêmico. Parágrafo Único. Não há limite de unidades curriculares para o estudante cursar a recuperação. Art O estudante deverá ser orientado quanto aos estudos de recuperação e quanto à(s) avaliação(ões) pelo professor nos cursos presenciais e pelo tutor nos cursos a distância. Art Os estudos de recuperação paralela para os cursos presenciais, ou final para cursos a distância, serão oferecidos na forma de estudos orientados, podendo acontecer com o auxílio de monitores, tutores e/ou ministrados pelo próprio professor de cada unidade curricular. Parágrafo Único. Os estudos de que trata o artigo, quando ministrados por monitores, deverão acontecer obrigatoriamente sob a orientação e o acompanhamento do professor responsável pela respectiva unidade curricular. Art Caberá ao professor estabelecer uma ou mais estratégias de recuperação com o objetivo de integralizar a unidade curricular, dentro do prazo previsto no calendário acadêmico. 1º. São consideradas estratégias de recuperação da aprendizagem: assistência individual; aulas de nivelamento; provas de recuperação ao longo do período letivo; atividades orientadas; outra forma, a critério do professor. 2º. As estratégias de recuperação poderão ser realizadas com o auxílio de estudantes de graduação, estudantes de pós-graduação, docentes voluntários, pesquisadores ou tutores, obrigatoriamente sob a supervisão do professor responsável pela respectiva unidade curricular. Art Nos cursos técnicos de nível médio presenciais, o total de pontos destinados à(s) avaliação(ões) de recuperação de cada período letivo / trimestre corresponderá a 70% do total de pontos do respectivo período / trimestre, os quais no decorrer do mesmo foram destinados a avaliações de conteúdos, nas suas diferentes formas. Parágrafo Único. Realizada a recuperação paralela nos cursos técnicos de nível médio presenciais, permanecerão os 30% dos pontos distribuídos no período correspondentes às demais atividades formativas (como responsabilidade, compromisso, participação), trabalhos e exercícios, de acordo com a Coordenação de Curso e com o respectivo Projeto Pedagógico. Art Nos cursos de graduação ofertados na modalidade a distância, o total de pontos destinados à(s) avaliação(ões) de recuperação de cada período letivo/semestre corresponderá a 100 % do total de pontos do respectivo período/semestre. Art Nos cursos técnicos na modalidade a distância os estudos de recuperação serão para recuperar a pontuação da avaliação final, permanecendo a pontuação obtida pelo estudante nas atividades formativas (como responsabilidade, compromisso, participação), trabalhos e exercícios. Art Nas unidades curriculares dos cursos técnicos de nível médio presenciais, com periodicidade anual, em que o estudante ficar em recuperação nos 1º e 2º trimestres, após a realização da mesma, a pontuação máxima obtida será de 70% do total de pontos distribuídos no período. Parágrafo Único. No caso específico da recuperação paralela das unidades curriculares dos cursos técnicos de nível médio presenciais, referente ao 3º trimestre, após a realização dos estudos de recuperação, a pontuação máxima obtida poderá ser de 100% dos pontos distribuídos em avaliações de conteúdo. Art Nas unidades curriculares dos cursos a distância em que o estudante ficar em recuperação, após a realização da mesma, a pontuação máxima será de 60% dos pontos distribuídos no semestre. Art Excetuando-se os cursos integrados de nível médio, em que há oportunidade de Estudos Autônomos, conforme previsto neste regulamento, finalizados os estudos de recuperação, se ainda o estudante continuar com rendimento inferior ao mínimo exigido para aprovação, será atribuído o conceito R Reprovado. Art Ao estudante que por qualquer motivo não participar da avaliação de recuperação, não será oferecida nova oportunidade, exceto nos casos previstos em Lei. SEÇÃO V Da Reprovação Art Nos Cursos Técnicos e de graduação, ministrados na modalidade presencial e a distância, o estudante será reprovado na unidade curricular em que: não atingir frequência igual ou superior a 75% da carga horária letiva; não atingir o desempenho mínimo necessário para aprovação (60%). 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69 SEÇÃO VI Dos Estudos Autônomos Art Os Estudos Autônomos consistem em nova oportunidade de avaliação específica para os cursos presenciais de Ensino Médio e Técnicos Integrados ao Ensino Médio (para as unidades curriculares ofertadas anualmente) e para os cursos na modalidade a distância, destinada ao estudante que não conseguiu aprovação durante o processo de recuperação final, sendo a avaliação realizada no início do período letivo subsequente ao período cursado, conforme previsto em calendário acadêmico. Parágrafo Único. Para os casos de estudos autônomos dos estudantes, é atribuição do professor responsável pela unidade curricular a elaboração de plano de estudos, contendo o conteúdo a ser avaliado, orientações, cronograma, materiais e procedimentos básicos para a sua efetiva realização. Art Terão direito a Estudos Autônomos e avaliação, os estudantes dos cursos na modalidade presencial: do Ensino Médio, reprovado, no máximo, em 03 (três) unidades curriculares; do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio, com todas as unidades curriculares ministradas em periodicidade anual, reprovado, no máximo, em 04 (quatro) unidades curriculares. do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio, com periodicidade mista (anual e semestral), reprovado, no máximo em 03 (três) unidades curriculares da Base Nacional Comum e Parte Diversificada, ou seja, das unidades curriculares ofertadas anualmente. Parágrafo Único. No caso específico da(s) Unidade(s) Curricular(es) com periodicidade semestral, o estudante reprovado deverá cursá-la(s) na forma de dependência, conforme previsto neste regulamento, sem direito aos Estudos Autônomos. Art Nos cursos na modalidade a distância, os estudantes terão direito a Estudos Autônomos nas unidades curriculares em que for reprovado. Parágrafo Único. Não havendo possibilidade de oferta da unidade curricular na forma de dependência, o estudante poderá realizar os estudos autônomos no máximo 02 (duas) vezes. Art Os estudantes dos cursos técnicos concomitantes e subsequentes presenciais não terão direito aos Estudos Autônomos, devendo cursar preferencialmente as unidades curriculares em que foram reprovados no semestre posterior. SEÇÃO VII Da Dependência Art O regime de dependência será desenvolvido de acordo com as possibilidades da instituição, nas seguintes modalidades: em regime regular do próprio curso ou em outros cursos da instituição; em unidade(s) curricular(es) especial(ais), na modalidade presencial, que poderão ser programadas nos horários extraturno, sendo exigido o preenchimento de no mínimo 50% das vagas disponibilizadas; sob a forma de programa especial de estudos, na modalidade semipresencial, sendo as atividades orientadas por professores responsáveis pelas unidades curriculares, atendidas as seguintes condições: a) reprovação uma única vez na mesma unidade curricular e em apenas duas unidades curriculares, em cada período letivo; b) a obtenção da frequência mínima obrigatória, na unidade curricular em que foi reprovado. na modalidade a distância, as dependências poderão ser desenvolvidas em regime de estudos autônomos, com planejamento e orientação dos professores das unidades curriculares. Art Após os estudos autônomos, na modalidade presencial, o estudante do Ensino Médio e do curso Técnico Integrado ao Ensino Médio que não obtiver o conceito mínimo C na(s) unidade(s) curricular(es) cursada(s), deverá submeter-se ao(s) estudo(s) da(s) mesma(s), em regime de dependência, conforme condições especificadas a seguir: estudante de Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio reprovado em, no máximo, 03 (três) unidades curriculares; estudante do Ensino Médio, reprovado em, no máximo, 02 (duas) unidades curriculares. Parágrafo Único. Na modalidade presencial, após os estudos autônomos, respeitadas as condições acima determinadas, o estudante do Ensino Médio e do curso Técnico Integrado ao Ensino Médio será promovido na(s) unidade(s) curricular(es) de periodicidade anual em que for aprovado. Art Nos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio em que as unidades curriculares da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada são ministradas, em regime anual, e as do ensino técnico / profissional, em regime semestral, o sistema de avaliação da aprendizagem, a recuperação, a dependência e a promoção seguirão: para as unidades curriculares ministradas com periodicidade anual, o previsto neste regulamento para o ensino médio; para as unidades curriculares que compõem o ensino técnico / profissional, ministradas em periodicidade semestral, o previsto para os cursos técnicos concomitantes e subsequentes. Art Na modalidade a distância, as dependências somente poderão ser desenvolvidas quando a unidade curricular for ofertada em turmas em andamento. Parágrafo Único. A dependência nos cursos na modalidade a distância somente será ofertada para estudantes que realizaram uma única vez os estudos autônomos. Art O estudante dos cursos na modalidade a distância poderá cursar a unidade curricular em que for reprovado apenas duas vezes, sendo: duas vezes por estudos autônomos; ou uma por estudos autônomos e uma por dependência; ou duas vezes por dependência. Art Na unidade curricular em que o estudante estiver em dependência, a distribuição de pontos seguirá o previsto neste regulamento. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 68

70 Art O estudante dos cursos presenciais reprovado em unidade curricular do regime de dependência poderá cursála novamente, seguindo-se os mesmos critérios avaliativos constantes neste regulamento, observando-se o prazo máximo para a conclusão do curso no qual estiver matriculado. Art A organização dos estudos de dependência deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso. Art Nos cursos de graduação na modalidade presencial, o estudante promovido para o período subsequente, com reprovação em alguma unidade curricular, deverá cursá-la em regime de dependência. Parágrafo Único. O estudante em situação de dependência e/ou com matrícula trancada, em cujo período letivo ocorrer alteração curricular e/ou inclusão de novos conteúdos programáticos, será adequado à nova situação, observada a equivalência das unidades curriculares, seguindo orientação da Coordenação do Curso. Art O programa especial de estudos (modalidade semipresencial) e sua orientação, bem como as formas de avaliação, deverão ser elaborados pelo professor responsável pela unidade curricular e encaminhados à Coordenação do Curso, conforme Orientação Normativa específica da PROEN. Parágrafo Único. As avaliações deverão seguir o previsto neste Regulamento. Art O professor responsável deverá orientar o estudante no programa especial de estudos, nas atividades teóricas e práticas. Art Para os casos de cursos em extinção serão expedidas, pelos diretores gerais dos câmpus, orientações específicas, referendadas pela Pró-Reitoria de Ensino. SEÇÃO VI Do Desligamento Art O desligamento é a situação em que ocorre o afastamento definitivo do estudante resultante do cancelamento de sua matrícula. Art Estará sujeito ao desligamento, o estudante que estiver incluso em qualquer das seguintes situações: não conseguiu concluir o curso no prazo máximo equivalente ao dobro do número de períodos previsto no respectivo projeto pedagógico e neste regulamento, incluindo todos os componentes da matriz curricular; cursou, sem aprovação, a mesma unidade curricular por 3 (três) vezes; não concluiu o curso, em caso de já ter obtido a concessão de prorrogação do prazo máximo de integralização. 1º. A iminência de desligamento do curso deverá ser notificada pela CRCA ao estudante e/ou seu responsável. 2º. No caso de desligamento do curso por motivo previsto no inciso II, o estudante poderá recorrer ao Colegiado de Curso solicitando nova oportunidade, apresentando exposição de motivos devidamente comprovada. Art Uma vez consumado o desligamento, o estudante somente poderá reingressar na instituição mediante aprovação em novo processo seletivo previsto em edital específico. Parágrafo Único. Neste caso o estudante deverá requerer aproveitamento dos componentes curriculares cursados com aprovação, o qual poderá ser concedido após análise de equivalência das unidades curriculares do PPC em vigor, observando-se os critérios específicos. Seção VII Da Dilação do Prazo Art O Colegiado de Curso poderá conceder dilação do prazo máximo de integralização curricular a estudantes que não puderem concluir o curso dentro do prazo máximo estabelecido no projeto pedagógico. Art A solicitação de dilação do prazo de integralização curricular deverá ser feita pelo estudante ao Colegiado de Curso no último semestre ou ano letivo do seu prazo máximo de integralização curricular. Art O estudante terá direito à solicitação de dilação do prazo máximo de integralização curricular, quando: for portador de deficiências físicas, sensoriais ou afecções que importem em limitação da capacidade de aprendizagem, devidamente comprovadas mediante a apresentação de laudo médico; em casos de força maior, caracterizados na Lei Civil, devidamente comprovado por autoridade pública que ateste o envolvimento do estudante em tais acontecimentos; e que não se enquadrem nos incisos I e II, porém: a) tenha cumprido, com aprovação, no mínimo 80% do total das unidades curriculares exigidos para integralização fixada no Projeto Pedagógico do Curso; ou b) apenas lhe falte cumprir o estágio supervisionado ou trabalho de conclusão de curso. Art Para ser julgado pelo Colegiado de Curso, o pedido de dilação de prazo deverá ser acompanhado da seguinte documentação: requerimento consubstanciado do estudante, encaminhado à Coordenação de Curso a que esteja vinculado, observando os prazos definidos pela CRCA; comprovação de que o estudante não poderá concluir o curso dentro do prazo máximo estabelecido no respectivo projeto pedagógico do curso; e histórico escolar atualizado. Art O coordenador do curso deverá complementar as seguintes informações concernentes à solicitação do estudante: análise da situação do estudante face ao cumprimento do fluxograma do curso, destacando os componentes curriculares e o prazo previsto para a integralização curricular; programação, por semestre ou ano letivo, de componentes curriculares a serem cursados para concluir o curso, com a ciência do estudante; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 69

71 prazo de dilação, em termos de semestres ou anos letivos que julgar necessário para o cumprimento da programação de que trata o inciso II deste artigo, desde que não exceda a 02 (dois) semestres letivos ou 01 (um) ano letivo. Art O Colegiado de Curso terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias, a partir da solicitação do estudante, para emitir parecer final. Art O estudante que obtiver deferimento em seu pedido de dilação de prazo e/ou responsável assinará um termo de responsabilidade, comprometendo-se a cumprir a programação estabelecida para a integralização curricular aprovada pelo Colegiado de Curso. Parágrafo Único. Durante a vigência da dilação do prazo, o estudante não poderá efetuar trancamento parcial ou total da matrícula, salvo em casos previstos por lei. Art Realizada a análise da solicitação de dilação de prazo, o estudante será notificado, por escrito, pela Coordenação de Curso. Art Obrigatoriamente, o Colegiado de Curso concederá a dilação de prazo ao estudante solicitante apenas uma vez. Art Caberá à Coordenação de Curso o acompanhamento diligente do fluxo de integralização curricular do estudante em regime de dilação de prazo, bem como encaminhamento à CRCA, a cada período letivo, da relação de estudantes que não estiverem cumprindo o termo de responsabilidade para o cancelamento da matrícula dos mesmos. CAPÍTULO II DAS REUNIÕES PEDAGÓGICAS Art A reunião pedagógica consiste em um momento que tem por objetivo refletir, revisar e tomar decisões coletivas acerca da práxis educativa adotada pela instituição. Art Deverá ser realizada, no mínimo, 01 (uma) reunião pedagógica por semestre letivo em cada um dos câmpus, com a presença do corpo docente, dos membros do NAP e de outros servidores técnico administrativos, quando for o caso. CAPÍTULO III DO CONSELHO DE CLASSE SEÇÃO I Cursos Técnicos de Nível Médio Presenciais Art O Conselho de Classe constitui-se em uma das várias estratégicas pedagógicas que possibilitam a gestão democrática na instituição de ensino, sendo instância de reflexão, discussão, decisão, ação e revisão da prática docente. Art O Conselho de Classe terá como finalidades: analisar o desenvolvimento do estudante no processo de ensino e de aprendizagem, a relação entre professor e estudante, o relacionamento entre os próprios estudantes e outros assuntos específicos da turma; sugerir medidas pedagógicas a serem adotadas, visando superar as dificuldades diagnosticadas; opinar sobre assuntos referentes à promoção dos estudantes, deliberando a respeito de seu conceito global e progressão nos estudos; propor medidas que aprimorem o processo de ensino e de aprendizagem, com base em dados analisados; emitir parecer sobre questões submetidas à sua apreciação. Art O Conselho de Classe será composto pelos seguintes membros: o Coordenador do Curso; a Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão ou equivalente, de forma facultativa; a Coordenação Geral de Ensino, Pesquisa e Extensão ou equivalente; um membro do NAP; o professor orientador da turma; os professores da turma; um membro do Setor de Psicologia Escolar ou equivalente; a Coordenação Geral de Assistência ao Educando CGAE ou equivalente. 1º. Poderá ser convidado a participar das reuniões ou de parte delas, de acordo com os assuntos a serem tratados, o estudante representante de turma e/ou o vice-representante. 2º. Compete ao Coordenador de Curso ou ao representante por ele indicado: presidir as atividades do Conselho de Classe; definir a data e o horário das reuniões, em articulação com a Direção de Ensino, Pesquisa ou Extensão ou equivalente, observando o calendário acadêmico vigente; indicar membro do Conselho para secretariar as reuniões; coordenar as ações visando sanar os problemas pedagógicos constatados; divulgar as decisões do Conselho, quando for o caso. 3º. Aos membros do Conselho de Classe compete: opinar sobre o rendimento escolar, assiduidade e disciplina do estudante, dentre outros aspectos, apresentando sugestões para seu aprimoramento; apreciar assuntos de natureza sigilosa, por solicitação de qualquer membro do Conselho; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 70

72 opinar sobre assuntos referentes à promoção, à recuperação e à reprovação do estudante. Art O Conselho de Classe reunir-se-á, ordinariamente, conforme calendário acadêmico e, extraordinariamente, caso convocado pelo Coordenador de Curso. Art É obrigatória a presença de todos os professores da turma nas reuniões do Conselho de Classe, respeitados os impedimentos legais. 1º. Em casos de impedimentos legais, deverá ser enviada, por escrito, a justificativa da ausência, assim como 1 (um) relatório contendo a avaliação de seu trabalho pedagógico e a análise do desenvolvimento da aprendizagem de seus estudantes e de suas turmas, até 1 (um) dia antes da data de realização da reunião. 2º. As decisões do Conselho de Classe deverão ser acatadas por todos os seus membros, independentemente de sua presença ou não à reunião. Art Os encaminhamentos feitos no Conselho de Classe em relação ao andamento das atividades didáticopedagógicas e do processo de ensino e de aprendizagem deverão ser apresentados à turma pelo professor orientador e/ou pelo coordenador de curso e/ou por membro do NAP indicado, quando for o caso. TITULO VI DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE CAPITULO I DAS NORMAS DISCIPLINARES Art O estudante matriculado no IFTM assume o compromisso formal de respeito e cumprimento dos princípios éticos que regem estas normas e qualquer infração será classificada como indisciplina e seguirá as normas vigentes. Parágrafo Único. As normas disciplinares, os direitos e os deveres dos estudantes serão regidos pelo regulamento disciplinar do corpo discente, aprovado pelo Conselho Superior. TÍTULO VII DAS OUTRAS ATIVIDADES DE ENSINO CAPÍTULO I DA MONITORIA Art A monitoria consiste em uma atividade acadêmica, regida por regulamentação própria aprovada pelo Conselho Superior e exercida por estudantes regularmente matriculados, selecionados por edital específico e supervisionados por professores do curso. Art A atividade de monitoria no âmbito institucional visa: aprimorar e ampliar os conhecimentos dos estudantes; aperfeiçoar as atividades ligadas ao processo de ensino e de aprendizagem, embasado no princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; disponibilizar ao estudante monitor possibilidades de se desenvolver academicamente na área em que ele foi selecionado; promover a interação acadêmica entre discentes e docentes; estimular o monitor no desempenho de suas potencialidades; incentivar o trabalho de pesquisa junto ao seu professor orientador; desenvolver a capacidade de liderança, bem como de convívio, respeito e capacidade de transmissão dos conhecimentos adquiridos; subsidiar o estudante na superação de dificuldades de aprendizagem e produção de novos conhecimentos na(s) unidade(s) curricular(es) objeto(s) da monitoria. CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DE PESQUISA Art A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão, visa à geração e à ampliação do conhecimento, estando necessariamente vinculada à produção científica e tecnológica. Art As modalidades de pesquisa, orientações e normas quanto à apresentação de projetos, os trâmites de apreciação e aprovação, acompanhamento e controle, definição de linhas e de grupos e a forma de participação do estudante são definidos em regulamento próprio, aprovado pelos órgãos superiores competentes. CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO Art A extensão atua na interação sistematizada com a comunidade, visando contribuir para o seu desenvolvimento e dela buscar conhecimentos, experiências e demandas para a avaliação e atualização do ensino e da pesquisa. Art A extensão compreende atividades diversas, tais como consultorias, assessorias, cursos, simpósios, congressos, conferências, seminários, debates, palestras, atividades assistenciais, artísticas, esportivas, culturais e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 71

73 afins, a partir de iniciativas propostas individual ou coletivamente, realizadas no IFTM ou fora dele, desde que vinculem produção acadêmica da instituição e comunidade. Art As orientações e normas quanto às atividades de extensão são definidas em regulamento próprio, aprovado pelos órgãos superiores competentes. CAPÍTULO IV DA PRÁTICA PROFISSIONAL SEÇÃO I Cursos técnicos Art A prática profissional, consoante ao Art. 9º da Resolução CNE/CEB n.º 04, de 05 de outubro de 1999, Art. 12 da Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, e Parecer CNE/CEB nº 1, de 19 de fevereiro de 2003, constitui e organiza a educação profissional, permeando todos os componentes curriculares, não se constituindo em disciplina específica, devendo ser incluída nas cargas horárias mínimas de cada habilitação. 1º. As atividades a serem desenvolvidas como prática profissional serão definidas no Projeto Pedagógico de cada curso, contemplando a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso, buscando a unidade teoria/prática com vistas à intervenção no mundo do trabalho e na realidade social, de forma a contribuir para a solução de problemas. 2º. Deverá(ão) ser indicado(s) o(s) professor(es) que ficará(ão) responsável(éis) por orientar, acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas como prática profissional. CAPÍTULO IV DOS ESTÁGIOS, DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art Os Estágios, o Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades Complementares ou atividades acadêmicocientífico-culturais e similares, seguem as normas constantes e m regulamentação própria aprovada pelos órgãos superiores competentes. TÍTULO VIII DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS Art O IFTM assegura ao estudante a expedição dos documentos formais relativos à sua vida acadêmica e conclusão de atividades e cursos, parcial ou final, observadas e cumpridas todas as exigências legais e regimentais de acordo com a legislação vigente. Art Os certificados, históricos escolares e demais documentos relacionados à vida acadêmica dos estudantes do IFTM serão emitidos pela CRCA dos respectivos câmpus em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, constando a assinatura dos representantes legais. Parágrafo Único. A solicitação dos documentos deverá ser feita diretamente na CRCA, para os cursos presenciais, e no Polo, para os cursos na modalidade a distância. Art O diploma é condicionado ao cumprimento de todos os componentes curriculares e demais atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 1º. O diploma de técnico de nível médio somente será expedido para o estudante que concluir o ensino médio ou equivalente. 2º. Ao estudante que concluir as unidades curriculares que compõem o ensino profissionalizante de nível médio, na modalidade concomitante, mas não apresentar certificação do ensino médio ou equivalente, o IFTM conferirá apenas o Certificado de Qualificação Profissional. 3º. Ao estudante que concluir o conjunto de unidades curriculares ou períodos de qualificação que propicie competência(s) conforme previsto no Projeto Pedagógico de Curso, o IFTM conferirá certificado de Qualificação Profissional. Art O câmpus emitirá o diploma em um prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, para os cursos técnicos de nível médio, ou de 60 (sessenta) dias, para os cursos de nível superior. 1º. Para os cursos de graduação, a solicitação do diploma deverá ser efetuada por meio de processo protocolado pelo câmpus, sendo que o responsável pela CRCA deverá organizar e encaminhar o processo de registro de emissão de diplomas dos cursos de graduação e de certificados e/ou diplomas dos cursos de Pós- Graduação e encaminhado à Coordenação de Registro e Certificação na Reitoria, que registrará os certificados e/ou diplomas. 2º. Para a solicitação de segunda via de certificados, históricos escolares e demais registros acadêmicos, o estudante deverá protocolar requerimento do documento de que necessitar, pessoalmente ou por meio de seu representante legal, junto à CRCA dos câmpus, realizar e comprovar o pagamento da Guia de Recolhimento da União GRU correspondente (se for o caso), e aguardar a emissão conforme legislação vigente. 3º. A solicitação de segunda via do diploma deverá ser efetuada pelo estudante, ou por meio de seu representante legal, acompanhada dos seguintes documentos: requerimento; documentação comprobatória do extravio ou perda, quando for o caso; 4º Para estudantes dos cursos de graduação, o câmpus emitirá a segunda via do diploma e/ou certificado e encaminhará o processo para a Coordenação de Registro e Certificação na Reitoria, que registrará a segunda via do diploma e/ou certificado em um prazo máximo de 60 (sessenta) dias, constando no lado superior direito a observação 2ª via. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 72

74 5º Para os estudantes dos cursos técnicos de nível médio, o câmpus emitirá e registrará a segunda via do diploma em um prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, constando no lado superior direito a observação 2ª via. CAPÍTULO I DA COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Art A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFTM e será realizada em sessão solene e pública, em dia e horário previamente divulgado pela Coordenação de Cerimonial e Eventos. Art Participará da solenidade e receberá a outorga de grau o estudante que cumpriu todas as exigências previstas no respectivo Projeto Pedagógico de Curso e demais requisitos exigidos em legislação e que esteja com a documentação acadêmica regularizada. Art O estudante deverá solicitar a sua participação na solenidade de colação de grau por meio de requerimento protocolado junto à CRCA. Parágrafo Único. A CRCA informará, por meio de memorando interno, à Coordenação de Cerimonial e Eventos o número de estudantes formandos. Art A participação na solenidade de colação de grau é obrigatória para a emissão e registro do diploma. 1º. Em nenhuma hipótese a outorga do grau é dispensada. 2º. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Art As solenidades de colação de grau serão realizadas por curso ou por agrupamento de cursos. 1º. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da equipe de cerimonial dos câmpus, supervisionada pela Coordenação de Cerimonial e Eventos do IFTM. 2º. Os formandos deverão constituir uma comissão de formatura que os representará perante a Instituição. 3º. A data de realização da sessão solene deverá constar no calendário acadêmico. 4º. A outorga de grau ficará a cargo do Reitor ou de autoridade por ele designada. 5º. A composição da mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Diretor Geral do câmpus ou seu representante; Coordenador(es) do(s) Curso(s); Patrono; Paraninfo(s). 6º. A solenidade de colação de grau, quando realizada fora das dependências da instituição, não implicará em nenhum ônus para a mesma. Art A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos padrões do decoro acadêmico. Art Poderá haver colação de grau especial, requerida pelo estudante, a ser realizada no gabinete do Reitor, segundo disponibilidade interna da Instituição, desde que já tenha ocorrido a solenidade de colação de grau do curso do estudante. Parágrafo Único. Nos casos previstos no caput deste artigo, o estudante deverá requerer a colação de grau até o dia 10 (dez) de cada mês à CRCA. Art Outros aspectos e procedimentos relativos à colação de grau seguem as normas constantes na Portaria nº 034, de 18 de janeiro de 2011, disponível no Portal do Aluno. TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art Nos cursos Técnicos de nível médio, será permitida a participação de estagiários de cursos de Licenciatura e/ou de Pedagogia, desta ou de outras Instituições de Ensino Superior (IES), de acordo com as normas definidas no Regulamento de Estágio do IFTM. Art A família e/ou responsáveis pelo estudante menor de idade devem assessorar e acompanhar permanentemente o aproveitamento da vida acadêmica e a frequência escolar do estudante, durante todo o ano letivo, e deverá comparecer à Instituição, quando solicitado. Art Os diretores gerais dos câmpus poderão propor normas complementares a este regulamento, desde que encaminhadas à Pró-Reitoria de Ensino que, após análise e parecer, encaminhará aos órgãos superiores competentes para apreciação e possível aprovação. Art Este regulamento será alterado sempre que necessidades didático-pedagógicas e/ou administrativas o exigirem, desde que aprovadas pelos órgãos superiores competentes. Art Os casos omissos neste regulamento serão apreciados e julgados pelos órgãos competentes. Art O presente regulamento entrará em vigor na data da sua homologação pelo Conselho Superior. Art Revogam-se as proposições e as disposições em contrário. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 73

75 ANEXO I Formulário para elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação (PPC) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO CÂMPUS - Projeto Pedagógico do Curso de... Mês, ano (logo do câmpus) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO CÂMPUS - PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Henrique Paim Fernandes SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Aléssio Trindade de Barros REITOR Roberto Gil Rodrigues de Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende DIRETOR GERAL CAMPUS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO COORDENADOR GERAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO COORDENADOR DO CURSO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 74

76 NOSSA MISSÃO Ofertar a educação profissional e tecnológica por meio do ensino, pesquisa e extensão, promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. VISÃO Ser uma instituição de excelência na educação profissional e tecnológica, impulsionando o desenvolvimento tecnológico, científico, humanístico, ambiental, social e cultural, alinhado às regionalidades em que está inserido. 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: IFTM Câmpus: CNPJ: Endereço: Cidade: Telefone(s): Site: Endereço da Reitoria: Telefones da Reitoria: Site da Reitoria: FAX da Reitoria: Mantenedora: União - MEC 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Técnico de nível médio.../ Bacharelado.../Licenciatura.../Tecnólogo... Titulação Conferida: (conforme constará no diploma) Modalidade: Presencial / a distância Forma: Concomitante/Integrado/Subsequente Área do Conhecimento / Eixo Tecnológico: Catálogo Nacional dos Cursos Turno de funcionamento: Integralização Mínima: Máxima: Nº de vagas ofertadas: Ano da 1ª oferta: Comissão responsável pela elaboração do projeto: (conforme portaria) Data: / / Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão do câmpus Diretor Geral do câmpus Carimbo e Assinatura 3. ASPECTOS LEGAIS 3.1. Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso Criação: (Portaria do câmpus Comissão Elaboração do Projeto) Autorização da oferta do curso (Resolução / Conselho Superior) Reconhecimento (Portaria MEC) 3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC Parecer/Resolução CNE) 3.3. Legislação referente à regulamentação da profissão 4. BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS 5. JUSTIFICATIVA (social e institucional) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 75

77 Razões que deram origem à criação do curso: carências a serem supridas na área ou formação profissional de acordo com as reais condições e demandas da sociedade e sua contribuição para o desenvolvimento regional sob o ponto de vista econômico e social. A justificativa deve conter a relevância da criação do curso aspectos sociais, econômicos e culturais, dando a conhecer para a comunidade a sua importância. Contexto educacional, isto é, as demandas efetivas de natureza econômica e social. Apresentar as demandas e necessidades do mundo do trabalho identificadas a partir de pesquisas e diagnóstico, bem como a conciliação dessas demandas com a vocação e a capacidade institucional. 6. OBJETIVOS Os objetivos caracterizam, de forma resumida, a finalidade do curso 6.1. Objetivo Geral: O objetivo geral define explicitamente o propósito do curso Objetivos Específicos: Os objetivos específicos são um detalhamento do objetivo geral. 7. PERFIL DO EGRESSO O perfil profissional demandado e devidamente identificado constitui a matéria primordial do projeto pedagógico de um curso, indispensável para a caracterização do itinerário de profissionalização, da habilitação, das qualificações iniciais ou intermediárias do currículo (quando houver) e da duração e carga horária necessárias para a sua formação. Observar o Catálogo Nacional dos Cursos e as Diretrizes Curriculares Nacionais respectivas. Descrever as principais competências que a formação do curso oferece e as habilidades que se objetiva desenvolver. 8. PERFIL INTERMEDIÁRIO E CERTIFICAÇÕES (quando houver) Descrever as competências de cada certificação de qualificação profissional. Descrever as principais competências que a formação do curso oferece e as habilidades que se objetiva desenvolver. 9. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR - IFTM. Apresentação da fundamentação filosófica, epistemológica e pedagógica do curso. Que atitudes e valores são desenvolvidos no estudante deste curso? Expressar uma concepção de ser humano orientada por um processo educativo e em um estilo de ensinar e aprender, considerando a realidade do contexto social, econômico e cultural. Reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades. Descrever as possibilidades e formas de contextualização, articulação teoria e prática, interdisciplinaridade e atualização como temas integradores do conhecimento. Nos cursos a distância apresentar a articulação entre conhecimento, mecanismos de comunicação e interação mais específicos desta modalidade. Ver as diretrizes curriculares nacionais (quando for o caso), o Regulamento da Organização Didático Pedagógica e PDI do IFTM. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Organização dos tempos e espaços de aprendizagem Descrever resumidamente a organização dos tempos/espaços em que a instituição vai desenvolver os diferentes conhecimentos e valores considerados necessários para a formação de seus estudantes. O que se deve ensinar? O que o estudante deve aprender? Para que se ensina? Demonstrar a consonância entre os objetivos do curso e a estrutura curricular Formas de Ingresso: Critério de seleção dos estudantes e pré-requisito para ingresso no curso Periodicidade Letiva: Matrícula Periodicidade Letiva Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e total de vagas anuais: Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº. de turmas/ano Total de vagas anuais Prazo de integralização da carga horária Limite mínimo (semestres) Limite máximo (semestres) Fluxograma A representação gráfica visa a permitir uma visão global do currículo e o itinerário do curso, sua estruturação e flexibilização; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 76

78 Núcleos de Formação: Básica, Específica, Complementar e Livre; Certificações (quando houver) Matriz Curricular A carga horária do curso poderá ultrapassar em até 20% (vinte por cento) do total da carga horária mínima indicada nas diretrizes curriculares nacionais. A organização curricular deverá contemplar o desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus estudantes e a sociedade. Possibilitar a articulação teoria e prática na estrutura curricular, integralizando todas as atividades acadêmicas para a produção e construção do sentido do conhecimento na área do curso. Desenvolver uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino que articule o ensino, a pesquisa e a extensão. Período Unidade Curricular Carga Horária (Horas) Teórica Prática Total 1º Total Modelo para os cursos de licenciatura Período Unidade Curricular Carga Horária (Horas) Teórica Prática Prática componente curricular Total 1º Total Obs: Em caso de pré-requisito constar na matriz curricular Resumo da Carga Horária Períodos 1º Período 2º Período Total Carga Horária (horas) Distribuição da Carga horária Geral Unidades Curriculares Atividades Complementares Prática como componente curricular (Licenciaturas) Estágio TCC Total (horas) do curso Obs. Constar apenas os componentes curriculares do curso. 11. UNIDADES CURRICULARES Os conteúdos curriculares deverão estar em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, o perfil profissional, os objetivos do curso e estarem adequados à carga horária e referências bibliográficas. Unidade Curricular: Carga Horária Período Teórica Prática Prática como componente curricular (Licenciaturas) Total Pré-requisito (qdo. houver) Ementa Objetivos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 77

79 Bibliografia Básica Bibliografia Complementar 12. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA Expressar uma concepção metodológica, orientando-se por um processo de ensinar e aprender pela articulação entre teoria e prática e os recursos metodológicos. Como será conduzido o processo ensino-aprendizagem? Qual a postura do professor na direção do processo de ensino-aprendizagem; no seu relacionamento com os alunos, na sua capacidade técnica de escolher técnicas, recursos e materiais pedagógicos adequados para desenvolver os conteúdos escolhidos e de organizar e estruturar conteúdos, levando em conta as dimensões psico-sociais e epistemológicas. Levar em consideração ou pressupor a presença de um estudante ativo participativo na construção do conhecimento, onde o professor atua como facilitador dessa aprendizagem Material didático institucional (cursos a distância) Especificar que material didático será utilizado pelos estudantes EaD de modo a facilitar a construção do conhecimento e mediar a interlocução entre aluno e professor. 13. Tecnologias de informação e comunicação (para unidades curriculares a distância no caso de curso reconhecidos e para cursos a distância) Descrever a tecnologia empregada: plataforma, ferramentas específicas, recursos de multimídia, produção de material de apoio, atividades presenciais, monitoria e outras informações relevantes. Descrevendo como o sistema de informação promove a articulação ente alunos, docentes, tutores, material didático. 14. Atividades Acadêmicas Estágio Indicar a carga horária, período de início e atividades que podem ser consideradas como estágio para o curso. É importante esclarecer: formas de apresentação, orientação e acompanhamento. (ver legislação e regulamentos da Instituição). Obrigatório: Não Obrigatório Indicar a possibilidade de aproveitamento para o estágio obrigatório. É uma atividade desenvolvida pelo estudante, de caráter opcional, que visa proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem. Pode ser realizado em qualquer semestre letivo, desde que o estudante esteja matriculado Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares Atividades desenvolvidas ao longo do curso que tem por objetivo aprimorar a formação integral do estudante. Indicar organização, carga horária, diversidade de atividades e formas de validação. Consistem em atividades que possibilitam complementar e atualizar o currículo, ampliar conhecimentos, favorecer a interdisciplinaridade e a integração entre os estudantes (ver regulamento da Instituição) Trabalho de Conclusão de Curso TCC Indicar modalidade, organização e carga horária do TCC; explicitar sua importância na sistematização do conhecimento relacionado ao curso e sua contribuição para o desenvolvimento intelectual do estudante por meio de pesquisa, investigação, leitura e escrita (ver regulamento da Instituição) Prática como componente curricular Licenciaturas Contempla a prática como componente curricular das licenciaturas, vivenciada em diferentes contextos de aplicação acadêmico-profissional, desde o início do curso, procurando sua reflexão em busca de contextualização e significância. A prática como componente curricular não deve ser apenas o momento da aplicação de um conhecimento científico e pedagógico, mas espaço de criação e de reflexão, em que novos conhecimentos são, constantemente, gerados, transformados e modificados visando a formação da identidade docente. 15. Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão Apresentar as articulações, integração do ensino, pesquisa e extensão previstas no curso Relação com a Pesquisa Relação com a Extensão INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 78

80 15.3. Relação com os outros cursos da Instituição (quando houver) ou área respectiva / Integração com escolas da educação básica (cursos de licenciaturas). 16. Avaliação Avaliação da aprendizagem Descrever o processo de avaliação e como ela subsidia as ações do processo de ensinar e aprender (ver regulamentos do IFTM) Avaliação do curso Indicar o processo de avaliação do curso, articulando com a avaliação institucional. Indicar como se organiza o processo de acompanhamento e avaliação do curso. 17. Aproveitamento de Estudos Descrever a possibilidade de aproveitamento de estudos e a sua realização. Ver regulamento institucional. 18. Atendimento ao Discente Descrever os serviços de atendimento ao discente, incluindo acessibilidade aos portadores de necessidades educacionais especiais e acompanhamento de egressos. 19. Coordenação de Curso Indicar o nome, titulação e regime de trabalho, descrição da experiência acadêmica e profissional, gestão do curso, relação com os docentes e discentes e suas atribuições Equipe de apoio, atribuições e organização: núcleo docente estruturante (cursos de graduação), colegiado, professores responsáveis por: trabalho de conclusão de curso, estágio, prática como componente curricular e atividades complementares, NAP, equipe multidisciplinar: tutores, coordenadores, professores (cursos a distância). Descrever as atribuições das equipes de apoio existentes na Instituição Organização da interação entre docentes, tutores e estudantes (cursos a distância) Apresentar as formas de interação entre docentes, tutores, alunos possibilitando um processo motivador e ativo de aprendizagem e acima de tudo o vínculo de pertencimento ao grupo, evitando assim o isolamento. 20. Corpo Docente do Curso Nº Docente Título Área de concentração Regime de Trabalho 21. Corpo Técnico Administrativo Nível Superior Nível Intermediário Nível de Apoio 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h Corpo Técnico Administrativo Título Doutor Mestre Especialista Aperfeiçoamento Graduação Médio Completo Médio Incompleto Fundamental Completo Fundamental Incompleto Total de servidores 22. Ambientes administrativo-pedagógicos relacionados ao curso Quantidade Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Descrever em forma de tabela, contendo dependências, quantidade e área Biblioteca INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 79

81 22.3. Laboratórios de formação geral Laboratórios de formação específica 23. Recursos didático-pedagógicos 24. Diplomação e Certificação Explicitação de diploma e certificados a serem expedidos pela Instituição e condições para a sua emissão. RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 64/2014, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica na forma concomitante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus Patos de Minas 2014/2. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar Ad Referendum o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica na forma concomitante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus Patos de Minas 2014/2, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 13 de outubro de Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do CONSUP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 80

82 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Câmpus Patos de Minas Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica na Forma Concomitante Junho de 2014 Patos de Minas - MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 81

83 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Câmpus Patos de Minas PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marco Antônio de Oliveira REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende DIRETOR GERAL CÂMPUS PATOS DE MINAS Weverson Silva Moraes COORDENADOR GERAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Carlos Paula Lemos COORDENADOR DO CURSO Olivar Gonçalves Borges INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 82

84 NOSSA MISSÃO Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 83

85 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 85 2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 86 3 ASPECTOS LEGAIS Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso Criação: (Portaria Comissão Elaboração do Projeto) Autorização (Resolução / Conselho Superior) Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC Parecer/Resolução CNE) Legislação referente à regulamentação da profissão 87 4 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 88 5 JUSTIFICATIVA (social e institucional) Erro! Indicador não definido. 6 OBJETIVOS Geral Específicos 93 7 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR IFTM 94 8 PERFIL DO EGRESSO 94 9 PERFIL INTERMEDIÁRIO E QUALIFICAÇÕES ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Formas de Ingresso Periodicidade Letiva Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais Prazo de Integralização da carga horária Fluxograma Matriz Curricular Resumo da Carga Horária Semestral Distribuição da carga horária geral CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ATIVIDADES ACADÊMICAS Estágio Obrigatório Não Obrigatório Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares UNIDADES CURRICULARES INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Relação com a Pesquisa Relação com a Extensão AVALIAÇÃO Da Aprendizagem Autoavaliação do Curso APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ATENDIMENTO AO DISCENTE COORDENAÇÃO DE CURSO Equipe de apoio e atribuições: núcleo docente estruturante, colegiado, professores responsáveis por trabalho de conclusão de curso, estágio, práticas pedagógicas e atividades complementares e equipe pedagógica CORPO DOCENTE CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Corpo técnico administrativo AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Salas de Aula Salas de professores Sala de Estudos Auditório Biblioteca Laboratórios de formação geral Laboratório de Informática Laboratórios de formação específica Recursos didático-pedagógicos Diplomação e certificação Referências 120 Anexo Anexo Anexo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 84

86 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Câmpus: Patos de Minas MG CNPJ: / Endereço: BR Km 407 S/N CEP: Cidade: Patos de Minas MG Telefone: (34) Sitio: dg.ptm@iftm.edu.br Endereço da Reitoria: Rua Barão do Rio Branco n. 770 Bairro São Benedito CEP: Uberaba-MG Telefones da Reitoria: Tel:(34) / Fax:(34) Sitio da Reitoria: Mantenedora: Ministério da Educação (MEC) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 85

87 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica Titulação Conferida: Técnico em Eletrotécnica Forma: Concomitante Modalidade: Presencial Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Turnos de funcionamento: Noturno Integralização Mínima: 04 semestres Máxima: 8 semestres Nº de vagas ofertadas: 30 por semestre (uma turma) em um total de 60 vagas anuais Ano da 1ª Oferta: º semestre Comissão Responsável pela Revisão e Atualização do Projeto: PORTARIA Nº 01 DE 24 DE JULHO DE 2013 Presidente: Prof. Carlos Paula Lemos Membro: Prof. Alex Reis Membro: Prof. Fábio de Brito Gontijo Membro: Prof. Thiago Resende Larquer Membro: Prof. Olivar Gonçalves Borges Membro: Pedagoga Nara Moreira Registra-se ainda o imprescindível apoio e colaboração na elaboração deste Projeto Pedagógico das seguintes empresas: Adauto Borges dos Santos- Gerência de Serviços de Distribuição de Patos de Minas/Companhia Energética de Minas Gerais Cemig Gabriel Cândido Araújo-Diretor Geral /Araújo Engenharia Projetos Elétricos e Automação Vinicius de Moura Dias - Engenheiro Eletricista/ Setta Engenharia e Presidente/Acipatos Jonas Teles - Engenheiro Eletricista /Eletro São Gabriel Engenharia Eletro Santa Clara, equipe técnica: Cecília Aparecida Andrade Messias (Engenheira Eletricista), Alessandro Viera Silva (Supervisor da Manutenção), Diego Gonçalves da Fonseca (Técnico de Segurança do Trabalho) e Chislene Faria de Jesus (Técnico de Segurança do Trabalho). Coordenação de Geral de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus Carimbo e Assinatura Diretor Geral do Campus Carimbo e Assinatura INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 86

88 ASPECTOS LEGAIS Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso Criação: (Portaria Comissão Elaboração do Projeto) Autorização (Resolução / Conselho Superior) RESOLUÇÃO nº 67/2013 de 16 de dezembro de 2013 Autoriza a oferta do curso Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC Parecer/Resolução CNE) BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 20 dez BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de estudantes da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. BRASIL. Decreto nº 5154, de 23 de julho de Regulamenta o 2º do art.36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 jul BRASIL. Parecer CNE/CEB n o 11, de 09 de maio de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio BRASIL. Parecer CNE/CEB Nº 39, de 08 de dezembro de Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. BRASIL. Portaria MEC No 870, de 16 de julho de Aprova o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. BRASIL. Lei nº , de 16 de julho de Altera dispositivos da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional tecnológica. BRASIL. Resolução nº 2, de 15 de junho de Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE JUNHO DE Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. BRASIL. Lei nº / Dispõe sobre o estágio de estudantes. BRASIL. Resolução No 02, de 30 de janeiro de Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 11/2012. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. BRASIL. Resolução nº 6, de 20 de setembro de Define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio e suas alterações. Legislação referente à regulamentação da profissão Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, artigo 5º, parágrafo XIII, é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. Em 11 de dezembro de 1933, o governo federal, por meio do Decreto Federal Nº , regulamentou o exercício da profissão, criando o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia CONFEA ( Como dito em seu sítio eletrônico, (...) em sua concepção atual, o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia é regido pela Lei de 1966, e representa também os geógrafos, geólogos, meteorologistas, tecnólogos dessas modalidades, técnicos industriais e agrícolas e suas especializações, num total de centenas de títulos profissionais.(...) O Conselho Federal é a instância máxima à qual um profissional pode recorrer no que se refere ao regulamento do exercício profissional. Como forma de aperfeiçoar o funcionamento e representatividade do sistema de regulamentação e fiscalização profissional, em 24 de dezembro de 1966, a Lei Federal nº substituiu o Decreto /33. Essa lei rege, atualmente, esse Sistema, definindo a composição e a forma jurídica do CONFEA e para os órgãos subordinados, os CREAS - Conselhos Regionais. De acordo com a Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia e Agronomia em nível superior e em nível médio, foram discriminadas as seguintes atividades das diferentes modalidades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 87

89 Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. As atividades supracitadas só poderão ser exercidas pelos profissionais após o cadastro da Instituição de Ensino e do referido Curso junto ao sistema CONFEA/CREA nos assentamentos do CREA em cuja circunscrição encontrar-se sua sede, como por exemplo: as Instituições de Ensino localizadas no Estado de Minas Gerais, deverão ter seu cadastro atualizado junto ao CREA-MG. Passa-se então ao cadastro individual dos Cursos ofertados, instruídos com o Projeto Pedagógico, respectivos níveis, concepção, objetivos, finalidades, estrutura acadêmica, duração indicada em períodos letivos, turnos, ementário das disciplinas com as respectivas cargas horárias e bibliografias, atividades acadêmicas obrigatórias/complementares e o perfil de formação do egresso. Uma vez a Instituição, bem como seus Cursos cadastrados, o egresso poderá requerer seu registro profissional junto ao CREA, porém a aprovação do mesmo só se dará se os procedimentos para atribuição de títulos, atividades e competências profissionais estiverem concluídos. É importante salientar que a carteira profissional contém número do registro, natureza do título, especializações e todos os elementos necessários à sua identificação. Substitui então o diploma, vale como documento de identidade e tem fé pública. Para efeito de conhecimento, segundo a Resolução nº 473, de 26 de novembro de 2002, que institui códigos dos Títulos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA, o Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica, pertence ao Grupo 1 Engenharia, Modalidade 2 Eletricista, Nível 3, cujo código é o Para a sistematização das atividades profissionais, as atribuições de títulos, atividades e competências em cada campo de atuação profissional, seguem as disposições estabelecidas na Resolução nº 1.010, de 22 de agosto 2005 e dependem rigorosamente da profundidade e da abrangência da capacitação de cada profissional, no seu respectivo nível de formação, no âmbito de cada campo das categorias e modalidades. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n , é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. Em 23 de abril de 2013 foi expedida pelo Ministério da Educação, MEC, a Portaria número 330 que dispõe sobre a autorização de funcionamento do IFTM - Câmpus Patos de Minas. Desta forma, e conforme a portaria 331 de 23 de abril de 13 expedida pelo MEC, o IFTM passa a ter a estrutura organizacional vista na Tabela 1. Tabela 1- Estrutura Organizacional do IFTM Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM Câmpus Ituiutaba Paracatu Patos de Minas Patrocínio Uberaba Uberlândia Uberlândia Centro Campina Verde O Câmpus de Patos de Minas teve sua aula inaugural realizada em 02 de setembro de 2013 com os Cursos Técnicos em Eletrotécnica e Logística de Nível Médio. Em 2014 foram criados os cursos Técnicos de Nível Médio, na modalidade à distância, em Administração, Informática para Internet e Segurança do Trabalho. A Instituição recém-criada responde a uma nova missão na sociedade e aos horizontes de seus profissionais que, ao crescerem em função do processo de formação continuada que o sistema educacional lhes proporcionou, buscam integrar o coletivo da escola nesse processo de mudança efetiva transformando os sonhos em ações que, concretizadas, possam conduzir o IFTM a excelência em todos os níveis e áreas de atuação. Essas Instituições consolidarão seu papel social visceralmente vinculado à oferta do ato educativo que elege como princípio a primazia do bem social. A área de atuação do IFTM abrange toda a Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e parte da Mesorregião Noroeste de Minas (ver Figura 1). Figura 1 Área de atuação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo IFTM(fonte: Google Maps INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 88

90 A cidade de Patos de Minas, sede de um Câmpus do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, foi fundada em 1892 e está situada na região intermediária às regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Considerada polo econômico regional, lidera a macrorregião do Alto Paranaíba. A macrorregião do Alto Paranaíba pertence, juntamente com o Triângulo Mineiro, à Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Conforme disponível no portal da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (2013), a macrorregião do Alto Paranaíba é constituída pelas microrregiões de: Araxá (composta pelos municípios de Araxá, Campos Altos, Ibiá, Nova Ponte, Pedrinópolis, Perdizes, Pratinha, Sacramento, Santa Juliana e Tapira); Patrocínio (composta pelos municípios de Abadia dos Dourados, Coromandel, Cruzeiro da Fortaleza, Douradoquara, Estrela do Sul, Grupiara, Iraí de Minas, Monte Carmelo, Patrocínio, Romaria e Serra do Salitre); Patos de Minas (composta pelos municípios de Arapuá, Carmo do Paranaíba, Guimarânia, Lagoa Formosa, Matutina, Patos de Minas, Rio Paranaíba, Santa Rosa da Serra, São Gotardo e Tiros). A população do município de Patos de Minas é de habitantes (IBGE - censo 2010). Popularmente conhecida como Capital Nacional do Milho, Patos de Minas ocupa uma posição privilegiada no ranking das cidades mineiras, figurando entre as 19 maiores cidades do Estado de Minas Gerais em arrecadação geral de tributos do Estado. Um levantamento feito pelo IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) e publicado pela revista Veja em 2001 apontou Patos de Minas como o 5º município com maior desenvolvimento sócio-econômico, entre 1970 e Foram pesquisados 5 mil municípios brasileiros, de 50 a 500 mil habitantes. Vários fatores contribuem para o sucesso econômico e social do município, entre eles a localização estratégica (ver Figura 2), que liga a cidade a grandes centros comerciais como São Paulo (distância aproximada: 750 km), Uberlândia (distância aproximada: 220 km), Uberaba (distância aproximada: 274 km) e Belo Horizonte (distância aproximada: 400 km), facilitando o intercâmbio comercial, o desenvolvimento ordenado e a qualidade de vida da população. Figura 2 - Município de Patos de Minas (fonte: Google Maps INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 89

91 Patos de Minas é sede da 28ª Superintendência Regional de Ensino que abrange 14 municípios da região. Segundo o Censo 2010 do IBGE, Patos de Minas tem estudantes matriculados nos três níveis da Educação Básica. A cidade conta com 132 estabelecimentos de ensino, entre públicos e privados, nos três níveis da Educação Básica. O Alto Paranaíba apresenta como as principais atividades econômicas agropecuária e a extração mineral, sobretudo nos municípios de Araxá, Patos de Minas e Patrocínio, respectivamente. As principais culturas plantadas são o café, a soja e o milho. O cultivo de alho e cenoura é bastante forte também, em cidades como São Gotardo e Rio Paranaíba. A industrialização é crescente, principalmente a produção de embalagens e telhas. A indústria de laticínios e fertilizantes também merece destaque. Segundo os dados do IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de Patos de Minas está entre os 25 maiores de Minas Gerais, crescendo entre 2001 e 2010, em média 10,9%. Apresenta forte atividade agrícola e pecuária com agroindústrias de reconhecimento nacional e destacando-se na produção de milho, arroz, soja, feijão, café, maracujá, tomate e horticultura. O município e região possuem sistemas de irrigação de lavouras. A bovinocultura possui importância econômica e social para o município. A atividade industrial da cidade está diretamente ligada à agroindústria. As principais indústrias do município são: Cemil Laticínios, Setta Fios e Cabos, Suinco, Rações Patense, Coopatos Cooparativa Agropecuária de Patos de Minas, Terrena, Agroceres, DB-Dan Bread, Riber KWS. A empresa Predilecta instalou sua planta de processamento de tomates na cidade. A região apresenta grande potencial turístico ainda não explorado. A franca expansão do comércio e da indústria patenses pode ser vista ainda na instalação de outros empreendimentos como a construção do hipermercado Bernardão e a instalação da empresa Alimentos Wilson, prevista para 2015, conforme notícia veiculada em A atividade de prestação de serviços na área de Sistemas de Distribuição de Energia também é muito forte, possuindo empresas como a Eletro Santa Clara, Eletro Deltas, Elétrica Poligonal, Eletro São Gabriel, Corte Real Construções Elétricas, dentre outras. Segundo o Departamento Nacional da Produção Mineral DNPM, o município patense possui as seguintes reservas minerais: argilas comuns, calcário (rochas), fosfato, e rochas ornamentais (mármores e afins). Com histórico de forte exploração mineral durante as décadas de 1970 e 1980 com a descoberta da maior jazida de fostato sedimentar das Américas há forte expectativa com a exploração de gás natural. Em 2012 começaram as obras para a extração de gás natural da cidade. A expectativa é que o mineral esteja sendo explorado de maneira comercial em breve. A Instituição responde a uma nova missão na sociedade e aos horizontes de seus profissionais que, ao crescerem em função do processo de formação continuada, o sistema educacional lhes proporcionou integrar o coletivo da escola nesse processo de mudança efetiva buscando transformar os sonhos em ações que, concretizadas, possam conduzir o IFTM à excelência em todos os níveis e áreas de atuação. Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. Esta é a missão do IFTM, razão mor da implantação do Câmpus Patos de Minas com oferta de educação profissional e tecnológica de qualidade à sociedade patense, e da região do Alto-Paranaíba, buscando formar o profissional cidadão. JUSTIFICATIVA (social e institucional) As bases econômicas do município de Patos de Minas estão alicerçadas na agroindústria, agropecuária, indústria, comércio e serviços. A figura abaixo mostra uma evolução crescente; como comparado com a evolução do PIB que cresceu, entre 2001 e 2010, em média 10,9%. Figura 3 - Evolução Populacional. Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 90

92 Ainda segundo o IBGE tem-se o seguinte quadro que mostra a População Ocupada: Tabela 2 - População Ocupada no Município de Patos de Minas. Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ANOS AGROPECUÁRIA COMÉRCIO INDÚSTRIA SERVIÇO A eletrotécnica se encaixa perfeitamente na atual realidade patense. Por ser uma carreira horizontal, ou seja, o técnico em eletrotécnica atua fornecendo seus serviços a diversas áreas da sociedade, não apenas para o setor eletrotécnico. Na verdade em todas as áreas que fazem uso da eletricidade se faz necessário o papel do eletrotécnico. Por exemplo, o setor de agroindústria tem exigido grande nível de automação em seus processos, e necessita de eletrificação de muitos maquinários que auxiliam no processo fabril como um silo ou um secador de grãos. O setor industrial sem a automação industrial seria impraticável atualmente, logo este setor exige a atuação do eletrotécnico desde o projeto da unidade fabril até a montagem dos quadros de controle e do maquinário utilizado. O comércio e a área de serviços também são dependentes dos serviços oferecidos pelo eletrotécnico: a iluminação de uma vitrine, a instalação de um simples chuveiro ou o projeto elétrico e a execução do mesmo em um prédio residencial são exemplos de serviços prestados pelos técnicos em eletrotécnica. Em 1º de dezembro de 2011, no saguão da Cidade Administrativa foi realizada uma Audiência Pública para apresentar a proposta de instalação de seu câmpus em Patos de Minas ( Figura 4). O encontro aconteceu no saguão da Cidade Administrativa e contou com a participação de autoridades do município, lideranças, educadores e estudantes (veja no Anexo 1). Após a audiência pública realizada ficou demonstrada a predileção da sociedade patense pelo curso de eletrotécnica através da pesquisa realizada pela ACIPATOS (Associação Comercial e Industrial de Patos de Minas) junto aos seus associados. O curso de Eletrotécnica é o primeiro mencionado conforme o ofício 27/2011 de 16 de dezembro de 2011 (Anexo 2) que trata da pesquisa de Sugestões de cursos IFTM Câmpus Patos de Minas. Figura 4 - Audiência Pública realizada em 1º de dezembro de 2011 no saguão da Cidade Administrativa, Patos de Minas-MG. Diante do exposto, Pacheco (2011, p. 20-1) corrobora: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 91

93 Atuar em favor do desenvolvimento local e regional na perspectiva da construção da cidadania constitui uma das finalidades dos Institutos Federais. Para tanto, é necessário um diálogo vivo e próximo dessas instituições com a realidade local e regional, buscando a compreensão de seus aspectos essenciais, ou seja, do que existe de universal nessa realidade. Deve-se considerar que local e universal não existem como antítese, não expressam necessariamente oposição de ideias, um não existe em detrimento do outro, mas por vezes se justapõem, permeiamse, complementam-se e separam-se. Buscando aproximar a instituição de ensino dos setores produtivos foram realizadas diversas conversas com a Acipatos e estabelecido acordo de cooperação como verificado na entrevista dada pelo então Presidente da Acipatos Vinícius de Moura Dias veiculado no programa Opinião Regional da emissora NTV de 12 de abril de 2013 (vídeo disponível em e em matéria veiculada no jornal Folha Patense de 6 de abril de 2013 (ver Anexo 2). Na reportagem intitulada IFTM em Patos de Minas iniciará atividades com curso Técnico em Eletrotécnica o presidente da Acipatos (Associação Comercial e Industrial de Patos de Minas), Vinícius de Moura Dias, acredita que a vinda do IFTM para Patos de Minas irá trazer inúmeros benefícios para toda a região, por ser uma importante alternativa de capacitação e formação profissional. Já o presidente do Sindimetal (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Patos de Minas), Lisandro de Queiroz Bicalho observou que existem demandas em toda a região e o IFTM, com o curso Técnico em Eletrotécnica vem suprir esta carência. Vale ainda destacar nesta matéria o seguinte trecho: A Acipatos e o Sindimetal apresentam-se como parceiros do IFTM, auxiliando na identificação das necessidades por qualificação no Alto Paranaíba e Noroeste Mineiro. A presente matriz curricular foi confeccionada após reuniões realizadas na Acipatos onde foram ouvidos diversos empresários do setor (ver Figura 5, Figura 6 e Figura 7). Estes empresários criaram grupos de trabalhos em suas empresas que sugeriram disciplinas e ementas que adequam à realidade do mercado e aos anseios da sociedade. Desta feita, o perfil do nosso técnico em Eletrotécnica aproxima-se muito ao exigido pelo mercado local. Figura 5 - Reunião entre empresários patenses, o Assessor de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura Municipal de Patos de Minas, Daniel Resende e representantes do IFTM o Diretor de Implantação Weverson Morais e o professor Carlos Lemos, em 23 de janeiro de 2013 na ACIPATOS. Figura 6 - Reunião ocorrida em 25 de março de 2013 no câmpus Patos de Minas do IFTM entre Dir. Geral IFTM Weverson, Prof. Carlos Paula Lemos, Presidente Acipatos Vinicius Dias Moura; presidente do Sindimetal (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Patos de Minas), Lisandro de Queiroz Bicalho e Michele Donato, coordenadora executiva Siduscon/Sindivest Figura 7 - Reunião ocorrida em 15 de abril de 2013 na ACIPATOS. Vê-se da esquerda para a direita: Prof. Carlos Paula Lemos, do IFTM; Lisandro de Queiroz Bicalho presidente do Sindimetal (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Patos de Minas); Vinícius de Moura Dias, Presidente Acipatos e o representante do setor de mineração Beto. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 92

94 Fruto das diversas reuniões ocorridas, a visita à UNIVERCEMIG em Sete Lagoas, MG, ocorrida em 25 de abril de 2013, oportunizou conhecer a unidade responsável pela formação técnica dos Técnicos em Eletrotécnica da maioria das prestadoras de serviço da CEMIG e de seus próprios funcionários (Figura 8). Figura 8 - Visita à UNIVERCEMIG em Sete Lagoas, MG, ocorrida em 25 de abril de 2013 O Diretor de Implantação do IFTM - Câmpus Patos de Minas, Weverson Silva Moraes, e o Professor do IFTM, Carlos Paula Lemos, foram recebidos pelo gerente de educação corporativa e gestão do conhecimento, Engº. José César de Souza Cunha, que mostrou todas as dependências da UNIVERCEMIG e apresentou suas principais formas de trabalho pautadas em sua visão de: "Ser referência no desenvolvimento de soluções de aprendizagem corporativa, se tornando um centro de excelência em gestão de conhecimento, ensino, pesquisa, desenvolvimento humano e organizacional. Vital observação é a preocupação com as normas de segurança e técnicas de melhoria contínua e busca de eficiência. Todo o conhecimento adquirido e os contatos estabelecidos foram e serão utilizados na estruturação e construção do curso Técnico de Eletrotécnica do IFTM Câmpus Patos de Minas. O IFTM - Câmpus Patos de Minas propõe este projeto do Curso Técnico em Eletrotécnica em uma região ávida por profissionais com sólida formação técnica e humana, proporcionando uma formação profissional considerando a realidade concreta no contexto dos arranjos produtivos locais e das vocações sociais, culturais e econômicas regionais, tendo como dimensões indissociáveis o trabalho, a ciência, a cultura, a tecnologia, o ensino a pesquisa e a extensão. Sendo assim, a implantação do Curso Técnico em Eletrotécnica vem a ser um importante instrumento para o contexto da realidade socioeconômica da região e do país. Diante disso, constata-se que existe uma demanda por profissionais qualificados, capazes de atuar de forma eficaz no setor industrial, aplicando tecnologias economicamente viáveis nas ações de planejamento, operação, implantação e gerenciamento. OBJETIVOS Geral Oportunizar a formação de profissionais-cidadãos técnicos de nível médio na habilitação de Técnico em Eletrotécnica, capaz de atuar de modo ético e competente para desempenhar suas atividades profissionais, com elevado grau de responsabilidade social atendendo às demandas locais e regionais e contribuindo para o desenvolvimento nacional. Específicos O IFTM Câmpus Patos de Minas se propõe a articular o processo formativo dos estudantes do curso Técnico em Eletrotécnica contemplando as necessárias bases conceituais e metodológicas de modo a: favorecer o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; promover a formação integral do educando proporcionando-lhes conhecimento das ações de gerenciamento, planejamento, operação e manutenção dos equipamentos e instalações elétricas, a partir das normas de segurança e qualidade do controle e dos processos industriais; desenvolver aspectos comportamentais de comunicação, trabalho em equipe, relações interpessoais, capacidade de decisão, autocontrole, cultura, visão sistêmica, iniciativa, ética, capacidade crítica e espirito empreendedor, integrado aos aspectos técnicos científicos, teóricos e práticos. preparar e orientar o educando para integrar-se ao mundo do trabalho, com as competências que garantam seu aprimoramento profissional e o permitam acompanhar os avanços tecnológicos, bem como sua evolução acadêmica; aplicar normas técnicas em instalação de máquinas e equipamentos e na manutenção elétrica industrial, buscando o uso eficiente da energia elétrica; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 93

95 proporcionar ao educando uma abordagem dos conceitos previstos pelo conteúdo do curso de forma que essa abordagem resulte na formação de sólida base para que o mesmo se torne apto a executar ações pertinentes ao diadia do Técnico em Eletrotécnica como: instalar, operar e manter elementos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; participar na elaboração e no desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e de infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações; atuar no planejamento e execução da instalação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas; aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas alternativas; participar no projeto e instalar sistemas de acionamentos elétricos e executar a instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança; proporcionar ao educando conhecimentos para que tenham domínio intelectual das tecnologias pertinentes ao controle e processos industriais, de modo a possibilitar progressivo desenvolvimento profissional e capacidade de construir novos conhecimentos, desenvolver novas competências profissionais com autonomia intelectual. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR IFTM O trabalho educacional desenvolvido no Câmpus Patos de Minas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro norteia-se pelos fins e objetivos institucionais previstos na Lei nº /08 e em princípios norteadores de metas e demais ações previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, que são: compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, transparência e gestão democrática; verticalização do ensino e a sua integração com a pesquisa e a extensão; eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de formação para o trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais; natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União. Com base nas fundamentações legais e na concepção de Educação Profissional integrada e articulada ao trabalho, ciência, tecnologia e a cultura, este curso propiciará a formação de profissionais cientes de sua condição de cidadãos comprometidos com princípios éticos, inserção histórico-social (dignidade humana, respeito mútuo, responsabilidade, solidariedade), envolvimento com as questões ambientais e compromissos com a sociedade. Tendo como princípio fundamental a maneira como se concebe a aprendizagem e sabendo que ela é mais efetiva quando é significativa para o educando, quando se alicerça nas relações dialógicas e quando se constitui em uma construção coletiva que considera as diferenças de desenvolvimento e as diversidades culturais e sociais, pressupomos a adoção dos seguintes princípios: 1 Concepção programática de formação e desenvolvimento da pessoa humana, tendo em vista: Os pressupostos axiológico-éticos, através da prática dos princípios éticos e do respeito à dignidade humana, objetivados em posturas pedagógicas que articulem os conhecimentos e a adesão dos valores morais à conduta social; A dimensão sociopolítica, através da abordagem crítico-reflexiva da realidade e do conhecimento, refletindose nas situações de ensino-aprendizagem direcionadas ao desenvolvimento de capacidades e habilidades capazes de instrumentalizar a participação solidária e corresponsável do educando no contexto social; A dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem apropriadas ao diálogo através das várias estruturas simbólicas que permitem aos educandos compreender e expressar o real; A dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos científicos vinculados ao conteúdo de cada Unidade Curricular, de modo a desenvolver a capacidade criativa de aperfeiçoar os processos tecnológicos que sustentam o desenvolvimento econômico e social; A dimensão técnico-profissional, envolvendo conhecimentos técnicos e práticas específicas da profissão, articulados com os recursos e métodos de ensino-aprendizagem, com vistas ao aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e competências necessárias ao exercício profissional. 2 Desenvolvimento das atividades educativas, com flexibilidade, de modo que: As práticas e experiências profissionais assistidas e/ou supervisionadas, tenham espaços efetivos reservados; O intercâmbio do discente com o mundo do trabalho seja oportunizado; Os discentes participem do seu processo de desenvolvimento humano e profissional, como sujeitos corresponsáveis; O fomento da criatividade, da iniciativa, da autonomia, da liberdade de expressão, do respeito pela vida, da postura ética nas relações humanas e a valorização da convivência em sociedade e nas relações profissionais, com vistas a uma formação cidadã. A Interdisciplinaridade compreenda a integração entre os saberes, e saberes específicos, produção do conhecimento e intervenção social, de maneira a articular diferentes áreas do conhecimento, a ciência, a tecnologia e a cultura onde a pesquisa seja assumida como princípio pedagógico. O currículo do Curso Técnico em Eletrotécnica é gerenciado dentro de fundamentos e pressupostos de uma educação de qualidade, com o propósito de formar um profissional ético e que atenda às necessidades do mundo do trabalho e um cidadão comprometido com a sociedade em que vive. Busca a integração entre os conhecimentos gerais e saberes específicos para a produção do conhecimento e a intervenção social, assumindo a pesquisa como princípio pedagógico e o trabalho como princípio educativo. Contemplando uma educação em direitos humanos como princípio nacional norteador, no reconhecimento da sustentabilidade ambiental como meta universal, no reconhecimento e aceitação da diversidade como também na integração entre educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura e com fundamentos de empreendedorismo, de ética profissional, segurança do trabalho, cooperativismo, gestão de inovação e iniciação científica, gestão de pessoas, gestão da qualidade social e ambiental do trabalho e tecnologia da informação. PERFIL DO EGRESSO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 94

96 O Técnico em Eletrotécnica é o profissional que planeja e executa a instalação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas industriais, observando normas técnicas e de segurança. Projeta e instala sistemas de acionamento e controle. Propõe o uso eficiente da energia elétrica. Elabora, desenvolve e executa projetos de instalações elétricas em edificações (de baixa (BT), média (MT) e alta (AT) tensões). Ao concluir o Curso Técnico em Eletrotécnica o profissional deverá ser capaz de: ter iniciativa, criatividade e responsabilidade; exercer liderança com atitudes éticas; trabalhar em equipe; projetar e instalar sistemas de acionamentos elétricos; instalar, operar e manter elementos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; participar na elaboração e no desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e de infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações; aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas alternativas; executar a instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança; aplicar normas técnicas de segurança, saúde e higiene do trabalho, no meio ambiente e controle de qualidade no processo industrial; aplicar normas técnicas em instalação, operação de máquinas e equipamentos e na manutenção elétrica industrial; atuar no planejamento e execução da instalação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas com responsabilidade socioambiental. Seguindo o principio de constante contato e abertura à comunidade, a presente matriz curricular foi confeccionada após reuniões realizadas na Acipatos onde foram ouvidos diversos empresários do setor. Estes empresários criaram grupos de trabalhos em suas empresas que sugeriram disciplinas e ementas que adequam à realidade do mercado e aos anseios da sociedade. Desta feita, o perfil do nosso técnico em Eletrotécnica aproxima-se muito ao exigido pelo mercado local. O Técnico em Eletrotécnica a ser formado pelo IFTM - Câmpus Patos de Minas deve ser um profissional consciente de seu papel profissional e social, apto a atuar em campo. PERFIL INTERMEDIÁRIO E QUALIFICAÇÕES Quanto à Qualificação ELETRICISTA INSTALADOR, o aluno deverá possuir conhecimentos específicos para: Atuar na análise e execução de projetos elétricos prediais e residenciais; Desenvolver projetos de instalações elétricas na área predial, por meio de conhecimentos dos símbolos e no desenvolvimento de projetos de plantas no ambiente CAD; Reparar e analisar circuitos eletrônicos; Auxiliar no desenvolvimento de projetos de instalações elétricas, respondendo e monitorando as necessidades das instalações prediais e residenciais, bem como atuar no suporte às mesmas. Quanto à Qualificação ELETRICISTA DE SISTEMAS DE ELÉTRICOS E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, o aluno deverá possuir conhecimentos específicos para: Executar manutenção preventiva e corretiva nos sistemas de automação predial; Atuar nos Sistemas de Comando e Proteção; Auxiliar no desenvolvimento de projetos de instalações elétricas, respondendo e monitorando as necessidades da indústria, bem como atuar no suporte à indústria. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Formas de Ingresso O ingresso no Curso Técnico em Eletrotécnica far-se-á por meio de processo seletivo, aberto ao público, a partir do número de vagas estipulado no item 2 (Identificação do Curso), de acordo com as normas estabelecidas em edital próprio, tendo como requisitos mínimos a conclusão do 1ª ano do Ensino Médio, devendo estar matriculado/cursando o 2º ano ou 3º ano do Ensino Médio ou curso equivalente no ato da matrícula ou ter concluído o Ensino Médio. O ingresso também poderá ocorrer por meio de transferência interna e/ou externa de acordo com a disponibilidade de vagas remanescentes, respeitando o regulamento do IFTM e edital das vagas remanescentes. O processo seletivo será divulgado por meio de edital publicado no site institucional, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo, além do número de vagas oferecidas. A aprovação e ingresso dos candidatos obedecerão ao processo classificatório, sendo admitidos os primeiros trinta candidatos. As matrículas serão efetuadas seguindo à ordem de classificação dos candidatos, nos locais e horários definidos no cronograma estabelecido pelo IFTM - Câmpus Patos de Minas e nos termos regimentais. Ocorrendo desistência ou cancelamento da matrícula, os candidatos não classificados na primeira chamada poderão ser convocados, sendo que a segunda e as demais convocações dar-se-ão a partir do primeiro dia após o término do período da convocação anterior. As convocações serão divulgadas no sitio Se necessário, a instituição poderá entrar em contato diretamente com o(s) candidato(s) classificado(s). No ato da matrícula será exigida a documentação relacionada no edital para o processo seletivo do referido curso. A renovação da matrícula deverá ser efetuada pelo aluno ou, se menor, pelo seu representante legal, após o encerramento de cada período letivo, conforme definido no calendário acadêmico. Periodicidade Letiva Matrícula Periodicidade Letiva Semestral INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 95

97 Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº de turmas/ano Total de vagas anuais Noturno Prazo de Integralização da carga horária Integralização Mínima: 04 semestres Máxima: 08 semestres Fluxograma INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 96

98 Matriz Curricular O currículo do Curso Técnico em Eletrotécnica, de acordo com a concepção teórico-metodológica, com a missão, com os objetivos e com o perfil profissional traçados em seu projeto pedagógico é composto pelo conjunto de disciplinas e atividades agrupadas em núcleos de conteúdos de Formação Básica, conteúdos de Formação Profissional e conteúdos de Formação Teórico-Prática. As disciplinas que compõem o curso em Eletrotécnica possuem uma sequência lógica, considerando as necessidades de formação integral dos estudantes, assim como das demandas exigidas pelo mundo do trabalho. A presente matriz curricular foi confeccionada após reuniões realizadas na Acipatos (Associação Comercial e Industria de Patos de Minas) onde os empresários do setor manifestaram seus interesses quanto ao perfil do egresso. Estes empresários criaram grupos de trabalhos em suas empresas que sugeriram disciplinas e ementas que adéquam à realidade do mercado e aos anseios da sociedade. Desta feita, o perfil do nosso técnico em Eletrotécnica aproxima-se muito ao exigido pelo mercado local. Na organização curricular, cada período corresponde a um módulo, composto de unidades curriculares assim distribuídas: 1 Período (módulo): composto pelas unidades curriculares: Introdução à Eletrotécnica, Matemática Aplicada à Eletrotécnica, Fundamentos de Saúde, Segurança no Trabalho e Meio Ambiente, Fundamentos de Eletricidade, Português Instrumental, Introdução à Lógica e Programação e Projeto Integrador 1. 2 Período (módulo): Eletrotécnica Aplicada; Ferramentas, Equipamentos e Medidas Elétricas; Projetos de Instalações Elétricas Prediais; Automação Industrial e Fundamentos da Eletrônica. 3 Período (módulo): Máquinas Elétricas; Projeto de Instalações Elétricas Industriais de AT/BT; Manutenção Industrial; Acionamentos e Comandos Elétricos e Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. 4 Período (módulo): Projeto Integrador 2; Automação por CLP; Gerenciamento e Qualidade de Sistemas de Energia; Princípios de Organização do Trabalho e Proteção e Coordenação de Sistemas Elétricos;. A primeira parte da organização curricular é composta por dois períodos (módulos) que agrupam conhecimentos básicos, onde o aluno é estimulado a desenvolver tarefas que compõem a formação básica do Técnico em Eletrotécnica como um todo. O módulo de qualificação técnica, por sua vez, revela toda a riqueza da formação específica do curso, necessária e exigida ao desempenho de competências e habilidades próprias do perfil do profissional Técnico em Eletrotécnica. Tais argumentos justificam a possibilidade que a conclusão desse módulo dispõe ao aluno que poderá receber o Certificado de Qualificação Técnica na área específica da qualificação. A qualificação técnica de Eletricista Instalador é obtida pelo cumprimento e aprovação nos Módulos I, II e III com carga horária de 933,34 horas, e estágio curricular supervisionado, com carga horária mínima de 40 horas no módulo de qualificação. Por fim, a qualificação técnica de Eletricista de Sistemas Elétricos e Manutenção Industrial, o estudante deve cursar e ser aprovado nos Módulos I, II, III e IV com carga horária de horas, e estágio curricular supervisionado, com carga horária mínima de 40 horas no módulo de qualificação. Para integralizar o curso o estudante deve desenvolver as atividades teórico-práticas, expressas em forma de Estágio Supervisionado, os quais têm um destaque especial no composto prático do curso, pois possibilitam aos estudantes a compreensão da realidade, através da reflexão-ação-reflexão, o aprofundamento dos conhecimentos na área de interesse, a indissociabilidade do ensino-pesquisa-extensão e concatenar o perfil profissional do curso. Juntamente com a base conceitual, desenvolvida através da relação teoria-prática, inserida no contexto do curso, o currículo disponibiliza ao estudante, também, uma formação empreendedora. Fornece ao egresso as condições para assumir um papel de agente transformador, sendo capaz de provocar mudanças através da agregação de novas visões e tecnologias na solução de problemas das organizações, na criação e implantação de seus empreendimentos. O currículo do Curso Técnico em Eletrotécnica é gerenciado dentro de fundamentos e pressupostos de uma educação de qualidade, com o propósito de formar um profissional ético e que atenda às necessidades do mundo do trabalho e um cidadão comprometido com a sociedade em que vive. A organização do currículo e das situações de aprendizagem, os procedimentos de avaliação são coerentes com os valores estéticos, políticos e éticos que inspiram a Constituição e a LDBEN, organizados sob três consignas: sensibilidade, igualdade e identidade. Os conteúdos ministrados durante o curso serão revistos periodicamente e poderão ser alteradas conforme a evolução tecnológica na área de eletrotécnica e necessidades do mundo do trabalho. Será disponibilizada e mantida uma página (Home Page) no sítio eletrônico da Instituição com informações sobre o curso, tais como: matriz curricular, objetivos gerais e específicos etc., os quais serão alterados à medida que o mundo do trabalho assim o exigir e com a devida aprovação do Conselho Superior desta Instituição de Ensino. A atualização do currículo consiste em elemento fundamental para a manutenção da oferta do curso profissionalizante ajustado às demandas do mundo do trabalho e da sociedade. Sendo assim, o currículo passará por revisão a cada 02 (dois) anos, pautando-se em pesquisa/acompanhamento junto aos egressos, encontro de egressos, representantes do serviço, observando-se o contexto da sociedade e respeitando-se o princípio da educação e cidadania. As alterações no currículo, decorrentes da revisão curricular, serão homologadas pelo(s) conselho(s) competente(s) do IFTM. Em cursos profissionalizantes é essencial a realização de atividades que integram a teoria com a prática, a fim de possibilitar ao educando o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias ao ingresso no mundo de trabalho. Práticas estas, hoje, radicalmente diferenciadas, daquelas práticas de trabalho mais comuns vivenciadas ao longo da história da humanidade. No curso Técnico em Eletrotécnica, todos os módulos utilizam atividades, cujas aplicações se revelam objetivas e imediatas. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 97

99 O IFTM tem como objetivo viabilizar, de forma flexível e participativa, o processo de construção e aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos, sustentado em valores éticos e morais, capazes de possibilitar ao educando uma formação profissional e humana compatível com as necessidades emergentes da comunidade. Aliado a esses aspectos o curso se prepara, com seriedade e abertura, a constantes revisões, com o intuito de atender às transformações surgidas de forma satisfatória. As unidades curriculares, inclusive as referências bibliográficas, são periodicamente revisadas pelos docentes e coordenação do curso, no intuito de manter a atualização dos temas, resguardado o perfil profissional de conclusão. Respeitado o mínimo de (mil e duzentas) horas de educação geral citado no Artigo 14, inciso VI da RESOLUÇÃO Nº 2, DE 30 DE JANEIRO 2012 do Conselho Nacional de Educação/ MEC que Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, a carga horária das unidades curriculares do curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica na Forma Concomitante do IFTM, Câmpus Patos de Minas, acumula 1.453,32 horas. Observando o exposto acima, a carga horária das unidades curriculares fica assim distribuída: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 98

100 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ELETROTÉCNICA NA FORMA CONCOMITANTE 1º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE 1.1 Introdução à Eletrotécnica 33,33 33,33 0,00 40,00 2, Matemática Aplicada à Eletrotécnica 33,33 33,33 0,00 40,00 2, Fundamentos de Saúde, Segurança no Trabalho e Meio Ambiente 33,33 33,33 0,00 40,00 2, Fundamentos de Eletricidade 100,00 50,00 50,00 120,00 6, Português Instrumental 33,33 33,33 0,00 40,00 2, Introdução à Lógica e Programação 66,67 33,33 33,33 80,00 4, Projeto Integrador1 33,33 0,00 33,33 40,00 2,00 Subtotal 333,34 216,67 116,67 400,00 20,00 2º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE 2.1 Ferramentas, Equipamentos e Medidas Elétricas 66,67 16,67 50,00 80,00 4, Projetos de Instalações Elétricas Prediais 66,67 33,33 33,33 80,00 4, Automação Industrial 66,67 16,67 50,00 80,00 4, Eletrotécnica Aplicada 66,67 33,33 33,33 80,00 4, Fundamentos da Eletrônica 66,67 33,33 33,33 80,00 4,00 Subtotal 333,33 133,33 199,99 400,00 20,00 3º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE 3.1 Máquinas Elétricas 66,67 33,33 33,33 80,00 4, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia 100,00 50,00 50,00 120,00 6, Acionamentos e Comandos Elétricos 66,67 33,33 33,33 80,00 4, Projeto de Instalações Elétricas Industriais de AT/BT 66,67 33,33 33,33 80,00 4, Manutenção Industrial 33,33 33,33 0,00 40,00 2,00 Subtotal 333,33 183,33 150,00 400,00 20,00 Nº AULAS SEMANA Nº AULAS SEMANA Nº AULAS SEMANA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 99

101 4º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE 4.1 Projeto Integrador2 66,67 0,00 66,67 80,00 4, Gerenciamento e Qualidade de Sistemas de Energia 66,67 66,67 0,00 80,00 4, Automação Industrial por CLP 66,67 16,67 50,00 80,00 4, Princípios de Organização do Trabalho 33,33 33,33 0,00 40,00 2, Proteção e Coordenação de Sistemas Elétricos 100,00 50,00 50,00 120,00 6,00 Subtotal 333,33 166,67 166,67 400,00 20,00 Total Estágio Curricular Obrigatório, mínimo de: 120,00 Total 1453,32 Legenda: CHD: Carga Horária da Disciplina (unidade curricular no Curso) expressa em horas. CHT: Carga Horária Teórica CHP: Carga Horária Prática CHD CHT CHP 1333,32 699,99 633,33 100% 53% 47% Nº AULAS SEMANA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 100

102 Resumo da Carga Horária Semestral Períodos Carga Horária Total (HORAS) 1º Período 333,33 2º Período 333,33 3º Período 333,33 4º Período 333,33 Sub total 1.333,32 Estágio Curricular Obrigatório 120 Total do Curso (HORAS) 1.453,32 Distribuição da carga horária geral Unidades curriculares Atividades complementares Práticas pedagógicas Estágio Total (horas) do curso 1.333, h 1.453,32 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA O Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica busca criar recursos para que os educandos possam construir competências capazes de habilitá-los às mais diversas atividades na área da eletrotécnica e ainda, que trabalhem em equipe com iniciativa, criatividade e sociabilidade, capazes de enfrentar os desafios e complexidades deste novo universo de conhecimentos. Busca ainda que os técnicos em eletrotécnica formados no IFTM Câmpus Patos de Minas trabalhem sempre pautados na ética e valores morais que constituem um cidadão profissional. Desde sua concepção o Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica do IFTM Câmpus Patos de Minas busca alinhar a academia com a indústria, o comércio e a sociedade enfim. Sua matriz curricular foi concebida a partir de entrevistas e reuniões com as empresas do setor de eletrotécnica patense. É incentivado que as próximas revisões desta matriz curricular sejam feitas com olhar no mercado de trabalho e nas necessidades da comunidade. Desta feita O técnico em Eletrotécnica, que passa por um curso de formação alinhado com a realidade do mercado de trabalho, insere-se facilmente em um bom projeto profissional. Note que um bom projeto profissional vai além de um simples emprego, é o emprego que permite ao cidadão profissional exerça sua profissão com maestria e é coeso com suas expectativas e valores. Ao integrar trabalho, ciência, tecnologia, cultura e a relação entre sujeitos, busca-se uma metodologia que permita ao educando adquirir conhecimentos e compreender a tecnologia para além de um conjunto de técnicas, isto é, como construção social e histórica, instrumento de inovação e transformação das atividades econômicas em benefício do cidadão, do trabalhador e do país. Para que se tenha um profissional cidadão deve-se levar o estudante, desde sua primeira aula, a desenvolver um conjunto de habilidades, que pode ser dividido em três grandes grupos: habilidades básicas, como ler e escrever bem, saber ouvir e comunicar-se de forma eficiente; habilidades de pensamento, como ter pensamento crítico, ser capaz de tomar decisões mais acertadas, aprender a aprender, ser capaz de utilizar o conhecimento adquirido na solução de problemas; e qualidades pessoais, como senso de responsabilidade, zelo, a autoestima, a urbanidade, a sociabilidade, a integridade e a honestidade. Habilidades estas que devem ser cultivadas por todos os participes do processo ensino aprendizagem de forma a consolidar este processo com êxito. Os principais recursos metodológicos, que poderão ser utilizados pelos professores estão abaixo relacionados: Método de ensino orientado por projetos; Prática profissional em laboratórios e oficinas; Realizações de pesquisa como instrumento de aprendizagem; Utilização de tecnologias de informação e comunicação; Realização de visitas técnicas; Promoção de eventos; Realização de estudos de caso; Promoção de trabalhos em equipe. O desenvolvimento pessoal deve permear a concepção dos componentes científicos, tecnológicos, socioculturais e de linguagens. O Curso Técnico em Eletrotécnica do IFTM Câmpus Patos de Minas se pauta na busca por uma concepção curricular interdisciplinar, contextualizada e transdisciplinar, de forma que as marcas das linguagens, das ciências, das tecnologias estejam presentes em todos os componentes, intercruzando-se e construindo uma rede onde o teórico e o prático, o conceitual e o aplicado, aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a ser e aprender a fazer estejam presentes em todos os momentos. ATIVIDADES ACADÊMICAS Estágio Obrigatório A carga horária do Estágio Obrigatório, para fins de certificação no curso, é de 120 horas. O acompanhamento por parte da escola será feito durante a sua realização, conforme a Resolução nº 22/2011, de 29 de Março de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM. O aluno poderá iniciar as atividades de estágio obrigatório a partir da conclusão do primeiro ano. Os estudantes que exercerem atividades profissionais diretamente relacionadas ao curso, na condição de empregados devidamente registrados, autônomos ou empresários, durante o período de realização do curso, poderão aproveitar tais atividades como estágio, desde que previstas no projeto pedagógico e contribuam para complementar a formação profissional. A aceitação do exercício de atividades profissionais como estágio, dependerá de parecer do coordenador do curso e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 101

103 professores da área, que levarão em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar a formação profissional. Não Obrigatório O estágio não obrigatório poderá ocorrer a partir da conclusão do primeiro ano ou no final do curso ficando a critério do aluno e mediante a apreciação e aceite da coordenação de curso. O estágio é realizado em conformidade com a Resolução nº 138/2011, de 19 de dezembro de A carga horária do estágio não obrigatório poderá ser acrescida ao estágio obrigatório. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares Além das atividades em sala de aula, a Instituição proporciona semestralmente de forma optativa, atividades de cunho científicas, culturais e/ou complementares, seguindo orientações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 tais como: Monitorias; Curso de extensão; Semanas técnicas; Programas de iniciação científica; Visitas orientadas por docentes, etc. Tais atividades devem ser estimuladas como estratégia didática para garantir a interação teoria-prática, bem como acrescentar ainda mais conhecimento aos estudantes, levando-os, a realizar pesquisas e a desenvolver outras atividades sociais. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 102

104 UNIDADES CURRICULARES Seja a seguinte legenda para os quadros a seguir: CHD: Carga Horária da Disciplina CHT: Carga Horária Teórica CHP: Carga Horária Prática 1º Período Nº AULAS Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMANA SEMESTRE 1.1 Introdução à Eletrotécnica 33,33 33, A Eletrotécnica e o técnico; Atributos do técnico em eletrotécnica; Introdução aos sistemas usuais de eletrotécnica. Os problemas na eletrotécnica; Gerenciamento do Tempo; Metodologias para a aprendizagem; Modelos; Formulação de Problemas; Analise dos problemas; Procura das soluções; Fase da decisão; Ementa Especificação da solução final; Órgãos legisladores da eletrotécnica. O técnico em eletrotécnica e o mercado de trabalho; O técnico em eletrotécnica e a sociedade; Princípios de Organização do Trabalho; Princípios básicos de ética profissional; Código de ética do técnico. Proporcionar aos participantes uma abordagem dos conceitos previstos pelo conteúdo do curso de forma que essa abordagem resulte na formação de sólida base para o estudo da Eletrotécnica. Conhecer os principais aspectos do trabalho do técnico em eletrotécnica. Objetivos Efetuar planos de organização temporal e estratégias de solução de problemas; Conhecer a relação entre o técnico e a sociedade, os princípios básicos da organização do trabalho; Conhecer os princípios básicos da ética do técnico; Conhecer as principais áreas de atuação do técnico em Eletrotécnica. Bibliografia Básica: DOUGLAS, W. e DELL'ISOLA, A. Administração do Tempo, IMPETUS, 2012 Compl ement ar: CAVALCANTI,P. J.Fundamentos de Eletrotécnica, 22ª ed. Freitas Bastos, 2012 SAY, M G. Eletricidade Geral Eletrotécnica, HEMUS, AQUINO, C. T. Como Aprender - Andragogia e as Habilidades de Aprendizagem, Pearson Education Br, 2007 COVEY, S. R. Os 7 Hábitos Das Pessoas Altamente Eficazes, 25ª ed. BEST SELLER, ZANELLI, J. Estresse nas Organizações de Trabalho, ARTMED, 2009 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 1.2 Matemática Aplicada à Eletrotécnica 33,33 33,33 0, Conjuntos numéricos. Propriedades e operações envolvendo números de todos os conjuntos numéricos. Razão, proporção, regra de três e porcentagens. Ementa Funções, equações e inequações. Representação gráfica. Determinantes e sistemas lineares. Utilização de planilhas eletrônicas no auxílio ao cálculo matemático. Proporcionar aos participantes uma abordagem dos conceitos previstos pelo conteúdo do curso de forma que essa abordagem resulte na formação de sólida base para o estudo de disciplinas que necessitem deste conteúdo. -Aplicar os conhecimentos em potenciação, radiciação, fatoração, equação do 1º Grau, equação 2º Grau e grandezas proporcionais na solução de problemas do Objetivos cotidiano. -Aplicar os conhecimentos em potenciação, radiciação, fatoração, equação do 1º Grau, equação 2º Grau e grandezas proporcionais nas disciplinas que necessitem destes conteúdos. -Resolver problemas matemáticos que envolvam potenciação, radiciação, fatoração, equação do 1º Grau, equação 2º Grau e grandezas proporcionais. Biblio grafia Básic a DANTE, L. R. Matemática : Contexto e Aplicações Volume Único Conforme a Nova Ortografia. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008,. DULIN, J. e VELEY, V. Matemática para Eletrônica: Problemas Práticos e Soluções, HEMUS, 2004 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 103

105 Complem entar DEMANA, F. et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Welsey, 2009 ZEGARELLI, M. Matemática básica e pré-álgebra para leigos, 2ª ed. ALTA BOOKS, 2011 PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. (vol. 1). São Paulo: Moderna, PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. (vol. 2). São Paulo: Moderna, PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. (vol. 3). São Paulo: Moderna, 2009 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 1.3 Fundamentos de Saúde, Segurança no Trabalho e Meio Ambiente 33,33 33,33 0, Introdução à Segurança do Trabalho; Conceitos de Acidentes de Trabalho: Causas do Acidente de Trabalho; Higiene no Trabalho: Consequências dos acidentes Ementa de trabalho; Riscos Ambientais; Riscos de Acidentes; Efeitos dos Riscos Ambientais na saúde do trabalhador; Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva - EPI EPC; Segurança em Eletricidade; Normas Técnicas. Conhecer os principais aspectos da higiene e da segurança no trabalho. Efetuar levantamentos sobre saúde e segurança no trabalho; Objetivos Aplicar a legislação e normas sobre saúde e segurança no ambiente de trabalho; Efetuar avaliações de periculosidade e insalubridade. Bibliografia Básica Complem entar: PINHEIRO, A. et al. NR-10 - Guia Prático de Análise e Aplicação, 2 ed. Érica, 2012 I.S.B.N.: COSTA, A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho Normas Regulamentadoras NRS, 8 ed.difusao EDITORA, 2012 GEDRA, R. et al. Sistema Elétrico de Potência - SEP - Guia Prático - Conceitos, Análises e Aplicações de Segurança da NR-10, Érica, 2012 BARSANO, P. R. e BARBOSA, R. P. Segurança do Trabalho - Guia Prático e Didático, Érica, 2012 PAOLESCHI, B. CIPA - Guia Prático de Segurança do Trabalho, Érica, 2009 VAGNER, L. Gestão NR-10 Faça você mesmo!, LTR2010 ARNOLD, N. Eletricidade Chocante, MELHORAMENTOS, 2002 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 1.4 Fundamentos de Eletricidade 100,00 50,00 50, Origem da eletricidade; Grandezas elétricas; Fontes de eletricidade, Circuito elétrico: Série e Paralelo, Leis de ohms; Potência Elétrica; Divisores de Tensão e Ementa Corrente; Leis de Kirchhoff e Associação de Resistores; Teoremas de Análise de Circuitos; Capacitância, Capacitores. Campo Magnético: Força Magnética; Indução eletromagnética; Indutores. Fornecer os fundamentos da eletricidade e dos circuitos elétricos, com uma base extensa e profunda sobre a natureza da mesma, partindo da física do fluxo de Objetivos corrente elétrica para as aplicações e funcionamento de circuitos e dispositivos típicos utilizados nos sistemas elétricos atuais. Capacitar o aluno para a compreensão dos fenômenos nas áreas estabelecidas na ementa. Bibliografi a Básica ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada, 2 ed. Érica, 2007 ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua, 21 ed. Érica, 2007 BOYLESTAD, R.Introdução a Analise de Circuitos, 12 ed. PEARSON BRASIL, 2012 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 104

106 Complem entar: FRANCISCO, A. Motores Elétricos (Automação e Eletrônica), 2 ed. ETEP (BRASIL), I MARKUS, O. Circuitos Elétricos - Corrente Contínua e Corrente Alternada - Teoria e Exercícios, 9 ed. Érica, 2011 CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios, 4 ed. Érica, 2012 DULIN, J. e VELEY, V. Matemática para Eletrônica: Problemas Práticos e Soluções, HEMUS, 2004 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 105 Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 1.5 Português Instrumental 33,33 33, Redação técnica e científica: tipos e características da descrição da dissertação. Redação oficial: documentos e correspondências. Redação Comercial: tipos e Ementa formas. Relatórios gerenciais. A linguagem objetiva. Os termos técnicos da área de eletrotécnica. Fazer com que o aluno seja capaz de conhecer as técnicas de Português Instrumental orientadas à Eletrotécnica. Objetivos Proporcionar ao estudante um conhecimento que o possibilite ter um bom desempenho nas suas atividades profissionais no que diz respeito à comunicação e expressão na área de eletrotécnica. Bibliografia Básica Complementar : FARACO, Carlos. Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto. 10. ed. Petrópolis: Vozes, INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Scipione, MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, J. Redação Técnica - Elaboração De Relatórios Técnico-Científicos E Técnica De Normalização Textual, 2ed. Atlas, 2010 CASTRO,C.A Prática Da Pesquisa, Pearson, 2006 NETO,P. Qualidade e Competência nas Decisões, EDGARD BLUCHER, 2007 CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 1.6 Introdução à Lógica e Programação 66,67 33,33 33, Sistemas Numéricos e Tipos de Sinais: Sistema Decimal; Sistema Binário; Sistema Hexadecimal; Conversão de Bases; Sinais analógicos x sinais digitais. Conceitos básicos sobre programação estruturada: Sintaxe e estruturas; Programação Lógica. Algoritmos com uso de diagrama de blocos; Componentes de um diagrama de blocos; Tipos de dados, variáveis e constantes; Operadores aritméticos e expressões aritméticas; Operadores relacionais, operadores lógicos e Ementa comparação; Estruturas sequenciais, de desvio, seleção e repetição; Desvio simples, composto e encadeado; Laços com variáveis de controle (for). Exercícios de programação aplicados a automação. Aspectos de Software; Linguagem Ladder, instrução do tipo relé e outras representações; Portas Lógicas Básicas e representação em Linguagem Ladder: - Portas AND, OR, NOT, EXOR, NEXOR; Circuito Equação Tabela; Equação - Circuito Tabela. Fazer com que o aluno seja capaz de aprender a raciocinar através de algoritmos, conheça os sistemas numéricos e suas conversões e introduzir princípios Objetivos básicos de lógica e programação estruturada. Bibliografia Básica FARRER, H.; BECKER, C.. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro, LTC, LOPES, A.; GARCIA, G.. Introdução à Programação: 500 algoritmos resolvidos. Campus, DE SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R.. Algoritmos e Lógica de Programação. Thomson, BENEDUZZ, M. Humberto e METZ, A. João. Lógica e linguagem de programação. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

107 Comple mentar: VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, MANZANO, José A. OLIVEIRA, Jayr F. Estudo Dirigido de Algoritmos. São Paulo: Érica, ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. Florianópolis: Visual Books, Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 1.7 Projeto Integrador1 33,33 0,00 33, Desenvolver um projeto que envolva a aplicação de conhecimentos adquiridos até a presente data do curso. Estudo dos métodos e das técnicas necessárias para Ementa elaboração de relatórios. Planejar, projetar e implementar soluções na área de eletrotécnica. Combinar a integração dos conteúdos das disciplinas de eletrotécnica do curso. Proporcionar ao estudante um conhecimento que o possibilite ter um bom desempenho nas suas atividades profissionais no que diz respeito à comunicação e expressão na Objetivos área de eletrotécnica. O Projeto Integrador deverá ser, necessariamente, referente às disciplinas que estão sendo ministradas ou àquelas que já foram ministradas. Bibliografia Básica Comple mentar: CASTRO,C. Como redigir e apresentar um trabalho científico, Pearson, 2011 GROTE, K. et al. Projeto na Engenharia, 6 ed. EDGARD BLUCHER,2005 NOGUEIRA, N. Pedagogia dos Projetos - Etapas, Papéis e Atores,4 ed. Érica, 2009 MEDEIROS, J. Redação Técnica - Elaboração De Relatórios Técnico-Científicos E Técnica De Normalização Textual, 2ed. Atlas, 2010 CASTRO,C.A Prática Da Pesquisa, Pearson, 2006 NETO,P. Qualidade e Competência nas Decisões, EDGARD BLUCHER, 2007 BASTOS,L et al. Manual Para A Elaboração De Projetos E Relatórios De Pesquisa, Teses, Dissertações E Monografias, 6 ed.ltc (GRUPO GEN) º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 2.1 Ferramentas, Equipamentos e Medidas Elétricas 66,67 16,67 50, Medidores analógicos e digitais; Montagem de eletrodutos, leitos e eletrocalhas; Lançamento de cabos; Identificação de condutores; Elementos constituintes das Ementa instalações elétricas prediais e industriais. Identificar e utilizar as ferramentas necessárias para as práticas de laboratório; Ferramentas mecânicas; Princípios de soldagem elétrica; Condutores e conexões elétricas; Emendas em condutores elétricos. Familiarizar o estudante com os principais instrumentos de medidas utilizados na eletrotécnica. Capacitar o estudante a identificar os principais elementos Objetivos constituintes das instalações elétricas, bem como, tornar o estudante apto a montar eletrodutos, leitos e eletrocalhas e a lançar cabos. Bibliografia Básica Comple mentar: FILHO,J. M. Manual De Equipamentos Elétricos, 3 ed. LTC FIALHO, A. Instrumentação Industrial - Conceitos, Aplicações e Análises, 7 ed. Érica, 2010 VASSALLO, F. Manual de Instrumentos de Medidas Eletrônicas, Hemus, 2004 PERAIRE, J.Manual do Montador de Quadros Elétricos,2 ed. Hemus CAPUANO, F. e MARINO, M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica, 24 ed. Érica, 2007 TORREIRA,R Instrumentos de Medição Elétrica,Hemus, 2004 ROLDAN, J. Manual de Medidas Elétricas, Hemus, 2002 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 106

108 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 2.2 Projetos de Instalações Elétricas Prediais 66,67 33,33 33, Conceito e classificação do desenho técnico; Normas técnicas da ABNT; Noções de paralelismo e perpendicularismo; Escalas; Cotas; Noções de geometria plana e descritiva; Representações de planta baixa e arquitetônica; Projeto Residencial. Projeto Predial. Demanda das instalações. Entrada de serviço individual. Entrada Ementa de serviço predial. Prumadas. Dimensionamento de condutores. Calculo de Iluminação. Aterramento. Fator de Potência. Desenvolvimento de Projetos Elétricos utilizando o ambiente CAD. Objetivos Aplicar os conceitos básicos de desenho técnico no desenvolvimento de Projetos de Instalações Elétricas Residenciais e Prediais utilizando o ambiente CAD. Bibliografia Básica Compleme ntar: BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2012: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, BALDAM,R. e COSTA, L.AutoCAD Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2012 LIMA,C. Estudo Dirigido de AutoCAD para Windows. São Paulo: Érica, 2012 OLIVEIRA, A.AutoCAD D Avançado - Modelagem e Render com Mental Ray. São Paulo: Érika, 2012.I COTRIN, A. Instalações Elétricas, 5 ed. Pearson, 2009 FILHO, D. Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 12 ed. Érica, 2011 CRUZ, E.e ANICETO, L. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais, 2 ed. Érica, 2011 PEREIRA, E. A. Apostila de Desenho Elétrico (CURSO: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA), IFTM, 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: execução de instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro, 2004 ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. I. São Paulo: Plêiade, 2010 /2011. GUERRINI, D.Iluminação - Teoria e Projeto, 2 ed. Érica, 2008 CAVALIN,G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais, 21 ed. Érica, 2011 CEMIG, Manual de Instalações Elétricas Residenciais (RC/UE-001/2003),Gerência de Utilização de Energia - RC/EU Belo Horizonte - MG - Brasil - Dezembro/2003. Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 2.3 Automação Industrial 66,67 16,67 50, Componentes básicos para automação de processos; Circuitos elétricos e eletrônicos, circuitos hidráulicos e pneumáticos; Revisão lógica booleana; Válvulas de vazão e pressão; Atuadores lineares e rotativos; Métodos de Projeto (intuitivo, passo a passo e cascata); Módulo Instrumentação: Definições gerais sobre controle Ementa de processos; Medidores, controladores e elementos finais de controle; Análise de problemas em sistemas de instrumentação e controle de processos; Simbologia conforme normas ISA S-5.x; Identificação de partes de malhas de controle; Medição de pressão; Medição de temperatura; Medição de vazão; Medição de nível; Conversores de corrente para pressão; O sinal analógico: Condicionamento do sinal analógico; A conversão do sinal analógico para digita Possibilitar ao educando a apreensão crítica das práticas de pneumática e eletropneumática e permitir também a integração com a área da Eletrotécnica e outras Objetivos áreas de conhecimento, visando uma formação integral do indivíduo. Bibliografia Básica FIALHO, A. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 7 ed. São Paulo, Érica Editora, 2011 BONACORSO, N. e Noll, V. Automação Eletropneumática, 11 ed. São Paulo, Érica Editora, 2008 THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações, 8 ed. São Paulo, Érica Editora, 2011 SOLOMAN, S. Sensores e Sistemas de Controle na Indústria, 2ª ed. LTC, 2012 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 107

109 Comple mentar: FIALHO, A. Instrumentação Industrial - Conceitos, Aplicações e Análises, 7 ed. Érica, 2010 LUGLI,A e SANTOS, M. Redes Industriais para Automação Industrial AS-I, PROFIBUS e PROFINET, Érica, 2010 FRANCHI, C. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações, Érica, 2011 STEPHAN, R. Acionamento, Comando E Controle De Máquinas Elétricas, Ciência Moderna, 2013 I SILVEIRA, P. e SANTOS, W. Automação e Controle Discreto, 9 ed. Érica, 2009 CAPELLI, A; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos,2ªEd, Érica, 2008 NATALE, F. Automação Industrial - Série Brasileira de Tecnologia,10 ed. Érica, 2008 LUGLI,A e SANTOS, M. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial - DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet, Érica, 2009 FRANCHI, C Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações, 2 ed. Érica, 2009 NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos - Teoria e Atividades,. Érica, 2011 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 2.4 Eletrotécnica Aplicada 66,67 33,33 33, Noções de Circuitos em Corrente Alternada (Fasores, Reatância Capacitava e Reatância Indutiva, Impedância, Fator de potência e correção); Circuitos de Corrente Ementa Alternada em Série e em Paralelo; Teoremas e Métodos de Análise de Circuitos de Corrente Alternada; Potência em CA; Transformadores; Circuitos Trifásicos Fornecer os fundamentos da eletricidade e dos circuitos elétricos, com uma base extensa e profunda sobre a natureza da mesma, partindo da física do fluxo de Objetivos corrente elétrica para as aplicações e funcionamento de circuitos e dispositivos típicos utilizados nos sistemas elétricos atuais. Capacitar o aluno para a compreensão dos fenômenos nas áreas estabelecidas na ementa. Bibliografia Básica Complem entar: ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada, 2 ed. Érica, 2007 BOYLESTAD, R.Introdução a Analise de Circuitos, 12 ed. PEARSON BRASIL, 2012 EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985, (Schaum) MARKUS, O. Circuitos Elétricos - Corrente Contínua e Corrente Alternada - Teoria e Exercícios, 9 ed. Érica, 2011 ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada, 2 ed. Érica, 2007 ORSINI, Luiz de Queiroz. Curso de circuitos elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, DORF, Richard C.; SVOBODA, James A.. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A.. Circuitos elétricos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 2.5 Fundamentos da Eletrônica 66,67 33,33 33, Ementa Teoria dos Semicondutores; Diodos; Retificação a Diodo; Diodos de Aplicações Específicas; Transistores; Amplificadores; Tiristores de Potência; Simulação e projeto de circuitos auxiliados por computador. Objetivos Apresentar ao educando o princípio de funcionamento dos principais componentes eletrônicos utilizados em equipamentos analógicos para que este seja capaz de montar, testar e manter estes circuitos. Bibliografia Básica MALVINO, A e BATES, D. Eletrônica Volume 1.7 ed. Mcgraw Hill - Artmed, 2008 ALMEIDA, J Dispositivos Semicondutores Tiristores, 12 ed. ÉRICA, 2012 MARKUS,O. Sistemas Analógicos Circuitos com Diodos e Transistores, 8 ed. Érica 2013 MARKUS, O. Circuitos Elétricos - Corrente Contínua e Corrente Alternada - Teoria e Exercícios, 9 ed. Érica, 2011 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 108

110 Complem entar: ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada, 2 ed. Érica, 2007 MALVINO, A e BATES, D. Eletrônica Volume 2.7 ed. MCGRAW HILL ARTMED, 2008 ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua, 21 ed. Érica, 2007 BOYLESTAD, R.Introdução a Analise de Circuitos, 12 ed. PEARSON BRASIL, º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE 3.1 Máquinas Elétricas 66,67 33,33 33, Ementa Objetivos Bibliografia Básica Comple mentar: Nº AULAS SEMANA Transformadores; Autotransformador; Motor de Indução Trifásico (MIT); Máquinas Síncronas; Máquinas Assíncronas e Máquinas especiais. Obter conhecimentos básicos sobre os princípios fundamentais das máquinas elétricas, bem como quanto ao funcionamento e aplicações básicas destas máquinas, a partir de uma análise de seus circuitos equivalentes. CARLVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios, 4 ed. Érica, 2012 FITZGERALD, A. E, KINGSLEY, C. J. eumans, S. D. Máquinas Elétricas.6ª.ed. Porto Alegre: Bookman, DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1ª.ed. São Paulo: LTC, 1999 KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores.15ª.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1996 BIM, E. Maquinas Elétricas E Acionamento,2 ed., Campus 2012 REZEK, A. Fundamentos básicos de maquinas elétricas: Teoria e ensaios, Synergia, 2011 FRANCISCO, A. Motores Elétricos (Automação e Eletrônica), 2 ed. ETEP (BRASIL), Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 3.2 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 100,00 50,00 50, Geração de energia elétrica: Fundamentos de geração hidrelétrica, termelétrica e nuclear; Fontes alternativas de energia; Impactos ambientais na geração de energia elétrica. Transmissão de energia elétrica: Classificação das linhas de transmissão; Transmissão em corrente alternada e em corrente contínua; Montagens e componentes mecânicos das linhas de transmissão; Sistemas interligados e isolados; Operação do Sistema Interligado Nacional (SIN); Impactos ambientais de linhas de Ementa transmissão. Distribuição de energia elétrica: Classificação das linhas de distribuição; Montagens e componentes mecânicos das linhas de distribuição; Impactos ambientais de sistemas de distribuição. Subestações elétricas: Classificação de subestações; Componentes de subestações; Noções sobre projeto de subestações. Possibilitar ao educando os princípios básicos da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, fornecendo noções básicas sobre projetos de Objetivos transmissão e distribuição de energia, além de projetos de subestações de energia elétrica. Leão, Ruth P. S. THI181 - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica, Apostilas.Universidade Federal do Ceará, 2009 disponível no site: Bibliografia Básica N. KAGAN, C.C.B. de Oliveira, E.J. Robba, Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica, 1ª Ed., Editora Edgard Blucher, MAMEDE Filho, João, Manual de Equipamentos Elétricos, Editora LTC, 3ª Ed. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 109

111 Comple mentar: C.C. Barioni, H.P. Schmidt, N. Kagan, E.J. Robba, Introdução a sistemas elétricos de potência, 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, FUCHS, R. D. Transmissão de Energia Elétrica Linhas Aéreas, LTC Normas da Concessionária de Energia Elétrica de Minas Gerais (CEMIG) - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14039: Aterramento e Proteção contra: choques elétricos e sobrecorrentes. Rio de Janeiro, 2003 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 3.3 Acionamentos e Comandos Elétricos 66,67 33,33 33, Elementos de Comandos: Bobina; Botoeiras; Intertravamento; Relés; Simulação do Circuito; Fusíveis; Disjuntores; Relés; Supervisor Trifásico; Contatores. Componentes utilizados em comandos de motores. Simbologia e representação de diagramas. Comandos básicos. Circuitos série e paralelo. Diagrama unifilar e Ementa multifilar. Circuitos de força e comando. Condições de Partida: Partidas diretas e indiretas motores de indução trifásicos; Chaves Reversoras; Manual; Servomotores e Motores de Passo; Montagem em Painéis. Equipamento Auxiliares:Inversores e Softstartes; Possibilitar ao educando a apreensão crítica das práticas de acionamentos elétricos e comandos de motores e permitir também o conhecimento dos inversores e Objetivos softstartes, visando uma formação integral do indivíduo. Bibliografia Básica Comple mentar: STEPHAN, R. Acionamento, Comando E Controle De Máquinas Elétricas, Ciência Moderna, 2013 I FRANCHI, C. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações, Érica, 2011 THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações, 8 ed. São Paulo, Érica Editora, 2011 SOLOMAN, S. Sensores e Sistemas de Controle na Indústria, 2ª ed. LTC, 2012 FIALHO, A. Instrumentação Industrial - Conceitos, Aplicações e Análises, 7 ed. Érica, 2010 LUGLI,A e SANTOS, M. Redes Industriais para Automação Industrial AS-I, PROFIBUS e PROFINET, Érica, 2010 WEG, Acionamentos. Informações Técnicas. Comando e proteção para motores Elétricos. Jaraguá do Sul, FRANCHI, Claiton M. Acionamentos Elétricos. Editora Erica. SILVEIRA, P. e SANTOS, W. Automação e Controle Discreto, 9 ed. Érica, 2009 CAPELLI, A; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos,2ªEd, Érica, 2008 NATALE, F. Automação Industrial - Série Brasileira de Tecnologia,10 ed. Érica, 2008 LUGLI,A e SANTOS, M. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial - DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet, Érica, 2009 FRANCHI, C Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações, 2 ed. Érica, 2009 NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos - Teoria e Atividades,. Érica, 2011 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 3.4 Projeto de Instalações Elétricas Industriais de AT/BT 66,67 33,33 33, Projetos AT/BT: Execução de projetos de instalações industriais, instalações de força motriz, instalações eletrotérmicas, instalações eletroquímicas. Correção do Ementa fator de potência. Aterramentos elétricos e SPDA. Objetivos bibliog rafia Básic a Conhecer e analisar projetos e desenhos de instalações elétricas industriais de alta e baixa tensão. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed.ltc, 2010 CREDER, H.Instalações Elétricas, 15 ed. LTC, 2007 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 110

112 Comple mentar: FILHO, S Aterramentos Elétricos - Conceitos Básicos, Técnicas De Medição E Instrumentação, Filosofia De Aterramento, Artliber, 2002 NISKIER, J.Manual de Instalações Elétricas.1. ed.ltc, 2005 Normas da Concessionária de Energia Elétrica de Minas Gerais (CEMIG) ALMEIDA, Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas de Transmissão, 2 ed. Blucher, 1992 MAMEDE FILHO, J.Manual de Equipamentos Elétricos. 4. ed.ltc, 2013 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 111 Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 3.5 Manutenção Industrial 33,33 33, Conceito e evolução da manutenção. Organização de um departamento de manutenção industrial. Planejamento de um sistema de manutenção. Qualidade na Ementa manutenção. Manutenção e confiabilidade. Ferramentas gerenciais. Avarias em componentes mecânicos, equipamentos e sistemas de utilidades. Conhecer as técnicas básicas da manutenção elétrica industrial. Conceituar a manutenção e a sua terminologia, analisando a evolução da manutenção, suas necessidades e tendências. Organizar um departamento de manutenção industrial. Identificar e planejar os sistemas de manutenção. Objetivos Identificar as características e impactos da qualidade da Norma ISO 9000 e da ISO nos sistemas de manutenção. Identificar e implantar parâmetros de confiabilidade na manutenção. Identificar a aplicar ferramentas gerenciais na manutenção industrial. Identificar os problemas na manutenção e solucioná-los. Bibliografia 4º Período Básica Comple mentar: SANTOS, V. Manual Praticode Manutenção Industrial, 4 ed. Icone,2013 SALEN SIMHON, M. Instrumentação e Ensaios de Manutenção Preditiva, Moussa SalenSimhon, 2011 PEREIRA, M. Técnicas Avançadas de Manutenção, Ciência Moderna, 2010 XENOS, H. Gerenciando a Manutenção Produtiva,EDG, 1988 BRANCO, G. A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção, Ciência Moderna, 2008 TAKAHASHI, Yoshikazu. TPM/MPT: manutenção produtiva total. Colaboração de Takashi Osada. São Paulo: IMAM, MIRSHAWKA, Victor. Manutenção preditiva; caminho para zero defeitos. São Paulo: Makron Books, 1991 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 4.1 Projeto Integrador2 66,67 0,00 66, Ementa Objetivos Bibliografia Básica pl e m Integração de conhecimentos adquiridos em todas as disciplinas do curso através de construção de um projeto integrado. Planejar, projetar e implementar soluções na área de eletrônica. Combinar a integração dos conteúdos das disciplinas de eletrônica do curso. O Projeto Integrador deverá ser, necessariamente, referente às disciplinas que estão sendo ministradas ou àquelas que já foram ministradas. CASTRO,C. Como redigir e apresentar um trabalho científico, Pearson, 2011 GROTE, K. et al. Projeto na Engenharia, 6 ed. EDGARD BLUCHER,2005 NOGUEIRA, N. Pedagogia dos Projetos - Etapas, Papéis e Atores, 4 ed. Érica, 2009 MEDEIROS, J. Redação Técnica - Elaboração De Relatórios Técnico-Científicos E Técnica De Normalização Textual, 2ed. Atlas, 2010 CASTRO,C.A Prática Da Pesquisa, Pearson, 2006

113 NETO,P. Qualidade e Competência nas Decisões, EDGARD BLUCHER, 2007 BASTOS,L et al. Manual Para A Elaboração De Projetos E Relatórios De Pesquisa, Teses, Dissertações E Monografias, 6 ed.ltc (GRUPO GEN) 2003 Nº AULAS Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMANA SEMESTRE 4.2 Gerenciamento e Qualidade de Sistemas de Energia 66,67 66,67 0, Introdução: Regulação da ANEEL sobre qualidade de energia; Direitos do Consumidor sobre o produto energia; Fenômenos elétricos; harmônicos; Protetores de Ementa surto (Dispositivos de Proteção contra Surtos-DPS). Fator de carga, Fator de Demanda, sistema de tarifação (Legislação) Informar o educando das regulamentações sobre qualidade da energia e de sua importância. Apresentar ainda o direitos do consumidor sobre o produto energia, e Objetivos os conhecimentos fundamentais sobre qualidade de energia. Bibliografia Básica Comple mentar: MARTINHO, Edson. Distúrbios da Energia Elétrica, 2 ed. Ed. Érica KAGAN, N.; ROBBA, E. J. e OLIVEIRA, C. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia Elétrica,. EDGARD BLUCHER, 2010 ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Legislação Básica do Setor Elétrico Brasileiro Direitos E Deveres Do Consumidor De Energia Elétrica. Resolução Normativa 414/2010: atualizada até a REN 499/2012 / Agência Nacional de Energia Elétrica. - Brasília: ANEEL, 2012 KAGAN, N.; ROBBA, E. J. e OLIVEIRA, C. Métodos de Otimização Aplicados a Sistemas Elétricos de Potência,. EDGARD BLUCHER, 2009 DE BARROS, B. et al. SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas - Teoria, Prática e Legislação, Érica, 2012 DELGADO, M. Proteção das Redes Elétricas De Distribuição, Transporte e Interligaçao, PUBLINDUSTRIA, 2011 Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 4.3 Princípios de Organização do Trabalho 33,33 33,33 0, Empreendedorismo; Gestão do tempo e organização do trabalho; Qualidade e produtividade; Relações humanas no trabalho; Ética no trabalho; liderança; Ementa motivação. Conhecer os princípios básicos da gestão do tempo e da organização do trabalho. Conhecer as diversas dimensões da qualidade e produtividade. Objetivos Conhecer a importância e o perfil empreendedor do trabalhador. Conhecer os princípios básicos das relações humanas no trabalho. WEIL, P. Relações Humanas Na Família E No Trabalho, 55 ed. Vozes, 2010 Bibliografia Básica Comple mentar: ZANELLI, J. Estresse nas Organizações de Trabalho, ARTMED, 2009 DWYER, T. et al. Trabalho, Tecnologia e Organização, V.1, EDGARD BLUCHER, 2007 BIRD, P. Gestão do Tempo, 5 ed. Actual, 2008 COVEY, S. R. Os 7 Hábitos Das Pessoas Altamente Eficazes, 25ª ed. BEST SELLER, 2005 BERNAL, P.Gerenciamento de Projetos na Prática - Implantação, Metodologia e Ferramentas - Uso das Melhores Práticas e Metodologia PmTO, Érica, 2012 NETO,P. Qualidade e Competência nas Decisões, EDGARD BLUCHER, 2007 Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE Nº AULAS SEMANA 4.4 Proteção e Coordenação de Sistemas Elétricos 100,00 50,00 50, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 112

114 Ementa Objetivos Bibliografia Básica Proteção em AT: Transformador de Corrente; Transformador de Potencial; Relé de Sobrecorrente; Relé Direcional, Relé de Distância, Relé Diferencial, Coordenação e Seletividade entre dispositivos de proteção para AT. Proteção em BT e MT: Chaves fusíveis, Chaves faca, Religadores Automáticos, Relé térmico, Fusíveis, Disjuntores, Coordenação e Seletividade entre dispositivos de proteção para BT/MT. 1. Transformador de Corrente: Ligação do TC; Símbolo emarca de polaridade do TC; Relação de transformação do TC; Erro do transformador de corrente; Fator de sobrecorrente; Classe de exatidão do TC pela ANSI; Carga no secundário; Classe de exatidão pela ABNT; Classe de exatidão equivalente ANSI e ABNT; e Diferença entretc de Medição e Proteção. 2. Transformador de Potencial: Carga Nominal do TP;Diferença Fundamental entre Transformador de Força e TP; Divisor Capacitivo de Potencial; Transmissor e Receptor Carrier; e Transdutores. 3. Relé de Sobrecorrente: Princípio básico de funcionamento; Esquema funcional em CA; Esquemático em DC; Classificação dos relés; Relés Digitais; Relés Numéricos; Relé Primário; Relé Secundário; Relé de atuação direta; Relé de atuação indireta; Ajuste de tempo do relé de sobrecorrente de tempo inverso; Relé de sobrecorrente instantâneo; Relé de sobrecorrente Temporizado; Relé de sobrecorrente Temporizado com elemento instantâneo; Sistema Elétrico Radial; Sistema elétrico em Anel; e Coordenação. 4. Relé Direcional: Introdução; Princípio de Funcionamento; Polarização; Proteção com o Relé de Sobrecorrente e Relé de Sobrecorrente; Relé direcional de potência; 5. Relé de Distância: Relé de Distância; Relé de Impedância; Direcionalidade do relé de impedância; Impedância Secundária vista pelo relé de Impedância; Zonas de Atuação do relé de impedância; Regulagem e temporização das zonas; e Diagrama funcional em DC de Operação do Relé de Impedância 6. Introdução à Relés Inteligentes Conhecer os principais dispositivos, técnicas e procedimentos de proteção dos sistemas elétricos. DE BARROS, B. et al. SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas - Teoria, Prática e Legislação, Érica, 2012 DELGADO, M. Proteção das Redes Eletricas De Distribuiçao,Transporte e Interligaçao, PUBLINDUSTRIA, 2011 SOUSA, F. et al. Proteção de Sistemas Elétricos, 2 ed. INTERCIENCIA, 2005 CAMINHA, A.Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos.Ed.EdgardBlücher, 1977 MARTINHO, Edson. Distúrbios da Energia Elétrica, 2 ed. Ed. Érica MAMEDE FILHO, J.Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. LTC, 2011 FILHO, S Aterramentos Elétricos - Conceitos Básicos, Técnicas De Medição E Instrumentação, Filosofia De Aterramento, Artliber, 2002 Nº AULAS Código Unidade Curricular CHD CHT CHP SEMESTRE Comple mentar: 4.5 Automação por CLP 66,67 16,67 50, Arquitetura física dos controladores. Interfaces de entrada e saída. Programação de CLPs. Ementa Técnicas de instalação e manutenção de controladores. O controlador analógico de malha PID (Multi loop). Redes locais industriais. Objetivos Bibliografia Básica Comple mentar: Compreender e interagir com processos automatizados por CLP s LOURENÇO, A.C.; CRUZ, E. C. A.; JUNIOR, S.C.; FERREIRA, S. R. Circuitos digitais- Estude e use. 9ª Ed. São Paulo: Érica PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC - Programação e Instalação, LTC, 2011 FRANCHI, C.M.; CAMARGO, V.L.A.; Controladores Lógicos Programáveis Sistemas Discretos, 2 ed., Ed. Érica, 2009 GEORGINI, M.Automação Aplicada Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com PLC; 9 ed. Érica, CAPELLI, A; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos,2ªEd, Érica, 2008, SILVEIRA, P. e SANTOS, W. Automação e Controle Discreto, 9 ed. Érica, 2009 DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de boole. 4ª ed. São Paulo: Atlas Nº AULAS SEMANA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 113

115 INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Relação com a Pesquisa O IFTM mostra em sua missão a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. Primando pela sua missão, o IFTM Câmpus Patos de Minas, busca assegurar em suas atividades acadêmicas a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, mediante o envolvimento da comunidade acadêmica em projetos de iniciação científica e tecnológica, no âmbito do ensino. A instituição incentiva e apoia atividades extracurriculares como visitas técnicas, atividades de campo e desenvolvimento de projetos de pesquisa com a participação dos estudantes. O princípio da indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão será assegurado mediante o envolvimento dos professores e estudantes em projetos como os de iniciação científica, programas de monitoria e atividades complementares e de extensão. Neste sentido, as atividades docentes deverão oportunizar aos estudantes, constantemente, condições de participação em projetos individuais ou de grupos de pesquisa. Devem ser instigadas ainda pesquisas voltadas para solucionar os problemas encontrados no cotidiano do profissional da Eletrotécnica e da sociedade, utilizando assim o conhecimento como uma ferramenta no auxílio das intempéries sociais. Grupos de Pesquisa serão criados imbuídos da certeza de uma política institucional de valorização do aluno, do professor e de suas capacidades de inserção no mundo da pesquisa, do trabalho e da cidadania. Tais grupos podem ser estruturados a partir de uma área de concentração contemplando pesquisas e estudos que visam a incrementar o conhecimento de realidades científicas, socioeconômicas culturais e suas diversas inter-relações de modo promover a formação científica emancipatória do profissional a ser habilitado. Utilizando-se de projetos de fomento a pesquisa e de parcerias com a iniciativa privada, o IFTM incentivada por meio de editais próprios, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), incluindo a modalidade Ações Afirmativas e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica (PIBIT), fomentados institucionalmente e por órgãos externos como a FAPEMIG e o CNPq. Destaca-se ainda o Programa Ciência sem Fronteiras do Governo Federal, em conformidade com a CAPES. O fomento à pesquisa é um compromisso explicitado em nossa visão de futuro que defende a relevância de suas produções científicas em prol da sociedade. Nesta perspectiva, a atividade investigativa visa contribuir para a qualidade do ensino, o exercício aprofundado de uma atitude crítica e de pesquisa, para fortalecer o desempenho profissional dos estudantes, nos seus campos específicos ou em campos de interface interdisciplinar. Deve-se buscar linhas de pesquisas que estejam presentes em todo o trajeto da formação do trabalhador. Tem-se o desafio de, através das pesquisas realizadas, gerar conhecimento que serão postos a favor dos processos locais e regionais, como visto em Pacheco ( 2011, p. 30): O desafio colocado para os Institutos Federais no campo da pesquisa é, pois, ir além da descoberta científica. Em seu compromisso com a humanidade, a pesquisa, que deve estar presente em todo o trajeto da formação do trabalhador, representa a conjugação do saber na indissociabilidade pesquisa- -ensino-extensão. E mais, os novos conhecimentos produzidos pelas pesquisas deverão estar colocados a favor dos processos locais e regionais numa perspectiva de seu reconhecimento e valorização nos planos nacional e global. Relação com a Extensão A extensão é concebida pelo IFTM Câmpus Patos de Minas como parte do processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre o Instituto e a sociedade. A extensão pode diminuir as barreiras entre a instituição de ensino e a comunidade em ações em que o conhecimento sai das salas de aula, indo além, permitindo o aprendizado por meio da aplicação prática. O processo ensino aprendizagem conta com esta ferramenta valiosa: a atividade de extensão. O IFTM apoia e incentiva atividades extracurriculares onde o aluno é estimulado a produzir atividades relativas ao seu curso para mostrar para a comunidade, bem como participar de diversos minicursos e palestras. Além disso, constitui-se condição ímpar para a obtenção de novos conhecimentos e troca de experiências com profissionais de outras instituições e com a comunidade, através do desenvolvimento de atividades interdisciplinares como uma poderosa ferramenta de contextualização do ensino acadêmico. AVALIAÇÃO Da Aprendizagem A avaliação é uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo. Também é compreendida como um processo do percurso de uma ação, que subsidia a aprendizagem e fundamenta novas decisões. Desta forma, possibilita que se decida sobre os modos de como melhorar o processo de ensino aprendizagem ao identificar impasses e encontrar alternativas para superá-los. A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se consolida. Como a avaliação é um processo pedagógico em função da aprendizagem, deduz-se que os seus objetivos educacionais são diversos e diversificados, também serão os instrumentos para avaliar se a aprendizagem está sendo ou não efetivada. Nesta perspectiva, a avaliação educacional no curso Técnico em Eletrotécnica deve ser contínua e formativa, na perspectiva integral do aluno, e global, tendo em vista suas várias áreas de capacidade: cognitiva, motora, de relações interpessoais, de atuação, etc. e, sua situação nos variados componentes do currículo escolar. A avaliação formativa não tem como objetivo classificar ou selecionar. Fundamenta-se nos processos de aprendizagem, em seus aspectos cognitivos, afetivos e fundamenta-se em aprendizagens significativas e funcionais que se aplicam em diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para se continue a aprender. O processo avaliativo é concebido como um conjunto de atuações articuladas com a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica e será sempre diagnóstica, cumulativa, processual e formativa. Nesse contexto, a INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 114

116 avaliação deverá ter as seguintes características: Ser parte do processo de ensino e aprendizagem, o qual nos permite conhecer o resultado de nossas ações didáticas e, por conseguinte, melhorá-las; Ser um processo amplo da aprendizagem, indissociável do todo, que envolve responsabilidades do professor e do aluno; Fundamentar-se em aprendizagens significativas e funcionais que se aplicam a diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para que se continue a aprender. Avaliar o que se ensina, encadeando a avaliação no mesmo processo de ensino e aprendizagem. Contribuir para o desenvolvimento das capacidades dos discentes, sendo um elemento pedagógico que melhora a aprendizagem dos estudantes e a qualidade do ensino. Ser parte integrante do processo ensino-aprendizagem servindo para melhorar o processo de ensino e de aprendizagem, com a função de diagnosticar dificuldades para corrigi-las. Somente neste contexto é possível falar em avaliação inicial (avaliar para conhecer melhor o aluno e ensinar melhor) e avaliação final (avaliar ao finalizar um determinado processo didático). Ser continua e vista como acompanhamento da aprendizagem, sendo uma espécie de mapeamento das conquistas e dificuldades dos estudantes. Ter caráter investigativo e processual, portanto, ser diagnóstica, contribuindo com a função básica da escola, que é promover o acesso ao conhecimento. Prevalecer os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A fim de atender às peculiaridades dos estudantes e de oportunizar uma avaliação adequada aos diferentes objetivos a verificação da apropriação dos objetivos propostos nas unidades curriculares será feita de forma diversificada, por meio de: provas escritas e/ou orais, trabalhos de pesquisa, projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas práticas, monografia e outros, por meio dos quais se analisarão a capacidade de articular, mobilizar e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades requeridas à formação técnica.. Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam indicadores da aplicação, no contexto profissional dos objetivos adquiridos. Os seus resultados serão computados e divulgados ao final de cada período e sempre será parte integrante do processo de ensino. A avaliação deverá ser contextualizada com o perfil profissional de conclusão do curso, considerando o domínio de conteúdos, o desenvolvimento de objetivos, habilidades, atitudes e valores, sendo que seu resultado final, quanto ao alcance de objetivos, será expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com o quadro abaixo: Conceito Percentual ( % ) A De 90 a 100 B De 70 a 89 C De 60 a 69 R De 0 a 59 O número de atividades de avaliação a ser aplicado no período letivo deverá ser de, no mínimo, 03 (três) para cada unidade curricular. A frequência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado na unidade curricular, o educando que não comparecer a pelo menos 75% da carga horária total da unidade curricular, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas. O educando que obtiver o mínimo de 75% de frequência às aulas é considerado aprovado na unidade curricular desde que obtenha no mínimo o conceito C. O educando reprovado em uma ou mais unidades curriculares deverá matricular-se no semestre subsequente prioritariamente nestas, segundo orientação e aprovação da Coordenação de Curso. O Conselho de Classe também é considerado um instrumento de avaliação, sendo instância de reflexão, discussão, decisão, ação e revisão da prática pedagógica. Terá como objetivo específico o acompanhamento do processo educacional, através da análise do desenvolvimento individual de cada educando em consonância com os objetivos propostos para o período do curso, observando sempre o perfil profissional do egresso, mudanças e tendências do mercado de trabalho. Os procedimentos de registro da avaliação acadêmica obedecem à legislação vigente, sendo complementados e regulamentados pelas normas internas da Instituição. Como forma de garantir aos educandos o acompanhamento dos estudos de recuperação da aprendizagem, poderá ser organizado horários de atendimento ao discente com atividades diversificadas de forma individual e/ou coletiva, conforme Regulamento dos Cursos Técnicos de Nível Médio dessa instituição de ensino. À medida que se constate a insuficiência do aproveitamento e ou aprendizagem do educando, o professor deverá propor atividades, estratégias e técnicas de ensino diferenciadas visando atender as especificidades e a superação das dificuldades no seu percurso acadêmico. Para a unidade curricular em que o estudante não atingir o conceito mínimo necessário para a sua aprovação, devendo ser cursada novamente, esta será denominada dependência e deverá seguir o que reza a Orientação Normativa 01/2012- PROEN, ou a que vier substituí-la. A supra citada orientação normativa estabelece orientações para estudos em regime de dependência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM. Os estudos de dependência, independente de sua forma, devem assegurar aos estudantes a consecução dos objetivos, a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades previstas na INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 115

117 unidade curricular, conforme o presente Projeto Pedagógico. Autoavaliação do Curso A avaliação da proposta pedagógica do Curso tem como objetivo consolidar a qualidade de ensino, realizada periodicamente pelo corpo docente, discente e comunidade. Pautada pelos princípios da democracia e autonomia, a avaliação consistirá em um instrumento fomentador de mudanças e atualização, que atuará em consonância com a Comissão Própria de Avaliação CPA, que é um órgão institucional de natureza deliberativa e normativa, no âmbito dos aspectos avaliativos nas áreas acadêmica e administrativa. A avaliação institucional, realizada em consonância com a CPA, abrange as diferentes dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão desta instituição de ensino. Este um processo avaliativo deve ser contínuo para o aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão da instituição e da prestação de contas à sociedade. O IFTM Câmpus Patos de Minas busca na sua autoavaliação os indícios necessários para aperfeiçoar sua atuação, visando a um melhor atendimento à sua comunidade acadêmica, à sociedade brasileira e às necessidades de nossa região e do país. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Os conhecimentos adquiridos ao longo de experiências podem ser aproveitados mediante a avaliação de certificação de conhecimentos trabalhados nos componentes curriculares integrantes da parte profissionalizante, isto é, conteúdos específicos da área de eletrotécnica. O Aproveitamento de Estudos poderá ser concedido aos estudantes mediante requerimento enviado à CRCA, pelo próprio estudante ou por seu representante legal, obedecendo aos prazos previstos no Calendário Acadêmico. O educando deverá apresentar os seguintes documentos devidamente autenticados e assinados pela Instituição de origem: Cópia do programa das unidades curriculares cursados no mesmo nível de ensino ou ensino superior; Cópia do Histórico Escolar (parcial/final) com a carga horária e a verificação do aproveitamento escolar e frequência; Base legal que regulamenta o curso de origem, quanto à autorização para o funcionamento ou reconhecimento pela autoridade competente. Nos casos de documentos oriundos de instituições estrangeiras, os mesmos deverão ter traduções oficiais e o curso deverá ter equivalência com os inseridos no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica- SISTEC, aprovado por instituição autorizada pelo MEC para tal fim. Quando se tratar de documentos oriundos de Instituições estrangeiras, deverão ser acompanhados das respectivas traduções oficiais e devidamente autenticados pela autoridade consular brasileira. Poderão ser aproveitados conhecimentos adquiridos: Em qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluídos em outros cursos; Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (antigos cursos básicos); Em atividades desenvolvidas no trabalho e/ou alguma modalidade de atividades não-formais. A verificação do Aproveitamento de Estudos dar-se-á após análise do processo, com base no parecer da Coordenação de Curso, respeitado o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de equivalência dos conteúdos e da carga horária da(s) unidade(s) curricular(es) do curso pretendido. O estudante poderá requerer Aproveitamento de Estudos em, no máximo, 60% (sessenta por cento) das Unidades Curriculares do curso. Estudantes com extraordinário aproveitamento de estudos e aquisição de conhecimentos em ambiente extraescolar poderão requerer exame de proficiência para obter Aproveitamento de Estudos, mediante justificativa e comprovação dos mesmos. Somente serão aceitas solicitações de exame de proficiência para Unidade(s) Curricular(es) em que o estudante estiver matriculado. A verificação dos conhecimentos do estudante dar-se-á por meio de exame de proficiência, realizado por uma banca constituída de 3 (três) professores do curso e/ou por 1 (uma) avaliação escrita, elaborada pelo professor ou equipe de professores da área, na qual deverá ter aproveitamento equivalente de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) de rendimento. Nos casos em que o estudante requerer revisão do resultado de aproveitamento de estudos, o coordenador poderá solicitar análise e parecer do Colegiado de Curso. O aproveitamento de estudos deve seguir a RESOLUÇÃO Nº 20/2011, DE 29 DE MARÇO DE 2011 que aprova o Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM, ou a regulamentação institucional mais recente. ATENDIMENTO AO DISCENTE Os educandos do curso Técnico em Eletrotécnica terão atendimento e acompanhamento pedagógico permanente, por meio da coordenação do curso, assessoria pedagógica e coordenação de apoio ao estudante. Este atendimento e acompanhamento envolve a orientação de procedimentos do curso, do perfil profissional, do currículo, semestralização, acompanhamento nas definições e orientações do estágio curricular obrigatório, bem como nas questões de aproveitamento de estudos, reposição de atividades educacionais e atividades de estágio, dentre outras do cotidiano acadêmico. A instituição prestará apoio constante às atividades de visitas técnicas, desenvolvimento de projetos de pesquisa pelo corpo docente, com a participação dos educandos. Com a finalidade de auxiliar os alunos com dificuldades/defasagem de aprendizado serão desenvolvidos projetos para a recuperação de conteúdo e notas/conceitos. Tais ações, concentradas por unidades curriculares, são formuladas conforme o perfil dos alunos do IFTM com base em dados estatísticos de pesquisas, realizadas pelos docentes e coordenadores de curso. Estas atividades podem compreender: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 116

118 NEABI: O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas/IFTM deverá organizar atividades que contemplem os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil. O núcleo tem a finalidade de implementar a Lei n /2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Monitorias: as unidades curriculares com maior índice de reprovação conta com monitores (orientados pelo professor) para auxilio no estudo extra sala dos alunos. Esta atividade, além de oferecer reforço de conteúdos, proporciona condições distintas de aprendizagem e iniciação profissional; Horários de atendimento a discentes: cada docente reserva, no mínimo, duas horas semanais (extra horário de aula) para atendimento aos alunos; Grupos de estudos: direcionados pelos professores das unidades curriculares, os grupos de estudos integram alunos que se reúnem, geralmente aos sábados, para estudo, recuperação de conteúdos e desenvolvimento de projetos; Avaliação de Recuperação/Substitutiva: para alunos com aproveitamento acadêmico abaixo do esperado, além dos estudos de recuperação paralela, é oferecido ao final do semestre/período letivo, avaliação(ões) de recuperação, conforme Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM. O IFTM Câmpus Patos de Minas poderá contar com setores de acompanhamento e orientação dos educandos, sendo: NAPNE: Visando atender os alunos com necessidades educacionais específicas, o Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), tem como finalidade assegurar condições para o ingresso, a permanência e o sucesso escolar dos alunos com necessidades específicas (deficientes, superdotados/altas habilidades e com transtornos globais do desenvolvimento) na Instituição. Além disso, propõem ações que se voltam para a flexibilização do processo ensino-aprendizagem, de modo a atender às diferenças individuais, como também a adoção de propostas curriculares diversificadas para atender a todos e propiciar o progresso de cada um, em função das possibilidades e diferenças individuais. Além destas ações, o NAPNE tem como proposta, identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem barreiras para o pleno desenvolvimento do ensinoaprendizagem, levando em consideração as potencialidades de cada aluno. Assim, o Câmpus Patos de Minas tem se preparado em termos de estrutura física para a acessibilidade de pessoas com necessidades especiais, atualmente possui estrutura física para a acessibilidade de pessoas com necessidades específicas, tais como: sanitários e rampas para todas as dependências. NAP: O Núcleo de Apoio Pedagógico oferece atendimento individual e em grupo, especialmente nas questões pedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento humano e melhoria do relacionamento entre alunos, pais e professores, beneficiando a aprendizagem e formação do aluno. Biblioteca: Auxilia nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, além de promover a democratização do conhecimento prestando os seguintes serviços: Referência; Orientação e /ou busca bibliográfica (manual e automatizada); Comutação bibliográfica; Empréstimo domiciliar; Normalização bibliográfica; Visita orientada; Treinamento de usuários e Utilização da internet. Assistência Estudantil: Disponibiliza bolsas para os estudantes, por meio do Programa de Bolsas Acadêmicas que tem como finalidade, oferecer bolsas a estudantes de cursos regulares presenciais de nível médio, graduação e pósgraduação do IFTM, com vistas à promoção do desenvolvimento humano e profissional, por meio do desenvolvimento de atividade educativa remunerada, de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão. Há, ainda, o Programa de Assistência Estudantil, com a finalidade de conceder Auxílio Estudantil apoio financeiro para participação em atividades e eventos fora da Instituição e Assistência Estudantil com vistas à promoção do desenvolvimento humano, apoio à formação acadêmica e garantia da permanência dos estudantes dos cursos regulares presenciais do IFTM, favoráveis ao êxito no percurso formativo e a inserção sócio-profissional. Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA): Oferece atendimento e orientação acadêmica, expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do aluno e aos documentos normatizadores do Instituto. Coordenação de Pesquisa: Fomenta o desenvolvimento de projetos de pesquisas, sob a coordenação e orientação de docentes, oferecendo aos alunos a oportunidade de participarem destes projetos, além de oferecer subsídios para o acesso aos programas de Iniciação Científica de órgãos de fomento, como a Fapemig e o CNPq, bem como programas internos. Coordenação de Extensão: Desenvolve ações de extensão que envolvem a participação dos alunos do curso. Coordenação de Estágios e Acompanhamento de Egressos: Auxilia no encaminhamento dos alunos às empresas para estágios e é responsável por elaborar e manter atualizado o banco de dados de egressos dos cursos da Instituição, além de promover pesquisas e ações junto aos egressos que sirvam de subsídio ao aprimoramento dos currículos dos cursos. Vale mencionar que quanto ao acompanhamento de egressos no Câmpus Patos de Minas será realizado pela Coordenação de Acompanhamento de Egresso, através de um programa de cadastramento sistemático com informações sobre continuidade de estudos, inserção profissional no mercado de trabalho e outras informações de caráter pessoal. O programa de acompanhamento de egressos objetiva: realizar o encaminhamento do egresso aos postos de trabalho a partir de solicitações das empresas; promover a avaliação e a retroalimentação dos currículos com base em informações fornecidas pelos ex-alunos sobre as suas dificuldades e facilidades encontradas no mundo do trabalho; organizar cursos de atualização que atendam aos interesses e necessidades dos egressos, em articulação com as atividades de extensão. O Câmpus organizará periodicamente encontro de egressos que deverá se constituir em um momento de confraternização, que facilita a atualização dos dados cadastrais e a obtenção de informações para INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 117

119 reavaliação/atualização dos cursos oferecidos pelo Câmpus. COORDENAÇÃO DE CURSO O Curso será coordenado por profissional da área. Coordenador do Curso: Olivar Gonçalves Borges Carga Horária: 40h (DE) Titulação: Engenheiro Eletricista A coordenação desempenha atividades inerentes às exigências do curso e aos objetivos e compromissos do IFTM Câmpus Patos de Minas, contando dentre outras, das seguintes atribuições: cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria e Pró-Reitorias, Direção Geral do Câmpus e do Colegiado de Curso; realizar o acompanhamento e avaliação dos cursos em conjunto com a equipe pedagógica; orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso; analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares encaminhando-as aos órgãos competentes; pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de estudantes subsidiando o Colegiado de Curso, quando for o caso; participar da elaboração do calendário acadêmico; elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações; convocar e presidir reuniões do curso e /ou Colegiado; orientar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, o planejamento e desenvolvimento das unidades curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos estudantes; promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de Avaliação CPA e com a equipe pedagógica; representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à instituição; coordenar, em conjunto com a equipe pedagógica, o processo de elaboração, execução e atualização do Projeto Pedagógico do Curso; analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, os planos de ensino das unidades curriculares do curso; incentivar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; analisar e emitir parecer sobre a aceitação de matrículas de estudantes transferidos ou desistentes, de acordo com as normas vigentes; participar do planejamento e do acompanhamento das atividades acadêmicas previstas no Projeto Pedagógico do Curso; participar e apoiar a organização de atividades extraclasse inerentes ao curso (palestras, seminários, simpósios, cursos, dentre outras); participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição e do curso; atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA); implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso bem como sua manutenção; solicitar material didático-pedagógico; participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso; acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos estudantes, em conjunto com a coordenação de estágio e setores competentes; estimular, em conjunto com a equipe pedagógica, a formação continuada de professores; participar, em conjunto com a equipe pedagógica, da construção do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Equipe de apoio e atribuições: núcleo docente estruturante, colegiado, professores responsáveis por trabalho de conclusão de curso, estágio, práticas pedagógicas e atividades complementares e equipe pedagógica O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), promove o assessoramento pedagógico à Direção, à Coordenação de Ensino e Coordenadores de Cursos, cujas principais atribuições são a de coordenar, acompanhar, assessorar, apoiar e avaliar as atividades pedagógicas, participando do processo de ensino e aprendizagem, orientando pedagogicamente o corpo docente na elaboração de planos de ensino, avaliação da aprendizagem e projetos pedagógicos; análise, ao longo do período letivo e em conjunto com o corpo docente, dos dados quantitativos e qualitativos referentes ao rendimento acadêmico dos alunos bem como dos dados referentes à movimentação escolar, tais como: transferências, cancelamentos e trancamentos elaborando relatórios com o objetivo de redirecionar as práticas pedagógicas, visando a permanência e o sucesso escolar dos alunos; estimulo, em conjunto com os Coordenadores de Curso, às atividades de estudo e pesquisa na área educacional, promovendo o espírito de investigação e a criatividade dos profissionais da educação além da promoção de intercâmbio de experiências didático-pedagógicas, sugestões e sua socialização, a pesquisa e a reflexão crítica das ações relacionadas ao processo do ensinar e aprender. CORPO DOCENTE Nº NOME GRADUAÇÃO TITULAÇÃO RT 1 Alex Reis Engenharia Elétrica Graduação DE 2 Carlos Paula Lemos Engenharia Elétrica Mestre DE 3 Eleide Leile de Andrade Paiva Matemática Mestre DE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 118

120 4 Fábio de Brito Gontijo Engenharia de Especialista Temporário Telecomunicações 5 Jane Paula Silveira Administração Especialista DE 6 Lívio Soares de Medeiros Português Especialista DE 7 Luciane Magda Melo Química Especialista DE 8 Luiz Felipe Alves Castro Engenharia de Minas Graduado DE 9 Marcia de Fatima Xavier Português Mestrado DE 10 Olivar Gonçalves Borges Engenharia Elétrica Especialista DE 11 Ricardo Willian Pinheiro Administração Mestre DE 12 Thiago Rezende Larquer Engenharia Elétrica Graduado DE 13 Welisson Marques Português Mestrado DE Corpo técnico administrativo Nível superior Nível intermediário Nível de apoio 20h 30h 40h 20h 30h 40h 20h 30h 40h Corpo técnico administrativo Título Quantidade Doutor 0 Mestre 01 Especialista 07 Aperfeiçoamento 0 Graduação 01 Médio Completo 03 Médio Incompleto 0 Fundamental Completo 0 Fundamental Incompleto 0 Total de servidores 12 AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Salas de Aula O IFTM Câmpus Patos de Minas possui 05 salas que comportam até 60 educandos e 04 salas que comportam até 25 educandos. Salas de professores É disponibilizada uma sala para professores com 1 computador e espaço para 12 computadores ao todo. Sala de Estudos Conta com 4 mesas, com 10 pontos de energia para a inserção de computadores pessoais. Auditório Um Auditório com capacidade para 60 pessoas, equipado com projetor multimídia, computador com acesso à internet, lousa interativa e aparelho de som. Biblioteca O Câmpus Patos de Minas possui atualmente uma biblioteca com capacidade para aproximadamente 100 estudantes, com mesas de estudo em grupo e espaço para estudos individuais. Horário de Funcionamento: Manhã: 07h 30min às 11h 30min e Tarde: 13h 00min às 17h 00 min. Laboratórios de formação geral Laboratório de Informática. Dois laboratórios com 30 computadores cada. Laboratórios de formação específica Medidas Elétricas e Eletrônica Instalações Elétricas BT Instalações Elétricas MT/AT Máquinas Elétricas Automação e acionamentos LabES (Laboratório de Ensaio dos Alunos) Recursos didático-pedagógicos Computador Interativo 5 Data show 2 Lousas interativas (E-beam) 5 Sistema de Som 4 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 119

121 Diplomação e certificação Em conformidade com a legislação vigente, cabe a Instituição de Ensino expedir históricos escolares, declarações de conclusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com especificações cabíveis. Os certificados de qualificação técnica indicam o título da ocupação certificada. Os certificados de técnico indicam o correspondente título de técnico na respectiva habilitação profissional, mencionando a área que se vincula. Os históricos escolares, que acompanham os certificados e diplomas, indicam, também, as competências definidas no perfil profissional de conclusão do curso. Para obter a certificação de Técnico em Eletrotécnica, da área Profissional de Controle e Processos Industriais, o aluno deverá cursar e ser aprovado em todas as Unidades Curriculares dos 4 (quatro) módulos. A carga horária dos módulos do curso são de 1.266,67horas. Fazer estágio curricular supervisionado com carga horária mínima total de 120 horas. A avaliação e o registro da carga horária do estágio só ocorrerão quando de acordo com o Regulamento de Estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM, conforme a Resolução Ad Referendum Nº 09/2011, de 14 de março de 2011, sendo esse uma atividade essencial à complementação do ensino e da aprendizagem. A avaliação será feita por uma banca constituída por professores do curso em questão, sendo que a data e horário serão programados pela Instituição. Completados todos os módulos e concluindo o estágio curricular supervisionado de no mínimo 120 horas, o aluno terá concluído um curso de 1.386,67 horas e receberá o certificado de Técnico em Eletrotécnica. Referências BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 20 dez Disponível em: < >. Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Parecer CEB Nº 009/98 de 08 de abril de Ensino médio e técnico - organização curricular. Disponível em: < Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de estudantes da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: < Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Decreto nº 5154, de 23 de julho de Regulamenta o 2º do art.36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 jul Disponível em: < >. Acesso em: 21 maio BRASIL. Parecer CNE/CEB No 39, de 08 de dezembro de Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Disponível em: < Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Portaria MEC No 870, de 16 de julho de Aprova o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. Disponível em: < em: 21 de junho de BRASIL. Lei nº , de 16 de julho de Altera dispositivos da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional tecnológica. Disponível em: < Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Resolução nº 2, de 15 de junho de Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível em: < >. Acesso em: 21 de junho de BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE JUNHO DE Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Disponível em: < > Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Lei nº / Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível em < Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Resolução No 02, de 30 de janeiro de Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em : < > Acesso em: 21 de junho de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 120

122 BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 11/2012. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em: < Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Resolução nº 6, de 20 de setembro de Define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio e suas alterações. Disponível em :< Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo nacional de cursos técnicos: eixo tecnológico: controle e processos industriais: técnico em química: 1200 horas. Disponível em: < Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Decreto Federal Nº , regulamentou o exercício da profissão, criando o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia CONFEA. Disponível em :< Acesso em: 21 de junho de BRASIL. Lei Federal nº substituiu o Decreto /33. Disponível em: Acesso em: 30 de julho de 2013 CONFEA. Resolução nº 218, de 29 de junho de Disponível em: Acesso em: 30 de julho de 2013 CONFEA. Resolução nº 473, de 26 de novembro de Disponível em: Acesso em: 30 de julho de CONFEA. Resolução nº 1.010, de 22 de agosto Disponível em: Acesso em: 30 de julho de IFTM. Orientação Normativa 01/ PROEN, de 20 de setembro de Estabelece orientações para estudos em regime de dependência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM. Disponível em : < Acesso em: 21 de junho de GOOGLE MAPS. Área de atuação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo IFTM. Disponível em: Acesso em: 9 de julho de Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Disponível em : Acesso em 22 de junho de IBGE. Disponível em Acesso em: 29 de junho de FORMIGA, M. LITTO, F. (orgs.) Educação à distância: o estado da arte São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009 PACHECO, Eliezer (ORG.). Institutos federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. São Paulo: Moderna, 2011 Rocha, Maurício. Mart Minas inicia a construção em Patos de Minas e prevê inauguração em outubro. Acesso em 15 de julho de Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Patos de Minas, Direção da Alimentos Wilson espera funcionamento da unidade de Patos de Minas em Acesso em 15 de junho de 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 121

123 Anexo 1 Reprodução da matéria disponível em 02/12/2011 IFTM realiza Audiência Pública e apresenta proposta de instalação do Campus O encontro aconteceu no saguão da Cidade Administrativa e contou com a participação de diversas autoridades do município. O encontro aconteceu no saguão da Cidade Administrativa e contou com a participação de autoridades do município. A reitoria do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) realizou uma Audiência Pública na noite dessa quinta-feira (1º) para apresentar a proposta de instalação de seu Campus em Patos de Minas. O encontro aconteceu no saguão da Cidade Administrativa e contou com a participação de autoridades do município, lideranças, educadores e estudantes. A instalação do Campus do IFTM em Patos de Minas ocorre graças a atuação do deputado federal Antônio Andrade, que preside o PMDB de Minas e faz parte da base do Governo Federal. O decreto autorizando a expansão do Instituto Federal de Estudo, Ciência e Tecnologia foi assinado pela presidente Dilma Rousseff em agosto deste ano. Durante a Audiência Pública na noite dessa quinta-feira, o reitor do IFTM, Eurípedes Ronaldo Ferreira explicou o que é o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia e os benefícios que ele poderá trazer para Patos de Minas e para as cidades da região. O IFTM oferece cursos de educação profissionalizante que vai do nível técnico até o doutorado, passando pelos diferentes níveis superiores. Também participou da Audiência Pública, a professora Zilda Corrêa Lacerda, diretora de implantação do Campus do IFTM de Patos de Minas. Ela explicou que o instituto vai fazer pesquisa com os empresários dos mais diferentes setores para definir os cursos a serem implantados na cidade. A organização dos cursos ofertados pelo Instituto é realizada a partir da elaboração de projeto pedagógico que consiste em um instrumento político, cultural e científico que orienta as ações institucionais, explicou. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 122

124 De acordo com a professora Zilda Corrêa a intenção, neste primeiro momento, é instalar na cidade cursos técnicos em uma ou duas modalidades. Após dois anos, o IFTM pretende oferecer cursos de graduação e pós-graduação. Antes, no entanto, o trabalho será para implantar o Campus do Instituto na cidade. O reitor Eurípedes Ronaldo explicou que existem disponíveis R$ 3,5 milhões para o início da obra. Um edital deverá ser lançado nos próximos dias para a escolha de um terreno em forma de doação para a instalação do IFTM em Patos de Minas. Autor: Maurício Rocha Anexo 2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 123

125 Anexo 2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 124

126 RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 65/2014, DE 29 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre a alteração da matriz curricular do curso de Licenciatura em Computação modalidade à distância, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Ituiutaba 2012/1. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar ad referendum a alteração da matriz curricular do curso de Licenciatura em Computação modalidade à distância, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Ituiutaba 2012/1, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 29 de outubro de Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 125

127 Anexo da Resolução Ad Referendum nº 65/2014 Alterações na matriz curricular do curso de Licenciatura em Computação à Distância /1 - Campus Ituitaba 2012 Modificado a partir do 1º sem. de 2012 Unidade(s) Curricular(es) CH Sem. Unidade(s) Curricular(es) CH Per. CH para Formação Livre 30 1º Retirar da Matriz Curricular 30 1º CH para Formação Livre 30 2º Retirar da Matriz Curricular 30 2º CH para Formação Livre 30 3º Retirar da Matriz Curricular 30 3º CH para Formação Livre 30 4º Retirar da Matriz Curricular 30 4º CH para Formação Livre 30 5º Retirar da Matriz Curricular 30 5º CH para Formação Livre 30 7º Retirar da Matriz Curricular 30 7º CH para Formação Livre 30 8º Retirar da Matriz Curricular 30 8º Estágio Supervisionado I 90 6º Estágio Supervisionado I 100 5º Estágio Supervisionado II 120 7º Estágio Supervisionado II 100 6º Estágio Supervisionado III 190 8º Estágio Supervisionado III 100 7º Estágio Supervisionado IV 100 8º Inclusão / reformulação de Ementas das disciplinas. Alterações / revisões das referências bibliográficas das ementas. Outros RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 66/2014, DE 29 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras com Habilitação em Língua Portuguesa e suas Literaturas na modalidade à Distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar ad referendum o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras com Habilitação em Língua Portuguesa e suas Literaturas na modalidade à Distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 29 de outubro de Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do CONSUP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 126

128 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CÂMPUS AVANÇADO UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS Uberaba Outubro de 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 127

129 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CÂMPUS AVANÇADO UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Roussef MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Henrique Paim Fernandes SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Alessio Trindade de Barros REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende DIRETOR CÂMPUS AVANÇADO UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO Frederico Renato Gomes COORDENADOR GERAL DE ENSINO José Ricardo Gonçalves Manzan COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO José Ricardo Gonçalves Manzan COORDENAÇÃO DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL Frederico Renato Gomes COORDENADORA DO CURSO Aparecida Maria Xenofonte Pereira Valle INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 128

130 NOSSA MISSÃO Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. VISÃO DE FUTURO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro busca ser referência regional pela qualidade de seus cursos, relevância de sua produção científica e mérito de suas atividades na formação de profissionais competentes e comprometidos com a comunidade a que pertencem. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 129

131 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ASPECTOS LEGAIS Criação Legislação reconhecimento de curso Legislação referente à regulamentação da profissão BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral: Objetivos Específicos: PERFIL DO EGRESSO PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR - IFTM ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Formas de Ingresso: Periodicidade Letiva: Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais: Prazo de integralização da carga horária Fluxograma Matriz Curricular Resumo da Carga Horária Distribuição da Carga horária Geral UNIDADES CURRICULARES CONCEPÇÃO METODOLÓGICA MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ATIVIDADES ACADÊMICAS Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares Prática como componente curricular Licenciaturas INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Relação com a pesquisa Relação com a extensão AVALIAÇÃO Da aprendizagem Do Curso ATENDIMENTO AO DISCENTE COORDENAÇÃO DE CURSO E EQUIPE MULTIDISCIPLINAR CORPO DOCENTE DO CURSO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Corpo Técnico Administrativo AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Sala de professores e tutores Auditório Biblioteca Laboratórios de formação geral Laboratório de Informática Laboratório de Informática Laboratório de Informática RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO REFERÊNCIAS 177 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 130

132 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. - IFTM Câmpus: Câmpus Avançado de Uberaba Parque Tecnológico do Instituto Federal De Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. CNPJ: / Endereço: Rua: Av. Doutor Florestan Fernandes, nº 131. Bairro Univerdecidade. CEP: Telefone(s) EaD: (34) Site: Letras.uab@iftm.edu.br Endereço da Reitoria: Av. Doutor Randolfo Borges Júnior n Univerdecidade CEP: Uberaba-MG Telefones da Reitoria: (34) Site da Reitoria: FAX da Reitoria: Fax: (34) Mantenedora: União MEC 2.IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Licenciatura em Letras com habilitação em Português e suas Literaturas. Titulação Conferida: Licenciado em Língua Portuguesa e suas Literaturas Modalidade: à Distância Forma/Organização O curso terá organização semestral desenvolvido na modalidade de educação a distância com momentos presenciais.. Área do Conhecimento Linguística, Letras e Artes Turno de funcionamento: Noturno e Diurno. Integralização Mínima:08 (seis) semestres Máxima:16 (dezesseis) semestres Nº de vagas ofertadas: 50 vagas por turma/polo Ano da 1ª oferta: 2013 Equipe de revisão/atualização do Projeto Pedagógico do Curso Aparecida Maria Xenofonte Pereira Valle Andriza Emília Leite Assunção Carla Alessandra Oliveira Nascimento Lívia Mara Menezes Naíma de Paula Salgado Chaves Patrícia Gomes de Macedo Tânia Cristina Fígaro Ulhoa 3.ASPECTOS LEGAIS 3.1. Criação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 131

133 3.2. Legislação reconhecimento de curso 3.3. Legislação referente à regulamentação da profissão Lei nº 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Parecer CNE/CP nº 9, aprovado em 8 de maio de 2001, que trata das Diretrizes Curriculares para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em Cursos de Nível Superior. Parecer CNE/CP nº 21/2001, aprovado em 6 de agosto de 2001, que dispõe sobre a duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Parecer CNE/CP nº 28/2001, de 2 de outubro de 2001, que dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior. Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 2 de outubro de 2001 dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP nº 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Resolução CNE/CES 18, de 13 de março de Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002.Políticas de Educação Ambiental. Resolução CNE/CP 1 de 17 de junho de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Decreto 5.296/04. Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Decreto Nº 5626, 22 de dezembro de Regulamenta a Lei n o , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n o , de 19 de dezembro de Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o ensino na modalidade a Distância (art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância - SEED/MEC, de Lei nº , de 10 de março de Altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n o , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileiro e Indígena. Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Resolução CONAES Nº 1, de 17 de junho de Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. 4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n , é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. No seu processo instituinte estão presentes na composição de sua estrutura organizacional uma Reitoria localizada em Uberaba, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, a Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia e as Unidades de Educação Descentralizadas de Paracatu e de Ituiutaba que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de campus da nova instituição, passando a denominar-se respectivamente: Câmpus Uberaba, Câmpus Uberlândia, Câmpus Paracatu e Câmpus Ituiutaba, recentemente o IFTM também incorpora em sua organização Câmpus Uberlândia Centro, Câmpus Patrocínio, Câmpus Patos de Minas, Câmpus Campina Verde e Câmpus Avançado Uberaba Parque Tecnológico. O Instituto tem como finalidade formar e qualificar profissionais no âmbito da educação tecnológica, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação continuada. A Instituição responde a uma nova missão na sociedade e aos horizontes de seus profissionais que crescem em função do processo de formação continuada que o sistema educacional lhes proporcionou. A Educação a Distância do IFTM tem como prioridade a ampliar a oferta da educação profissional no sentido de beneficiar uma gama muito maior de pessoas, que por necessidades diversas, não conseguem manter-se em curso na modalidade presencial. A constante busca pela qualificação profissional faz com que cresça, a cada dia, o número de estudantes que procuram a qualificação nesta modalidade de ensino. Dessa forma, os cursos a distância cria novas perspectivas ao educando, pois amplia seus conhecimentos, apresentando novas possibilidades para sua atuação no INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 132

134 mundo do trabalho. 5. JUSTIFICATIVA A educação a distância (EaD) constitui-se como um dos mais importantes instrumentos de difusão do conhecimento, sendo, portanto uma estratégia de ampliação das possibilidades de democratização do acesso à educação. Assim, tem sido apontada como uma ferramenta alternativa para enfrentar o desafio da formação docente, meta consubstanciada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN (Lei 9394/96) que exige que todos os professores da Educação Básica tenham formação superior. Para garantir a consecução dessa meta, a EaD ganha relevância, principalmente nesse momento em que constitui ação prioritária da política pública brasileira a ampliação dos programas de formação inicial e continuada dos professores, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação no país. Há que se considerar ainda, a pertinência e importância da EaD na formação de professores, por ser uma modalidade flexível de educação, possibilitando, por um lado, atenuar as dificuldades que os formandos enfrentam para participar de programas de formação em decorrência da extensão territorial e da densidade populacional do país e, por outro lado, atender o direito de professores e estudantes ao acesso e domínio dos recursos tecnológicos que marcam o mundo contemporâneo. A educação a distância, mediada pelas diferentes tecnologias, principalmente pelas tecnologias digitais, permite a professores e estudantes se envolverem em situações de ensino/aprendizagem, em espaços e tempos que não compartilham fisicamente, mas que atendam às suas necessidades e possibilidades, contribuindo assim, para a garantia do direito à educação e ao exercício da cidadania. Nesse sentido, o IFTM, consoante a sua missão e compromisso com o desenvolvimento da Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e parte da Mesorregião Noroeste de Minas e do país, almeja contribuir para a melhoria da Educação Básica e, para isso, vem adotando alternativas para potencializar suas ações no sentido de ampliar o acesso dos professores à educação superior. Sendo assim, elege como uma de suas ações prioritárias a formação de professores utilizando a modalidade a distância, ferramenta alternativa que possibilita vencer as barreiras do tempo/espaço e interligar contextos, sujeitos, saberes e práticas pedagógicas. Portanto, se propõe a ofertar o Curso Licenciatura em Letras com habilitação em Português e suas Literaturas colaborando para a diminuição do déficit de profissionais habilitados nessa área, na região de atuação do IFTM (o que contribui para a melhoria da qualidade do ensino) e auxiliar na promoção do desenvolvimento dessa região, sabendo-se que a educação tem um papel primordial no processo de desenvolvimento econômico, social, cultural. O IFTM acredita que com a oferta desses cursos, contribuirá para a ampliação das oportunidades de educação, permitindo o desenvolvimento das capacidades individuais, como também a igualdade de oportunidade de acesso ao mercado de trabalho e ao exercício da cidadania plena e responsável. O Curso Licenciatura em Letras com habilitação em Português e suas Literaturas, na modalidade EaD ofertado pelo programa Universidade Aberta do Brasil, fundamenta-se na concepção de formação, pautada não somente na apropriação e utilização das tecnologias da informação e comunicação, mas, sobretudo, na formação de sujeitos construtores de conhecimento que reflitam sobre sua prática pedagógica, num mundo de rápidas mudanças e avanços tecnológicos. Salienta-se ainda, que a formação dos professores na modalidade EaD contribui para sua futura atuação nessa modalidade, assim como para sua continuidade de estudos. Neste contexto, o objetivo primordial deste curso é formar um profissional autônomo e pesquisador para o exercício da docência na área de Português. Curso Licenciatura em Letras com habilitação em Português e suas Literaturas constitui-se de uma base formada por conhecimentos linguísticos e culturais que se inter-relacionam com o fenômeno educativo, compreendendo a linguagem como uma ferramenta de comunicação e de participação social, promovendo o desenvolvimento de cidadãos críticos e reflexivos. Espera-se contribuir para o cumprimento do papel constitucional de prover ensino público de qualidade para a população em geral, com vistas a atender, de forma eficiente, as demandas de qualificação profissional para o mundo do trabalho progressivamente exigente. O Curso fundamenta-se em duas linhas de atuação, a saber: linguística e teoria literária e literaturas de língua portuguesa. É constituído por formação científica dos estudos da língua, da linguagem e literatura que se realiza a partir de uma ampla variedade de estudos de interface com outras áreas do conhecimento que dizem respeito à atividade do pesquisador e do docente de língua materna. A formação do estudante não pode prescindir de conhecimentos pedagógicos, filosóficos, sociológicos e históricos. Essa estruturação curricular representa relevância para a sociedade, devido à expansão da compreensão do conhecimento para além do estritamente técnico. Uma sociedade cujos seus profissionais, nesse caso docentes, aprendem de fontes diversas seu saber, pode avançar rapidamente em direção à constituição de outro patamar de desenvolvimento social e tecnológico, o que representa, em última análise, a missão da formação superior: proporcionar novos padrões de progressão e de sustentação dos avanços científico-tecnológicos. Desta forma, o curso de Licenciatura em Letras com habilitação em Português e suas Literaturas representará mais um passo com vistas a consolidar a presença de qualidade do IFTM nas mais diversas áreas de sua abrangência, proporcionando assim, possibilidades de desenvolvimento socioeconômico, principalmente em função do papel destinado ao curso de formar professores que contribua decisivamente para o aprimoramento das dimensões ética, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 133

135 política e técnico-profissionais dos seus egressos que leve em consideração o contexto sociocultural e as diversidades dos estudantes, concebidos como agentes do processo de aprendizagem, da construção do conhecimento e da plena realização de sua cidadania. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral: O objetivo do curso Licenciatura em Letras com habilitação em Português e suas Literaturas é formar professores para atuar nos últimos anos do ensino fundamental, ensino médio e educação profissional técnico de nível médio competentes, em termos de (in)formação e autonomia, capazes de lidar de forma sistemática, reflexiva e crítica com temas e questões relativos a conhecimentos linguísticos e literários, em diferentes contextos de oralidade e escrita Objetivos Específicos: Baseando-se nas propostas de diretrizes curriculares para formação de professores e dos cursos de licenciaturas em Letras, propõe-se oferecer uma formação sólida, oportunizando a experiência com o ensino, a pesquisa e a extensão e criar oportunidades pedagógicas que propiciem o desenvolvimento da autonomia do estudante quanto à resolução de problemas, tomada de decisões, trabalho em equipe, comunicação, dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação profissional. Para tanto se propõe a: Proporcionar as condições teórico-prático-reflexivas para que o professor de Língua Portuguesa compreenda sua práxis, buscando reconstruí-la continuamente, visando à melhoria da qualidade da educação e do ensino; Propiciar o domínio dos conhecimentos teóricos e práticos relacionados a área de conhecimento que será objetos de sua atividade de ensino, praticando formas de realizar a transposição didática; Desenvolver estudos e pesquisas sobre a prática pedagógica vivenciada na escola, visando à compreensão e reflexão sobre o cotidiano escolar; Preparar o futuro profissional para enfrentar o contexto sócio-histórico-econômico e cultural dinâmico e competitivo, bem como, atuar como leitor e agente crítico na construção da cidadania; Possibilitar o desenvolvimento da competência de refletir sobre os fatos linguísticos e literários por meio da análise, da descrição e da explicação, com base em uma fundamentação teórica sólida; Utilizar as diferentes fontes de conhecimentos a fim de observar, analisar e criticar a realidade que os circunda, formulando problemas, levantando hipóteses e apontando soluções viáveis para as dificuldades do ensino e aprendizagem da língua portuguesa; Estabelecer a correlação entre teoria e prática, empregando no exercício da docência métodos que utilizem as unidades curriculares como realidades em construção, permeados de valores e atitudes coerentes, éticas e científicas; Atuar como agentes de cidadania no sentido de explicitar o papel da linguagem nos processos de identificação e de ação do indivíduo em seu grupo social; Proporcionar o estudo para selecionar, organizar e utilizar diferentes instrumentos de avaliação que favoreçam a aprendizagem; Oferecer o desenvolvimento do domínio dos diferentes usos da língua portuguesa, sua gramática e literaturas; Promover a formação de leitores e produtores proficientes de textos de diferentes gêneros e para diferentes propósitos. Favorecer a compreensão de que o processo de ensino/aprendizagem é uma atividade humano em construção. Promover o entendimento da importância de atuar em equipe interdisciplinar e multiprofissional. Possibilitar a assimilação crítica de novas tecnologias e conceitos científicos Compreender a importância da formação contínua, da curiosidade, do espírito investigativo, da criatividade e da iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Língua Portuguesa, como forma de garantir a qualidade do processo de ensinar e aprender Português. Desenvolver habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação de material didático. Estabelecer relações entre os conhecimentos de Língua Portuguesa e a realidade local, de modo a produzir um conhecimento contextualizado e aplicado ao cotidiano dos estudantes. 7. PERFIL DO EGRESSO A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a inserção de questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando: I - cultura geral e profissional; II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas; III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da educação; IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino; V - conhecimento pedagógico; VI - conhecimento advindo da experiência. A Licenciatura em Letras - Português deverá contribuir para que o estudante desenvolva as seguintes competências e habilidades: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 134

136 o domínio da(s) língua(s) nas modalidades oral e escrita, bem como a compreensão crítica de suas variedades linguísticas nas perspectivas sincrônica e diacrônica; a reflexão sobre linguagem, língua e literatura e suas relações com a cultura, a produção e a aquisição do conhecimento, os processos de aprendizagem e escolarização, a constituição do sujeito, a construção de discursos e a formação docente; a compreensão crítica das condições de uso da linguagem e a capacidade de reflexão sobre a linguagem como um fenômeno semiológico, psicológico, social, educacional, político e histórico; o domínio e a articulação de um repertório científico, estético e cultural que se constitua em ferramenta de leitura, análise, interpretação e crítica de textos de variados gêneros, considerando suas implicações para os processos de ensino-aprendizagem e de formação docente, nos anos finais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio e no Ensino Técnico de Nível Médio; a capacidade de compartilhar saberes com docentes de diferentes áreas/unidades curriculares de conhecimento, e articular em seu trabalho as contribuições dessas áreas; a articulação teórico-epistemológica de conhecimentos linguísticos, literários, pedagógicos e aqueles advindos da experiência, com o domínio dos conteúdos, métodos e práticas pedagógicas que permitam a constituição de objetos de ensino/estudo, sua reelaboração e a aprendizagem, considerando os diferentes níveis de ensino em que poderá atuar; a capacidade de criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas; a capacidade de analisar e mediar situações de ensino-aprendizagem de línguas e/ou de literatura à luz de modelos teóricos que contemplem as especificidades dos objetos de conhecimento da área de Letras, dos objetos de ensino elaborados no contexto escolar e as particularidades da apropriação de práticas de escrita, leitura, oralidade e análise linguística nos anos finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Técnico de Nível Médio; a utilização de estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de seus resultados, a formulação de propostas de intervenção pedagógica, considerando o desenvolvimento de diferentes capacidades dos estudantes; a atuação, enquanto educador, na perspectiva interdisciplinar dos saberes e dentro de uma visão em que o sujeito, ao construir conhecimentos, constitui a si mesmo e interfere diretamente na realidade; atuar como docente, estimulando a investigação científica com visão de avaliação crítica e reflexiva. 8. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR - IFTM. A concepção do currículo deste curso parte de alguns pressupostos básicos, que vão nortear a organização e o desenvolvimento dos conteúdos. O princípio fundamental é a maneira como se concebe a aprendizagem: ela é mais efetiva quando é significativa para o estudante, quando se alicerça nas relações dialógicas e quando se constitui em uma construção coletiva que considera as diferenças de desenvolvimento e as diversidades culturais e sociais. Assim, pensar a formação de professores que devam atuar em uma situação de aprendizagem com essas características, é pensar que esta formação deve necessariamente superar a dualidade teoria-prática, de modo a possibilitar situações em que o professor reflita coletivamente sobre sua prática pedagógica, não apenas a partir das teorias já existentes, mas produzindo novas teorias; tome conhecimento e analise materiais didáticos disponíveis; esteja integrado nas discussões recentes acerca de educação; conheça e analise metodologias de ensino inovadoras e assuma plenamente seu papel de agente produtor de conhecimentos. Propõe-se uma sofisticada interação entre uma equipe interdisciplinar e a população participante do processo ensinoaprendizagem, na busca de situações que possam ser significativas e na definição dos tópicos de interesse, sua sequência e sua articulação. 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 9.1. Formas de Ingresso: O ingresso no Curso de Licenciatura em Letras com habilitação em Português e suas Literaturas na modalidade de Educação a Distância dar-se-á por meio de processo seletivo que deverá estar em conformidade com edital próprio, elaborado e aprovado pelo IFTM. O regulamento, planejamento, execução e fiscalização do processo seletivo ficarão a cargo da COPESE Comissão Permanente de Processo Seletivo - do IFTM. A admissão no curso em Letras com habilitação em Português e suas Literaturas - IFTM ocorrerá mediante as seguintes exigências: No caso de vestibular: Ser aprovado em processo seletivo/vestibular: para portador de certificado de conclusão de Ensino Médio; o processo de seleção consistirá em concurso vestibular realizado por uma Comissão de Vestibular designada pelo IFTM. Sua elaboração e aplicação ficarão a cargo da Comissão de Vestibular, mediante apresentação pública de edital. No caso de vagas ociosas, decorrentes de desistência, transferência e trancamento de matrícula de alunos regulares do curso, as mesmas serão consideradas vagas remanescentes e abertas para transferência interna, externa e para reingresso aos portadores de diploma de graduação, obedecendo às datas fixadas no calendário institucional e as condições estabelecidas pelos regulamentos no edital aberto a processo seletivo. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 135

137 9.2. Periodicidade Letiva: Matrícula Semestral Periodicidade Letiva Semestral 9.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais: Funcionamento dos encontros presenciais Periodicidade Dias Horários 6 (seis) encontros presenciais por semestre Sextas- feiras 19:00h 22:30h Sábados 8:00h 12:00h 13:30h 17:30h Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº. de turmas/ano Total de vagas anuais Multiperiódico Prazo de integralização da carga horária Limite mínimo (semestres) Limite máximo (semestres) 8 (oito) semestres 16 (dezesseis semestres) 9.5. Fluxograma INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 136

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139 9.6. Matriz Curricular Carga Horária (Horas) Período Unidade Curricular Prática Teórica Total (PCC) Introdução à Informática 15h 15h 30h Introdução à Educação à Distância 40h 5h 45h 1º Produção Textual Acadêmica 50h 10h 60h Introdução à Teoria da Literatura 50h 10h 60h Estudos Gramaticais 50h 10h 60h Literatura Brasileira: da Colônia ao Arcadismo 50h 10h 60h Total 255h 60h 315h Período 2º Carga Horária (Horas) Unidade Curricular Prática Teórica (PCC) Total Literatura Portuguesa: a construção da nacionalidade 50h 10h 60h portuguesa Fonética e Fonologia do português 50h 10h 60h Literatura Brasileira: do Romantismo ao Pré-Modernismo 50h 10h 60h Teoria da Literatura: a narrativa ficcional 50h 10h 60h Morfologia do Português 50h 10h 60h Metodologia Científica 40h 5h 45h Total 290h 55h 345h Carga Horária (Horas) Período Unidade Curricular Prática Teórica Total (PCC) Estudos Linguísticos 50h 10h 60h Sintaxe do Português 50h 10h 60h 3º Teoria da Literatura: a teoria do verso 40h 5h 45h Literatura Brasileira: Modernismo e o pós-moderno 50h 10h 60h Literatura Portuguesa: do Romance ao Naturalismo 50h 10h 60h Total 240h 45h 285h Carga Horária (Horas) Período Unidade Curricular Prática Teórica Total (PCC) Teoria da Literatura: correntes críticas 52h 8h 60h Linguística Textual 52h 8h 60h 4º Literatura e Identidades 40h 5h 45h Literatura Portuguesa: Modernidade e Pós-modernidade 50h 10h 60h Língua Latina 50h 10h 60h Didática 60h 15h 75h Total 304h 56h 360h Período 5º Carga Horária (Horas) Unidade Curricular Prática Teórica (PCC) Total Sociolinguística 52h 8h 60h História do Povos Indígenas no Brasil 60h 0h 60h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 138

140 Literatura Africana de Língua Portuguesa 60h 0h 60h Estágio Supervisionado I h Psicologia Educacional 60h 15h 75h Semântica 52h 8h 60h Total 284h 31h 415h Carga Horária (Horas) Período Unidade Curricular Prática Teórica Total (PCC) Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Materna 0h 60h 60h Planejamento e Avaliação Educacional 15h 30h 45h 6º Literatura Infanto-juvenil 45h 15h 60h Ética e Valores Morais na Formação de Professores 40h 5h 45h Estágio Supervisionado II h Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura 60h 15h 75h Total 160h 125h 385h Carga Horária (Horas) Período Unidade Curricular Prática Teórica Total (PCC) Políticas Educacionais 50h 10h 60h Estudos literários: literatura e outras linguagens 40h 5h 45h 7º Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação 50h 10h 60h Estágio Supervisionado III h Organização Escolar 50h 10h 60h Total 190h 35h 425h Carga Horária (Horas) Período Unidade Curricular Prática Teórica Total (PCC) Educação Inclusiva 30h 0h 30h 8º Análise do Discurso 52h 8h 60h Estágio Supervisionado IV h Libras 45h 15h 60h Total 127h 23h 250h 9.7. Resumo da Carga Horária Períodos Carga Horária (horas) 1º Período 315 2º Período 345 3º Período 285 4º Período 360 5º Período 415 6º Período 385 7º Período 325 8º Período 250 Total Distribuição da Carga horária Geral Prática como Unidades Atividades componente curricular Curriculares Complementares (Licenciaturas) Estágio TCC Total (horas) do curso 1850 h 200 h 430 h 400 h h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 139

141 10. UNIDADES CURRICULARES Unidade Curricular: Introdução à Informática Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 1º 15h 15h 30h Ementa: O computador como ferramenta de construção do conhecimento. Ferramentas computacionais utilizadas na elaboração de textos, planilhas e pesquisas na Internet.A internet e as novas Tecnologias de Informática em Educação. Objetivos Introduzir os conceitos básicos das ferramentas computacionais com o propósito de facilitar suas atividades diárias. Bibliografia Básica ERCILIA, Maria. A internet. São Paulo: Publifolha, HADDAD, Renato. Crie planilhas inteligentes com Microsoft Excel São Paulo: Érica,2007. MUELLER, John Paul. Aprenda Microsoft Windows XP em 21 dias. São Paulo: Makron Books, Bibliografia Complementar FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Word 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, JOYCE, Jerry; MOON, Marianne. Windows Vista: rápido e fácil. Porto Alegre: Bookman, 2007 Unidade Curricular: Introdução à Educação a Distância Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 1º 40h 5h 45h Ementa Ambiente Virtual de Aprendizagem na Educação a Distância: Moodle. Netiqueta. Plágio. Educação a distância: evolução histórica, características gerais e especificidades. A função do professor, tutor e aluno. A gestão do tempo na EaD. O papel das tecnologias na Educação. Objetivos Conhecer e saber utilizar o ambiente virtual de aprendizagem que será usado como um mediador no processo ensinoaprendizagem durante todo o curso. Conhecer essa modalidade de ensino apresentando sua história, evolução e características. Distinguir as funções dos sujeitos envolvidos na EaD e compreender seu verdadeiro papel de aluno em um curso a distância. Desenvolver a gestão do tempo para o bom aproveitamento do curso a distância. Compreender como as tecnologias da Educação contribuem para a profissionalização da sociedade atual, apresentando suas principais vantagens. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de qualidade para educação superior a distância. Brasília: MEC-SEED, IFCE, Universidade Aberta do Brasil. Educação a Distância. Fortaleza, UAB/IFCE, MILL, D. Educação a distância e trabalho docente virtual f. Tese (Doutorado em Educação). FAE/UFMG, Belo Horizonte, MORAN, J. M., MASETTO, M. T. e BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas, SP: Papirus, VALENTE, J. A.,MORAN, J. M e ARANTES, V. A. Educação a Distância: pontos e contrapontos. SP: Summus, Bibliografia Complementar BELLONI, M. L. Educação a distância. 2. ed. Campinas: Autores Associados, MAGGIO, M., (2001). O tutor na educação a distância. In: LITWIN, E. (org.). Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed. MAIA, C., (2002). Guia Brasileiro de Educação a Distância. São Paulo: Esfera. MORAN, J. M., (2003). Contribuições para uma pedagogia da educação online. In: SILVA, M. (org). Educação online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo, Loyola, p PROINFO: Informática e Formação de Professores.Secretaria de educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, p. -(Série de Estudos. Educação a Distância, ISSN ;v.13). INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 140

142 Unidade Curricular: Produção Textual Acadêmica Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 1º 50h 10h 60h Ementa Estudo de leitura e produção de sentidos; Letramento; Estudo e produção de textos técnico-científicos relevantes para o desempenho das atividades acadêmicas, tais como: resumo, resenha, seminário. Prática pedagógica Objetivos Compreender as diferenças entre letramento e alfabetização; Refletir sobre os estudos que envolvem o letramento como prática social; Identificar os gêneros textuais/discursivos; Verificar as diferenças entre fichamento clássico e on-line; Compreender o que é paráfrase; Identificar as características do resumo; Compreender o que é resenha e seminário; Exercitar o ato de ler de forma crítica; Exercitar o ato da escrita, observando a estrutura do gênero textual, a coerência e coesão e o emprego da língua culta. Bibliografia Básica ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, FARACO, C. A. C.; TEZZA, C. Prática do texto: língua portuguesa para estudantes universitários. 10 ed. Petrópolis, RJ:Vozes, KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à Lingüística Textual.São Paulo: Martins Fontes, Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez,2003. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Coerência7. ed. São Paulo: Cortez, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à Lingüística Textual. São Paulo: Martins Fontes, Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Coerência.7. ed. São Paulo: Cortez, MOTTA-ROTH, D. (org). Redação acadêmica: princípios básicos. 3 ed. Santa Maria: UFSM, Imprensa Universitária, MOTTA-ROTH, D. (org). Redação acadêmica: princípios básicos. 3 ed. Santa Maria: UFSM, Imprensa Universitária, Bibliografia Complementar BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal [1979]. BAKHTIN, Mikhail [VOLOCHINOV, V. N.]. Marxismo e filosofia dalinguagem. São Paulo: Hucitec, 1988 [1929].. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2000 [1929]. BRAIT, Beth. Leitura: formas vivas de surpreender significações. In: AGUILERA, Vanderci Andrade; LIMOLI, Loredana (Org.). Entrelinhas e entretelas. Londrina: EdUEL, Unidade Curricular: Estudos Gramaticais Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 1º 50h 10h 60h Ementa Iniciação aos conceitos e métodos da descrição gramatical segundo abordagens da Linguística Moderna. Problemas e limites das teorias gramaticais. Prática pedagógica. Objetivos Reconhecer as principais concepções de lingua(gem); Identificar propriedades caracterizadoras das línguas naturais; Perceber a cientificidade da linguística em contraste com a gramática tradicional; Relacionar diferentes concepções de gramática a diferentes concepções de lingua(gem) e norma linguística; Reconhecer a língua como um sistema heterogêneo e os diferentes tipos de variedade linguística; Desenvolver a prática de análise linguística nos diferentes níveis gramaticais; Cotejar definições e classificações com dados linguísticos; Refletir criticamente sobre definições/ classificações das gramáticas; Situar o lugar da gramática no ensino da língua portuguesa; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 141

143 Reconhecer os tipos de gramática subjacentes a diferentes atividades linguísticas; Refletir sobre o ensino de gramática na escola. Bibliografia Básica CÂMARA, Joaqui M. Estrutura da língua portuguesa. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, CASTILHO, A. (org.) Gramática do Português falado: Vol1. Campinas: Editora da UNICAMP/ FAPESP, GORSKI, Edair. Introdução aos Estudos Gramaticais. Florianópolis: LLV/ CCE/ UFSC, NEVES, M. H de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. UNESP, PERINI, Mário. Gramática Descritiva do português. São Paulo. Ática, Bibliografia Complementar POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: ALB; Mercado de Letras, ROCHA LIMA, Carlos H. Gramática normativa da língua portuguesa. 15. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Língua Portuguesa: o ensino de gramática. In: Salto para o futuro. Um mundo de letras: práticas de leitura e escrita. Boletim 03. TVEscola. Unidade Curricular: Introdução à Teoria da Literatura Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 1º 50h 10h 60h Ementa Introdução aos estudos literários, abordando os seguintes aspectos: debates sobre teoria, literatura e cânone, poéticas clássicas (mimese e níveis de representação; a poética de Aristóteles, uma tragédia grega); poéticas modernas (mescla e hibridismo, uma peça de Shakespeare); poéticas contemporâneas (a crise de representação); Prática pedagógica. Objetivos Despertar na consciência do educando o caráter epistemológico que o fenômeno literário exige ao ser Problematizado pela mediação das teorias literárias, articulado em informações linguísticas e culturais. Aplicar os instrumentos teóricos necessários à leitura e à problematização de textos literários; Distinguir as diversas contribuições de natureza estética, implantadas na literatura ocidental; Valorizar o estudo do fenômeno literário como um todo. Bibliografia Básica ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. São Paulo: Difel, BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética (A teoria do romance). São Paulo: Hucitec/Unesp, BOILEAU, N. A arte poética. São Paulo: Perspectiva, CALVINO, I. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia das Letras, Bibliografia Complementar BARTHES, Roland. A morte do autor. In: O rumor da língua. Trad. Mario Laranjeira. São Paulo: Brasiliense, CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. Trad. Sandra Vasconcelos. São Paulo: Beca, Unidade Curricular: Literatura Brasileira: da Colônia ao Arcadismo Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 1º 50h 10h 60h Ementa Da colônia ao arcadismo construção da identidade nacional a partir do mapeamento territorial: a colonização jesuítica; o barroco e a internacionalização da cultura; neoclassicismo e ilustração: a poesia nativista e a prosa dos publicistas; A presença da natureza na lírica amorosa. A tensão campo e cidade. O processo de modernização e a emergência da cidade moderna no século XIX. A cena bucólica e os temas urbanos na poesia Prática pedagógica. Objetivos Propiciar condições para que o aluno aproprie-se da cultura letrada que envolve as origens das manifestações literárias no Brasil até o movimento do Arcadismo, seus autores e obras mais relevantes; Refletir sobre o conceito de Literatura Brasileira e sua periodização das origens ao Arcadismo; Caracterizar os contextos históricos; Analisar obras de autores representativos dos períodos. Bibliografia Básica BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3ª ed. - São Paulo: Cultrix, CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 5ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo: Editora Nacional, FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 142

144 Bibliografia Complementar CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. 9ª ed. São Paulo: Ática, SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura Profeta barroco (detalhe). httpp://sobreouropreto.blogspot.com/2008/11/arte-barroca.html Unidade Curricular: Literatura Portuguesa: do Trovadorismo ao Barroco Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 2º 50h 10h 60h Ementa A literatura e a construção da nacionalidade portuguesa; a lírica trovadoresca: cantigas de amigo, de amor, de escárnio; a ficção cavaleiresca; o teatro de Gil Vicente; tensão entre renovações cosmopolitas e tradições locais: tradição e renovação, o paradigma do escritor clássico Camões; barroco: norma e transgressão; releituras do lírico e do satírico: Bocage. Prática pedagógica. Objetivos Identificar as principais manifestações literárias do período de formação da literatura portuguesa, tanto na lírica quanto na prosa e conhecer os textos mais representativos do período trovadoresco ao árcade/pré-romântico, bem como as condições histórico-sociais de produção. Bibliografia Básica CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. Vol. V. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, CIDADE, Hernani. Portugal histórico-cultural. Lisboa: Presença, MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 13. ed. - São Paulo: Cultrix, SARAIVA, Antônio José. E LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 16. ed. Porto: Porto Ed., s/d. Bibliografia Complementar ABDALLA JR, Benjamin. Camões: épica e Lírica: São Paulo: Scipione, AMORA, António Soares. Antologia do teatro de Gil Vicente. 3. ed.rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília: INL, BERARDINELLI, Clarice. Rhythmas. Revista Semear 1[on-line], Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 16 ago Unidade Curricular: Fonética e Fonologia do Português Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 2º 50h 10h 60h Ementa Introdução aos princípios gerais da Fonética Articulatória. Transcrição fonética. Relação entre fonética e fonologia. Introdução às premissas da descrição e análise fonológica. Processos fonológicos básicos. Prática pedagógica. Objetivos Fazer com que o aluno, com base em sua própria língua, possa compreender os fenômenos relativos às propriedades articulatórias dos sons do português brasileiro. Bibliografia Básica CALLOU, Dinah; LEITE, Yone. Iniciação à fonética e fonologia. Rio de Janeiro: J.Zahar, MOTTA MAIA, E. No reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, SOUZA, P. C. de & SANTOS, R.S. Fonética. Fonologia. In: J.L. Fiorin (org.) Introdução à lingüística, v. 1. São Paulo: Contexto, Bibliografia Complementar ALFABETO FONÉTICO INTERNACIONAL (AFI). In: WIKIPEDIA. Disponível em: < tico_internacional>. Acesso em 02 jun CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial atenção para o modelo fonêmico. Campinas, SP: Mercado das Letras, CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e Fonologia do Português: Roteiro de Estudos e Guia de Exercícios. 6ª ed. São Paulo: Contexto, Unidade Curricular: Literatura Brasileira: do Romantismo ao Pré-Modernismo Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 2º 50h 10h 60h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 143

145 Ementa Do oitocentismo ao Pré-modernismo a lírica romântica: o subjetivismo de Álvares de Azevedo, o indianismo de Gonçalves Dias e a poesia social de Castro Alves; Alencar e as ficções fundacionais. literatura e cultura pósromântica: do Império à República Velha: naturalismo, parnasianismo, simbolismo, decadentismo, impressionismo; Euclides da Cunha e Raul Pompéia; a ficção moderna de Machado de Assis.. Prática pedagógica. Objetivos Conhecer as manifestações literárias e seus autores no Brasil após o movimento do Romantismo até a terceira fase do Modernismo, seus autores e obras mais relevantes. Refletir sobre o conceito de Literatura Brasileira e sua periodização do período pós Romantismo até a terceira fase modernista da literatura; Caracterizar os contextos históricos de cada período; Analisar obras de autores representativos dos períodos abordados no curso. Bibliografia Básica BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 2a. edição. São Paulo: Cultrix, CANDIDO, Antonio. Vários escritos. SP: Duas Cidades, MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides. RJ: José Olympio, MOISÉS, Massaud. O simbolismo. SP: Cultrix, STEGAGNO-PICCHIO, Luciana. História da literatura brasileira. RJ: Nova Aguilar, Bibliografia Complementar ÁVILA, Affonso. O Modernismo. São Paulo: Ed. Perspectiva, PICCHIO, Luciana Stegagno. História da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Aguilar, Unidade Curricular: Teoria da Literatura: a narrativa ficcional Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 2º 50h 10h 60h Ementa Estudo da narrativa ficcional em seus aspectos históricos e formais; gêneros canônicos e subgêneros narrativos; a estrutura narrativa: texto, personagem, foco narrativo, tempo e espaço; as fronteiras do ficcional (história e ficção); análise textual; crítica textual. Prática pedagógica. Objetivos (Re)conhecer e identificar aspectos ligados às narrativas de ficção, tais como: instrumentos teóricoconceituais, metodológicos e analíticos, bem como obras e respectivos autores representativos da prosa literária Compreender as diferentes propriedades dos modos de composição da narrativa ficcional; Instrumentalizar o aluno, a partir de estudo e análise de diferentes propostas narrativas, instigando-o à interpretação e produção, com base nas especificidades de cada gênero e subgênero; Identificar os seus elementos constitutivos da ficção narrativa. Bibliografia Básica BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética A teoria do romance. São Paulo: UNESP / HUCITEC, CANDIDO, Antônio e outros. A personagem de ficção. 5 ed. São Paulo: Perspectiva, GENETTE, Gerard. Discurso da narrativa. Lisboa: Veja / Universidade, s/d. SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, Bibliografia Complementar GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, ALMEIDA, Tereza Virgínia de. Teoria da Literatura II / Tereza Virgínia de Almeida, UFSC, UAB. Florianópolis : LLV/CCE/UFSC, Unidade Curricular: Morfologia do Português Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 2º 50h 10h 60h Ementa As palavras e sua estrutura, Morfemas: conceito, tipologia e análise morfológica. Composição e derivação. Flexão e categorias gramaticais. Classificação de palavras. Prática pedagógica. Objetivos Compreender os princípios de análise morfológica para descrever estruturas de palavras da língua portuguesa, identificando diferentes tipos de morfemas e sua distribuição, distinguindo os processos de flexão, composição e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 144

146 derivação; Reconhecer diferentes critérios utilizados na classificação de palavras. Bibliografia Básica CAMARA Jr., Joaquim M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática, MONTEIRO, J. L. Morfologia portuguesa. Campinas: Pontes, PETTER, M. M. T. Morfologia. In: J. L. Fiorin (org). Introdução à linguística. Vol. 1. São Paulo: Contexto, Bibliografia Complementar KEHDI, V. Morfemas do Português. São Paulo: Ática, Formação de palavras do português. São Paulo: Ática, PETTER, M.M.T.In: FIORIN, J.L. (org.). Introdução à Linguística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, P Unidade Curricular: Metodologia Científica Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 2º 40h 5h 45h Ementa Pesquisa Científica. Projetos de Pesquisa. Publicações Científicas: Artigo científico e Relatório. Técnicas e redação aplicadas à produção de artigo e relatório científicos Normas da ABNT. Produção de artigos e relatório científicos. Objetivos Integrar o ambiente de Pesquisa Científica ao Curso; Familiarizar o estudante com a metodologia científica; Possibilitar ao discente o planejamento e desenvolvimento de textos acadêmico-científicos; Desenvolver a capacidade de análise, de observação crítica e de resolução de uma problemática; Motivar a busca pelo saber Elaborar projetos de pesquisa; Produzir artigos e relatórios científicos. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 17.ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, MATTAR, João. Metodologia Científica na Era da Informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar DALBÉRIO, Osvaldo. Metodologia Científica: Construção e apresentação de trabalhos acadêmicos, científicos e de projeto de pesquisa. 3. ed. Uberaba: Vitória, 2004; FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006; SANTOS, Antônio R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, Unidade Curricular: Estudos Linguísticos Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 3º 50h 10h 60h Ementa Fundamentos históricos e filosóficos da linguística. Linguística ou Linguísticas? A Linguística e a relação com as outras ciências. A Linguística e sua relação com os saberes ditos tradicionais sobre a linguagem Prática pedagógica. Objetivos Promover a construção do conhecimento sobre a evolução da linguística como ciência e sua influência no ensino da língua portuguesa; Apresentar o pensamento filosófico sobre a produção da linguagem; Apresentar os fundamentos da linguística como ciência e o surgimento das principais teorias linguísticas; Promover reflexões sobre a influência das teorias linguísticas no ensino da língua portuguesa; Oferecer um panorama histórico geral dos estudos sobre a origem da linguagem; Apresentar as principais abordagens sobre questões teóricas e metodológicas do estudo da linguagem. Bibliografia Básica BAGNO, Marcos (org). Linguística da norma. São Paulo: Editora Loyola, MATTOS E SILVA, Rosa V. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, s/d. NEVES, Maria Helena de M. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora UNESP, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 145

147 ORLANDI, Eni Pucinelli. O que é lingüística. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Lingüística Geral. 11. ed. São Paulo: Cultrix, s/d. (título original, 1915) Bibliografia Complementar BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral. Vol. 1. Campinas: Pontes, (título original, 1966) CHOMSKY, Noam. Entrevista a Rodrigo Garcia Lopes. Folha de São Paulo, DUBOIS, J. et al. Dictionnaire de Linguistique. Paris: Larousse, FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica. São Paulo: Ática, Unidade Curricular: Sintaxe do Português Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 3º 50h 10h 60h Ementa A sintaxe sob a perspectiva tradicional revisão e crítica; Frase, oração, período; Estudo da oração- Termos essenciais, integrantes e acessórios; Estudo do período Período: simples, composto, misto; Período composto por coordenação orações coordenadas; Período composto por subordinação orações subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais; Orações reduzidas; Orações intercaladas; Noções de Regência e Concordância; A sintaxe sob a perspectiva geracionista: os constituintes; a relação núcleo e argumentos; a estrutura das sentenças simples e complexas do português. Prática pedagógica. Objetivos Reconhecer a sintaxe como um dos componentes gramaticais e um dos níveis de análise linguística de uma língua; Diferenciar classe de função bem como eixo sintagmático e paradigmático; Comparar as perspectivas tradicional e gerativa; Analisar o ensino de sintaxe nas escolas. Bibliografia Básica CHOMSKY, N. Aspectos da teoria da sintaxe. Tradução de Meireles e Raposo. Coimbra: Armenio Amado, LEMLE, M. Análise sintática: teoria geral e descrição do português. São Paulo: Ática, MIOTO, Calos; FIGUEIREDO SILVA, Cristina; LOPES, Ruth E. V. Novo Manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, RAPOSO, E. Teoria da Gramática: a faculdade de linguagem. Lisboa: Caminho, RUWET, N. Introdução à gramática gerativa. Tradução de Carlos Vogt. São Paulo: Perspectiva, Ed. da USP, Bibliografia Complementar KENEDY, E. Gerativismo. In : MARTELOTTA, M. E. et al. Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008, p PERINI, M. A. A Gramática Gerativa: Introdução ao estudo da sintaxe portuguesa. Belo Horizonte: Vigília, Unidade Curricular: Teoria da Literatura: a teoria do verso Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 3º 40h 5h 45h Ementa Estudo da poética em seus aspectos históricos e formais; poéticas clássicas e modernas; o poético enquanto forma; o poético enquanto função; o poeta enquanto crítico; análise e interpretação do texto poético. Prática pedagógica. Objetivos Apresentar os aspectos essenciais da teoria, análise e crítica da poesia, tendo como objetivo a criação de um repertório teórico e o aprendizado de métodos e técnicas para leitura, análise e interpretação do poema; Compreender os elementos do poema e da imagem poética; Reconhecer as especificidades do gênero lírico; Refletir sobre a influência da lírica na sociedade. Bibliografia Básica ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. SP: Difel, BAKHTIN, M. Questões de literatura e estética (A teoria do romance). SP: Hucitec/Unesp, BOILEAU, N. A arte poética. SP: Perspectiva, CALVINO, I. Por que ler os clássicos. SP: Cia das Letras, Bibliografia Complementar BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, GUALBERTO, Ana Cláudia Félix. Literatura Brasileira III. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, PIGNATARI, Décio. Comunicação poética. São Paulo: Moraes, Unidade Curricular: Literatura Brasileira: Modernismo e o Pós-moderno INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 146

148 Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 3º 50h 10h 60h Ementa A Semana de Arte Moderna e a poética modernista: Mário e Oswald de Andrade; o lirismo moderno: Bandeira e Drummond; a tensão vanguarda/regionalismo os narradores não-alinhados: Lima Barreto, Monteiro Lobato; os regionalistas: José Lins do Rego e Graciliano Ramos; os ensaístas de interpretação nacional: Paulo Prado, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque. Literatura Contemporânea. Permanência e transformação do regional: Guimarães Rosa; as narrativas de introspecção subjetiva: Clarice Lispector; a poesia experimental: João Cabral, Murilo Mendes, Haroldo de Campos. O pós-moderno. Produção ficcional recente. Prática pedagógica. Objetivos Estabelecer pressupostos teóricos e conceitos fundamentais quanto ao fenômeno literário do período moderno e pósmoderno; Desenvolver o hábito da leitura e estudo crítico dos textos literários de diferentes autores brasileiros; Conhecer o contexto da produção literária do século XX e da época contemporânea; Reconhecer, no texto, características inerentes ao período literário e proporcionar uma visão crítica do fenômeno literário. Bibliografia Básica BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo: Editora Nacional, COMPAGNON, Antoine. Os cinco paradoxos da modernidade. BH: Editora da UFMF, MARICONI, Ítalo. A provocação pós-moderna razão histórica e política da teoria Hoje. Rio de Janeiro: Diadorim,1994. MASSAUD, Moisés. História da Literatura Brasileira. São Paulo, SP: Cultrix, vol. 4. Bibliografia Complementar ÁVILA, Afonso. O Modernismo. São Paulo, SP: Perspectiva, BOAVENTURA, Maria Eugênia. ZZ por ZZ: A semana de arte moderna vista pelos seus contemporâneos. São Paulo, SP: Edusp, COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: José Olympio Editora, vol. 6. Unidade Curricular: Literatura Portuguesa: do Romance ao Naturalismo Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 3º 50h 10h 60h Ementa O oitocentos português a construção da identidade nacional e os entraves à modernização: da história ao romance, Almeida Garrett e Alexandre Herculano; Eça de Queirós; subjetividade e crítica da razão: Cesário Verde, António Nobre, Camilo Pessanha. Prática pedagógica. Objetivos Identificar as principais manifestações literárias do período do Romantismo ao Naturalismo da literatura portuguesa, tanto na lírica quanto na prosa e conhecer os textos mais representativos, bem como as condições histórico-sociais de produção. Bibliografia Básica AMORA, Antonio Soares. Presença da literatura portuguesa. O simbolismo. São Paulo: Difel, s/d. GUIMARÃES, Fernando. Poética do simbolismo em Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda,1990. MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 11. ed., São Paulo: Cultrix, SARAIVA, Antônio José e LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. Porto: Porto ed., s/d. Bibliografia Complementar DUMAS, Catherine. Estética e personagens no romance de Agustina Bessa Luís. Porto, ESPANCA, Florbela. Sonetos. 11. ed. Rio de Janeiro, INFANTE, Ulisses. Curso de literatura de língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2001 MACHADO, Álvaro Manuel. Dicionário de Literatura Portuguesa. Lisboa: Presença, Unidade Curricular: Teoria da Literatura: correntes críticas Carga Horária Período Teórica Prática como componente curricular (Licenciatura) Total 4º 52h 8h 60h Ementa INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 147

149 Correntes críticas - século XX; abordagens intrínsecas do texto literário: explicação de texto e estilística; formalismo russo, new criticism; estruturalismo francês e pós-estruturalismo; abordagens extrínsecas do texto literário: a crítica sociológica e histórica; marxismo e Escola de Frankfurt; o contexto pós- moderno, o pós-modernismo.reflexões sobre a prática pedagógica no ensino fundamental e médio. Objetivos Apresentar os métodos e técnicas de análise crítica do texto literário; Refletir sobre o fato literário do passado à atualidade e observar o deslocamento dos objetos da crítica literária; Proporcionar subsídios para a reflexão sobre os estudos literários, sobretudo na questão de métodos e abordagens teóricas. Bibliografia Básica ALLIEZ, Eric (org.). Gilles Deleuxe: uma vida filosófica. São Paulo: Editora 34, ALONSO, Damaso. Poesia española: ensayos de métodos y limites estilísticos. Madrid: Gredos, ADORNO, T.W. Teoria estética. Trad. Artur Morão. Lisboa: Ed. 70/ São Paulo: Martins Fontes, Notas de literatura I. Trad. Jorge de Almeida. São Paulo: Duas Cidades. Ed. 34, Prismas: crítica cultural e sociedade. Trad. Augustin Wernet e Jorge de Almeida. São Paulo: Ática, AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental.trad. George Sperber. São Paulo: Perspectiva, 1976 (col. Estudos). BARTHES, Roland. Crítica e Verdade. São Paulo: Perspectiva, Bibliografia Complementar COUTINHO, Afrânio. Crítica e teoria literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Fortaleza: EdUFC, EAGLETON, Terry. Marxismo e crítica literária. Porto: Afrontamento, GEUSS, Raymond. Teoria crítica: Habermas e a Escola de Frankfurt. Tradução Bento I. Borges. Campinas, SP: Papirus, Unidade Curricular: Linguística Textual Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 4º 52h 8h 60h Ementa Fundamentação epistemológica. O texto como objeto de pesquisa: conceitos de texto, princípios de textualização, condições de produção, organização/ tessitura textual, a construção do sentido, processamento textual, tipologias textuais. Reflexões sobre a prática pedagógica no ensino fundamental e médio. Objetivos Verificar o que faz com que um texto seja um texto, determinando seus princípios de constituição, os fatores responsáveis pela sua coerência, as condições em que se manifesta a textualidade; Compreender e/ou distinguir: concepções de língua, sujeito, texto, sentido e gênero textual; fatores de textualidade; texto e contexto; relações lógicas e relações discursivas e/ou pragmáticas; implícitos linguísticos e pragmáticos. Bibliografia Básica KOCH, I. G. V. Introdução à linguística textual. São Paulo: Martins Fontes, KOCH, Ingedore V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e ontogenéticas. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. E Org. Roxane Rojo e Glaís Cordeiro. São Paulo: Mercado de Letras, 2004 [1974]. P Bibliografia Complementar BENTES, Anna Christina; RAMOS, Paulo; ALVES FILHO, Francisco. Enfrentando desafios no campo dos estudos do texto. In: BENTES, Anna Christina; LEITE, Marli Quadros (Orgs.). Linguística de texto e análise da conversação: panorama das pesquisas no Brasil. São Paulo: Cortez, p , BENTES, A. C. Linguística textual. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. Vol. 1. São Paulo: Cortez, P COSTA VAL, M. da G. Texto, textualidade e textualiza_a_. In: FERRARO, Maria Luiza et _a. Experiência e prática de redação. Florianópolis: Editora da UFSC, P GERALDI, J. W. Da redação à produção de textos. In: GERALDI, J. W.; CITELLI, B. (Orgs.). Aprender e ensinar com textos de alunos. V. 2. São Paulo: Cortez, P KOMESU, F. C. Blogs e as práticass de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. (Org.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, P INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 148

150 Unidade Curricular: Literatura e Identidades Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 4º 40h 5h 45h Ementa Representação e auto-representação das mulheres na literatura. Gênero, sexualidade e poder nas literaturas de expressão portuguesa. Questões étnicas e a literatura dos imigrantes. Visões do outro: representações dos subalternos e exclusão. Índios, brancos e negros na cultura brasileira. Racismo, escravidão e expressões da cultura negra. Identidade e diferença nas literaturas de expressão portuguesa contemporâneas. Manifestações pós-coloniais nas culturas de língua portuguesa. Objetivos Refletir sobre os processos históricos de supressão e deformação da identidade das minorias; Estudar obras representativas escritas por ou/e sobre minorias no Brasil; Discutir a representação da alteridade no texto literário; Cotejar a relação da literatura de minorias e a dominância canônica na literatura brasileira Bibliografia Básica COSTA, Claudia de Lima e SCHMIDT, Simone Pereira (orgs.). Poéticas e políticas feministas. Florianópolis: Mulheres, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 4.ed. Rio de Janeiro: DP&A, JOBIM, José Luís (org.). Literatura e identidades. Rio de Janeiro: JLJS Fonseca, Bibliografia Complementar PADILHA, Laura Cavalcante. Novos pactos, outras ficções. Porto Alegre: Edipucrs, RAMALHO, Maria Irene e RIBEIRO, António Sousa (orgs.). Entre ser e estar; raízes, percursos e discursos da identidade. Porto: Afrontamento, SCARPELLI, Marli Fantini e DUARTE, Eduardo de Assis (orgs.). Poéticas da diversidade. Belo Horizonte: UFMG, CAMPOS, Maria Consuelo Cunha. De Frankstein ao transgênero; modernidades, trânsitos, gêneros. Rio de Janeiro: Agora da Ilha, Unidade Curricular: Literatura Portuguesa: Modernidade E Pós-Modernidade Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 4º 50h 10h 60h Ementa Modernidade e pós-modernidade nas literaturas de expressão portuguesa: séculos XX e XXI. Metáforas da modernidade, vanguardas, modernismo: Fernando Pessoa e a geração de Orpheu; o grupo presencista; subjetividade lírica em Florbela Espanca; o programa neo-realista; o romance contemporâneo: metaficção, intertexto, paródia; ficções de expressão portuguesa contemporâneas. Prática pedagógica. Objetivos Enfatizar a relação entre o contexto histórico e cultural e os movimentos literários; Demonstrar a importância da literatura portuguesa como raiz da literatura brasileira; Estudar as escolas, correntes e movimentos literários que refletem a evolução dos estilos através dos tempos; Promover uma análise crítica por meio de reflexão sobre os processos de transformação social do período estudado. Bibliografia Básica AMORA, Antonio Soares. Presença da literatura portuguesa. O simbolismo. São Paulo: Difel, s/d. LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. Porto: Porto ed., s/d MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 11. ed., São Paulo: Cultrix, SARAIVA, Antônio José e Petrus, ed., Os Modernistas Portugueses. Escritos Públicos, Proclamações e Manifestos, 6 vol. Porto, C.E.P., Bibliografia Complementar GALHOZ, Aliete, O Momento Poético do Orpheu. Lisboa: Ática, 1958 GUIMARÃES, Fernando, Simbolismo, Modernismo e Vanguardas. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1982 Lima, Duarte Pires de, Breve Ensaio sobre o Modernismo. Porto, 1944 MARTINS, Fernando Cabral, ed., Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português. Lisboa: Editorial Caminho, 2008 Unidade Curricular: Língua Latina Período Carga Horária INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 149

151 Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 4º 50h 10h 60h Ementa Estudo da estrutura essencial da língua latina e prática da sua morfossintaxe. Subsistência de traços latinos no português. Objetivos Estudar a língua latina de modo a contribuir com noções que fundamentem o conhecimento científico da língua portuguesa; Propiciar ao acadêmico noções básicas para a aprendizagem da estrutura da língua portuguesa. Bibliografia Básica ALMEIDA, Napoleão M. de. Gramática latina. 22 ed. - São Paulo: Saraiva, CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, FURLAN, Oswaldo Antônio. Latim para o português. Florianópolis: UFSC, GRIMAL, A. Carl. & NOIVILLE, J. Lamaison. Gramática latina. São Paulo: EDUSP, Bibliografia Complementar TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos Ltda, s/d. SOUZA, Francisco Antônio de. Novo Dicionário Latino-português. Porto: Lello e Irmão Editoras. Unidade Curricular: Didática Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 4º 60h 15h 75h Ementa A relação entre educação, didática e sociedade. Pedagogia e didática. A Didática e o contexto das políticas públicas. As tendências educacionais. A construção da identidade do professor. A contribuição da didática para a formação do educador. Os desafios atuais da docência na educação presencial e a distância. A relação professor-aluno: dimensão ética, política, pedagógica e social. Objetivos Desenvolver a percepção de fenômenos que interferem no processo de ensino-aprendizagem que visa articular as diversas áreas do saber através de ações pedagógicas. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática HAIDT, Regina C. C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. 5ª impressão. São Paulo: Ática (série educação), p. 286 a 315. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática Teórica e Didática Prática: para além do confronto. São Paulo: Loyola, 1989 MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2a Edição. São Paulo: Cortez, Bibliografia Complementar HERNANDES, F. A Organização do Currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5a Edição, Porto Alegre: Artes Médicas, LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, M. R. N. S. A reconstrução da didática: elementos teóricos metodológicos. São Paulo: Papirus,1992. VEIGA, I. P. A.(org.) Repensando a didática. 5a Edição. São Paulo: Papirus, WACHOWICZ, L. A. O método dialético na didática. São Paulo: Papirus, Unidade Curricular: Sociolinguística Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 5º 52h 8h 60h Ementa Língua como sistema heterogêneo. Significado social das formas variantes. Dimensões externa e interna da variação linguística. Pressupostos metodológicos da pesquisa sociolinguística. Prática pedagógica: variação linguística e ensino. Objetivos Levar o aluno a correlacionar aspectos teóricos e empíricos no que se refere à vinculação entre língua e sociedade; Definir e reconhecer os tipos de variação linguística; Habilitar o aluno para o desenvolvimento de estratégias para lidar com as variantes sociolinguísticas em sala de aula; Trabalhar conceitos de língua padrão e norma culta, observando as relações com o ensino e a sociedade. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 150

152 Bibliografia Básica BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. São Paulo: Edições Loyola, CAMACHO, R.G. Sociolinguística. Parte II. In: F. Mussalim & A. C. Bentes (orgs.). Introdução à linguística: 1. Domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, p MOLLICA, Maria Cecília & BRAGA, Maria Luíza. Introdução à sociolinguística: o tratamento da variação. Rio de Janeiro: Contexto, TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, Bibliografia Complementar ALKIMIN, Tânia & CAMACHO, Roberto, 2001, Sociolingüística, in F. Mussalim & A. C. Bentes (orgs.), Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, vol.1, São Paulo: Cortez, pp BRANDÃO, Silvia F. & OLIVEIRA, Maria Thereza I. (Org.) 1996, Pesquisa e Ensino da Língua: Contribuições da Sociolinguística, in Anais do II Simpósio Nacional do GT de Sociolingüística da ANPOLL, de outubro de UFRJ. Rio de Janeiro: Timing Editora. TRAVAGLIA, Luiz Carlos, 2001, Gramática e interação: uma proposta metodológica de ensino de 1º e 2º graus. São Paulo: Contexto. Unidade Curricular: História Dos Povos Indígenas No Brasil Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 5º 60h 0 60h Ementa Estudos sobre a história indígena no Brasil e a importância da cultura indígena na formação do povo brasileiro. Análise das condições materiais e simbólicas de existência das populações indígenas na atualidade e em sua inserção nos contextos educativos. Objetivos Analisar o processo histórico dos povos indígenas no Brasil e a diversidade cultural e linguística; Conhecer a legislação indígena vigente; Refletir criticamente sobre as sociedades indígenas e valorização e respeito à diferença; Bibliografia Básica. Lei de 10 de março de 2008, D.O.U de 11/03/2008 ARAÚJO, Ana Valéria. Povos Indígenas e a Lei dos Brancos : o direito à diferença - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC/SEF, CÂMARA JÚNIOR. J. Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, Bibliografia Complementar CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 4.ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, GERSEM, Luciano dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, MAIA, Marcus. Manual de Lingüística: subsídios para a formação de professores indígenas na área de linguagem Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, OLIVEIRA, João Pacheco. FREIRA, Carlos Augusto da Rocha. A presença Indígena na Formação do Brasil Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, Unidade Curricular: Literatura Africana De Língua Portuguesa Carga Horária Período Teórica Prática como componente curricular (Licenciatura) Total 5º 60h 0 60h Ementa Introdução à cultura africana. Apresentação da literatura africana, estudando-a do seu processo de formação às manifestações atuais e pontuando as questões de maior significância na prosa e na poesia. Relações entre linguagem e identidade nacional. Projeção dos movimentos africanistas. Incorporação e reformulação dos gêneros literários. Objetivos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 151

153 Apresentar as produções literárias africanas, analisando as principais obras e autores; Abordar características comuns à sua gênese, bem como temas que as percorrem; Refletir sobre questões de linguagem e identidade nacional. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações Etnicorraciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, [s.d.]. Disponível em: < Lei , de 9 de janeiro de D.O.U de 10/01/2003. Orientações e Ações para a Educação das Relações Etnicorraciais. Brasília:MEC/Secad, CAVACAS, Fernanda & GOMES, Aldónio. Dicionário de autores de literaturas africanas de língua portuguesa, Lisboa: Editorial Caminho, CHAVES, Rita & MACÊDO, Tânia. Marcas da diferença: as literaturas africanas de língua portuguesa. São Paulo: Alameda Editorial, HAMILTON, Russell. Literatura africana. Literatura necessária. Lisboa: Edições 70, Bibliografia Complementar HOBSBAWN, Eric. A era dos extremos: o breve século XX ( ). São Paulo: Companhia das Letras, ROSÁRIO, Lourenço do. A narrativa africana de expressão oral. Lisboa, Instituto de cultura e Língua Portuguesa, ROSÁRIO, Lourenço do. Contos africanos. Lisboa, Texto Editora, SECCO, Carmen Lucia Tindó Ribeiro (org). Antologia do mar na poesia africana de língua portuguesa do século XX. Rio de Janeiro: UFRJ, Coordenação dos Cursos de Pós-graduação em Letras Vernáculas e Setor de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, V. 2. Unidade Curricular: Psicologia Educacional Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 5º 60h 15h 75h Ementa Introdução ao estudo da Psicologia como ciência: seu objeto de estudo. Introdução à psicologia da educação. Introdução à psicologia do desenvolvimento. Fatores do desenvolvimento humano que interferem na aprendizagem: aspectos biopsicossociais e culturais. Determinantes do comportamento humano. A criança e o adolescente: características e problemas gerais. Teorias da aprendizagem e suas implicações educacionais. Instituições de ensino: espaço compartilhado da formação da consciência e construção do conhecimento; relação professor estudante. Distúrbios da aprendizagem. Compreensão do fracasso escolar. Atividade de prática de ensino: uso de questionário, entrevista ou observação direta para investigação dos fenômenos psicológicos estudados e elaboração de relatório. Objetivos Promover conhecimentos acerca do desenvolvimento biopsicossocial e da aprendizagem humana que habilitem o aluno a atuar adequadamente no contexto escolar. Definir os processos e princípios que norteiam o desenvolvimento, bem como as fases evolutivas humanas, a fim de fundamentar de modo científico o fazer pedagógico; analisar conceitos e estudos acerca da aprendizagem e possibilitar uma visão crítica sobre o processo de ensinar e aprender. Bibliografia Básica BOCK, Ana Maria & Outros. Psicologias. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem 36ªed. Porto Alegre: Vozes FREITAS, M. T. de A. Vigotsky e Bakhtin. Psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Ática, FROMM NETTO, Samuel. Psicologia da Aprendizagem e do Ensino SP: EPU Bibliografia Complementar ALSOP, Pippa e MCCAFFREY, Trischa. Transtornos emocionais na sala de aula. Campinas. São Paulo: Papirus, AUSUBEL, D. et all. Psicologia Educacional. Porto Alegre: ArtMédica,1987. BOCK, A M. B. FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. O. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, Unidade Curricular: Estágio Supervisionado I Carga Horária Período Estágio Total 5º 100h 100h Ementa Estágio de observação. Fase de acompanhamento e desenvolvimento das realidades de ensino existentes nas instituições de educação básica. Desenvolvimento de plano de ação definido a partir da situação geradora. Objetivos Propiciar ao estudante a compreensão do seu papel no âmbito da educação formal, proporcionando o estabelecimento de correlações entre a teoria e sua aplicabilidade, assumindo o planejamento e execução das metodologias e dos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 152

154 recursos didáticos utilizados pelos professores de Licenciatura em Letras e a Caracterização do Ensino de português e literatura ministrado na educação básica por meio de análise das condições de trabalho para aprimorar as competências dentro do contexto acadêmico. Bibliografia Básica OLIVO, S.; LIMA, M. C. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Thompson Pioneira, ALVARENGA, M ; BIANCHI, A.C. M.; BIANCHI, R. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo: Thompson Pioneira, ALVARENGA, M; BIANCHI, A.C. M.; BIANCHI, R. Orientação para estágio em licenciatura. S.P.: Thompson Pioneira, 2005 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 23. ed. Paz e Terra (Coleção Leitura). Bibliografia Complementar PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (orgs). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. MEDEIROS, João Bosco.Redação cientifica.são Paulo: Atlas, Unidade Curricular: Semântica Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 5º 52h 8h 60h Ementa Noções básicas: sentido e referência, acarretamento, anáfora, pressuposição, tempo, aspecto, evento, modalidade, operadores, quantificadores, a partir da análise do Português Brasileiro. Prática pedagógica. Objetivos Propiciar ao aluno a apreensão de conceitos básicos da semântica; Permitir ao estudante a apreensão de uma visão panorâmica das principais teorias do significado ressaltando a importância das várias abordagens semânticas no estudo da interpretação e produção de sentidos no âmbito lexical, frasal e textual; Desenvolver no aluno um senso crítico das abordagens discutidas; Aplicar interpretações semânticas a fenômenos da língua, nos níveis lexical, sentencial, textual ou discursivo. Bibliografia Básica ILARI, R. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, ; Geraldi, W. Semântica. Sao Paulo: Atica, [Serie Principios].. Introdução à semântica, brincando com a gramática. São Paulo: Editora Contexto, A expressão do tempo em português. Sao Paulo: Contexto, MÜLLER, A. L. de P. & VIOTTI, E. de C. Semântica formal. In: J.L. Fiorin (org.) Introdução à lingüística, v. 1. São Paulo: Contexto, PIRES de OLIVEIRA, R. Semântica. In: Mussalim, F. & Bentes, A C. (orgs.) Introdução à lingüística, v. 2. São Paulo: Cortez, 2001 Bibliografia Complementar DUARTE, Paulo Mosânio. Iniciação à semântica. Edições UFC, FREGE, G. Sobre o sentido e a referência. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, MUSSALIN, Fernanda & BENTES, Anna Christina (orgs.) Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. Vol ed. São Paulo: Cortez, Unidade Curricular: Linguística Aplicada Ao Ensino De Língua Materna Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 6º 0h 60h 60h Ementa Fundamentação epistemológica. Histórico da unidade curricular de Língua Portuguesa no currículo escolar. Pressupostos teóricos do ensino operacional e reflexivo da linguagem: a linguagem como interação, o texto como enunciado, os gêneros do discurso; teorias de leitura, produção textual e letramento. Prática de análise: estudo de elaborações didáticas de leitura, produção textual e análise linguística. Objetivos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 153

155 Apresentar e discutir as metodologias de ensino com ênfase especial nas questões relativas à natureza prática da linguística; Refletir sobre o contexto educacional brasileiro nas questões referentes ao ensino de língua portuguesa; Analisar questões sobre leitura, produção textual e letramento. Bibliografia Básica ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, BAKHTIN, M.M. Os gêneros do discurso. In Estética da criação verbal. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, GERALDI, J.W. Portos de passagem. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, SOARES, M. Português na escola: história de uma unidade curricular. In M. Bagno (org.) Linguística da norma. São Paulo: Loyola, p Bibliografia Complementar ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino. São Paulo: Parábola, BRASIL. Parâmetros Curriculares da Educação Nacional Língua Portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF: MEC, MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, Unidade Curricular: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 6º 15h 30h 45h Ementa Fundamentos do planejamento educacional: ensinar, aprender, pesquisar e avaliar. Características do processo de planejamento. Níveis do planejamento educacional. Formas de planejamento: Projeto político pedagógico da escola, projeto de curso; plano de aula. Tendências teórico-metodológicas que embasam as diferentes práticas educativas na sala de aula. Avaliação da aprendizagem: conceito, concepções, funções, e instrumentos avaliativos. Avaliação no Sistema Educacional Brasileiro e seus instrumentos: SAEB, ENEM, ENADE. Objetivos Proporcionar reflexões sobre a função docente (re)criando as bases didático-pedagógicas para planejar, intervir e avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Compreender criticamente práticas pedagógicas produzidas historicamente na educação brasileira, indicando limites e possibilidades na ação educativa. Discutir as principais questões envolvidas no fazer pedagógico. Elaborar material didático relacionado à Letras Avaliar o percurso do ensino de Letras e seus pressupostos metodológicos discutindo as principais questões envolvidas no fazer pedagógico. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis: Vozes, BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, ZABALA, A. A prática educativa. Como ensinar. Porto alegre: Artes Médicas, 1998 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 8 ed. Porto Alegre: Mediação, 1996 LUCKESI, C. C., Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez Editora, VASCONCELOS, C. S., Planejamento: projeto de ensino - aprendizagem e projeto político pedagógico. São Paulo: Libertad, Bibliografia Complementar NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Metodologia do Ensino: uma introdução. São Paulo: Atlas, RAMOS, Cosete. Sala de aula de qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., GANDI, D., Planejamento como pratica educativa. São Paulo: Edições Loyola, (ABC do Brasil). VEIGA, I. P. A., (org). Projeto político da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus,1995. Unidade Curricular: Literatura Infanto-Juvenil Carga Horária Período Teórica Prática como componente curricular (Licenciatura) Total 6º 45h 15h 60h Ementa Origens da literatura infanto-juvenil: mitologia e tradição oral. Conceito de literatura na escola: a escolarização do texto. A formação do perfil do aluno-professor e das práticas metodológicas do ensino da literatura infanto-juvenil. O papel do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 154

156 professor mediador de leitura. Identificação da produção literária infanto-juvenil brasileira contemporânea. Estudo e análise de contos de fadas, das histórias fantásticas que contém o maravilhoso. Estudo do texto poético na literatura infanto-juvenil. Trabalho com história em quadrinhos. Seleção de livros infantis e o incentivo ao hábito de leitura. Objetivos Apresentar um conceito de literatura juvenil; Estudar a Literatura Infanto-juvenil e suas práticas em sala de aula; Elaborar reflexões a respeito da natureza dessa literatura; Desenvolver a prática de dinâmicas de leitura; Propor atividades que possam contribuir para a formação dos leitores. Bibliografia Básica COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil: das origens indo-européias ao Brasil contemporâneo. São Paulo: Ática, COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Editora Moderna,2000. MARTINS, Georgina; SANTOS, Leonor Werneck dos; GENS, Rosa (orgs.). Literatura infantil e juvenil na prática docente Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, GERALDI, João Wanderley. Concepções de linguagem e ensino de português. In: (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001a.. Prática de leitura na escola. In: (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001b. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes, Bibliografia Complementar CADEMARTORI, Ligia. O professor e a literatura: para pequenos, médios e grandes. Belo Horizonte: Autêntica Editora, (série conversa com o professor; 1) LAJOLO, Mariza e ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira - Histórias e Histórias. Editora Ática, São Paulo. ZILBERMAN, Regina. A Literatura infantil na escola.10ª ed. - São Paulo: Global, Unidade Curricular: Estágio Supervisionado II Carga Horária Período Estágio 6º 100h 100h Ementa Estágio de desenvolvimento. Proporcionar a interação da teoria e sua aplicabilidade nas escolas através do levantamento de observações e acompanhamentos de atividades ligadas ao ensino de língua portuguesa e literatura na educação básica, no Ensino Médio e educação profissional de nível técnico.. Objetivos Ofertar ao futuro licenciado a presença com o ambiente real, por meio de um plano de ação contendo a análise das condições de trabalho, das metodologias e dos recursos didáticos utilizados pelos professores, em situações de aprendizagem e caracterização do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura, ministradas na educação básica, em unidades escolares das redes pública e privada, a partir da situação geradora. Bibliografia Básica LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, PERRENOUD, Philippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, Bibliografia Complementar PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (orgs). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. Total Unidade Curricular: Ética e Educação Ambiental Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 6º 40h 5h 45h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 155

157 Ementa Desenvolvimento sustentável: conceito, histórico e desafios. Propostas e estratégias para o desenvolvimento sustentável. Educação Ambiental no Brasil e no mundo. Ética: conceito e objeto. Ética dos valores. Fundamentos éticos nas relações pessoais e profissionais. Elaboração de projeto de Educação Ambiental. Doutrinas éticas fundamentais. Consciência, virtude e vontade ética. Objetivos Compreender a especificidade da ética e sua relação com os fundamentos interdisciplinares histórico-filosóficos, socioeconômicos e políticos; imprescindíveis à compreensão da construção do caráter ético do ser humano; Analisar o conceito de Ética e sua operacionalização no cotidiano; Refletir sobre o senso de responsabilidade e a atitude crítica autônoma diante do meio ambiente e da realidade social; Expor os princípios fundamentais do pensamento ético planetário; Cultivar o senso ético nas relações entre professor e alunos a fim dar a contribuição para um planeta mais humano. Bibliografia Básica ANDRADE, R. O. B. de; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p. CHANGEUX, J. P. Uma ética para quantos? Bauru-SP: EDUSC, HABERMAS, Jorge. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins Fontes, MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Petrópolis NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. Editora Revista dos tribunais, São Paulo, Bibliografia Complementar DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, p. HUTCHISON, D. Educação ecológica: idéias sobre consciência ambiental. Porto Alegre: Artmed, p. VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, Unidade Curricular: Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 6º 60h 12h 72h Ementa Reflexão acerca das teorias e práticas de ensino de Língua portuguesa e de literatura. Estudo dos subsídios metodológicos para o ensino de Língua Portuguesa e Literatura. Incentivo à produção de meios e recursos e inovações dos existentes para o ensino de Língua Portuguesa e Literatura. Viabilização e orientação de práticas de estágio. Objetivos Possibilitar o desenvolvimento de conhecimentos relacionados ao ensino-aprendizagem da língua portuguesa e de literatura, de modo que sejam propiciadas reflexões de cunho teórico-metodológico com estabelecimento de integração com a prática pedagógica. Bibliografia Básica CANDIDO, Antonio. Literatura e formação do homem. Ciência e Cultura, 24(9), p.803-9, set O Direito à literatura. In: Várias escritos [ed. rev. e ampliada]. São Paulo: Duas Cidades, LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo. Ed. Loyola, PERRENOD, Phillipe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000 SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, ZILBERMAN, Regina, SILVA, Ezequiel T. da (orgs.) Leitura: perspectivas interdisciplinares. SãoPaulo: São Paulo: Ática, Bibliografia Complementar CUNHA, Maria A Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática,1995 FARACO, Carlos Alberto. Prática de Texto: língua portuguesa para nossos estudantes.petrópolis (RJ): Vozes, SMITH, F. Leitura Significativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999 Unidade Curricular: Políticas Educacionais Carga Horária Período Teórica Prática como componente curricular (Licenciatura) Total 7º 50h 10h 60h Ementa Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades nacionais e os contextos internacionais; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 156

158 políticas educacionais e legislação de ensino; estrutura e funcionamento da educação básica e do ensino superior; impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à educação. Objetivos Analisar as políticas educacionais brasileiras e considerar o que mais atenda a necessidade da escola e alunos da escola que ministra aulas. Desenvolver reflexões e atividades que possibilitem compreender a prática como componente curricular por meio do conteúdo estudado e sua aplicação ao ensino. Bibliografia Básica BAUER. Carlos [et al.].políticas Educacionais e Discursos Pedagógicos. Brasília: Liber Livro Editora, PEREIRA, Júlio Emílio Diniz. A formação de professores nas licenciaturas: velhos problemas, novas questões. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 9. Anais II, v. 1/2. Águas de Lindóia, 1998, pp TARDIF, M.; LESSARD, C. Trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes Bibliografia Complementar WEBER, S. Profissionalização docente e políticas públicas no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 24, n. 85, p , Dez ENS, R. T.; EYNG, A. M.; GISI, M. L. As políticas educacionais e a constituição da representação social do trabalho docente: a percepção de estudantes de pedagogia. In: SOUZA, Clarilza Prado de; PARDAL, Luis. Representações sociais de estudantes de pedagogia e licenciatura sobre o trabalho docente. Aveiro: Ed. Univ. Aveiro, Unidade Curricular: Estudos Literários: Literatura E Outras Linguagens Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 7º 40h 5h 45h Ementa Estilos de época e as diferentes materialidades: a sincronicidade e seus desafios. Junções e disjunções espaçotemporais. Música e palavra: poesia, prosa e letras em suas relações com as convenções musicais. Narrativa literária e narrativa cinematográfica. Literatura e artes visuais: palavra e ilustração, palavra e pintura. Literatura e performance. Literatura e novas tecnologias. Objetivos Perceber a importância dessas outras linguagens para a compreensão e até mesmo o ensino da Literatura. Discutir questões referentes à cultura contemporânea, enfatizando especialmente a análise de discursos literários e de discursos das artes visuais, tanto em relação à sua produção quanto à construção de seus discursos teóricos e críticos. Apresentar outra abordagem no que diz respeito aos Estudos Literários - a leitura das chamadas margens literárias ; Questionar o valor do texto literário na era da Informática, especialmente os atuais mecanismos da criação poéticoliterária no mundo virtual. Bibliografia Básica JAMESON, Fredric. As marcas do visível. São Paulo, Graal, JOBIM, José Luis. Literatura e informática. Rio, UERJ, LEÃO, Lucia. O labirinto da hipermídia. São Paulo, Iluminuras, MATOS, Claudia Neiva de et alli. A palavra cantada. Rio, 7 Letras/CNPq, MACIEL, Maria Esther. A memória das coisas, ensaios de literatura, cinema e artes plásticas. Rio de Janeiro: Lamparina, PELLEGRINI, Tânia et alli. Literatura, cinema e televisão. São Paulo, Senac, WISNIK, José Miguel. 2.ed. O som e o sentido. São Paulo, Companhia das letras, ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz. São Paulo, Companhia das Letras, Bibliografia Complementar ANTELO, Raúl. Potências da imagem. Chapecó: Argos, SANTOS, Alckmar Luis dos. Leituras de nós: ciberespaço e literatura. São Paulo, Itaú Cultural, TATIT. O cancionista. São Paulo, EDUSP, Unidade Curricular: Fundamentos Sócio-Filosóficos Da Educação Carga Horária Período Teórica Prática como componente curricular (Licenciatura) Total 7º 50h 10h 60h Ementa Filosofia e sociologia da educação, uma perspectiva convergente. Implicações Pedagógicas da filosofia Socrática, Platônica e Aristotélica. A Dialética. A Modernidade. Influências do Empirismo e do Racionalismo na Pedagogia. A INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 157

159 escola enquanto instituição social e sua função social. A educação como processo social de integração, contradição e transformação da sociedade. Projetos de sociedade brasileira e educação. Estado e Educação: ideologia, cidadania e globalização. Objetivos Contextualizar a educação ao longo da história do ocidente nas suas dimensões filosóficas e sociológicas, enquanto prática humanizadora. Debater o papel do conhecimento filosófico e suas implicações pedagógicas nas diversas correntes de pensamento. Discutir o papel da educação no processo de socialização dos indivíduos na relação dialética entre manutenção e transformação social. Analisar o lugar social das políticas de educação como indutoras de uma formação escolar emancipatória para todas as classes, gêneros, raças, etnias, culturas com ênfase na escola pública. Debater os novos desafios postos à educação. Bibliografia Básica ARANHA, M. Lúcia de Arruda; MARTINS, M. Helena Pires. Filosofando: introdução àfilosofia. São Paulo: Moderna, BOURDIEU, P. & PASSERON, J. A reprodução. Rio de Janeiro : Francisco Alves, DEMO, Pedro. Sociologia da educação: sociedade e suas oportunidades. Brasília: PlanoEditora, 2004 DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. São Paulo: Hedra, FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e terra, GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. São Paulo: Artmed, SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. 41 ed. Campinas, SP: Autores Associados, Bibliografia Complementar ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da Educação. 3.ed. São Paulo: Loyola, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A questão política da educação popular. São Paulo: Brasiliense, SEVERINO, Antônio J. Filosofia. São Paulo: Cortez, Unidade Curricular: Estágio Supervisionado III Carga Horária Período Teórica Estágio Total Pré-requisitos 7º 100h 100h - Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura - Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Materna Ementa Estágio de desenvolvimento de atividades da Licenciatura em letras Português e suas Literaturas com o Planejamento de aula e de estratégias de apoio à regência, com explicitação dos recursos didáticos a serem utilizados no Ensino Médio e Técnico. Objetivos Oferecer ao aluno o contato com o ambiente didático e pedagógico em ambientes reais nas situações de aprendizagem, introduzindo o planejamento para as aulas e seus instrumentos de avaliação, para aprimorar as atividades desenvolvidas no contexto acadêmico, dentro da rede escolar pública ou privada. Bibliografia Básica FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 23a Edição. Paz e Terra (Coleção Leitura). PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, BARREIRO, I.M.F; GEBRAN, R.A. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp: 1ª ed Bibliografia Complementar PICONEZ, S. C. B. (Org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 11.ed. Campinas: Papirus, PIMENTA, S.G.O estágio na formação de professores. 4. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, L.C.; MIRANDA, M. I. Estágio Supervisionado e Prática de Ensino: Desafios e Possibilidades. Belo Horizonte: Ed. Fapemig. 1ª ed., Unidade Curricular: Organização Escolar Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 158

160 curricular (Licenciatura) 7º 50h 10h 60h Ementa Teorias que norteiam o tema organização escolar e o currículo. Níveis e modalidades de ensino da Educação Básica. Projeto Político Pedagógico. Projeto de curso. A teoria curricular e os aspectos da ideologia, da cultura e do poder. O currículo e os ritos de exclusão. PCNs do Ensino Fundamental e Médio; Propostas Curriculares: estadual e municipal. A avaliação curricular. O currículo e as identidades sociais. Objetivos Conhecer as formas organizacionais de gestão escolar e seus respectivos fundamentos, assim como a aplicabilidade de normas e regulamentos aos diferentes núcleos de gestão escolar. Promover o exercício da reflexão crítica e autônoma sobre tais práticas a fim de situar o futuro profissional em educação no contexto escolar. Bibliografia Básica FERREIRA, N. S. C. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, GADOTTI, MOACIR; ROMÃO, JOSÉ E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1997., M. História das idéias pedagógicas. SP: Ática, GENTILI, P. e FRIGOTTO, G. A cidadania negada. Políticas de exclusão na educação e no trabalho. 3ª ed. SP: Cortez, CLACSO, GIMENO SACRISTÁN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, GIROUX, H. Escola crítica e política cultural. 2.ed. São Paulo: Cortez Autores Associados, KUENZER, A.Z. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, SHROMA, E. O. et.al. Iluminismo às avessas: produção do conhecimento e políticas de formação docente. Rio de Janeiro: DP&A, OLIVEIRA, D. A. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, PARO, VICTOR H. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã, RIBEIRO, M.L.S. História da educação brasileira: a organização escolar. SP: Cortez; Autores Associados, VEIGA, ILMA PASSOS ALENCASTRO. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível.2 ed. Campinas: Papirus, Dimensões do projeto político pedagógico: novos desafios para a escola. Campinas: Papirus, VIANA, H.M. Avaliações em debate: SAEB, ENEM, Provão. Brasília: Plano, VIÑAO FRAGO, A. Espaço e tempo, educação e história. Morelia: IMCED, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, Bibliografia Complementar AZEVEDO, J.C. de. Escola Cidadã: Desafios, diálogos e travessias. Petrópolis, RJ: Vozes, FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. SP: Autores Associados,1984. LIBÂNEO, J.C. Pedagogia e pedagogo para quê? SP: Cortez, Unidade Curricular: Educação Inclusiva Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 8º 30h 0h 30h Ementa Uma abordagem sobre a evolução Histórica da Educação Especial. Estudo das Leis, Políticas e Conceitos que regem a Educação Especial. Caracterização do processo de inclusão envolvendo a escola e a família. Objetivos Promover uma cultura de convivência com as diferenças e as exigências legais da Educação Inclusiva. Contribuir no suporte pedagógico aos futuros docentes em assuntos referentes à Educação Inclusiva; Aprofundar e ampliar a abordagem da inclusão, envolvendo aspectos da diversidade, tais como: necessidades educacionais especiais, educação de jovens e adultos, educação do campo, diversidade étnico-racial, gênero e diversidade; Construir reflexões que resinifiquem o manejo com as diferenças. Bibliografia Básica BRASIL, Ministério da Justiça. Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais. Acesso e Qualidade ( Salamanca). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre Necessidades Educativas Especiais. 2 ed. Brasília: Corde, BRASIL, Ministério da Educação e Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei 9394/ 96. Brasília: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 159

161 Casa Editorial Pargos, BRASIL, Política Nacional de Educação Especial. Série Livro 1. Brasília: MEC/SEESP, MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, MAYOR, F. Declaração de Salamanca e Enquadramento da Acção: Necessidades Educativas, Especiais. Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade. Salamanca: Unesco, MAZZOTTA, Marcos. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez,1996. Bibliografia Complementar BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, CARVALHO, RositaEdler. A Nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, SASSAKI, Romeu K. Inclusão, construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, SILVA, Maria de Fátima Minetto Caldeira. Diversidade na aprendizagem das pessoascom necessidades especiais. Curitiba: IESDE, Unidade Curricular: Análise Do Discurso Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 8º 62h 8h 70h Ementa Teorias e análises do discurso de diferentes vertentes. Conceitos de discurso. Para uma teoria de Gênero de Discurso. Para uma teoria de Análise Crítica do Discurso. Para uma Análise de Discurso como dispositivo teórico-analítico da interpretação. Para uma Análise de Discurso atravessada pela Psicanálise. Para uma abordagem arqueológica do discurso. Relações língua/ discurso, texto/discurso. Análise de conteúdo vs. análise de discurso. A questão do sujeito e da autoria. Prática de análise. Prática pedagógica. Objetivos Introduzir os alunos no campo teórico e metodológico da Análise de Discursos; Possibilitar ao aluno ter uma visão crítica da linguagem e das práticas discursivas na sociedade contemporânea; Levar o aluno a compreender, por meio de ferramentas de análise do discurso, os processos de constituição do sentido nos discursos sociais. Bibliografia Básica BRANDÃO, Helena H. Introdução à análise do discurso. São Paulo, Unicamp, CHARAUDEAU, P. Análise do discurso controvérsias e perspectivas. In: Mari, H. (org.) Fundamentos e dimensões da Análise do Discurso. Belo Horizonte: FALE/UFMG, FIORIN, J.L. (1989). Elementos de análise do discurso. São Paulo, Contexto/EDUSP. FREIRE, S. A. Conhecendo a Análise de Discurso: linguagem, sociedade e ideologia. Manaus: Editora Valer, MAINGUENEAU, D. Novas tendências em Análise do Discurso. Trad. F. Indursky. Campinas: Pontes/Ed. da Unicamp, MAZIÈRE, Francine. A análise do discurso. São Paulo, Parábola Editorial. ORLANDI, Eni. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, Bibliografia Complementar FLORÊNCIO, A.M.G.; MAGALHÃES, B.R.; CAVALCANTE, M.S.A.O.; SOBRINHO, H.F. Análise do Discurso: fundamentos & práticas. Maceió: EDUFAL, FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense, INDURSKY, F.; LEANDRE-FERREIRA, M.C. (orgs.) Os múltiplos territórios da análise do discurso. Porto Alegre: Ed. Sagraluzzatto, Unidade Curricular: Estágio Supervisionado IV Carga Horária Período Teórica Estágio Total Pré-requisitos 8º h 100h - Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura - Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Materna Ementa Estágio de planejamento e produção de materiais didáticos diversos, com regência de classe por meio do uso de diferentes estratégias de ensino, incluindo exposições dialogadas, atividades experimentais, demonstrações, trabalhos de investigação, exercícios, atividades em grupo como suporte à elaboração conceitual, desenvolvidos dentro do ensino INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 160

162 de língua portuguesa e literatura no PROEJA; EJA e Educação Especial. Objetivos Oferecer ao futuro aluno licenciado, a realidade do ambiente escolar, em diversas situações de aprendizado, Introduzindo a produção de materiais necessários para uso em sala de aula, tendo a elaboração e aplicação de instrumentos de avaliação, dentro das redes escolares públicas e privadas, no intuito de aperfeiçoar as competências dentro do campo de ensino da língua portuguesa e literatura, voltado para o Ensino Médio / PROEJA, EJA e Educação Especial. Bibliografia Básica ALVES, Nilda. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. São Paulo: Loyola, FILATRO, Andréa. Design Instrucional na Prática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, Bibliografia Complementar BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, VIEIRA, Alexandre T. Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp, Unidade Curricular: Libras Carga Horária Período Teórica Prática como componente Total curricular (Licenciatura) 8º 45h 15h 60h Ementa Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de sinais. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em contextos triviais de comunicação. Objetivos Identificar e utilizar a LIBRAS como fator facilitador da inclusão social de pessoas com deficiências auditivas; Aplicar noções básicas de LIBRAS nos diversos contextos sociais; Conhecer e compreender os princípios da tradução e interpretação de LIBRAS/Português e Português/LIBRAS; Conhecer as idiossincrasias da comunidade e da cultura Surda, contribuindo para a inclusão social do surdo; Reconhecer as barreiras e os facilitadores enfrentados por pessoas com incapacidades auditivas. Bibliografia Básica LACERDA, C. e GÓES, M. (org.) Surdez: processos educativos e subjetividade. Editora Lovise LIBRAS EM CONTEXTO (exemplar do estudante) MEC 2001 PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 PIMENTA, N. Curso de língua de sinais. Nível Básico I QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto Alegre Bibliografia Complementar Dicionário Brasileiro de Libras. Disponível em:< GESSER, A. LIBRAS: que língua é essa? São Paulo: Parábola, MELO, Sandro Nahmias. O direito ao trabalho da pessoa com deficiência: o princípio constitucional da igualdade. São Paulo: LTR, SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Trad.Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, SANTANA, Ana Paula; BERGAMO, Alexandre. Cultura e identidade surdas: encruzilhada de lutas sociais e teóricas. Educação & Sociedade, v. 26, n. 91, maio/ago Disponível em: < 11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA Parte-se, aqui, do pressuposto que conceber um curso de Licenciatura a distância é essencialmente diferente de concebê-lo em sua modalidade presencial. A educação a distância tem características próprias, que a faz particular e distinta, tanto no seu enfoque, quanto nos seus objetivos, meios, métodos e estratégias. Em princípio é importante destacar a definição de educação a distância que vai ser utilizada aqui: A educação a distância se baseia em um diálogo didático mediado entre o professor (instituição) e o estudante que, localizado em espaço diferente daquele, aprende de forma independente (cooperativa) (GARCIA ARETIO, 2001, p.41). Nesta definição, o autor resume o que considera características principais desta modalidade de ensino: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 161

163 a) a quase permanente separação do professor e estudante no espaço e no tempo, salvaguardando-se que nesta última variável pode produzir-se também interação síncrona b) o estudo independente no qual o estudante controla o tempo, espaço, determinados ritmos de estudo e, em alguns casos, itinerários, atividades, tempo de avaliação, etc. Aspectos que podem complementar-se ainda que não necessariamente com as possibilidades de interação em encontros presenciais ou eletrônicos que fornecem oportunidades para a socialização e a aprendizagem colaborativa. c) a comunicação mediada de via dupla entre professor e estudante e, em alguns casos, destes entre si através de diferentes recursos. d) o suporte de uma instituição que planeja, projeta, produz materiais, avalia e realiza o seguimento e motivação do processo de aprendizagem através da tutoria. (GARCIA ARETIO, 2001, p. 40). Assim, por suas características, a educação a distância, supõe um tipo de ensino em que o foco está no estudante e não na turma. Este estudante deve ser considerado como um sujeito do seu aprendizado, desenvolvendo autonomia e independência em relação ao professor que o orienta no sentido do aprender a aprender e aprender a fazer. A separação física entre os sujeitos faz ressaltar a importância dos meios de aprendizagem. Os materiais didáticos devem ser pensados e produzidos dentro das especificidades da educação a distância e da realidade do estudante para o qual o material está sendo elaborado. Da mesma maneira, os meios onde esses materiais serão disponibilizados. Não se pode deixar de ter em conta o avanço dos meios informáticos e digitais, sobretudo como uma tecnologia que facilita em grande medida a comunicação, a troca e a aquisição de informação. É neste sentido que, mesmo investindo preferencialmente na elaboração de materiais para web, ou a utilização de mídias digitais, como o CD-ROM, não se pode abrir mão de projetar também materiais impressos. Apesar da característica de estudo autônomo da EaD, as teorias de aprendizagem apontam para a eficácia da construção coletiva do conhecimento, da necessidade do grupo social como referencia para o aprender. Um dos grandes desafios aqui é tornar viável o coletivo onde a marca é o individual. As tendências mais recentes em EaD vêm apontando para a necessidade do estudo colaborativo e/ou cooperativo, como forma de dar resposta a concepção de aprendizagem apontada acima. Experiências com ensino online, utilizando a metodologia dialógica freiriana, vêm mostrar que isso é possível (AMARAL, V.L.2002). Nesse sentido, o uso das tecnologias de informação e comunicação vem desempenhando papel fundamental, mas, nos espaços onde não é ainda possível usá-las, há que se propor alternativas dentro dos modelos tradicionais de tutoria e material impresso. A presença e disponibilidade do tutor/orientador têm sido importantes não somente como elemento motivador, mas também, e por isso mesmo, como estratégia de diminuição da evasão. Um papel que a tutoria vem sendo chamada a desempenhar é o de espaço de articulação e suporte ao estudo cooperativo, de modo a garantir a construção coletiva do conhecimento. É neste sentido que o presente projeto pedagógico está sendo proposto: um Curso Licenciatura em Letras com habilitação em Português e suas Literaturas a distância, utilizando prioritariamente mídias digitais apoiadas por materiais impressos e por um sistema pedagógico e de tutoria que articule, organize e estimule o trabalho grupal, cooperativo, mais do que o individual. Isto, sem abrir mão de uma das características mais básicas da EaD, que é a autonomia do estudante e sua liberdade em aprender. 12. MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Entende-se a educação a distância como um diálogo mediado por objetos de aprendizagem, os quais são projetados para substituir a presencialidade do professor. Assim, os materiais e objetos didáticos adquirem uma importância fundamental no planejamento de cursos a distância. O material didático do curso será apresentado impresso e em mídia digital, possibilitando o acompanhamento do estudante por meio de textos adaptados à linguagem em educação a distância, disponíveis para impressão ou leitura no computador no Ambiente Virtual de Aprendizagem do curso. O cursista terá acesso ao conteúdo disponível no AVA através da plataforma Moodle, ambiente este que oferece potencialidades para o desenvolvimento dos estudos e possibilita maior interatividade entre o tutor e cursista, mediante utilização das ferramentas de interatividade descritas abaixo: Ambiente do curso: agrega o conteúdo e as informações relativas ao curso. Permite a troca de mensagens; o envio de avisos; a possibilidade de atividades avaliativas, além de oferecer materiais complementares de estudo; Correio Eletrônico (mensagens): possibilita comunicações entre os atores envolvidos no processo de aprendizagem, as mensagens ficam registradas tanto no ambiente virtual de aprendizagem, como no cadastrado para o participante; Bate-papo (chat): possibilita comunicações síncronas entre os atores envolvidos no processo de ensino aprendizagem; Fórum: promove discussão assíncrona e permite que todas as mensagens trocadas fiquem registradas, oferecendo aos participantes a possibilidade de acompanhamento das discussões no decorrer do curso e uma INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 162

164 avaliação mais detalhada da participação do aluno; Atividades Presenciais e Virtuais: Permite que atividades sejam propostas pelo professor e postadas pelos cursistas, seguidas de avaliações com feedbacks, comentários e notas. 13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Como pontos positivos da educação a distância, podemos ressaltar a minimização do deslocamento gerando a economia de tempo e dinheiro, o ensino independente onde tempo e lugar são administrados pelos alunos de acordo com seu ritmo, podendo gerenciar seu processo de ensino-aprendizagem, o atendimento personalizado e a interatividade entre tutor e alunos. O ensino à distância funciona como uma sala de aula virtual, onde o aluno é acompanhado diariamente pelos tutores presenciais e à distância. Para disponibilização das disciplinas será utilizada a plataforma de ensino aprendizagem à distância Moodle. Cada página virtual será criada pelo professor e deverá conter, além dos conteúdos, atividades à distância e presencial. O nº de módulos para cada disciplina deverá levar em consideração a carga horária da disciplina. A disponibilização dos materiais nas páginas virtuais poderão ser realizadas através de download ou ainda utilizando o recurso de videoaula. As atividades à distância serão acompanhadas pelos tutores à distância, podendo contemplar várias ferramentas avaliativas como Fórum de Discussão, Questionário e Atividade de Envio Único de Arquivo. As atividades presenciais são realizadas no encontro presencial, cujo monitoramento será realizado pelo tutor presencial. O aluno terá acesso, além das páginas virtuais, a apostilas impressas as quais serão disponibilizadas para o mesmo. Ambiente Virtual de Aprendizagem O IFTM utiliza como AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) a plataforma Moodle, instalada em servidor quadricore, com gigabites de capacidade de armazenamento. O sistema de hardware comporta a manutenção dos conteúdos postados on-line e o gerenciamento de todas as informações do processo EaD na Instituição. A plataforma Moodle permite o gerenciamento de informações acadêmicas, administrativas (notas e frequências) e também de comunicação, sendo possível a integração entre alunos, professores e tutores. Ela foi escolhida por ser um software de domínio público livre e por atender perfeitamente aos objetivos da EaD do IFTM. O servidor está instalado na EaD do IFTM faz a manutenção para que o ambiente fique sempre disponível para acesso dos estudantes. Ferramentas de Informações Guia do estudante: instruções e orientações sobre a organização e funcionamento do curso em geral; Manual Moodle: orientações sobre a utilização da plataforma que será utilizada; Cronograma: informações sobre datas de encontros presenciais, início e fim da disciplina, datas das avaliações, envio de atividades e eventos programados para o curso; Referências bibliográficas relacionadas aos temas abordados; Notas: local onde o cursista terá acesso ao seu desempenho; Participantes: acesso à lista de participantes da turma, incluindo tutores e professores; Através da lista o cursista poderá enviar mensagens aos participantes; Biblioteca: textos básicos e complementares, curiosidades, links, vídeos, entrevistas, indicações de leitura, indicações de publicações diversas. 14. ATIVIDADES ACADÊMICAS Estágio Obrigatório: O Estágio Supervisionado como componente curricular obrigatório do Curso de Licenciatura em Letras é condição para integralização do mesmo. O estágio supervisionado das licenciaturas do IFTM é um componente curricular que tem por objetivos possibilitar a vivência e análise de situações reais das atividades de docência; assegurar uma formação profissional que permita ao licenciando a apreensão de processos teórico-crítico e operativos-instrumentais para o exercício da docência em diferentes espaços educacionais; proporcionar situações de convívio, cooperação e troca de experiências, necessários ao desenvolvimento do comportamento ético e compromisso profissional; criar situações reais que promovam a prática de estudo, da análise, da problematização, da reflexão e da proposição de alternativas capazes de colaborar com a melhoria das situações de ensinar e aprender encontradas nas escolas; facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares permitindo adequar estes conteúdos às constantes inovações; estimular o desenvolvimento da criatividade de forma a aprimorar modelos, métodos, processos e a adoção de tecnologias e metodologias alternativas; integrar os conhecimentos de pesquisa, extensão e ensino em benefício da comunidade; desenvolver uma concepção multidisciplinar e a indissociabilidade entre teoria e prática no processo formativo do licenciando. De acordo com a Resolução CNE/CP 2/2002, os cursos de licenciatura devem garantir em seus projetos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 163

165 pedagógicos uma carga horária equivalente a 400 horas de Estágio Supervisionado, a partir da segunda metade do curso. Tendo em vista a necessária articulação entre teoria e prática, o Estágio Supervisionado será orientado por um docente Supervisor de Estágio que elaborará o plano de atividades em consonância com as discussões teóricas que serão desenvolvidas ao longo do curso. O estágio supervisionado é parte integrante da formação de professores e se destina a iniciação profissional que deve ocorrer junto às instituições educacionais, em atividades de planejamento e observação, participação e regência. O Componente Curricular Estágio Supervisionado iniciará a partir do quinto (5º) semestre perfazendo um total de 100 horas por semestre, totalizando 400 horas. As atividades de estágios estão divididas em três fases: Estágio de Observação, Estágio de Participação e Estágio de Regência. Na fase de observação o aluno irá problematizar situações de aprendizagem vivenciadas na Instituição cedente e/ou sala de aula. A ação de intervenção e aplicação será construída coletivamente. Na fase de participação e regência o aluno desenvolverá um trabalho articulado com o professor/orientador, construindo alternativas de intervenção. Assim, inúmeras situações podem ser vivenciadas através de projetos integrados com o estagiário e o professor/orientador de estágio. No final de cada uma das fases haverá uma avaliação que tem como objetivo redimensionar a atividade de estágio, revendo o papel da escola na sociedade, fazendo reflexões em torno de todos os elementos que interagem com a proposta criada entre o campo de estágio e a instituição de formação. As atividades de estágio obrigatório estão previstas na Resolução nº 22/2011, de 29 de Março de 2011 que aprova o Regulamento de Estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM e no Regulamento de Estágio Curricular dos Cursos de Licenciatura do IFTM aprovado pelo Conselho Superior por meio da Resolução nº 33/12, de 26/11/2012. De acordo com a Resolução CNE/CP 1, Art. 7º, item IV, as instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados, por meio de formalização de convênios e processos de acompanhamento. Conforme Parecer CNE/CP 28/2001, alunos dos cursos de formação docente para atuação na educação básica, em efetivo exercício regular da atividade docente na educação básica, o estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido, no máximo, em até 200 horas, desde que apresente documentação comprobatória, no início do semestre, respeitando os prazos e regulamentos do IFTM para aproveitamento de estudos. Não Obrigatório O estudante do curso de Licenciatura em Letras poderá realizar, a partir do segundo período do curso, estágio de caráter optativo e não obrigatório, visando adquirir experiências que sejam pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso. O estágio de caráter optativo e não obrigatório poderá ser aproveitado como parte das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais, conforme normas estabelecidas neste Projeto Pedagógico, bem como no Regulamento específico das Atividades Complementares do IFTM, sendo, neste caso, reconhecido como atividade de extensão e regulado como tal. - Lei nº , de 25/09/2008; - Orientação Normativa nº 7, da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério Planejamento, Orçamento e Gestão, de outubro de 2008; - Regulamento de Estágio do IFTM Resolução nº 22/2011, de 29 de março de 2011, Resolução nº 24/2011, de 29 de março de 2011 e Resolução nº 33/2012, de 26/11/ Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais são consideradas primordiais para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos e para a construção do seu perfil profissional. É classificada como Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais toda e qualquer atividade de ensino, pesquisa, extensão, artístico-cultural e esportiva que seja considerada válida pela instituição de ensino para a formação do corpo discente, independentemente de serem oferecida pelo IFTM ou por qualquer outra instituição, pública ou privada. As unidades curriculares, os estágios obrigatórios e os trabalhos de conclusão de curso não podem ser considerados como Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais. As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais têm por finalidades: Permitir um espaço pedagógico aos alunos para que tenham um conhecimento experiencial; Oportunizar a vivência do que se aprende em sala de aula; Permitir a articulação entre teoria e prática; Ampliar, confirmar e contrastar informações; Realizar comparações e classificações de dados segundo diferentes critérios; Conhecer e vivenciar situações concretas de seu campo de atuação. Neste sentido, as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais favorecem o exercício de experiências concretas que ajudarão os estudantes a compreenderem mais facilmente conceitos teóricos abordados em sala de aula, o estímulo à prática de estudos independentes, opcionais, interdisciplinar, evidenciando, assim, o princípio da flexibilização curricular. Além das atividades curriculares regulares, estão previstas 200 horas de atividades chamadas de formação, atividades de caráter científico-cultural que visam fornecer ao estudante uma maior inserção no meio acadêmico, onde compartilhará seus conhecimentos com os colegas e professores. Elas serão distribuídas ao longo dos 8 semestres e computadas, desde que comprovadas oficialmente de acordo com o quadro a seguir: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 164

166 ATIVIDADE DE FORMAÇÃO DO ESTUDANTE 1. Presença em videoconferência 2. Colaboração em feiras culturais 3. Apresentação de Seminários 4. Participação em minicursos 5. Apresentação de trabalhos em Congressos 6. Desenvolvimento de projeto de Extensão Universitária 7. Desenvolvimento de projeto de ensino de Português 8. Publicação de artigo em periódicos indexados 9. Publicação de artigos em revistas ou jornais de divulgação local ou regional 10. Monitoria 11. Participação em chat 12. Permanência no Polo quando da visita do tutor a distância 13. Trabalho de campo de pesquisa 14. Cursar unidades curriculares não obrigatórias das matrizes curriculares dos Cursos de EaD 15. Atividades culturais 16. Outras atividades Para atribuição da carga horária correspondente, as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais (de formação ) são classificadas em cinco modalidades, devendo o estudante distribuí-las em pelo menos 2 (duas) modalidades: I. Atividades de ensino; II. Atividades de pesquisa; III. Atividades de extensão; IV. Atividades artístico-culturais; V. Atividades esportivas. As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais têm uma carga horária total de 200 horas, sendo realizadas ao longo do curso e computadas até o tempo de integralização do curso pelo discente. O estudante deve encaminhar documentos comprobatórios de suas atividades complementares ao professor supervisor das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais. O professor será responsável por acompanhar, orientar e esclarecer dúvidas dos discentes, além de avaliar e certificar os documentos comprobatórios entregues pelos discentes. O estudante terá acompanhamento do seu cumprimento das atividades mediante relatórios atualizados fornecidos pelo professor supervisor. As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais terão como diretrizes o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, aprovado pela Resolução nº 36/2011, de 21 de junho de Para o cumprimento das Atividades de Formação do curso de Licenciatura em Letras, o estudante deverá apresentar 200h horas Prática como componente curricular Licenciaturas As práticas como componente curricular são entendidas como um dos princípios organizadores do desenvolvimento do curso, o que as situa como premissa do trabalho desenvolvido na maioria dos componentes curriculares. É algo já estabelecido, e inclusive consagrado em legislação, que essas práticas são o coroamento do processo de formação do educador, que é um processo de transformação de si, do qual as práticas são um ingrediente essencial. Vale lembrar, entretanto, que esse entendimento é ainda relativamente recente, e seus desdobramentos na reconstrução dos cursos de formação de professores, particularmente nos últimos dez anos, ainda estão em processo. Para além desse sentido mais geral, do ponto de vista mais concreto da organização das práticas na matriz curricular do curso de Licenciatura em Letras Português se realiza na interlocução com os componentes curriculares da formação epistemológica, estabelecendo uma relação dialética entre teoria e prática e transposição didática para o currículo da educação básica, de acordo com aquilo que se propõe como perfil profissional do egresso. Sendo assim, as práticas pedagógicas, nesses componentes têm em mente, além do sentido mais geral das práticas de ensino, ajudar a criar as condições para que a Licenciatura em Letras Português, venham a fazer parte da formação para a cidadania na INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 165

167 contemporaneidade. Atendendo à exigência legal, de que essas práticas tenham uma contabilização efetiva, ela permeia as unidades curriculares do curso, com carga horária específica. A prática como componente curricular será desenvolvida dentro de cada unidade curricular por meio de trabalhos (individuais ou coletivos), projetos e experimentos pedagógicos, além de seminários sobre temas determinados. A dimensão prática realizada ao longo do curso entre as unidades curriculares estabelece uma relação dialética entre teoria e prática. O sistema de avaliação, de acompanhamento e organização da prática como componente curricular é descrito no plano de ensino. A prática curricular tem como carga horária total 400 horas, sendo distribuída entre as unidades curriculares de acordo com a especificidade e necessidade, compreendendo que não basta o domínio dos conteúdos específicos e/ou pedagógicos faz-se primordial articulação com a prática. A prática não é isenta de conhecimentos teóricos e estes, por sua vez, ganham novos sentidos e significados diante da realidade escolar. 15. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Relação com a pesquisa Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais colocam em plano de relevância a articulação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. A pesquisa é atividade essencial e indispensável a uma instituição. É por meio dela que o conhecimento avança, a pósgraduação se fortalece e é aberto um ambiente favorável à criação e inovação, com vistas ao progresso social, qualidade de vida e bem estar material. No IFTM, cada vez mais, a pesquisa vem se integralizando ao ensino e à extensão, por meio de estruturação contínua dos currículos dos cursos ofertados, em consonância com os anseios da sociedade e com as exigências do mundo globalizado. Compreendendo que a produção e a socialização do saber tem como princípio uma concepção de educação que desenvolva no estudante uma atitude investigativa que lhe permita vivenciar a pesquisa como um processo indispensável à aprendizagem o curso de Licenciatura de Letras e suas Literaturas incorpora em seu processo educativo uma formação intelectual sólida, domínio teórico-prático do processo de construção do conhecimento, bem como, o necessário entendimento do caráter pedagógico da produção científica. Neste sentido as atividades e experiências relacionadas à pesquisa fundamentam-se no entendimento de que a prática enquanto pesquisa, deve ocorrer durante todo o processo de ensino e aprendizagem e tendo como encaminhamento os seguintes princípios: tomar a pesquisa como componente essencial da e na formação do professor; considerar a prática social concreta da educação como objeto de reflexão e de formação ao longo do processo formativo e como um de seus princípios epistemológicos; valorizar a docência como atividade coletiva, intelectual, crítica e reflexiva. Praticamente todos os conteúdos do curso poderão ser objetos de investigação e, desta forma, manter estreita relação com a pesquisa, que é incentivada por meio de editais próprios, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) e de projetos encaminhados a editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. A pesquisa conta com o apoio do Instituto, que disponibiliza infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo país. Anualmente acontece A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e o Seminário de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Triângulo Mineiro proporcionando a todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de apresentar à comunidade os trabalhos realizados Relação com a extensão A extensão, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM é tida como o processo educativo, cultural e científico, articulado ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, ampliando a relação transformadora pelo Instituto em diversos segmentos sociais, promovendo o desenvolvimento local e regional, a socialização da cultura e do conhecimento técnico-científico. Tendo em vista os objetivos dos institutos federais, a extensão passa a ser compreendida como um espaço de articulação entre o conhecimento e a realidade socioeconômica, cultural e ambiental da região, em que educação, ciência e tecnologia se articulam juntamente com a perspectiva de desenvolvimento local e regional, levando à interação necessária à vida acadêmica. A extensão aprofunda os vínculos existentes entre o Instituto e a sociedade, alcançando alternativas de transformação da realidade, com a construção e o fortalecimento da cidadania, num contexto político democrático e de justiça social, por meio de diretrizes voltadas ao atendimento de demandas oriundas das diferentes políticas públicas de alcance social. São consideradas atividades de extensão aquelas executadas visando adquirir e disponibilizar conhecimentos, podendo ser desenvolvidas voluntariamente ou por meio de fomento, ou seja, recursos materiais e financeiros, externos ou próprios. 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168 São modalidades de atividades de extensão realizadas no âmbito do IFTM: Acompanhamento de egressos: conjunto de ações que visam acompanhar o itinerário profissional do egresso, na perspectiva de se identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão; Cursos e minicursos de extensão: ação pedagógica de caráter teórico e prático que promova interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna; Estágio e emprego: atividades de prospecção de oportunidades de estágio e emprego e operacionalização administrativa do estágio, englobando encaminhamento e documentação necessários para tal fim; Eventos: ação que implica a apresentação e exibição do conhecimento ou produto cultural, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pelo IFTM, podendo essa exibição ser pública e livre ou com clientela específica; Projetos sociais, culturais, artísticos e esportivos: projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a comunidade, representando soluções para inclusão social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida; Visitas técnicas: ações que visam a promover a interação das áreas educacionais do IFTM com o mundo do trabalho, objetivando a complementação dos conteúdos ministrados. O IFTM vem desenvolvendo programas instituídos pelo governo federal e também programas/ações institucionais, dentre estes programas destaca-se os Programas e ações governamentais: Assistência Estudantil: tem como finalidade conceder os benefícios de Auxílio Estudantil e Assistência Estudantil com vistas à promoção do desenvolvimento humano, apoio à formação acadêmica e garantia da permanência de estudantes; Bolsa Permanência: concessão de auxílio financeiro a estudantes matriculados em instituições federais de ensino superior em situação de vulnerabilidade socioeconômica e para estudantes indígenas e quilombolas. Projeto Rondon: coordenado pelo Ministério da Defesa, consiste em um projeto de integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população. Programas e ações institucionais: Programa de Apoio a Projetos de Extensão: tem como finalidade conceder apoio financeiro institucional para a execução de projetos de extensão, no âmbito do IFTM e seus câmpus; Centro de Idiomas: tem como objetivo a oferta de cursos de línguas estrangeiras (inglês, francês e espanhol), aos estudantes norteando as ações e estratégias de internacionalização; A extensão, articulada ao processo de ensino aprendizagem, visa fomentar a compreensão sobre a relevância social e política do conhecimento, tratando-o como bem público. A relação do ensino e da pesquisa com a extensão inicia-se com a definição e avaliação da relevância social dos conteúdos e dos objetos de estudo traduzidos em projetos de Pesquisa, de Iniciação Científica, Estudos de Caso, Seminários, dentre outros. Essas ações estão voltadas à democratização do conhecimento, da ciência, da cultura, das artes que são socializados por meio de cursos, eventos, palestras e outras atividades. Na perspectiva do desenvolvimento social e tecnológico, a pesquisa, a prestação de serviços, e outros projetos são desenvolvidos visando à melhoria da qualidade de vida da população. Ressaltam-se ainda as ações voltadas para o desenvolvimento social da comunidade, incluindo aí os projetos de educação especial, de educação de jovens e adultos e os da área cultural. Desta forma, diferentes atividades são desenvolvidas pelos alunos e professores do curso prestando serviços à comunidade interna e externa no âmbito das competências previstas pela matriz curricular, que traduzem essa relação com a extensão. 16. AVALIAÇÃO Da aprendizagem A avaliação de cada unidade curricular é parte integrante dos processos de ensino e aprendizagem, os instrumentos de avaliação podem ser diversificados em função das orientações dos professores responsáveis pela mesma, ou de necessidades contextuais vigentes. O processo de avaliação das unidades curriculares será realizado em função dos critérios e objetivos propostos no projeto pedagógico do curso e no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM. Nesse processo de avaliar é fundamental ter os princípios: Promover a articulação entre teoria e prática, educação e trabalho enquanto processo contínuo e formativo; Respeitar as características dos diferentes componentes curriculares previstos nos planos de curso; Possibilitar ao aluno desenvolver graus mais complexos de competências cognitivas, habilidades e atitudes, visando alcançar os objetivos propostos. Servir de instrumento de diagnóstico permanente da prática pedagógica e da qualidade do ensino ofertado. Os instrumentos de avaliação do rendimento escolar, a critério do professor, serão feitos em pelo menos duas modalidades distintas sendo, entre eles, obrigatoriamente as provas finais presenciais, onde se enquadram testes INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 167

169 discursivos, testes práticos, elaboração de redações, artigos de revisão bibliográfica, relatórios, memoriais e especialmente a pesquisa científica. Também poderão ser utilizados recursos via plataforma de aprendizagem como formas de avaliação, tais como Fóruns de Discussões, Chats, Trabalhos a serem postados na plataforma e outros a serem definidos pelo próprio professor. É importante que neste processo as diferentes formas e instrumentos de avaliação possibilitem ao estudante o hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas. Nesse sentido, a avaliação compreende o diagnóstico, a orientação e a reorientação de conhecimentos, valores e habilidades necessários à formação profissional. A avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular abrangendo, simultaneamente, a frequência e o alcance de objetivos, sendo os seus resultados computados e divulgados. É realizada por meio de acompanhamento do estudante, mediante participação e realização de atividades, trabalhos e/ou provas e deve recair sobre os objetivos de cada unidade curricular e do perfil profissional do curso. Os critérios e instrumentos de avaliação devem ser esclarecidos aos estudantes pelo professor no início de cada unidade curricular, juntamente com a entrega do plano de ensino. O número de atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deve ser de, no mínimo, 3 (três) para cada unidade curricular. Aprovação Para cada unidade curricular serão distribuídos, de forma cumulativa, 100 (cem) pontos no decorrer do período letivo (sendo 70 pontos em atividades presenciais e 30 em atividades a distância) nas suas diferentes formas como chats, fóruns, trabalhos em grupo, pesquisas, escrita de artigos, exercício, avaliação, etc. Para que o estudante seja aprovado é preciso que tenha 75% de frequência e alcance no mínimo 60 (Conceito C) pontos em cada disciplina. Conforme tabela de pontuação abaixo: Conceito Descrição do desempenho Percentual (%) A O estudante atingiu seu desempenho com excelência. De 90 a 100 B O estudante atingiu o desempenho com eficiência. De 70 a 89 C O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário. De 60 a 69 R O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário. De 0 a 59 Recuperação Poderá submeter-se aos estudos de recuperação ao final do semestre o estudante que obtiver rendimento inferior a 60% nas atividades avaliativas da unidade curricular, e 75% de frequência, terá oportunidade de fazer a prova de recuperação. Para ser aprovado ele precisa alcançar no mínimo de 60% na recuperação, sua nota final será de 60 (Conceito C), mesmo que sua nota seja maior que 60. Estudos Autônomos O estudante poderá submeter-se a estudos autônomos (estudos individuais) quando não for aprovado na recuperação. Após os estudos autônomos ele fará uma avaliação no valor de 100 pontos, sendo que para aprovação precisa tirar no mínimo 60 %. A nota final de 60 (Conceito C). O estudante poderá realizar no máximo duas vezes os estudos autônomos, e neste caso não poderá realizar dependência. Dependência O estudante poderá refazer a disciplina novamente, caso tenha realizado apenas uma vez os estudos autônomos. Na dependência o estudante participará dos encontros presenciais, atividades e realizará a prova com alguma turma em andamento, diferente da sua. Para ser aprovado, ele precisa alcançar de 60 pontos. Aproveitamento de estudos Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de unidades curriculares, disciplinas, competências ou módulos cursados em outra habilitação no mesmo nível de ensino ou superior. Poderá haver aproveitamento de conhecimentos adquiridos, para fins de prosseguimento de estudos nas seguintes situações: Disciplinas, unidades curriculares e/ou módulos cursados com aprovação, em outra habilitação profissional e/ou em outra Instituição de Ensino. A carga horária e o conteúdo da disciplina ou módulo cursado deverão ter equivalência de no mínimo 75% com a unidade curricular a ser aproveitada. Disciplinas, unidades curriculares e/ou módulos, cursados num prazo de até cinco anos imediatamente antecedentes à solicitação do requerimento e em áreas afins Não será permitido o aproveitamento de unidades curriculares em que o estudante tenha sido reprovado. O educando INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 168

170 matriculado interessado em solicitar o aproveitamento de estudos, preencherá um formulário junto ao coordenador de polo, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico. Este encaminhará tal solicitação ao coordenador do curso que tomará as devidas providências. O estudo da equivalência da(s) unidade(s) curricular(es), será feito pela Coordenação do Curso e o professor da área, observando a compatibilidade de carga horária, bases científico-tecnológicas, e o tempo decorrido da conclusão da(s) unidade(s) curricular(es) e a solicitação pretendida. Caso o coordenador do curso e o professor da área julguem necessário poderá ser realizada avaliação de proficiência; 1 (uma) avaliação escrita, elaborada por professor ou equipe de professores da especialidade, na qual o aluno deverá ter aproveitamento equivalente a, no mínimo, 60% de rendimento. O educando deverá apresentar os seguintes documentos devidamente autenticados e assinados pela Instituição de origem: Cópia do programa das unidades curriculares, cursadas no mesmo nível de ensino ou ensino superior; Cópia do Histórico Escolar (parcial/final) com a carga horária e a verificação do aproveitamento escolar e frequência; Base legal que regulamenta o curso de origem, quanto à autorização para o funcionamento ou reconhecimento pela autoridade competente Do Curso A Lei nº /2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, SINAES, com a finalidade de analisar, oferecer subsídios, fazer recomendações, propor critérios e estratégias para a reformulação dos processos e políticas de avaliação da Educação Superior e elaborar a revisão crítica dos seus instrumentos, metodologias e critérios utilizados. O SINAES realiza análise de três componentes principais: avaliação das instituições de ensino superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes - ENADE. A avaliação é composta de duas modalidades: Avaliação Externa, realizada por Comissões Avaliadoras do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais, INEP, e Avaliação Interna, coordenada pela CPA. O IFTM, em atendimento ao que determina a Lei nº , constituiu, por meio deportaria, a CPA. Esses processos resultam em uma importante ferramenta que permite à Instituição promover uma sistemática de retroalimentação das suas prioridades, metas, objetivos, balizados em uma visão de futuro, assumindo como principal prerrogativa a oferta de serviços educacionais para atendimento às demandas sociais presentes e futuras, consciente de que se desenvolverá a partir da satisfação dessas necessidades. O desenvolvimento do planejamento à execução do curso Licenciatura em Letras é institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização, aperfeiçoamento e atualização. A avaliação do curso é de responsabilidade do núcleo docente estruturante conforme Resolução 132/ e deve ser realizada em consonância com os critérios definidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, pelo sistema de avaliação institucional adotado pelo IFTM Câmpus Uberaba e pela Comissão Própria de Avaliação CPA. A relevância do processo avaliativo está em rever cada fase da sua estruturação (do planejamento à execução), identificando as possíveis fragilidades que conduziram a resultados pouco eficientes, como evasão e de retenção do fluxo escolar, além da verificação da inserção dos egressos no mundo do trabalho. Bem como, reconhecer e enriquecer as potencialidades que contribuem para formação integral do perfil profissional. Os indicadores de avaliação que estejam contemplados pela CPA e de natureza específica do curso poderão ser sugeridos pelo Colegiado do curso e Núcleo Docente Estruturante. A autoavaliação será realizada por instrumentos variados, como por exemplo: Seminários/encontros de Avaliação, encontro de egressos, questionários, relatórios com a participação de docentes, discentes e servidores, tendo como objetivo aprimorar o processo de ensino-aprendizagem, garantir a formação profissional e permitir a implementação de propostas inovadoras, relevantes e significativas. 17. ATENDIMENTO AO DISCENTE O IFTM dispõe da Coordenação Geral de Atendimento ao Educando (CGAE) que tem como objetivo acompanhar, orientar e prestar assistência aos estudantes, estabelecendo a relação entre escola e comunidade. No que se refere ao atendimento apropriado aos estudantes portadores de necessidades especiais, o IFTM dispõe do NAPNE - Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas. O Núcleo é vinculado à Pró-Reitoria de Ensino - PROEN e ao setor responsável pelo atendimento ao educando em cada Câmpus, é um programa permanente que tem por finalidade garantir o acesso, a permanência e o sucesso escolar do estudante com necessidades educacionais específicas (com deficiência, superdotados/altas habilidades e com transtornos globais do desenvolvimento). O NAPNE promove, em conjunto com os demais setores do IFTM, suporte técnico, científico, acadêmico e pedagógico necessários às atividades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas na área da educação especial e inclusiva, sob a perspectiva da cultura da diversidade humana. Atua na assessoria de planejamento e execução de projetos de formação continuada de professores para a Educação Especial, destinados à comunidade interna e externa do IFTM e desencadeia e acompanha ações que se refere também à acessibilidade, no atendimento à legislação vigente. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 169

171 Para o acesso das pessoas com necessidades educacionais específicas no âmbito do IFTM, é adotado medidas que assegurem a oferta de recursos e serviços de acessibilidade, atendendo ao disposto na legislação referente aos direitos destas pessoas. Condições que abrangem a disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade, físicos e pedagógicos, e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Além disso, assegurar a acessibilidade arquitetônica em todos os ambientes, a fim de que os discentes e demais membros da comunidade acadêmica e sociedade em geral tenham garantido o direito de ir e vir com segurança e autonomia. Como exemplo: Rampas, corrimão, banheiros adaptados; vagas destinadas a deficientes, bebedouro adaptado, dentre outros. O Programa de Ações Afirmativas do Instituto aprovado pelo CONSUP, Resolução nº 39/2012, de 26 de novembro de 2012 que sistematiza e orienta as ações afirmativas no âmbito do IFTM. O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, denominado NEABI/IFTM, tem a finalidade de implementar a Lei n /2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, pautada na construção da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas. Encontro de egressos, realizados anualmente com o objetivo de verificar a empregabilidade no mundo do trabalho, local e regional, avaliar a qualidade dos cursos, verificar a necessidade de continuidade do processo ensino aprendizagem, registrar a continuidade dos estudos dos egressos. A seguir, apresentamos algumas possibilidades de apoio financeiro a serem oportunizadas aos discentes: Assistência estudantil: apoio financeiro concedido aos discentes, preferencialmente aqueles com vulnerabilidade social, sem contrapartida para a instituição, para garantia de sua permanência nos estudos. Auxílio para participação em atividades e eventos: para apoiar a participação dos discentes em atividades/eventos de caráter técnico-científico, didático-pedagógico (acadêmico), esportivo e cultural, por meio da concessão de recursos para auxiliar no transporte, na alimentação e na hospedagem; Auxílio residência: sem remuneração, tem por objetivo auxiliar na permanência do discente na Instituição, mediante a concessão de alojamento nos câmpus que disponham de estrutura para recebê-los; Auxílio para atenção à saúde e acessibilidade e para incentivo à cultura e ao esporte; Seguro de vida: tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços de seguro de vida para discentes regularmente matriculados e participantes de programas institucionais do IFTM; Auxílio à alimentação: assegura acesso e alimentação aos estudantes nos restaurantes existentes nos câmpus do IFTM; Bolsa permanência: auxílio financeiro que tem por finalidade minimizar as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para permanência e diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica; Programa de bolsas acadêmicas: destinado aos estudantes de cursos de diferentes modalidades e níveis oferecidos pelo IFTM, com vistas à contribuição para melhoria do desenvolvimento do humano e profissional, por meio do desenvolvimento de atividade educativa remunerada de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão. Bolsa ensino: destinada ao desenvolvimento de atividades de monitoria em disciplinas / laboratórios e à atuação em programas de reforço / nivelamento com recursos internos do IFTM, ao Programa de Educação Tutorial (PET / FNDE) e ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID / CAPES); Bolsa extensão: destinada à atuação em programas e/ou projetos de extensão, sob orientação de servidor do quadro permanente, devidamente habilitado, com recursos do IFTM e oriundos dos órgãos e das agências governamentais. Bolsa pesquisa: destinada à atuação em projetos de pesquisa sob orientação de servidor pesquisador do quadro permanente, devidamente habilitado, com recursos do IFTM e oriundos dos órgãos e das agências de fomento à pesquisa, como CAPES; CNPq; FAPEMIG e outros; Os professores/tutores disponibilizam horários extraclasses para atendimento discente, com o objetivo de orientações e auxílios sobre trabalhos, reforço de conteúdo e, ainda, como referência para diálogos e instruções acerca de desempenho acadêmico. Além disso, programas de monitoria em diversas unidades curriculares da matriz curricular do curso são oferecidos, com o objetivo de fornecer mais uma opção de apoio didático ao aluno fora de sala de aula, por meio de estudos guiados por monitores em ambientes diversos, incluindo laboratórios de informática e com metodologias variadas, sob supervisão de um docente orientador do aluno monitor. 18. COORDENAÇÃO DE CURSO E EQUIPE MULTIDISCIPLINAR O curso de Licenciatura em Letras com habilitação em Português e suas Literaturas na modalidade a distância, obedecerá à estrutura de coordenação proposta pelo sistema Universidade Aberta do Brasil, conforme se segue. Coordenador / coordenador adjunto da UAB: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 170

172 São responsáveis pela coordenação geral de todos os cursos ofertados pelo IFTM através do sistema UAB e terão como funções o seguinte: participar de grupo de trabalho instituído pela UAB, visando o aprimoramento e a adequação do Sistema; participar de grupos de trabalho no âmbito da IPES para o desenvolvimento de metodologias de ensino-aprendizagem e desenvolvimento de materiais didáticos; manter arquivo com as informações relativas aos cursos desenvolvidos na IPES no âmbito do Sistema UAB; verificar in loco o andamento dos cursos; verificar in loco a adequação da infraestrutura dos polos de apoio presencial ao objetivos dos cursos, enviando relatórios periódicos a DED/CAPES; realizar, em conjunto com os coordenadores de cursos, o planejamento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no Sistema; acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso. Coordenação de Curso É responsável pelo acompanhamento de todos os eventos do curso nos diversos polos de atuação. São atribuições do coordenador de curso UAB: coordenar, acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas do curso; participar das atividades de capacitação e de atualização desenvolvidas na instituição de ensino; participar de grupos de trabalho para o desenvolvimento de metodologia, elaboração de materiais didáticos para a modalidade a distância e sistema de avaliação do aluno; realizar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no curso; elaborar, em conjunto com o corpo docente do curso, o sistema de avaliação do aluno; participar dos fóruns virtuais e presenciais da área de atuação; realizar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de alunos, em conjunto com o coordenador UAB; acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso; verificar "in loco" o andamento dos cursos; acompanhar e supervisionar as atividades: dos tutores, dos professores, do coordenador de tutoria e dos coordenadores de polo; informar ao coordenador UAB a relação mensal de bolsistas aptos e inaptos para recebimento; auxiliar o coordenador UAB na elaboração da planilha financeira do curso. Coordenação de Tutoria O coordenador de tutoria ficará responsável pelo acompanhamento do trabalho dos tutores do curso, tendo como principais funções o seguinte: participar das atividades de capacitação e atualização; acompanhar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de tutores, em conjunto com o coordenador de curso; acompanhar as atividades acadêmicas do curso; verificar in loco o andamento dos cursos; informar o coordenador do curso a relação mensal de tutores aptos e inaptos para recebimento da bolsa; acompanhar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleção e capacitação dos tutores envolvidos no programa; acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores; encaminhar à coordenação do curso relatório semestral de desempenho da tutoria. Coordenação de Polo O Coordenador de Polo é um professor da rede pública selecionado para responder pela coordenação de polo de apoio presencial. São atribuições do Coordenador de Polo: acompanhar e coordenar as atividades docentes, discentes e administrativas do polo de apoio presencial; garantir às atividades da UAB a prioridade de uso da infraestrutura do polo de apoio presencial; participar das atividades de capacitação e atualização; elaborar e encaminhar à DED/CAPES relatório semestral das atividades realizadas no polo, ou quando solicitado; elaborar e encaminhar à coordenação do curso relatório de frequência e desempenho dos tutores e técnicos atuantes no polo; acompanhar as atividades de ensino, presenciais e a distância; acompanhar e gerenciar o recebimento de materiais no polo e a entrega dos materiais didáticos aos alunos; zelar pela a infraestrutura do polo; relatar problemas enfrentados pelos educandos ao coordenador do curso; articular, junto às IPES presentes no polo de apoio presencial, a distribuição e o uso das instalações do polo para a realização das atividades dos diversos cursos; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 171

173 organizar, junto com as IPES presentes no polo, calendário acadêmico e administrativo que regulamente as atividades dos alunos naquelas instalações; articular-se com o mantenedor do polo com o objetivo de prover as necessidades materiais, de pessoal e de ampliação do polo; receber e prestar informações aos avaliadores externos do MEC. Tutoria Em função dos princípios que norteiam esta proposta curricular, a tutoria adquire aqui uma importância fundamental, com a característica de orientação de estudos, de organização das atividades individuais e grupais, de incentivo ao prazer das descobertas. Esta proposta prevê dois tipos de tutorias: a tutoria presencial e a tutoria a distância. Os tutores são profissionais com comprovada competência, experiência e formação selecionados para atender a área específica do curso. Cada turma do curso é acompanhada por um tutor presencial e um a distância. Tutor a Distância É o mediador entre o professor da disciplina, os tutores presenciais e os alunos dos polos. É o profissional que se relaciona diretamente com o educando, acompanhando o desenvolvimento de suas atividades, tirando dúvidas sobre conteúdos e questões administrativas, fazendo a correção das avaliações virtuais, o registro de notas e resultados, informando ao professor, à supervisão e à coordenação quaisquer problemas e eventualidades. Responsável, também, por manter o educando motivado e estimulado durante todo o processo de construção de seu conhecimento. Serão exigidos do tutor: domínio das ferramentas do Moodle e o conteúdo da disciplina; empatia e cordialidade; participação no curso de formação em tutoria; participação nas reuniões pedagógicas, sempre que solicitado; acompanhamento dos trabalhos dos alunos, orientando, dirimindo dúvidas, favorecendo a discussão; acompanhamento, correção e retorno dos trabalhos acadêmicos virtuais, com no máximo sete (07) dias, além dos trabalhos de recuperação paralela e final dos alunos; asseguração da qualidade do atendimento aos alunos, observando as suas necessidades referentes ao curso; elaboração de relatório mensal de atividades. interação com os tutores presenciais. Tutor Presencial A tutoria presencial representa o acompanhamento direto e sistemático dos educandos nos polos, através de professores especialmente treinados para exercê-la, e será individual e grupal. A tutoria presencial individual visará, sobretudo, a orientação de estudos e o acompanhamento do estudante na sua adaptação à modalidade de ensino. Terá o papel de ajudá-lo na organização dos horários, na maneira de estudar, na superação das dificuldades em ser um estudante a distância. A tutoria presencial grupal ocorrerá sempre que as atividades das unidades curriculares exigirem trabalhos coletivos. Terá o papel de organização e dinamização dos grupos, estimulando o trabalho cooperativo. É necessário que este tutor tenha domínio da ferramenta Moodle, acesse o curso e todas as disciplinas com frequência e sempre faça contato com os educandos indicados pelo tutor a distância. Este tutor também será responsável por: realizar relatórios de atendimento de alunos; preparar os recursos didáticos e equipamentos necessários aos encontros presenciais; desenvolver estratégias e técnicas de estudos visando fortalecer a autonomia do aluno; participar dos fóruns de tutores, reuniões pedagógicas e de planejamento sempre que solicitado; acompanhar os encontros presenciais registrando as frequências; desenvolver atividades presenciais teóricas e/ou práticas, sempre que solicitado pelo professor da disciplina; avaliar as atividades presenciais, lançando notas e resultados no ambiente Moodle; acompanhar o trabalho do aluno no polo, favorecendo a aprendizagem e tirando dúvidas; assegurar a qualidade de atendimento ao aluno no polo, sempre com empatia e cordialidade; elaborar relatórios mensais de atividades. Capacitação de Tutores Os tutores serão capacitados para atuarem nos cursos ofertados quanto ao uso das ferramentas e procedimentos utilizados na Educação a Distância. Para tanto foi desenvolvido projeto de qualificação de professores e tutores em EaD, apresentado em anexo a este projeto de curso. Equipe Pedagógica organizar e participar do processo seletivo de tutores; organizar e participar do treinamento de tutores e professores; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 172

174 acompanhar o desempenho dos alunos, junto aos coordenadores de curso; assessorar professores e tutores quanto às metodologias mais adequadas, de acordo com as especificidades de cada curso e modalidade de ensino; acompanhar, em conjunto com a coordenação de curso, a execução de atividades programadas, bem como o cumprimento das mesmas pelo corpo docente do curso; acompanhar, em conjunto com a coordenação de curso, a execução do PPC, bem como o cumprimento do mesmo pelo corpo docente do curso; atender alunos; apoiar os docentes no planejamento das atividades de ensino e na prática educacional voltada à inovação para a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; acompanhar as atividades acadêmicas contribuindo para a permanência e o sucesso escolar dos estudantes. participar da elaboração, implementação, avaliação e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos PPC; apoiar a implementação das mudanças educacionais decorrentes de publicações legais; informar e orientar estudantes e docentes sobre os regulamentos e orientações normativas de cunho acadêmico no âmbito do IFTM; acompanhar, assessorar, apoiar e avaliar as atividades pedagógicas e curriculares em conjunto com as coordenações de cursos; acompanhar e participar, no âmbito de suas competências, do processo de ensino e aprendizagem, orientando a elaboração de projetos, de orientações pedagógicas, dos planos de ensino e a avaliação da aprendizagem; analisar sistematicamente, em conjunto com as coordenações de cursos e o corpo docente, os dados quantitativos e qualitativos referentes ao rendimento e à movimentação escolar dos estudantes como transferências, cancelamentos e trancamentos; colaborar na integração dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem; integrar-se com a direção, coordenações, professores para o desenvolvimento do trabalho em equipe; promover reuniões para abordagem de assuntos pedagógicos e de acompanhamento das atividades acadêmicas; participar de programas de formação continuada que possibilitem o seu aprimoramento profissional e, consequentemente, o seu fazer pedagógico; participar efetivamente das decisões relacionadas à vida escolar do estudante. Equipe de Tecnologia da Informação A equipe de tecnologia da informação será responsável por fornecer o acesso dos cursistas, professores, tutores, coordenadores de tutoria e coordenação em geral, ao ambiente virtual de aprendizagem, bem como outras ações de suporte tecnológico e acompanhamento: disponibilizar o acesso dos cursistas à plataforma Moodle. acompanhar a realização das inscrições/matrículas e oferecer suporte tecnológico aos cursistas, via telefone (34) ou suporteead@iftm.edu.br liberar o acesso aos coordenadores de tutoria e coordenadores de curso aos seus respectivos cursos/disciplinas. dar manutenção na infraestrutura da rede; dar suporte e manutenção ao sistema; dar suporte ao professor para customização do ambiente virtual; dar suporte ao cursista através do correio eletrônico ( ) e/ou telefone. A criação e disponibilização ao ambiente virtual da disciplina dos professores é feita automaticamente no momento em que o coordenador do curso cria a oferta no sistema acadêmico da instituição. Equipe Administrativa A equipe de apoio administrativo ficará responsável por dar suporte às questões administrativas do curso. Dentre algumas funções do apoio administrativo estão: Cadastro de diárias de professores, coordenadores, tutores e pessoal em geral; Impressão de provas; Envio e recebimento de correspondências; Reservas de salas e recursos nos polos; Acompanhamento de demais atividades administrativas referente aos cursos. Professores A equipe de docentes do curso de Licenciatura em Letras Português e suas Literaturas Modalidade a Distância será composta por professores do IFTM, em seu Instituto e com formação específica na área. Os professores titulares serão profissionais de nível superior, contratados através do Sistema de bolsas da CAPES/FNDE/IFTM, com as atribuições definidas na RESOLUÇÃO Nº 26, DE 5 DE JUNHO DE São atribuições dos professores: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 173

175 elaborar e entregar os conteúdos dos módulos desenvolvidos ao longo do curso no prazo determinado; adequar conteúdos, materiais didáticos, mídias e bibliografia básica utilizados para o desenvolvimento do curso à linguagem da modalidade a distância; realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para a modalidade a distância; adequar e disponibilizar, para o coordenador de curso, o material didático nas diversas mídias; participar e/ou atuar nas atividades de capacitação desenvolvidas na instituição de ensino desenvolver as atividades docentes da disciplina em oferta na modalidade a distância mediante o uso dos recursos e metodologia previstos no projeto acadêmico do curso; coordenar as atividades acadêmicas dos tutores atuantes em disciplinas ou conteúdos sob sua coordenação; desenvolver as atividades docentes na capacitação de coordenadores, professores e tutores mediante o uso dos recursos e metodologia previstos no plano de capacitação; desenvolver o sistema de avaliação de alunos, mediante o uso dos recursos e metodologia previstos no plano de curso; apresentar ao coordenador de curso, ao final da disciplina ofertada, relatório do desempenho dos estudantes e do desenvolvimento da disciplina; participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento de metodologia e materiais didáticos para a modalidade a distância; realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para a modalidade a distância; participar das atividades de docência das disciplinas curriculares do curso; desenvolver, em colaboração com o coordenador de curso, a metodologia de avaliação do aluno; desenvolver pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino desenvolvidas nos cursos na modalidade a distância; elaborar relatórios semestrais sobre as atividades de ensino no âmbito de suas atribuições, para encaminhamento à DED/CAPES/MEC, ou quando solicitado. 19. CORPO DOCENTE DO CURSO Nº Docente Titulo Área de concentração Regime de Trabalho 1 Alexandre Ribeiro da Silva Júnior Mestre Engenharia Dedicação Exclusiva 2 Andriza Emília Leite Assunção Especialista Letras Dedicação Exclusiva 3 Aparecida Maria Xenofonte P. Valle Mestre Letras Dedicação Exclusiva 4 Carla Alessandra De Oliveira Nascimento Mestre Educação Dedicação Exclusiva 5 Delcira Aparecida Soares Mestre Literatura Bolsista 6 Katia Maria Capucci Fabri Doutora Linguística Bolsista 7 Márcia Regina Titoto Mestre Linguística Professor Substituto 8 Michelle Landim Brazão Mestre Linguística Bolsista 9 Pãmela Pinto Chiareli Fachinelli Mestre Literatura Professor Substituto 11 Tânia Cristina Fígaro Ulhoa Especialista Literatura Bolsista 12 Thamiris Abrão Borralho Mestre Linguística Professor Substituto 20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Nível Superior Nível Intermediário Nível de Apoio 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h Corpo Técnico Administrativo Título Quantidade Doutor 0 Mestre 6 Especialista 28 Aperfeiçoamento 0 Graduação 22 Médio Completo 34 Médio Incompleto 0 Fundamental Completo 7 Fundamental Incompleto 3 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 174

176 Total de servidores AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO Os equipamentos e áreas necessárias dependem do formato dos laboratórios e número de estudantes a serem atendidos pelos polos. A maior parte da área será aproveitada da infraestrutura já instalada do IFTM. Quando for o caso, os investimentos deverão ser feitos ao longo de três anos tempo mínimo para conclusão de uma licenciatura à medida que seja necessário o uso da estrutura (equipamentos, livros, etc). Eventualmente, pode ser necessário aumentar alguma área, construindo ou reformando as existentes, em função da demanda, durante os três anos. Cada polo deverá contar com infraestrutura que atenda às seguintes características: secretaria acadêmica; sala para o coordenador do polo; biblioteca com, no mínimo, 500 títulos; laboratório de informática com, pelo menos, 25 computadores; sala de aula a ser utilizada, entre outros momentos, nas avaliações presenciais e em atividades de videoconferências;12. salas de tutoria ou estudos; sala para almoxarifado e depósito; banheiros. Além disso, os polos contarão com outros equipamentos para uso didático, tais como revistas, calculadoras, softwares específicos, materiais didáticos para oficina, projetores de slides e projetores multimídia. Ambiente Virtual de Aprendizagem O IFTM utiliza como AVA a plataforma Moodle, instalada em servidor quadricore, com gigabites de capacidade de armazenamento. O sistema de hardware comporta a manutenção dos conteúdos postados on-line e o gerenciamento de todas as informações do processo EaD na instituição. A plataforma Moodle permite o gerenciamento de informações acadêmicas, administrativas e também de comunicação, sendo possível a integração entre alunos, professores e tutores e foi escolhida por ser um software de domínio livre e por atender perfeitamente aos objetivos da EaD do IFTM. O servidor está instalado na unidade de EaD que fará a alimentação do sistema de gerenciamento das informações. Os Materiais Didáticos Entende-se a educação a distância como um diálogo mediado por objetos de aprendizagem, os quais são projetados para substituir a presença do professor. Assim, os materiais e objetos didáticos adquirem uma importância fundamental no planejamento de cursos a distância. Dentre os meios e recursos didáticos possíveis, planeja-se utilizar, basicamente: materiais impressos: guias de estudos, cadernos de exercícios, unidades didáticas, textos, livros, etc. materiais instrumentais, seja para utilização em aulas práticas de laboratório, seja para observações individuais domésticas a partir de elementos da própria realidade do estudante. Importante ressaltar a grande quantidade de objetos de aprendizagem já disponíveis nos diversos sites da Internet. materiais audiovisuais: fitas de áudio, vídeo, transmissões de programas por televisão. suporte informático: sistemas multimeios (CD-ROM), videoconferência. Internet Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Ocupação do terreno Área (m 2 ) Área Total do Terreno ,86 Área Construída Coberta 2.888,23 Área Construída Coberta 2.200,00 Área Urbanizada 5.000,00 Tipo de utilização Quantidade Área (m 2 ) Sala de Direção 1 20,00 Sala Administrativa 1 61,60 Salas de Coordenação EaD 3 20,00 Sala de Coordenação Pedagógica 1 20,00 Sala de Professores e Tutores 1 20,00 Salas de Aulas 8 Sala de aula 01: 53,10 Sala de aula 02: 54,25 Sala de aula 03: 53,10 Sala de aula 04: 53,41 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 175

177 Sala de aula 05: 54,00 Sala de aula 06: 51,89 Sala de aula 07: 82,39 Sala de aula 08: 46,79 Laboratórios de informática 3 Lab. Informática 01: 53,24 Lab. Informática 02: 53,24 Lab. Informática 03: 92,54 Laboratório de Automação e Eletroeletrônica 1 42,50 Sanitários 14 Sanitários 01 Pavilhão ADM: 30,48 Sanitários 02 Pavilhão ADM: 43,30 Sanitário anfiteatro: 36,45 Sanitários Laboratórios de Informática: 34,48 Sanitários Ginásio Poliesportivo: 52,84 Sanitários cantina: 24,14 Sanitários Pavilhão Acadêmico: 37,50 Setor de Atendimento / Secretaria 1 16,30 Praça de Alimentação 1 98,23 Núcleo de TIC 1 36,60 Anfiteatro com 400 lugares 1 284,97 Camarim anfiteatro 1 28,28 Mini Auditório com 50 lugares 1 61,80 Laboratório Audiovisual 1 25,41 Biblioteca/ Sala de Estudos 1 16,30 Ginásio Poliesportivo 1 333, Sala de professores e tutores É disponibilizada uma sala para professores com 14 computadores OPTIPLEX 775, todos conectados à Internet em uma rede local estruturada categoria 6e (1 gigabit) com 1 SERVIDOR DELL Auditório O Câmpus Avançado Uberaba Parque Tecnológico é dotado de dois auditórios, um com capacidade para 400 pessoas, equipado com projetor multimídia, aparelhagem de som, ar condicionado, com área de 284,97 m 2. O outro é um miniauditório com capacidade para 50 pessoas e 61,80 m Biblioteca A Biblioteca Fádua Aidar Bichuette está instalada em uma área de 50 m2, sendo 4 m2 reservados aos serviços técnicos e administrativos e 30 m2 destinados aos acervos, salas de estudo individuais e coletivas. O setor dispõe de 02 servidores, sendo 01 bibliotecária e 01 auxiliar de biblioteca. Conta ainda com a participação no apoio às atividades de empréstimo com 01 aluno do programa de bolsas. É concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários cadastrados na biblioteca. O acesso à Internet está disponível no recinto da biblioteca por meio de 04 microcomputadores para pesquisa. As modalidades de empréstimo são estabelecidas conforme regulamento e funcionamento da biblioteca. Descrição da utilização Área (m2) Acervo 28 Trabalho Individual 18 Trabalho em grupo 35 Computadores para pesquisa na internet 10 Administração e Secretaria Laboratórios de formação geral Laboratório de Informática 01 Vinte e um (21) Computadores OPTIPLEX 790 i (3.3 Ghz, 6Mb L2 Cache, 1333 Mhz) 4 GB de memoria RAM DDR2, 8 portas USB 2.0, Placa de Rede Ethernet 1 Gigabit, Placa de Som Integrada, Placa de Vídeo Integrada, HD 250 Gb, Gravador de DVD, Mouse óptico USB, Teclado USB ABTN2, Monitor Flat Panel 17' (LCD), Windows 7 32 Bit, Máquina Virtual Linux Ubuntu 14.04), com acesso à internet, 01 projetor multimídia. O laboratório tem a área física total de 72 m Laboratório de Informática 02 Vinte e um (21) Computadores OPTIPLEX 790 i (3.3 Ghz, 6Mb L2 Cache, 1333 Mhz) 4 GB de memoria RAM DDR2, 8 portas USB 2.0, Placa de Rede Ethernet 1 Gigabit, Placa de Som Integrada, Placa de Vídeo Integrada, HD 250 Gb, Gravador de DVD, Mouse óptico USB, Teclado USB ABTN2, Monitor Flat Panel 17' (LCD), Windows 7 32 Bit, Máquina Virtual Linux Ubuntu 14.04), com acesso à internet, 01 projetor multimídia. O laboratório tem a área física total de 72 m2. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 176

178 Laboratório de Informática 03 Vinte e um (32) Computadores OPTIPLEX 790 i (3.3 Ghz, 6Mb L2 Cache, 1333 Mhz) 4 GB de memoria RAM DDR2, 8 portas USB 2.0, Placa de Rede Ethernet 1 Gigabit, Placa de Som Integrada, Placa de Vídeo Integrada, HD 250 Gb, Gravador de DVD, Mouse óptico USB, Teclado USB ABTN2, Monitor Flat Panel 17' (LCD), Windows 7 32 Bit, Máquina Virtual Linux Ubuntu 14.04), com acesso à internet, 01 projetor multimídia. O laboratório tem a área física total de 100 m RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Todas as salas de aulas são equipadas com quadros brancos e equipamentos de projeção de mídia. O Câmpus dispõe, ainda, de flip chart como recurso adicional e laboratórios de informática. Televisores 02 Projetor Multimídia 19 Câmera filmadora digital 01 Câmera fotográfica digital CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA O IFTM, considerando o disposto nas Leis n.º de 20 de dezembro de 1996 e de 24 de novembro de 1995, no Decreto n.º 2.306, de 19 de agosto de 1997 e na Portaria/MEC n.º 1.679, de 2 de dezembro de 1999, inclui na sua organização didático-pedagógica requisitos de acessibilidade, assegurando mobilidade e acesso aos recursos tecnológicos e bibliográficos, viabilizando, desse modo, a permanência de todo o corpo discente no ensino superior. 24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO Aos concluintes de todas as atividades indispensáveis à formação acadêmica e profissional será outorgado o grau de Licenciado em Português e suas Literaturas, em cerimônia especificamente destinada para tal fim, pela pessoa do Reitor ou pessoa legalmente habilitada para a outorga. O Diploma expressará o titulo obtido, permitindo o progresso acadêmico e a possibilidade de atuar profissionalmente de acordo com as leis profissionais e normativas do seu conselho de classe. O Diploma somente será expedido após cerimônia de colação de grau nos prazos determinados pela instituição. 25. REFERÊNCIAS ARETIO, L. García. La educación a distancia: de la teoria a la práctica. Barcelona: Ariel, BRASIL. DECRETO N 2.494, DE 10 DE FEVEREIRO DE Regulamenta o Art. 80 da LDB (Lei n.º 9.394/96). Brasília, 10 de fevereiro de Disponível em: < >. Acesso em 23 de abril de BRASIL. DECRETO N DE 20 DE DEZEMBRO DE Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em< Ato /2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em 25 de abril de BRASIL. DECRETO N 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Brasília, 12 de dezembro de Disponível em: < Acesso em 25 de abril de BRASIL. LEI N.9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 20 de dezembro de Disponível em: < Acesso em 25 de abril de BRASIL. Parecer CNE/CP 28/2001, de 02 de outubro de 2001, que dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena BRASIL, Parecer CNE/CP nº 3/2006, de 21 de fevereiro de 2006, que reexame o Parecer CNE/CP nº 5/2005, que trata INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 177

179 das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. BRASIL. Parecer CNE/CP nº 05/2005, de 13 de dezembro de 2005, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. BRASIL. Parecer CNE/CP nº 09/2007, de 05 de dezembro de 2007, que reorganiza a carga horária mínima dos cursos de Formação de professores, em nível superior, para a Educação Básica e Educação profissional no nível da Educação Básica. BRASIL. REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA. Brasília, agosto de Disponível em: < /arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em 25 de abril de BRASIL, CNE. RESOLUÇÃO CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de Seção 1, p. 31. Republicada por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 4 de março de Seção 1, p. 8. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia. BRASIL, CNE. RESOLUÇÃO CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de Seção 1, p. 9. ESCARTIN, E. R. La Realidade Virtual, Una Tecnologia Educativa A Nuestro Alcance. Revista Píxel Bit nº 15,2000 GARCIA ARETIO, L. La educación a distancia: de lateoría a lapráctica. Barcelona: Ariel, (Coleción Ariel Educación). GIUSTA & FRANCO (Org.) Educação a distância. Uma articulação entre a teoria e a prática. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, MORAN, J.M. O que é educação a distância Disponível em: < Acesso em 23 de abril de 2010>. MORAN, J. M. ET AL. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, REITORIA PORTARIAS PORTARIA Nº DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Dispensar, a partir de 01/10/2014, a servidora BRUNA DOS SANTOS CORRÊA Administrador, Matrícula SIAPE nº , da função de Secretária da Pró-Reitoria de Administração, Código FG-05, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. II - Dispensar, a partir de 01/10/2014, o servidor RICARDO AUGUSTO BATISTA Assistente em Administração, matrícula SIAPE nº , da função de Coordenador de Almoxarifado e Patrimônio, Código FG-02, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. III - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 178

180 PORTARIA Nº DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Dispensar, a partir de 01/10/2014, o servidor RICARDO AUGUSTO BATISTA Assistente em Administração, matrícula SIAPE nº , da função de Substituto do Coordenador de Atividades Administrativas, Código FG-01, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Autorizar o afastamento integral da servidora, de suas atividades, para se dedicar aos estudos do Curso de Pós-Graduação Strictu Sensu, conforme discriminado abaixo: A) Campus Ituiutaba Matrícula Servidor SIAPE Isaura Maria Ferreira Cargo Curso Local Processo Período Professor EBTT Doutorado em Ciências Agrárias Universidade Federal de Uberlândia / /10/2014 a 18/08/2018 II - A servidora deverão encaminhar à Coordenação de Gestão de Pessoas do Campus Ituiutaba, semestralmente, a comprovação de sua freqüência no curso, firmada por autoridade responsável pela sua coordenação, sob pena de ter retido os salários ou vencimentos a que faria jus no respectivo período. III - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Dispensar a Substituta da Função Gratificada do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme abaixo: A) Campus Uberaba/Reitoria Matrícula Servidor SIAPE Cargo Márcia Maria Alves Administrador II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. Função ou Cargo Denominação Coordenadora de Monitoramento e Controle Código A Partir de FG-05 01/10/2014 EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 179

181 PORTARIA Nº DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Designar o Substituto para a Função Gratificada do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme abaixo: A) Campus Uberaba/Reitoria Servidor Matrícula SIAPE Fabiano Franciolle Ferreira Resende Cargo Assistente em Administração Função ou Cargo Denominação Coordenador de Monitoramento e Controle Código A Partir de FG-05 01/10/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Homologar o resultado do Estágio Probatório dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: A) Campus Paracatu NOME PROCESSO RESULTADO DATA Clediana de Oliveira Melo / Aprovada 04/03/2014 Daniel Gonzaga dos Santos / Aprovado 24/01/2014 William Júnio do Carmo / Aprovado 03/11/2013 II Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 02 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, e pela Portaria MEC nº 404 de 23/04/2009, republicada no DOU de 07/05/2009, resolve: I - Autorizar o afastamento do país da servidora LUCIANA LOURDES SILVA Professor EBTT, Matrícula SIAPE nº , lotada no Campus Ituiutaba, do quadro permanente do IFTM, para cursar o Programa de Pós- Graduação modalidade Doutorado Sandwich em Ciência da Computação na Inria Lille Nord Europe, na cidade de Lille França, no período de 01/10/2014 a 31/12/2014, com ônus para o IFTM, nos termos do Processo n / II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 180

182 PORTARIA Nº DE 02 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, CONSIDERANDO o Processo Seletivo de Remoção Edital de Abertura nº 51, de 27/06/2014 e Edital de Homologação nº 64, de 28/07/2014, resolve: I - Remover, a pedido, a partir de 03/10/2014, do quadro de servidores do IFTM, o servidores abaixo relacionados: Servidor Matrícula SIAPE Cargo Campus de Origem Campus de Destino Andréa Cristina de Paula Professor EBTT Ituiutaba Patos de Minas Marcelo Dias de Almeida Professor EBTT Ituiutaba Uberlândia Centro Processo Nº / / II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 02 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Autorizar o afastamento integral da servidora, de suas atividades, para se dedicar aos estudos do Curso de Pós-Graduação Strictu Sensu, conforme discriminado abaixo: Luciana Silva A) Campus Ituiutaba Matrícula Servidor SIAPE Lourdes Cargo Curso Local Processo Período Professor EBTT Doutorado em Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais / /10/2014 a 31/08/2015 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Designar o membro para compor a Subcomissão da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus Uberaba, nos termos da Portaria IFTM- Reitoria nº 1258/2013, de 08/11/2013, conforme detalhamento abaixo: Sociedade Civil José Carlos de Melo II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 181

183 ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Designar os servidores para compor banca avaliadora de Processo Seletivo de Tutor presencial do Programa Universidade Aberta do Brasil, de acordo com Edital DEAD nº 010/2014, conforme detalhamento abaixo: Servidor Lívia Mara Menezes Lopes Edson Mendes Soares Lorenzzo Egydio Mollinar da Cruz Patrícia Gomes de Macedo Função Presidente Membros II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Interromper, por necessidade de serviço, as férias da servidora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: Servidor Matricula SIAPE Cargo Campus Adriana Paula Martins Pedagoga Uberaba/Reitoria II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor Período Interrompido 02/10/2014 a 09/10/2014 Novo Período 31/03/2015 a 07/04/2015 PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Homologar o resultado do Estágio Probatório dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: A) Campus Paracatu NOME PROCESSO RESULTADO DATA Clediana de Oliveira Melo / Aprovada 04/03/2014 Daniel Gonzaga dos Santos / Aprovado 24/01/2014 William Júnio do Carmo / Aprovado 03/11/2013 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 182

184 II Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Alterar a localização de exercício dos servidores, em virtude de movimentação de setor, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme abaixo discriminado: A) Lotação: Campus Uberaba/Reitoria Nome Matrícula Localização de Data de Cargo SIAPE Exercício Exercício Bruna dos Santos Corrêa Administrador CAP-REI 01/10/2014 Ricardo Augusto Batista Assistente em Administração SPF-REI 01/10/2014 Liliane Dantas Correa de Morais Assistente em Administração SPF-REI 01/10/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Conceder Licença para Capacitação, nos termos do Art. 87 da Lei nº de 11/12/90, com redação dada pela Lei nº de 10/12/97, à servidora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, abaixo relacionada: A) Campus Uberaba/Reitoria Matrícula Servidor SIAPE Cargo Nº Processo PERÍODO Brígida Aparecida Silva Tiago Assistente de Alunos / II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor 07/10/2014 a 05/11/2014 PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 183

185 I - Nomear, no dia 08/10/2014, o servidor AMÉRICO IORIO CIOCIOLA JUNIOR Professor EBTT, Matrícula SIAPE nº , para o cargo de Substituto do Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação, Código CD-02, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. II Nomear, no dia 09/10/2014, o servidor HAROLDO SILVA VALLONE Professor EBTT, matrícula SIAPE nº , para exercer o cargo de Substituto do Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação, Código CD-02, do IFTM Campus Uberaba/Reitoria. III - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE /*410 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Dispensar, a partir de 01/10/2014, a servidora FERNANDA FAUSTINO NOGUEIRA NUNES Bibliotecário- Documentalista, Matrícula SIAPE nº , da função de Coordenadora de Biblioteca, Código FG-05, do IFTM - Campus Patrocínio. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Dispensar, a partir de 01/10/2014, a servidora MARILENE DE CÁSSIA BORGES ARAÚJO ANSELMO ALVES Assistente em Administração, Matrícula SIAPE nº , da função de Substituta da Coordenadora de Biblioteca, Código FG-05, do IFTM - Campus Patrocínio. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Designar, a partir de 01/10/2014, a servidora MARILENE DE CÁSSIA BORGES ARAÚJO ANSELMO ALVES Assistente em Administração, Matrícula SIAPE nº , para a função de Coordenadora de Biblioteca, Código FG- 05, do IFTM - Campus Patrocínio. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 184

186 PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Designar, a partir de 01/10/2014, a servidora FERNANDA FAUSTINO NOGUEIRA NUNES Bibliotecário- Documentalista, Matrícula SIAPE nº , para a função de Substituta da Coordenadora de Biblioteca, Código FG- 05, do IFTM - Campus Patrocínio. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Cancelar, por necessidade de serviço, as férias da servidora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: Servidor Matricula SIAPE Cargo Campus Elisa Antônia Ribeiro Professor EBTT Uberlândia Centro II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor Período Cancelado 20/10/2014 a 07/11/2014 Novo Período 22/11/2014 a 10/12/2014 PORTARIA Nº DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I Aposentar o servidor GILMAR ROGÉRIO VICENTE, Matrícula SIAPE nº , ocupante do cargo de Servente de Obras, Nível A, Classe IV, Padrão 12, Código de Vaga nº , do Quadro Permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus Uberaba, de acordo com o 1º, inciso I e 18 do art. 40 da CF/88 c/c art. 6º-A da EC nº 41/2003, com redação dada pela EC nº 70/2012 e art. 186, inciso I, 1º da Lei 8112/90, com proventos proporcionais a 29/35 avos do tempo de contribuição, acrescidos do Adicional por Tempo de Serviço integral, nos termos do art. 67 e 244 da Lei 8112/90 e do Incentivo à Qualificação, previsto nos arts. 11 e 12 da Lei /05, este na proporção de 29/35 avos do tempo de contribuição, nos termos da Súmula TCU nº 266/2011, e conforme consta do Processo nº / II Em decorrência da aposentadoria, declarar vago o referido cargo. III - Esta Portaria entra em vigor nesta data. ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 185

187 PORTARIA Nº DE 07 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Exonerar, a partir de 01/10/2014, o servidor FREDERICO RENATO GOMES Professor EBTT, Matrícula SIAPE nº , do cargo de Diretor de Educação à Distância, Código CD-03, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 07 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Exonerar, a partir de 01/10/2014, o servidor JOSÉ RICARDO GONÇALVES MANZAN Professor EBTT, Matrícula SIAPE nº , do cargo de Substituto do Diretor de Educação à Distância, Código CD-03, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 07 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Alterar no Quadro de Funções da Portaria IFTM-Reitoria nº de 21/11/2013, DOU de 22/11/2013, a função abaixo: SITUAÇÃO ATÉ 01/10/2014 SITUAÇÃO A PARTIR DE 01/10/2014 DENOMINAÇÃO ANTIGA Código Função NOVA DENOMINAÇÃO Diretoria de Educação à Distância Campus Uberaba/Reitoria Código Função CD-03 Cargo de Direção CD-03 II - Incluir no Quadro de Funções da Portaria IFTM-Reitoria nº de 21/11/2013, DOU de 22/11/2013, a função abaixo: SITUAÇÃO ATÉ 01/10/2014 SITUAÇÃO A PARTIR DE 01/10/2014 Código Código DENOMINAÇÃO ANTIGA NOVA DENOMINAÇÃO Função Função Cargo de Direção CD-03 Direção do Campus Avançado Uberaba - Parque Tecnológico CD-03 III - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 186

188 PORTARIA Nº DE 07 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Nomear, a partir de 01/10/2014, o servidor FREDERICO RENATO GOMES Professor EBTT, Matrícula SIAPE nº , para o cargo de Diretor do Campus Avançado Uberaba - Parque Tecnológico, Código CD-03, do IFTM - Campus Avançado Uberaba - Parque Tecnológico. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 07 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Conceder o Incentivo à Qualificação, nos termos dos arts. 11, 12 e Anexo IV da Lei nº /2005 (com redação dada pela Lei /2012) c/c Decreto 5.824/2006, aos servidores lotados no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: Nome Fellipe Jaculi Valdisser Faria Guilherme Henrique Caetano Barros Hélia dos Reis Xavier Silva Matrícula SIAPE Letícia Rosa de Lima Lúcio Flávio de Sousa Costa Maria Dalva Ribeiro Lopes Nair Soares da Silva Souza Cargo Assistente em Administração Técnico de Laboratório /Área Auxiliar em Administração Assistente em Administração Assistente em Administração Bibliotecário- Documentalista Assistente de Alunos Titulação Percentual de Incentivo A partir de Campus Graduação 25% 04/09/2014 Uberaba Graduação 25% 16/09/2014 Patos de Minas Especialização 30% 30/09/2014 Uberlândia Especialização 30% 29/09/2014 Uberaba/ Reitoria Especialização 30% 16/09/2014 Paracatu Especialização 30% 22/09/2014 Uberlândia Graduação 25% 18/09/2014 Ituiutaba II - Alterar o Incentivo à Qualificação, nos termos dos arts. 11, 12 e Anexo IV da Lei nº /2005 (com redação dada pela Lei /2012) c/c Decreto 5.824/2006, da servidora lotada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: Nome Caroline Gonçalves Pinto Matrícula SIAPE Cargo Assistente em Administração Titulação Percentual de Incentivo A partir de Campus Especialização 30% 29/09/2014 Ituiutaba III - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 187

189 PORTARIA Nº DE 07 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Conceder Retribuição por Titulação RT, de acordo com o art. 114 c/c art. 117 e Anexo LXXIII da Lei /2008 aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: A) Campus Ituiutaba Servidor Matrícula SIAPE Ana Paula Silva - Diemesleno Souza Carvalho - Getúlio de Morais Pereira - Raquel Lie Kishi - Processo / / / / Classe /Nível Titulação Vigência DI 01 Mestrado 24/09/2014 DI 01 Especialização 24/09/2014 DI 01 Especialização 22/09/2014 DI 01 Especialização 24/09/2014 B) Campus Paracatu Servidor Matrícula SIAPE Keli Evangelista da Silva - Magda Rita Ribeiro de Almeida Duarte - Processo / / Classe /Nível Titulação Vigência DI 01 Especialização 24/09/2014 DI 01 Mestrado 19/09/2014 C) Campus Patos de Minas Servidor Matrícula SIAPE Léia Torres de Brito - Pedro Augusto Ramos de Freitas - Processo / / Classe /Nível Titulação Vigência DI 01 Especialização 16/09/2014 DI 01 Mestrado 24/09/2014 D) Campus Patrocínio Servidor Matrícula SIAPE Alex Reis da Silva Jonatas Aparecido Guimarães - Leandro Batista Machado Processo / / / Classe /Nível Titulação Vigência DI 01 Mestrado 15/09/2014 DI 01 Mestrado 16/09/2014 DI 01 Especialização 16/09/2014 E) Campus Uberaba Servidor Matrícula SIAPE Adriana Nogueira Alves - Brunno Borges Canelhas - Édimo Fernando Alves Moreira - Processo / / / Classe /Nível Titulação Vigência DI 01 Especialização 29/09/2014 DI 01 Mestrado 22/09/2014 DI 01 Mestrado 25/09/2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 188

190 Juliene Silva Vasconcelos - Wilson Augusto Costa Cabral - F) Campus Uberlândia Servidor Mário Luiz da Costa Assunção Júnior Matrícula SIAPE Sandro Costa Tony Garcia Silva Vanessa Cristina Caron - G) Campus Uberlândia Centro Servidor - Matrícula SIAPE Robson Humberto Rosa - II - Esta Portaria entra em vigor nesta data / / Processo / / / / Processo / DI 01 Mestrado 24/09/2014 DI 01 Mestrado 22/09/2014 Classe /Nível Titulação Vigência DI 01 Especialização 22/09/2014 DI 01 Mestrado 22/09/2014 DI 01 Especialização 17/09/2014 DI 01 Doutorado 15/09/2014 Classe /Nível Titulação Vigência DI 01 Mestrado 22/09/2014 EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 07 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Conceder Promoção à Classe Titular da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, nos termos da Lei nº /2012 c/c a Resolução CONSUP/IFTM nº 17/2014 aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, abaixo relacionados: A) Campus Uberaba/Reitoria NOME Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Estelamar Maria Borges Teixeira Matrícula SIAPE Data Última Progressão Classe/Nível DE PARA /07/2010 DIV 04 Titular /08/2012 DIV 04 Titular Processo nº / / Efeito Financeiro 01/03/ /08/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 189

191 PORTARIA Nº DE 07 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, CONSIDERANDO o disposto nos artigos 5º, Parágrafo 2º, 9º, inciso I e 10 da Lei 8.112, de 11/12/1990, com redação dada pela Lei nº de 10/12/1997, artigo 37, inciso VIII, da CF, Decreto nº de 20/12/1999, DOU de 21/12/1999, Decreto 7.312/2010 de 22/09/2010, DOU de 23/09/2010, e conforme Edital de Abertura 16/2012, de 19/04/2012, DOU de 20/04/2012 e 31/2012, de 28/05/2012, DOU de 31/05/2012 e Edital de Homologação Nº 46/2012, de 30/07/2012, DOU de 31/07/2012, resolve: I - Nomear, em caráter efetivo, no Quadro de Pessoal do IFTM Campus Ituiutaba, JULIANE ALBERNAS BORGES, em virtude de habilitação em Concurso Público, para o cargo de PSICÓLOGO, em regime de 40 (quarenta) horas semanais, no Nível de Classificação E, Nível de Capacitação I, Padrão de Vencimento 01, nos termos da Lei /2005, código de vaga nº II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 07 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, CONSIDERANDO o disposto nos artigos 5º, Parágrafo 2º, 9º, inciso I e 10 da Lei 8.112, de 11/12/1990, com redação dada pela Lei nº de 10/12/1997, artigo 37, inciso VIII, da CF, Decreto nº de 20/12/1999, DOU de 21/12/1999, Decreto 7.312/2010 de 22/09/2010, DOU de 23/09/2010, e conforme Edital de Abertura Nº 47/2013 de 29/10/2013, DOU de 30/10/2013, 49 e 50 de 01/11/2013, DOU de 06/11/2013 e 51/2013 de 13/11/2013, DOU de 18/11/2013 e Edital de Homologação Nº 25/2014 de 11/03/2014, DOU de 12/03/2014, com retificação publicada no DOU de 17/03/2014, resolve: I - Nomear, em caráter efetivo, o candidato habilitado em Concurso Público, para o cargo integrante da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Quadro Permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, em regime de 40 (quarenta) horas semanais com Dedicação Exclusiva, nos termos da Lei /2012, conforme detalhamento abaixo: 1. GRUPO: NÍVEL SUPERIOR - GRUPO / CARGO: CARGO: PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO 1.2. CLASSE E NÍVEL INICIAL: CLASSE D I, NÍVEL CAMPUS ITUIUTABA Candidato Área de Concentração Código de Vaga ALINE APARECIDA FRANCO AGRONOMIA II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 190

192 PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Nomear, no período de 13/10/2014 a 14/10/2014, o servidor GUSTAVO GOULART MARTINS Assistente em Administração, Matricula SIAPE nº , para a função de Substituto do Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional, Código CD-02, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Dispensar, a partir de 01/10/2014, a servidora LETÍCIA ROSA DE LIMA Assistente em Administração, Matrícula SIAPE nº 48327, da função de Substituta da Secretária da Pró-Reitoria de Administração, Código FG-05, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Designar, a partir de 01/10/2014, a servidora LETÍCIA ROSA DE LIMA Assistente em Administração, Matrícula SIAPE nº 48327, para a função de Secretária da Pró-Reitoria de Administração, Código FG-05, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. II - Designar, a partir de 01/10/2014, a servidora BRUNA DOS SANTOS CORRÊA Administrador, Matrícula SIAPE nº , para a função de Coordenadora de Almoxarifado e Patrimônio, Código FG-02, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. III - Designar, a partir de 01/10/2014, BRUNO ROBERTO MARTINS ARANTES Professor EBTT, Matrícula SIAPE nº , para a função de Coordenador de Extensão, Código FG-02, do IFTM - Campus Uberlândia Centro. IV - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 191

193 PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Designar, a partir de 01/10/2014, a servidora INÁ CRISTINA COSTA DE PAULA - Assistente em Administração, Matrícula SIAPE nº , para a função de Substituta da Secretária da Pró-Reitoria de Administração, Código FG-05, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Retificar a Portaria IFTM-Reitoria nº 1.314/2014, de 17/09/2014, conforme abaixo: Onde se lê: A) Campus Uberaba Servidor Matrícula SIAPE Márcia do Nascimento Portes Leia-se: A) Campus Uberaba Servidor Matrícula SIAPE Márcia do Nascimento Portes Cargo Nº Processo PERÍODO Professor EBTT / /09/2014 a 29/12/2014 Cargo Nº Processo PERÍODO Professor EBTT / /09/2014 a 28/12/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Retificar a Portaria IFTM-Reitoria nº 1.371/2014, de 02/10/2014, publicada no DOU Nº 191, de 03/10/2014, Seção 2, Página 38, conforme abaixo: Onde se lê: com ônus para o IFTM, Leia-se: com ônus para a CAPES. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 192

194 PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, Página 2, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Alterar a localização de exercício da servidora, em virtude de movimentação de setor, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme abaixo discriminado: A) Lotação: Campus Uberaba/Reitoria Matrícula Localização de Data de Nome Cargo SIAPE Exercício Exercício Márcia Maria Alves Administrador CGCPP-REI 01/10/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Interromper, por necessidade de serviço, as férias do servidor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: Servidor Matricula SIAPE Walter Moreira Barcelos Cargo Assistente em Administração Campus Uberaba/Reitoria Período Interrompido 21/10/2014 a 29/10/2014 Novo Período 24/11/2014 a 02/12/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Conceder Retribuição por Titulação RT, de acordo com o art. 114 c/c art. 117 e Anexo LXXIII da Lei /2008 aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: A) Campus Uberaba Servidor Matrícula SIAPE Processo Titulação Vigência Antenor Roberto Pedroso da Silva / Doutorado 28/08/2014 Rogélio dos Reis Dias / Mestrado 22/09/2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 193

195 II - Alterar a Retribuição por Titulação RT, de acordo com o art. 114 c/c art. 117 e Anexo LXXIII da Lei /2008 dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: A) Campus Patrocínio Servidor Matrícula SIAPE Processo Titulação Vigência Daniel Cintra Cugler / Doutorado 01/09/2014 Marlúcio Anselmo Alves / Doutorado 12/09/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Alterar o Incentivo à Qualificação, nos termos dos arts. 11, 12 e Anexo IV da Lei nº /2005 (com redação dada pela Lei /2012) c/c Decreto 5.824/2006, dos servidores lotados no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: Nome Fernando da Silva Almeida Gislene Ferreira Venerando José Guilherme Soares Silva Caetano Silvério Nepomuceno de Lima Matrícula SIAPE Cargo Técnico em Agropecuária Titulação Percentual de Incentivo A partir de Campus Mestrado 52% 21/07/2014 Uberaba Pedagogo Mestrado 52% 25/08/2014 Uberaba Auxiliar em Administração Técnico em Agropecuária Especialização 30% 25/09/2014 Uberaba /Reitoria Mestrado 52% 01/10/2014 Uberaba II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Conceder Progressão Profissional por Mérito nos termos do 2º do art. 10 c/c art. 10-A (artigo incluído na lei /2005 pela lei /2008) aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: A) Campus Ituiutaba Matrícula Data admissão ou Classe/Nível Data fim Efeito Nome SIAPE última progressão DE PARA período financeiro Alyne Araújo Santos /02/2013 EII 02 EII 03 13/08/ /08/2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 194

196 B) Campus Paracatu Matrícula Data admissão ou Classe/Nível Data fim Efeito Nome SIAPE última progressão DE PARA período financeiro Taíla Roquete Leal /01/2013 EIII 03 EIII 04 24/07/ /07/2014 C) Campus Uberaba Nome Matrícula Data admissão ou Classe/Nível Data fim Efeito SIAPE última progressão DE PARA período financeiro Idélcio de Souza Junior /03/2013 DIV 15 DIV 16 16/09/ /09/2014 José Sabino Neto /02/2013 AIV 11 AIV 12 01/08/ /08/2014 Juliano Carvalho Reis /03/2013 DII 03 DII 04 25/09/ /09/2014 Junia Consuelo Rios /03/2013 CIV 12 CIV 13 24/09/ /09/2014 D) Campus Uberaba/ Reitoria Nome Matrícula Data admissão ou Classe/Nível Data fim Efeito SIAPE última progressão DE PARA período financeiro Ricardo Augusto Batista /03/2013 DII 02 DII 03 14/09/ /09/2014 Uilia Ferreira de Borba Alves /12/2012 EIII 03 EIII 04 07/06/ /06/2014 E) Campus Uberlândia Nome Matrícula Data admissão ou Classe/Nível Data fim Efeito SIAPE última progressão DE PARA período financeiro Elaine Alves dos Santos /02/2013 DII 03 DII 04 01/08/ /08/2014 Marlei José de Souza /02/2013 EIII 03 EIII 04 17/08/ /08/2014 Talita Lucas Belizário /02/2013 DIII 03 DIII 04 03/08/ /08/2014 Wendel Aureliano de Sousa /02/2013 DI 01 DI 02 13/08/ /08/2014 F) Campus Uberlândia Centro Matrícula Data admissão ou Classe/Nível Data fim Efeito Nome SIAPE última progressão DE PARA período financeiro Claudimeire Ribeiro da Silva /01/2013 DII 02 DII 03 25/07/ /07/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Conceder Progressão Profissional por Capacitação nos termos do art. 10 da Lei /05, aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme abaixo relacionados: A) Campus Ituiutaba Nome Matrícula SIAPE Cargo Alyne Araújo Santos Nutricionista B) Campus Paracatu Nome Matrícula SIAPE Cargo Taíla Roquete Leal Auditor Processo Individual / Processo Individual / Classe/Nível DE PARA Data Início EII 03 EIII 03 14/08/2014 Classe/Nível DE PARA Data Início EIII 04 EIV 04 30/07/2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 195

197 C) Campus Uberaba/Reitoria Matrícula Nome SIAPE Gláucia de Freitas Cargo Assistente em Administração Processo Individual / Classe/Nível DE PARA Data Início DIII 04 DIV 04 08/09/2014 D) Campus Uberlândia Matrícula Nome SIAPE Cargo Marlei José de Souza Pedagogo Processo Individual / Classe/Nível DE PARA Data Início EIII 04 EIV 04 18/08/2014 E) Campus Uberlândia Centro Matrícula Nome SIAPE Claudimeire Ribeiro da Silva Cargo Assistente em Administração Processo Individual / Classe/Nível DE PARA Data Início DII 03 DIII 03 26/07/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Nomear o servidor JOSÉ ANTÔNIO BESSA Professor EBTT, matrícula SIAPE nº , para exercer o cargo de Substituto do Reitor, Código CD-01, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no período de 15/10/2014 a 24/10/2014. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Designar os servidores para composição da Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) e das Comissões de Assessoramento da CPPD dos Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) para o Mandato 2013/2015, conforme detalhamento abaixo: A) Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) do IFTM Função Nome Campus Presidente Alexandre de Oliveira Gama Paracatu Vice-Presidente Romeu Toffano Junior Ituiutaba Secretário Silone Ferreira da Silva Uberlândia 1 Suplente Rafael Godói Orbolato Uberaba 2 Suplente Dirceu Fernando Ferreira Patrocínio 3 Suplente Nélio Muniz Mendes Alves Uberlândia Centro INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 196

198 B) Comissões de Assessoramento da CPPD Campus Ituiutaba Presidente Romeu Toffano Júnior Vice-Presidente Enílson Araújo da Silva Secretário Flavia Fernandes de Leva 1 Suplente João Batista de Oliveira 2 Suplente Max de Oliveira Rocha 3 Suplente Rômulo César Clemente Toledo Campus Paracatu Presidente Alexandre de Oliveira Gama Vice-Presidente Haniel Soares Gonçalves Secretário Júnio César Batista de Souza 1 Suplente Renato Paulino Borges 2 Suplente Bruno Rodrigues de Oliveira 3 Suplente Janice Queiroz de Pinho Gonçalves Campus Patos de Minas Presidente Alex Reis Vice-Presidente Flaviana Alves Toledo Secretário Fabrício Gomes Peixoto 1 Suplente Alcione de Souza Júnior 2 Suplente Renata Marques dos Santos 3 Suplente Henderson Franklin Roosevelt Campus Patrocínio Presidente Dirceu Fernando Ferreira Vice-Presidente Alberto de Magalhães Franco Filho Secretário Rafaela Cardoso Alves Portilho 1 Suplente Jaqueline Aparecida Jorge Papini Soares Campus Uberaba Presidente Gabriel Antônio Nogueira Nascentes Vice-Presidente Rafael Godói Orbolato Secretário Eduardo Soares Rodrigues 1 Suplente Raquel Oliveira Bodart 2 Suplente Luis Fernando Santana 3 Suplente Marcelo da Silva Barreiro Campus Uberlândia Presidente Ricardo Pereira Pacheco Vice-Presidente Silone Ferreira da Silva Secretário Rosana de Ávila Melo Silveira 1 Suplente Ernesto José Resende Rodrigues 2 Suplente João Antônio de Lima Vilela 3 Suplente Eliane Teresa Borela Campus Uberlândia Centro Presidente Breno Augusto de Oliveira Silva Vice-Presidente Nélio Muniz Mendes Alves Secretário José Carlos de Castro Júnior 1 Suplente Thiago Bruno Caparelli II - Esta Portaria entra em vigor nesta data e revoga demais disposições em contrário. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 197

199 PORTARIA Nº DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Conceder Progressão Funcional nos termos do 2º do Art. 14 da Lei /2012 aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: A) Campus Uberaba Matrícula Data Última Classe/Nível Data Fim Efeito NOME SIAPE Progressão DE PARA Período Financeiro Frederico Miranda /03/2013 DIII 01 DIII 02 27/08/ /08/2014 B) Campus Uberlândia Matrícula Data Última Classe/Nível Data Fim Efeito NOME SIAPE Progressão DE PARA Período Financeiro Durval Bertoldo Menezes /03/2013 DIII 01 DIII 02 17/09/ /09/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Interromper, por necessidade de serviço, as férias do servidor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: Servidor Matricula SIAPE Wilian Santos de Souza Cargo Assistente em Administração Campus Uberlândia Período Interrompido 15/10/2014 a 30/10/2014 Novo Período 01/12/2014 a 16/12/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Designar os servidores para composição de Banca de Avaliadores para o processo seletivo de tutores presenciais e a distância (Edital n 013/2014) dos cursos de Administração, Automação Industrial, Edificações, Eletroeletrônica, Informática para Internet, Segurança do Trabalho e Serviços Públicos, conforme detalhamento abaixo: Servidor Johann Max Hofmann Magalhães José Ricardo Gonçalves Manzan Função Presidente Vice-Presidente INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 198

200 Carolina Rodrigues da Fonseca Ademir da Guia Oliveira Augusto César Teixeira Bruno Rangel Chagas Camila da Cruz Santos Daniel Rufino Amaral Danielle Freire Paoloni Danilo Custódio de Medeiros Dawson José Guimarães Faria Diego Silva Batista Sousa Edson Mendes Soares Elton Antônio Pereira Eva Aparecida Vieira Frederico Renato Gomes Gabriel Antônio Nogueira Nascentes Gabriela Fernanda Silva Borges Giselle Romualdo Rodrigues Guilherme Prata Garcia Cordeiro Gustavo Marino Botta Jefferson Beethoven Martins Joaquim Martins de Gouvêa Neto Júlio César Ferreira Keit Mire Santos da Silva Lívia Mara Menezes Lopes Lorenzzo Egydio Molinar da Cruz Marcelo da Silva Barreiro Naíma de Paula Salgado Chaves Patrícia Gomes de Macedo Paulo César Bastianello Campagnol Rodolfo Bocardo Palis Tamara Aparecida Lourenço Secretária Membros II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, CONSIDERANDO o Processo Seletivo de Remoção Edital de Abertura nº 51, de 27/06/2014 e Edital de Homologação nº 64, de 28/07/2014, resolve: I - Remover, a pedido, a partir de 03/10/2014, do quadro de servidores do IFTM, as servidoras abaixo relacionadas: Servidor Lara Brenda Campos Teixeira Kuhn Matrícula SIAPE Cargo Campus de Origem Campus de Destino Professor EBTT Ituiutaba Uberlândia Centro Lísia Moreira Cruz Professor EBTT Ituiutaba Uberlândia Centro Processo Nº / / II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 199

201 PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Alterar o Incentivo à Qualificação, nos termos dos arts. 11, 12 e Anexo IV da Lei nº /2005 (com redação dada pela Lei /2012) c/c Decreto 5.824/2006, do servidor lotado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: Nome Sebastião Eustáquio Soares Matrícula SIAPE Cargo Titulação Percentual de Incentivo A partir de Campus Motorista Graduação 25% 06/10/2014 Uberlândia II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Conceder Progressão Profissional por Mérito nos termos do 2º do art. 10 c/c art. 10-A (artigo incluído na lei /2005 pela lei /2008) aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: A) Campus Uberaba Matrícula Data admissão ou Classe/Nível Data fim Efeito Nome SIAPE última progressão DE PARA período financeiro Mauro Ferreira Machado /01/2013 EIV 11 EIV 12 21/07/ /07/2014 B) Campus Uberlândia Nome Matrícula Data admissão ou Classe/Nível Data fim Efeito SIAPE última progressão DE PARA período financeiro Daniel Paulo Ribeiro /08/2012 DIV 15 DIV 16 22/02/ /02/2014 Márcio Alves de Souza /03/2013 E II 02 E II 03 01/09/ /09/2014 Raquel Almeida Costa /03/2013 CIII 03 CIII 04 12/09/ /09/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Nomear, no período de 05/10/2014 a 12/10/2014, a servidora ANDRIZA EMILIA LEITE ASSUNÇAO Professor EBTT, Matrícula SIAPE nº , para o cargo de Substituta da Coordenadora Geral do Centro de Idiomas, Código CD-04, do IFTM - Campus Uberaba/Reitoria. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 200

202 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Dispensar a servidora de atuar como fiscal do Contrato nº 23/2014, oriundo do Processo / , celebrado entre este Instituto e a empresa TOSTES & ALBANO LTDA - ME, para reforma e serviços de infraestrutura na nova sede da Reitoria do IFTM, conforme detalhamento abaixo: Fiscal Fernanda Siqueira Prado II - Designar a servidora para atuar como fiscal do Contrato nº 23/2014, oriundo do Processo / , celebrado entre este Instituto e a empresa TOSTES & ALBANO LTDA - ME, para reforma e serviços de infraestrutura na nova sede da Reitoria do IFTM, conforme detalhamento abaixo: III - Esta Portaria entra em vigor nesta data. Fiscal Larissa Soriani Zanini Ribeiro Soares Silva EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Autorizar, durante o segundo semestre de 2014, a realização de horário especial pelos servidores estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme discriminado abaixo: Servidor Matrícula SIAPE Bruna Arduini Mendonça José Carlos Pereira da Costa Junior Luis Gustavo Guadalupe Silveira Cargo Assistente em Administração Assistente em Administração Lotação (Campus) Uberaba Uberlândia Professor EBTT Uberlândia Renato Cruvinel de Oliveira Professor EBTT Ituiutaba Rosa Maria da Silva Pedagogo II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. Uberaba/ Reitoria EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor Processo / / / / / A Partir de 28/08/ /09/ /08/ /09/ /09/2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 201

203 PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, e pela Portaria MEC nº 404 de 23/04/2009, republicada no DOU de 07/05/2009, resolve: I - Autorizar o afastamento do país do servidor GUSTAVO PRADO OLIVEIRA Professor EBTT, matrícula SIAPE nº , lotado no Câmpus Uberlândia Centro, do quadro permanente do IFTM, para participar do 5th Workshop on Applications for MultiCore Architectures, na cidade de Île de France - França, no período de 21/10/2014 a 23/10/2014, com ônus para o IFTM, nos termos do Processo n / II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Conceder Progressão Funcional nos termos do 2º do Art. 14 da Lei /2012 aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme detalhamento abaixo: A) Campus Uberlândia NOME Matrícula Data Última Classe/Nível Data Fim Efeito SIAPE Progressão DE PARA Período Financeiro Adriana Garcia /03/2013 DIII 01 DIII 02 27/08/ /08/2014 Joana El Jaick Andrade /01/2013 DIII 03 DIII 04 24/07/ /07/2014 Rodrigo Otávio Decaria de Salles Rossi /03/2013 DIII 01 DIII 02 27/08/ /08/2014 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Designar os servidores como fiscal, suplente e fiscais auxiliares do Contrato nº 25/2014, oriundo do Processo / celebrado entre este Instituto e a CSC- CONSTRUTORA SIQUEIRA CARDOSO LTDA. EPP, para para realização de obra de reestruturação elétrica no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - Campus EAD, conforme detalhamento abaixo: Fiscal Suplente Larissa Soriani Zanini Ribeiro Soares Silva Gilberto José Dias Fiscais Auxiliares Clidenor Ferreira de Araújo Filho Flamarion Assis Jerônimo Inácio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 202

204 Johann Max Hofmann Magalhães Paulo César Álvares Mota II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Nomear o servidor LUIZ ALBERTO REZENDE Professor EBTT, matrícula SIAPE nº 53740, para exercer o cargo de Substituto do Reitor, Código CD-01, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no dia 14/10/2014. II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I Constituir, em observância à Lei /2012, a Comissão Especial de Avaliação, a qual será responsável pela realização da sessão de defesa de Memorial do candidato abaixo discriminado e inscrito em processo de promoção à Classe Titular da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, conforme disposto no inciso V, art. 4º da Resolução CONSUP/IFTM Nº 17/2014: Candidato Reginaldo Rodrigues Andrade Maurilo Batista do Carmo Walter Luiz de Castro Mewes Marcos Del Giudice Ernesto José Resende Rodrigues Comissão Especial de Avaliação Membro Externo 1 Membro Externo 2 Membro Externo 3 Membro Interno Universidade Federal de Viçosa Universidade Federal de Viçosa Universidade Federal de Viçosa IFTM Campus Uberlândia II Após a sessão de defesa, os membros que compõem a comissão especial de avaliação do memorial deverão emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou não do memorial. pública. III O resultado da avaliação será imediatamente proclamado pela comissão especial de avaliação, em sessão IV Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 203

205 PORTARIA Nº DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: abaixo: I - Retificar o Anexo VI (Folha de Ponto) da Portaria IFTM-Reitoria nº 1.230/2014, de 29/08/2014, conforme Anexo VI Folha de Ponto II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA Substituto do Reitor PORTARIA Nº DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: Art. 1 - Expedir a presente portaria, sem prejuízo das atribuições constantes: na Lei n de 21 de junho de 1993 e suas alterações; na Norma Operacional / IFTM n 01 de 13 de junho de 2011 e suas alterações; na Cláusula Décima Quarta do Contrato 25/2014; e, em atenção ao Ato n 16 de 04 de novembro de 1991 do CONFEA, com o objetivo de acrescer normas específicas para a gestão do Contrato n 25/2014, firmado entre o Instituto Federal do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 204

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