UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS MEDIANEIRA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ALEXANDRE MATEUS DEVES MINKS RELATÓRIO DE ESTÁGIO
|
|
- Jónatas Nicholas Marinho Zagalo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS MEDIANEIRA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ALEXANDRE MATEUS DEVES MINKS RELATÓRIO DE ESTÁGIO MEDIANEIRA 2012
2 ALEXANDRE MATEUS DEVES MINKS RELATÓRIO DE ESTÁGIO Relatório apresentado na disciplina de Estágio Supervisionado como requisito parcial para conclusão do Curso de Engenharia de Produçãoda Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Medianeira. Orientadora: Prof. Dra. Carla Adriana Pizzato Schimdt. Medianeira 2012
3 ALEXANDRE MATEUS DEVES MINKS RELATÓRIO DE ESTÁGIO Raquel Spessatto Supervisora Prof. Dra. Carla Adriana Pizarro Schmidt Orientadora
4 TERMO DE APROVAÇÃO ALEXANDRE MATEUS DEVES MINKS RELATÓRIO DE ESTÁGIO Relatório Final de Estágio aprovado como requisito parcial para obtenção do Título de Engenharia de Produção da Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR, Campus Medianeira, pela seguinte Banca Examinadora: Prof. Dra. Carla Adriana Pizarro Schmidt Orientadora Profa. Fabiana Schutz Primeiro Membro Profa. Nádia Cristiane Steinmacher Segundo Membro Medianeira
5 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Medidor de umidade por infravermelho FIGURA 2 Fluxograma da produção de soro de leite em pó...12
6 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Produção no intervalo (1) Tabela 2 - Produção no intervalo (2) Tabela 3 - Custo do kw/h Tabela 4 - Gasto energético (1) Tabela 5 - Gasto energético (2) Tabela 6 - Quantificação de produto perdido durante a limpeza CIP... 19
7 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 4 LISTA DE TABELAS INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS DESCRIÇÃO DA EMPRESA ALIBRA INGREDIENTES LTDA PROCESSOS DE PRODUÇÃO TORRE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ESTUDO DA UTILIZAÇÃO ENERGÉTICA NO HORÁRIO DE PONTA ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 22
8 1 INTRODUÇÃO O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira (PINHEIRO, 2010). O estágio supervisionado visa fortalecer a relação teoria e prática baseado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica quer na vida profissional e pessoal. Sendo assim, o estágio constitui-se em importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno. Além disso, o estágio supervisionado também visa aprimorar as relações interpessoais a partir do contato com os funcionários da empresa. Assim, o estágio supervisionado tem por objetivo aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no período da graduação, bem como, aumentar esses conhecimentos. Os estágios propiciam a complementação do ensino e da aprendizagem e são planejados, executados, acompanhados e avaliados com a finalidade de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano (FERNANDES, 20??). O estágio em questão aborda o segmento alimentício, fato este que proporciona ao estagiário vivência em indústrias desse ramo. A importância e a preocupação com higiene industrial, controle de qualidade, otimização dos insumos e a formulação de alimentos são atividades usualmente notadas em indústria alimentícia. O estágio foi realizado na empresa Alibra Ingredientes Ltda, localizada em Marechal Cândido Rondon, no estado do Paraná. A empresa atua na área alimentícia, com a produção de compostos lácteos em pó e soro de leite em pó. O estágio teve duração de aproximadamente 6 meses, com a supervisão da Engenheira Química Raquel Spessatto. As atividades desenvolvidas foram realizadas no setor de produção.
9 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Descrever as atividades desenvolvidas durante o período de estágio, bem como salientar a importância das matérias aprendidas na graduação na execução nessas atividades. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Acompanhar o processo de secagem de produtos industrializados; Acompanhar o processo de higienização dos equipamentos; Elaborar sugestões para melhoria dos processos industriais.
10 3 DESCRIÇÃO DA EMPRESA ALIBRA INGREDIENTES LTDA. A Alibra Ingredientes Ltda. visa a elaboração de soluções integradas de ingredientes, otimizando o uso das suas instalações e dos parceiros, operando em conformidade aos interesses de seus colaboradores e do meio ambiente, e promovendo o desenvolvimento dos clientes, fornecedores e das comunidades nas quais está inserida. Segundo consta na página virtual da empresa, a linha de produtos compreende: soro de leite doce em pó, soro de leite parcialmente desmineralizado em pó, concentrados protéicos de soro em pó, isolados protéicos de soro em pó, isolados protéicos de soro em pó parcialmente hidrolisados, compostos lácteos em pó, misturas lácteas em pó, cremes de leite em pó, gorduras em pó e lactose em pó. Os produtos são destinados para indústrias de alimentos infantis, bebidas energéticas, bebidas lácteas, bebidas lácteas fermentadas, biscoitos, caldos, caramelos, balas e confeitos, confeitaria, carnes processadas, chocolates, embutidos, iogurtes, laticínios, massas refrigeradas,misturas em pó para o preparo de bebidas e sobremesas,misturas secas para o preparo de pão de queijo, molhos, molhos para salada, panificação, queijos, rações para animais, snacks, sobremesas congeladas, sobremesas lácteas, sopas, sorvetes, suplementos alimentares. A empresa possui uma fábrica localizada em Campinas, no estado de São Paulo, e outra fábrica localizada na cidade de Marechal Cândido Rondon, no estado do Paraná. Foi fundada em 16 de fevereiro de 2000 na cidade de Valinhos SP atuando na industrialização e comercialização de leites em pó modificados. Em julho de 2001 iniciou a construção de uma moderna fábrica em Marechal Cândido Rondon no estado do Paraná, onde ocorre a secagem de leite, destinando seu uso para misturas de leites modificados e venda de produtos em pó. Em Agosto de 2004 mudou a matriz para uma nova unidade em Campinas, objetivando expandir a capacidade produtiva sempre em busca de novos mercados.
11 4 PROCESSOS DE PRODUÇÃO O setor de produção da empresa é dividido por torres de secagem, sendo que empresa possui três torres de secagem em funcionamento, sendo elas: Torre 1500, a qual possui capacidade máxima de evaporar 1500 kg de água por hora; Torre 600 e Torre 100, com capacidade máxima de evaporação de água de 600 e 100 kg/h, respectivamente. Atualmente, está sendo desenvolvida outra torre de secagem, esta com capacidade de evaporar 1200 kg de água por hora. As atividades do estágio foram desenvolvidas em sua maioria na Torre Desse modo, o relatório está concentrado nesta estrutura. 4.1 TORRE 1500 A Torre 1500, como visto anteriormente, é uma unidade que visa a evaporação da água contida em algum produto. O processo utilizado para a secagem do produto na Torre 1500 é chamado de Spray dryer. Spray dryer é um processo industrial para desidratação de um líquido contendo sólidos dissolvidos ou dispersos. O líquido é atomizado em uma câmara, onde é transformado em pequenas partículas, as quais são expostas a um fluxo de ar quente responsável pela evaporação da água, restando apenas as partículas sólidas (ROSA et al, 2003). Atualmente, a Torre 1500 está sendo usada na secagem do soro de leite concentrado, entretanto, exporádicamente são produzidos outros derivados lácteos. Segundo Giroto e Pawlowsky (2001), a identificação de alternativas para um adequado aproveitamento do soro de leite é de fundamental importância em função de sua qualidade nutricional, do seu volume e de seu poder poluente. O soro de leite é resultado do processamento de laticínios. Na produção de queijos, o soro é descartado, pois a conservação líquida é praticamente impossível para as queijarias, tendo em vista que o soro sofre alterações em sua composição. Dessa forma, a opção pela secagem se torna ideal. O soro de leite em pó é largamente utilizado na fabricação de alimentos para humanos e animais (PELEGRINI; CARRASQUEIRA, 2008).
12 Na Torre 1500, o soro só é desidratado após passar por alguns processos de beneficiamento. O soro de leite in natura, oriundo de diversos fornecedores, é transportado em caminhões tanques isotérmicos. Antes de chegar na fábrica da Alibra, o soro é avaliado, e caso estiver dentro dos padões, é concentrado em evaporadores, até atingir em média 55 % de sólidos, e cristalizado. Esse beneficiamento do produto ocorre em uma empresa vizinha. A concentração inicial acontece em evaporadores pois se mostra economicamente mais viável em comparação à tecnologia usada na Alibra. A torre de secagem tem seu desempenho melhorado trabalhando com o teor de sólidos do soro acima de 50 %. A cristalização é o processo onde ocorre a mudaça do estado da lactose. A lactose é uma substância higroscópica, ou seja, absorve umidade com facilidade, e caso ela não esteja parcialmente cristalizada, ocasionará dificuldades na secagem. As principais dificuldades estão relacionadas ao risco de entupimento. A partir do momento que o soro estiver apto a ser processado na Alibra, o produto é transportado via duto até o tanque um pulmão. Durante todo o processo produtitvo são feitas análises de controle de qualidade do pó. A cada 1 hora de secagem são feitas análises de umidade por infravermelho, temperatura e densidade do pó e ADPI para verificar a presença de pontos escuros ou fora do padrão. A Figura 1 ilustra o equipamento responsável pela medição da umidade do produto. Figura 1 - Medidor de umidade por infravermelho Fonte: Alibra, (2012). seguintes processos: Para desidratação, o soro concentrado e cristalizado é submetido aos
13 Recepção do Soro de Leite in natura Soro de Leite Concentrado Cristalizado Estocagem: tanque pulmão Atomização/Secagem: Spray Dryer Leito fluidizado Ciclones Transporte pneumático Ciclone de envase Peneiras vibratórias Envase Controle de peso Paletização/Strech Estocagem Expedição Figura 2 Fluxograma da produção de soro de leite em pó
14 A partir do fluxograma representado na Figura 2 é possível notar o processo no seu todo. O soro de leite concentrado cristalizado é bombeado para o atomizador, localizado na parte superior da Torre de Secagem, ou Spray Dryer, cuja rotação elevada ( rpm) acarreta a formação de pequenas partículas na forma de spray, as quais passam pelo processo de secagem, sob forma contínua, através da injeção de ar quente à elevada temperatura (cerca de 180ºC). As partículas secas e maiores descem na forma de espiral para o leito fluidizado, para serem resfriadas. As partículas mais finas seguem da torre de secagem para os ciclones para serem recuperadas, e então caem na tubulação pneumática. O soro de leite em pó ao chegar no leito fluidizado recebe uma ventilação com ar frio desumidificado (35% de umidade relativa), atingindo a temperatura na faixa de 28 a30ºc. Em seguida, o produto é transportado pneumaticamente, por meio de tubulação, do leito fluidizado até o ciclone de envase. Após chegar ao ciclone de envase, o produto segue para as peneiras vibratórias. Nas peneiras vibratórias há a separação do produto bom de pequenos grânulos e aglomerados de produto. O produto peneirado é envasado em sacos de papel multifolheados tipo Kraft, com peso líquido de 25 Kg. São acondicionados 44 sacos (1.100 Kg) por pallet de madeira, recebendo após o filme strech. Os paletes com filme strech são estocados no armazém à temperatura ambiente. A expedição do produto é feita em caminhões graneleiros providos de telas plásticas.
15 5 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 5.1ESTUDO DA UTILIZAÇÃO ENERGÉTICA NO HORÁRIO DE PONTA Esse estudo teve por objetivo fazer um comparativo do gasto energético no horário de ponta e do tempo total de produção da Torre Levou-se em conta dois intervalos de tempo: 1. Oito meses com a utilização de um gerador de energia no horário de pico; 2. Oito meses sem a utilização de um gerador de energia no horário de pico. Para realização do estudo, foram coletados os tempos de produção. O levantamento de dados se baseou no caderno de anotação dos operadores. Nesse caderno, além de outras informações, contêm dados que possibilitam a contagem das horas em produção. O primeiro intervalo de tempo analisado foi de janeiro à agosto de 2011, momento em que a empresa contava com um gerador de energia para abastecer a T1500 durante o horário de pico. A Tabela 1 discrimina os tempos de produção. Tabela 1 - Produção no intervalo (1) Intervalo de tempo Tempo total de produção (h) Produção no horário de pico (h) Mês 1 504,75 37 Mês 2 394,83 32,41 Mês 3 439,98 12 Mês 4 458,92 35,23 Mês 5 556,88 39 Mês 6 501,48 30,33 Mês 7 565,55 29,66 Mês 8 547,97 40,9 Fonte: Alibra, (2012).
16 Verifica-se nessa tabela que o tempo médio de produção mensal foi de 496 horas e o tempo de produção no horário de pico representou cerca de 7% do tempo total de produção. O segundo intervalo de tempo estudado, representado pela Tabela 2, foi de setembro de 2011 à abril de 2012, nesseperíodoa empresa já não contava com o gerador de energia no horário de pico. A não utilização do gerador de energia se justifica pela sua instabilidade, o gerador que a empresa possui poderia ser insuficiente em alguns momentos, fato este que pode acarretar quedas de energia e consequentemente paradas de emergência. Tabela 2 - Produção no intervalo (2) Intervalo de tempo Tempo total de produção (h) Produção no horário de pico (h) Mês ,55 Mês ,33 Mês ,05 Mês ,13 Mês ,33 Mês ,15 Mês Mês ,3 Fonte: Alibra, (2012). Na Tabela 2 pode-se observar que o tempo médio de produção mensal foi de 487 horas e o tempo de produção no horário de pico representou cerca de 3% do tempo total de produção. Dessa maneira é possível notar que o tempo médio de produção mensal permaneceu praticamente o mesmo, porém o tempo de produção no horário de pico diminui pela metade. A diminuição do tempo de produção no horário de pico só foi possível através de uma mudança no planejamento diário da produção. A T1500, por motivos de falta de matéria-prima na maioria das vezes, é obrigada a parar por em média 7 horas por dia. Porém, enquanto a empresa contava
17 com o gerador de energia, não havia uma preocupação em alocar parte desse tempo ocioso para o horário de pico. Logo que a empresa passou não utilizar o gerador de energia, houve um aumento significativo no custo da energia elétrica. Tal motivo, fez com que o novo planejamento diário de produção fosse colocado em prática. Ou seja, a empresa passou a organizar a produção da T1500 de forma com que a parada ocorresse durante o horário de pico. Para evidenciar as vantagens deste novo modelo de produção, foram realizados cálculos do gasto energético nos dois intervalos. Para isso, foram tomados como referência os custos de energia elétrica estipulados no ano de A Tabela 3 representa os custos detalhadamente. Tabela 3 - Custo do kw/h Custo da energia elétrica/h na T1500 Fora do horário de pico R$ 72,23 Com geradores no horário de pico R$ 225,73 Sem geradores no horário de pico R$ 512,36 Fonte: Alibra, (2007). No primeiro intervalo de tempo, onde a T1500 contava com o gerador de energia, o gasto mensal médio com energia elétrica foi de R$ ,60, como informado na Tabela 4. Tabela 4 - Gasto energético (1) Intervalo de tempo Gasto fora do horário Gasto no horário de de pico pico Gasto Total Mês 1 R$ ,64 R$ 8.352,00 R$ ,64 Mês 2 R$ ,42 R$ 7.315,90 R$ ,42 Mês 3 R$ ,96 R$ 2.708,76 R$ ,72 Mês 4 R$ ,09 R$ 7.952,46 R$ ,55 Mês 5 R$ ,64 R$ 8.803,46 R$ ,11 Mês 6 R$ ,23 R$ 6.846,39 R$ ,62 Mês 7 R$38.708,55 R$ 6.695,15 R$ ,69 Mês 8 R$ ,81 R$ 9.232,35 R$ ,16 Fonte: Alibra, (2012).
18 Na Tabela 3 verifica-se que o gasto mensal médio no horário de pico foi de R$ 7.238,31. No segundo intervalo de tempo, já sem o abastecimento através do gerador, o gasto mensal médio teve um suave aumento, passou a ser de R$ ,73 conforme expressado na Tabela 5. Tabela 5 - Gasto energético (2) Intervalo de tempo Gasto fora do horário Gasto no horário de de pico pico Gasto Total Mês 1 R$ ,67 R$ ,81 R$ ,48 Mês 2 R$ ,98 R$ 7.342,80 R$ ,06 Mês 3 R$ ,65 R$ ,12 R$ ,77 Mês 4 R$ ,50 R$ 8.776,68 R$ ,18 Mês 5 R$ ,77 R$ 8.879,15 R$ ,93 Mês 6 R$ ,24 R$ 8.274,57 R$ ,81 Mês 7 R$ ,29 R$ 9.222,43 R$ ,73 Mês 8 R$ ,14 R$ 1.690,78 R$ ,92 Fonte: Alibra, (2012). Ainda que, sem o gerador de energia, o custo de produção no horário de pico seja maior que o dobro, o gasto energético médio nesse horário foi R$ 9.596,45 por mês. O resultado desse novo modelo pode ser notado com clareza no primeiro e no último mês do segundo intervalo. No primeiro mês, ainda sem o seu desenvolvimento completo, o gasto com energia elétrica no horário de pico foi de R$ ,81. Já no último mês, com o modelo bem difundido entre os operadores, o gasto foi de R$ 1.690,78. Com a realização do estudo, percebeu-se que se, caso a empresa não viesse a adotar o novo modelo de produção, o gasto da T1500 seria em torno de R$ ,00 por mês, ou seja, evitou-se um gasto extra de R$ 6.000,00 mensais. É importante lembrar que, mesmo que o tempo de produção no horário de pico tenha diminuído drasticamente, o volume de produção se manteve constante.
19 5.1.1 Correlação com o curso Essa atividade requisitou conhecimentos nas áreas de planejamento, gestão financeira e também conhecimentos sobre energia elétrica. Nessa concepção, as matérias de planejamento e controle de produção, gestão financeira e energia e eficiência energética foram fundamentais para a execução do estudo. 5.2 ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Durante o acompanhamento do processo de limpeza, foi possível a elaboração de alguns estudos. Dentre esses estudos, dois apresentaram importância destacada. A estimativa de perdas durante o processo de limpeza e a elaboração de instruções de trabalho para a higienização de um novo equipamento. A primeira atividade citada buscou quantificar o volume de produto perdido durante as limpezas dos equipamentos industriais. Na Alibra Ingredientes Ltda. a limpeza é realizada de maneira automática, existindo uma central de limpeza para absatecer todos equipamentos. Este local é chamdo de Central CIP (Cleaning Place). A limpeza CIP tem por objetivo higienizar e livrar os equipamentos de riscos de contaminaçôes. Basicamente, esse processo consiste em 5 etapas: Pré enxágue: Essa etapa consiste em submeter o equipamento a uma circulacao de água quente por 5 minutos; Circulação de soda: Ocorre uma circulação de uma solução de soda a 1,5 % por 15 minutos; Enxágue intermediário: Enxagua-se com água quente o equipamento por mais 5 minutos; Circulação de soda: Ocorre uma circulação de uma solução de ácido a 1,0 % por 15 minutos; Enxágue final: Etapa final, onde o equipamento é submetido a um enxague com água potável. O tempo desta etapa é definido a partir do ph da água de
20 circulação, ao passo que o ph atinge um valor entre 6 e 7 a atividade é encerrada. Na higienização da maioria dos equipamentos, todo resíduo gerado após cada etapa é direcionado para um tanque de resíduos, onde o mesmo é submetido a um tratamento químico adequado. No caso da câmara de secagem, antes do resíduo ser direcionado para o tanque de resíduos, ele é levado para um tanque de equilíbrio. Este tanque visa identificar as características do resíduo gerado e também oferece a possibilidade de identificar a quantidade de produto perdido durante o processo de limpeza. Para a quantificação de produto perdido, elaborou-se uma tabela contendo a densidade do resíduo, o teor de sólidos, e a quantidade total de resíduo. Na Tabela 6 são apresentados alguns resultados deste estudo. A ativdade era executada da seguinte forma. Após o resíduo chegar ao tanque, separava-se uma amostra para análise, onde indeficava-se a densidade e a concentração do resíduo. Paralelamente, com auxílio de uma régua industrial, era medido a altura que o resíduo tinha atingido dentro do tanque de equilíbrio. É sabido que cada centímetro do tanque equivale a 18, 85 litros. Tabela 6 - Quantificação de produto perdido durante a limpeza CIP Quantidade de Densidade Teor de sólidos Produto Lote resíduo no (kg/l) (%) Perdido (kg) tanque (L) ,013 4, ,5 1,012 7, ,25 1,032 11, ,65 1,019 10, ,55 1,047 14,8 126 Fonte: Alibra, (2012). A partir deste estudo, observou-se uma necessidade de analisar a frequência com que eram feitas as limpezas na câmara de secagem. Percebeu-se que, o volume de produto perdido após as limpezas era diretamente proporcional ao tempo em que a câmara de secagem permanecia produzindo. Este estudo também foi motivado pela falta de uma unidade de tratamento de resíduos da empresa. Todo o resíduo gerado na Alibra é direcionado para
21 empresa vizinha, onde lá o mesmo recebe o tratamento adequado. Neste caso, o custo para o tratamento do efluente se torna muito caro, e qualquer atividade que visa otimizar o processos que geram resíduos é de fundamental importância. A segunda atividade dentro do processo de limpeza CIP, foi a elaboração de uma instrução de trabalho para a higienização de um novo equipamento. Uma instrução de trabalho tem como função deixar clara as atividades exercidas durante um processo, ou seja, deve seguir de forma critica um procedimento, pois será esta instrução que mais tarde servirá como conteúdo para treinamentos aos colaboradores envolvidos e também para que se tenha um processo bem claro diante de uma auditoria (RAMOS, 2005). A instrução de trabalho em questão, indica os materiais necessários para execução da tarefa, a localização de cada vávula a ser manuseada e os tempos de cada etapa da tarefa. Descreve detalhadamente todos os passos da higienização do novo equipamento Correlação com o curso Estas atividades envolveram conhecimentos em higiene industrial, tecnologia de leites e derivados e estudo de tempos e métodos. Foi necessário aptidões em ferramentas de qualidade e noções básicas de qualidade e segurança alimentar. O estudo de tempos e métodos mostrou-se ser de grande importância para a realização de instruções de trabalho. A determinação dos tempos de cada operação foram feitas com base nos funtamentos aprendidos nesta matéria.
22 6 CONCLUSÃO Durante a realização do estágio foi possível vivenciar muitas situações antes só vistas na teoria. Tais situações agregam ainda mais valor aos conceitos aprendidos na graduação. Na Alibra Ingredientes Ltda. foi observado um aparato tecnológico relativamente avançado, pois a secagem de derivados lácteos é um processo pouco difundido no Brasil, logo uma experiência em um segmento tão peculiar torna-se vital em um mercado cada vez mais competitivo. Na primeira atividade realizada, verificou-se a importância de um gerenciamento do consumo de energia elétrica em uma unidade industrial. Apenas modificando o planejamento diário da produção, realocando as horas de parada para o horário de ponta, percebeu-se uma economia mensal interessante. Caso a empresa não viesse a adotar o novo modelo, o gasto com energia elétrica seria muito grande, inviabilizando o funcionamento da Torre 1500 em alguns momento. Na segunda atividade, foi possível constatar o volume de produto perdido durante as limpezas. Essa atividade serviu de parâmetro para a realização de atividades em prol de otimizar o procedimento de limpeza da câmara secagem. Notou-se um volume relativamente grande de produto sendo descartado, ou seja, notou-se uma diminuição da eficiência da produção e um amento do custo para tratamento de efluente. Ainda no acompanhamento do processo de higienização dos equipamentos, observou-se a influência de uma instrução de trabalho nas práticas das tarefas. O número de erros de execução da limpeza de um novo equipamento teve um decréscimo considerável depois da implantação da instrução de trabalho.
23 REFERÊNCIAS PINHEIRO, A. M. A importância do estágio. Disponível em: < >. Acesso em: 28 mai FERNANDES, M. L. A importância do estágio para formação do estagiário. Disponível em: < 0B2.pdf>. Acesso em: 28 mai PELEGRINI, D. H. G.; CARRASQUEIRA, R. L. BRAZILIAN JOURNAL OF FOOD TECHNOLOGY, Aproveitamento do soro de leite no enriquecimento nutricional de bebidas. Disponível em: < Acesso em: 11 mai GIROTO, J. M.; PAWLOWSKY, U. PROCESSO BRASIL ALIMENTOS, O soro de leite e as alternativas para seu beneficiamento. Disponível em: < Acesso em: 11 mai ROSA, E. D.; TSUKADA, M. Secagem por atomização na indústria alimentícia: Fundamentos e Aplicações. Disponível em: < xos/secagem%20de%20materiais.pdf>. Acesso em: 09 mai RAMOS, J. M. (2005). Elaboração de procedimentos e instruções de trabalho para definição de critérios das operações florestais no sistema de certificação FSC. Garça, p.
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia maisApresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema
EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisTabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:
UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos
Leia maisFicha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia
Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia OBS: Apresentação obrigatória na primeira página do case Informações cadastrais a) Identificação: empresa b) Nome: Cerâmica Novagres Ltda c) Setor/Atividades:
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisPlano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho
Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura
Leia mais1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos
1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal
23 1. INTRODUÇÃO A produção de grandes quantidades de produtos inutilizáveis, os resíduos como conhecemos atualmente, foi o primeiro indício real de que a Revolução Industrial implicaria na produção de
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT LATICÍNIOS RENNER S/A
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT LATICÍNIOS RENNER S/A Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para controlar as diferentes etapas e equipamentos envolvidos no processo
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO - CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS EQA5611 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS I ORIENTADOR: JOÃO BORGES LAURINDO
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisPLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL
PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL Maria Liris Barbosa da Silva; Lívia Couto Guedes Universidade Federal de Alagoas; lirinhabs@gmail.com;
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisExperiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO
Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT Ministério das Comunicações Responsável: Lenice Venâncio
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia maisComparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios.
Relatórios Técnicos TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE Av. Pueyrredón 524-6to PISO (C1032ABS) Buenos Aires, Argentina Tel/Fax: (54-11) 4963 8282 / 9577 1 TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE. CÂMARA DE SECAGEM SPRAY
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisFATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV
FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÃO PAULO 2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia maisExperiência: PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS COM BASE NA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL PRPAO
Experiência: PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS COM BASE NA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL PRPAO Exército Brasileiro - Hospital de Guarnição de Marabá Ministério da Defesa Responsável: Alexssandro da
Leia maisModelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1
Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 31/2015 Processo nº 23000.010097/2015-59 PERGUNTA 1: Conforme o item 2 do edital o mesmo cita que o Ministério
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisFACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES
FACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES CURITIBA 2009 MARCOS ANTONIO RIBAS PONT SAMUEL ANDRADE TAUFMANN POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados. Versão 1.0
Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados Versão 1.0 Sumário Central de Materiais Esterilizados 3 1 Manual... de Processos - Central de Materiais Esterilizados 4 Fluxos do... Processo
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade
Leia maisGUIA PARA PETIÇÃO DE SEDE E ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO NACIONAL DE RAMOS E DE GOLDS DO IEEE BRASIL
Comitê de Atividades Estudantis Conselho Brasil GUIA PARA PETIÇÃO DE SEDE E ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO NACIONAL DE RAMOS E DE GOLDS DO IEEE BRASIL GUIA PARA A SOLICITAÇÃO A. Introdução O propósito deste documento
Leia maisAvaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.
Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Básica - Matemática
Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisAdministração e Organização Industrial
Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia mais1 Projeto de Gestão de Arquivos através da Prestadora de Serviços 1.1 CONSARQ Conservação de Arquivos LTDA
1 Projeto de Gestão de Arquivos através da Prestadora de Serviços 1.1 CONSARQ Conservação de Arquivos LTDA 1.2 Prestação de serviços na área de Gestão Documental: administração, guarda, restauração, organização,
Leia maisP L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O
P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O 3 Planejamento de Procesos de Fabricação O Planejamento do processo é a ligação entre a engenharia do produto e a manufatura. Diz respeito à seleção dos processos
Leia maisManual do Usuário. Protocolo
Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................
Leia maisE-learning para servidores públicos de nível médio
554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009
Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. Autoriza o Poder Executivo a contratar, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, por tempo determinado
Leia maisSistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado
No Ceará, as queixas de quem procura o sistema de saúde são atendidas, encaminhadas e respondidas, ajudando a melhorar os serviços SAÚDE Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado (ESTADO DO CEARÁ)
Leia mais