Oficina nº 90 Controle na Administração Pública

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1 Oficina nº 90 Controle na Administração Pública Slide 1

2 O que é Controle? Ação tomada com o objetivo de cumprido o que foi planejado. se certificar se está sendo Em termos técnicos, controle é a função administrativa que mede e avalia o desempenho, viabilizando a adoção de ação corretiva quando alguma falha no processo controlado é identificada. A principal finalidade do controle é assegurar que os resultados estratégicos, táticos e operacionais de uma organização sejam alcançados. Slide 2

3 Controle na Administração Pública RECURSOS ESCASSOS Necessidade de otimização da aplicação dos recursos públicos Instrumento de defesa do Patrimônio Público Slide 3

4 Controle na Administração Pública Exercitável em todos e por todos os Poderes de Estado; Deve ser estendido à toda Administração; Deve abranger todas as suas atividades e agentes. Controle: instrumento da democracia. A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público sobre sua administração (Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, 1789) Slide 4

5 Controle na Administração Pública - Origem - Parâmetro do Controle: Limites impostos ao Administrador. A ideia de limites ao Estado, se desenvolve junto com a ideia de Constitucionalismo e principalmente com a ideia da origem popular do poder em contraposição com à origem divina (Absolutismo): Governante representante de Deus natural e Leis divinas: presta contas a Deus. poder limitado pela Lei Governante representante do povo poder limitado pelo povo, por meio da lei em sentido estrito: presta contas ao povo por meio das instituições criadas para esse fim. Slide 5

6 Segundo Hely Lopes Meirelles: Controle, em tema de administração pública, é a faculdade de vigilância, orientação e correção que um Poder, Órgão ou Autoridade exerce sobre a conduta funcional de outro. Slide 6

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8 CONTROLE Princípio Fundamental da Administração Pública Federal DECRETO-LEI Nº 200/67 Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa [...] Capítulo III Da Descentralização Art. 10, 6º Os órgãos federais responsáveis pelos programas conservarão a autoridade normativa e exercerão controle e fiscalização indispensáveis sobre a execução local, condicionando-se a liberação dos recursos ao fiel cumprimento dos programas e convênios. TÍTULO II DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais: I Planejamento; II Coordenação; III Descentralização; IV - Delegação de Competência; e V - Controle. Slide 8

9 CONTROLE Princípio Fundamental da Administração Pública Federal DECRETO-LEI Nº 200/67 CAPÍTULO V DO CONTROLE Art. 13 O controle das atividades da Administração Federal deverá exercer-se em todos os níveis e em todos os órgãos, compreendendo, particularmente: a) o controle, pela chefia competente, da execução dos programas e da observância das normas que governam a atividade específica do órgão controlado; b) o controle, pelos órgãos próprios de cada sistema, da observância das normas gerais que regulam o exercício das atividades auxiliares; c) o controle da aplicação do dinheiro público e da guarda dos bens da União pelos órgãos próprios do sistema de contabilidade e auditoria. Slide 9

10 CONTROLE Princípio Fundamental da Administração Pública Federal DECRETO-LEI Nº 200/67 CAPÍTULO V DO CONTROLE Art. 14. O trabalho administrativo será racionalizado, mediante simplificação de processos e supressão de controles que se evidenciarem como puramente formais ou cujo custo seja evidentemente superior ao risco. Slide 10

11 Tripartição das Funções Estatais e o Sistema de Freios e Contrapesos Art. 2º da Constituição Federal: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Montesquieu, em sua obra O Espírito das Leis, idealizou a divisão dos poderes dando origem ao Sistema de Freios e Contrapesos, considerando que o poder vai até onde encontra seus limites. Slide 11

12 Controle da Administração Pública Classificações Slide 12

13 Controle Estatal na Administração Pública Quanto ao órgão que o exerce, pode ser classificado em: Administrativo: controle exercido diretamente pelos responsáveis pela execução dos atos administrativos e pelos órgãos de controle interno; Legislativo: controle exercido pelos órgãos do Poder Legislativo, na sua missão de mandatários do povo. Por exemplo: CPI s, julgamento das contas do Presidente, Governadores e Prefeitos; e Judiciário: controle exercido pelo Poder Judiciário na resolução de conflitos entre o interesse público e os atos praticados pela Administração Pública. Slide 13

14 Controle Estatal na Administração Pública Quanto ao momento em que se efetua o controle pode ser classificado em: prévio: é o controle que antecede a conclusão ou operatividade do ato, como requisito para sua eficácia. Exemplo: liquidação da despesa, autorização do Senado para a contração de empréstimo externo. concomitante: acompanha a realização do ato para acompanhar a sua regularidade. Exemplo: Auditorias de acompanhamento da gestão, Auditorias Operacionais. posterior: controle efetuado após a ocorrência do ato visando corrigi-lo, declarar nulidade ou homologá-lo. Exemplo: julgamento das contas dos gestores públicos pelos tribunais de contas/auditoria anual de contas dos gestores públicos federais pela CGU. Slide 14

15 Controle Estatal na Administração Pública Quanto à localização do controlador, classifica-se em: Interno: controle exercido diretamente pelos órgãos que praticam os atos administrativos e pelos órgãos específicos de controle interno de cada poder; e Externo: controle exercido pelo poder legislativo, com auxílio dos Tribunais de Contas sobre os atos administrativos de todos os poderes. Slide 15

16 Controle na Administração Pública Controle no início: Nem sempre associado à ideia de alcance de resultados; Basicamente tratava de verificações do cumprimento da legalidade e dos procedimentos necessários ao cumprimento da aplicação dos recursos postos em nome das despesas efetuadas. Nova Postura: Controle de Legalidade + Controle com foco nos resultados institucionais; Necessidade de repensar as formas de atuação do Controle (pensando nas questões de economicidade, eficácia e efetividade). Slide 16

17 Enfoque na qualidade do gasto Ações de Controle maior alcance Devem transcender aos aspectos antes predominantes da legalidade e do formalismo contábil. Transformando-se em ações de mudança da gerência dos recursos públicos e não apenas em ações identificadoras de erros. Suas ações devem buscar compreender a missão das instituições, seus indicadores de gestão, seus objetivos e seus resultados. Slide 17

18 Elementos essenciais do Controle em uma organização Existência de um conjunto predeterminado de objetivos e metas que o sistema deve atingir; Existência de um sistema de mensuração ou sensor para determinar como está se desenvolvendo o sistema; Estabelecimento de uma forma de obter comparação significativa da saída do sistema com as metas e objetivos intentados; e Definição de uma maneira de ajustar o sistema, baseada no resultado desta comparação, de modo a corrigir o resultado, visando atingir as metas e objetivos. Fonte: Fabio da Silva Araújo in Controle Interno no Poder Executivo Federal, Slide 18

19 Rede de Controle 1 Supervisão Ministerial AECI 1 Justiça Ministério Público 1 Controle Interno 3 Gestor (Controles Administrativos) AGU Polícia 2 4 Auditoria Interna 5 7 Controle das UF Controle Externo Legenda das Setas (Congresso Nacional/TCU) 1 Apoio 2 Supervisão Técnica/Orientação Normativa 3 Aprimoramento da Gestão Pública 4 Apresentação do Planejamento e Resultados dos Trabalhos 5 Validação dos Controles Internos 6 Supervisão 7 Apresentação e Julgamento de Contas 8 Troca de Informações Slide 19

20 Quem deve se preocupar com o controle da gestão pública? Slide 20

21 1. O gestor O efetivo controle da gestão pública começa no executor. Slide 21

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23 Controles do gestor Para o controle efetuado pelo gestor, a legislação define diversos nomes: controle interno administrativo, controles internos, controle primário. O objetivo geral dos controles internos administrativos é evitar a ocorrência de impropriedades e irregularidades, por meio dos princípios e instrumentos próprios. Slide 23

24 Controles internos Segundo a Secretaria Federal de Controle Interno - SFC/CGU, Controle interno administrativo é o conjunto de atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos interligados, estabelecidos com vistas a assegurar que os objetivos das unidades e entidades da administração pública sejam alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até a consecução dos objetivos fixados pelo Poder Público. Slide 24

25 Segundo o COSO, Controles internos Controles internos são um processo operado pelo Conselho de Administração, pela Administração e outras pessoas, desenhado para fornecer segurança razoável quanto ao atingimento dos objetivos de: 1) Confiabilidade das informações financeiras; 2) Conformidade com leis e regulamentos; e 3) Eficácia e eficiência das operações. Conceito atualmente expandido para agregar o conceito de gerenciamento de risco e da governança corporativa. A nova postura é de prever e prevenir os riscos inerentes ao conjunto de processos da organização que possam impedir ou dificultar o alcance de seus objetivos. Slide 25

26 Controle Interno Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI) É um processo integrado efetuado pela direção e corpo de funcionários, e é estruturado para enfrentar os riscos e fornecer razoável segurança de que na consecução da missão da entidade os seguintes objetivos gerais serão alcançados: execução ordenada, ética, econômica eficiente e eficaz das operações; cumprimento das obrigações de accountability; cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis; salvaguarda dos recursos para evitar perdas, mau uso e danos. Slide 26

27 Controles internos : Objetivos a) Propiciar observância das normas; b) Assegurar exatidão, confiabilidade, integridade e oportunidade nas informações; c) Evitar cometimento de erros, desperdícios, abusos, práticas antieconômicas e fraudes; d) Propiciar informações oportunas e confiáveis; e) Salvaguardar os ativos financeiros e físicos quanto à sua boa e regular utilização e assegurar a legitimidade do passivo; f) Permitir a implementação de programas, projetos, atividades, sistemas e operações, visando à eficácia, eficiência e economicidade na utilização dos recursos; g) Assegurar a aderência das atividades às diretrizes, planos, normas e procedimentos da unidade/entidade. Slide 27

28 Controles internos: Princípios a) Relação custo/benefício; b) Qualificação adequada, treinamento e rodízio de funcionários; c) Delegação de poderes e definição de responsabilidades; d) Segregação de funções; e) Instruções devidamente formalizadas; f) Controles sobre as transações; g) Aderência a diretrizes e normas legais. Slide 28

29 Controles internos : Características Os controles internos administrativos implementados em uma organização devem: a) prioritariamente, ter caráter preventivo; b) permanentemente, estar voltados para a correção de eventuais desvios em relação aos parâmetros estabelecidos; c) prevalecer como instrumentos auxiliares de gestão; e d) estar direcionados para o atendimento a todos os níveis hierárquicos da administração. Slide 29

30 A avaliação dos controles internos administrativos das entidades/órgãos da Administração Pública Federal é uma das atribuições da CGU e dos demais órgãos de controle interno. Para avaliar a gestão das unidades, é fundamental conhecer a estrutura, as rotinas e o funcionamento desses controles. Slide 30

31 Como a metodologia Coso pode auxiliar na avaliação dos controles internos? The Comitee of Sponsoring Organization (Comitê das Organizações Patrocinadoras) elaborou em 1992 um relatório denominado Controles Internos Um Modelo Integrado, que se tornou referência mundial para o estudo e a aplicação dos controles internos (COSO I). Em linhas gerais, o referencial Coso auxilia na identificação dos objetivos essenciais do negócio de qualquer organização e define controle interno e seus componentes, fornecendo critérios a partir dos quais os sistemas de controle podem ser avaliados. Slide 31

32 Componentes do controle interno Ambiente de Controle; Avaliação de Riscos; Atividades de Controle; Informação e Comunicação e Monitoramento. * Estrutura definida pelo COSO I. O COSO II inclui, ainda, Ambiente Interno, Fixação de Objetivos, Identificação de Eventos e Resposta ao Risco. Slide 32

33 Ambiente de Controle Slide 33

34 Componentes dos controles internos Ambiente de Controle A criação de um ambiente de controle dá o tom para organização, influenciando a consciência de controle do seu pessoal. Será a base para os demais componentes e inclui os seguintes fatores: Valores de ética e integridade; Comprometimento com a competência; Filosofia de Gestão e Estilo operacional; Estrutura Organizacional; Manualização das Rotinas Internas; Definição de Alçadas de Autoridade e Responsabilidade; e Políticas e práticas de recursos humanos. Slide 34

35 Avaliação de Riscos Slide 35

36 Componentes dos controles internos Avaliação de Riscos Toda entidade está sujeita a uma variedade de riscos de fontes externas e internas, e estes precisam ser avaliados. Uma précondição para a avaliação de riscos é a definição de objetivos conexos em diferentes níveis e internamente consistentes. IN TCU 63/2010 V. risco: possibilidade de algo acontecer e ter impacto nos objetivos, sendo medido em termos de consequências e probabilidades; Slide 36

37 Atividades de Controle Slide 37

38 Componentes dos controles internos Atividades de Controle São as políticas e procedimentos que ajudam a assegurar que as diretivas da administração estão sendo cumpridas. São aquelas atividades que, quando executadas a tempo e maneira adequados, permitem a redução ou administração dos riscos. Podem ser de duas naturezas: atividades de prevenção ou de detecção. Slide 38

39 Atividades de Controle PREVENÇÃO Alçadas: são os limites determinados a um funcionário, quanto à possibilidade de este aprovar valores ou assumir posições em nome da instituição (exemplo: estabelecimento de valor máximo para uma contratação) Normatização Interna: é a definição formal das regras internas necessárias ao funcionamento da entidade. Segregação de Funções: contribui para reduzir tanto o risco de erros humanos quanto o risco de ações indesejadas (fraudes). São exemplos de atividades que devem estar segregadas: contabilidade e conciliação, informação e autorização, custódia e inventário, contratação e pagamento, administração de recursos próprios e de terceiros, normatização (gerenciamento de riscos) e fiscalização (auditoria). Slide 39

40 Atividades de Controle DETECÇÃO Autorizações: se referem às atividades e transações que necessitam de aprovação de um supervisor para que sejam efetivadas. Conciliação: trata-se da confrontação de uma informação com dados vindos de bases diferentes, adotando as ações corretivas, quando necessário. Revisões de desempenho: trata-se do acompanhamento de uma atividade ou processo, para avaliação de sua adequação e/ou desempenho, em relação às metas, aos objetivos traçados e aos benchmarks. Slide 40

41 Informação e Comunicação Slide 41

42 Componentes dos controles internos Informação e Comunicação As informações pertinentes necessitam ser identificadas, capturadas e comunicadas no tempo e forma que possibilitem as pessoas a realizarem suas responsabilidades. Os sistemas de informação devem produzir relatórios sobre as operações, financeiros e de atendimento das normas e regulamentos de modo a possibilitar a execução e controle das atividades; Um sistema de comunicação efetivo, deve possibilitar o fluxo de informações num sentido amplo - horizontal e vertical - além de tratar também as informações externas; A alta administração deve comunicar o que espera do seu pessoal e deve haver um canal para comunicação de informações relevantes da base para o topo. Slide 42

43 Monitoramento Slide 43

44 Componentes dos controles internos Monitoramento O monitoramento do controle interno deve ser entendido como um processo que avalia o desempenho do sistema ao longo do tempo. Isso ocorre por meio de atividades contínuas de monitoramento, avaliações periódicas ou uma combinação das duas coisas; O escopo e frequência das avaliações periódicas dependerão principalmente da avaliação de riscos e dos procedimentos de monitoramento contínuo; As deficiências do controle interno devem ser reportadas à gerência e o assuntos mais sérios reportados à alta Administração. Slide 44

45 Interface: a CGU e o Controle Primário Avalia a gestão dos órgãos e entidades federais e os controles internos destas unidades (prestações de contas); Avalia se a execução dos programas de governo sob a responsabilidade destas unidades está seguindo conforme o planejado; Investiga denúncias recebidas; Propõe sugestões de melhorias a partir das fragilidades encontradas nas auditorias e fiscalizações; Auxilia na elaboração dos controles primários; Promove capacitações. Slide 45

46 2. Auditoria Interna A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de consultoria com o objetivo de adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. A auditoria auxilia a organização a alcançar seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para a avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de risco, controle e governança corporativa. (IIA - The Institute of Internal Auditors) Slide 46

47 Auditoria Interna Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sitemas de informação e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. (NBCT 12 - Conselho Federal de Contabilidade) Slide 47

48 Auditoria Interna Auditoria Interna segundo a IN SFC n.º 01/2001: A auditoria interna constitui-se em um conjunto de procedimentos, tecnicamente normatizados, que funciona por meio de acompanhamento indireto de processos, avaliação de resultados e proposição de ações corretivas para os desvios gerenciais da entidade à qual está vinculada. Os trabalhos de auditoria interna são executados por unidade de auditoria interna, ou por auditor interno, especialmente designado para a função, e tem como característica principal assessoramento à alta administração da entidade, buscando agregar valor à gestão. Slide 48

49 Unidade de Auditoria Interna O Decreto nº 3.591/2000 regulamenta que as entidades da Administração indireta devem organizar a respectiva unidade de auditoria interna, com o suporte necessário de recursos humanos e materiais, com o objetivo de fortalecer a gestão e racionalizar as ações de controle. Ressalva, no entanto, que, no caso em que a demanda não justifique a estruturação de uma unidade de auditoria interna, deve constar do ato de regulamentação da entidade o desempenho dessa atividade por auditor interno. Slide 49

50 Unidade de Auditoria Interna Posição na estrutura das entidades: Deve estar subordinada ao conselho de administração ou órgão de atribuições equivalentes. Caso a entidade não disponha de conselho de administração ou órgão equivalente, a auditoria interna ou o auditor interno subordina-se diretamente ao dirigente máximo da entidade. É vedado delegar essa vinculação a outra autoridade. Slide 50

51 Interface: a CGU e a Auditoria Interna Orienta normativamente e supervisiona as auditorias internas; Avalia o planejamento e o desempenho da auditoria interna das entidades da administração indireta federal (PAINT/RAINT); Executa auditorias de forma compartilhada com as Auditorias Internas.; Utiliza resultados dos trabalhos da Auditoria Interna como insumo dos trabalhos; Promove capacitações (presenciais e à distância). Slide 51

52 3. Assessor Especial de Controle Interno (AECI) Segundo o Decreto n.º 3591/2000 (Art. 13), a Controladoria-Geral da União contará com o apoio dos Assessores Especiais de Controle Interno nos Ministérios para: Assessorar o Ministro; Orientar os administradores; Acompanhar recomendações da CGU e TCU. Slide 52

53 Assessor Especial de Controle Interno O cargo de Assessor Especial de Ministro de Estado incumbido de funções de Controle Interno foi instituído pelo art. 32 da Lei nº , de 06 de fevereiro de As atribuições do AECI foram definidas no art. 13 do Decreto nº 3.591, de 6 de setembro de Dentre outras atribuições, é o AECI quem submete ao Ministro de Estado as peças que comporão os processos de contas das entidades supervisionadas e dos órgãos da administração direta para emissão do pronunciamento ministerial e encaminhamento posterior ao TCU. Slide 53

54 Interface: a CGU e o AECI Orienta normativamente; Encaminha os documentos produzidos nas auditorias anuais de contas e tomadas de contas especiais por intermédio do AECI para o ministro supervisor; Interlocução em trabalhos sensíveis; Promove capacitações nos órgãos e entidades a partir da interlocução com o AECI. Slide 54

55 Supervisão ministerial Instituída pelo Decreto-Lei 200/67 (art. 19 e seguintes) Art. 19. Todo e qualquer órgão da Administração Federal, direta ou indireta, está sujeito à supervisão do Ministro de Estado competente, excetuados unicamente os órgãos mencionados no art. 32, que estão submetidos à supervisão direta do Presidente da República. Art. 20. O Ministro de Estado é responsável, perante o Presidente da República, pela supervisão dos órgãos da Administração Federal enquadrados em sua área de competência. Parágrafo único. A supervisão ministerial exercer-se-á através da orientação, coordenação e controle das atividades dos órgãos subordinados ou vinculados ao Ministério, nos termos desta lei. Slide 55

56 4. Sistema de Controle Interno de cada Poder Todos os entes da Administração Pública direta e indireta devem ter organizado um Sistema de Controle Interno, por força do Art. 70 da Constituição Federal: A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. (grifo nosso) Slide 56

57 Controle Interno no Legislativo, Judiciário e Ministério Público No Legislativo, não há uma unidade central, existindo uma Secretaria de Controle Interno na Câmara dos Deputados e outra no Senado Federal, subordinadas às respectivas Mesas Diretoras. No Judiciário também não existe um sistema orgânico. O STF dispõe de uma Secretaria de Controle Interno, como órgão de sua Presidência. De igual modo, o STJ, o TSE e o TST. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem atribuições legais de Controle Interno com relação aos Tribunais de Justiça dos Estados. No STM, as funções de controle interno fazem parte das atribuições da Secretaria de Planejamento e Controle, subordinada à Presidência. Já o Ministério Público da União conta com uma Auditoria Interna subordinada ao Procurador-Geral da República. Slide 57

58 Finalidades do Sistema de Controle Interno Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual 1 - Avaliar Execução Dos Programas de Governo Dos Orçamentos da União SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 2 - Comprovar a Legalidade Eficiência 3 Avaliar Resultados Eficácia Gestão Orçamentária Financeira Patrimonial Rec. Humanos Órgãos e Entidades da Adm. Direta Adm. Indireta Operações de Crédito 4 - Controlar Avais Garantias Direitos e haveres da União 5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional Slide 58

59 Abrangência do SCI Atividades de gestão Unidades da Administração Direta Entidades da Administração Indireta Programas de trabalho, recursos e sistemas de controles administrativo, operacional e contábil Financiados por recursos externos ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Projetos De cooperação junto a organismos internacionais Contrato de gestão Transferências a fundo Aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante Convênio Acordo Ajuste Ou outro instrumento congênere Slide 59

60 Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal CISET Controladoria-Geral da União CCCI Pres.Rep Defesa MRE Setoriais Com. Militares Secretaria Federal de Controle Interno Controladoria-Geral da União nos Estados Auditoria Interna da Administração Indireta Assessor Especial de Controle Interno Slide 60

61 Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal Órgãos Setoriais - CISET Secretarias de Controle Interno da Presidência da República, do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Defesa Unidades setorias da CISET do Ministério da Defesa unidades de controle interno dos comandos militares Comissão de Coordenação de Controle Interno CCCI órgão colegiado de função consultiva, que tem entre suas competências a de homogeneizar as interpretações sobre procedimentos relativos às atividades a cargo do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, além de formular propostas para avaliação e aperfeiçoamento das suas atividades. Slide 61

62 5. Controle Externo O controle externo é formalmente exercido pelo Congresso Nacional, com o apoio do Tribunal de Contas da União. O Art. 70 da atual Constituição Federal ressalta a preponderância de um poder colegiado - Congresso Nacional - como representante do povo, na fiscalização dos outros poderes. Slide 62

63 Controle Externo Competências constitucionais relacionadas com o Controle Externo (art. 71) : apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República; julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal; apreciar a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. Slide 63

64 Julgamento das Contas As contas dos Gestores Públicos Federais serão submetidas anualmente ao Tribunal de Contas da União. Slide 64

65 Interface: a CGU e o TCU Realiza a auditoria anual de contas e certifica a gestão, considerando o definido pelos normativos do TCU; Efetua as análises dos atos de admissão de pessoal dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal; Encaminha Relatório dos Sorteios de municípios; Encaminha prestação de contas do Presidente da República (PCPR) ; Define junto com o TCU as unidades que terão contas julgadas no exercício. Slide 65

66 6. Controle Social A participação contínua da sociedade na gestão pública é um direito assegurado pela Constituição Federal, permitindo que os cidadãos não só participem da formulação das políticas públicas, mas, também, fiscalizem de forma permanente a aplicação dos recursos públicos. A sociedade pode acompanhar a atuação do Estado através dos conselhos, referendos, ações populares, voto, manifestações, denúncias etc. O grande desafio do controle social é estimular uma participação ativa da sociedade, fato que pode esbarrar em questões como o distanciamento da população e a falta de acesso às informações sobre a gestão pública. Slide 66

67 Tipos de Controle Social Controle realizado pelos cidadãos individualmente; Controle pelos conselhos gestores de políticas públicas - espaços públicos de composição plural e paritária entre Estado e sociedade civil, de natureza deliberativa e consultiva, cuja função é formular e controlar a execução das políticas públicas setoriais. Os conselhos são o principal canal de participação popular encontrada nas três instâncias de governo (federal, estadual e municipal). Slide 67

68 Para fomentar o controle social e incrementar a transparência pública, a CGU instituiu diversos canais de comunicação, por meio dos quais disponibiliza informações acerca da gestão pública federal e transparência dos atos de gestão. São exemplos desses canais: O Portal da Transparência; As Páginas de Transparência Pública mantidas nos sites eletrônicos das UJ e atualizadas pela CGU. Exemplos de canais instituídos pelo MPOG: Portal dados.gov.br ; Portal dos Convênios. Slide 68

69 CGU: Incentivo ao Controle Social Publicação de Relatórios de Auditoria na Internet; Disponibilização dos salários dos servidores públicos federais; Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS); Licitações e Contratos dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal; Cadastro de Expulsões da Administração Federal (CEAF), banco de informações que reúne as penalidades expulsivas (demissão, cassação de aposentadoria e destituição de cargo em comissão ou função comissionada) aplicadas, no âmbito do Poder Executivo Federal, a servidores civis, efetivos ou não, desde o ano de Slide 69

70 Contatos Controladorias Regionais da União nos Estados Secretaria Federal de Controle Interno Assessores Especiais de Controle Interno dos Ministérios Slide 70

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