Epidemia informacional: A estrutura de redes e a difusão de notícias no Twitter Patrícia Gonçalves C. Rossini 1

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1 Confederación Iberoamericana de Asociaciones Científicas y Académicas de la Comunicación Epidemia informacional: A estrutura de redes e a difusão de notícias no Twitter Patrícia Gonçalves C. Rossini 1 Resumo: A proposta do presente artigo é compreender como o Twitter, inicialmente um serviço de microblogging, se tornou uma ferramenta eficiente para divulgação de notícias e mobilização social de alcance global a partir das apropriações dos usuários e de suas características de rede. A tese a ser desenvolvida é de que a teoria de redes sem escalas de Albert e Barabási (1999, apud BARABÁSI, 2003) possa contribuir para o entendimento dos mecanismos que orientam os fluxos informacionais no Twitter a partir de sua dinâmica de redes. Acredita-se que esta abordagem ajude a compreender como os fatos circulam rapidamente no Twitter e se tornam visíveis aos participantes da rede, sobrepondo barreiras geográficas e conexões sociais. Parte-se de exemplos como a revolução popular no Egito e a morte de Osama Bin Laden para situar o fenômeno estudado no imaginário do leitor. Palavras-chave: Twitter, Redes Sociais, Mobilização, Jornalismo, Internet Abstract: This study seeks to understand how Twitter, formelly a microblogging service, became an efficient tool for publishing news and social activism with global reach in consequence of its appropriations by the users and its network characteristics. The thesis developed is that the scale-free network theory by Albert and Barabási (1999) can help the understanding of the mechanism that rules Twitter's informational flux. It is believed that this approach assists you to assimilate how facts move quickly on Twitter and become highly visible for the network users, dissolving geographical barriers and social connections. It goes from well-known examples like the popular revolution in Egypt and the death of Osama Bin Laden to place the phenomenon studied in the reader's imagination. Keywords: Twitter, social network sites, online activism, journalism, internet Introdução A revolução popular que derrubou Hosni Mubarak 2 após três décadas de ditadura no Egito, a revolta dos internautas contra irregularidades de agentes políticos ou mesmo contra o uso de pele de animais na confecção de bolsas e calçados 3 são exemplos de acontecimentos que ganharam visibilidade por meio do Twitter e tiveram efeitos offline depois da mobilização virtual. A ferramenta também é utilizada como canal de informações oficial, onde autoridades centralizam notícias sobre determinado fato para evitar a proliferação de fontes, como aconteceu no perfil do gabinete do 1 Patrícia Gonçalves C. Rossini. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora. Bolsista CAPES. patyrossini@gmail.com 2 <acesso em 25/05/2011> 3 <acesso em 05/06/2011>

2 primeiro ministro japonês após o terremoto em 11 de março de 2011, e no da Casa Branca após a morte de Osama Bin Laden numa ação militar 4. Os exemplos citados demonstram efeitos de mobilizações populares assistidas por uma plataforma social da Internet, onde os usuários são responsáveis pela produção e difusão de conteúdos e se articulam em redes de contatos. A contribuição deste tipo de ferramenta para a publicização de fatos e notícias está relacionada à forma como sua arquitetura de rede organiza o fluxo de mensagens entre os usuários. Eventos e fatos que acontecem offline e que são retratados na mídia tradicional têm seu alcance amplificado por meio dos comentários gerados no Twitter, que rapidamente circulam entre os nós da rede, não importando a distância entre eles. Devido à mobilidade da ferramenta, muitas vezes a notícia é divulgada primeiro no Twitter e só depois aparece nos outros meios de comunicação. A proposta do presente estudo é compreender como o Twitter se tornou uma ferramenta eficiente para divulgação de notícias e mobilização social de alcance global a partir das apropriações dos usuários. A tese desenvolvida é que a teoria de redes sem escala, (ALBERT; BARABÁSI, 1999, apud BARABÁSI, 2003) regida por leis de potência, possa contribuir para o entendimento do poder informacional do Twitter. Acredita-se que esse modelo teórico possa explicar a circulacão e visibilidade dos fatos dentro da rede de usuários. A pesquisa tem início na revisão teórica acerca das redes sociais, cujas principais referências são Boyd e Ellison, Barabási, Primo e Recuero. Num segundo momento será observada a dinâmica de funcionamento do Twitter e o terceiro e último aspecto a ser exposto e considerado é a contribuição do capital social - valores percebidos socialmente - para a difusão informacional. Por meio do percurso teórico e analítico aqui descrito, objetiva-se compreender os mecanismos que regem o fluxo informacional no Twitter sob a ótica da teoria de redes sem escalas. Sites de redes sociais: o que são e como se organizam As redes sociais são ferramentas de sociabilização que surgem e se popularizam a partir da segunda geração de serviços da Internet, caracterizada pela proliferação de portais, sites. wikis e plataformas de conteúdo baseadas na colaboração do usuário. Neste ambiente predominantemente colaborativo - conhecido por Web 2.0 -, tem-se o surgimento de ferramentas de produção e distribuição de conteúdos online voltadas para 4 <acesso em 10/05/2011>

3 o uso colaborativo dos internautas. Sites como o YouTube, Flickr, Wikipédia, Twitter e MySpace são exemplos de plataformas cujo conteúdo é majoritariamente enviado por internautas. Sites de redes sociais são definidos por Boyd e Ellison 5 (2007) como serviços da web que permitem aos indivíduos construir um perfil público ou semi-público dentro de um sistema delimitado, articular uma lista de outros usuários com quem desejam compartilhar suas conexões e visualizar as conexões mantidas pelos integrantes das suas listas e pelos demais usuários dentro do sistema. Para as autoras, "o que faz das redes sociais únicas não é o fato de elas permitirem que indivíduos conheçam estranhos, mas, ao contrário, elas possibilitam que usuários articulem e tornem visíveis seus círculos sociais" (idem). Ou seja, não obstante Boyd e Ellison reconheçam que usuários possam se conectar a pessoas desconhecidas e criar novas relações por meio das redes sociais, elas afirmam que esse não é o objetivo dessas ferramentas e que esse tipo de vínculo é mais frequente entre pessoas que já têm alguma relação offline. Recuero (2009, p.24) descreve as redes como um conjunto de atores e suas conexões (interações e laços sociais), cuja análise deve ser feita pela observação das conexões entre os atores da rede. O elemento principal na rede é a interação entre os usuários (os nós), necessária para a existência e a manutenção das conexões. Em seu estudo sobre comunicação mediada por computador, Alex Primo (2008, p.56-58) propõe uma abordagem sistêmico-relacional das interações e as classifica de acordo com o relacionamento estabelecido - que pode ser mútuo ou reativo. "A interação mútua é aquela caracterizada por relações interdependentes e processos de negociação, em que cada interagente participa da construção inventiva e cooperada do relacionamento, afetando-se mutuamente" (2008, p.57). Já a interação reativa é "limitada por ações determinísticas de estímulo e resposta" (idem), sendo, portanto, unidirecional. É a partir das relações de interação que são construídos os laços sociais, "a efetiva conexão entre os atores envolvidos nas interações" (RECUERO, 2009, p.38). Esses laços podem ser relacionais, quando se baseiam na interação entre usuários, ou associativos, formados através de interações reativas e independentes da ação 5 Tradução da autora para "We define social network sites as web-based services that allow individuals to (1) construct a public or semi-public profile within a bounded system, (2) articulate a list of other users with whom they share a connection, and (3) view and traverse their list of connections and those made by others within the system. The nature and nomenclature of these connections may vary from site to site."

4 individual. Laços de associação configuram o pertencimento de um ator a determinado local ou grupo. No que se refere à valência, Recuero identifica dois tipos de laços sociais (2009, p.41): Laços fortes são aqueles que se caracterizam pela intimidade, pela proximidade e pela intencionalidade em criar e manter uma conexão entre duas pessoas. Os laços fracos, por outro lado, caracterizam-se por relações esparsas, que não traduzem proximidade e intimidade. Laços fortes constituem-se em vias mais amplas e concretas para as trocas sociais, enquanto os fracos possuem trocas mais difusas. (RECUERO, 2009, p.41) A estrutura formada pelos nós e suas conexões é objeto de estudo da teoria das redes sem escala, proposta por Albert László-Barabási e Réka Albert em 1999, e servirá como modelo teórico para a compreensão do potencial informacional do Twitter na presente pesquisa. O autor observa que as redes são dinâmicas e estão em constante mutação, e as diferencia quanto sua tipologia e pela forma como os nós se conectam uns aos outros e formam grupos (clusters). As descobertas de Albert e Barabási representam uma evolução no estudo de redes e, para melhor entendimento desta proposição teórica, é necessário conhecer os modelos que antecederam suas conclusões. A cronologia aqui explicitada é embasada na obra Linked, lançada por Barabási em 2002/2003. No entanto, as referências datam de 2009 devido ao ano da edição brasileira do livro. O modelo de redes igualitárias ou randômicas, de 1960, postula que os nós participantes possuem uma quantidade de conexões mais ou menos semelhante, bem como chances iguais de receber novos links. Tal constatação decorre da teoria dos grafos randômicos de Erdös e Rényi (1960 apud BARABÁSI, 2009, p.8-22), segundo a qual os links são distribuídos aleatoriamente entre os nós e estes tem chances iguais de receber um link. Embora alguns nós possam receber mais links que outros nesse sistema aleatório, os autores afirmam que numa grande rede praticamente todos os atores terão um número de conexões mais ou menos igual. Já as redes "de Mundo Pequeno" partem da premissa de que os agentes de uma rede estão interligados em algum nível, sendo separados por pequenas cadeias de conexões. O modelo se desenvolve a partir da teoria dos "seis níveis de separação" proposta por Milgram em 1967, segundo a qual os cidadãos dos Estados Unidos estariam separados por apenas seis relações sociais. Para Barabási, os "mundos pequenos" são uma característica genérica das redes sociais e as interações entre indivíduos não dependem da distância física entre eles. A partir dos estudos de seus

5 antecessores, Watts e Strogatz (1998, apud RECUERO, 2009, p.63-64) descobrem os padrões altamente conectados nas redes sociais, segundo os quais alguns laços são estabelecidos entre pessoas mais próximas e outros se estabelecem aleatoriamente. Ou seja, um grupo altamente conectado se liga a outro grupo por laços randômicos e, dessa forma, a distância entre indivíduos de diferentes clusters é reduzida. Neste modelo, é importante considerar a pesquisa de Granovetter (1973, apud BARABÁSI, 2009, p.38-40), que propõe uma organização das redes sociais a partir dos laços estabelecidos entre os atores. Segundo ele, os laços fracos teriam importância maior para a manutenção e para o tráfego de informações em redes sociais, já que uma interação mais pontual e superficial seria capaz de conectar vários grupos sociais, diversificando portanto as interações entre eles. Finalmente, o modelo de redes sem escalas é proposto por Barabási e Albert em 1999, a partir da constatação de que as conexões são organizadas por uma lei de potência, cujo expoente oscila entre 2 e 3. Com o uso de um software, os autores observaram que as conexões estabelecidas na Internet não são igualitarias e, a partir daí, desenvolveram os conceito de hubs e conectores (2009, p.50-52). De acordo com esse modelo, dentro da rede existe uma minoria de nós - os hubs - que possuem um número elevado de conexões em relação aos demais e são extremamente visíveis - "Hubs são especiais. Dominam a estrutura de todas as redes nas quais estão presentes, fazendo-as parecer mundos pequenos. De fato, com links para uma quantidade extraordinariamente grande de nós, os hubs criam atalhos entre dois nós quaisquer no sistema 6 " (BARABÁSI, 2009, p.58). Considerando-se que as conexões entre os nós são regidas por uma lei de potência 7, o autor explica que os grandes hubs são necessários para manter uma rede altamente conectada, uma vez que agregam uma série de nós com menos conexões e formam clusters. As leis de potência são responsáveis pela ordenação do sistema, uma ordem que surge da desordem: hubs impedem que nós com menos conexões fiquem isolados na rede, uma vez que estão sempre interconectados a estes em algum nível. A partir desta constatação, pode-se compreender a estrutura do Twitter e seu potencial 6 Tradução da autora para: "Hubs are special. they dominate the structure of all networks in which the are present, making them look like small worlds. Indeed, with links to an unusually large number of nodes, hubs create short paths between any two nodes in the system" (BARABÁSI, 2003, p.64). 7 Trata-se de uma expressão matemática cuja distribuição não tem pico: seu histograma apresenta uma curva continuamente decrescente, implicando que muitos eventos pequenos coexistam com poucos eventos de grande magnitude. "Toda lei de potência é caracterizada por um expoente único, que nos informa, por exemplo, quantas páginas muito populares da Web existem, comparativamente a páginas menos populares" (BARABÁSI, 2009, p.61). Nas redes a lei de potência descreve a distribuição do grau (quantidade de links por nó) e seu expoente também pode ser chamado de grau exponencial. A lei de potência pode ser representada por N(k) k -y (o parâmetro -y é o expoente do grau. Nas redes sem escala, esse expoente oscila entre 2 e 3. (idem, 2009, p.61)

6 para a difusão e circulação de fatos e notícias, objeto de análise desta pesquisa. Uma última característica das redes sem escalas relevante ao estudo proposto é a predisposição dos nós se conectarem preferencialmente a outros mais conectados - hubs - dentro de uma rede. Barabási desenvolve a ideia de que os nós ricos em conexões tendem a ficar cada vez mais ricos - hubs tendem a ficar cada vez maiores porque nós menos conectados preferem se associar aos que possuem mais conexões. A conexão preferencial e o crescimento são leis que governam as "verdadeiras redes" (2009, p.78-79). Como explica o autor, o crescimento desempenha papel importante no fenômeno "ricos ficam mais ricos": A expansão da rede significa que os primeiros nós dispõe de mais tempo do que os últimos para adquirir links: se um nó é o último a chegar, nenhum outro nó tem a oportunidade de se conectar a ele; se um nó é o primeiro na rede, todos os nós subsequentes têm chance de se conectar a ele. Dessa forma, o crescimento oferece uma nítida vantagem para os nós antigos, tornando-os os mais ricos em links. (2009, p.80) Figura 1 8 : exemplo de visualização das conexões em redes igualitárias e no modelo sem escalas 9 A descoberta dos hubs e das leis de potência forçam o abandono de duas assertivas das redes igualitárias: a presença de um número fixo de nós na rede e da conexão aleatória entre eles (2009,p.74-75). Como tanto os modelos de redes de "mundo pequeno" como as igualitárias se baseiam em números estáticos de nós, eles não explicam o crescimento das redes. Barabási acredita que as redes estão em constante evolução e que as conexões preferenciais levam à constatação de que "popularidade é atraente" neste ambiente interconectado (2009, p.76-78). É importante 8 Fonte: Wikipedia < / Imagem sob licença Creative Commons Exemplo de redes randômicas e redes sem escalas com 32 nós e 32 links.

7 ressaltar que o modelo de Albert-Barabási de redes sem escala apresenta a formação de clusters a partir dos hubs, o que revela a existência de várias redes que seguem o modelo "de mundo pequeno" dentro da rede sem escala. Num estudo posterior, Bianconi e Barabási (2001 apud BARABÁSI, 2009) descobriram a existência do valor "aptidão", que seria responsável pela atratividade dos links - e consequente formação dos hubs. No modelo de aptidão, nós adquirem links em consonância com uma lei de potência, mas esta teria um expoente dinâmico que mede a rapidez que cada nó adquire links. Tal expoente seria diferente em cada nó e é proporcional à aptidão. De acordo com esse modelo, "a velocidade a que os nós adquirem links já não é questão de antiguidade. Independentemente de quando um nó se integrou a uma rede, um nó apto rapidamente deixará para trás todos os nós com menor aptidão" (BARABÁSI, 2009, p.89). No que se refere à tipologia, o modelo de aptidão permite duas possibilidades: o comportamento "vencedor leva tudo" e o "apto fica rico". Nas redes sociais da Internet se manifesta o comportamento "apto fica rico", que segue a lógica do "rico fica mais rico" descoberta pelo autor anteriormente, e se estabelece um ambiente de competição entre os hubs. Barabási explica que o reconhecimento da aptidão não descarta o modelo sem escala, mas acrescenta a competição a ele: "nas redes que revelam comportamento do tipo apto fica rico, a competição conduz a uma topologia sem escala" (idem, p.97). A partir desses pressupostos teóricos que norteiam o estudo de redes, o objetivo desta pesquisa é compreender e explicar a dinâmica das redes sociais. A ideia aqui desenvolvida é de que os conceitos de hubs e ligações preferenciais das redes sem escala, aliados ao modelo da aptidão, podem colaborar na compreensão de como fatos e notícias circulam de maneira tão veloz e abrangente no Twitter. Difusão informacional no Twitter: O Twitter é um site da Internet que se enquadra na categoria de mídia social - meio para interação social que utiliza técnicas de publicação altamente acessíveis - e agrega características de rede social ao formato de microblog, no qual as mensagens não podem exceder 140 caracteres. A mobilidade e a interface simplificada facilitam a participação dos usuários por diferentes plataformas de Internet, especialmente em dispositivos móveis como celulares e smartphones, e a dinâmica do Twitter permite a circulação de um assunto pelas diversas redes sociais formadas pelos usuários e a

8 indexação de temas (por meio de hashtags), que facilita o acesso à informação e agrega visibilidade. O serviço se auto-define como "rede de informações em tempo real que conecta você às últimas informações sobre o que você acha interessante" 10. A partir desta colocação, podemos entender o Twitter como uma rede em que o usuário pode elaborar uma rede de contatos (portanto, social, uma vez que conecta pessoas) a partir da escolha das fontes de informação de quem deseja receber conteúdo. Além de postarem mensagens, os usuários do Twitter podem interagir por meio das ferramentas retweet (reprodução da mensagem - o tweet - de outro usuário), reply (resposta pública), direct message (recado particular) e mention (quando o usuário menciona outro(s) em seu tweet). A postagem de mensagens e o acesso aos perfis é facilitado com o uso de dispositivos móveis (celulares, smartphones), de add-ons (aplicativos instalados na interface do navegador, por exemplo) ou de interfaces que permitem o uso do Twitter fora do navegador (programas como o TweetDeck, TwitterFeed, etc). No que se refere ao tipo de uso, o Twitter é uma rede de filiação: "as redes sociais de filiação ou associativas na Internet são aquelas derivadas das conexões estáticas entre os atores, ou seja, das interações reativas (PRIMO, 2008) que possuem um impacto na rede social" (RECUERO, 2009, p.98). Nesse caso, não há o custo para o usuário em manter as conexões - estas são "forjadas através dos mecanismos de associação ou de filiação dos sites de redes sociais" (idem, 2009, p. 97). Ou seja, a menos que o usuário do Twitter delete um de seus seguidores, aquele laço permanecerá ativo independente de haver interação social. Por essas características, tem-se com maior frequência a formação de laços fracos, pontuais, que não dependem da interação efetiva dos usuários para se manterem. Os laços fracos também são elementos importantes para a difusão de informações na rede, uma vez que se estabelecem entre pessoas que se conhecem pouco ou não se conhecem, e são o tipo de conexão que liga os nós aos hubs da rede. Ou seja, para um nó menos conectado (ou mais "pobre", conforme Barabási) se associar a um conector, não é necessário que eles tenham uma relação efetiva. Dessa forma, de acordo com o fenômeno "ricos ficam mais ricos" já explicado, tem-se um número pequeno de hubs que agregam muitas conexões e 10 Tradução da autora para: Twitter is a real-time information network that connects you to the latest information about what you find interesting". Disponível em Acesso em 05/05/2011.

9 um enorme montante de nós menos conectados que se interligam em algum grau por meio desses hubs. No entanto, como a conexão preferencial não ocorre sempre com os links mais antigos, o Twitter é uma rede cujas conexões obedecem a distribuição de aptidão: "a conexão preferencial é direcionada pelo produto da aptidão do nó e pelo número de links que ele possui" (BARABÁSI, 2009, p.88). A conexão de um novo nó com outro já não ocorre somente pelo número de nós deste, mas também pela sua aptidão. No Twitter, a partir do momento em que um usuário decide "seguir" outro - interação reativa -, ele passa a receber em sua página inicial (chamada timeline, linha do tempo) todas as atualizações deste indivíduo. Já as interações mútuas entre os usuários independem do ato de seguir: por meio de menções ou retuítes, um pode se comunicar com o outro ainda que não exista um link entre eles. Mas, se não há link, como esses dois usuários do exemplo podem se "ver" na rede? A resposta está na teoria das redes sem escala de Barabási: o número de conexões de um nó determina sua visibilidade na rede e, por esta razão, nós mais pobres em conexões buscam associar-se a estes. Assim, uns tornam-se mais visíveis do que os outros e o elevado número de conexões colabora para tornar esses hubs centrais na rede, reduzindo a distância entre os demais. É importante frisar que, no Twitter, cada nó possui duas possibilidades de conexão: os friends (amigos, aqueles que o usuário segue) e os followers (seus seguidores). O conteúdo informacional postado pelo usuário circula entre seus seguidores, enquanto este mesmo usuário recebe as atualizações de seus "amigos". Cada nó possui, portanto, um canal pessoal de informações e uma rede particular de pessoas que recebem as suas próprias informações. Por meio de ferramentas como o RT ou a menção, este usuário (chamaremos de A) pode tornar visíveis para os seus seguidores informações e nós que participam da sua rede de seguidos, possibilitando assim uma conexão entre nós que não estão diretamente conectados, mas que ao mesmo tempo se ligam a A. Por exemplo: A segue B e é seguido por C, D e E. Ao retuitar uma mensagem de B (exemplo mensagem), A permite que C, D e E tenham acesso não só à informação, mas também a B, que é a fonte. Dessa forma, é possível que C, D e E se interessem por B e optem por seguí-lo, aumentando o número de conexões desta rede. Portanto, os indivíduos que participam ativamente do Twitter colaboram para alimentar a rede de informações do site e atuam como multiplicadores da informação a partir das suas conexões com os seguidores e os seguidos:

10 O grande potencial existente no contexto das redes se refere ao fato de que a informação não se encontra mais centralizada, o seu detentor não é mais uma única pessoa, ou seja, ampliam-se as fontes de informação. Nesse sentido, o seu poder de circulação é muito maior e dinâmico e a tecnologia trabalha justamente em prol dessa disseminação. As conexões existentes através das interações estabelecidas nas redes sociais criam possibilidades para que pessoas atuem como multiplicadores e organizadores de uma dada comunidade. Esses atores específicos compartilham informações, pesquisas, dados relevantes para aquela comunidade. (RIBAS; ZIVIANI, 2008, p.3) A mobilidade é um diferencial do Twitter, que possui interfaces adaptadas para o acesso por meio de dispositivos móveis com acesso à Internet, como celulares, smartphones e tablets. É possível ainda utilizar o serviço via SMS, um serviço de mensagens via rede telefônica que não necessita de conexão à web. O acesso facilitado e móvel ao Twitter contribui para manter o interesse do "tuiteiro" em atualizar seu microblog a todo momento, incentivando, assim, a difusão de informações em tempo real que alimenta a "rede de informações" do Twitter. Um reflexo do potencial informacional do Twitter e da apropriação que os usuários fizeram dele são as mudanças na página inicial do site. Até junho de 2009, o serviço instigava os internautas com a pergunta "what are you doing now?" (O que você está fazendo agora?) - uma introdução ao formato de microblog e à ideia de atualização constante -, que foi substituída pela frase "share and discover what's happening right now, anywhere in the world" (compartilhe e descubra o que está acontecendo neste momento, em qualquer lugar do mundo). Em abril de 2011, o Twitter passou por novas alterações e passou a apresentar a frase "follow your interests" (siga seus interesses) na página inicial, que pode ser interpretada pelo usuário como uma recomendação de uso. O novo mote foi apresentado em uma campanha, entitulada "Follow your interests. Discover your world" 11. Para fins demonstrativos, é relevante citar o estudo empírico de Kwak, Lee, Park e Moon, que analisou 41,7 milhões de perfis, 106 milhões de tuítes e 1,47 bilhões de relações sociais: cerca de quarenta perfis no Twitter (pertencentes a celebridades ou meios de comunicação) possuem mais de um milhão de seguidores, mas seguem uma média de apenas 114 outros perfis. O expoente de conexões desses usuários é 5, superior ao observado normalmente em leis de potência, o que significa que eles atraem mais seguidores do que o previsto. O nível de reciprocidade entre os perfis do Twitter é baixo: 77,9% dos usuários estão conectados a outros unidirecionalmente, o que significa 11 Vïdeo de apresentação disponível em: < Último acesso: 05/05/2010.

11 que apenas 22,1% possuem relações recíprocas (KWAK, LEE, PARK & MOON, 2010, p.3). Capital Social e difusão informacional no Twitter Como o Twitter é baseado na troca de mensagens curtas, e a página pessoal de cada usuário possui um espaço pequeno para que ele se identifique (é possível colocar foto, uma curta biografia e alterar as cores e o fundo do layout), é por meio das atualizações que o indivíduo constrói sua identidade na Internet e agrega capital social ao seu perfil. "O capital social é o conjunto de recursos coletivos associados a uma rede de atores sociais" (RECUERO; ZAGO, 2009), ou seja, é o agrupamento de valores percebidos dentro de uma rede social, a partir da apropriação que os usuários fazem desta. A partir dos tipos de capital social de Bertolini e Bravo (2001), Recuero (2009) discute quatro valores frequentemente relacionados aos sites de rede social. Nesta pesquisa, esses valores serão identificados no Twitter para compreender os tipos de capital social presentes nesta ferramenta. Os tipos de capital social que importam nas redes, segundo Recuero, são: 1) a visibilidade, que se manifesta a partir das conexões de um nó e proporciona que os indivíduos sejam mais visíveis na rede. Está ligada ao capital social relacional e funciona como ponto de partida para outros valores; 2) a reputação, "compreendida como a percepção construída de alguém pelos demais atores" (RECUERO, 2009, p.108). Trata-se de um aspecto qualitativo que se relaciona ao capital relacional e cognitivo, pois, além de ser consequência das conexões, também se refere ao tipo de informação explicitada pelo ator social; 3) popularidade, relacionada à visibilidade e referente à posição do ator dentro da rede - quanto maior o número de conexões de um nó, maior sua centralidade e influência sobre os demais. "No Twitter, a popularidade está diretamente relacionada com a quantidade de seguidores que alguém tem" (RECUERO, 2009, p.111) e é, portanto, capital social relacional; 4) autoridade, que se refere ao poder de influência de um nó dentro de sua rede e está relacionada à reputação, uma vez que depende da percepção construída do ator na rede. É capital social relacional e cognitivo. "No Twitter (...) poderia ser medida não apenas pela quantidade de citações que um determinado ator recebe, mas principalmente

12 pela sua capacidade de gerar conversações a partir daquilo que diz" (RECUERO, 2009, p.113). Se pensado da perspectiva do modelo sem escala cuja lei de potência está relacionada à aptidão do nó, o capital social seria uma representação desta aptidão, ou seja, diria respeito aos valores agregados a determinado nó cuja finalidade seria torná-lo mais atrativo (e, portanto, aumentar sua conectividade) dentro da rede social. O capital percebido nas relações interfere na forma como a informação circula, uma vez que "há uma conexão entre aquilo que alguém decide publicar na internet e a visão de como seus amigos ou sua audiência na rede perceberá tal informação" (RECUERO, 2009, p.116). Mensagens que revelam apelo ao capital relacional têm o objetivo de gerar aproximação dos nós de uma rede e se propagam inicialmente pelos laços fortes devido ao caráter pessoal do conteúdo. Neste caso, laços fracos também podem ser atingidos num segundo momento. Já o conteúdo de apelo informacional contribui para a construção do capital social cognitivo, cujo objetivo de informar suplanta a aproximação dos nós. Em geral, conteúdos que recaem sobre o capital social cognitivo têm maior difusão entre os laços fracos e possuem grande potencial de circulação por toda rede. Por serem mais numerosos, os laços fracos são mais eficientes na disseminação de informações. O reconhecimento dos valores sociais dentro de uma rede é o que possibilita a percepção da aptidão dos nós e garante a ocorrência do fenômeno "apto fica rico". No Twitter, os hubs são aqueles que geralmente possuem mais laços fracos do que fortes e tem mais seguidores do que seguidos. Os capitais sociais ligados à popularidade e à visibilidade garantem a grande atratividade desses nós na rede e, por consequência, influenciam a conexão preferencial. Por outro lado, a percepção de valores como a autoridade e a reputação, numa rede predominantemente informacional, é essencial para assegurar a credibilidade das informações que circulam entre as inúmeras redes do Twitter. Conclusão: Informação demais, interação de menos O objetivo desta pesquisa foi demonstrar que a disseminação "epidêmica" de informações no Twitter pode ser explicada a partir da teoria de redes sem escalas de Barabási, sendo considerada a aptidão como mecanismo de influência das conexões. Acredita-se que tanto os hubs como a lei de potência são suficientes para compreender

13 como se estabelecem as relações no Twitter. Embora o estudo de Kwak, Lee, Park e Moon (2010) tenha revelado a incidência de expoentes superiores aos identificados por Barabási nos grandes conectores do Twitter, a maioria das conexões entre os nós obedece a lei observada pelo autor. O Twitter é uma rede informacional na qual a grande maioria das pessoas está mais interessada em receber informações do que em produzí-las. Os hubs desta rede são os responsáveis pela divulgação de informações e os nós a eles conectados contribuem para disseminá-las entre nós mais distantes. O estudo de Kwak, Lee, Park e Moon valida esta conclusão ao revelar que milhões de usuários do Twitter estão conectados a um número pequeno de nós (em geral, perfis de famosos), os hubs desta rede, que colaboram para reduzir a distância entre os demais usuários e são mais visíveis devido ao papel centralizador que ocupam no sistema. A partir do percurso teórico proposto, conclui-se que o potencial informacional do Twitter está vinculado à tipografia sem escalas e à existência de leis de potência que regem as relações entre seus nós. A característica de amplificar o alcance dos fatos está fortemente relacionada à predominância de laços fracos, cuja incidência proporciona a circulação de conteúdos entre nós distantes na rede, uma vez que estão interconectados em algum grau devido à presença de hubs. São eles os responsáveis pelo baixo grau de separação entre as pessoas e pela baixa reciprocidade das relações que se estabelecem na ferramenta, uma vez que possuem conexões unidirecionais com seus seguidores. Embora a interação seja possível mesmo nas conexões assíncronas, elas só formam laços sociais quando ocorrem entre usuários que possuem relações mútuas, ou seja, que interagem efetivamente na rede. Referências Bibliográficas: BARABÁSI, Albert-Lázló. Linked: A nova ciência dos networks. Leopardo Editora São Paulo: BOYD, danah; ELLISON, Nicole. Social Network Sites: Definition, History, and Scholarship. Special Issue of JCMC on Social Network Sites Disponível em < Último acesso: 20/04/2011 KWAK, Haewoon; LEE, Changhyun; PARK, Hosung; MOON, Sue. What is Twitter, a Social Network or a News Media? Proceedings of the 19th International World Wide Web Conference, April 26-30, 2010, Raleigh NC (USA). Disponível em:

14 < Último acesso: 01/05/2011. PRIMO, Alex. Interação Mediada por Computador. 2 a Edição. Porto Alegre: Sulina RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina RECUERO, Raquel; ZAGO, Em busca das "redes que importam": Redes Sociais e Capital Social no Twitter. Anais do XVIII Encontro da Compós: Belo Horizonte, MG, junho de Disponível em < acesso: 01/04/2011. RIBAS, Claudia; ZIVIANI, Paula. Redes de informação: novas relações sociais. Revista Eptic online. Vol. X, No1 Enero. - Abril Disponível em: < PaulaZiviani.pdf>. ROSENBLATT, Gideon. Twitter is Not a Social Network. Disponível em: < <acesso em: 01/06/2011>

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