ALAGOAS CUP 2016 / RALLY BAJA REGULAMENTO - CARROS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALAGOAS CUP 2016 / RALLY BAJA REGULAMENTO - CARROS"

Transcrição

1 ALAGOAS CUP 2016 / RALLY BAJA REGULAMENTO - CARROS A FEDERAÇÃO ALAGOANA DE AUTOMOBILISMO - FAA, sendo a única entidade capaz e legitimada por lei a: autorizar, aprovar, coordenar, planificar e supervisionar atividades automoblísticas no estado de Alagoas, apresenta o presente regulamento, que entra em vigor na data de sua publicação e tem vigência até 31 de dezembro de 2016 sendo aplicado em toda e qualquer prova da modalidade Rally Baja no Campeonato da Alagoas Cup. ART.01- Este regulamento entrará em vigor a partir do momento de sua publicação e divulgação pela organização da Alagoas Cup e pela FAA junto aos seus filiados. ART.02. DEFINIÇÃO A Alagoas Cup é uma Copa de Rally Baja disputada em até 05 (nove) etapas, definidas em adendo a este regulamento, dentro do calendário total do evento: 1ª Etapa 23/JANEIRO 2ª Etapa 27/FEVEREIRO 3ª Etapa 12/MARÇO 4ª Etapa 07/MAIO 5ª Etapa 31/JULHO Data reserva 14/AGOSTO 6ª Etapa 24/SETEMBRO 7ª Etapa 12/NOVEMBRO 8ª Etapa 03/DEZEMBRO 2.1 A temporada 2106 da Alagoas Cup só terá validade se forem realizadas no mínimo 03 (três) etapas completas. 2.2 A Alagoas Cup Rally Baja 2016 será disputada somente por pilotos individualmente, respeitadas suas categorias. ART.03 - ETAPAS E PROVAS DIÁRIAS: Cada dia de competição (etapa) será composto por até 4 (quatro) provas conforme o regulamento particular divulgado previamente (site e/ou Facebook), e estas provas poderão ser divididas em um ou mais setores seletivos Caso alguma prova não venha a acontecer seja por qual motivo for, ou se não for homologada não constará na classificação final da etapa. O número, tamanho das etapas e dos setores seletivos deverão ser adaptados às dificuldades do traçado, de tal forma que a prova se desenrole durante o dia para todos os concorrentes (com luz natural). A organização das etapas poderá fornecer planilha ou mapas de orientação, tracklogs e way points de GPS para os deslocamentos caso haja necessidade de complementar a sinalização. ART.04 - RALLY BAJA O Rally Baja é uma prova esportiva de velocidade disputada em terrenos variados naturais e/ou modificados/adequados com o objetivo de colocar em mérito a resistência, o condicionamento físico, e a perícia dos pilotos, assim como a resistência das máquinas. Para chegar ao fim de cada etapa, o piloto deve seguir as indicações postas pela organização de prova sobre a rota feita através de placas sinalizadoras no decorrer do percurso. Poderá também ser utilizado bump (fita demarcatória) adicional ou qualquer outro meio indicativo para reforçar ou melhorar a percepção da sinalização e a visibilidade dos pontos de maior risco. O terreno é composto na sua maior parte de paisagens naturais em trilhas rústicas, caminhos estreitos, e estradas vicinais, podendo ser, ou não, modificados pelo organizador, tudo de acordo com o que se fizer necessário e conveniente dentro do possível, para um mínimo risco. Dentro destes, além de eventuais vias publicas abertas, estarão as montanhas, ribanceiras, ladeiras 1

2 íngremes, seções rochosas, dunas, rios, leitos secos de rios, trilhas de lama, vegetação natural, arbustos, gramas altas, florestas, estrada de asfalto, trilhas off road, etc. Um Rally Baja é composto de trechos de deslocamento, trechos cronometrados chamados Provas Especiais (PEs) e Controles Horários (CHs), sempre em conformidade com o Código Desportivo de Automobilismo (CDA) da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e Regulamento Particular da Prova. ART.05 - CONDIÇÕES DE PROVA: De acordo com as normas/regulamentos da CBA e o Código Brasileiro de Trânsito fica proibida a participação de menores de idade pilotando nas provas O Diretor de Prova está encarregado da aplicação do regulamento durante o decorrer de cada prova, e poderá consultar o Júri, constituído por Comissários Esportivos caso haja necessidade. Toda reclamação sobre a aplicação deste regulamento particular, adendos e demais atos da direção de prova e seus representantes, devem ser encaminhada por escrito ao júri da prova através do diretor de prova. ART.06 - EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: Devido a característica de risco inerente ao esporte Off-Road no qual voluntariamente os Pilotos se habilitam a correr, a FAA ou a organização da prova sob nenhuma hipótese será responsável ou poderá ser responsabilizada, pelo uso ou não, de equipamentos individuais de segurança ou por qualquer lesão decorrente da participação na prova que venha a acontecer ao piloto, ao seu veículo, ou equipamentos durante a realização da prova. 6.1 Cabe a FAA e/ou o realizador da prova unicamente a organização, gerenciamento técnico, fiscalização, apuração, classificação, e resultado, ficando claro e determinado que os pilotos são responsáveis pelos seus equipamentos individuais de segurança e deverão usar os equipamentos indicados à prática do Off-Road. ART.07 - PONTUAÇÃO PARA CADA ETAPA: 7.1 A cronometragem e apuração estão sob a responsabilidade do Diretor de Prova. Somente pilotos que efetivamente passem pelo controle de chegada de cada prova, tendo cumprido no mínimo de 70% dos controles de roteiro poderão figurar nos resultados como classificados. 7.2 Cada piloto ganhará pontos em cada uma das provas em que ele participar, os pontos serão obtidos de acordo com sua classificação em cada prova de acordo com a tabela abaixo: Lugar Pontos Lugar Pontos Lugar Pontos 1º 20 6º 10 11º 05 2º 17 7º 09 12º 04 3º 14 8º 08 13º 03 4º 12 9º 07 14º 02 5º 11 10º 06 15º 01 Ao final da etapa, formada por suas provas e/ou os setores seletivos, que, em sendo concluídas forem aproveitadas, o piloto que somar o maior número de pontos em sua categoria será declarado o campeão ou terá sua classificação computada conforme esta pontuação obtida. 7.4 Só poderão fazer parte dos classificados ao final do campeonato, os pilotos que estiverem filiados e quites com a CBA / FAA até a segunda etapa do campeonato. Em hipótese alguma será incluído o nome de pilotos não federados na relação dos classificados. ART.08 - DESCARTE E DESEMPATE POR ETAPA: 2

3 Caso haja empate entre um ou mais pilotos em uma das classificações, o primeiro critério de desempate será o maior número de vitórias em provas, se persistir o empate, o maior número de segundos lugares, terceiros e outras posições subsequentes. Caso permaneça o empate, o desempate se dará pela melhor classificação na ultima prova realizada no dia, independente ou não da participação dos pilotos envolvidos no empate. ART.09 - PONTUAÇÃO PARA O CAMPEONATO: 9.1 O resultado do campeonato corresponde ao somatório de cada uma das 5 (cinco) provas realizadas, disputada ao longo das etapas do campeonato (pontos conquistados), menos os pontos da pior prova descarte (N-1); Este resultado independe da participação no evento em questão. 9.2 Serão declarados vencedores, os pilotos que obtiverem o maior número de pontos no campeonato, obedecendo a regra acima, dentro das respectivas categorias. Na hipótese de empate na classificação ao final do campeonato, os critérios de desempate serão na seguinte ordem: será definido a favor do piloto que obtiver o maior somatório de pontos, eliminando-se o critério de descarte, persistindo o empate, será definido a favor do piloto que houver obtido nas provas o maior número de vitórias, maior número de segundos lugares, maior número de terceiros lugares e assim sucessivamente. Caso ainda persistir o empate valerá o melhor resultado na última etapa em que no mínimo um dos envolvidos tenha participado. ART.10 - REGULAMENTO PARTICULAR: Deverá ser divulgado na semana do evento, onde deverá constar o nome do Diretor de Prova, membros do júri, número de voltas e quilometragem de cada etapa, horário e local de largada e chegada do primeiro competidor, locais de abastecimento e outras informações julgadas de relevância. ART.11 - CATEGORIAS: A Alagoas Cup Rally Baja será disputada em 2 categorias são elas PRODUCTION e PRÓ-BRASIL: É proibida toda modificação que não seja expressamente autorizada pelo Regulamento específico da categoria na qual o veículo foi inscrito. Os componentes dos veículos devem conservar a sua função original. É de responsabilidade de cada concorrente demonstrar aos Comissários Técnicos que o seu veículo se encontra em total conformidade com os Regulamentos, além de apresentar a documentação técnica que comprove esta conformidade, a qualquer momento do evento. As Prescrições Gerais devem ser observadas nos casos em que as especificações das categorias não prevejam prescrições mais restritas ou diferentes e obrigatórias. O emprego de magnésio e de titânio é proibido, exceto para os aros das rodas ou qualquer componente de origem que exista no veículo homologado CATEGORIA PRÓ BRASIL Essa categoria deverá seguir na sua totalidade o Art. 285 do Anexo J ao CDI / FIA ano 2011, publicado em 11/11/2010, com exceção para as modificações especificadas nesse Regulamento Os veículos dessa categoria deverão estar de acordo com os equipamentos de segurança, conforme o Art. 283 do anexo J ao CDI / FIA ano 2011, publicado em 11/11/2010, com exceção aos itens 10 referentes a Extintores, Tanques de Combustível, que seguirão o abaixo definido Extintores Deve ser cumprido todo o item 7, do Art. 283 do anexo J ao CDI / FIA ano 2011, publicado em 11/11/2010, exceto pela não obrigatoriedade de se usar o sistema homologado (item 7.1.1) Tanque de Combustível O tanque principal e o(s) tanque(s) auxiliar(es) deverão ser de uso comercial derivados de qualquer veículo ou caminhão. É permitido também o uso de tanques construídos sob medida, 3

4 mas para a sua utilização será necessário um laudo do responsável pela sua construção de que o mesmo pode ser utilizado em competição. É importante seguir os padrões de segurança durante a instalação dos referidos tanque(s) Para as rodas que não sejam de fabricação nacional é permitido o uso de calotas presas por parafusos às mesmas a fim de que estas atinjam o peso mínimo exigido É permitido o uso de rodas de fabricação nacional e para elas não existe um peso mínimo Somente serão aceitos para o Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country 2015 veículos nacionais e importados mediante autorização da CBA/CNR Motores Os veículos com motores a gasolina / etanol serão de aspiração normal. Os veículos com motores a diesel podem ser sobrealimentados. Os motores não precisam ser da mesma marca do veículo. É obrigatório o uso de restritor de ar na admissão, respeitando a Norma FIA quanto a sua construção e instalação, com diâmetro interior máximo seguindo o abaixo definido: motor a gasolina / etanol aspirado - 38 (trinta e oito) mm; motor a diesel - 40 (quarenta) mm. A taxa de compressão é livre. Os dispositivos de comando variável estão liberados, desde que originais do motor. Os coletores de admissão com dutos variáveis estão liberados, desde que originais do motor. Os motores a gasolina / etanol com mais de 06 (seis) cilindros estão proibidos. Os motores a diesel permitidos serão no máximo até 3,2 litros e até 5 cilindros. Os sistemas de alimentação por carburador estão proibidos. Os sistemas de lubrificação do motor do tipo carter seco estão proibidos. Os sistemas de injeção de óxido nitroso estão proibidos Pode ser utilizado como combustível o diesel, o etanol e/ou a gasolina, regularmente vendidos nas redes de abastecimento, sem outro aditivo que não sejam os produtos lubrificantes que estão à venda habitualmente Cambio Fica proibida a utilização de caixas de câmbio do tipo sequencial Diferencial Não é permitida a utilização de conjuntos de diferenciais fabricados exclusivamente para competição, tais com Sadev, X-Trac, Ricardo, etc Carroceria É proibido o uso de peças em fibra de carbono ou kevlar. São livres apenas os itens b (altura da carroceria), (projeção), do Art. 285 do Anexo J ao CDI / FIA ano 2011, publicado em 11/11/ CATEGORIA PRODUCTION - T2 Essa categoria deverá seguir na sua totalidade o Art. 284 do Anexo J ao CDI / FIA ano 2011, publicado em 11/11/2010, com a exceção que podem ser utilizados veículos nacionais e importados regularmente comercializados no Brasil, com Renavam ou Ficha de Filiação FIA, com um mínimo de (um mil) unidades produzidas, tendo como comercialização inicial de veículo normal de rua (pick-up, sport utilitys ou utilitários) e posteriormente adaptados / adequados ao uso em competições ou rallys e os itens descritos nesse Artigo. Parágrafo Único - Também poderão participar dessa categoria, os veículos Troller T4 Rallye fabricado no ano de 2005, Mitsubishi TR4 R, Mitsubishi L200R e S10 com as suas modificações de estética e carroceria, desde que suas características mecânicas se enquadrem dentro das Normas exigidas para a categoria Os veículos dessa categoria deverão estar de acordo com os equipamentos de segurança, conforme o Art. 283 do anexo J ao CDI / FIA ano 2011, publicado em 11/11/2010, com exceção aos itens referentes a Extintores, Tanques de Combustível, que seguirão o abaixo definido Extintores 4

5 Deve ser cumprido todo o item 7, do Art. 283 do anexo J ao CDI / FIA ano 2011, publicado em 11/11/2010, exceto pela não obrigatoriedade de se usar sistema homologado (item 7.1.1) Tanque de Combustível O tanque principal e o(s) tanque(s) auxiliar(es) deverão ser de uso comercial derivados de qualquer veículo ou caminhão. É permitido também o uso de tanques construídos sob medida, mas para a sua utilização será necessário um laudo do responsável pela sua construção de que o mesmo pode ser utilizado em competição. É importante seguir os padrões de segurança durante a instalação dos referidos tanque(s) É obrigatório o uso de restritor de ar na admissão, respeitando a Norma FIA quanto a sua construção e instalação, com diâmetro interior máximo seguindo o abaixo definido: motor a gasolina / etanol aspirado - 38 (trinta e oito) mm; motor a gasolina / etanol sobrealimentado - 36 (trinta e seis) mm; motor a diesel - 40 (quarenta) mm. Os demais itens do motor deverão atender o Regulamento FIA T Combustível Diesel, gasolina e/ou etanol, regularmente vendido nas redes de abastecimento, sem outro aditivo que não sejam os produtos lubrificantes que estão à venda habitualmente Peso O peso mínimo dos veículos segue o item 5 do Art. 284 do Anexo J ao CDI / FIA ano 2011, publicado em 11/11/ Para os veículos que existam no Brasil somente com cambio automático é permitida a troca do cambio e da caixa de transferência para um modelo de cambio mecânico em H. Fica liberada a troca de todos os componentes necessários para a instalação do novo cambio e da nova caixa de transferência. O novo cambio e a nova caixa de transferência devem ser derivados de um veículo de série regularmente vendido no Brasil O sistema de embreagem, o volante do motor, o atuador da embreagem e o pedal de acionamento são livres O radiador de água do motor e sua ventoinha são livres Os veículos poderão ter o capô, os pára-lamas, as portas e a caçamba (inclusive interior) substituída por peças de fibra, desde que respeitados os tamanhos e formas originais, sendo proibido o uso de fibra de carbono ou kevlar. Será permitido o recorte do fundo da caçamba, somente para a fixação dos estepes Rodas Fica autorizada a utilização dos aros de roda de diâmetro 16 (dezesseis) polegadas para todos os veículos desta categoria. É permitida a utilização de rodas nacionais de qualquer marca e modelo, desde que a bitola (largura máxima entre as laterais externas dos pneus medidas na altura do eixo da roda) seja de 02 (dois) metros É permitida a retirada de acessórios que compõem os veículos, desde que não gerem benefício no desempenho deles. ART.12 - NAVEGADOR O uso do navegador para a categoria UTVs será facultativo, e não haverá pontuação a cada etapa, nem classificação geral no campeonato para navegadores. ART.13 - CRONOMETRAGEM: Será feita através de sistema GPS, podendo também ser feita ou não por equipamento Fotocélula e/ou máquina coletora de tempo na chegada. A largada será no minuto fechado. Será utilizado também o sistema GPS para verificar eventuais cortes de caminho. 5

6 Obs: A organização da Prova poderá determinar tantos Postos de Controle de Roteiro (PCR) quantos achar necessário para a certificação do cumprimento do trajeto estabelecido. Tais PCR poderão virtuais (way points pré determinados) computados por GPS oficial. As penalidades para cada Way Point não cumprido é de 3 (três) minutos para cada WPT faltante. ART.14 - ORDEM DE LARGADA: Será definida em cada categoria em função da classificação na etapa anterior da Alagoas Cup juntamente com a classificação do campeonato vigente. Novos concorrentes e demais pilotos serão classificados pelo nível técnico. Pilotos que se inscreverem por ultimo poderão largar no fim de sua categoria. O intervalo será de 30 (trinta) segundos a 2 (dois) minutos entre pilotos. ART.15 TERMINOLOGIA: PROVA ESPECIAL (PE) = Prova de velocidade contra o relógio; DESLOCAMENTO = Trechos de ligação do roteiro oficial da prova fora das PEs; ETAPA = Cada um dos dias do Rally Baja separados por uma parada de descanso; TEMPOS MÁXIMOS PERMITIDOS = Tempo máximo permitido para cada trecho de ligação e PEs, o qual se ultrapassado resultará na aplicação de uma penalidade fixa; PENALIDADE FIXA = Uma penalidade em tempo a ser acrescida às penalidades por acaso já incursas pelos pilotos em casos precisos e especificados nos regulamentos suplementares; PRÓLOGO = Prova de velocidade com intuito de formar a ordem de largada e pode valer como tempo de especial. REAGRUPAMENTO = Parada prevista pela organização para permitir o reagrupamento das equipes que se mantenham em prova e ou retorno ao horário ideal de prova. Os tempos de parada podem ser diferentes para cada concorrente; NEUTRALIZADO = Tempo durante o qual as equipes são paradas pela direção de prova por qualquer razão; PARQUE FECHADO = Zona em que nenhuma reparação ou intervenção é permitida, salvo em casos expressamente previstos pelo Regulamento Particular do Rally Baja; ADENDO = Boletim oficial datado e numerado. Os adendos passam a fazer parte do regulamento geral ou particular da prova. Devem ser afixados no quadro de informações oficiais e comunicados aos concorrentes o mais rápido possível. CARTÃO DE CONTROLE = Ficha na qual serão feitas as anotações dos diferentes controles previstos no percurso; CH = Controle Horário; CP = Controle de Passagem; CHP = Controle de Horário de Partida; IZVC = Início de Zona de Velocidade Controlada (Início Zona de Radar); FZVC = Final de Zona de Velocidade Controlada (Fim Zona de Radar) DESCLASSIFICAÇÃO DA PROVA = Pena de exclusão decidida pelo Júri em caso de infração importante prevista ou não no Regulamento Desportivo. FORFETE = penalidade equivalente ao tempo máximo da especial, determinado pela organização da prova, aplicada aos competidores que não cumprirem por meios próprios o trajeto de cada prova dentro do tempo máximo estipulado. ART.16 - INSCRIÇÕES: As inscrições devem ser feitas em local e/ou site pré-determinados pela organização da prova. O valor da inscrição e a quantidade de vagas serão anunciados no regulamento particular. O piloto que perder o prazo de inscrição largará nas vagas se ainda existirem, caso não haja mais vagas este não participará da prova. ART.17 - DEVERES DO PILOTO: 6

7 É dever de todos os pilotos participarem do Briefing e manter o mais alto espírito esportivo para os demais concorrentes, antes, durante e após a competição e respeitar todas as disposições constantes no presente regulamento e seus adendos, bem como o Código nacional de Trânsito. Podendo este ser penalizado ou desclassificado dependendo da infração. ART.18 - CIRCUITO: O percurso deverá ser praticável em qualquer tipo de tempo, para todos os tipos de veículos aceitos neste regulamento. Em caso de força maior (chuvas, queda de barreiras e/ou pontes) ou atrasos ocasionados por acidentes, que obriguem a organização a alterar o trajeto de uma prova, a distância total deverá ter no mínimo 20 Km de especiais somando-se todas as provas válidas, para validação da etapa. ART.19 - RESPONSABILIDADE: Ao assinarem a ficha de inscrição, os pilotos se comprometem a seguir o regulamento e se responsabilizam Civil e Criminalmente pelos seus atos, eximindo a FAA, a CBA, os organizadores, os promotores e patrocinadores da prova, de toda e qualquer espécie de responsabilidade por danos que venha a causar a terceiros e ou a si próprio, antes, durante e após o desenrolar da competição. OBS: Todos competidores da prova se comprometem a devolver os equipamentos de GPS utilizados na cronometragem em perfeitas condições de uso ou indenizar a organização com o valor dos equipamentos acrescidos de nota fiscal e frete em caso de avaria nos mesmos. ART.20 - MEIO AMBIENTE: Os pilotos se comprometem a preservar o meio ambiente não poluindo as trilhas, os organizadores serão obrigados a retirar todo o material de sinalização na semana após o evento. ART.21 - PREMIAÇÕES: Serão premiados com troféus no mínimo do 1º ao 3º lugares em cada categoria de carros. NOTA IMPORTANTE: Não será permitida premiação em dinheiro, premiação em forma de objetos será permitido apenas em forma de sorteio entre no mínimo os pilotos que foram ao pódio em cada etapa. ART.22- REPAROS E MANUTENÇÕES: 1 - Fica proibido o apoio mecânico por não competidores dentro das provas especiais. 2 - Os reparos deverão ser feitos fora da trilha dos testes especiais, preferencialmente no Parque de Apoio da prova. ART.23 - PARQUE FECHADO: 1 - Toda prova poderá ter uma área cercada destinada ao Parque Fechado. 2 - Na existência do Parque Fechado o Piloto é obrigado a deixar seu veículo dentro do parque, quando determinar a organização. 3 - No parque fica proibido, sem autorização da organização, qualquer reparo ou manutenção na motocicleta, inclusive reabastecimento. 4 - O parque fechado inicia até 1 hora e 30 minutos e fecha 30 minutos antes do horário da largada do primeiro piloto. ART.24 - BRIEFING: Reunião OBRIGATÓRIA com todos os pilotos onde se passará informações importantes e relevantes sobre a prova, começa 30 minutos antes do horário de largada do 1º piloto e é obrigatório para todos os pilotos. ART.25 - PROVAS ESPECIAIS: (PROVA CONTRA O RELÓGIO) 7

8 - No inicio e no final das provas haverá uma placa indicando o local de largada e chegada, - As especiais poderão ser divididas em duas ou mais, com placas de FIM e INICIO (reinicio) de especial de modo a manter o trecho seguro para os competidores ou comunidades por onde passa a prova. Neste caso a relargada será automática a critério do piloto, inclusive poderá ultrapassar ou ser ultrapassado durante o deslocamento entre um especial e outro, isto sem prejuízo do seu tempo cronometrado, tendo em vista que este deslocamento não conta tempo para a definição do resultado da etapa. - As provas especiais podem ou não contar desde a primeira volta, devendo esta situação ser informada no Regulamento Particular da Prova. ART.26 LARGADA / ÁREA DE LARGADA: O piloto se deslocará até o início da Especial, lá entregará seu cartão para anotações do Horário de largada pelo Fiscal (em caso de utilização deste), ou faz a largada por conta própria conforme ordem de largada disponível no local. No início de cada especial se encontram os Fiscais de Largada, o piloto deve obedecer a fila pela ordem de largada estipulada pela direção de prova ou as instruções dos fiscais de largada que seguem a determinação da direção de prova. Antes do seu horário de largada, entregar o cartão de tempos ao fiscal de controle quando houver. ART.27 - CONTROLE DE LARGADA Cada piloto é responsável por estar no local de largada 5 minutos antes do seu horário determinado pela organização, o fiscal de largada a critério da direção de prova poderá alterar a sequencia de largada de um ou mais pilotos de modo a estabelecer uma sequência correta por nível de pilotagem. Caso o piloto esteja impossibilitado de largar antes de se iniciar o seu tempo, poderá o fiscal reclassificar este para largar depois, sem prejuízo do seu tempo, porem depois de largar o piloto tem o seu tempo iniciado e caso permaneça parado este tempo não será descontado. ART.28 - PERCURSO / MARCAÇÃO: - O percurso deverá ser marcado por placas com setas indicativas de direção - direita e esquerda, sinal de confirmação de percurso e sinal de caminho errado, sinal de perigo, bumps, e outros conforme Anexo1. - Em áreas de difícil marcação, poderão ser colocados bumps indicativos do caminho. Não será usado marcação por spray devendo o piloto ignorar marcação por spray em postes, coqueiros, pedras, etc. - RADAR, em áreas urbanas, cidades e povoados onde a organização determinar, a velocidade máxima é de 40KM/H sendo penalizado o piloto que trafegar em velocidade maior que esta. ART.29 - ÁREA DE CHEGADA No final do trecho cronometrado estará a placa de FIM DE ESPECIAL e um fiscal, a partir deste momento O PILOTO É OBRIGADO A REDUZIR SUA VELOCIDADE para um máximo de 40 km/h de modo a manter a sua segurança e a dos demais expectadores, tendo em vista que a partir daí o trecho se encontra aberto a circulação de veículos, animais, carroças, etc. EM HIPÓTESE ALGUMA O PILOTO DEVERÁ RETORNAR EM SENTIDO CONTRÁRIO A PROVA. Para fins de cronometragem só considera-se o tempo de chegada quando ultrapassar a fotocélula o conjunto piloto e motocicleta, mesmo que seja empurrando. É OBRIGATÓRIO A ANOTAÇÃO DO TEMPO DE CHEGADA NO CARTÃO DE TEMPOS (quando houver). ART.30 - FORFETE: O piloto que completar uma especial do percurso da prova terá o direito de forfetar as especiais não completadas, a ele será atribuído o tempo máximo de cada especial não completada. Que será 8

9 definido pela direção de prova, e constará no regulamento particular, caso não esteja pré-definido, será usado 2 (duas) vezes o PIOR tempo da especial. ART.31 - PENALIZAÇÕES: O piloto sofrerá uma penalização em tempo por cada infração a seguir. As penalizações serão impostas pela observação dos comissários ou Diretor de prova e agentes das autoridades do Trânsito. Tal penalização deverá ser comunicada ao piloto no final da etapa. 60 segundos...por cada infração leve ou média de trânsito. 60 segundos...por obstruir ou tumultuar propositalmente os testes especiais na largada. 30 segundos...por cada Pico de velocidade alcançado em zonas de Radar. 60 segundos...por não estar presente à linha de largada quando o fiscal determinar. 03 minutos...por encurtar e/ou caminho cada vez que passar a mais de 20 metros do roteiro definido através de WPT (waypoints). ART.32 - ABANDONO: Para controle da Direção, visando também à segurança, durante cada prova os abandonos devem ser reportados o mais rápido possível, diretamente pelo piloto ou seu assistente (apoio). A não observância dessa norma poderá penalizar o piloto pela Direção de Prova e pela FAA. No caso de abandono da prova, o piloto além de comunicar a Organização. ART.33 - DESCLASSIFICAÇÃO: São motivos para desclassificação, devendo haver reclamação por escrito de um concorrente ou de um comissário desportivo, o direito de defesa do competidor e julgamento pelo júri de prova: 1. Retirar ou danificar propositalmente sinalização da prova, Placas e Bumps. 2. Obstruir propositalmente a trilha de um teste especial. 3. Ingerir bebida alcoólica antes (pela manhã) e durante o evento. 4. Transitar em alta velocidade nas cidades ou povoados. 5. Não respeitar a propriedade alheia (sítios, fazendas, etc.) 6. Colocar a vida de crianças, pedestres ou ciclistas em risco. 7. Nos testes especiais pilotar propositalmente em sentido contrário. 8. Cometer uma infração Grave ou Gravíssima de trânsito, comprovado por autoridades competentes. 9. Empinar ou outras exibições em vias públicas. 10. Atitudes anti-desportivas contra concorrentes (após julgamento). 11. Desrespeitar autoridade da prova (Diretor, Comissários, Membros do Júri). 12. Participar com motocicleta sem documentos que comprovem sua propriedade e/ou permissão do proprietário. ART.34 - BONIFICAÇÕES: O piloto que parar dentro de um teste especial para socorrer concorrente vitima de acidente (comprovado pelo jurí), após checado e comprovado as informações, terá seu tempo gasto neste atendimento excluído desta volta e poderá ainda ganhará um bônus de até 10 (dez) segundos. Portanto após ter havido o resgate da vítima o piloto deverá voltar para a prova. Este fato deverá comprovado pelo Diretor de prova junto a outros pilotos. Esta bonificação será atribuída no máximo há 3 (três) pilotos que socorreram a vítima. ART.35 - RESULTADO: Ao término de cada prova ou a critério da organização, cada piloto deverá descarregar seu GPS junto à organização e terá que aguardar seu resultado individual a fim de conferir e expor reclamações quanto à seus tempos caso houver, será divulgado o resultado Parcial por categoria devendo os pilotos que não concordarem com o tempo do concorrente entrar com o recurso no 9

10 prazo máximo de 10 minutos após a divulgação da parcial de sua categoria, este recurso deverá ser por escrito e ser fundamentado em situações reais não em hipóteses. O resultado Final sairá após aprovação do resultado parcial e julgamento dos recursos caso haja. O piloto que não estiver presente quando da divulgação do seu resultado individual e do resultado parcial, perdendo o prazo para reclamações, não poderá reclamar posteriormente mesmo havendo erro em seus tempos. ART.36 - PROTESTOS: - Os protestos contra pilotos, veículos e atitude anti-desportiva deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregue ao Diretor de Prova, até 05 (cinco) minutos após o horário ideal de chegada do último competidor. - Protestos contra resultados deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregues ao Diretor de cronometragem até 10 minutos após a divulgação do resultado parcial em questão. - Todos os protestos devem ser individuais e ESPECIFICOS POR ITEM e acompanhados de uma taxa no valor da inscrição da prova. - Os protestos serão avaliados pelo Júri da Prova; caso haja procedência o valor será devolvido ao reclamante, caso contrário, reverterá a favor do Organizador da Prova. - Não cabem protestos contra decisões das autoridades da prova. - Conforme estatutos da FAA e Código Disciplinar da CBA para recurso contra decisão do Júri da Prova o reclamante deverá encaminhar seu recurso a Comissão Disciplinar da CBA no prazo de 5 dias e acompanhado do valor de 05 salários mínimos. - No caso de recurso contra decisão da Comissão Disciplinar o recurso deverá ser encaminhado até 10 dias após sua divulgação ao Tribunal de Justiça Desportiva e acompanhado do valor de 10 salários mínimos. Maceió, 08 de janeiro de COMISSÃO DE RALLY E BAJA FAA OBS: ESTE REGULAMENTO PODERÁ SOFRER ALTERAÇÃO MEDIANTE REUNIÃO DA DIRETORIA DA FAA. 10

REGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011

REGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011 REGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011 Art. 1 Da Organização O Classic Car Club - RS organiza as seguintes provas de rally durante o ano de 2011: IX Rally da Meia-Noite: 08 de abril X Rally da Serra:

Leia mais

COPA DALBA DE ENDURO F.I.M. 2015

COPA DALBA DE ENDURO F.I.M. 2015 COPA DALBA DE ENDURO F.I.M. 2015 WWW.TCER.COM.BR REGULAMENTO 2015 ART.01 - PROMOTORES E ORGANIZADORES: TCER - TRAIL CLUBE ENTRE RIOS é a entidade promotora da Copa, os Moto Clubes: TRAIL CLUBE OS LAMEIROS

Leia mais

2º Rally de São Luiz do Paraitinga

2º Rally de São Luiz do Paraitinga 2º Rally de São Luiz do Paraitinga 27 A 28 DE FEVEREIRO DE 2016 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 1ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA (RPP) Página1 1.1 2º

Leia mais

FMC - Federação de Motociclismo do Ceará Pag. 1

FMC - Federação de Motociclismo do Ceará Pag. 1 FMC - Federação de Motociclismo do Ceará Pag. 1 OBJETIVO Este Regulamento destina-se a Provas de Enduro padrão FIM. O presente Regulamento é válido para todas as etapas do Campeonato Cearense de Enduro

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA

REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA COPA RALLYE UNIVERSITÁRIO CPR 40 ANOS 3ª ETAPA 21 DE NOVEMBRO DE 2009 PORTO ALEGRE, RS REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA SUPERVISÃO: FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO ORGANIZAÇÃO: CLUBE PORTO ALEGRE DE RALLYE

Leia mais

Regulamento ART. 1º - DEFINIÇÃO

Regulamento ART. 1º - DEFINIÇÃO Regulamento ART. 1º - DEFINIÇÃO O 1 Rally KAYO DE REGULARIDADE 2014 é uma competição promovida pelo AUTOMÓVEL CLUBE DE JOINVILLE, dia 12 de Abril de 2014, com programação que será posteriormente divulgada,

Leia mais

SMSCROSS - Promoções e Eventos

SMSCROSS - Promoções e Eventos SMS SUPER VELOCROSS 2016 REGULAMENTO GERAL VELOCROSS. 06-01-2016 DEFINIÇÃO: Denomina-se, competição de VELOCROSS, aquelas que se desenrolam por vários tipos terrenos com trajetos pré-fixados e dificuldades

Leia mais

Rural Corre 2014. 9 km, 6 km e 3kmcorrida/caminhada 18.05 inicio às 7h45min. 500metros para crianças 17.05 às 16h. 30min. 17 e 18 de maio REGULAMENTO

Rural Corre 2014. 9 km, 6 km e 3kmcorrida/caminhada 18.05 inicio às 7h45min. 500metros para crianças 17.05 às 16h. 30min. 17 e 18 de maio REGULAMENTO REGULAMENTO Informações Gerais A o evento acontecerá no dia de 2014, proporcionando a toda comunidade esportiva e a todos os participantes um evento de grande confraternização.. As provas serão organizadas

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2014 REGULAMENTO DESPORTIVO 2014

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2014 REGULAMENTO DESPORTIVO 2014 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY MITSUBISHI CUP 2014 REGULAMENTO DESPORTIVO 2014 ARTIGO 1 - DEFINIÇÃO... 2 ARTIGO 2 - PERCURSO DAS PROVAS... 2 ARTIGO 3 - CATEGORIAS...

Leia mais

Rally de Inverno 23 A 24 DE JULHO DE 2016. CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 3ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally

Rally de Inverno 23 A 24 DE JULHO DE 2016. CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 3ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally Página1 Rally de Inverno 23 A 24 DE JULHO DE 2016 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 3ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA (RPP) Página2 1.1 Rally de Inverno

Leia mais

REGULAMENTO 3ª COPA SPORT KART MG - EDIÇÃO 2016/01 VERSÃO 1 08/12/2015

REGULAMENTO 3ª COPA SPORT KART MG - EDIÇÃO 2016/01 VERSÃO 1 08/12/2015 REGULAMENTO 3ª COPA SPORT KART MG - EDIÇÃO 2016/01 VERSÃO 1 08/12/2015 Art. 1º - DA ORGANIZAÇÃO DO CAMPEONATO. 1. Este campeonato de kart amador tem como idealizadora a COMISSÃO ORGANIZADORA SPORT KART

Leia mais

Regulamento Geral. 1.2 O evento será realizado no dia 29 de junho de dois mil e quatorze. 1.3 Poderão participar atletas amadores e profissionais.

Regulamento Geral. 1.2 O evento será realizado no dia 29 de junho de dois mil e quatorze. 1.3 Poderão participar atletas amadores e profissionais. Regulamento Geral 1.0 Organização 1.1 O primeiro desafio MTB Super Bike é um evento organizado pela loja Super Bike e terá como base o seu regulamento oficial descrito a seguir. 1.2 O evento será realizado

Leia mais

REGULAMENTO RALLY DE REGULARIDADE CATEGORIAS: CARROS: GRADUADO TURISMO CIDADE MOTOS: GRADUADO

REGULAMENTO RALLY DE REGULARIDADE CATEGORIAS: CARROS: GRADUADO TURISMO CIDADE MOTOS: GRADUADO REGULAMENTO RALLY DE REGULARIDADE CATEGORIAS: CARROS: GRADUADO TURISMO CIDADE MOTOS: GRADUADO - INTRODUÇÃO: O Rally de Regularidade consiste em percorrer um determinado caminho demarcado pela planilha

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA

REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA COPA RALLYE UNIVERSITÁRIO CPR 2010 1ª ETAPA 1º DE AGOSTO DE 2010 PORTO ALEGRE, RS REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA SUPERVISÃO: FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO ORGANIZAÇÃO: CLUBE PORTO ALEGRE DE RALLYE

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY COPA TROLLER BRASIL - REGULARIDADE

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY COPA TROLLER BRASIL - REGULARIDADE 1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY COPA TROLLER BRASIL - REGULARIDADE REGULAMENTO GERAL DESPORTIVO 2015 ART. 1 - DEFINIÇÃO... 2 ART.

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY RALLY CROSS COUNTRY DE VELOCIDADE 2013 REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY RALLY CROSS COUNTRY DE VELOCIDADE 2013 REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY RALLY CROSS COUNTRY DE VELOCIDADE 2013 REGULAMENTO TÉCNICO ARTIGO 1 - PRESCRIÇÕES GERAIS... 2 ARTIGO 2 - CATEGORIAS... 8 ARTIGO 3 - CATEGORIA

Leia mais

FEDERAÇÃO DE CLUBES DE JEEP E ENTIDADES DO ESPORTE FORA DE ESTRADA (off road) DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. REGULAMENTO PARA RAID

FEDERAÇÃO DE CLUBES DE JEEP E ENTIDADES DO ESPORTE FORA DE ESTRADA (off road) DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. REGULAMENTO PARA RAID 1 FEDERAÇÃO DE CLUBES DE JEEP E ENTIDADES DO ESPORTE FORA DE ESTRADA (off road) DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. REGULAMENTO PARA RAID FCJERJ, FEDERAÇÃO DE CLUBES DE JEEP E ENTIDADES DO ESPORTE FORA DE ESTRADA

Leia mais

1º ENDURANCE NOTURNO 2015 210km 4 HORAS DE CORRIDA. REGULAMENTO: ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO: Kartódromo RBC Racing APOIO: JORNAL E TV BALCÃO ORGUEL

1º ENDURANCE NOTURNO 2015 210km 4 HORAS DE CORRIDA. REGULAMENTO: ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO: Kartódromo RBC Racing APOIO: JORNAL E TV BALCÃO ORGUEL 1º ENDURANCE NOTURNO 2015 210km 4 HORAS DE CORRIDA REGULAMENTO: ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO: Kartódromo RBC Racing APOIO: JORNAL E TV BALCÃO ORGUEL 1 - PARTICIPAÇÃO: Para participar do Endurance RBC Racing,

Leia mais

FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DO ESTADO DE SANTA CATARINA FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO XXIV PROVA DE ARRANCADA INTERNACIONAL DE CAMINHÕES EM BALNEÁRIO ARROIO DO SILVA / SC 1 - DAS INSCRIÇÕES DE 13 A 16 DE MARÇO DE 2014 REGULAMENTO GERAL 1.1 - As inscrições poderão

Leia mais

CAMPEONATO GAÚCHO DE ARRANCADA

CAMPEONATO GAÚCHO DE ARRANCADA FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 Rua Comendador Azevedo, 440 - Conj. 1 - Fone/Fax (51)3224 4808 CEP 90220-150 - Porto

Leia mais

Regulamento 1ª Corrida Cidade de Americana Corrida de 5 km e 10 km e caminhada de 5 km 28 de Fevereiro de 2016

Regulamento 1ª Corrida Cidade de Americana Corrida de 5 km e 10 km e caminhada de 5 km 28 de Fevereiro de 2016 Regulamento 1ª Corrida Cidade de Americana Corrida de 5 km e 10 km e caminhada de 5 km 28 de Fevereiro de 2016 O evento é uma realização da THF Propaganda e Marketing com o apoio da Prefeitura Municipal

Leia mais

COPA JEEP CLUB JUIZ DE FORA 2011 RALLY DE REGULARIDADE 4X4 - TIPO RAID

COPA JEEP CLUB JUIZ DE FORA 2011 RALLY DE REGULARIDADE 4X4 - TIPO RAID COPA JEEP CLUB JUIZ DE FORA 2011 RALLY DE REGULARIDADE 4X4 - TIPO RAID REGULAMENTO GERAL 1 MODALIDADE 1.1 - A Copa Jeep Club Juiz de Fora de Rally de Regularidade 4x4 2011 é uma competição esportiva automobilística

Leia mais

Meia Maratona Estrada Real 2014 e prova de 10Km

Meia Maratona Estrada Real 2014 e prova de 10Km Meia Maratona Estrada Real 2014 e prova de 10Km *O presente regulamento está sujeito a possíveis modificações conforme o procedimento previsto no mesmo. Artigo 1 - O Evento A Meia Maratona Estrada Real

Leia mais

REGULAMENTO 1 OBJETIVO: 2 DATA, LOCAL E HORÁRIO: 3 PERCURSO: 4 REGRAS GERAIS DO EVENTO:

REGULAMENTO 1 OBJETIVO: 2 DATA, LOCAL E HORÁRIO: 3 PERCURSO: 4 REGRAS GERAIS DO EVENTO: REGULAMENTO O evento DESAFIO DOS ROMEIROS é uma iniciativa de caráter esportivo - social voltada para o público praticante de corrida de rua. A corrida será realizada próximo à época das festividades religiosas

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO METROPOLITANO DE MOUNTAIN BIKE 2016

REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO METROPOLITANO DE MOUNTAIN BIKE 2016 REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO METROPOLITANO DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO Art. 1º O Campeonato Metropolitano de Mountain Bike é realizado pela empresa Pro Bike Adventure, que já está à frente deste

Leia mais

1º CIRCUITO DE RUA LEÃO FIDELENSE REGULAMENTO

1º CIRCUITO DE RUA LEÃO FIDELENSE REGULAMENTO REGULAMENTO O I Circuito de Rua Leão Fidelense será realizado no dia 15 DE NOVEMBRO DE 2015, na cidade de São Fidélis RJ. 1. INSCRIÇÕES VAGAS: As vagas serão limitadas a 100 (cem) atletas. PERÍODO DE INSCRIÇÃO

Leia mais

SUZUKI EXTREME 2016 REGULAMENTO GERAL DESPORTIVO 2016

SUZUKI EXTREME 2016 REGULAMENTO GERAL DESPORTIVO 2016 SUZUKI EXTREME 2016 REGULAMENTO GERAL DESPORTIVO 2016 ARTIGO 1 - DEFINIÇÃO ARTIGO 2 - RESPONSABILIDADES ARTIGO 3- CATEGORIAS (CONDIÇÕES E EQUIPAMENTOS PERMITIDOS). ARTIGO 4 - INSCRIÇÕES E PARTICIPANTES

Leia mais

REGULAMENTO DA GINCANA UNIJUÍ MINHA ESCOLA É DEZ Edição 2011

REGULAMENTO DA GINCANA UNIJUÍ MINHA ESCOLA É DEZ Edição 2011 REGULAMENTO DA GINCANA UNIJUÍ MINHA ESCOLA É DEZ Edição 2011 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente documento regulamenta a Gincana UNIJUÍ MINHA ESCOLA É DEZ, promovida e organizada

Leia mais

REGULAMENTO OFICIAL 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team

REGULAMENTO OFICIAL 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team REGULAMENTO OFICIAL 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team DATA DA REALIZAÇÃO: 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team será realizado no dia 23/03/2014 (DOMINGO), em dois turnos (6h

Leia mais

2. DATA DA REALIZAÇÃO

2. DATA DA REALIZAÇÃO REGULAMENTO 1. DEFINIÇÃO É uma ação esportiva desenvolvida na modalidade corrida de rua, entre os empregados dos Correios e comunidade. 2. DATA DA REALIZAÇÃO Prova Regional: 27/02/2011 3. HORÁRIO 08 horas

Leia mais

REGULAMENTO. Duplas Mistas: Formada por um integrante do sexo masculino e outro do sexo feminino.

REGULAMENTO. Duplas Mistas: Formada por um integrante do sexo masculino e outro do sexo feminino. REGULAMENTO A Prova de Corrida de Rua Meia Maratona SESC de Revezamento tem como objetivo promover a qualidade de vida dos empregados do comércio de bens, serviços e turismo, seus dependentes e da comunidade

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO. Descrição do evento:

REGULAMENTO TÉCNICO. Descrição do evento: Descrição do evento: REGULAMENTO TÉCNICO A Corrida ÁPICE - 2015 acontecerá no dia 07 de novembro de 2015 às 20h00. e tem como finalidade promover a saúde, o esporte a cidadania através da corrida e da

Leia mais

JEEP CLUBE DE MACEIÓ

JEEP CLUBE DE MACEIÓ JEEP CLUBE DE MACEIÓ R E G U L A M E N T O XIX Prova do Sururu A XIX PROVA DO SURURU de 4x4 será regida pelo presente regulamento e pelo Código Desportivo do Automobilismo. A XIX PROVA DO SURURU de 4x4

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014

COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014 COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014 1. DO CAMPEONATO Anualmente a CBT - Confederação Brasileira de Tênis promoverá a Copa das Federações, para definir o Estado Campeão Brasileiro. A Copa das

Leia mais

XXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014

XXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO XXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014 Art. 1º - REGULAMENTO OBJETIVO Com o objetivo de desenvolver e difundir o ciclismo em toda a Região Norte e Nordeste, bem

Leia mais

REALIZAÇÃO: NOVE DE JULHO CASA VERDE

REALIZAÇÃO: NOVE DE JULHO CASA VERDE 6ª COPA NOVE DE JULHO DE FUTEBOL AMADOR 2016 REALIZAÇÃO: NOVE DE JULHO CASA VERDE 1 REGULAMENTO DA 6ª COPA NOVE DE JULHO 2016 CAPITULO I Da PARTICIPAÇÃO Esta copa contará com a participação de 48 (quarenta

Leia mais

Etapa Fazenda Hotel Jatahy Dia 21/08/2016 Paraiba do Sul, RJ

Etapa Fazenda Hotel Jatahy Dia 21/08/2016 Paraiba do Sul, RJ Etapa Fazenda Hotel Jatahy Dia 21/08/2016 Paraiba do Sul, RJ A Correr no Mato Series, um circuito de competições MTB, composta de 4 etapas, valido para o ranking da CBC, FEPIERJ e CMC. A etapas confirmadas

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY SUZUKI ADVENTURE 2014 ADENDO 01

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY SUZUKI ADVENTURE 2014 ADENDO 01 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY SUZUKI ADVENTURE 2014 ADENDO 01 3.1 Categoria Extreme 3.1.1 Veículos permitidos Será permitida a

Leia mais

XXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014

XXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO XXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014 Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - REGULAMENTO OBJETIVO Com o objetivo de desenvolver e difundir o ciclismo em toda a Região Norte

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY COPA TROLLER NORDESTE 2014 - REGULARIDADE REGULAMENTO GERAL 2014

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY COPA TROLLER NORDESTE 2014 - REGULARIDADE REGULAMENTO GERAL 2014 CONFEDERAÇÃO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY COPA TROLLER NORDESTE 2014 - REGULARIDADE REGULAMENTO GERAL 2014 ART. 1º - DEFINIÇÃO... 2 ART. 2º - RESPONSABILIDADES... 2 ART.

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010

NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010 NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010 FUTSAL NORMAS ESPECÍFICAS As normas específicas são regras estabelecidas pela Direcção Desportiva, em complemento do Código Desportivo, para as provas organizadas

Leia mais

31/05/2015-1º Imbituba Marathon

31/05/2015-1º Imbituba Marathon 31/05/2015-1º Imbituba Marathon Regulamento e Apresentação O Iº Imbituba Marathon será disputado no formato de "maratona" (Mountain Bike de longa distância). Os circuitos serão PRO com 44 km e SPORT com

Leia mais

REGULAMENTO. - Responsabilidade da Organização. - Atenção!!!

REGULAMENTO. - Responsabilidade da Organização. - Atenção!!! REGULAMENTO - Responsabilidade da Organização A responsabilidade da Organização se limita exclusivamente a prover os meios básicos para a realização do evento e apoio aos participantes, não cabendo a eles,

Leia mais

REGULAMENTO (Provisório) 3ª etapa Maratona EcoCross 2015

REGULAMENTO (Provisório) 3ª etapa Maratona EcoCross 2015 REGULAMENTO (Provisório) 3ª etapa Maratona EcoCross 2015 1 - A CORRIDA MARATONA ECOCROSS 2015 1.1 - A CORRIDA MARATONA EcoCross será realizada no dia 29 de NOVEMBRO de 2015, com qualquer condição climática,

Leia mais

REGULAMENTO DESPORTIVO

REGULAMENTO DESPORTIVO REGULAMENTO DESPORTIVO 2015 ART. 01 REGULAMENTO DESPORTIVO TEMPORADA 2015 A Pokemon Pneus, é a realizadora da Copa Paraná Superbike com 7 etapas, elabora o presente regulamento, entrando em vigor imediatamente

Leia mais

Art. 1 O presente documento regulamenta em linhas gerais os VI Jogos Internos Colégio Sólido.

Art. 1 O presente documento regulamenta em linhas gerais os VI Jogos Internos Colégio Sólido. 2015 I- DA APRESENTAÇÃO Art. 1 O presente documento regulamenta em linhas gerais os VI Jogos Internos Colégio Sólido. II- DA IDENTIFICAÇÃO Art. 2 Aos professores de Educação Física do Colégio compete a

Leia mais

REGULAMENTO 1. A CORRIDA EU AMO RECIFE 14 2013. 2. O

REGULAMENTO 1. A CORRIDA EU AMO RECIFE 14 2013. 2. O REGULAMENTO 1. A CORRIDA EU AMO RECIFE será realizado no dia 14 de setembro de 2013. 2. O local de LARGADA e CHEGADA será divulgado no site oficial do EVENTO 3. A CORRIDA será disputada na distância aproximada

Leia mais

REGULAMENTO DO XII PASSEIO DE BTT TRILHOS DE PONTÉVEL 2016

REGULAMENTO DO XII PASSEIO DE BTT TRILHOS DE PONTÉVEL 2016 REGULAMENTO DO XII PASSEIO DE BTT TRILHOS DE PONTÉVEL 2016 ARTIGO 1.º ORGANIZAÇÃO A prova XII PASSEIO TRILHOS DE PONTÈVEL é organizada pela ASSOCIAÇÃO DOS QUARENTÕES DE 2016 DE PONTÉVEL. ARTIGO 2.º DATA

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

4. Distâncias das Provas: CORRIDA 5 km; CAMINHADA 3 km; CORRIDA INFANTIL (2 3A 25m/4 5A 50m/6 7A 100m/8 9A 200m/10 13A 400m)

4. Distâncias das Provas: CORRIDA 5 km; CAMINHADA 3 km; CORRIDA INFANTIL (2 3A 25m/4 5A 50m/6 7A 100m/8 9A 200m/10 13A 400m) REGULAMENTO Corrida e Caminhada VIDA E LUZ 1. A Corrida e Caminhada LUZ E VIDA doravante denominadas de EVENTO será realizada no Domingo, 28 de Setembro de 2014 no Município de Nova Iguaçu-RJ. 2. A largada

Leia mais

CPRH CAMPEONATO PARANAENSE DE RALLY DE REGULARIDADE HISTÓRICA REGULAMENTO GERAL

CPRH CAMPEONATO PARANAENSE DE RALLY DE REGULARIDADE HISTÓRICA REGULAMENTO GERAL CPRH CAMPEONATO PARANAENSE DE RALLY DE REGULARIDADE HISTÓRICA REGULAMENTO GERAL DEFINIÇÃO E REGRAS Artº 1 O RPMC Rally e Pista Motor Clube organiza o Campeonato Paranaense de Regularidade Histórica, que

Leia mais

CASO A ETAPA SEJA CANCELADA PELOS MOTIVOS CITADOS A CIMA, NÃO HAVERA UMA NOVA DATA PARA A MESMA. NESTE CASO, TODOS RECEBERAM O MESMO TEMPO.

CASO A ETAPA SEJA CANCELADA PELOS MOTIVOS CITADOS A CIMA, NÃO HAVERA UMA NOVA DATA PARA A MESMA. NESTE CASO, TODOS RECEBERAM O MESMO TEMPO. Regulamento CATEGORIAS: M E F CAMISA ROSA (LIDÉR GERAL). CAMISA BRANCA DE BOLINHAS (REI DA MONTANHA). CAMISA VERDE (LIDÉR DO SPRINTER). CAMISA VERMELHA (PROFESSOR). CAMISA AMARELA (CATEGORIA SOLO) A ORGANIZAÇÃO

Leia mais

I COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL

I COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL I COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º. Este regulamento é o documento é o conjunto das disposições que regem a I Copa Pernambuco de Dominó

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ.

R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. (*) O Presidente do Conselho Universitário no uso de suas

Leia mais

XII Gincana Municipal de Minas do Leão 2016

XII Gincana Municipal de Minas do Leão 2016 XII Gincana Municipal de Minas do Leão 2016 REGULAMENTO 1.0 Os Objetivos: 1.1.: A XII Gincana Municipal de Minas do Leão é uma promoção da Prefeitura Municipal de Minas do Leão, e será realizada no município

Leia mais

5. Um mesmo aluno não poderá integrar mais de uma equipe.

5. Um mesmo aluno não poderá integrar mais de uma equipe. Regulamento Desafio FACAMP DESAFIO DA BOLSA DE VALORES BM&F BOVESPA O DESAFIO FACAMP 2016 Desafio da Bolsa de Valores BM&F BOVESPA, realizado pela FACAMP - Faculdades de Campinas tem por finalidade principal

Leia mais

Localização: Sines. Data: 4 de Julho de 2015. Tipologia de prova: Circuito com +- 6 Km / volta. Organização: Sines Surf Clube

Localização: Sines. Data: 4 de Julho de 2015. Tipologia de prova: Circuito com +- 6 Km / volta. Organização: Sines Surf Clube Localização: Sines Data: 4 de Julho de 2015 Tipologia de prova: Circuito com +- 6 Km / volta Organização: O evento será gerido por uma Comissão Geral que irá acompanhar o processo organizacional até à

Leia mais

TROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE

TROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE TROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE REGULAMENTO REGULAMENTO GERAL ITEM 1. DISPOSIÇÕES PREMILIMARES 1.1 - O presente regulamento estabelece regras que devem ser cumpridas, visando evitar, e dirimir possíveis

Leia mais

COPA TI RIO REGULAMENTO GERAL - 7ª EDIÇÃO - ANO 2015

COPA TI RIO REGULAMENTO GERAL - 7ª EDIÇÃO - ANO 2015 COPA TI RIO REGULAMENTO GERAL - 7ª EDIÇÃO - ANO 2015 I DAS FINALIDADES Artigo 1º - A COPA TI RIO tem por finalidade congregar e promover ações motivacionais nas empresas através da prática sadia do esporte,

Leia mais

Regulamento Corrida Pedestre Unimed Caçapava

Regulamento Corrida Pedestre Unimed Caçapava Regulamento Corrida Pedestre Unimed Caçapava A Corrida Espaço Saúde Unimed Caçapava é uma iniciativa de caráter esportivo social dirigido ao publico praticante de corrida de rua e caminhada. Também pretende

Leia mais

Artigo 3º. Poderá haver diferenciação de modalidades de uma etapa para outra, ficando a critério da organização de cada etapa determiná-las.

Artigo 3º. Poderá haver diferenciação de modalidades de uma etapa para outra, ficando a critério da organização de cada etapa determiná-las. Circuito Unimed Unimed Federação do Estado de Santa Catarina CEMM - Comissão Estadual de Mercado e Marketing Regulamento Geral do Circuito Unimed Edição 2015 PROVA Artigo 1º. O Circuito Unimed será realizado

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

Adota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências.

Adota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências. PORTARIA Nº 006, DE 14 DE MAIO DE 2015 Adota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências. A PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CULTURAL DE BALNEÁRIO

Leia mais

REGULAMENTO INDOMIT SÃO PAULO. SÃO BENTO DO SAPUCAÍ - MODALIDADE: Kids

REGULAMENTO INDOMIT SÃO PAULO. SÃO BENTO DO SAPUCAÍ - MODALIDADE: Kids REGULAMENTO INDOMIT SÃO PAULO SÃO BENTO DO SAPUCAÍ - MODALIDADE: Kids 1. Informações Gerais: 1.1. Data: Domingo, 03 de Abril de 2016. 1.2. Distâncias: 100m a 2000m 1.3. Local: São Bento do Sapucaí / SP

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY SUZUKI OFF ROAD 2015 REGULAMENTO GERAL 2015

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY SUZUKI OFF ROAD 2015 REGULAMENTO GERAL 2015 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY SUZUKI OFF ROAD 2015 REGULAMENTO GERAL 2015 ARTIGO 1 - DEFINIÇÃO... 4 ARTIGO 2 - RESPONSABILIDADES...

Leia mais

3ª COPA INTER-ADVOGADOS

3ª COPA INTER-ADVOGADOS Data/ Local: Competição: Maio à Julho * início previsto para 26/maio Local: Centro Iraí Pinhais-PR www.centroirai.com.br Gustavo@centroirai.com.br DA PARTICIPAÇÃO: Artigo Primeiro: Só poderão participar

Leia mais

1.1 A competição estará aberta a homens e mulheres com nacionalidade brasileira, ou estrangeira, amadores ou profissionais e acima de 15 anos.

1.1 A competição estará aberta a homens e mulheres com nacionalidade brasileira, ou estrangeira, amadores ou profissionais e acima de 15 anos. 1. Regulamento da Primeira Copa LoL Universe. 1.1 A competição estará aberta a homens e mulheres com nacionalidade brasileira, ou estrangeira, amadores ou profissionais e acima de 15 anos. 1.2 Os atletas

Leia mais

V RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS. 1.3 Cada equipe deverá ter 01 padrinho (não competidor);

V RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS. 1.3 Cada equipe deverá ter 01 padrinho (não competidor); V RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS 1. DOS PARTICIPANTES 1.1 Cada Concessionária poderá inscrever até 02 equipes e ainda contar com a possibilidade da inscrição de uma terceira equipe que deverá representar

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA 3ª LUANDA COPA DE FUTEBOL JÚNIOR - 2015

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA 3ª LUANDA COPA DE FUTEBOL JÚNIOR - 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DA 3ª LUANDA COPA DE FUTEBOL JÚNIOR - 2015 I - DAS FINALIDADES Art.º 1º - A 3ª LUANDA COPA DE FUTEBOL JÚNIOR, Competição não-profissional coordenada e organizada pela Decathlon Marketing

Leia mais

1ºTorneio Bancário Society de Clubes Paulista REGULAMENTO 2015

1ºTorneio Bancário Society de Clubes Paulista REGULAMENTO 2015 REGULAMENTO 2015 1º Torneio Bancário Society de Clubes Paulista 2015, é uma promoção da Secretaria de Esporte do Sindicato dos Bancários, e tem por finalidade efetuar o congraçamento entre os bancários

Leia mais

d) Comissão organizadora nomes/contactos/funções Artigo 2º - Respeito e Solidariedade pelo Homem e Sociedade

d) Comissão organizadora nomes/contactos/funções Artigo 2º - Respeito e Solidariedade pelo Homem e Sociedade 1. ORGANIZAÇÃO a) Apresentação b) Inscrições c) Calendário d) Comissão organizadora nomes/contactos/funções 2. ÂMBITO/OBJECTIVO 3. DEFINIÇÕES 4. REGULAMENTAÇÃO Artigo 1º - Condições de Participação Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL CAMPEONATO BRASILEIRO ESCOLAR GINÁSTICA ARTÍSTICA - 2016

REGULAMENTO GERAL CAMPEONATO BRASILEIRO ESCOLAR GINÁSTICA ARTÍSTICA - 2016 REGULAMENTO GERAL CAMPEONATO BRASILEIRO ESCOLAR DE GINÁSTICA ARTÍSTICA - 2016 0 Sumário TÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO... 2 Seção I Organização e Execução:... 2 TÍTULO II - PERÍODO DE REALIZAÇÃO...

Leia mais

AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL

AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM PERICIA, AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL EDITAL nº 1/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO A Fundação Universidade Federal

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA GINCANA

REGULAMENTO GERAL DA GINCANA 5ª Gincana 4x4 Trilha do Cadeado Clube do Jipeiro Joinville 05 de março de 2015 REGULAMENTO GERAL DA GINCANA Art. 1 - Definição O evento Gincana Trilha do Cadeado é um rally de estratégia e navegação por

Leia mais

I RALLY DE PESCA À TILÁPIA

I RALLY DE PESCA À TILÁPIA I RALLY DE PESCA À TILÁPIA REGULAMENTO ARTIGO 1º - DA ORGANIZAÇÃO O I Rally de Pesca à Tilápia é uma realização de Farol Eventos no qual participarão qualquer pessoa que se enquadre neste regulamente e

Leia mais

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005 Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização

Leia mais

Condições de Trabalho

Condições de Trabalho COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 000240-2013-A MOTORISTA (01 VAGA) GAEC/PLANEJAMENTO/COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES CENTRO MÓVEL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SENAI/SP R$ 2.056,51 DRH SS-SN 000240-2013-A A Diretoria

Leia mais

Regulamento de Evento de Corrida de Rua Corrida Gammon - UFLA

Regulamento de Evento de Corrida de Rua Corrida Gammon - UFLA Regulamento de Evento de Corrida de Rua Corrida Gammon - UFLA A Corrida Gammon - UFLA será realizada no dia 17 DE AGOSTO DE 2014, na cidade de Lavras MG, em percursos aferidos de 5 km (caminhada), 5 km

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO RANKING NOROESTE DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO TÉCNICO RANKING NOROESTE DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO REGULAMENTO TÉCNICO RANKING NOROESTE DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO Art. 1º O Ranking Noroeste de Mountain Bike é uma realização da Mrsantos & Obino que realizará em 2016 a sua 5º edição. Este Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários: REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior

Leia mais

REGULAMENTO 2015 RANKING CARIOCA SÊNIOR E PRÉ SÊNIOR 1. PARTICIPAÇÃO. 2. NÚMERO DE JOGADORES/as

REGULAMENTO 2015 RANKING CARIOCA SÊNIOR E PRÉ SÊNIOR 1. PARTICIPAÇÃO. 2. NÚMERO DE JOGADORES/as 1 O REGULAMENTO DO RANKING CARIOCA SÊNIOR E PRÉ SENIOR MASCULINO E FEMININO, terá as seguintes condições para a temporada 2015: 1. PARTICIPAÇÃO Poderão participar do Ranking Carioca Sênior e Pré Sênior

Leia mais

Prefeitura Municipal de Bom Despacho Estado de Minas Gerais Secretaria Municipal de Esportes e Lazer

Prefeitura Municipal de Bom Despacho Estado de Minas Gerais Secretaria Municipal de Esportes e Lazer REGULAMENTO OFICIAL RESUMO 3ª MEIA MARATONA RÚSTICA JOÃO JILÓ Data: 20 de março de 2016 Inscrições: 25 de janeiro até a data da prova Valor da inscrição: 25/01 à 01/03 R$30,00 para categoria LOCAL (10

Leia mais

Veleiros do Sul, Porto Alegre, RS, de 28 e 29 de maio de 2016 AVISO DE REGATA

Veleiros do Sul, Porto Alegre, RS, de 28 e 29 de maio de 2016 AVISO DE REGATA Veleiros do Sul, Porto Alegre, RS, de 28 e 29 de maio de 2016 1. AUTORIDADE ORGANIZADORA 1.1 Veleiros do Sul Sociedade Náutica Desportiva AVISO DE REGATA 2. REGRAS 2.1 O evento será regido pelas regras,

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

NORMAS ESPECIFICAS VOLEIBOL. www.inatel.pt

NORMAS ESPECIFICAS VOLEIBOL. www.inatel.pt NORMAS ESPECIFICAS www.inatel.pt NORMAS ESPECÍFICAS As normas específicas são regras estabelecidas pela Direção Desportiva, em complemento do Código Desportivo, para as provas organizadas pela Fundação

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS EINSTEIN

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS EINSTEIN CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS EINSTEIN Artigo 1º - Os Jogos Universitários tem como objetivo: * Incentivar a participação dos jovens em atividades saudáveis do ponto de vista social,

Leia mais

RANKING EM UMA CATEGORIA

RANKING EM UMA CATEGORIA RANKING SHB - 2015 REGULAMENTO 1. PARTICIPAÇÃO : 1.1 Pontuarão no RANKING 2015 da SHB, sócios registrados e cavalos registrados (pontuação atribuída ao cavaleiro), exceto cavalos novos) com as taxas de

Leia mais

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO E DESPORTIVO GAÚCHO CAMPEONATO GAÚCHO DE MARCAS E PILOTOS 2014 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Art. 1º - Introdução REGULAMENTO DESPORTIVO A Federação Gaúcha de

Leia mais

43º CAMPEONATO GAÚCHO DE RALLYE REGULARIDADE 2012

43º CAMPEONATO GAÚCHO DE RALLYE REGULARIDADE 2012 43º CAMPEONATO GAÚCHO DE RALLYE REGULARIDADE 2012 OSÓRIO, RS - FEVEREIRO DE 2012 38º RALLYE DAS PRAIAS 2012 PRIMEIRA ETAPA DO CAMPEONATO GAÚCHO DE RALLYE REGULARIDADE 2012 OSÓRIO/RS 11 DE FEVEREIRO DE

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPETIÇÃO 7º OPEN SÃO PEDRO DE VOO LIVRE

REGULAMENTO DE COMPETIÇÃO 7º OPEN SÃO PEDRO DE VOO LIVRE REGULAMENTO DE COMPETIÇÃO 7º OPEN SÃO PEDRO DE VOO LIVRE Rev. Agosto 2013 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. REGRAS LOCAIS 1.2. QG 1.3. TRANSPORTES PARA A RAMPA 1.4. DECOLAGEM 1.4.1. SISTEMA DE DECOLAGENS

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D CAPÍTULO I DO OBJETIVO DO REGIMENTO Art. 1º - O presente regimento tem por objetivo normatizar a Educação

Leia mais

LIGA PAULISTANA DE FUTEBOL AMADOR

LIGA PAULISTANA DE FUTEBOL AMADOR COPA LIGA PAULISTANA REGULAMENTO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Este Regulamento é o conjunto das disposições que regem a Copa Liga Paulistana. Artigo 2º - A Copa tem por finalidade promover

Leia mais

COPA BRASIL DE RALLYE DE REGULARIDADE

COPA BRASIL DE RALLYE DE REGULARIDADE COPA BRASIL DE RALLYE DE REGULARIDADE Evento: 4º Rally Estado de São Paulo Data: 02 e 03 de outubro Local: Cidades de Sorocaba e Pilar do Sul Regulamento Particular de Prova 1 - Organização / Promoção

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana

Leia mais

Todos os Atletas estão Assegurados Atleta Seguro www.turistaseguro.com.br

Todos os Atletas estão Assegurados Atleta Seguro www.turistaseguro.com.br 1ª CORRIDA 7K MARINHA DOS 150 ANOS BATALHA NAVAL DO RIACHUELO Dia 06 de Dezembro de 2015 VILA VELHA, VITÓRIA - ES Brasil LARGADA : Prainha, Vila Velha. HORÁRIO : 08:00 horas CHEGADA : Vitória Capitania

Leia mais

14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C

14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C 14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C 14 DEFINIÇÃO Participam desta categoria veículos de turismo de grande produção em série, coupê ou sedan, de 2, 3, 4 ou 5 portas Veículos de tração dianteira

Leia mais

Regulamento. Circuito Paulista de Fun Trekking www.circuitopaulista.com.br Versão março de 2009

Regulamento. Circuito Paulista de Fun Trekking www.circuitopaulista.com.br Versão março de 2009 Regulamento Circuito Paulista de www.circuitopaulista.com.br Versão março de 2009 1. Definição a. Este regulamento aplica-se exclusivamente à etapa do Circuito Paulista de a ser realizada no mês de março

Leia mais