A CONTABILIDADE RURAL NO DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO

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1 9 A CONTABILIDADE RURAL NO DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO Dalva Custódio Faria; Elislara Montovani; Sebastião Magalhães Marques Acadêmicos do da Faculdade Cenecista de Varginha FACECA Professor Ms. Fábio Luiz de Carvalho - Orientador Resumo O presente artigo tem como objetivo verificar como é realizada a contabilidade na propriedade rural e destacar sua importância no desenvolvimento do agronegócio. Neste sentido buscar identificar as particularidades da atividade rural e a definição de empresa rural. Objetiva também mostrar qual a importância que contabilidade rural tem no desenvolvimento do agronegócio e consequentemente na tomada de decisões, pois a escrituração da atividade rural traz consigo um grande número de informações sobre a propriedade. Palavras-Chave: Contabilidade. Agronegócios. Tomada de decisões. Propriedade. Abstract This article aims to ascertain how the accounts held in rural property and highlight its importance in the development of agribusiness. In this sense seek to identify the features of rural activity and the establishment of rural enterprise. Also aims to show how important that accounting has in the development of rural agribusiness and consequently in taking decisions, because the bookkeeping of rural activity brings a great deal of information on the property. Key Words: Accounting. Agribusiness. Taking decisions. Property. Introdução O presente artigo tem como objetivo verificar como é realizada a contabilidade na propriedade rural e destacar sua importância no desenvolvimento do agronegócio. As informações apresentadas vão ser de grande importância para os produtores rurais e empresários do agronegócio, uma vez que o mesmo tem o compromisso de esclarecer a contabilidade rural, apontando suas características, verificando sua importância, relatando o Iniciação Científica, Varginha FACECA, v.1, n.8, p. 9-24, jan. / dez. 2010

2 Acadêmicos da Faculdade Cenecista de Varginha / Professor Fábio Luiz de Carvalho 10 seu atual cenário e destacando a sua utilização pela administração rural nas tomadas de decisão. Verificar-se-ão também os benefícios da parceria entre contador e produtor rural. A metodologia utilizada para realizar o trabalho foi a pesquisa bibliográfica em livros, trabalhos, documentos, relatórios, entre outros, com destaque para a obra de Crepaldi: Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial, que foi a principal base bibliográfica utilizada. Espera-se, através do presente artigo, esclarecer a contabilidade rural, identificando as particularidades da atividade rural e a definição de empresa rural. Será mostrado a importância da contabilidade rural no desenvolvimento do agronegócio, pois a escrituração da atividade rural traz consigo as informações sobre a propriedade, demonstrando toda a evolução da empresa. No momento da tomada de decisão é papel da contabilidade o fornecimento de informações relevantes que orientem o administrador ou gerente para as melhores decisões. Atividade Rural Consideram-se como atividade rural a exploração das atividades agrícolas, pecuárias, a extração e a exploração vegetal e animal, a exploração da apicultura, avicultura, suinocultura, sericicultura, piscicultura (pesca artesanal de captura do pescado in natura) e outras de pequenos animais; a transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem que sejam alteradas a composição e as características do produto in natura, realizada pelo próprio agricultor ou criador, com equipamentos e utensílios usualmente empregados nas atividades rurais, utilizando-se exclusivamente matéria-prima produzida na área explorada, tais como: descasque de arroz, conserva de frutas, moagem de trigo e milho, pasteurização e o acondicionamento do leite, assim como o mel e o suco de laranja, acondicionados em embalagem de apresentação, produção de carvão vegetal, produção de embriões de rebanho em geral (independentemente de sua destinação: comercial ou reprodução), conforme destaca Zanluca (2001). Marion (2002) classifica a atividade rural em três grupos distintos: Produção vegetal - atividade agrícola, produção animal - atividade zootécnica e indústrias rurais - atividade agroindustrial. Aloe e Valle (1978), esclarecem e exemplificam a atividade rural da seguinte maneira:

3 A Contabilidade Rural no Desenvolvimento do Agronegócio 11 Produção Vegetal - Atividade Agrícola: abrange a cultivação do solo no plantio de cereais, hortaliças, floricultura, pomares, etc; Produção Animal - Atividade Zootécnica: abrange a criação de animais domésticos como na apicultura, pecuária, avicultura, ranicultura, etc; Indústrias Rurais - Atividade Agroindustrial: compreende o beneficiamento e transformação de produtos agrícolas como o beneficiamento do café e a moagem da cana-de-açúcar para fabricação de água ardente consistem ainda na transformação de produtos zootécnicos como o mel e lacticínios. Empresa Rural Para conhecer as atividades consideradas rurais, é importante definir o que é uma empresa rural. Segundo Marion (2002, p. 24), empresas rurais são aquelas que exploram a capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados produtos agrícolas. Mas existem outros autores que definem a empresa rural como unidade de produção, conforme destaca Crepaldi (2006, p. 25), é a unidade de produção em que são exercidas atividades que dizem respeito a culturas agrícolas, criação do gado ou culturas florestais, com a finalidade de obtenção de renda. Estes conceitos abordam a empresa rural com atividade de exploração da terra e criação de animais como atividades de fonte de renda, atuando como organismos de produção e exercendo funções complementares próprias de qualquer empresa, como destaca Aloe e Valle (1978): Função técnica, de produção agrícola, zootécnica e agroindustrial; Função comercial, de compra de adubos, sementes, inseticidas, implementos agrícolas, animais e agroindustriais; Função financeira, de recebimentos e pagamentos, obtenção de financiamentos, depósitos bancários, retiradas de depósitos, etc; Função econômica, de obtenção de lucros e consequente aumento do patrimônio; Função social, de criação de bens econômicos, para satisfazer as necessidades humanas.

4 Acadêmicos da Faculdade Cenecista de Varginha / Professor Fábio Luiz de Carvalho 12 Dentro deste ambiente agroindustrial existe uma classificação de empresa agrícola de suma importância para a contabilidade, pois à proporção que cada uma assume é o que determina o uso ou não das ferramentas contábeis. Aloe e Valle (1978) em seus estudos classificam essa proporção de empresa rural da seguinte maneira: Pequenas, médias e grandes. As pequenas empresas exploram propriedades de pequenas dimensões, constituídas de sítios, chácaras e pequenas lavouras; onde não se encontram registros contábeis, devido a falta de instrução e poucos recursos do agricultor. Em algumas propriedades o que existe é uma caderneta, onde são anotados os serviços dos empreiteiros e os salários a serem pagos, assim como as contas a receber. As empresas médias exploram fazendas onde os proprietários possuem maiores recursos e investem muitas vezes em uma única cultura, com pequenas criações. Nesta categoria se encontram a relação de contas pendentes de liquidação, o livro Diário, cadernetas com a relação de cada funcionário e o extrato de contas correntes, onde toda escrituração demonstra no final do ano agrícola somente a renda liquida em dinheiro. As grandes empresas exploram fazendas de grande extensão territorial, verdadeiros latifúndios que predominam com a policultura, com indústrias agrícolas e grandes criações. Possuem uma contabilidade completa com registros minuciosos que possibilitam o controle de toda propriedade. Atividades Agrícolas A produção agrícola representa a atividade de exploração da terra, que apesar da grande industrialização do Brasil, continua sendo de fundamental importância no desenvolvimento do país, abrange dois tipos de culturas, as temporárias e as permanentes: Culturas Temporárias: são aquelas sujeitas ao replantio após a colheita, possuindo período de vida muito curto entre o plantio e a colheita, como por exemplo os cultivos de feijão, legumes, arroz, trigo, etc, de acordo com Marion (2002); Culturas Permanentes: são aquelas não sujeitas ao replantio após a colheita, uma vez que propiciam mais de uma colheita ou produção, bem como apresentam prazo de vida útil superior a um ano, como por exemplo: laranjeira, macieiras, plantações de café, etc, (MARION, 2002).

5 A Contabilidade Rural no Desenvolvimento do Agronegócio 13 Características da Atividade Agrícola O setor agrícola apresenta algumas características que o distinguem dos demais setores da economia, como destaca Crepaldi (2006): Dependência do Clima: É a característica mais citada pelos estudiosos e da qual muitas outras dependem. O clima condiciona a maioria das explorações agropecuárias. Determina épocas de plantio, tratos culturais, colheitas, escolha de variedades e espécies, vegetais e animais; Correlação Tempo de Produção versus Tempo de Trabalho: O processo produtivo desenvolve-se em algumas fases, independentemente da existência do trabalho físico imediato. O que não ocorre em outros setores da economia, como por exemplo na indústria onde somente o trabalho modifica a produção. Fator este que deverá ser sempre levado em conta; Dependência de Condições Biológicas: As condições determinam a irreversibilidade do ciclo produtivo, ou seja, não se pode alterar a seqüência da produção (interromper o desenvolvimento de uma lavoura de milho para se obter soja). Por outro lado, limitase a adoção de medidas que normalmente são utilizadas em outros setores da economia, como recursos para acelerar a produção, como o estabelecimento de um terceiro turno de trabalho. A pesquisa agropecuária pode conseguir espécies animais e variedades vegetais mais precoces e produtivas, mas ainda assim sujeitas a condições biológicas; Terra como Participante da Produção: Na agropecuária, a terra não é apenas um suporte para o estabelecimento de atividades produtivas, ao contrário, na maioria das explorações agropecuárias, participa diretamente do ciclo produtivo. Assim, é importante conhecê-la e analisá-la em suas condições químicas, físicas, biológicas e topográficas; Estacionalidade da Produção: No setor agrícola, normalmente, não existe fluxo continuo de produção, como na indústria e uma tarefa pode também não depender de outra. As atividades estão dispersas por toda a empresa, podendo ocorre em locais distantes um do outro. Não há relação, por exemplo, entre o trabalho executado por uma equipe que reformas as cercas da propriedade com outra que faz a limpeza das pastagens;

6 Acadêmicos da Faculdade Cenecista de Varginha / Professor Fábio Luiz de Carvalho 14 Incidência de Riscos: Na agropecuária a existência de riscos é de grande proporção, pois explorações podem ser afetadas por problemas causados pelo clima (seca, geada, granizo), pelo ataque de pragas e moléstias, e também pelas flutuações de preços de seus produtos; Produtos não Uniformes: Na agropecuária, ao contrário da indústria, há dificuldades em se obter produtos uniformes quanto à forma, ao tamanho e à qualidade. Esse fato é decorrente das condições biológicas e acarreta, para o empresário rural custos adicionais com classificação e padronização, além de receitas mais baixas, em virtude do menor valor dos produtos que apresentarem padrão de qualidade inferior; Alto Custo de Saída e/ou Entrada: No negócio agrícola, algumas explorações exigem altos investimentos em benfeitorias e máquinas e, consequentemente, condições adversas de preço e mercado devem ser suportadas a curto prazo, pois o prejuízo, ao abandonar a exploração, poderá ser maior. A cultura de café e a pecuária leiteira podem ser consideradas como explorações de alto custo de entrada, enquanto culturas anuais milho e soja, por exemplo são explorações de menor custo de entrada. A partir dessa reflexão Andrade (2000), analisa estas características e observa que as mesmas isoladas ou em conjunto, para a administração rural, surtem efeito mais prejudicial do que benéfico. Indicando que o empresário rural deve assumir ações administrativas eficazes, que atenuem e modifiquem os efeitos prejudiciais de cada uma delas. Não esquecendo que essas teorias foram transferidas para o setor rural e por isso devem ser adaptadas às suas condições peculiares. Importância da Contabilidade Rural no Agronegócio Segundo Crepaldi (2006), a Contabilidade Rural é uma das ferramentas administrativas menos utilizadas pelos produtores brasileiros. A Contabilidade Rural é vista como uma técnica complexa em sua execução, sendo conhecida apenas dentro de suas finalidades fiscais, grande parte dos produtores não demonstram interesse por uma aplicação gerencial, pois estão sujeitos apenas à tributação do Imposto de Renda e não utilizam a aplicação gerencial, colocando em segundo plano toda sua contabilidade. Entre os diversos fatores que têm contribuído para isso, Crepaldi (2006) aponta os seguintes:

7 A Contabilidade Rural no Desenvolvimento do Agronegócio 15 A adaptação de sistemas estrangeiros e de Contabilidade Comercial e Industrial, inadequados para retratar as características da agropecuária brasileira; a falta de profissionais capacitados na transmissão de tecnologias administrativas aos fazendeiros; a não inclusão da Contabilidade Rural como instrumento de políticas governamentais agrícolas ou fiscais. A contabilidade funciona como um ciclo de coleta e processamento de informações que resulta em relatórios, que devem garantir ao produtor a avaliação da sua atual situação, deve visualizar claramente os pontos fortes e fracos de cada atividade produtiva e da empresa como um todo, como descreve Crepaldi (2006). Relatórios contendo um fluxo contínuo de informações de variados aspectos, tanto econômicos quanto financeiros a respeito da Empresa Rural, garantem a gerência a possibilidade de uma avaliação segura identificando e controlando os desvios e suas causas, e também servindo de base para aperfeiçoamento dos futuros planejamentos. O conhecimento técnico, a sensibilidade e a competência dos profissionais responsáveis pelo diagnóstico da empresa e pela implantação do sistema contábil determinam, com certeza, grande parte do sucesso, afirma Crepaldi (2006). Segundo o mesmo autor, existem no mercado variedades de sistemas contábeis informatizados, embora muitos não apresentem capacidade informativa, flexibilidade e confiabilidade necessárias a uma utilização gerencial; pois focam a apuração do Imposto de Renda da Atividade Rural e não possuem características necessárias para certas atividades agropecuárias. Crepaldi (2006) ainda salienta a importância de uma postura bem informada por parte do empresário, onde deve haver uma escolha crítica do sistema contábil, que demonstre melhor adaptação à natureza das atividades de sua empresa, levando em conta seu modo de operar, sua forma de organização, constituição jurídica e dimensão patrimonial. A avaliação do custo beneficio da implantação de um sistema de Contabilidade Rural Gerencial é imprescindível, diante da capacidade de compreender e utilizar seus recursos para que se elaborem dados realmente seguros. Crepaldi (2006, p. 85), aponta a contabilidade rural como sendo: Um dos principais sistemas de controle e informação das Empresas Rurais. Com a análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício é possível verificar a situação da empresa, sob os mais diversos enfoques, tais como

8 Acadêmicos da Faculdade Cenecista de Varginha / Professor Fábio Luiz de Carvalho 16 análises de estrutura, de evolução, de solvência, de garantia de capitais próprios e de terceiros, de retorno de investimentos etc. A Contabilidade Rural também fornece informações sobre condições de expandir-se, sobre necessidades de reduzir custos ou despesas, necessidades de buscar recursos; tendo como característica e finalidade principal o planejamento. Vendo que as informações contábeis são de grande interesse dos investidores, bancos, fornecedores, financeiras, clientes e administradores das empresas rurais, estas dirão se o investimento é seguro e se há possibilidade de retorno rápido (CREPALDI, 2006). Crepaldi (2006), em seus estudos, traz as seguintes finalidades para a Contabilidade Rural: Orientar as operações agrícolas e pecuárias; Medir o desempenho econômico-financeiro da empresa e de cada atividade produtiva individualmente; Controlar as transações financeiras; Apoiar as tomadas de decisões no planejamento da produção, das vendas e dos investimentos; Auxiliar as projeções de fluxo de caixa e necessidades de crédito; Permitir a comparação do desempenho da empresa no tempo e desta com outras empresas; Conduzir as despesas pessoais do proprietário e de sua família; Justificar a liquidez e a capacidade de pagamento da empresa junto aos agentes financeiros e outros credores; Servir de base para seguros, arrendamentos e outros contratos; Gerar informações para a declaração do Imposto de Renda. Para fundamentar a importância da Contabilidade Rural, Fabra, Quintana e Paiva (2006, p. 311), ressaltam que: A economia do Brasil está baseada principalmente na agricultura e na pecuária, por isso devemos nos preocupar com o gerenciamento de custo nessas atividades. E para isso torna-se de suma importância a utilização da Contabilidade Fiscal e Gerencial. Em função disso Fabra, Quintana e Paiva (2006), ressaltam que a Contabilidade Rural obedece a legislação fiscal, sendo praticada em dois regimes: Regime de Competência: utilizado pelo Produtor Rural quando Pessoa Jurídica tributada pelo lucro real;

9 A Contabilidade Rural no Desenvolvimento do Agronegócio 17 Regime de Caixa: utilizado pelo Produtor Rural quando Pessoa Física ou Pessoa Jurídica tributada pelo lucro presumido ou optante do simples. A principal diferença entre os mesmos é a contabilização dos atos e fatos contábeis na época do ocorrido que é obrigatório na Pessoa Jurídica tributada pelo lucro real. O Atual Cenário da Contabilidade Rural Existe o fato do produtor rural ainda guardar na memória muitos dos fatos ocorridos, que são de grande importância para a contabilidade, situações que, com o decorrer dos anos, são esquecidos e fazem grande diferença na hora da contabilização e na própria comercialização dos produtos. Polato (2006, p. 121), destaca o atual cenário da contabilidade da seguinte forma: Essa atual conjuntura impõe aos empresários rurais excelência na gestão dos negócios antes, dentro e depois da porteira. Na fazenda, o produtor rural tem que dar espaço ao empresário rural, cada vez mais, planejando, buscando conhecimento, atento aos riscos e entendendo do funcionamento dos mecanismos de comercialização a fim que possam fazer com que a empresa cresça com sustentabilidade. O planejamento e monitoramento dos riscos é que vão possibilitar ao produtor crescer com segurança. Contabilidade como Fonte de Informações A escrituração da atividade rural traz consigo as informações sobre a propriedade, relação de custos e despesas, como expandir-se, como alcançar recursos para novos investimentos, pois demonstra toda a evolução da empresa. A agropecuária é realizada com intuito de retorno econômico-financeiro que atenda às necessidades do produtor e muitas vezes de toda sua família. Administração Rural e sua Necessidade na Propriedade É importante salientar que toda propriedade necessita de uma boa administração, sendo esta feita pelo próprio produtor ou por alguém que o faça por subordinação. Uma pessoa apta a analisar os resultados e lucros de cada cultura, visualiza-os mais rapidamente, fazendo o planejamento e controle de todo processo de produção. Crepaldi (2006) define com sendo três os fatores de produção: a terra, o capital e o trabalho.

10 Acadêmicos da Faculdade Cenecista de Varginha / Professor Fábio Luiz de Carvalho 18 Cabe ao administrador zelar pela conservação da terra, pelo bom uso do capital investido e finalmente pela excelência em mão de obra, que atinge diretamente a boa qualidade da produção. Gomes (2002), ressalta que o sucesso em qualquer atividade econômica depende de uma administração eficiente e eficaz. Para atingir este objetivo, o administrador necessita de informações confiáveis que supram os anseios no gerenciamento da entidade que está sob sua gestão. Hermann Junior (1980 apud Gomes 2002, p. 19) afirma que: Para assegurar o êxito de qualquer administração e garantir assim a integridade patrimonial contra qualquer surpresa, é necessário colocar a atividade econômica sobre a base planificada, formulando previsões econômicas, estabelecendo probabilidade e controlando as previsões mediante a técnica da análise econômica e financeira dos balanços periódicos. Parceria entre Contador e Produtor Rural Para a realização de todo um ideal de qualidade de produção, há a necessidade de informações claras e objetivas que só uma contabilidade correta e precisa traz. A união entre uma contabilidade bem elaborada e todo um conhecimento prático por parte do produtor, alcançam patamares de excelência no agronegócio, adquirindo grande rentabilidade em curto espaço de tempo. A união entre contador e produtor só se faz com sucesso, quando há esforço múltiplo, envolvendo os interesses de ambos, onde o contador procura o produtor e o mesmo também contribui, com interesse explicito e fornecendo todas as informações necessárias para uma contabilidade correta e transparente. Segundo Crepaldi (1998) é no cenário de crescimento e fortalecimento do segmento agropecuário que o contador deve se inserir, buscando aproximação com os produtores rurais e entidades ligadas ao setor, diminuindo essa distância existente entre ambos, pois sua presença efetiva é fundamental para identificar, mensurar e atender às necessidades do setor, indicando as melhores opções de negócios e dessa forma contribuindo para o aproveitamento melhor das oportunidades e o aumento da rentabilidade. Dentre as inúmeras atividades/serviços que a contabilidade pode oferecer ao setor agrícola para incrementar e alavancar o seu crescimento, o autor destaca as seguintes: Elaboração do orçamento da empresa: relacionar os recursos disponíveis, estimar o que os recursos poderão produzir, previsão das culturas e criações, estimar as despesas

11 A Contabilidade Rural no Desenvolvimento do Agronegócio 19 administrativas da fazenda e os custos relacionados aos animais e culturas, previsão do volume de vendas e dos preços de venda, consolidar receitas e despesas, montar o fluxo de caixa, etc; Análise do negócio da empresa: os registros contábeis e suas demonstrações financeiras, trabalhos de auditoria e perícias contábeis, análise individualizada de cultura ou criação, avaliação da eficiência do negócio agricultura e/ou pecuária, análise da rentabilidade, endividamento e liquidez etc; Identificação das alternativas de investimentos da empresa: fontes de financiamento, melhores aplicações fixas, retorno dos investimentos etc; Controle da operação: contas a pagar e a receber, quadro de pessoal, controle do estoque e produção, aplicações financeiras, redução de despesas desnecessárias etc. Para Crepaldi (1998) o contador será cada vez mais importante neste segmento da economia, à medida em que este for crescendo e se tornando mais complexo para se administrar. A conscientização do pequeno produtor, ou seja, aquele que produz para subsistência e pequenas vendas, e que a lei não o exige escrituração regular, de que o planejamento e controle da produção são necessários em qualquer empreendimento, independentemente de seu porte, é uma tarefa árdua e difícil do profissional de contabilidade. Pois só assim, o contador estará cumprindo a sua função de gerar informações úteis para a tomada de decisão e consequente crescimento da empresa. Quem disse que a contabilidade existe apenas para as grandes empresas? Então, todas elas já nasceram grandes? Por fim, o setor agropecuário, contando com assessoria técnica, assessoria contábil, apoio das classes representativas do setor e incentivos do Governo Federal, será cada vez mais um segmento destacado na economia brasileira em relação aos demais segmentos econômicos. A Tomada de Decisão na Atividade Rural Todo processo de tomada de decisão envolve diversos fatores, vai desde os insumos até a própria produção em si, contando, também, com a rede de distribuição que, muitas vezes, tem que ser terceirizada, para que o consumidor/indústria obtenha o produto desejado no tempo programado. De acordo com Martins (2001), em relação a decisões, o papel da contabilidade de custos consiste no suprimento de informações sobre fatores relevantes que dizem respeito às

12 Acadêmicos da Faculdade Cenecista de Varginha / Professor Fábio Luiz de Carvalho 20 consequências de curto prazo sobre medidas de corte de produtos, fixação de preços de venda, opção de compra, etc. Torna-se vital a compreensão do significado da relevância dos custos em relação à tomada de decisão. A distinção entre custos relevantes, custos variáveis e custos administrados se estabelece pelo ponto de referência. Enquanto os custos variáveis e administrados se referem ao comportamento dos custos com relação ao volume em certo período, os custos relevantes se referem a determinado projeto. Crepaldi (2006), comentando as atividades gerenciais relacionadas ao agronegócio, afirma que a tarefa de gerar informações gerenciais que permitam a tomada de decisão, com base em dados consistentes e reais, é uma dificuldade constante para os produtores rurais. Os centros de responsabilidade são definidos como a menor unidade da área de responsabilidade em que se acumulam os custos, em uma propriedade rural. Os centros de responsabilidade são classificados da seguinte maneira: Centro de Custos Produtivos: corresponde a uma ou mais áreas da mesma cultura ou lote de animais. A identificação dos centros ocorre em função da época de plantio, variedade ou área geográfica; Centros de Custos Auxiliares: são os centros de apoio nos quais são acumulados os valores dos serviços prestados que, posteriormente, serão distribuídos aos centros de custos produtivos correspondentes; Centros de Despesas: recebem os valores referentes aos gastos de administração, comercial, contabilidade, recursos humanos e outros setores que possuem características próprias de despesas; Centros de Investimentos: agregam todos os valores de despesas, custos, receitas e investimentos efetuados em segmentos da empresa (ex.: agricultura, pecuária ou urna fazenda). Uma tomada de decisão sofre influência das previsões de resultados futuros relativos às diversas alternativas, mas nem todos os custos futuros são necessariamente relevantes a dada decisão. Serão relevantes os custos que se comportarem de maneira diferente nas alternativas disponíveis.

13 A Contabilidade Rural no Desenvolvimento do Agronegócio 21 Metodologia A metodologia utilizada para realizar o trabalho foi a pesquisa bibliográfica em livros, trabalhos, documentos, relatórios, entre outros, com destaque para a obra de Crepaldi: Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial, que foi a principal base bibliográfica utilizada. Resultados e Discussão Aqui é apresentada a validação das hipóteses e as discussões. Na validação das hipóteses constam resultados obtidos através da pesquisa bibliográfica. Para tal estudo, admitiram-se três hipóteses, apresentadas e discutidas sequencialmente. Como primeira hipótese, apresenta: acredita-se que a contabilidade rural é muito importante para tomada de decisão no agronegócio. Crepaldi (2006, p. 85), aponta a contabilidade rural como sendo: Um dos principais sistemas de controle e informação das Empresas Rurais. Com a análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício é possível verificar a situação da empresa, sob os mais diversos enfoques, tais como análises de estrutura, de evolução, de solvência, de garantia de capitais próprios e de terceiros, de retorno de investimentos etc. Crepaldi (2006), comentando as atividades gerenciais relacionadas ao agronegócio, afirma que a tarefa de gerar informações gerenciais que permitam a tomada de decisão, com base em dados consistentes e reais, é uma dificuldade constante para os produtores rurais e é papel da contabilidade rural gerar tais informações. De acordo com Martins (2001), em relação a decisões, o papel da contabilidade de custos consiste no suprimento de informações sobre fatores relevantes que dizem respeito às conseqüências de curto prazo sobre medidas de corte de produtos, fixação de preços de venda, opção de compra, etc. Torna-se vital a compreensão do significado da relevância dos custos em relação à tomada de decisão. Como segunda hipótese tem-se: imagina-se que a contabilidade rural vem ganhando destaque no atual cenário do agronegócio. Polato (2006, p. 121), destaca o atual cenário da contabilidade da seguinte forma:

14 Acadêmicos da Faculdade Cenecista de Varginha / Professor Fábio Luiz de Carvalho 22 Essa atual conjuntura impõe aos empresários rurais excelência na gestão dos negócios antes, dentro e depois da porteira. Na fazenda, o produtor rural tem que dar espaço ao empresário rural, cada vez mais, planejando, buscando conhecimento, atento aos riscos e entendendo do funcionamento dos mecanismos de comercialização a fim que possam fazer com que a empresa cresça com sustentabilidade. O planejamento e monitoramento dos riscos é que vão possibilitar ao produtor crescer com segurança. A terceira hipótese levantada é: supõe-se que uma parceria entre contador e produtor pode contribuir para o bom êxito do agronegócio. Segundo Crepaldi (1998) é no cenário de crescimento e fortalecimento do segmento agropecuário que o contador deve se inserir, buscando aproximação com os produtores rurais e entidades ligadas ao setor, diminuindo essa distância existente entre ambos, pois sua presença efetiva é fundamental para identificar, mensurar e atender às necessidades do setor, indicando as melhores opções de negócios e dessa forma contribuindo para o aproveitamento melhor das oportunidades e o aumento da rentabilidade. O mesmo autor afirma ainda que o contador será cada vez mais importante neste segmento da economia, à medida em que este for crescendo e se tornando mais completo para se administrar. Conclusão Conclui-se que a contabilidade rural é um importante instrumento para as empresas rurais, ou seja, o agronegócio, pois geram informações que possibilitam verificar a situação da empresa, sob os mais diversos enfoques, tais como análises de estrutura, de evolução, de solvência, de garantia de capitais próprios e de terceiros, de retorno de investimentos etc. Tais informações são imprescindíveis para o processo decisório. No entanto ainda não é muito utilizada, principalmente entre os pequenos produtores que a utilizam para fins fiscais. A conscientização do pequeno produtor - aquele que produz para subsistência e pequenas vendas, e que a lei não o exige escrituração regular - de que o planejamento e controle da produção são necessários em qualquer empreendimento, independentemente de seu porte, é uma tarefa árdua e difícil do profissional de contabilidade. Pois só assim, o contador estará cumprindo a sua função de gerar informações úteis para a tomada de decisão e conseqüente crescimento da empresa.

15 A Contabilidade Rural no Desenvolvimento do Agronegócio 23 É correto afirmar que o atual cenário do agronegócio impõe aos empresários uma gestão que busca excelência e segurança em seu planejamento empresarial, que é facilitado com uma boa aplicação da contabilidade rural. Neste sentido, a parceria entre contador e produtor rural são de grande importância para o sucesso do agronegócio, pois a unificação entre o conhecimento prático do produtor e o conhecimento teórico administrativo do contador fazem com que as informações contábeis sejam bem aplicadas e contribuam para o bom êxito e o agronegócio. O crescimento econômico do Brasil está diretamente ligado ao desenvolvimento de seus vários setores, dentre eles o agronegócio. Logo o crescimento deste setor, coloca o contador como um aliado e figura de destaque neste contexto, exercendo um papel relevante, no auxílio ao produtor rural na utilização de práticas eficazes de gerenciamento objetivando preservar a continuidade da empresa. Consequentemente, tanto os produtores rurais quanto os contadores estarão contribuindo para o crescimento econômico do País e para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Por fim, o setor agropecuário, contando com assessoria técnica, assessoria contábil, apoio das classes representativas do setor e incentivos do Governo Federal, será cada vez mais um segmento destacado na economia brasileira, em relação aos demais segmentos econômicos. Referências ALOE, Armando; VALLE, Francisco. Contabilidade Agrícola. 6. ed. São Paulo: Atlas, ANDRADE, José Geraldo de. Introdução à Administração Rural. Lavras: UFLA/FAEPE, CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 2. ed. São Paulo: Atlas, FABRA, André; QUINTANA, Viviane Martins; PAIVA, Enio Borges de. A importância da contabilidade na atividade rural. [2000?]. Disponível em: < Acesso em: 8 maio GOMES, Aguinaldo Rocha. Contabilidade Rural e agricultura familiar. Rondonópolis: União Gráfica União, 2002.

16 Acadêmicos da Faculdade Cenecista de Varginha / Professor Fábio Luiz de Carvalho 24 MARION. José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária, imposto de renda pessoa jurídica. 7. ed. São Paulo: Atlas, POLATO, Ricardo. Gestão no setor agrícola exige aperfeiçoamento. [2000?]. Disponível em: < Acesso em: 14 fev PROCÓPIO, Adriana Maria. Organização Contábil Administrativa dos Produtores Rurais na Região de Ribeirão Preto. In: MARION, José Carlos (Coord). Contabilidade e Controladoria em Agribusiness. São Paulo: Atlas, ZANLUC, Júlio César. A contabilidade nas operações rurais. [2000?]. Disponível em: < Acesso em: 18 fev

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