RADIOTERAPIA. (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida

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1 RADIOTERAPIA (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida

2 Índice Terapêutico Positivo X

3 Wilhelm Konrad Röentgen Raios-X Radiologia 1895 Teleterapia: 1897

4 Evolução Tecnológica da Radioterapia

5 Evolução Tecnológica da Radioterapia Gamma-Knife Prótons Cyberknife Tomoterapia

6 Índice Terapêutico Positivo X

7

8 Método ITV Gating Respiratório Tracking CTV CTV CTV Margem grande Irradiação eficiente Margem Pequena Irradiação mais Eficiente Margem Pequena Irradiação eficiente Tecnicamente desafiadora

9

10 Radioterapia Convencional PTV Volume Cardíaco Tratado Sem Necessidade Volume Pulmonar Tratado Sem Necessidade

11 Radioterapia Convencional Distribuição de dose para par de campos oblíquos Tomografia de controle após término do tratamento

12 GTV primário GTV linfonodos GTV primário - 3D BEV TC GTV linfonodos

13 Radioterapia Conformada com IMRT Distribuição de dose ajustada ao PTV

14 Indicações da Radioterapia em Neoplasias Curativa Paliativa

15 Radioterapia 60% Curativo 50% Paliativo 50% Cura 50% Falhas 50% Metástase 50% Local 50%

16 NSCLC x SCLC

17 RDT Exclusiva (SRS): T1/T2 N0 CL 2a > 90% ; OS 5a = 88% (operáveis)

18 RDT Exclusiva (SRS): T1/T2 N0 Tumors adjacent to esophagus Tumors adjacent to chest wall Morbidade Severa ~ 3%

19 ADJUVÂNCIA * Indicada p/ margens + ou dça residual macroscópica * EC I e II -OS 5a: 30 x 43% (NÃO!!!) PORT- Dautzenberg, 1998 * EC III (N2) - RLR; OS SEER- Lally, 2006

20 Tratamento Definitivo - IIIA e IIIB (Dça Irressecável ; Paciente Inoperável) -QT / RDT Concomitante -RDT (60Gy;2Gy/d;5xsem) - QT : Cisplatina /Etoposídeo; Carbo/ Taxol; Cisplatina/ Vinorelbine (4 ciclos)

21 SCLC

22 Tratamento- Doença Limitada -QT / RDT Concomitante - RDT (45Gy;1,5Gy;2xd) volume pós-qt * No 1º dia do 1º ciclo de QT -QT : Cisplatina e Etoposídeo; 4 ciclos; 3-3 sem -Se houver resposta = radioterapia de crânio total (25 Gy/10 fx, 30 Gy em 10 fx, 36 Gy em 18 fx, 24 Gy em 8 fx)

23 OS3a= 20,7 x 15,3%

24

25 PALIATIVA

26 Metástases Cerebrais Múltiplas Em Paciente com Câncer de Pulmão

27 Tratar ou Não Tratar Evento terminal Incurável Prognóstico fechado Déficits neurológicos e cognitivos Convulsões generalizadas e focais Sofrimento moral Piora na qualidade de vida Mudança da filosofia de tratamento Tratamento Paliativo (?!)

28 Papel dos Tratamentos nas Metástases Cerebrais Sobrevida Mediana Sem tratamento específico: 1 a 3 meses (morte pelas metástases cerebrais) RCT: 3 a 6 meses RCT + RC / NC: 6 a 9 meses (casos selecionados) Qualidade de Vida

29

30

31 SVCS -Posição de Fowler, elevação de mmss. -Corticóides: dexametasona, dose de ataque 16mg, dose de manutenção 04mg VO, 6/6h (não há evidência) -Diuréticos: Lasix, 01 amp EV, 12/12h (diminui edema, pode causar desidratação) -Catéter O 2 -Heparina se necessário -Quimioterapia para tumores sensíveis como linfoma e Carcinoma de Pequenas Células (mesmo resultado que RDT) -Radioterapia para tumores que não respondem rapidamente a QT

32 Radioterapia SVCS -Campos, técnicas: paralelo/oposto, área tumoral + margem (2.0cm+) -Doses: 03 frações de 200, 300, 400 cgy -Reavaliação após 03 frações

33 TOXICIDADE

34 -Esofagite 3ª semana, QT/ bid;piora no final da RT - Estenose, Ulceração, Perfuração, Fístula 5-8% TD 5/5 = 63Gy ; TD 50/5= 67Gy Braquiterapia; Re-RDT - Pneumonite Tosse não severa (2ª à irritação brônquica.) 4ª sem. após RT (sub-aguda) V20 > 20Gy; 10% grau II / 5% grau III - Fibrose Pulmonar - Pericardite -Mielite - Plexopatia Braquial - Fratura Costela

35 Pneumonite Actínica

36 Pneumonite Actínica

37 Esofagite Actínica

38 Esofagite Actínica Interrupções do tto Suspensão da RDT Suspensão/ dose QT Desidratação Desnutrição Infecção Qualidade de vida

39 ESOFAGITE 1 - Disfagia leve ou odinofagia, pode requerer anestésico tópico ou analgésicos não narcóticos. Possível dieta pastosa. 2 - Disfagia moderada ou odinofagia, pode necessitar de analgésicos narcóticos; requerem purês ou dieta líquida. 3 - Disfagia severa ou odinofagia com desidratação, ou perda de peso > 15% do peso pré-tratamento, requerendo sonda nasogástrica, fluidos EV, ou hiperalimentação. 4 - Obstrução completa, ulceração, perfuração, fístula.

40 ESOFAGITE

41 PNEUMONITE AGUDA 1 - Sintomas moderados de tosse seca ou dispnéia aos esforços. 2 - Tosse persistente que requer narcótico ou antititussígeno; dispnéia com esforço mínimo, mas não em repouso. 3 - Tosse severa indiferente a agentes antitussígenos ou narcóticos, ou dispnéia de repouso; evidência radiológica ou clínica de pneumonite; uso intermitente de esteróides ou oxigênio que pode ser necessário. 4 - Oxigênio contínuo, insuficiência respiratória severa ou ventilação mecânica.

42 PNEUMONITE Tosse inicial produtiva (hiper-secreção mucosa) xseca (irritação/ bloqueio alveolar) Ingestão de líquidos, umidificação do ar, ausência de substâncias irritantes (fumaça) Tosse persistente codeína Pneumonite crônica 90 dias após RT tosse não produtiva/ produtiva persistente, dispnéia, febre Tratamento com corticódes, repouso e AB se infecção Fibrose pulmonar 6-12 meses após RT; dispnéia como principal sintoma; sintomáticos e medidas de suporte como tratamento

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