Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de Enfermagem e Farmácia Hospitalar
|
|
- Fábio Canela Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de Enfermagem e Farmácia Hospitalar 07 de maio de 2010 São Paulo Dr. Alexandre Augusto Ruschi Filho
2 Compra de Medicamentos e Materiais Médicos CIAS Unimed Vitória Centro Integrado de Atenção à Saúde
3 CIAS Unimed Vitória Centro Integrado de Atenção à Saúde
4 CIAS Unimed Vitória Centro Integrado de Atenção à Saúde Inaugurado no dia 30 de junho de Área construída de m² com 176 leitos (46 leitos de Unidade de Terapia Intensiva e 130 leitos de Unidade de internação). Centro Cirúrgico com 06 salas. 3 UTI s: Adulto Geral, Pediátrica e Cardiológica. 3 Prontos Socorros: Adulto Geral, Pediátrico e Cardiológico. Centro de Exames de Diagnóstico e Tratamento. Centro de Ensino e Pesquisa. 100% prescrições eletrônicas realizadas pelo médico.
5 CIAS Unimed Vitória Centro Integrado de Atenção à Saúde INDICADORES Número de atendimentos no PS Taxa de Ocupação Hospitalar 68% 72% 76% 79% 82% 82% 83% Número de Internações Média de Permanência - 4,50 4,81 5,09 5,43 5,39 4,95 Procedimentos Cirúrgicos Número de Exames SADT Número de Remoções Número de Pacientes Atendimento Domiciliar
6 Identidade Corporativa Sistema de Gestão da Qualidade
7 Identidade Corporativa Por que existimos? Missão: Oferecer soluções em saúde por meio de atendimento humanizado, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade Onde queremos chegar? Visão: Ser referência nacional em atenção à saúde.
8 Valores
9 Gestão nas Compras e P&D
10 Gestão nas Compras... Negociação não é suficiente. É preciso gestão Ronnie Oliveira Reyes Supervisor de Compras Hospital São Luiz SP Prospecção (P&D) Trabalhar o mercado é uma tarefa em busca de oportunidade e produtos alternativos
11 Gestão nas Compras na Unimed É considerado fator estratégico no nosso negócio. Medicamentos e Materiais representam de 70% a 80% das compras do CIAS. Dedicamos atenção aos nossos estoques ao que diz respeito ao alto, médio e baixo giro, e sobretudo as oportunidades apresentadas pelo mercado. Temos que ter em mente e fazer um julgamento adequado dos tipos de compra, seja ela de Emergência, Especulativa, Controladas, Antecipadas ou de Reposição.
12 Diretrizes em Suprimentos Compras, Almoxarifado e Farmácia Negociações de Mat/ Med Prospectar novos fornecedores, produtos e marcas; Fidelizar fornecedores firmando parcerias comerciais; Efetuar compras trimestrais com entregas programadas, reduzindo impacto nos estoques e maior prazo de pagamento;
13 Prospecção, Padronização e Economia
14 Padronização de Materiais e Medicamentos Comissão de Padronização PQ-PLA 001 Comissão de Padronização avalia material, custo x benefício, e encaminha para área de teste Os Gestores são responsáveis pelos testes do material e preenchimento da Ficha de Avaliação de Produtos Setor de Compras analisa viabilidade financeira e envia produto para a Comissão de Padronização Os materiais são avaliados continuamente através do Programa de Desvio de Qualidade - Farmacovigilância Comissão de Padronização valida a ficha enviada pela área de teste Fornecedor entrega o produto p/ teste e preenche a Ficha de Avaliação de Produtos Farmácia atualiza a Lista de Padronização de Produtos e disponibiliza para Setor de Compras
15 Volume Médio de Compras - CIAS Mensal R$ ,00 R$ ,00 Medicamentos Materiais Médicos Hemodinâmica R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0, Medicamentos Material Médico Hemodinâmica Média de Compras Mensal 2006 R$ ,78 R$ ,26 R$ ,75 R$ , R$ ,73 R$ ,93 R$ ,33 R$ , R$ ,26 R$ ,57 R$ ,40 R$ , R$ ,82 R$ ,58 R$ ,83 R$ , * R$ ,83 R$ ,08 R$ ,08 R$ ,40 * considerados os meses de janeiro a abril de Estas compras não contemplam material de Hemodinâmica para uso de Hospitais credenciados.
16 Compras Plataforma Eletrônica Ganho Médio Materiais Médicos e Medicamentos ,55% 2,05% ,31% Referência Comprado 2,33% Valor Comprado Valor Referência Pagamento Plataforma Economia Gerada Redução *2007 R$ R$ R$ R$ ,31% 2008 R$ R$ R$ R$ ,55% 2009 R$ R$ R$ R$ ,05% **2010 R$ R$ R$ R$ ,33% * 2007 Refere-se aos meses de junho a dezembro. ** 2010 Considerar os meses de janeiro, fevereiro e março.
17 Padronização de Materiais Curva A Consumo dos últimos 03 meses (janeiro a março 2010) Marcas de Referência: R$ ,68 Conforme padronização: R$ ,85 Economia atual com a compra de similares: R$ ,83 (-37,69%) Referência; R$ ,68 Padronização; R$ ,85 37,69% economia R$ ,83
18 Padronização de Medicamentos Curva A Marcas de referência, Genéricos e Similares (até duas marcas, exceto para antibióticos e anti-hipertensivo) Consumo dos últimos 03 meses (janeiro a março 2010) Marcas de Referência: R$ ,41 Conforme padronização: R$ ,34 Economia atual com a compra de genéricos e similares: R$ ,07 (-44,9%) Referência; R$ ,41 Padronização; R$ ,34 44,9% economia R$ ,07
19 Consumo Albumina Humana CIAS Restrição de Utilização a partir de junho de 2008 Mês Quant Valor jan 124 R$ ,37 fev 152 R$ ,20 mar 165 R$ ,60 abr 242 R$ ,14 mai 270 R$ ,39 jun 78 R$ ,92 jul 108 R$ ,60 ago 35 R$ 4.585,00 set 40 R$ 5.240,00 out 41 R$ 5.371,00 nov 36 R$ 4.716,00 dez 54 R$ 7.074, Redução de 64% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Restrição: Avaliação prévia do Gestor Médico para prescrição da Albumina, a partir de junho de 2008.
20 Prospecção de Novos Fornecedores/Produtos Utilizando Plataforma Eletrônica e Benchmarking Singulares Oferecer opções de produtos e marcas disponíveis no mercado para análise técnica, como exemplo: Imunoglobulina 6 gr: redução de 19,23%, economia de R$ ,00 ano Albumina Humana 20% 50ml: redução de 18,83 %, economia de R$ ,00 ano Opções sugeridas são aprovadas pela Comissão na ordem de 25% (vinte e cinco) para os medicamentos e 5% (cinco) para os materiais médicos hospitalares; Utilização Plataforma Eletrônica para conhecer novos produtos.
21 Redução de Custos de Materiais Kit de Cateter de Uso na Hemodinâmica Identificação pela Farmácia de Kit de Cateter para uso Cateterismo e Angioplastia em substituição a 3 modelos de cateteres em uso. Redução de custo anual: R$ ,00 Uso de Equipos Alternativos Relação Custo x Benefício com utilização de equipos simples (s/suspiro) nas bolsas de soro Economia média anual: R$ ,00 Troca de Capas Plásticas Foram substituídas as capas plásticas para equipamento (utilizadas 01 em cada procedimento), custo unitário de R$ 7,00,por sacolas plásticas de pedicure, ao custo de R$ 0,19/und. Economia anual: R$ ,40
22 Fornecedores Qualificação e Avaliação
23 Qualificação de Fornecedores Processo de Qualificação, Avaliação e Atualização de documentação Todos os fornecedores qualificados são avaliados a cada entrega; Um relatório é emitido periodicamente (a cada 6 meses) com base nas informações das avaliações nas entregas; A atualização da documentação é realizada pelos Compradores no vencimento da mesma, de forma a propiciar que a aquisição seja efetuada preferencialmente de fornecedores qualificados; Quando por interesse do CIAS for direcionada a fornecedores não qualificados esta aquisição pode ocorrer, sendo qualificado simultaneamente ao processo de aquisição. Havendo uma ocorrência pontual grave o fornecedor será avaliado pela circunstância e registrado através de uma Carta Específica (não conformidade); Para todos os fornecedores é mantido registro no Sistema Informatizado, fazem parte de uma lista para controle e uma pasta com cópia da documentação necessária;
24 Qualificação de Fornecedores PQ MAT 048 Documentação Mandatória
25 Qualificação de Fornecedores PQ MAT 048 Documentação Técnica
26 Utilização dos Recursos Próprios
27 Direcionamento de Pacientes para Serviços Próprios Redução do Custo de Medicamentos Caso A: Imunoglobulina Humana Adotou-se a internação de paciente no Recurso Próprio, visando redução dos custos. Foi obtido em 2009 o valor de R$ ,00 de economia, que corresponde a 25,8%.
28 Direcionamento de Pacientes para Serviços Próprios Redução do Custo de Medicamentos Caso B: Medicamentos em Consignação Para reduzir o ônus de estoque e financeiro de estocagem, inclusive perdas por baixo consumo, o CIAS optou por consignar os medicamentos excepcionais da sua lista de padronização: (jan a mar) Medicamento Consumo Vlr Unitário Vlr Total Consumo Vlr Unitário Vlr Total Ambisome - R$ R$ 1.107,51 R$ ,10 Ecalta - R$ - - R$ 478,75 R$ - Beriplex - R$ - - R$ 812,00 R$ - Zyvox 67 R$ 185,74 R$ ,58 44 R$ 185,74 R$ 8.172,56 V-Fend 9 R$ 705,68 R$ 6.351,12 4 R$ 705,68 R$ 2.822,72 Actylise 19 R$ 1.568,12 R$ ,28 4 R$ 1.580,00 R$ 6.320,00 Daptomicina - R$ - 58 R$ 231,83 R$ ,14 R$ ,98 R$ ,52
29 Direcionamento de Pacientes para Serviços Próprios Redução do Custo de Medicamentos Caso C: Uso de Teicoplamina Genérico Redução de 68,5% com adoção exclusiva desta medicação a partir de outubro de 2009 Economia anual de R$ ,00 Apresentação Vlr Unitário Redução Teicoplamina 200mg R$ 28,83 Referência 200mg R$ 83,00 65,3% Teicoplamina 400mg R$ 58,00 Referência 400mg R$ 204,76 71,7%
30 Acordos com Fornecedores
31 Compra de Antibióticos fevereiro a abril de 2010 (acumulado) ITEM Valor Genérico Valor Referência Redução Meropenem 500mg Referência: Meronem 500mg R$ ,00 R$ ,00 13,04% Ciprofloxacino 400mg/200mL Referência: Cipro 400mg R$ ,00 R$ ,00 84,52% Vancomicina 500mg Referência: Vancocina 500mg R$ ,00 R$ ,00 44,12% Teicoplamina 200mg Referência: Targocid 200mg R$ ,00 R$ ,00 71,53% Teicoplamina 400mg Referência: Targocid 400mg R$ ,00 R$ ,00 71,57% Piperacilina + Tazobactam 4,5g Referência: Tazocin R$ ,00 R$ ,00 18,39% Redução R$ ,00 R$ ,00 46,43%
32 Fórmulas Magistrais Produção de Fórmulas Economia efetiva em relação à compra Ex: Solução de Omeprazol 2mg/mL Omeprazol Manipulado: R$ 0,18/mL gasto estimado R$ 8.524,44 Omeprazol CIAS: R$ 0,028/mL Gasto efetivo R$ 1.326,02 Resultado: Economia de R$ 7.198,42 (84,4%) em 2009
33 Implantação de Código de Barras Bidimensional Data Matrix Desde julho de 2009 estamos mantendo contato com a GS1 Data Matrix, Eurofarma e Sistema MV para implantação do código de barra Bidimensional, que é uma exigência da RDC 59 a partir de outubro de Este sistema gera informações sobre o produto, lote, validade e outros. Oferece segurança evitando falsificações.
34 Compra de Soros Negociação e Acordo de Fornecimento a) Evolução do Custo do sistema aberto para Sistema fechado R$ ,68 R$ ,96 R$ , sistema aberto sistema fechado > 95,10% do sistema aberto para sistema fechado b) Transição do sistema aberto para fechado Desenvolvido fornecedor com valores reduzidos: Novo fornecedor: R$ ,00 Concorrência: R$ ,00 Economia: 18,07%
35 Indicadores
36 Custo Mat/Med Janeiro a dezembro de 2009 INDICADORE S Custo Mat/Med Formula de Cálculo CIAS A B C D Média Custo Mat/med x100 15,54% 19,82% 14,45% 20,00% 13,92% 16,75% Custo Total 19,82% 20% 15,54% 14,45% 13,92% 16,75% CIAS A B C D MÉDIA
37 Giro de Estoque 1,06 giros/mês
38 Custo Financeiro Médio de Estoque R$ ,99 Almoxarifado Geral e Central de Abastecimento Farmacêutico * não inclui material de Hemodinâmica.
39 Perda de Estoque 0,10% - Central de Abastecimento Farmacêutico Liminar Judicial: referente à compra de 8 fracos de Pegasys, cujo cliente não compareceu para receber a administração do medicamento oncológico.
40 Índice de Ausência de Item de Estoque 1,42% - Central de Abastecimento Farmacêutico
41 Alto Custo e Especialidades
42 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Custo baseado na Autorização de OPME Janeiro/2010 Custo de OPME por item de maior impacto O total dos itens acima R$ ,54 representa 54,23% do custo total autorizado.
43 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Custo baseado na Autorização de OPME Janeiro/2010 Custo de OPME por cooperado R$ ,74 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Médico A Ortopedia Médico B Ortopedia Médico C Cardiologia Médico D Cirurgia Geral Médico E Ortopedia Médico F Radiologia Médico G Neurologia Médico H Cirurgia Geral - No item de maior valor se destaca o uso de 3 próteses importadas de ombro não padronizada no valor de R$ ,00 cada.
44 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Solicitação X Autorização de Procedimento Janeiro/2010 Total autorizado de procedimento por especialidade No mês de Janeiro a economia referente a códigos CBHPM foi de R$ ,08.
45 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Resumo dos Impactos em OPME Janeiro 2010 Total de Itens autorizados (apenas clientes 080) = 1710 Total autorizado em R$ (apenas clientes 080) = ,12 Do total autorizado, o maior custo é relativo a artroscopia, com R$ ,58, contabilizados em 135 kit s de ombro, joelho e quadril. Parafuso ancora Bioabsorvivel x Titânio Absorvível foi autorizado 31 unidades, representando R$ ,96, enquanto para parafusos em titânio tivemos 107 unidades, totalizando R$ ,00. Este cenário mostra a queda na utilização do parafuso BIO que representava em media 80% do uso dos parafusos âncoras. Outra economia gerada foi com o fio de sutura fibe wire que 12 unidades representam R$ 1.200,00 de custo. O uso do fio substitui o uso de parafuso âncora. Neste caso se usado o parafuso o custo seria de R$ ,00. Stent Farmacológico Utilizado 26 unidades de stent farmacológico totalizando R$ ,00. Das 26 unidades, 11 são da Abott, 9 Sahajanand e 6 biomatrix. Interessante ressaltar que o Stent da Boston, motivo de muito questionamento. não foi solicitado no mês de Janeiro. Os stent s corresponderam a 10,36% do custo total com OPME em Janeiro. Kits de Cirurgia Bariátrica Os kit s de cirurgia bariátrica totalizaram 28 autorizações em Janeiro, sendo 3 convencional e 25 por vídeo. Juntos correspondem ao custo total de R$ ,00. Deste valor, 97,46% representam kits por vídeo. Itens não padronizados de grande impacto O item que gerou o maior custo foi a utilização do sfinter artificial. Apenas 1 item correspondeu a R$ ,00, junto com 2 unidades de prótese de ombro Exatec no valor de R$ ,00 e 1 prótese Global da J&J de R$ ,00. Estes 3 itens não padronizados somaram R$ ,00 ou 5,87% do custo total de OPME em Janeiro.
46 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Custo Baseado na Autorização de OPME Fevereiro/2010 Custo de OPME por item de maior impacto. O total dos itens acima R$ ,82 representa 40,14% do custo total autorizado.
47 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Custo Baseado na Autorização de OPME Fevereiro/2010 R$ ,00 R$ ,64 Custo de OPME por Cooperado R$ ,40 R$ ,40 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,98 R$ ,00R$ ,00 R$ ,00 R$ ,08 Médico A Médico B Médico C Médico D Médico E Médico F Médico G Médico H Médico I Médico J Médico K Cardiologia Cardiologia Angiologia Neurocirurgia Cardiologia Cardiologia Orotpedia Cirurgia Geral Cirurgia Geral Ortopedia Ortopedia No item de maior valor se destaca o uso de 3 próteses importadas de ombro não padronizadas, no valor de R$ ,00 cada.
48 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Solicitação X Autorização de Procedimento Fevereiro/2010 Total Autorizado de Procedimento por Especialidade. No mês de Fevereiro a economia referente a códigos CBHPM foi de R$ ,22. A diferença de R$ ,86, de Fevereiro em relação a Janeiro se deve pela quantidade de dias úteis do mês, ou seja, em Fevereiro foram apenas 17 dias.
49 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Resumo dos Impactos em OPME Fevereiro/2010 Total de Itens autorizados = 1258 Total autorizado em R$ = ,63 Stent Farmacológico Do total autorizado, destaca-se como o de maior custo com 30 unidades. Houve um aumento de em relação a Janeiro/2010, mesmo tendo apenas 17 dias úteis o mês de Fevereiro/2010, representando R$ ,60. Deste total, destaca-se a utilização de 19 unidades da marca Abbott e somente 2 da marca Boston, que anteriormente era a 1ª opção dos cirurgiões. Consumo diário de R$ ,56 com stent farmacologico. Artroscopias As artroscopias em Fevereiro tiveram o custo de R$ ,38, contabilizados em 110 kit s de ombro, joelho e quadril. Parafuso Âncora Bio absorvível x Titânio. O Parafuso Absorvível teve a autorização de 47 unidades, que representaram R$ ,00. Quanto aos parafusos em titânio, 63 unidades totalizaram R$ ,00. Kits de Cirurgia Bariátrica A autorização dos kit s de cirurgia bariátrica totalizaram 23 unidades, sendo 6 por técnica convencional e 17 por vídeo. Juntos, correspondem ao custo total de R$ ,00, ou seja, 64,70% são relativos a vídeo. Rizotomia, Radiculotomia e Nucleoplastia Tais itens possuem saída esporádica, porém impactaram no mês de Fevereiro com a utilização de 8 kits totalizando R$ ,00. Cardiologia Foram autorizadas 2 Endoproteses torácicas no valor de R$ ,00 e 1 Cardioversor c/ desfibrilador via liminar, no valor de R$ ,64.
50 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Comparativo Janeiro e Fevereiro OPMEs que tiveram maior utilização
51 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Comparativo Janeiro a Março de 2010
52 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Resultado das Negociações Este gráfico representa quanto seria o total gasto se os OPME s não fossem negociados.
53 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Modelo Autorizador Portal
54 Coordenação de Alto Custo e Especialidade Negociações OPME Material Marca Preço Antigo Preço Novo Stent coronario montado, em aço RX-Ultra/Zeta 3.0 a 5.0 x 13 a 38 Stent coronario revestido c/ Biolimus - Biomatrix Cateter balao p/angioplastia coronaria (Ruyjin Plus) Cateter balao p/angioplastia periférica (RX Muso) Kit de Rizotomia/Nucleoplastia Econo mia Abbott R$ 2.500,00 R$ 1.900,00 24% Biosensors R$ ,00 R$ 8.300,00 25% R$ 1.300,00 R$ 960,00 26% R$ 1.600,00 R$ 1.100,00 31% Thermedico NKI R$ 7.000,00 R$ 4.300,00 39% Kit Protese de quadril primária (total) Cimentada Kit protese total de joelho cimentada Kit Protese de joelho cimentada Striker R$ ,00 R$ 6.900,00 55% Aesculap R$ ,00 R$ 7.000,00 50% Stryker R$ ,00 R$ 7.000,00 45%
55 Logística e Capilaridade Desafio: No Estado do Espírito Santo temos um problema crítico de logística por se tratar de final de linha, que dificulta em parte nosso trabalho e prejudica nossa performance. A capilaridade do Sistema Unimed nos remete ao futuro. Precisamos agir conjuntamente buscando ligação direta com as industrias e criando distribuidoras para desonerar nossos custos. Há exemplos de sustentação de troca de fornecimento de Mat/Med contra prestação de serviço em algumas Singulares.
56 nossa Vitória...
57 muito obrigado! Dr. Alexandre Augusto Ruschi Filho Presidente Unimed Vitória (27)
Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisComitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME
1 Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão de OPME Palestrante: Diana Indiara Ferreira Jardim diana.jardim@unimedpoa.com.br 2 Sobre as OPME, no site da ANS circula no mercado
Leia maisNúmeros do Sistema Unimed. 354 Cooperativas Unimed. Presente em 83% dos municípios
Números do Sistema Unimed 354 Cooperativas Unimed 300 Operadoras de plano de saúde 37 Prestadoras de serviço 110 mil Cooperados ativos 19,5 milhões Beneficiários 2.960 Hospitais Presente em 83% dos municípios
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque. 11.8x. março de 2015. Versão: 5.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque 11.8x março de 2015 Versão: 5.0 1 Sumário 1 Introdução... 3 2 Objetivos... 3 3 Movimentações de Estoque... 3 4 Parâmetros... 5 5 Cadastros...
Leia maisAções e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter
Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,
Leia maisMANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS
1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 2 Apresentação Menos de dez meses depois de ter sido criada pela Associação Médica Brasileira, a Câmara
Leia maisPORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO
PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Leia maisProcesso de Compras GENS
Processo de Compras GENS Manual do Colaborador Versão 2.0 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1 Objetivos... 3 1.1.1 Objetivo da definição do Processo de Compras... 3 1.1.2 Objetivo deste Manual... 3 2. PROCESSO
Leia mais1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisPROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010
Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO
Leia maisNota Técnica Atuarial de Carteira
Nota Técnica Atuarial de Carteira Circular SUSEP 362/2008 Resolução CNSP 163/2007 Quadros Estatísticos 270, 271 e 272 Carlos Augusto Pinto César da Rocha Neves Eduardo Fraga Lima de Melo São Paulo 29 de
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisFUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A)
FUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A) ATUAÇÃO: UNIDADE DE ORGANIZAÇÃO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E
Leia maisSOLICITAÇÃO DE CONSIGNADOS COMPRAS/ RECEBIMENTO/ ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO
1 de 8 Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Processo MTQ, OAP, JBM 1 Objetivo Gestão de material de alto custo consignado, estabelecendo fluxo de solicitação,
Leia maisDescrição Jan a Jun. 2013 Jan a Jun. 2014 Variação R$ Variação % Receitas Custos Assistenciais Resultado Operacional
Comparativamente com o mesmo período de 2013, o percentual de crescimento dos custos assistenciais (atendimentos a beneficiários locais - 158) foi de 20,06%, enquanto que as receitas oriundas de mensalidades
Leia maisÍndice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL
Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL Autor: Vinicius Silva Neves Ampla Energia e Serviços S.A. RESUMO O Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL, é um indicador de prevenção de acidentes
Leia maiswww.anvisa.gov.br INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011
INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em
Leia mais1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento?
1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 2. Quais são as características das Cotas Tarifárias concedidas sob os Acordos no âmbito 3. Quais são as características
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO FUNDAÇÃO FIAT SAÚDE E BEM ESTAR
1 1 2 1. IDENTIFICAÇÃO FUNDAÇÃO FIAT SAÚDE E BEM ESTAR Razão Social: FUNDAÇÃO FIAT SAÚDE E BEM ESTAR CNPJ: 12.838.821/0001-80 Registro ANS: 41828-5 Inscrição Municipal: 130973/001-6 Inscrição Estadual:
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisServiço Municipal De Saneamento Ambiental De Santo André
Serviço Municipal De Saneamento Ambiental De Santo André GESTÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, ESGOTAMENTO SANITÁRIO E DRENAGEM URBANA. Autores: Márcia Cristina Monteiro Plínio Alves
Leia maisRelatório do Administrador BB Renda de Papéis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII (CNPJ no. 15.394.563/0001-89)
Relatório do Administrador BB Renda de Papéis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII (CNPJ no. 15.394.563/0001-89) Ref.: 1º Semestre de 2014 Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisManual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS
Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Versão Fevereiro/2013 Índice PCS - Módulo de Prestação de Contas...3 Acesso ao Módulo PCS...3 1. Contas financeiras...5 1.1. Cadastro de
Leia maisM A N U A L D O C I D A D Ã O
M A N U A L D O C I D A D Ã O O Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) servirá de auxílio ao SIC (setor físico), para consulta via internet. E-SIC Versão 1.05 Sumário Introdução
Leia maisCPI da OPME 6.Abr. 2015. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil
CPI da OPME 6.Abr. 2015 Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil SISTEMA UNIMED 351 Cooperativas contribuindo com a interiorização dos médicos da medicina de qualidade no Brasil. SISTEMA
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisUNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO OTIMIZAÇÃO DA PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA, BASEADA NO ESTUDO AVALIATIVO, DESENVOLVIDO PELA
Leia maisAQUISIÇÃO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E PRODUTOS
Elaborado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Aprovado por José Carlos de Andrade Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 05/03/2005 - Emissão inicial 1 27/05/2005 5.3
Leia maisAVALIAÇÃO ESPECÍFICA PROCESSO SELETIVO 2013/262 AUXILIAR DE FARMÁCIA
AVALIAÇÃO ESPECÍFICA PROCESSO SELETIVO 2013/262 AUXILIAR DE FARMÁCIA 1. Entende-se por seleção de medicamentos: a) o conjunto de procedimentos técnicos e administrativos que envolvem as atividades de recepção/recebimento
Leia maisASSUNTO: UTILIZAÇÃO DO PONTO BIOMÉTRICO E CUMPRIMENTO DE JORNADA DE TRABALHO
INFORMAÇÃO 280/2016 INTERESSADO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DO PONTO BIOMÉTRICO E CUMPRIMENTO DE JORNADA DE TRABALHO PROTOCOLO: S/Nº ÀS UNIDADES DA SESA Em cumprimento às determinações
Leia maisREAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA OPERADORA: PORTO DIAS SAÚDE CNPJ: 06.145.428/0001-09 REGISTRO ANS: 41.508-1 PERÍODO DE APLICAÇÃO: Maio/2016 a Abril/2017 PERCENTUAL
Leia maisSistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Leia maisCurva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos
Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA
Leia maisGERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta
Leia maisArt. 1º - Criar os Grupos de Procedimentos e procedimentos no SIH / SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde ) :
PORTARIA N º 3.410, de 5 de agosto de 1998. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a) a necessidade de incentivar as atividades de busca de doadores de órgãos;
Leia maisO PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL
O PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL MILTON PAULO KRÜGER JÚNIOR Diretor de Administração de Cartões Agenda Bancarização conceitos e dados de mercado O diferencial do Cartão Plástico aplicações
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O MB HORIZONTE FIC FIA
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Janeiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisUNIMED FORTALEZA. Estudo da viabilidade econômico-financeira para a Unimed Fortaleza do atendimento temporário do Unimed Lar.
UNIMED FORTALEZA Estudo da viabilidade econômico-financeira para a Unimed Fortaleza do atendimento temporário do Unimed Lar. Dr. Francisco Policarpo Pinheiro Sales Gerente Unimed Lar e Unimed Urgente OBJETIVOS
Leia maisAtendimento Virtual Ampla
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com
Leia mais49,3 milhões de brasileiros são atendidos por convênios de assistência à saúde do sistema suplementar. Mais de 19 milhões no sistema Unimed.
No Brasil, os planos de saúde privados são responsáveis por mais de 25% da cobertura assistencial da população. 49,3 milhões de brasileiros são atendidos por convênios de assistência à saúde do sistema
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados. Versão 1.0
Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados Versão 1.0 Sumário Central de Materiais Esterilizados 3 1 Manual... de Processos - Central de Materiais Esterilizados 4 Fluxos do... Processo
Leia maisImpactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica
Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Agenda Objetivos gerais
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS RESULTADOS DE JAN A OUT-03. 1- Resultados:
1- Resultados: O Mercado Brasileiro de Seguros encerrou o período de jan a out-03 apresentando um resultado (somatizado) de R$ 2,8 bilhões contra R$ 1,9 bilhão do ano anterior, demonstrando um crescimento
Leia maisPriscila do Nascimento Cordeiro de Almeida DCIH/DVS/SESPA
Priscila do Nascimento Cordeiro de Almeida DCIH/DVS/SESPA PARA QUÊ SERVE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO? Os sistemas de informação têm como objetivo a aquisição do conhecimento que deve fundamentar a gestão
Leia mais1º PRÊMIO DE CRIATIVIDADE E DESIGN MINIATURAS DA FATEC DE CALÇADOS FEMININOS COORDENAÇÃO DOS PROFESSORES: NOV/2011 REV. 01
1º PRÊMIO DE CRIATIVIDADE E DESIGN MINIATURAS DA FATEC DE CALÇADOS FEMININOS COORDENAÇÃO DOS PROFESSORES: PROF. FRANCIENNE HERNANDES PROF. ESP. FLÁVIO C. VENTURA PROF. ME MARCOS BONIFÁCIO NOV/2011 REV.
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº. 10.435, de 24 de abril de 2002. AUDITORIA INTERNA
RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 08/2011 Setor: Transportes (PCU) Período: 17/10/2011 a 04/11/2011 Legislação Aplicada: - Instrução Normativa nº. 03/08 - IN/SEDAP nº. 205/88 ESCOPO DO TRABALHO I Os trabalhos
Leia maisExecução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013
DNT/SSSCI/SF Abril 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz Zanella INTRODUÇÃO
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Gestão de Contratos. 11.8x. março de 2015. Versão: 2.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Gestão de Contratos 11.8x março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Introdução... 3 3 Cadastro de Condições Contratuais com Convênios... 3 3.1 Guias
Leia maisGestão e Qualidade na Hemodinâmica
Curso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012 Gestão e Qualidade na Hemodinâmica Gustavo Cortez Sacramento Supervisor de Enfermagem UTI e Hemodinâmica TÓPICOS SAÚDE Brasil e no EUA
Leia maisTI e a Saúde em Campinas
Informática de Municípios Associados S/A TI e a Saúde em Campinas Luciano Benato Junho de 2010 Agenda Apresentação IMA Informática de Municípios Associados S/A DIM SIGA Disque-Saúde Informática de Municípios
Leia maisPrograma de Devolução Segura de Medicamentos e o Gerenciamento de Resíduos. Vanusa Barbosa Pinto Divisão de Farmácia ICHCFMUSP
Programa de Devolução Segura de Medicamentos e o Gerenciamento de Resíduos Vanusa Barbosa Pinto Divisão de Farmácia ICHCFMUSP Cenário Preocupação com a segurança do paciente Uso racional do medicamento
Leia maisMedição da Eficiência
Medição da Eficiência Indicadores kw/tr É a unidade mais utilizada na avaliação de Chillers a 100% ou em cargas parciais COP (Coeficiente de Performance) É utilizado na comparação de chillers quando estes
Leia maisSistema Normativo Corporativo
Sistema Normativo Corporativo PROCEDIMENTO VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA 08 20/06/2013 28/06/2013 LOGÍSTICA FSL DANIEL DE SOUZA SANTIAGO FSL SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...
Leia maisManual Ilustrado Gestão de Contratos
Manual Ilustrado Gestão de Contratos Setembro - 2014 Manual Ilustrado - Gestão de Contratos Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastro de Condições Contratuais com Convênios...
Leia maisAssunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações
Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado
Leia maisRenda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações
Renda Variável O produto O, também conhecido como Exchange Traded Fund (ETF), é um fundo de índice, considerado investimento em renda variável. O produto representa uma comunhão de recursos destinados
Leia maisExperiência: Implantação da Política de Materiais
Experiência: Implantação da Política de Materiais Nome da Instituição: Grupo Hospitalar Conceição Nome do Responsável: Delson Luiz Martini Cargo : Diretor Administrativo e Financeiro GHC Endereço: Rua
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Leia maisContrato de Repasse de Bônus
Contrato de Repasse de Bônus Cooperativa de Consumidores Global Brasil, com sede na Avenida Getúlio Vargas, 239N, Sala 08, na cidade de Chapecó, Santa Catarina, inscrita no CNPJ sob número 03.550.003/0001-97,
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisHemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS
Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento:
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº FCCIR: 001 Tarefa: Recebimento de mmh e medicamentos para abastecer a farmácia Executante: Farmacêutico e/ou Auxiliar de Farmácia Resultados esperados: Estoque de acordo com a transferência. Recursos
Leia maisCOMUNICADO. Autorização Prévia do Plano de Saúde ELETROBRAS/CEPEL/ELETROS Nova Lista Unificada e Novo Procedimento
COMUNICADO CARTA ES - 386/11 Autorização Prévia do Plano de Saúde ELETROBRAS/CEPEL/ELETROS Nova Lista Unificada e Novo Procedimento Prezados Credenciados, Com o intuito de adotar as melhores práticas,
Leia maisRelato de experiência. Farmácia Hospital Unimed BH 2010 HOSPITAL UNIMED
Relato de experiência Farmácia Hospital Unimed BH 2010 Classificação do Hospital Hospital vertical: 11 andares, 4 exclusivos para internação) 250 leitos de internação : 20 de terapia intensiva 136 apartamentos
Leia maisTISS 3.02.00 CARTILHA. 1. Divulgação 3.02.00 Unimed Planalto Médio/ANS. 2. Material TISS 3.02.00 3. Componentes da TISS 3.02.00 VERSÃO 1.
VERSÃO 1.0 CARTILHA TISS 3.02.00 1. Divulgação 3.02.00 Unimed Planalto Médio/ANS 2. Material TISS 3.02.00 3. Componentes da TISS 3.02.00 4. Rotina Operacional 5. Rotina Operacional Autorizações Contas
Leia maisIntercâmbio Federativo Visão Atendimento e Auditoria
Intercâmbio Federativo Visão Atendimento e Auditoria Objetivos: 1) Melhorar a redação. 2) Incluir normas, com ênfase no Manual de Intercâmbio Nacional. 3)Normas específicas para a Central de Relacionamento
Leia maisMais de 265 veículos na frota, sendo 85% com menos de 4 anos de uso e equipados com recursos de alta tecnologia.
Quem Somos A BEM Emergências Médicas atua no segmento pré-hospitalar, com qualidade e competência desde 1979, atendendo hospitais, assistências médicas, seguradoras, empresas públicas e privadas e autogestões
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisEDITAL Nº 001/2012-PROPPG, de 17 de janeiro de 2012.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS PARA SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (PIPECT/IFG) EDITAL Nº 001/-PROPPG,
Leia mais-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005
Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisDEVOXX4KIDS SÃO PAULO - BRASIL. Termos e Condições de Venda
DEVOXX4KIDS SÃO PAULO - BRASIL Termos e Condições de Venda A Globalcode Treinamentos, organizadora do Devoxx4Kids São Paulo Brasil, regula a realização de inscrição e pagamento online, para as edições
Leia maisManual do Sistema de Almoxarifado P á g i n a 2. Manual do Sistema de Almoxarifado Geral. Núcleo de Tecnologia da Informação
Divisão de Almoxarifado DIAX/CGM/PRAD Manual do Sistema de Almoxarifado Geral Versão On-Line Núcleo de Tecnologia da Informação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Manual do Sistema de Almoxarifado
Leia maisOPME Reflexos no Sistema Unimed
OPME Reflexos no Sistema Unimed Beneficiários da Saúde Suplementar (Brasil 2015) 51 milhões de usuários de assistência médica privada no Brasil (25% da população total) 20 milhões são clientes Unimed Fonte
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...03 2 BASE LEGAL...03 3 OBJETIVOS...03 4 CAMPO DO ESTÁGIO...04 5 ENCARGOS E OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS REFERENTES AO
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar
Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Radar TISS Manual de Preenchimento 3ª Campanha Odontologia Referência Junho 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisSaídas Clínicas 75 42. Saídas Cirúrgicas 130 73
JUSTIFICATIVAS METAS OUTUBRO DE 2013 Saídas Clínicas e Saídas Cirúrgicas Meta Realizado Saídas Clínicas 75 42 Saídas Cirúrgicas 130 73 No mês de outubro de 2013 não cumprimos a meta estipulada no contrato
Leia maisEdital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação 1. APRESENTAÇÃO
Leia maisManual de Normas e Procedimentos para Cobrança
HANNOVER INTERNATIONAL SEGUROS SA Manual de Normas e Procedimentos para Página: /7 SUMÁRIO Página OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 POLÍTICAS 2 4 PROCEDIMENTOS 3 4. COBRANÇAS 3 4.. BOLETO BANCÁRIO 3 4..2 DÉBITO
Leia maisINFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS
INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a
Leia maisGUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS
GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS Sumário 1. Introdução... 2 2. Início Portal Coordenador... 2 2.1. Novos Pedidos... 2 2.2. Pendências... 3 2.3. Menu... 4 2.4. Sair... 4 3. Saldo de Projetos... 5 4. Extrato
Leia maisNORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS
NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS PROCEDIMENTO PADRÃO Nº. 001/2006. Teresina, Março 2008 ATUALIZADO EM MARÇO DE 2008 NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/USP. Pró-Reitoria de Pesquisa
EDITAL 2015/2016 A Pró-Reitoria de e o Comitê Institucional do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica da Universidade de São Paulo PIC/PIBITI USP, tornam público o presente Edital de abertura de
Leia maisCONTRATOS DE CONFIRMING
CONTRATOS DE CONFIRMING é um serviço que permite ao cliente optimizar o pagamento aos seus fornecedores. O banco envia a cada um dos fornecedores (não necessariamente cliente) uma notificação imediata,
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisAbaixo, questionamentos referentes ao certame supracitado e respostas conforme área técnica da CESAMA.
Juiz de Fora, 17 de maio de 2013. Referência: Concorrência 009/12 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de licenças de uso perpétuo, implantação, customização, treinamento e manutenção
Leia maisO PROGRAMA 5S COMO BASE PARA A GESTÃO DA QUALIDADE NO HOSPITAL GERAL UNIMED PONTA GROSSA / PR
O PROGRAMA 5S COMO BASE PARA A GESTÃO DA QUALIDADE NO HOSPITAL GERAL UNIMED PONTA GROSSA / PR Hospital Geral Unimed Ponta Grossa/PR Inaugurado em novembro/2007. Média e baixa complexidade. 98 leitos.
Leia maisMANUAL DO INVESTIDOR DO TESOURO DIRETO
MANUAL DO INVESTIDOR DO TESOURO DIRETO INTRODUÇÃO... 3 1. REQUISITOS BÁSICOS... 5 2. CADASTRAMENTO PARA COMPRA DE TÍTULOS PÚBLICOS NO TESOURO DIRETO... 5 3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO... 7 4. TÍTULOS PÚBLICOS
Leia mais