Plano Diretor de Investimentos 2012 a Exercício 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano Diretor de Investimentos 2012 a 2015. Exercício 2013"

Transcrição

1 Plano Diretor de Investimentos 2012 a 2015 Exercício 2013

2 Plano Diretor de Investimentos Equipamentos, Material Permanente, Tecnologia da Informação Sumário 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA ÁREAS DE INVESTIMENTO ATENÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ENSINO PESQUISA EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO GESTÃO TECNOLÓGICA DE EQUIPAMENTOS UNIDADES, SUBUNIDADES E PROGRAMAS...22 CENTRO DE CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO - CECAL

3 Plano Diretor de Investimentos Equipamentos, Material Permanente, Tecnologia da Informação 1. INTRODUÇÃO O Plano Diretor de Investimentos para o período de 2012 a 2015 (PDI ) foi elaborado com oferecer uma maior organicidade aos investimentos da Fiocruz, visando, por um lado, a otimização de recursos e, por outro, a indução de uma lógica que se compatibilize com a atuação em redes. Sua concepção se baseou em quatro princípios norteadores: i) o estabelecimento de uma relação custo-benefício mais adequada; ii) o compartilhamento de recursos; iii) o alinhamento estratégico com as diretrizes institucionais expressas nos planos corporativo e das unidades e, iv) a possibilidade da implementação efetiva da avaliação dos resultados dos investimentos definidos. O PDI configura-se como um instrumento de gestão e de apoio à tomada de decisão no que se refere à priorização dos investimentos estratégicos institucionais e que sua construção promova o envolvimento das diversas estruturas que compõem a organização, no sentido de mobilizar esforços voltados ao compartilhamento de insumos tecnológicos intra e interunidades, gerando a otimização de recursos e a incorporação racional de tecnologias para responder às demandas internas e externas de forma eficiente. No presente documento, estão consolidados os resultados da primeira revisão do PDI , com foco nos investimentos a serem realizados durante o exercício de Esta primeira revisão já contou com aprimoramentos metodológicos que tiveram como fonte discussões realizadas em diversos espaços institucionais, como o Fórum de Planejamento. Portanto, o primeiro item descreve a metodologia geral revisada do PDI. No segundo item, informamos sobre a evolução dos recursos para investimento na Fiocruz nos últimos anos. As diversas áreas de investimentos, representadas por Grupos de Trabalho, tem seus métodos descritos no terceiro item e, finalmente, cada unidade tem seus investimentos no âmbito do PDI analisados. 2. Metodologia Os aprimoramentos metodológicos introduzidos na revisão para o exercício de 2013 do PDI incluíram a introdução do conceito de componentes de investimento (estruturante e estratégico), o registro das demandas através do SAGE e a revisão da estrutura de trabalho. Com relação à introdução do conceito de componentes de investimento, para o exercício de 2013, o orçamento de cada unidade foi subdivido em duas categorias: dimensão estruturante e dimensão estratégica. A dimensão estruturante é composta por recursos destinados à aquisição de material permanente, à manutenção (substituição por depreciação) ou à atualização (substituição por obsolescência) do parque tecnológico de cada unidade, assim como para o incremento de 2

4 qualidade e quantidade das atividades atualmente desenvolvidas pelas unidades. Estes recursos foram destinados às unidades, com limites alocados por ação. A dimensão estratégica é composta por recursos destinados ao incremento do parque tecnológico, à incorporação de novas tecnologias e aos programas de fomento ou indução da Fiocruz. A aplicação destes recursos foi discutida no âmbito dos Grupos de Trabalho, estabelecidos para cada área de investimento. Em 2012, as unidades consolidaram suas demandas relativas a equipamentos e material permanente, para o período , em planilhas eletrônicas e suas demandas relativas a equipamentos de Tecnologia da Informação TI em um aplicativo específico. Em 2013, a programação orçamentária de material permanente e equipamentos, inclusive os de TI, considerando a dimensão de estruturante e estratégico foi incluída no SAGE por cada unidade, vinculada aos seus respectivos projetos e operações. As operações, por sua natureza de atividade continuada, envolvem necessariamente despesas correntes, mas podem requerer investimentos destinados à manutenção ou mesmo à ampliação da capacidade produtiva. Eventualmente, a aquisição de tecnologias novas para a unidade ou de equipamentos mais complexos podem requerer a elaboração de projetos. A aquisição de equipamentos para substituição ou atualização da capacidade instalada pode ou não requerer a elaboração de um projeto, conforme as condições expressas acima ou outras que se apresentem. Portanto, tanto operações quanto projetos podem abranger investimentos estruturantes e estratégicos. A programação orçamentária 2013 de material permanente e equipamentos no SAGE abrangeu tanto a dimensão estruturante quanto à dimensão estratégica. Ao incluir cada item de material permanente ou equipamento, as unidades tiveram que classificá-lo como pertencente à dimensão estruturante ou à dimensão estratégica. No caso da programação orçamentária para 2013 da dimensão estruturante, esta deveria ter respeitado os limites orçamentários referentes à capital informados pela Diplan através de Nota Técnica de Investimento a cada unidade, o que nem sempre ocorreu. No caso de equipamentos classificados como estratégicos, não foram estabelecidos limites orçamentários por unidade, uma vez que todas as demandas serão avaliadas no âmbito dos Grupos de Trabalho. Os investimentos estratégicos serão avaliados por Grupos de Trabalho, em alguns casos estabelecidos por Portaria, em cinco áreas específicas: Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico; Tecnologia da Informação, Comunicação e Ensino; Atenção de Referência; e Produção. O Grupo de Trabalho de Mapeamento será responsável por estudar metodologias de análise do parque tecnológico atual da Fiocruz. O GT de mapeamento evoluiu identificou necessidades institucionais, se tornando o GT de Gestão Tecnológica dos Equipamentos. 3

5 Figura 1: Estruturas das Áreas de Investimento GT - Atenção GT - Pesquisa PDI GT -Gestão Tecnológica dos Equipamentos GT - Produção GT - Tecnologia da Informação Comunicação e Ensino GT- Modernização e Infraestrutura O GT PDI Equipamentos para Pesquisa é responsável pela avaliação de investimentos ligados a projetos e operações das ações Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (8315), Manutenção de Coleções Biológicas (20AQ), Serviços Laboratoriais de Referência para o Controle de Doenças (8327) e Desenvolvimento Tecnológico e Inovação para a Prevenção e Vigilância de Doenças Transmissíveis e na Resposta às Emergências (20K0). O GT PDI Equipamentos para TICE tem como função analisar os investimentos relacionados a projetos e operações das ações Comunicação e Informações para a Educação em Saúde e em Ciência e Tecnologia (6179), Educação e Formação em Saúde (20YD), Operação do Canal Saúde (20Q4), Cooperação Técnica Nacional e Internacional em Ciência e Tecnologia em Saúde (2B42), e parte da Administração da Unidade (2000). A avaliação do GT PDI Equipamentos para Atenção está concentrada nos projetos e operações da ação Atenção de Referência e Pesquisa Clínica em Patologias de Alta Complexidade da Mulher, da Criança e do Adolescente e em Doenças Infecciosas (8305). O GT PDI Equipamentos para Produção tem como foco a análise dos investimentos ligados a projetos e operações das ações de Produção de Fármacos, Medicamentos e Fitoterápicos (2522), Imunobiológicos e Insumos para a Prevenção e Controle de Doenças (20YE) antigas 6161 e 6031, e Análise da Qualidade de Produtos e Insumos de Saúde (6174). As demandas do componente estruturante, de livre priorização de cada unidade dentro de seu limite orçamentário inicial, contaram com um conjunto de informações simplificados, descrito no quadro a seguir: 4

6 Quadro 1 Relação de informações utilizadas para a descrição do componente estruturante 1 DESCRIÇÃO DO MATERIAL PERMANTE / EQUIPAMENTO 2 ESPECIFICAÇÃO 3 QUANTIDADE 4 VALOR ESTIMADO UNITÁRIO (em Reais) 5 COMPONENTE DE INVESTIMENTO 6 RAZÃO DA AQUISIÇÃO As demandas estratégicas de cada unidade para o exercício de 2013 foram incluídas no SAGE, que foi adaptado para coletar informações relativas tanto às características dos equipamentos solicitados quanto aos critérios básicos utilizados para avaliação da relevância das aquisições e classifica-las por faixa de priorização. Estas informações estão descritas no quadro a seguir. Quadro 2 Relação de informações solicitadas para a demanda de equipamentos do componente estratégico 1 DESCRIÇÃO /ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 2 QUANTIDADE 3 VALOR ESTIMADO UNITÁRIO (em Reais) 4 COMPONENTE DO INVESTIMENTO 5 RAZÃO DA AQUISIÇÃO/SUBSTITUIÇÃO DO EQUIPAMENTO 6 ÁREA DO INVESTIMENTO 7 SUBÁREA 8 USO DO EQUIPAMENTO 9 QUANTIDADE DE USUÁRIOS (Média/Mês) 10 NECESSIDADE DE SERVIÇO DE ENGENHARIA 11 NECESSIDADE DE OPERADOR 12 NECESSIDADE DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 13 IMPACTO NO CUSTEIO 14 ADEQUAÇÃO A NORMAS LEGAIS E CRITÉRIOS DE QUALIDADE 15 NÍVEL DE PRIORIDADE 16 OBSERVAÇÕES ADICIONAIS As demandas relativas ao componente estratégico foram analisadas tendo como referencial os critérios e pontuações descritos no Quadro 3, validados no fórum de planejamento realizado em 5

7 17/04/2012 pelo conjunto de unidades da Fiocruz. A pontuação obtida foi o parâmetro utilizado para estabelecer a priorização inicial dos equipamentos solicitados. Coube aos GTs-PDI de cada área de investimento realizar a padronização das especificações técnicas de cada grupo de equipamentos, a revisão de valores e de quantitativos solicitados, além da avaliação da coerência das solicitações, tendo como parâmetros critérios técnicos e normativos. Quadro 3 Relação de variáveis e valores de referência para pontuação da demanda de equipamentos do PDI Categoria Descrição Nível Descrição Nível Descrição NívelPontuação Adequação à Normas e critérios de Qualidade Imprescindível 3 Necessário 2 Recomendável Uso do equipamento Compartilhado pela unidade 3 Compartilhado por grupos de pesquisa 2 Não compartilhado Alinhamento Estratégico Macroprojeto Fiocruz 2 Agenda Estratégica Unidade 1 Não relacionado Necessidade de serviço de engenharia para adequação física Sim 0 Não Contratação de Recursos humanos Sim 0 Não Capacitação de recursos humanos Sim 0 Não Substituição do equipamento Substituição por depreciação (vida útil) 3 Substituição por obsolescência 2 Incremento Impacto no Custeio Aumento 0 Não interfere 1 Reduz Prioridade Alto 3 Médio 2 Baixo Como produto da análise dos GTs PDI foi obtida a recomendação dos investimentos em equipamentos para o exercício de Após as recomendação, os investimentos foram distribuídos por faixas de pontuação, podendo alcançar o valor máximo de 20 pontos e o mínimo quatro pontos, conforme demonstrado no Quadro 4. 6

8 Quadro 4 Relação de faixas para classificação da demanda de equipamentos do PDI Faixa Faixa Faixa Em seguida, este produto foi utilizado para subsidiar o cruzamento da análise de priorização em faixas, com o histórico de investimento por Unidade. Foram considerados, para fins de análise, os investimentos praticados nos 3 últimos anos (2010, 2011 e 2012) em cada unidade. Como produto desta fase de priorização por faixa e a partir da análise do histórico de investimentos, passou-se para uma terceira fase do processo, onde foi realizada a recomposição dos investimentos de cada Unidade, para o exercício 2013, tendo em vista tanto o seu grau de participação em cada um dos componentes do PDI quanto a compatibilização com o orçamento disponível. 3. Áreas de Investimento 3.1 Atenção a. Introdução No intuito de conferir direcionamento aos processos de aquisição de equipamentos, a partir da perspectiva de constituição de um Plano Diretor de Investimentos de curto e médio prazo que contemple o conjunto de gastos da Fundação nas áreas finalísticas, considerou-se, ainda no ano de 2012, a necessidade de constituição de grupos de trabalho com a responsabilidade de aplicação de uma metodologia de avaliação dos investimentos propostos pelas unidades, por meio de critérios de classificação para cada equipamento a ser adquirido, análise de viabilidade e sustentabilidade de investimentos futuros. Considerando as áreas finalísticas da Fiocruz, um dos grupos constituídos foi o Grupo de Trabalho do Plano Diretor de Investimentos da Atenção (GT-PDI-Atenção), que em 2013 se dedicou a avaliar a execução dos investimentos previstos no ano anterior, análise das demandas de equipamentos e material permanente das unidades que prestam assistência com priorização das aquisições de equipamentos estratégicos do ano corrente e a identificação das possíveis demandas de investimento até Os participantes do Grupo de Trabalho do PDI de Atenção são Instituto Fernandes Figueira-IFF, Instituto de Pesquisa Evandro Chagas-IPEC, Escola Nacional de Saúde Pública-ENSP (CSEGSF, 7

9 CESTEH e CRPHF), Serviço de Engenharia de Equipamentos Científicos da Diretoria de Administração do Campus e Vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção à Saúde. B. Equipe técnica Ana Lúcia Feitosa Analista de Gestão em Saúde - DIPLAN Gustavo Corrêa Analista de Gestão em Saúde - DIPLAN Jois Ortega Chefe do Centro Hospitalar IPEC Soraya Santos Centro Hospitalar IPEC Jorge Silveira Serviço de Planejamento IPEC Itália Mazzei Serviço de Planejamento - IPEC Larissa Galhardo Serviço de Planejamento - IPEC Leyla Lemos Serviço de Planejamento, Orçamento e Finanças ENSP Claylson Quintão Serviço de Planejamento, Orçamento e Finanças ENSP Carla Torreão Serviço de Planejamento, Orçamento e Finanças ENSP Adriana Regua Serviços de Referência - ENSP Mônica Vin Serviço de Planejamento, Orçamento e Finanças - ENSP Luciane Binsfeld Analista de Gestão em Saúde - IFF Stella Carletti Analista de Gestão em Saúde IFF Ângela Melim Analista de Gestão em Saúde IFF Armando Lopes Serviço de Engª de Equipamentos Científicos -SENEC DEM - DIRAC Joyker Peçanha Assessor da Vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção à Saúde VPAAPS José Augusto de Britto Assessor da Vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção à Saúde VPAAPS Ritta Bráz Assessora da Vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção à Saúde VPAAPS C Metodologia de trabalho do GT Atenção As atividades desenvolvidas pelo GT PDI Atenção em 2013 foram estruturadas ao longo de 09 reuniões, que ocorreram no período de janeiro a abril, envolvendo representantes dos segmentos assistenciais, da área de planejamento das unidades envolvidas, do serviço de engenharia de equipamentos científicos da diretoria de administração do campus e em menor 8

10 grau da vice-presidência de ambiente, atenção e promoção à saúde. Tendo como ponto de partida, a avaliação do balanço do trabalho realizado pelo GT em 2012, analisando a capacidade da discussão realizada pelo grupo ter gerado impacto efetivo na aquisição de equipamentos da área de atenção de referência, na tentativa de analisar os pontos críticos a serem considerados na revisão da abordagem metodológica do PDI Balanço das aquisições de 2012 A análise do balanço do PDI Atenção 2012 foi realizada em três perspectivas diferentes: (1) análise de critérios, (2) análise de frequência e (3) análise de valores. Inicialmente analisou-se a coerência das aquisições de 2012 em relação aos critérios de priorização utilizados. Para isso, os equipamentos previstos foram separados em duas categorias (adquiridos e não adquiridos) e uma razão de médias foi realizada para cada critério, bem como para a pontuação total final. Além disso, comparou-se o percentual de execução das frequências e valores dentro de cada faixa de priorização, para analisar quais faixas foram mais executadas e consequentemente priorizadas. Em seguida, passou-se a análise das frequências de aquisição para determinar o perfil da aquisição de cada unidade, estimando a capacidade de previsão e de execução de cada uma delas. Por fim, uma análise dos valores executados foi realizada, evidenciando quanto cada unidade executou financeiramente com equipamentos da assistência, comparado com o valor disponibilizado para cada unidade. Além disso, entre os equipamentos previstos e executados, foi feita uma análise comparativa entre a previsão do valor unitário dos equipamentos com relação ao preço médio adquirido de cada um deles, para estimar a capacidade de prever o valor real de compra. A análise dos resultados do balanço se inicia com o extrato dos equipamentos previstos na priorização feita pelo GT no ano de 2012 com a análise dos critérios utilizados. Nota-se que alguns dos critérios foram subjetivos, permitindo que os equipamentos recebessem pontuações diferentes, dependendo da perspectiva do analisador. É o caso dos critérios 1 (adequação à normas e critérios de qualidade), 4 (Necessidade de serviço de engenharia para adequação física) e 9 (Prioridade)por exemplo. Isso, além de exigir um esforço inicial do GT em parametrização das categorias de respostas de cada critério, pode ter contribuído para gerar algum grau de inconsistência no processo de priorização, pelo inevitável conflito de interesses que o próprio processo de priorização por um recurso limitado enseja. A Figura 2 abaixo demonstra a capacidade de cada critério em influenciar a aquisição dos equipamentos 1. 1 A razão de médias utilizada nesta tabela demonstra a comparação entre a pontuação dos equipamentos previstos e adquiridos e previstos e não adquiridos. Se maior que 1 (em verde), significa que a média de pontos dos equipamentos adquiridos é maior do que a média de pontos dos equipamentos não adquiridos e portanto o critério conseguiu prever (ou foi conscientemente utilizado) para a aquisição. Se menor do que 1 (em vermelho), os equipamentos adquiridos tiveram uma média menor do que os não adquiridos e portanto o critério não conseguiu prever (ou não foi conscientemente utilizado). Quanto maior o número, mais potente é o poder de previsão do referido critério. 9

11 Figura 2 Razão de médias entre os equipamentos adquiridos e não adquiridos do GT Atenção # CRITÉRIOS Fonte: Matriz de priorização do PDI 2012 e SEPLAN das unidades A tabela demonstra que poucos foram os critérios que conseguiram impactar ou que foram efetivamente considerados ao se autorizar a compra do equipamento. Na pontuação total, não houve uma diferença significativa entre as médias dos equipamentos adquiridos e não adquiridos, mostrando que os critérios de compra estiveram pouco relacionados com os critérios utilizados no PDI. Entretanto, quando se analisam as aquisições sob a perspectiva das faixas de pontuação, verifica-se uma maior consistência do processo de aquisição, frente à priorização realizada pelo GT, conforme as figuras 3 e 4 abaixo. Figura 3 Quantidade de equipamentos adquiridos entre os previstos por faixa de priorização Fonte: Matriz de priorização do PDI 2012 e SEPLAN das unidades Figura 4 Valores de equipamentos adquiridos entre os previstos por faixa de priorização Fonte: Matriz de priorização do PDI 2012 e SEPLAN das unidades RAZÃO DE MÉDIAS IFF IPEC Geral 1 Adequação à normas e critérios de qualidade 1,03 0,91 0,95 2 Uso do equipamento (compartilhado) 1,03 1,05 1,07 3 Alinhamento estratégico 0,95 0,95 0,95 4 Necessidade de serviço de engenharia para adequação física 1,00 1,00 1,00 5 Contratação de Recursos Humanos (RH) 1,00 1,00 1,00 6 Capacitação de RH 0,91 1,00 0,90 7 Substituição do equipamento 0,92 1,65 1,08 8 Impacto no custeio 0,85 0,68 0,80 9 Prioridade 1,00 1,08 1,02 10 Criticidade 0,81 1,04 0,93 Pontuação total 0,99 1,06 0,99 FAIXAS PREVISTO ADQUIRIDO % Faixa % Faixa % Faixa % Total Geral % FAIXAS VALOR PREVISTO VALOR ADQUIRIDO % Faixa 1 R$ ,83 R$ ,98 55% Faixa 2 R$ ,00 R$ ,00 9% Faixa 3 R$ ,00 R$ 3.733,00 36% Total Geral R$ ,83 R$ ,98 47% Verifica-se que os equipamentos da faixa 1 tiveram um percentual de aquisição de 28%, que é levemente maior do que a aquisição do total geral que foi de 25%, mostrando pequeno grau de priorização (Figura 2). Já com relação aos valores empregados em cada faixa, a faixa 1 foi priorizada tanto em valores absolutos (R$ ,98) quanto em valores relativos (55%) com relação as outras faixas, 10

12 mostrando que a priorização teve alguma repercussão no processo de compra, principalmente quando os valores são considerados. Apenas 20 dos 79 equipamentos previstos em 2012 foram adquiridos e ainda foram adquiridos 11 equipamentos que não haviam sido previstos, conforme se pode evidenciar nas figuras 5 e 6 abaixo. Figura 5 Quantidade de equipamentos previstos entre os adquiridos Unidades PREVISTOS ADQUIRIDOS % PREVISTOS ENTRE OS ADQUIRIDOS CPqAM % ENSP 0 7 0% IFF % IPEC % Total Geral % Fonte: Matriz de priorização do PDI 2012 e SEPLAN das unidades Chama a atenção a ENSP que teve 07 equipamentos adquiridos na área de assistência, sem previsão na planilha final de priorização. No geral, o GT conseguiu prever 65% dos equipamentos adquiridos, enquanto 35% surgiram como demanda sem previsão e avaliação no GT. Figura 6 Quantidade de equipamentos adquiridos entre os equipamentos previstos Unidades ADQUIRIDOS PREVISTOS % ADQUIRIDOS ENTRE OS PREVISTOS CPqAM % EN SP 0 3 0% IFF % IPEC % Total G eral % Fonte: Matriz de priorização do PDI 2012 e SEPLAN das unidades Já com relação aos equipamentos previstos, apenas 25% da demanda da unidade foi adquirida, evidenciando um grande volume de pedidos não atendidos. Neste quesito todas as unidades tiveram um desempenho mais ou menos insatisfatório, o que indica em parte, o baixo volume de recursos que as unidades têm destinado para o PDI na área de atenção. As unidades que integraram as demandas a serem avaliadas pelo GT Atenção em 2012, executaram 54,10% do valor que havia sido previsto no PDI para os equipamentos da assistência, com uma variação de 13,94% no IPEC a 267,26% na ENSP. Do total de valor disponibilizado no PDI para as unidades com equipamentos avaliados no GT Atenção, 22,48% dos recursos foram executados em equipamentos da área de atenção. 11

13 Figura 7 Valores previstos, executados e disponibilizados no PDI de 2012 por unidades Equipamentos Assistência TOTAL PDI % de execução Unidades Valor previsto Valor executado Valor disponibilizado previsto disponibilizado IPEC R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 13,94% 7,12% IFF R$ ,83 R$ ,70 R$ ,00 68,88% 62,53% ENSP R$ ,00 R$ ,98 R$ ,00 267,26% 2,63% CPqAM R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 130,00% 1,98% Total R$ ,83 R$ ,68 R$ ,00 54,10% 22,48% Fonte: Matriz de priorização do PDI 2012 e SEPLAN das unidades Selecionando as duas unidades (IFF e IPEC) com maior previsão orçamentária e comparando o valor unitário de equipamentos previstos e executados, podemos ver bastante consistência da previsão realizada na maioria dos casos. Exceção para o eletroencefalógrafo e espirômetro adquiridos pelo IFF que tiveram valor previsto muito inferior ao valor de compra, com impacto final significativo na unidade (652,9% acima para o primeiro e 1.938,1% acima para o segundo, com impacto de 46,1% acima na soma final dos valores unitários). Figura 8 Comparação entre os valores unitários previstos e médios de compra dos equipamentos do IFF Equipamentos Assistência IFF Valor unitário previsto Valor unitário médio de compra % Analisador de gases R$ ,00 R$ ,99 100,0% Aparelho para exame de emissão otoacústica R$ ,00 R$ ,00 93,3% Conjunto portátil de terapia/óxido nítrico R$ ,00 R$ ,00 100,0% Detector fetal de mesa R$ 450,00 R$ 450,00 100,0% Detector fetal transportado R$ 355,00 R$ 355,00 100,0% Eletroencefalógrafo (Eletroencefalograma - Neurofax) R$ ,00 R$ ,00 752,9% Espirômetro (Aparelho de espirometria Masterscreen body) R$ ,00 R$ , ,1% Fototerapia super led R$ 3.900,00 R$ 3.300,00 84,6% Monitor multiparamétrico pequeno R$ ,00 R$ ,00 100,0% Respirador de Alta Frequencia Pediátrico HFOV Sensormedics R$ ,00 R$ ,00 88,4% Termodesinfectora com Ultrassônica/2 R$ ,00 R$ ,00 100,0% Total Geral R$ ,00 R$ ,99 146,1% Fonte: Matriz de priorização do PDI 2012 e SEPLAN das unidades Figura 9 Comparação entre os valores unitários previstos e médios de compra dos equipamentos do IFF Equipamentos Assitência IPEC Valor unitário previsto Valor unitário médio de compra % Cufômetro R$ 1.790,00 R$ 1.550,00 86,6% Lâmpada de fenda R$ ,00 R$ 8.640,00 28,8% Mesa Ortostática Motorizada R$ 4.000,00 R$ 3.733,00 93,3% Nebulizador (Inalador ultra-sônico de micropartículas) R$ 234,00 R$ 345,00 147,4% Oxímetro de dedo portátil R$ 400,00 R$ 365,00 91,3% Oxímetro de pulso portátil (oxímetro de dedo e de pulso) R$ 600,00 R$ 497,00 82,8% Raquinamômetro R$ 675,00 R$ 1.120,00 165,9% Ventilador de transporte R$ ,00 R$ ,00 74,8% Total Geral R$ ,00 R$ ,00 59,8% Fonte: Matriz de priorização do PDI 2012 e SEPLAN das unidades No ano de 2012, portanto, houve uma consistência limitada entre o processo de priorização dos equipamentos realizado pelo GT e o processo de aquisição dos mesmos. Isto pode se explicar em parte pelo fato do processo de compra não ter sido necessariamente atrelado ao processo de planejamento e priorização. Além disso, houve pouco tempo para a 12

14 execução das compras, o que fez com que diferentes processos de licitação estivessem mais adiantados inviabilizando a compra de itens que foram considerados mais prioritários. Os demais fatores que contribuíram para configuração deste resultado serão mais bem detalhados pelas unidades envolvidas, no intuito de promover o aprendizado necessário para o aprimoramento contínuo do trabalho do GT e dos processos de programação e execução. Demandas 2013 Neste sentido, as discussões sobre a escolha metodológica mais adequada para o detalhamento dos investimentos de 2013 na área de Atenção de Referência foram influenciadas pelos insumos gerados por esta discussão inicial e pela identificação da necessidade de configuração das linhas de investimentos prioritários, considerando a necessidade de estruturação de uma estratégia global de investimento em equipamentos estratégicos na área de Atenção de Referência no âmbito da Fiocruz, tendo em vista os equipamentos existentes, bem como as necessidades prementes à adequação estrutural. Para avaliação do componente estratégico dos investimentos e para apoiar a discussão do que de fato se apresentava como estratégico na área de Atenção de Referência tomou-se como referência os seguintes elementos: - Matriz de alinhamento PQF/PQU/PA com impacto na área de Atenção de Referência e os investimentos previstos no Sage; - Seleção dos equipamentos por projeto em cada unidade com participação na área de Atenção de Referência. Os equipamentos considerados prioritários para a implementação dos projetos, mas não elegíveis pelo perfil estratégico, foram objeto do componente de manutenção e/ou atualização do parque tecnológico do PDI, de modo que as unidades hospitalares, que representam a maior expressão da área de Atenção receberam um percentual de recursos para garantia destas aquisições, a partir do mês de março de 2013, conforme demonstrado no quadro abaixo. Figura 10 Valores destinados ao componente de investimento manutenção e/ou atualização do parque tecnológico por unidade Unidade Valor IFF R$ ,00 IPEC R$ ,00 Fonte: Diplan (2013) O Sistema de Apoio à Gestão Estratégica Sage foi utilizado como fonte de coleta de dados para subsidiar a análise das demandas de investimento em equipamentos e material permanente da área assistencial no ano de 2013, onde por meio de relatório personalizado foram sendo selecionados os investimentos vinculados à área assistencial, seguindo o método de seleção pelas ações 8305 Atenção de Referência e Pesquisa Clínica e 20K0 - Desenvolvimento Tecnológico e Inovação para a Prevenção e Vigilância de Doenças Transmissíveis e, ainda, pela área de investimento indicada como assistência. Foram totalizados 187 registros, no valor de R$ ,86, envolvendo as unidades: Ipec, IFF, ENSP, CPqAM e CPqGM. Neste sentido, foi 13

15 possível planilhar o conjunto de equipamentos por projeto em cada unidade e a coerência de sua análise pelo GT PDI Atenção. Foi novamente proposto como método de seleção dos equipamentos elegíveis para análise do GT, aqueles que atendiam aos conceitos descritos na Portaria Nº 448, de 13 de Setembro de 2002, conforme (anexo I), visto que não há referenciais bibliográficos que estabeleçam a diferenciação entre equipamentos e material permanente. Coube ao GT realizar a padronização inicial do conjunto de equipamentos por meio da avaliação das especificações técnicas, a revisão de valores e de quantitativos solicitados, além da avaliação da coerência das solicitações, tendo como parâmetros critérios técnicos e normativos. O GT também se dedicou a avaliação da adequação do enquadramento de cada grupo de equipamentos, a partir da planilha formatada pelos analistas da Diplan, no sentido de readequar a vinculação dos itens solicitados, promovendo a migração de alguns destes, a partir do entendimento de que itens inicialmente definidos como equipamentos estratégicos da área de Atenção deveriam na verdade, compor outra área de investimento do PDI, bem como equipamentos enquadrados inicialmente no componente de manutenção e/ou atualização do parque tecnológico para o componente estratégico. Após este conjunto de avaliações o total de registros passou para 79 equipamentos estratégicos a serem discutidos pelo GT, envolvendo as Unidades: Ipec, IFF e ENSP com valor total de R$ ,00 com percentual de participação em quantitativo de equipamentos de 18%, 70% e 13% consecutivamente. A partir deste resultado, foi realizada a discussão sobre os critérios de priorização a serem definidos pelo GT de Atenção, e tendo como um dos parâmetros de avaliação adicional à disponibilidade de recursos financeiros para a área. Foram propostas revisões quanto à categoria de classificação dos critérios a partir de parâmetros de viabilidade e prioridade dos investimentos, além da inclusão de novos critérios e desagregação de objetos de avaliação anteriormente agrupados. Para caracterização dos equipamentos biomédicos foram propostas as variáveis descritas na tabela 1, considerando-as como elementos facilitadores do processo de avaliação da relevância, pertinência e viabilidade das aquisições perante o perfil de atuação de cada unidade e os desafios estratégicos da área assistencial. 14

16 Figura 1 Relação dos critérios, suas categorias de análise e valores de referência para pontuação da demanda de equipamentos do PDI Atenção # Critério Categorias Descrição Opções 1 Criticidade (essencialidade) Priorização 2 Adequação a norma legal Priorização Risco que a não disponibilização do equipamento representa para a segurança do usuário ou a continuidade do cuidado em paciente crítico O equipamento é necessário para cumprir requisitos legais para funcionamento da unidade Sim(3); Não(0) Sim(3); Não(0) 3 Adequação a critérios de qualidade Priorização O equipamento é necessário para dirimir não conformidades de processos de certificação correntes O equipamento contribui positivamente para o 4 Impacto estratégico Priorização atingimento dos objetivos estratégicos dos macroprojetos institucionais expressos no PQF O equipamento é essencial para a geração de novas 5 Inovação tecnológica Priorização competências (produtos, processos ou serviços) na unidade O equipamento é compartilhado por diferentes linhas 6 Uso compartilhado Viabilidade de pesquisa/atenção ou grupos de pacientes ou unidades ou subunidades O equipamento preenche critérios de facilidade, 7 Suporte de manutenção Viabilidade precisão, segurança e economia na execução de ações de manutenção 8 Valor de insumo Viabilidade O equipamento tem baixo valor de aquisição de insumo ou não necessita de insumos para ser operado 9 Necessidade de adequação física Viabilidade O equipamento necessita adequação física (obras) para ser colocado em operação 10 Necessidade de contratação de RH Viabilidade O equipamento necessita contratação de RH para ser colocado em operação 11 Necessidade de capacitação de RH Viabilidade O equipamento necessita de capacitação de RH para ser colocado em operação Fonte: GT Atenção (2013) Sim(3); Não(0) Sim(3); Não(0) Sim(2); Não(0) Sim(3); Não(0) Sim(3); Não(0) Sim(1); Não(0) Sim(0); Não(1) Sim(0); Não(1) Sim(0); Não(1) Os pontos dos critérios de viabilidade foram considerados como decimais, no sentido de dar maior peso aos critérios de priorização. A pontuação poderia variar, portanto, de 0 a 15 pontos. A pontuação obtida por cada equipamento foi o parâmetro utilizado para estabelecer a subdivisão em faixas de priorização dos equipamentos solicitados, conforme descrito abaixo: Figura 12 Relação de faixas para classificação da demanda de equipamentos do GT PDI Atenção Faixas Pontos Faixa Faixa ,9 Faixa 3 0-5,9 Fonte: GT Atenção (2013) O GT Atenção optou por apresentar a demanda de investimentos estratégicos na área de atenção para o ano de 2013, independente do limite orçamentário inicialmente apresentado. Esta opção foi feita com a perspectiva de ampliar o diálogo institucional sobre o volume de recursos destinados a esta área, considerando: as necessidades prementes de adequação as legislações e normas de atendimento aos usuários; a viabilização de uma estrutura tecnológica capaz de ofertar novas competências essenciais ao reposicionamento estratégico da Fiocruz, frente às demandas do sistema de saúde na área de atenção especializada para mulher, criança, adolescente e portadores de doenças infecciosas; e as exigências vinculadas a migração das 15

17 atuais unidades hospitalares para Institutos Nacionais de Saúde, com impacto na abrangência e complexidade assistencial. 3.2 Tecnologia da Informação, Comunicação e Ensino a. Síntese Geral: A criação deste GT foi identificada como um dos aprimoramentos metodológicos implantados para a revisão do Plano Diretor de Investimentos para Vale ressaltar que a inclusão, a partir deste ano, da programação orçamentária de material permanente e equipamentos no SAGE pelas unidades possibilitou uma análise que permitiu relacionar as demandas, especialmente em Tecnologia da Informação, também inscritas no Plano Diretor de Tecnologias da Informação às áreas de investimento, especialmente as de Ensino e Comunicação. Este Grupo de Trabalho teve como objeto a análise dos investimentos do componente estratégico nos projetos e operações da área de TICE. Este componente é fomentado pelas ações de Comunicação e Informações para a Educação em Saúde e em Ciência e Tecnologia (6179), Educação e Formação em Saúde (20YD), Operação do Canal Saúde (20Q4), Cooperação Técnica Nacional e Internacional em Ciência e Tecnologia em Saúde (2B42) e Administração da Unidade. O GT de TICE foi moderado pela Diplan, composto pela CGTI e por membros das áreas de planejamento, da tecnologia da informação e das áreas de ensino e comunicação de diversas unidades da Fiocruz. Esta composição ampliada visou atender a diversidade das demandas e o aprofundamento nos critérios de análise. b. Equipe Técnica: Mariana Borges - VPEIC Jorge Luiz Silveira - IPEC Margareth Catoia - IPEC Luciene Salles - IPEC Claudia Andrade -EPSJV José Orbílio de Souza Abreu - EPSJV Leonardo Machado -Farmanguinhos Priscila Reis Farmanguinhos Cristina Abrantes - EPSJV Rosivaldo Santiago - COC 16

18 Ingrid Jann - ICICT Carla Torre - ENSP Valeria Fonseca - ENSP André Campos - CGTI Carlos Alberto B. Ferreira - ICICT José Henrique Fatia - IFF Sueli Motta - Diplan Patrícia Araújo - Diplan c. Atuação do GT Tecnologia da Informação, Comunicação e Ensino: O GT de TICE realizou duas reuniões para a análise das solicitações de sua área de atuação. Na primeira reunião o grupo identificou que a demanda pelos investimentos classificados como estratégicos era menor que o orçamentário destinado a este componente na área de investimento de TICE. Este fato fez o GT refletir sobre a disponibilização do saldo verificado no componente estratégico para o atendimento das demandas por investimento do componente estruturante. A partir desta percepção o GT entendeu que a maior parte das demandas por TI poderiam não ter sido mapeadas como estratégicas, logo poderiam estar contidas nas demandas das unidades por investimentos estruturantes. O GT solicitou que a Diplan realizasse uma análise das demandas por investimento estruturante com os seguintes focos: Investimento Estruturante em TI e Investimento Estruturante em outros equipamentos (exceto TI) na área de TICE. Os dois bancos foram apresentados ao GT para que o mesmo estabelecesse critérios de priorização para a distribuição do saldo de recursos estruturantes. Após o momento de debate o grupo não se sentiu embasado o suficiente e nem com tempo hábil para o estabelecimento de critérios de priorização estratégica. A recomendação do GT foi apresentada a equipe da Diplan que analisou as solicitações de TICE das unidades cadastradas no componente estruturante adotando os seguintes critérios de priorização: projetos de caráter corporativo, projetos relacionados a adequação as normas da legalidade, projetos relacionados a segurança da informação e projetos considerados relevantes para a Unidade. Visando qualificar sua atuação o GT resolveu dar continuidade ao trabalho ao longo do ano de 2013 no intuito de construir critérios de priorização na aplicação dos recursos de investimento que contemplem a amplitude e relevância da área de TICE para a instituição. 17

19 3.3 Pesquisa Equipamentos Biomédicos a Síntese Geral: O GT PDI Equipamentos Biomédicos abrange os investimentos a serem realizados nas ações de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (8315); Serviço laboratorial de referência para controle de doenças (8327); Desenvolvimento Tecnológico e Inovação para a Prevenção e Vigilância de Doenças Transmissíveis e na resposta às emergências (20K0); Manutenção de Coleções Biológicas da Ciência e da Saúde no Brasil (20AQ); e Instalação de Novas Plataformas Tecnológicas para Desenvolvimento de Tecnológico em Saúde (20K1). Os participantes deste GT foram definidos na Portaria Fiocruz 921/2011, que estabelece comissão para elaborar e coordenar a implementação de um plano diretor de investimentos em equipamentos para a pesquisa biomédica e estão identificados a seguir: Coordenação do GT: Vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência (VPPLR) Secretaria Executiva do GT: VPPLR e Diretoria de Planejamento Estratégico (DIPLAN); Coordenação da Rede de Plataformas do PDTIS; Vice-diretoria de Pesquisa do Instituto Oswaldo Cruz (IOC); Vice-diretoria de Pesquisa do Centro de Pesquisas René Rachou (CPqRR); Vice-diretoria de Pesquisa do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz (CPqGM); Vice-diretoria de Pesquisa do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM) Vice-diretoria de Pesquisa do Instituto Carlos Chagas (ICC); Diretoria de Administração do Campus (DIRAC). b Equipe Técnica: Em decorrência da Portaria Fiocruz 921/2011, os participantes do GT Equipamentos Biomédicos foram: Claude Pirmez VPPLR (Coordenação); Roseli Monteiro DIPLAN; Yara de Miranda Gomes CPqAM; Zélia Maria Profeta da Luz CPqRR; Mariza Morgado IOC; Cláudia Nunes Santos ICC; Milena Soares CPqGM; Bethania de Araujo Almeida CPqGM; Manoel Donas DIRAC; Eliane Campagnuci VPPLR; Ana Helena Freire VPPLR; Fábio Lamin DIPLAN; Cláudia Turco DIPLAN. c Atuação do GT Equipamentos Biomédicos: 18

20 O GT PDI Equipamentos Biomédicos concentrou seus esforços na avaliação da pertinência técnica dos investimentos propostos em equipamentos biomédicos de médio e grande porte classificados como estratégicos. Equipamento de médio e grande porte foram definidos como aqueles com valor unitário igual ou superior a R$ 20 mil (vinte mil reais). Considerou-se que as próprias unidades priorizariam a aquisição dos equipamentos estratégicos de pequeno porte, com valor unitário inferior a R$ 20 mil (vinte mil reais). Com o objetivo de facilitar o processo de análise por área de atuação, os equipamentos foram agrupados dentro de grandes áreas, a saber: Bioimagem, Bioensaios, Biossegurança, Experimentação Animal, Proteômica, Genômica e Bioinformática; demais áreas. A revisão dos equipamentos biomédicos propostos para aquisição no exercício de 2013 foi efetuada por cada unidade. A sistematização destas atualizações foi elaborada pela Diplan, que encaminhou para os membros do GT PDI Equipamentos Biomédicos. Os membros do grupo de trabalho foram orientados a avaliar, com base em critérios técnicos, os equipamentos como sendo 'recomendável' ou 'não recomendável' para investimento. No caso de não recomendar um equipamento para investimento, os membros deveriam apresentar justificativa para sua posição. Ao final do trabalho do GT Equipamentos Biomédicos, a DIPLAN consolidou as informações por unidade, incluindo tanto as referentes à análise técnica quanto as decorrentes da análise dos critérios de pontuação. Desta forma, as unidades poderão reavaliar suas opções de investimentos para o exercício Produção e Desenvolvimento Tecnológico Produção e Desenvolvimento Tecnológico a. Síntese Geral: a. Síntese Geral: As unidades participantes do GT de Produção e Desenvolvimento Tecnológico são Farmanguinhos, Biomanguinhos, INCQS, ICC, CECAL e a VPPIS ( Sefar, Gestec e CDTS). O investimento proposto para a área de produção e desenvolvimento tecnológico está vinculado aos seguintes iniciativas do PPA do Ministério do Planejamento: Fortalecimento do Sistema de Vigilância de Doenças Transmissíveis (MS); Produção de medicamentos em Farmanguinhos /FIOCRUZ Instalação de novas plataformas tecnológicas na Fiocruz para desenvolvimento de insumos estratégicos para o SUS Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde para o SUS (MS) 19

21 b. Equipe Técnica: Cláudio Marcelo - Analista de Gestão em Saúde - CECAL Grace Mafra Analista de Gestão em Saúde - Diplan Lauro Vitor Jorge de Araújo - Analista de Gestão em Saúde - INCQS Leonardo Machados Analista de Gestão em Saúde - Farmanguinhos Priscilla Rocha dos Reis - Coordenadora de Planejamento Farmanguinhos Silvania Dantas- Analista de Gestão em Saúde - VPPIS Tatiana Cerginer - Analista de Gestão em Saúde - Diplan Vinícius Augusto Ferreira - Analista de Gestão em Saúde - INCQS c. Atuação do GT Produção e Desenvolvimento Tecnológico: O GT- PDI - Produção e Desenvolvimento Tecnológico realizou apenas uma reunião, que devido à pequena demanda de solicitação de equipamento estratégico foi possível seguir a metodologia proposta no Plano Diretor de Investimentos. Novamente houve necessidade de adaptação da metodologia proposta conforme realizado no PDI exercício A análise de equipamentos estratégicos só foi possível somente por unidade, não sendo possível realizar o agrupamento dos equipamentos solicitados por área de Investimento. Este grupo, em particular, realizou a priorização levando em consideração as características produtivas, áreas finalísticas muito bem definidas, como a produção de medicamentos, vacinas, animais de laboratório e serviços de desenvolvimento metodológico analítico, além de controle de qualidade. Tais variações não permitem o compartilhamento dos equipamentos. Em um primeiro momento, foi realizado pelos analistas da Diplan, que participam do GT- PDI Produção e Desenvolvimento Tecnológico uma revisão do banco de dados dos equipamentos e material permanente extraídos do SAGE cadastrados com área de investimento PRODUÇÃO. Durante está revisão o principal ponto observado está relacionado à classificação quanto a equipamentos e material permanente classificado como estruturante e estratégico. Durante este processo também foi observado alocação dos itens solicitados em projeto e operação. No momento seguinte, com essa etapa anterior concluída foi possível realizar o escalonamento de priorização dos equipamentos estratégicos para aquisição de cada unidade produtiva. As unidades CECAL, INCQS, Farmanguinhos e Biomanguinhos solicitaram itens estratégico e estruturante. A VPPIS somente registrou demanda estruturante. Desta forma, foi possível mais uma vez imprimir a metodologia desenvolvida com a classificação por faixas, conforme descrito anteriormente na metodologia, através dos pontos obtidos no escalonamento e priorização dos equipamentos. Para o exercício 2013, a demanda de equipamentos e material permanente estruturantes foi realizada por todas as unidades de produção, havendo apenas uma unidade onde não foi possível a inclusão de itens no sistema SAGE. Biomanguinhos, possui uma extensa lista de itens e não foi possível a inclusão em tempo hábil. A unidade nos enviou sua previsão de aquisição em arquivo Excel. Analisando em linhas gerais as solicitações de equipamentos e material permanentes classificados como estratégicos, foi possível observar tanto pela quantidade de itens 20

22 solicitados, como pelo volume total de recurso de capital solicitados, uma demanda abaixo da expectativa. Do conjunto de unidades participantes desta área de investimento Farmanguinhos, Cecal, INCQS e ICC (estratégico somente na pesquisa) solicitaram itens contidos no roll dos estratégicos. A VPPIS não solicitou demanda de itens estratégicos. Com base nessa informação podemos observar que as unidades de produção apontam na direção da estruturação de seus parques. O GT PDI Produção realizou o trabalho de recomendação da aquisição dos itens solicitados somente das unidades Cecal e INCQS. O ICC somente solicitou itens estratégicos na área de investimento da pesquisa. Farmanguinhos e Biomanguinhos são unidades que possuem recursos de capital com destinação exclusiva devido projeto de revitalização e contrato de gestão respectivamente. 3.5 Gestão Tecnológica de Equipamentos a) Síntese Geral O Grupo de Trabalho Gestão Tecnológica de Equipamentos foi instituído em outubro 2012, com o objetivo de desenvolver um sistema informatizado de gestão tecnológica de equipamentos para a Fiocruz, de forma a gerar e disponibilizar informações que possibilitem a gestão integrada dos processos de planejamento, aquisição, manutenção e alienação dos equipamentos biomédicos e apoiar a tomada de decisão sobre aquisições e alinhamento estratégico de investimentos. b) Equipe Técnica A equipe técnica participante do GT de Gestão Tecnológica de equipamentos foi constituída por: Roseli Monteiro Diplan; Helena Qassim Diplan; Fabio Lamin Diplan; Gustavo Corrêa Diplan; Ana Paula Brum CDTS; Eliane Campa Plataformas PDTIS; Dina Herdi Patrimônio DIRAD; Thereza Benévolo Plataformas IOC; Rafael de Freitas Patrimônio IOC; Mirian Cohen/Melissa Carvalho Cquali; Manoel Donas Manutenção de Equipamentos Dirac. c) Atuação do GT de Gestão Tecnológica de Equipamentos Sendo o primeiro ano de atuação deste GT, as discussões iniciais tiveram como produto a definição da metodologia de trabalho para o desenvolvimento do projeto. As etapas desta metodologia são: Análise das informações disponíveis nos sistemas existentes ( SGA Patrimônio, Catalogo de equipamentos das plataformas IOC, Plano de Manutenção de Equipamentos da Dirac). Definição das informações necessárias para a gestão tecnológica, inclusive definição de grupos, subgrupos, padronização de denominação dos equipamentos. Criação de catálogo de equipamentos. 21

23 Análise dos pontos de integração dos processos de planejamento, aquisição e manutenção. Desenvolvimento de solução tecnológica em TI considerando os sistemas existentes. 4. Unidades, subunidades e programas CENTRO DE CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO - CECAL Como ponto de partida para análise do investimento a ser realizado no Centro de Criação de Animais de Laboratório CECAL, para o exercício 2013, foi realizada uma análise das aquisições de equipamentos e material permanente prevista para o exercício O Centro de Criação de Animais de Laboratório CECAL em 2012 apresentou demanda para equipamentos, material permanente. A unidade não apresentou demandas referentes à tecnologia da informação, sendo assim não foi contemplado no PDTI 2012, conforme quadro 5. A grande maioria dos recursos solicitados foi direcionada aos equipamentos destinados ao investimento na área produtiva. Configurando mais uma vez a necessidade de reestruturação do parque fabril. Quadro 5- Demanda por Investimento e Limite Disponibilizado para 2012 CECAL Equipamento Valor Solicitado e Limite Disponibilizado Unidade (R$) Material Permanente TI Total Solicitado Limite Disponibilizado , , , ,00 Para que fosse possível realizar uma análise em linhas gerais, das aquisições realizadas pelo CECAL no exercício de 2012, faz-se necessário classificar as aquisições e não aquisições dos equipamentos e material permanente. Estes foram classificados nas categorias de equipamentos e material permanente adquiridos, aquisições não realizadas por cancelamento, aquisições não realizadas por falta de orçamento e aquisições com alteração do exercício para aquisição, esta em geral prevista para o próximo ano. Nas categorias onde verificamos o cancelamento das aquisições e não aquisição por ausência de recursos, pode-se justificar considerando que os alguns itens devidamente planejados pela unidade não foram materializados visto que as licitações realizadas para estes não logrou-se o êxito esperado pelo motivo de cancelamento/frustação durante a 22

24 etapa de aceitação das propostas, por situações de mercado, impossibilitando o pregoeiro de adjudicá-las em prol da unidade. Os demais itens planejados e não adquiridos no exercício 2012, tiveram compulsoriamente seus empenhamentos não realizados/cancelados pela DIRAD pelo motivo de contingenciamento institucional imposto no final do exercício, resultante de escassez orçamentária. Analisado as aquisições do CECAL no exercício de 2012, verificamos que 75,32% dos equipamentos e material permanente recomendado pelo GT PDI Produção foi adquirida. Foi possível apurar, que a unidade não adquiriu nenhum equipamento não recomendado. Figura 13 Análise das Aquisições, Cecal AUSÊNCIA ORÇAMENTO; 8,23% AQUISIÇÃO 2013; 0,87% CANCELADO; 15,58% ADQUIRIDO; 75,32% Como o limite orçamentário foi de R$ ,00 e os gastos com aquisição de equipamentos e material permanente em 2012, segundo o SIAFI, foram de R$ ,25 (Fonte LOA), a unidade executou grande parte de seu orçamento de capital. Para o exercício de 2013, o Centro de Criação de Animais de Laboratório CECAL, conforme descrito na metodologia geral, registrou no SAGE a demanda de equipamentos estruturantes e estratégicos. Os equipamentos, material permanente e equipamentos de tecnologia da informação classificados como estruturantes não foram objetos de análise nos GTs. O CECAL registrou no SAGE valor total do limite disponibilizado para investimentos classificados como estruturantes. A unidade registrou no SAGE, classificando como estratégico, equipamentos, material permanente e equipamentos de tecnologia de informação os investimentos necessários nas áreas de Produção e Tecnologia da informação, Comunicação e Ensino. As demandas registradas no SAGE foram objeto de análise do GT PDI de Produção e GT PDI Tecnologia da Informação, Comunicação e Ensino. 23

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos.

Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. 1 Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA Equipe: Hermes Berger (medicina interna e coordenador da comissão), Luiz

Leia mais

Resumo Gestão de Pessoas por Competências

Resumo Gestão de Pessoas por Competências Resumo Gestão de Pessoas por Competências A coordenação técnica e acompanhamento especializado para a realização do projeto são realizados pela consultora e professora Sonia Goulart, da SG Educação Empresarial.

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1 PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1. Introdução A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor n.º 44, de

Leia mais

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Capacitação Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Introdução Referencial legal Conceitos básicos da sistemática de avaliação de desempenho Objetivos e benefícios da avaliação de desempenho Quem está

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº 008/2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM 08 DE MAIO DE 2015 Dispõe sobre a metodologia

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2367 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 143/2013 CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2367 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 143/2013 CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 24/05/2013-17:42:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2367 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

www.grancursosonline.com.br

www.grancursosonline.com.br ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Faixa Financiamento Número de projeto Financiados A Até R$ 2.000,00 6

Faixa Financiamento Número de projeto Financiados A Até R$ 2.000,00 6 Edital n 001/2012 de seleção de projetos internos da FCS A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (FCS) DA Universidade Federal da Grande Dourados torna público o presente Edital e convida os pesquisadores vinculados

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional

Leia mais

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários

Leia mais

CHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013

CHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013 CHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013 Para atender a chamada pública MCT/FINEP/CT-INFRA PROINFRA - 2014 a ser lançada pela FINEP, o NUCLEO DE PROJETOS E PARCERIAS e a PRÓ-REITORIA

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO CONDUZIDO PELO CENTRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR E ECOLOGIA HUMANA

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 969/2012

DELIBERAÇÃO Nº 969/2012 DELIBERAÇÃO Nº 969/2012 Ementa: Cria o Selo de Qualidade em Educação Farmacêutica do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro. O ESTADO DO RIO DE JANEIRO CRF-RJ, no uso de suas atribuições

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

ACT DEVELOPMENT. Ficha de Inscrição para Participante ou Observador

ACT DEVELOPMENT. Ficha de Inscrição para Participante ou Observador ACT DEVELOPMENT Ficha de Inscrição para Participante ou Observador Introdução a ACT Development ACT Development é uma aliança global de igrejas que são membros do Conselho Mundial de Igrejas e as organizações

Leia mais

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os

Leia mais

1ª PARTE: NORMAS GERAIS

1ª PARTE: NORMAS GERAIS REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2007 (TRIÊNIO: 2004-2006) PROGRAMAS ACADÊMICOS Deliberação do CTC Reunião de 6 e 7 de março de 2007 As atividades de realização da Avaliação Trienal 2007 (Triênio: 2004-2006)

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl. Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um

Leia mais

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Definição do Escopo Escopo O escopo do projeto define o que precisa ser feito. Isso se refere a todo o trabalho que deve ser realizado com a finalidade de produzir todas

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação ANÁLISE PRELIMINAR DE PDTI

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação ANÁLISE PRELIMINAR DE PDTI MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação ANÁLISE PRELIMINAR DE PDTI Órgão: UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIA E SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA Objeto:

Leia mais

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde. GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 Ementa: Estabelece procedimentos para autorização de funcionamento de cursos técnicos e de

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:

Leia mais

Proposição de Projeto

Proposição de Projeto Anexo II da Resolução Nº 06/CEG, de 10 de dezembro de 2014 Proposição de Projeto Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF Elaboração do Plano Diretor Inicial de Ocupação do Espaço

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

REGULAMENTO. 10º Prêmio de Responsabilidade Social

REGULAMENTO. 10º Prêmio de Responsabilidade Social REGULAMENTO 10º Prêmio de Responsabilidade Social I DA INSTITUIÇÃO DA PREMIAÇÃO II DAS CATEGORIAS III DAS INSCRIÇÕES IV DOS PROJETOS V DO JULGAMENTO VI DAS DATAS VII DA COORDENAÇÃO I DA INSTITUIÇÃO DA

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação

Leia mais

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa 1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/10/001

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO Número e Título do Projeto Função no Projeto BRA 08/021 Resultado: Produto: Atividades: Antecedentes: (breve histórico justificando

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil

Leia mais

DIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA

DIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA PPA Participativo Bahia 2016-2019 O Plano Plurianual Anual (PPA) é o instrumento que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual, considerando

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO CONCURSO DE IDEIAS InovAÇÃO: Concurso Fachada da UnP do Campus Mossoró IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró 1. APRESENTAÇÃO A Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal Secretaria Executiva do CONCEA

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal Secretaria Executiva do CONCEA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal Secretaria Executiva do CONCEA Brasília, 22 de outubro de 2013. Assunto: Base Legal - Regulamentação

Leia mais

EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte

Leia mais

SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI. Case de Sucesso

SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI. Case de Sucesso SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI PERFIL SEFAZ-PE Criada em 21 de setembro de 1891, pela Lei nº 6 sancionada pelo então Governador, o Desembargador José

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Relatório da I Reunião do Conselho Consultivo da EVIPNet Brasil No dia 29 de maio de 2009

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/FNDE/CGINF Nº 41/2012 1.

Leia mais

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que

Leia mais

RDI-011. HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Relatório de Diagnóstico para Implantação

RDI-011. HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Relatório de Diagnóstico para Implantação HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais Relatório de Diagnóstico para Implantação RDI-011 Coordenadoria de Desenvolvimento de Sistemas da Informação DGPTI Diretoria de Gestão

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

Leia mais

Chamada Pública BNDES/FEP Prospecção nº 01/2016 Internet das Coisas (Internet-of-Things - IoT)

Chamada Pública BNDES/FEP Prospecção nº 01/2016 Internet das Coisas (Internet-of-Things - IoT) Chamada Pública BNDES/FEP Prospecção nº 01/2016 Internet das Coisas (Internet-of-Things - IoT) Comunicado n.º 2, de 08 de abril de 2016 Assunto: Respostas aos questionamentos sobre a Chamada Pública recebidos

Leia mais

Concurso Público 2013

Concurso Público 2013 Concurso Público 2013 Objetivos Aprovar o quadro de vagas a ser demandado ao MPOG Definir diretrizes gerais Pactuar próximas etapas Análise dos últimos concursos Total de ingressos por cargo e ano de concurso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EDITAL Nº 001/14 PROEN/DE, de 17 de fevereiro de 2014. PROGRAMA

Leia mais

Orçamento Público: Visão Geral

Orçamento Público: Visão Geral Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:

Leia mais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais RNP/DIV/0085 SDP 01/2002 Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

MANUAL DO INCUBADO PPV. Programa Pronto para Viver

MANUAL DO INCUBADO PPV. Programa Pronto para Viver MANUAL DO INCUBADO PPV Programa Pronto para Viver SUMÁRIO 1. CONTEXTUAIS... 2 2. EQUIPE TÉCNICA DA AGENDE... 2 3. PLANEJAMENTO ESTRETÉGICO... 3 3.1 Planejamento Estratégico - Gestão... 3 3.2 Planejamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA

Leia mais