CONDICIONADOR DE AR. Aluno: Igor Soares Campos Orientador: Sergio Leal Braga
|
|
- Henrique Peixoto Figueiroa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONDICIONADOR DE AR Aluno: Igor Soares Campos Orientador: Sergio Leal Braga Introdução A industria automotíva esta sempre tentando inovar e tentar fazer carros mais economicos, resistentes e confortáveis. O motor é o componente mais importante portanto engenheiros estão sempre tentanto melhora-lo. A experimentação de mudanças de componentes do motor é fundamental para validar as melhorias indicadas pelos calculos numéricos. Para se ter uma validação confiavél por testes experimentais é necessário executalos de forma a se obter boa repetibilidade de resultados, portanto em um laboratório com dinamometros, onde todos parametros podem ser melhor controlados é a melhor opção. Há dois tipos de dinamometros que podem ser usados para se testar motores, o de chassi e o de bancada, o primeiro o motor é testado no carro que é colocado em cima de rolos onde é reproduzido a sua movimentação, os equipamentos são bastante caros e a repetibilidade depende do modo que o veiculo é acelerado e desacelerado. Já a segunda opção é mais barata e com melhor repetibilidade, sendo possível fazer testes em diversas condições de funcionamento do motor. Um dos principais fatores que alteram o desempenho de um motor é a condição do ar que é admitido no motor, como sua temperatura, humidade e pressão. Veja abaixo alguns dados: O torque do motor aumenta em aproximadamente 0,12% quando a pressão do ar de admissão aumenta em 1 hpa; A potência do motor diminui em aproximadamente 0,5% com o aumento da temperatura do ar de admissão em 1 C; O teor de umidade no ar de admiss ao tem influˆencia nas emissões, principalmente de NOx. Assim sendo, um condicionador de ar deve ser instalado para controlar a temperatura e a humidade do ar que será admitido pelo motor a ser testado. E esse será o foco desse relatório e do projeto a ser contruido.
2 Objetivos O projeto tem como objetivo o desenvolvimento de um sistema de um condicionador de ar que será usado para fornecer ar para sala de testes de motores a combustão interna. Onde os ensaios devem ser feitos osb condições padrão baseando-se na norma NBR ISSO 1585 para validação do desempenho do motor. Assim como permitir que testes em condições adversas tambem possam ser feitos. Os objetivos do projeto são primeiramente estabelecer os parâmetros e condições de trabalho do sistema, implementando o modelo dinâmico do condicionador de ar projetado utilizando o software comercial EES, projetar um sistema de controle baseado em controladores PID utilizando MATLAB avaliando dois esquemas de sintonização dos controladores PID: o método clássico de Ziegler-Nichols e utilizando um sistema fuzzy surpervisório. Depois da especificação e da aquisição dos equipamentos é necessário se fazer o projeto para a estrutura responsável por unir todos os componentes, posicionando-os de forma ideal e provendo proteção e facil acesso a todos estágios do sistema. Assim como os suportes devem ser projetados de forma que resistam aos esforços pré estabelecidos. Teoria O ar sem o vapor de água que é chamado de ar seco é composto por diversas substâncias na seguinte proporção: Gás Nitrogênio,N Oxigênio, O Argônio, Ar Dióxido de Carbono, CO Neônio, hélio, metano e outros Proporção 78,08 20,95 0,93 0,03 0,01 O vapor de água encontrado no ar é proveniente principalmente da agua que evapora da superfície, o que explica o porque de locais proximos a grandes massa de água, como no litoral ou locais com grandes lagos e rios serem mais umidos. A lei das pressões parciais observada por Dalton, estabelece para qualquer mistura mecânica(que não se misturam químicamente) de gases e vapores que cada gás exerce uma pressão parcial individual que é igual à pressão que o gás poderia exercer se ocupasse o espaço sozinho e a pressão total é justamnete a soma das pressões parciais. Como o ar e o vapor de água são uma mistura mecânica de gases podemos dizer que essa mistura obedece a lei de Dalton e a pressão barometrica dos gases pode ser definida como a soma da pressão parcial do ar seco e a do vapor de água. p = p + p E a pressão do ar pode também ser relacionada com a massa especifica do ar e sua temperatura através da formula: p = ρ R T Onde ρ e a massa específica do ar [kg/m3], T e a temperatura do ar [K] e R a constante universal dos gases ideais para o ar [kj/kg-k].
3 Quando falamos em umidade podemos estar falando da absoluta ou da relativa, o que é bem diferente e pode gerar certa confusão. A umidade absoluta é a relação da massa de vapor de água no ar e a massa de ar seco. Porém o mais importante nesse caso será a umidade relativa. A umidade relativa do ar pode ser definida como a relação entre a pressão parcial do vapor de água presente no ar, Pv, e a pressão de saturação do mesmo. Ambas devem estar numa mesma temperatura e pressão total de mistura, Psv. Como podemos observar na seguinte expressão: θ = P P A pressão de saturação é obtida quando se tem a máxima quantidade possível de vapor de água, dissolvido no ar, a um determinada temperatura. Quanto maior a sua temperatura, maior será a quantidade possível de vapor de água dissolvido no ar. Uma das formas de se reduzir a humidade do ar, seria o resfriando até uma temperatura abaixo do ponto de orvalho, onde sua humidade relativa é maxima e o vapor de água começa a condensar. Portanto, o primeiro módulo do condicionador a ser projetado, será um trocador de calor modelo: TC-22 W/Ar da FrioTec que receberá agua previamente refrigerada em um chiller a uma temperatura de 4 a 10 C, que depois de passar pelas serpentinas do trocador de calor onde irá resfriar e desumidificar o ar do sistema. A temperatura da água gelada poderá variar de 15 a 18 graus celsius até finalmente voltar para o chiller onde será resfriada novamente. Sendo assim podemos então estimar a sua capacidade de refrigeração do ar, onde o calor cedido ao ambiente pode ser calculado pela formula: Q = V ρ c (T, T, ) Onde V é a vazão volumétrica de água [ m / s ], ρ é a massa específica da água [ kg / m ], c é o calor esecífico da água [ kj/kg-k ], T, e T, são a temperatura da água entrando e saindo do trocador de calor em C. O próximo passo será reaquecer o ar até a temperatura desejada. Para que esta tarefa seja realizada, o segundo módulo do condicionador será um aquecedor com resistencias elétricas, aletadas para maior troca de calor com o ar que passa pelo módulo. A capacidade de aquecimento da resistência eletrica,q em kw, pode ser calculada como: Q = V ρ c (T, T, ) Onde V é a vazão volumétrica do ar [ m s], ρ é a massa específica do ar [ kg m ], c [e o calor específico do ar [ kj/kg-k] e T, e T, são a temperatura do ar na entrada e na saída das resistencias elétricas respectivamente. Tendo a potência maxima fornecida pelo fabricante de 6,75 kj. O módulo seguinte será um umidificador que é composto por um reservatório de água e um evaporador com resistências de imersão tubular em inox, que através de uma tubulação conduzirá o vapor até um tubo difusor de vapor onde o ar escoa, aumentando então sua umidade de acordo com o controle de temperatura das resistências. O objetivo desta etapa é controlar a umidade do ar que pode ter sido extremamente diminuída no processo anterior, dando então o ajuste fino. Sabemos que a quantidade de vapor de água necessária para ser adicionada ao ar, por um umidificador é dada pela formula: m = 3600 V ρ (w, w, )
4 E a potência necessária para obter essa quantidade de vapor de água é dada pela expressão: P = m 3600 (h h ) Onde V é a vazão volumétrica do ar [ m /s ],ρ é a massa específica do ar [ kg/m ], w, e w, são a umidade absoluta do ar na saída e entrada do umidificador respectivamente [ kgv/kga ] e h e h são respectivamente a entalpia na saída e na entrada do evaporador. Unidades de condicionamento de ar são classificadas de acordo com o limite de potência dos motores a serem testados e geralmente são divididas em 2 tipos: Modelo Vazão máxima de ar Potência do motor Unidade m / h Diesel 140 kw, gasolina 200 kw Unidade m / h Diesel 280 kw, gasolina 400 kw Como para esse projeto desejamos atender apenas a modelos da unidade 1, foi especificado um ventilador centrífugo da aeromack, VCT 170 que possui uma vazão maxima de 960 m /h que no caso atenderia com uma certa folga a demanda do projeto. Para que todos os componente funcionem em harmonia, reduzindo as perdas e tendo a maior precisão possível, serão instalados sensores de temperatura, umidade, pressão e fluxo, tanto na entrada de ar do condicionador, quanto na saída. Com as condições iniciais do ar é possível compará-las com as desejadas, que vão ser informadas em um painel de controle. Haverá a verificação da adequação da saída, se está de acordo com o projetado. O sitema de controle digital direto foi o escolhido para este acerto. Nele, controladores programáveis realizarão este equilíbrio via software. Esses controladores são classificados de acordo com o tipo de ação corretiva gerada em resposta a uma alteração da variável de controle. No caso, o implementado será o controle proporcional-integral-derivativo, que ao invés de atuar com um interruptor on-off, em que o sistema ou esta em um estado maximo ou em um estado minimo, sua reação é proporcional ao erro apresentado entre os valores desejados e os atualmente obtidos. Estruturação Como teremos dois módulos seguidos, com objetivos opostos, refrigeração e aquecimento respectivamente, iremos adicionar dois quadros entre esses módulos. Um destes quadros será composto por venezianas com um ângulo de 30 graus, que irão ajudar a bloquear a passagem de radiação das resistências para o trocador de calor, o que faria com que seu rendimento caisse drasticamente. O outro quadro teria apenas palhetas para nivelamento e uniformização do escoamento do ar pela tubulação de forma que o ar seja forçado a passar pelas resistencias e assim extraia uma melhor eficiência das resistências. A melhor forma para fazer esses quadros será dobrando uma chapa de espessura de 3 mm na forma de um perfil U, que terá uma papel estrutural nesse equipamento. Já as palhetas serão feitas cortando chapas de 1,5 mm. O material escolhido para construção dessas peças foi o alumínio, devido sua boa resistência mecânica e por sua resistência a corrosão. Tudo isso acompanhado de uma baixa densidade quando comparado com o ferro. Devido a elevada condensação do vapor de água nessa região, um material resistente a corrosão é fundamental. Tanto os quadros quanto a estrutura que unirá todo o mecanismo que forma o condicionador de ar vai ser projetado no 3d cad software, SolidWorks, onde é possivel visualizar possiveis problemas e formas de posicionamento e montagem do equipamento.
5 Todos os módulos,equipamentos e sensores do condicionador precisam ser organizados e instalados em uma estrutura que sirva de proteção e estruturação do sistema como um todo. Portanto uma estrutura composta por perfis retangulares de 40 mm por 40 mm e 40 mm por 20 mm foi projetada de modo a organizar de forma mais compacta possível os equipamentos. Outros elementos estruturais que deverão ser projetados serão os suportes para o ventilador centrífugo que irá fixar o ventilador na estrutura principal e os fixadores dos modulos de condicionamento de ar. O suporte do ventilador deve ser projetado levando em conta não somente o seu peso como o torque que as pás do ventilador irá gerar no suporte quando este estiver funcionando em potência maxima. Enquanto os suportes de fixação do modulo deve resistir ao peso do equipamento sendo ele colocado em qualquer posição. Para isso foi feito uma simulação de esforços e onde o menor fator de segurança variou em torno de doze, o que é uma boa margem de erro tendo em vista que os calculos foram feitos superdimensionados. Conclusões Até o presente momento apesar de as peças já terem sido compradas, as mesma ainda não chegaram, portanto a montagem, experimentação e validação dos parametros determinados no projeto ainda não foi feita. Quando todo material e equipamento necessáriopara a montagem do condicionador chegar, o mesmo será montado, programado e uma serie de testes como sensores externos serão feitos para verificar o funcionamento do
6 sistema como um todo. Para só então ser instalado onde irá ser realizado testes em motores nas condições padrão determinada pela norma brasileira NBR ISSO 1585 onde: Pressão = 100 kpa Temperatura = 25 C Umidade relativa = 30% Ou mesmo realizar testes em condições atmosféricas mais severas para verificar o comportamento do motor nessas condições. Referências 1 - León, A.C. Projeto de um condicionador de ar de admissão para testes de motores Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) Departamento de Engenharia Mecânica, Rio de Janeiro,Rio de Janeiro Umidade relativa. Disponível m:< em: 01 julho SolidWorks Simulation. Training MechWorks
CONDICIONADOR DE AR. Aluno: Igor Soares Campos Orientador: Sergio Leal Braga
CONDICIONADOR DE AR Aluno: Igor Soares Campos Orientador: Sergio Leal Braga Introdução A industria automotíva esta sempre tentando inovar e tentar fazer carros mais economicos, resistentes e confortáveis.
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisCentro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.
Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 CONDICIONAMENTO DE AR E PSICOMETRIA
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 CONDICIONAMENTO DE AR E PSICOMETRIA DEFINIÇÃO "Ar condicionado é um processo de tratamento de ar, que visa controlar simultaneamente a temperatura, a umidade, a pureza e a distribuição
Leia maisAs Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21)
As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) I Introdução Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanometro (10 Angstrons). A solução ainda pode
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisCAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas
CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisLeonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2
Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Calorimetria Os reagentes são colocados num recipiente de aço de paredes resistentes chamado bomba, o qual está imerso numa quantidade de água contida num recipiente
Leia maisLiquido saturado é aquele que está numa determinada temperatura e pressão eminente de iniciar a transformação para o estado vapor.
Módulo IV Propriedades de Substâncias Puras: Relações P-V-T e Diagramas P-V, P-T e T-V, Título, Propriedades Termodinâmicas, Tabelas Termodinâmicas, Energia Interna, Entalpia, Calores Espercíficos c v
Leia maisProjeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p
Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente
Leia maisESQUENTADORES SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
ESQUENTADORES Sensor Compacto SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Sensor Compacto O novo grau de exigência Tecnologia, conforto e poupança Há um novo grau de exigência na gama de esquentadores Vulcano: o Sensor Compacto.
Leia maisV.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.
V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Diferenciar automação da mecanização. Posicionar a automação industrial no contexto histórico. Classificar os tipos
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento inicial das turbinas, ocorreu
Leia maisTERMOLOGIA. Parte da Física que estudar a relação de troca de calor entre os corpos.
TERMOLOGIA Parte da Física que estudar a relação de troca de calor entre os corpos. DIVISÕES TERMOMETRIA CALORIMETRIA TERMODINÂMICA TERMOMETRIA Estuda a temperatura dos corpos Temperatura: Agitação das
Leia maisApresentar os conceitos relacionados à mistura simples e equilíbrios de fases e equilíbrio químico.
Exercícios de Equilíbrio químico e Misturas Meta Apresentar os conceitos relacionados à mistura simples e equilíbrios de fases e equilíbrio químico. Objetivos Ao final desta aula, o aluno deverá: compreender
Leia maisEdição 226 - Ano 2015 - Mar/Abr. NEWS. +Lincoln Electric +GE Healthcare +Enelbras +Eventos
Edição 226 - Ano 2015 - Mar/Abr. NEWS +Lincoln Electric +GE Healthcare +Enelbras +Eventos Utilização para processos de solda e máquinas de trefila. Fonte: Lincoln Electric Fonte: Lincoln Electric Com um
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 São estratégias de projeto que devem ser adotadas quando não se consegue tirar partido dos recursos naturais. Geralmente são indispensáveis
Leia maisEquívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos:
Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível Houve, no Brasil, uma lacuna na normalização de Instalações Internas de Gás Combustível durante um grande período, pois a norma brasileira que tratava
Leia maisAluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia
ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA TRABALHO DE PROGRESSÃO PARCIAL ENSINO MÉDIO - 2012 ESCOLA REFERENCIA Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia
Leia maisProf. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois.
Exercícios de Termometria 1-Calor é: A) Energia que aumenta em um corpo quando ele se aquece. B) Energia que sempre pode ser convertida integralmente em trabalho. C) O agente físico responsável pelo aquecimento
Leia maisPROJETO, FABRICAÇÃO, RETROFIT E START-UP DE PAINÉIS ELÉTRICOS EM BAIXA E MÉDIA TENSÃO
PROJETO, FABRICAÇÃO, RETROFIT E START-UP DE PAINÉIS ELÉTRICOS EM BAIXA E MÉDIA TENSÃO ÀREA INDUSTRIAL -Papel e Celulose -Têxtil e Confecções -Alimentícia, Bebidas e Frigorífica -Metalurgia, Siderúrgica
Leia maisCâmara Frigorífica para Frios & Laticínios Resfriados - CRE. www.capitalrefrigeracao.com.br. www.capitalrefrigeracao.com.br
Imagem Ilustrativa Câmara Frigorífica para Frios & Laticínios Resfriados - CRE F R I O L I N O Descritivo Descritivo A linha de Câmaras Frigoríficas COLD Stock para estocagem de Frios & Laticínios Resfriados
Leia maisTORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS
TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS FINALIDADE: Umatorre de resfriamentooutorre de arrefecimentoé um dispositivo de remoção
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisEficiência na transferência de calor de processos industriais
58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência
Leia maisÓleo Combustível. Informações Técnicas
Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisCondicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Operação
Condicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Operação Sumário 1. Apresentação... 4 1.1 Características... 4 2. Aviso Termo de Garantia... 5 3. Sonda Lambda de Banda Larga...
Leia maisFUNÇÕES DO CLIMATIZADOR
Representação: FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR O sistema de Climatização utiliza o princípio de termodinâmica, isto é, retira o calor do ar através da evaporação, garantindo que a massa de ar quente do ambiente
Leia maisLista 3- Atividades resolvidas
Lista 3- Atividades resolvidas 4.2 Determine a fase ou as fases em um sistema constituído de H 2 0 para as seguintes condições esboçe os diagramas p-v e T-v mostrando a posição de cada estado. (a) p =
Leia maisOilon ChillHeat. Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento
Oilon ChillHeat Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento As bombas de calor oferecem energia econômica e ecologicamente correta Calor residual de baixa temperatura contém energia valiosa A indústria
Leia maisCONVERSÃO DE TEMPERATURA
CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar
Leia mais3 Projeto do condicionador
3 Projeto do condicionador O projeto de um sistema térmico é um processo que envolve a aplicação de princípios físicos, materiais e dispositivos para controle e gerenciamento de fluxos de calor e massa.
Leia maisChiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER
Chiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER HFC134a Série GXG-SIT/GSG-SIT 3 a 1. TR Chiller Centrífugo Inverter de Alta Eficiência Hitachi Séries GXG-SIT/GSG-S SIT O Chiller Centrífugo Inverter de Alta
Leia maisMDV4+W VRF COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA. Alta eficiência, com máxima economia e flexibilidade. Um produto
MDV4+W VRF COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA Alta eficiência, com máxima economia e flexibilidade Um produto COMPRESSOR DC INVERTER Os compressores inverter do MDV4+ água possuem eficiência até 25% superior comparado
Leia maisMOTIVAÇÃO PARA O PROJETO
USO EFICIENTE DO GÁS NATURAL NA INDÚSTRIA CERÂMICA Parceria IPT-Comgás Programa de P&D Equipe IPT Marco Antonio Paiva Ding Hua Marilin Mariano dos Santos Laiete Soto Messias Equipe Comgás Hudson Brito
Leia maisEngine Management systems WB-O2. Condicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Especificações Técnicas
Engine Management systems WB-O2 Condicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Especificações Técnicas Índice 1. Atenção!... 3 2. Apresentação... 4 3. Características...
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia mais20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1
20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO Embora seja possível reparar trincas no chassi por meio de soldagem ou alinhar chassis
Leia maisAr Condicionado e Refrigeração. Psicrometria. Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água)
Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água) Ar puro: mistura dos gases presentes em nossa atmosfera, com as seguintes porcentagens (em volume): 78% de nitrogênio 2% de oxigênio 0,97%
Leia maisESQUENTADORES SENSOR ATMOSFÉRICO
ESQUENTADORES SENSOR ATMOSFÉRICO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE SENSOR ATMOSFÉRICO Controlo total da temperatura. Conforto e Ecologia O esquentador Sensor Atmosférico é uma grande evolução para o seu conforto.
Leia maisSISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO
AUTOMAÇÃO SEGURANÇA SOM SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO MANUAL DO UTILIZADOR www.only-pt.pt INTRODUÇÃO... 4 EQUIPAMENTOS... 4 CONTROLOS E INDICAÇÕES... 5 CONFIGURAÇÃO ATRAVÉS DO OTC-CLIMA... 6 1. Ajuste de data
Leia mais4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO
35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS. Processo de Combustão
OPERAÇÕES UNITÁRIAS Processo de Combustão Caldeiras ou Geradores de Vapor Aquatubular Para alta vazão e pressão de vapor Flamotubular Para baixa vazão e pressão de vapor Combustíveis A maioria dos combustíveis
Leia maisMateriais usados em resistores
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica Materiais usados em resistores EEL7051 Laboratório de Materiais Elétricos Aluno: Cristiano P. Costa Neves Turma:
Leia maisControladores de temperatura
Controladores de temperatura - Aplicações Controls A/S - Assegura eficiência no controle dos sistemas de aquecimento, refrigeração e ventilação. Clorius Controls: solução para o controle de temperatura
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisSaiba mais sobre Condicionadores de AR.
Saiba mais sobre Condicionadores de AR. O ar-condicionado está na vida das pessoas: em casa, no carro e no trabalho. Apesar de ser um alívio contra o calor, este equipamento pode ser um meio de disseminação
Leia maiswww.keelautomacao.com.br Linha KSDF Solução em corte CNC
Linha KSDF Solução em corte CNC Linha KSDF Solução em corte CNC Características Destinada ao processo de corte mecanizado de chapas aço carbono, inox, alumínio, ferro entre outros. Esta máquina foi desenvolvida
Leia maisLOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisEXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO
EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F Ensino Médio Ciências da Natureza Questão 1. 2. Conteúdo Extração do ferro a partir do minério, representações químicas das substâncias e reações químicas Habilidade da Matriz
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisCiências/15 6º ano Turma:
Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-
Leia maisSteel frame - fechamento (parte 3)
Página 1 de 6 Steel frame - fechamento (parte 3) Hotel Villa Rossa, fechamento em steel frame No segundo artigo desta série sobre steel frame, abordamos a estrutura da edificação. Nela são aplicadas as
Leia maisTermelétrica de Ciclo Combinado
Termelétrica de Ciclo Combinado As usinas termelétricas são máquinas térmicas que têm como objetivo a conversão da energia de um combustível em energia elétrica. A eficiência térmica de conversão destas
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 21 Medição e Regulagem do Superaquecimento e Sub-resfriamento 03/05 Neste boletim vamos abordar os procedimentos de verificação e regulagem do Superaquecimento através da válvula
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Gás Natural e Derivados de Metano Com Saída Relé NA / NF Código: ALM1224BR O Detector de Gás, código ALM1224BR é um equipamento que deve ser instalado na parede de cozinhas, salas
Leia maisVazamento cria dúvidas sobre futuro da energia nuclear
Educadora: Daiana de Oliveira Componente Curricular: Ciências Data: / /2012 Estudante: 9º ano Vazamento cria dúvidas sobre futuro da energia nuclear Tragédia na usina de Fukushima, no Japão, faz com que
Leia maisOFICINA DA PESQUISA. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br
OFICINA DA PESQUISA Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br APOSTILA 6 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Belo Horizonte Otimização na Engenharia [1]
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) 3ª Série de Exercícios ESTADOS DA MATÉRIA Tomar (2003) 1 Estado
Leia maisPedro Rocha 2015-10-15
Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para
Leia maisAssunto: Característica do Termostato Eletromecânico Modelos: Vários Marca: Brastemp e Consul
Assunto: Característica do Termostato Eletromecânico Modelos: Vários Marca: Brastemp e Consul BT0128 07.10.96 Este Boletim Técnico tem como finalidade informar as características, cuidados e como avaliar
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com
Leia maisDisciplina de Físico Química I - Gases Ideais- Lei de Boyle-Charles. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.
Disciplina de Físico Química I - Gases Ideais- Lei de Boyle-Charles. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br A físico-química é a disciplina que estuda as propriedades físicas e
Leia maisAula 2: Calorimetria
Aula 2: Calorimetria Imagine uma xícara de café quente e uma lata de refrigerante gelada em cima de uma mesa. Analisando termicamente, todos nós sabemos que com o passar do tempo a xícara irá esfriar e
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisCAPÍTULO 6 Termologia
CAPÍTULO 6 Termologia Introdução Calor e Temperatura, duas grandezas Físicas bastante difundidas no nosso dia-a-dia, e que estamos quase sempre relacionando uma com a outra. Durante a explanação do nosso
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisInstruções para Implementadores Volvo Truck Corporation
Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Outros FM (4), FH (4) VM Instalação do tanque de combustível suplementar, página 2 BRA72445 Data 8.15 Edição 02 Pág. 1(7) All Rights Reserved Instalação
Leia mais1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA
1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA 1.1 QUANTIDADE DE MATÉRIA (N) Mol A palavra mol parece ter sido introduzida por William Ostwald em 1896 e tem origem no Latim (moles)
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica
Lista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica 1ª Lei da Termodinâmica 1. (UEL 2012) O homem utiliza o fogo para moldar os mais diversos utensílios. Por exemplo, um forno é essencial
Leia mais-2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE
-2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisEstamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08.
Rio de Janeiro, 11 de junho de 2008 A Aquastore A/c. Eng.Jano Grossmann End. Bairro. Cid. Rio de Janeiro Est. RJ Tel. (0xx21) 2523-7582 CEL. 9418-6179 e-mail. janog@aquastore.com.br Ref.: Proposta comercial
Leia maisSOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba
Leia maisO primeiro CHILLER nacional para área médico hospitalar
O primeiro CHILLER nacional para área médico hospitalar A América Latina escolheu a REFRISAT Seu processo pede a REFRISAT faz. Desde sua fundação em 1976, a REFRISAT é reconhecida principalmente por sua
Leia mais11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema
11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação
Leia mais------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice
Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...
Leia maisPOR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA?
POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA? De repente, minha transmissão não está mais funcionando direito... E eu acabei de revisá-la estes dias!
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisHIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA
HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA CAPÍTULO IV PRECIPITAÇÃO 4.0.Precipitação é o termo usado para classificar todas as formas de umidades hidrológico se processa na
Leia maisSoluções Energéticas para o seu negócio
Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade
Leia maisELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹
ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ Ana Célia Alves dos Santos² Débora da Cruz Alves² Gustavo Gomes Benevides² Júlia Fabiana de Oliveira Barboza² Stefanie Esteves da Silva² Stephanye
Leia maisConteúdo: Aula: 12 assíncrona. Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula: 12 assíncrona Conteúdo: Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. 2 CONTEÚDO E
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisDeterminação de Massas Moleculares de Polímeros
Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos absolutos a) Massa molecular média em número - Análise de grupos terminais - Elevação ebulioscópica - Depressão crioscópica - Abaixamento da pressão de
Leia maisEdição 38 (Março/2014)
Edição 38 (Março/2014) Cenário Econômico: A atividade do comércio varejista registrou crescimento de 6,1% em fevereiro ante o mesmo período do ano anterior, na terceira aceleração consecutiva do resultado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia mais4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO
4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO Sistema sub vácuo é qualquer sistema com pressão absoluta abaixo da pressão atmosférica local. Na prática esses sistemas estão sujeitos à entrada de ar devido a imperfeições
Leia mais2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio
Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),
Leia mais