Aulas 26 a 29 A Europa no século XIX
|
|
- Samuel Branco Rico
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aulas 26 a 29 A Eurpa n sécul XIX CONTEXTO Derrta de Napleã Bnaparte (Napleã I) Restauraçã d Abslutism (Cngress de Viena) Cnsequência Cnjunt de revltas crridas na Eurpa até an de 1848 Causas básicas: Crises ecnômicas. Desigualdades sciais. Opsiçã as princípis abslutistas restaurads cm Cngress de Viena. Idelgias nrteadras das revltas: LIBERALISMO, NACIONALISMO (1830) e SOCIALISMO (1848). Quand: Basicamente em 1830 e Onde: França (principal), Plônia, Bélgica, Itália, Alemanha, Grécia. 1) INGLATERRA Cntext: Era Vitriana (Rainha Vitória) Períd da Pax Britannica Principais mviments trabalhistas: Ludism Cartism Trade Unins Sciedade Fabiana Discrdava de Marx Defendia cnquistas prgressivas via eleitral Inspiradr d Partid Trabalhista inglês (Labur Party)
2 2) FRANÇA A) A Revluçã de 1830 na FRA: Restauraçã de Luís XVIII após Cngress de Viena. Perseguiçã e massacre de bnapartistas u liberais pró-revluçã Francesa ( Terrr Branc ) Abslutism disfarçad. Câmara ds Pares (nmeads pel rei). Câmara ds Deputads (eleits). Vt censitári (entre 33 milhões de habitantes só 94 mil vtavam). Dívidas de guerra gerand crise ecnômica. 1824: mrte de Luís XVIII. Assume Carls X. Partid ultra-realista cntrla a plítica. Abslutism escancarad. Crise ecnômica agrava-se (1827): Más clheitas + impsições d Cngress de Viena. Vitória de candidats psicinistas para a Câmara ds Deputads. 1830: Carls X fecha a Câmara ds Deputads: Revlta liderada pr burgueses Jrnadas Glrisas. Carls X é depst. Vitória burguesa cntra abslutism na França alastra-se pr utrs países: Plônia X Rússia* Bélgica* X Hlanda Grécia* X Turquia Revltas liberais e nacinalistas na Itália e Alemanha, ambas derrtadas. B) A mnarquia de julh ( ) Após a queda de Carls X, Luís Felipe de Orléans assume trn O rei burguês. Características Gvern favrável a alta burguesia. Opsiçã ds demais setres sciais.
3 Frtaleciment d Pder Legislativ Mnarquia Parlamentar. Vt censitári. Fim da censura. Fim d catlicism ficial. O iníci ds cnflits Plítica ds Banquetes reuniões nas tavernas criticand s ats d gvern. 1848: Pribiçã das reuniões (Ministr Guizt). Cnsequência na França Frmaçã de barricadas adesã da Guarda Nacinal. Demissã de Guizt. Fuga de Luís Felipe. Prclamaçã da 2ª República Francesa. Cnsequência na Eurpa e na América Revluções de 1848: PRIMAVERA DOS POVOS C) A 2ª República Francesa ( ): Várias revltas liberais, nacinalistas e/u scialista crrem na Eurpa e re repercutem na América Eurpa: Prússia, Áustria, Itália, Hungria. América: Clômbia, Méxic, Brasil (Revluçã Praieira) Gvern frmad inicialmente pr republicans liberais e minria scialista (estréia plítica). Fim da pena de mrte. Sufrági universal masculin. Pressões scialistas para a criaçã de OFICINAS NACIONAIS (fevereir). Aument de impsts para a burguesia. Opsiçã burguesa. Republicans mderads vencem eleições scialistas sã afastads d pder (abril). Cnfrnts em Paris: Operáris + scialistas X Republicans Mderads*
4 Luís Bnaparte é eleit presidente (dez). Parlament francês é fechad em 1851 e Luís Bnaparte assume pderes ditatriais. 18 de brumári de Luís Bnaparte. Transfrmad em imperadr pr plebiscit (1852), recebeu títul de Napleã III. D) O 2ª Impéri Francês ( ): Principais características: Cnflits Plítica externa agressiva, cm frma da uniã nacinal Incentiv à industrializaçã. Territóri anexads Argélia, Indchina. Participaçã na Guerra da Criméia a lad da Inglaterra, em api à Turquia e cntra a Rússia. Api as italians, na expulsã ds austríacs d nrte da Itália. Intervençã n Méxic Intençã: cmérci francês na América O trn fi ferecid a arquiduque austríac Maximilian de Habsburg, que acabu fuzilad. Primeir fracass extern de Napleã III. Guerra Franc-Prussiana (1870) A França tentu evitar prcess que levu à unificaçã da Alemanha. Derrta francesa e prisã de Napleã III na Batalha de Sedan. Tratad de Frankfurt E) A 3ª República ( ): França fi brigada a entregar as regiões de Alsácia e Lrena à Alemanha Pagar pesadas indenizações Festa ficial da criaçã d Estad Alemã n Paláci de Versalhes Nascia revanchism francês. Nascida durante a Guerra Franc-Prussiana Liderada pr Adlphe Thiers Iníci da Cmuna de Paris
5 Cmuna de Paris (1871). Primeir gvern de inspiraçã scialista da história. Duraçã de apenas 72 dias. Igualdade civil entre hmens e mulheres, pensões para viúvas e órfãs, fim d trabalh nturn. Reprimida pel gvern republican de Versalhes, liderad pr Adlphe Thiers, auxiliad pr Bismarck (1º Ministr Alemã). 3 - ITÁLIA: Dividida pel Cngress de Viena (1815): Nrte e Nreste Rein de Piemnte-Sardenha (liberal-burguês). Nrdeste Dmíni austríac (Veneza). Centr Estads dminads pela Igreja (Rma). Sul Rein das Duas Sicílias (rural e atrasad). Precursres d mviment: CARBONÁRIOS. Sem linha de açã definida. Disperss n territóri. Encntravam-se nas cabanas ds carveirs. Primeira tentativa 1848 Tentativa de livrar Veneza d dmíni austríac. Frustrada Tendências ds mviments pela unificaçã: Jvem Itália liberais, republicans. Giuseppe Mazzini líder. Camisas Vermelhas ppular, republican Giuseppe Garibaldi líder. Ressurgiment burgueses, mnarquistas. Cnde Camill Cavur líder (1º ministr de Piemnte).
6 A partir de 1860, mviment pela unificaçã ganha intensidade: Sul: Cnquistad e unificad pr Garibaldi. Veneza: Cnquistada pel Rein de Piemnte, auxiliad pela França Rma: Cnquistada pel Rein de Piemnte em Cnseqüências da unificaçã: Mnarquia (Rei Vítr Emanuel II). Prgress n Nrte. Pbreza n Sul (emigraçã). Atrit cm a Áustria (Prvíncias Irridentas Tirl, Trentin e Ístria). Questã Rmana: nã recnheciment da Igreja a recém criad Estad. 4 ALEMANHA: Dividida pel Cngress de Viena (1815): Cnfederaçã ds Estads Germânics. 39 Estads autônms. Áustria líder, agrícla. Prússia vice, industrial. Primeira Tentativa de Unificaçã 1834: Criaçã d ZOLLVEREIN Uniã aduaneira ds Estads alemães Áustria inicialmente de fra. Prússia se frtalece plítica e ecnmicamente. Idéia de unificaçã ganha impuls a partir de 1860: OTTO VON BISMARCK (1º ministr da PRÚSSIA) líder. Aliança da burguesia prussiana + Junkers (aristcracia rural). Tática: militarism acentuad. Via Prussiana: Sem participaçã ppular na cnduçã d prcess. Unificaçã realizada de cima para baix a partir d Estad.
7 Etapas da unificaçã: 1864: Guerra ds Ducads (Prússia+ Áustria* X Dinamarca). Anexaçã ds territóris de Hlstein e Schleswig. 1866: Guerra Áustr-Prussiana (Prússia* X Áustria) : Guerra Franc-Prussiana (Prússia* X França). Anexaçã ds territóris de Alsácia-Lrena, rics em ferr e carvã. Cnseqüências: Revanchism francês (Alsácia-Lrena). Cmuna de Paris (1871). Disputa imperialista. Prgress industrial acelerad.
8 Fntes de pesquisa ANGLO: Ensin médi: livr text. Sã Paul: Angl, 2002 COTRIM, Gilbert. História Glbal: Brasil e Geral vlume únic. 8 ed. Sã Paul: Saraiva, GRINSCHPUN. Iair: Revluções liberias.pdf GRINSCHPUN. Iair: As unificações tardias.pdf PETTA, Niclina Luiza de. et al. História: uma abrdagem integrada: vlume únic. Sã Paul: Mderna,
Aula 31 - Movimentos sociais e políticos no século XIX - as ondas revolucionárias
Aula 31 - Mviments sciais e plítics n sécul XIX - as ndas revlucinárias CONTEXTO Derrta de Napleã Bnaparte (Napleã I) Restauraçã d Abslutism (Cngress de Viena) Cnsequência Cnjunt de revltas crridas na
Leia maisAulas 4 a 6 Revolução Francesa
Aulas 4 a 6 Revluçã Francesa 1. Cnceit Mviment scial e plític crrid na França n final d sécul XVIII que teve pr bjetiv principal derrubar Antig Regime e instaurar um Estad demcrátic que representasse e
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789)
IDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789) ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja catolicismo oficial.
Leia maisAula 19 Brasil Império: o Primeiro Reinado (1822 1831) A monarquia autoritária
Aula 19 Brasil Impéri: Primeir Reinad (1822 1831) A mnarquia autritária 1. Assembléia Cnstituinte de 1823 Já havia sid cnvcada na regência de D. Pedr (03/06/1822) Abertura da Assembléia Cnstituinte (03/05/1823)
Leia maisAulas 68 e 69 O Nazi fascismo
Aulas 68 e 69 O Nazi fascism 1. Cnceit: Tip de gvern ttalitári característic n períd entre guerras (1918 1939). 2. Onde? Itália, Prtugal e Espanha (Fascism) Alemanha (Nazism) 3. Características básicas:
Leia maisRevoluções Liberais do Século XIX
Revoluções Liberais do Século XIX Revoluções Liberais do Século XIX Após a queda de Napoleão, os países absolutistas buscaram retomar o Antigo Regime com o Congresso de Viena. As diretrizes básicas do
Leia maisEUROPA NO SÉCULO XIX. http://historiaonline.com.br
EUROPA NO SÉCULO XIX A INGLATERRA NO SÉCULO XIX: Era Vitoriana (1837-1901): Hegemonia marítima inglesa. Fortalecimento do poder político da burguesia. Expansão da economia industrial 2ª Revolução Industrial.
Leia maisONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX
ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX 1820 Independência da Grécia submetida ao Império turco-otomano, o movimento conquista a autonomia política da região com apoio popular e internacional.
Leia maisAulas 16 e 17 A independência da América Espanhola
Aulas 16 e 17 A independência da América Espanhla 1 - A independência da América Espanhla Cnceit: Quand: A) Fatres externs: Prcess de libertaçã das clônias espanhlas. Aprximadamente entre 1810 e 1830.
Leia maisEuropa do século XIX IDADE CONTEMPORÂNEA. Revoluções de 1820, 1830 e 1848
IDADE CONTEMPORÂNEA Europa do século XIX O século XIX apresentou, na Europa, a consolidação dos ideais burgueses liberais e a vitória sobre as forças conservadoras/reacionárias. O avanço das forças produtivas
Leia maisAula 35 O Segundo Reinado brasileiro (1840-1889): a política externa
Aula 35 O Segund Reinad brasileir (1840-1889): a plítica externa 1 - CONFLITOS PLATINOS: Causa básica: Cntrle da navegaçã na Bacia d Prata. Causas secundárias: Disputas territriais e enfraqueciment de
Leia maisPrimeira Guerra Mundial E Revolução Russa.
Aula 17 Primeira Guerra Mundial E Revolução Russa. Esta aula abordará a Primeira Guerra Mundial, suas causas e conseqüências, entre as conseqüências; destaque para a Revolução Russa e a criação do primeiro
Leia maisAulas 45 e 46 O Imperialismo no século XIX
Aulas 45 e 46 O Imperialism n sécul XIX 1. Cnceit: 2. Onde? Dmíni de vastas áreas d planeta pr parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS). África e Ásia (Neclnialism)
Leia maisObjetivos: - IDENTIFICAR as principais etapas dos processos de unificação da Itália e da Alemanha.
Objetivos: - IDENTIFICAR as principais etapas dos processos de unificação da Itália e da Alemanha. - RELACIONAR as unificações da Itália e da Alemanha aos interesses da burguesia na expansão do capitalismo.
Leia mais1º bimestre 2010_3ª série Contemporânea Unificações tardias (Alemanha e Itália). Cap39, p. 374 até 378. Roberson de Oliveira
1º bimestre 2010_3ª série Contemporânea Unificações tardias (Alemanha e Itália). Cap39, p. 374 até 378. Roberson de Oliveira Expansão capitalista e nacionalismo As transições tardias: Alemanha e Itália
Leia maisUnificação Italiana e Alemã. Prof. Leopoldo UP
Unificação Italiana e Alemã Prof. Leopoldo UP Antecedentes: O Congresso de Viena(1815) Tentativa frustrada de manter o Antigo Regime. A Revolução de 1830. A Revolução Industrial se espalha por várias regiões
Leia maisEuropa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 )
Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON -Após a derrota de Napoleão Bonaparte, restaurou-se a Dinastia Bourbon subiu ao trono o rei Luís XVIII DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS
Leia maisDo Congresso de Viena à Primavera dos Povos
Do Congresso de Viena à Primavera dos Povos Liberalismo Conceitos Importantes A palavra liberal é um adjetivo derivado do latim liberale, termo que se designava o homem livre na antiguidade romana. Uma
Leia maisA UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ. Direitos Autorias: Prof. Ronaldo Queiroz de Morais
A UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ Direitos Autorias: Prof. Ronaldo Queiroz de Morais SÍNTESE DO PROCESSO O nacionalismo foi a ideologia [ideia motivadora] que justificou a unificação; O Estado-nação se apropriou
Leia maisQuestões Imperialistas
Questões Imperialistas Questão Anglo Germânica Se a Alemanha fosse extinta amanhã, depois de amanhã não haveria um só inglês no mundo que não fosse rico. Nações lutaram durante anos por uma cidade ou um
Leia maisA POLÍTICA NO SEGUNDO REINADO Aula: 33 Pág. 14. PROFª: CLEIDIVAINE / 8º Ano
A POLÍTICA NO SEGUNDO REINADO Aula: 33 Pág. 14 PROFª: CLEIDIVAINE / 8º Ano 1 D. PDRO II, O NOVO IMPERADOR Após agitações D. Pedro II assume o trono de 1840 a 1889: foi deposto 1º momento tranquilidade
Leia maisMAZZINI Jovem Itália Moderados GARIBALDI Camisas Vermelhas Il Resorgimento CAVOUR
Prof. Thiago Dividida pelo Congresso de Viena (1815): Norte e Noroeste Reino Sardo-Piemontês (liberal-burguês). Nordeste domínio austríaco (Veneza). Centro Estados dominados pela Igreja (Roma). Sul Reino
Leia maisNome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia
1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 9º ano Apostila 1: Segunda Revolução Industrial (características); Neocolonislimo; Brasil no século XX:
Leia maisO QUE É UMA REVOLUÇÃO?
Industr ial O QUE É UMA REVOLUÇÃO? - é uma mudança rápida e profunda que afeta as estruturas de uma sociedade determinando a essa uma nova realidade. - Pode ser cultural, política, social, etc. A Revolução
Leia maisDIPLOMACIA E CHANCELARIA CONCURSOS DA. 2 a EDIÇÃO COMENTADAS. 1 a FASE 1.200 QUESTÕES NOS. Renan Flumian Coordenador da obra
2 a EDIÇÃO Renan Flumian Coordenador da obra NOS CONCURSOS DA DIPLOMACIA E CHANCELARIA 1 a FASE 1.200 QUESTÕES COMENTADAS Wander Garcia coordenador da coleção SUMÁRIO SUMÁRIO COMO USAR O LIVRO? 15 01.
Leia maissetor 1622 Aulas 35 e 36 AMÉRICA ESPANHOLA
setor 1622 16220509 16220509-SP Aulas 35 e 36 AMÉRICA ESPANHOLA I. A Colonização Espanhola as civilizações Pré-Colombianas a conquista espanhola as atividades produtivas o regime da encomienda a organização
Leia maisUNIFICAÇÃO DA ALEMANHA
UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA PRÚSSIA -A Unificação da Alemanha foi um processo iniciado em meados do século XIX e finalizado em 1871 -Esse processo de unificação foi liderado pelo primeiro-ministro Otto Von
Leia maisRegências e Segundo Reinado. Alan
Regências e Segundo Reinado Alan O Período Regencial Inicia-se com a abdicação de D. Pedro I, em 07 de Abril de 1831 e segue até o Golpe da Maioridade, em 1840. Trata-se de um período marcado por especial
Leia mais(Perry Anderson, Linhagens do Estado absolutista. p. 18 e 39. Adaptado)
1. (Fgv 2014) O paradoxo aparente do absolutismo na Europa ocidental era que ele representava fundamentalmente um aparelho de proteção da propriedade dos privilégios aristocráticos, embora, ao mesmo tempo,
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA
ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja
Leia maisUnidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II
A A Unidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II 2 A A Habilidade Analisar a Era Napoleônica e a organização social da França no Pós-Revolução. 3 A A Napoleão 4 A
Leia maisARTESANATO MANUFATURA PRODUÇÃO INDUSTRIAL FERRA- MENTAS MANUAIS DIVISÃO DO TRABALHO TRABALHO INDIVIDUAL FERRAMENTAS MECÂNICAS
Definição: conjunto de transformações tecnológicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica. ARTESANATO
Leia mais1. No final da década de 1950 e início da década de 1960, qual foi a medida para povoar a Região Centro Oeste?
1. "O Crist Redentr é uma estátua art déc que retrata Jesus Crist, lcalizada n bairr Santa Teresa, na cidade d Ri de Janeir, Brasil. Em 2007 fi eleit uma das nvas sete maravilhas d mund." Verdade u fals?
Leia maisUNIFICAÇÃO DA ALEMANHA
UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA PRÚSSIA A Unificação da Alemanha foi um processo iniciado em meados do século XIX e finalizado em 1871 Esse processo de unificação foi liderado pelo primeiro-ministro Otto Von Bismarck
Leia maisHISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo.
HISTÓRIA 37 Associe as civilizações da Antigüidade Oriental, listadas na Coluna A, às características políticas que as identificam, indicadas na Coluna B. 1 2 3 4 COLUNA A Mesopotâmica Fenícia Egípcia
Leia maisO REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO
O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO Republicanismo português As raízes ideológicas remontavam à Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. Liberdade de pensamento, igualdade
Leia mais9º Ano. Súmula dos conteúdos. [2015-2 0 1 6 S u b d e p a r t a m e n t o d e H i s t ó r i a] História. Escola Básica das Taipas
História º Ano Escola Básica das Taipas Súmula dos conteúdos [015-0 1 S u b d e p a r t a m e n t o d e H i s t ó r i a] 3.º Período (aulas).º Período (5 aulas) 1.º Período (3 aulas) (Súmula/Plano Geral)
Leia maisA partir desse texto e de seus conhecimentos, responda às questões propostas.
História 0 Na manhã de 12 de agosto de 1798, um panfleto revolucionário afixado em vários lugares da cidade de Salvador dizia: Povo, o tempo é chegado para vós defendêreis a vossa Liberdade; o dia da nossa
Leia maisREVOLUÇÃO EUROPÉIAS - NACIONALISMO E UNIFICAÇAO. NOVA ONDA REVOLUCIONÁRIA A explosão do liberalismo e do nacionalismo na Europa.
TEXTO HISTÓRIA GERAL PROFESSOR RIBAMAR REVOLUÇÃO EUROPÉIAS - NACIONALISMO E UNIFICAÇAO NOVA ONDA REVOLUCIONÁRIA A explosão do liberalismo e do nacionalismo na Europa. O Congresso de Viena (1814-1815) propôs
Leia maisTexto Base: Período Napoleônico (1799-1815) Parte I
Texto Base: Período Napoleônico (1799-1815) Parte I O período napoleônico consolida a vitória dos ideais burgueses na França do final do século XVIII. Mais que isso, a ascensão de Napoleão Bonaparte ao
Leia maisRoma. Profª. Maria Auxiliadora
Roma Profª. Maria Auxiliadora Economia: Agricultura e Pastoreiro Organização Política: MONARQUIA 753 a.c. 509 a.c. Rex = Rei (chefe supremo, sacerdote e juiz) Conselho de Anciãos = Senado (legislativo)
Leia maisHistória Geral Extensivo Pré-Técnico Cefet/Coltec. Módulo Vermelho
História Geral Extensivo Pré-Técnico Cefet/Coltec Módulo Vermelho Revolução Francesa 1789-1799 A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua
Leia maisUnificação Italiana e Alemã. Professora: Martha J. da Silva
Unificação Italiana e Alemã Professora: Martha J. da Silva Monarquias Absolutistas Formação dos Estados Modernos séc. XV e XVI Centralização absoluta do poder na mão do rei FOI Substituído por forma constitucionais
Leia maisA CRISE DE 1929. Linha de montagem Ford T
O MUNDO ENTRE GUERRAS: A CRISE DO LIBERALISMO RECAPTULANDO -Com o fim da Primeira Guerra Mundial a Alemanha derrotada no conflito, sofreu sérias punições no Tratado de Versalhes que acabou retalhando o
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O
REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O 1 - INTRODÇÃO 1789 a Bastilha (prisão) foi invadida pela população marca
Leia maisARTESANATO MANUFATURA PRODUÇÃO INDUSTRIAL FERRA- MENTAS MANUAIS DIVISÃO DO TRABALHO FERRAMENTAS MECÂNICAS INDIVIDUAL TRABALHO
Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica. ARTESANATO
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisFICHA DE TRABALHO DE HISTÓRIA Lê atentamente as questões. Escolhe com cuidado e assinala apenas uma das alternativas apresentadas.
FICHA DE TRABALHO DE HISTÓRIA Lê atentamente as questões. Escolhe com cuidado e assinala apenas uma das alternativas apresentadas. INDICA A RESPOSTA CORRECTA: 1. A invenção do séc. XVIII que permitiu aumentar
Leia maisO IMPÉRIO E AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL - (1822-1889) Maria Isabel Moura Nascimento
O IMPÉRIO E AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL - (1822-1889) Maria Isabel Moura Nascimento Publicado em Navegando na História da Educação Brasileira: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/index.html
Leia maisA dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade
Direitos humanos: considerações gerais Camila Bressanelli * A dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade Análise contextual: Para o estudo dos direitos humanos
Leia maisUrbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente
- uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,
Leia maisAulas 3 e 4 - Antiguidade Ocidental - Roma
Aulas 3 e 4 - Antiguidade Ocidental - Rma 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS: Península itálica (Láci); Ri Tibre; Sl fértil desenvlviment da agricultura; Litral puc recrtad ausência de prts naturais em abundância;
Leia maisEdital nº 01/2016 II Olímpiada de História História do Brasil Império
Edital nº 01/2016 II Olímpiada de História História do Brasil Império 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Este documento contém as regras estabelecidas pela Comissão Organizadora da II Olimpíada Interna de
Leia maisObjetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.
1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã
Leia maisObjetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas
Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua
Leia maisHistória - 8º Ano Professor Sérgio A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
História - 8º Ano Professor Sérgio A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Como já dizia a importante historiadora Letícia Bicalho Canêdo, a Revolução Industrial não pode ser explicada somente a partir de uma aceleração
Leia maisUNIFICAÇÃO Ã DA D ITÁLIA
UNIFICAÇÃO DA ITÁLIA SUIÇA PENÍNSULA ITÁLICA ÁUSTRIA ESLOVENIA UNIFICAÇÃO DA ITÁLIA Localizada no centro-sul da Europa. Ao norte, faz fronteira com França, Suíça, Áustria e Eslovênia ao longo dos Alpes.
Leia maisColonização da América do Norte Formação dos Estados Unidos
Colonização da América do Norte Formação dos Estados Unidos A ocupação da América do Norte foi marcada por intensos conflitos entre ingleses e indígenas da região. Duas companhias de comércio foram autorizadas
Leia maisA UNIFICAÇÃO ALEMÃ (1870-1871)
A UNIFICAÇÃO ALEMÃ (1870-1871) 1)O Poder Austríaco na Confederação Germânica 1.1. Formação da Confederação Germânica pós-1815 * Após a extinção do Santo Império Romano-Germânico, o Congresso de Viena abriu
Leia maisPROVA BIMESTRAL História
9 o ano 1 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : 1. A proclamação da República correspondeu ao encontro de duas forças diversas Exército e fazendeiros de café movidas por razões
Leia maisHistória. O Concerto europeu e o sistema de Bismarck - Parte 2. Profª. Eulália Ferreira
História - Parte 2 Profª. Eulália Ferreira Sistema de Metternich X Sistema de Bismarck Desmantelamento do sistema de Metternich: - Eclosão das ondas revolucionárias de 1820, 1830 e 1848, principalmente
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisProcesso/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas
Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisDIREITO SOCIAL A IMPORTÂNCIA HISTÓRICA NA LUTA PELO DIREITO
DIREITO SOCIAL A IMPORTÂNCIA HISTÓRICA NA LUTA PELO DIREITO Autora: Ludmila Carla Campello Jorge 1 Coautores: Aniele Soares Alves 2 Mônica Ferreira dos Santos 3 Letícia Costa Barros 4 Annielly da Silva
Leia maisÍndice. Índice Sistemático 7 TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA 15 TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA 43 TRATADO DE LISBOA 159
5 Índice Índice Sistemático 7 TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA 15 TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA 43 TRATADO DE LISBOA 159 S 163 ANEXO QUADROS DE CORRESPONDÊNCIA A QUE SE REFERE O ARTIGO 5.º DO
Leia maisO IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831. Professor Eric Assis Colégio Pedro II
O IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831 Professor Eric Assis Colégio Pedro II OS DESAFIOS APÓS A INDEPENDÊNCIA I- Manter a unidade territorial do Brasil. II- Construir o Estado Nacional Brasileiro.
Leia maisO imperialismo. Prof Ferrari
O imperialismo Prof Ferrari Imperialismo ou neocolonialismo do séc. XIX Conceitos e definições sobre o imperialismo O imperialismo dos séculos XIX e XX resultou da expansão capitalista e atendia aos interesses
Leia maisINFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO- 3º CEB
1. INTRODUÇÃO HISTÓRIA Prova 19 O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2015 pelos alunos que se encontram abrangidos
Leia maisHistória/15 8º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / Recuperação de História Conteúdo
História/15 8º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 8ºhis302r Recuperação de História Conteúdo 2º Trimestre Ao longo do 2º Trimestre estudamos as revoluções do mundo ocidental que foram dadas a partir
Leia maisCurso: Estudos Sociais Habilitação em História. Ementas das disciplinas: 1º Semestre
Curso: Estudos Sociais Habilitação em História Ementas das disciplinas: 1º Semestre Disciplina: Introdução aos estudos históricos Carga horária semestral: 80 h Ementa: O conceito de História, seus objetivos
Leia maisPeríodo Joanino 1808-1821
Período Joanino 1808-1821 Bloqueio Continental - 1806 Tratado de Fontainebleau - 1807 Guerras Napoleônicas Fatores Motivadores Invasão das tropas Napoleônicas - Espanha Invasão das tropas Napoleônicas
Leia maisSegurança no Trabalho
O conjunto das profundas transformações econômicas, tecnológicas e sociais ocorridas na Europa a partir da segunda metade do século XVIII recebe o nome de Revolução Industrial. Fenômeno tipicamente inglês,
Leia maisMARCELLO VIEIRA LASNEAUX
MARCELLO VIEIRA LASNEAUX RESUMO DAS QUALIFICAÇÕES Cnheciment de diversas áreas de bilgia, grande experiência cm prfessr de ensin básic, ratória, capacidade de trabalhs interdisciplinares, gestã, crdenaçã,
Leia maisApontamentos das obras LeYa em relação ao Currículo de Referência da Rede Estadual de Educação de GOIÁs. História Oficina de História
Apontamentos das obras LeYa em relação ao Currículo de Referência da Rede Estadual de Educação de GOIÁs História Oficina de História 2 Caro professor, Este guia foi desenvolvido para ser uma ferramenta
Leia maisEIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA. D1.2 Democracia e Cidadania no Brasil (16h) Professor : Roberto Rocha Coelho Pires. Aula 2
EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA D1.2 Democracia e Cidadania no Brasil (16h) Professor : Roberto Rocha Coelho Pires Aula 2 5 e 6, 12 e 13 de setembro de 2011 Cidadania Introdução (conexão com aula
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 04/11/2014 a 23/11/2014 Carg: Agente Educacinal II: Assistente Financeir Taxa de Inscriçã: R$ 63,69 Salári/Remuneraçã: R$ 1.117,29 Nº Vagas: 269
Leia maisHistória 4B: Aula 10. Europa no Século XIX.
História 4B: Aula 10 Europa no Século XIX. Alemanha e Itália Até 1870 eram dois amontoados de pequenas monarquias e principados independentes. ESTADOS DO NORTE: Industrializados. Piemonte-Sardenha. Lombardia.
Leia maisRESUMO DA PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2014/2015
História - 7ºAno RESUMO DA PLANIFICAÇÃO Professores: EAV Mª Alice Gomes; Joaquim Jorge Oliveira ESB Nuno Abrantes; Nuno Pinto Período DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS Total de tempos previstos por Período Apresentação
Leia maisEntre a Rússia, a União Europeia e os EUA Prof. Alan Carlos Ghedini
A Crise na Ucrânia Entre a Rússia, a União Europeia e os EUA Prof. Alan Carlos Ghedini Em 2004, a Revolução Laranja Em 2004 uma série de protestos tomava conta da Ucrânia, motivados por denúncias de corrupção
Leia maisAulas 1 a 2 Iluminismo
Aulas 1 a 2 Iluminism 1.Cnceit: 2. Quand: 3. Onde? Mviment filsófic, intelectual e científic que cntrariu as bases d Antig Regime. Se caracterizu pel empenh em estender a razã cm crítica e guia de tds
Leia maisA lei Maria Da Penha e a violência contra a mulher. No município de Ilhéus, Bahia.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A lei Maria Da Penha e a vilência cntra a mulher. N municípi de
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de HISTÓRIA do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Exames Supletivos/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisFundamentos do Direito a Educação Profa. Janete Flor de Maio Fonseca
Fundamentos do Direito a Educação Profa. Janete Flor de Maio Fonseca Grupo de Pesquisa TÉCHNE Educação e Mediação Tecnológica Linha: Educação e Mídias o Como a gestão democrática da escola pode contribuir
Leia mais1º bimestre 3ª série Contemporânea Guerra Civil Espanhola / Ditadura de Franco Ditadura de Salazar / Portugal. Roberson de Oliveira
1º bimestre 3ª série Contemporânea Guerra Civil Espanhola / Ditadura de Franco Ditadura de Salazar / Portugal Roberson de Oliveira Guerra Civil Espanhola (1936/39) 1. Antecedentes Espanha no pós-guerra
Leia maisEm resumo: Geopolítica é o estudo das relações entre os Estados na disputa pelo controle do poder e a capacidade de exercê-lo sobre os demais países.
21/10/2014 Em resumo: Geopolítica é o estudo das relações entre os Estados na disputa pelo controle do poder e a capacidade de exercê-lo sobre os demais países. O NASCIMENTO DA DISCIPLINA: Ratzel, no contexto
Leia maisO tempo da guerra fria
O tempo da guerra fria Um novo quadro geopolítico Fig.1 Conceito de Guerra Fria A expressão Guerra Fria era utilizada para descrever o estado de forte tensão político-militar entre o bloco Ocidental liderado
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
Leia maisCHIPRE Unido na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX
CHIPRE Unid na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX CHIPRE Um país, duas bandeiras CHIPRE Um país dividid CHIPRE- Um país dividid REPUBLICA DE CHIPRE Capital: Nicósia Territóri: 5.895
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 23/11/2014 a 18/12/2014 Carg: Técnic de Nível Superir: Ciências Cntábeis Taxa de Inscriçã: R$ 60,00 Salári/Remuneraçã: R$ 4.232,00 Nº Vagas: 01
Leia maisHISTÓRIA 7 O ANO FUNDAMENTAL. PROF. ARTÊMISON MONTANHO PROF. a ISABEL SARAIVA
7 O ANO FUNDAMENTAL PROF. ARTÊMISON MONTANHO PROF. a ISABEL SARAIVA Unidade I Identidades, Diversidades e Direitos Humanos Aula 1.1 Conteúdos Apresentação do Componente A formação da Europa feudal Os germanos:
Leia maisQuestões relativas à UE
» Questões relativas à UE » Quantos países constituem hoje a União Europeia? (%) correta 53,6 incorreta/ não sabe 46,4 12 países 15 países 25 países 28 países 31 países Outras respostas 5,1 5,1 18,4 7,9
Leia maisHorário de Aulas Fundamental II
Infantil - Fundamental - Médio Horário de Aulas Fundamental II 1ª AULA 7H10 ÀS 8H 2ª AULA 8H ÀS 8H50 3ª AULA 8H50 ÀS 9H40 INTERVALO 9H40 ÀS 10H 4ª AULA 10H ÀS 10H50 5ª AULA 10H50 ÀS 11H40 6ª AULA 11H40
Leia maisVISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,
1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.
Leia maisBREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA
BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA A nível mundial, o primeiro papel moeda surgiu na China, no séc. VII, na dinastia Tang, para facilitar aos comerciantes o transporte de grandes quantidades de moeda de metal,
Leia maisCRIMES. DICiITAL. n,. Editor~ NO MEIO AMBIENTE .., 1'1. Celso Antonio Pacheco Fiorillo Christiany Pegorari Conte. ~ Saraiva B22. !
.., 1'1 I'IJ!li 111 ll I- IA ~ - CRIMES NO MEIO AMBIENTE DICiITAL Cels Antni Pachec Firill Christiany Pegrari Cnte B22 @ n,. Editr~ ~ Saraiva SUMARIO,. - ', CAP(TULO 1 - DO MEIO AMBIENTE DIGITAL... 11
Leia maisCarla Cristina Martins Pica
Carla Cristina Martins Pica Telemóvel: 91 712 29 69 Crrei electrónic: carla.pica@marinha.pt u carlapica@me.cm Habilitações Literárias e Académicas Mestre em Ciências Jurídic-Plíticas, pela Faculdade de
Leia mais