ELIZABETH MARIA MARTINHO DA SILVA

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1 ELIZABETH MARIA MARTINHO DA SILVA DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE CONHECIMENTO E ANÁLISE DO SISTEMA BIBLIOTECÁRIO PARA A EMPRESA CHEMTECH, A SIEMENS COMPANY PALMAS 2006

2 2 ELIZABETH MARIA MARTINHO DA SILVA DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE CONHECIMENTO E ANÁLISE DO SISTEMA BIBLIOTECÁRIO PARA A EMPRESA CHEMTECH, A SIEMENS COMPANY Trabalho apresentado como requisito parcial da disciplina Estágio Supervisionado em Sistemas de Informação do curso de Sistemas de Informação, orientado pela Profª. Cristina D Ornellas Filipakis Souza. PALMAS 2006

3 3 ELIZABETH MARIA MARTINHO DA SILVA DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE CONHECIMENTO E ANÁLISE DO SISTEMA BIBLIOTECÁRIO PARA A EMPRESA CHEMTECH, A SIEMENS COMPANY Trabalho apresentado como requisito parcial da disciplina Estágio Supervisionado em Sistemas de Informação do curso de Sistemas de Informação, orientado pela Profª. Cristina D Ornellas Filipakis Souza. BANCA EXAMINADORA Profª. Cristina D Ornellas Filipakis Souza Centro Universitário Luterano de Palmas Prof. MSc. Fabiano Fagundes Centro Universitário Luterano de Palmas Prof. MSc. Fernando Luiz de Oliveira Centro Universitário Luterano de Palmas PALMAS 2006

4 4 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Unified Modeling Language (UML) Enterprise Architect Plataforma.NET Visual Studio C# Structured Query Language (SQL) SQL Server JavaScript Asynchronous JavaScript and XML (AJAX) Dojo MATERIAIS E MÉTODOS Local e Período Materiais Hardwares Softwares Fontes Bibliográficas Métodos RESULTADOS E DISCUSSÕES Sistema Gestão de Conhecimento (SGC) Análise Implementação Camada de Negócios Objects DataBases... 36

5 Managers Camada de Banco de Dados Stored Procedures Functions Views Aplicação de Outras Tecnologias JavaScript Dojo Operador Ternário Testes ChemLibrary System CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIBLIOGRAFIA...80

6 6 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Modelo Tradicional x Modelo do AJAX (GARRETT, 2006) Figura 2: Diagrama de Casos de Uso (SGC) Figura 3: Modelo Entidade-Relacionamento (SGC) Figura 4: Representação do Código teste.html Figura 5: Resultado Gerado pelo Código Apresentado na Figura Figura 6: Após o Disparo da Função JavaScript Figura 7: Implementação de uma Pop-up Figura 8: Página HTML assim que é Carregada Figura 9: Apresentação da Pop-up com os Dados do Respectivo Usuário Figura 10: Link Desabilitado Figura 11: Link Habilitado Figura 12: Diagrama de Casos de Uso (ChemLibrary System)... 63

7 7 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Exemplos de Aplicações Web que utilizam AJAX (ROMÃO ET AL., 2005) Tabela 2: Operadores Ternários das Áreas de Conhecimento... 55

8 8 LISTA DE ABREVIATURAS AJAX = Asynchronous JavaScript and XML API = Application Programming Interface BI = Business Intelligence CEULP/ULBRA = Centro Universitário Luterano de Palmas CPU = Central Processing Unit CSS = Cascading Style Sheet DLL = Data Definition Language DML = Data Manipulation Language DOM = Document Objetc Model HD = Hard Disk HTML = Hyper Text Markup Language HTTP = Hyper Text Transfer Protocol ISBN = International Standard Book Number ISO = International Organization for Standardization KAS = Knowledge Administration System Labin = Laboratório de Informática NDS = Núcleo de Desenvolvimento de Software RAM = Random Access Memory SDK = Software Development Kit SGC = Sistema Gerenciador de Conhecimento SOAP = Simple Object Access Protocol SQL = Structured Query Language UML = Unified Modeling Language URL = Universal Resource Locator W3C = World Wide Web Consortium XML = Extensible Markup Language XHTML = Extensible Hyper Text Markup Language XSTL = Extensible Style Language Transformation

9 9 RESUMO Este relatório tem como finalidade descrever as atividades envolvidas no desenvolvimento de sistemas, elaborados sobre requisição da Chemtech Serviços de Engenharia e Software através de um estágio à distância, bem como um breve estudo sobre os conceitos, tecnologias e ferramentas utilizadas tanto na modelagem dos sistemas quanto na implementação do Sistema Gestão de Conhecimento (SGC).

10 10 ABSTRACT This report has as purpose describe the activities involved in systems development, elaborated on request of Chemtech Services of Engineering and Software through a distance apprenticeship, as well as an abbreviation study on the concepts, technologies and tools used so much in the systems modeling as in the implementation of the Knowledge Administration System (KAS).

11 11 1. INTRODUÇÃO Como a própria Chemtech, A Siemens Company (2004) afirma, um denso conhecimento de processo ao domínio das mais modernas soluções em Tecnologia de Informação estão reunidos, garantindo ao cliente sempre a melhor solução em serviços e consultorias. Criada em 1989 e, hoje, atendendo no Brasil e no exterior, fizeram da Chemtech a líder brasileira no fornecimento de soluções de otimização para as indústrias de processos. A posição de liderança, o padrão de qualidade, o marketing share definido e a linha de soluções da Chemtech foram os fatores determinantes de sua escolha pela Siemens, em 2001, para ser a responsável pela área de Tecnologia de Informação para plantas de processo no México e nos países do Mercosul. Tem como meta estabelecer relações de longo prazo baseadas em ética, confiança mútua e integridade com os clientes, empregados, parceiros e com a sociedade em geral. Sua equipe é multidisciplinar e formada por profissionais com alta capacitação e experiência. Contam, ainda, com consultores de altíssimo nível provenientes do mercado. O acompanhamento das tendências e evoluções e a excelente infra-estrutura oferecida garantem que a criatividade e a motivação de tal equipe estejam sempre em alta. A Chemtech, sempre em busca de certificações ISO, tendo, atualmente, a ISO 9001, depara-se com uma carência que, de certa forma, influencia na avaliação de tais certificações. Em uma das visitas realizada pela equipe de avaliação da ISO, um dos avaliadores questiona a funcionária responsável pelo gerenciamento de funcionários da empresa quanto à maneira que tal funcionário tem conhecimento quanto a capacitação de cada funcionário. Esta, ao responder a indagação feita, diz que esse conhecimento é obtido pela relação que há entre a funcionária com os demais funcionários, bem como os projetos e atividades que cada um desempenha dentro da empresa. O avaliador, não contente com a

12 12 resposta, afirma que esse conhecimento se torna quase impossível quando se tratando de uma empresa do porte como a Chemtech. Outra carência que a Chemtech possui com respeito a seus sistemas internos, encontra-se na Biblioteca da empresa. Um bibliotecário, profissional responsável por tratar informações e torná-las acessíveis a usuários finais, ao organizar tais informações equivalentes a determinada fonte de pesquisa como livros, revistas, documentos eletrônicos, entre outros, na maioria das vezes não possui conhecimentos necessários para tornar tais informações realmente interessantes e abrangentes. Desta forma, acaba-se obtendo em um trabalho meio que insatisfatório, sendo que o mesmo poderia ser bem melhor desempenhado quando se há conhecimento sobre o assunto de determinada fonte de pesquisa. Dado os dois fatos mencionados, deu-se a proposta de um estágio à distância onde a equipe de desenvolvimento selecionada, composta pelas estagiárias Danielle Corrêa Ribeiro, Elizabeth Maria Martinho da Silva e Thatiane de Oliveira Rosa, produzisse dois sistemas: um primeiro sistema que estivesse controlando o conhecimento que determinado funcionário possui nas diversas tecnologias que a empresa trabalha, bem como o nível e a forma que tal conhecimento foi adquirido, garantindo, desta forma, que a Chemtech consiga agrupar as áreas da empresa e suas sub-áreas e tecnologias, relacionando-as com seus funcionários, facilitando ainda no momento de designar uma equipe para realizar determinado projeto e as atividades que serão desempenhadas pelo grupo; e um segundo que estivesse atribuindo a um sistema clássico bibliotecário um caráter colaborativo, onde todos os funcionários da empresa poderiam estar atribuindo palavras-chave à determinada fonte de pesquisa, bem como dando seu parecer e opinião sobre a mesma, melhorando, desta forma, o gerenciamento dos livros que compõem o patrimônio da empresa. É importante ressaltar que cada integrante da equipe de desenvolvimento possui responsabilidades específicas, as quais estarão sendo especificadas em seus respectivos relatórios. Vale ressaltar ainda que somente o primeiro sistema mencionado será implementado durante as atividades realizadas no período do presente relatório, pois foi pedido pelo supervisor da empresa total prioridade sobre tal sistema. Sobre o sistema bibliotecário será realizada inicialmente somente uma análise sobre sua consistência. Neste trabalho serão apresentados conceitos que serão aplicados no desenvolvimento dos sistemas propostos, bem como cada atividade desempenhada, os resultados obtidos e os trabalhos futuros.

13 13 2. REVISÃO DE LITERATURA Esta seção apresenta os conceitos necessários para a fundamentação e o desenvolvimento deste trabalho. Para tanto serão abordados os conceitos sobre UML, plataforma.net, linguagem SQL e JavaScript, bem como os conceitos sobre as tecnologias AJAX e Dojo. Tais conceitos foram de grande importância no desenvolvimento deste trabalho. 2.1 Unified Modeling Language (UML) Segundo Booch Et Al. (2000) a UML é uma linguagem-padrão para a elaboração da estrutura de projetos de software. Sendo que esta poderá ser empregada para a visualização, a especificação, a construção e a documentação de artefatos que façam uso de sistemas complexos de software. Para que seja possível visualizar, especificar, construir e documentar o desenvolvimento de um software a UML oferece uma gama de diagramas a serem construídos, como por exemplo, modelo conceitual, diagrama de casos de uso, de seqüência, de colaboração, classes, entre outros e um conjunto de documentos narrativos e ilustrativos como casos de uso de alto nível, casos de uso expandido e casos de uso reais. Dentre tais diagramas foram empregados no desenvolvimento dos sistemas propostos, o diagrama de casos de uso, diagrama de classes, casos de uso expandido e para os requisitos mais complexos além desses foram criados os diagramas de seqüência e colaboração. Os diagramas de casos de uso e de classes foram construídos através da utilização da ferramenta Enterprise Architect Enterprise Architect Consiste em uma ferramenta de modelagem orientada a objetos que é tanto robusta quanto de fácil utilização, oferecendo melhor custo-benefício com relação a outras ferramentas.

14 14 A Enterprise Architect é uma ferramenta de análise e design UML, que possibilita o desenvolvimento de softwares dado um conjunto de requisitos, análise de estágios, modelos de design, testes e manutenção. Seus recursos maleáveis e de alta qualidade possibilitam a assistência no desenvolvimento de aplicações, auxiliando na construção de softwares robustos e eficazes. Todos esses processos são desempenhados de modo fácil, rápido e flexível. 2.2 Plataforma.NET A plataforma.net consiste em um conjunto de tecnologias Microsoft para tornar o desenvolvimento Web mais simples. Possibilita desenvolver, de novas formas, aplicações utilizando tecnologias como Web Services, HTTP, XML e SOAP. Tal plataforma agrupa ferramentas de desenvolvimento e sistemas operativos que permite construir e utilizar XML e Web Services, permitindo uma maior integração com Internet através de dispositivos inteligentes. A plataforma.net é composta pelos seguintes itens: NET Framework; Visual Studio.NET; Infra-estrutura para servidor; Building block services e software para dispositivos inteligentes. Essa plataforma foi projetada para que aplicações fossem desenvolvidas utilizando qualquer linguagem, como o C# - linguagem utilizada na implementação, bem como C++, Visual Basic, JScript e até mesmo linguagens mais antigas como o COBOL. (WATSON ET AL., 2002) Além disso, esses serviços podem se comunicar entre si. O uso da plataforma.net se torna uma opção bastante atrativa pelo fato de todos esses serviços fornecerem um nível até então impensável de versatilidade Visual Studio 2005 O Visual Studio 2005 consiste em um ambiente de desenvolvimento abrangente, que permite construir aplicações com multicamadas de alta performance, ainda é possível, tirar proveito de um ambiente muito produtivo e criar uma grande variedade de soluções baseadas no Windows, Web, e em Dispositivos Móveis (MSDN BRASIL, 2006) C#

15 15 C# é uma das mais novas linguagens de programação desenvolvida pela Microsoft para a sua plataforma.net Framework. Embora essa plataforma suporte diversas linguagens de programação, C# é a única criada especificamente para a.net Framework e, como tal é a preferida para escrever aplicativos.net no espaço da computação empresarial. C# representa uma evolução das linguagens C/C++ e Java. Por ser recente, foi projetada com compreensão total, levando em consideração muitos dos melhores recursos de outras linguagens, ao mesmo tempo, resolvendo os seus problemas. O desenvolvimento de aplicativos utilizando C# é simples, visto que a sintaxe é de fácil compreensão. Contudo é uma linguagem muito poderosa, inteiramente orientada a objetos e type-safe. Segundo Marques e Silva (2005), pode-se dizer que C# é uma linguagem de programação moderna, orientada a objetos e que permite que os desenvolvedores construam rapidamente soluções para a plataforma Microsoft.NET, motivo pelo qual esta foi escolhida para o desenvolvimento deste projeto. O framework proporcionado permite que os componentes C# se tornem serviços Web que estão disponíveis pela Internet, a partir de qualquer aplicação executando em qualquer plataforma. 2.3 Structured Query Language (SQL) O SQL foi desenvolvido com a finalidade de se tornar uma linguagem padrão para realizar operações de acesso a Banco de Dados. Foi desenvolvida para ser independente de hardware ou software, sendo bem simples e intuitiva. A linguagem SQL é ideal para o tratamento de dados relacionais, por ser uma linguagem relacional. Ou seja, os dados são arranjados em uma tabela, cada linha formando uma unidade lógica de dados. Além disso, é tanto uma linguagem de definição como de manipulação de dados, pois há a possibilidade tanto de definir e construir relações (tabelas), como de manipular diversas relações de forma a obter resultados subestimados. Segundo Nicochelli e Surian (2006), o SQL é composto por uma série de comandos: DDL (Data Definition Language): possibilitam a definição dos dados, como criação (Create), alteração (Alter) e exclusão (Drop) de tabelas;

16 16 DML (Data Manipulation Language): permitem que inserções (Insert), alterações (Update), exclusões (Delete) e consultas (Select) em um ou mais registros de uma ou mais tabelas sejam realizadas simultaneamente. Também afirmam que diversas características podem ser observadas na linguagem SQL, dentre algumas delas: Ao contrário de muitas linguagens de manipulação de dados do tipo registro a registro, possui a capacidade de gerenciar índices sem a necessidade de se preocupar com o controle individualizado de índice corrente, por ser uma linguagem não procedural; Dispõe de formas de visualizações de dados em forma de listagens independentes das tabelas e organização lógica dos dados, através da construção de visões. De forma geral, pode-se dizer que uma das principais vantagens percebidas do método SQL é o fato deste ser escrito sem levar em consideração como os dados serão recuperados, mas apenas com o conteúdo do conjunto de dados; ou seja, especifica-se o que quer ser feito, e não como será feito. Desta forma, o próprio sistema de banco de dados se encarrega por escolher os procedimentos adequados a serem executados, de forma que os resultados sejam alcançados com a maior eficiência possível. Tais vantagens levaram à escolha desta linguagem, no momento da manipulação de dados no banco, implementado através da ferramenta SQL Server SQL Server 2005 O SQL Server 2005 é uma plataforma de base de dados abrangente que oferece ferramentas de gestão de dados de classe empresarial com integração de Business Intelligence (BI). O motor de base de dados SQL Server 2005 proporciona um armazenamento mais seguro e fiável tanto para dados relacionais como estruturados, permitindo-lhe criar e gerir aplicações de dados de elevada disponibilidade e desempenho. (MICROSOFT PORTUGAL, 2005). Foi desenvolvido com o intuito de proporcionar uma maior segurança, escabilidade e disponibilidade às aplicações empresariais no que se diz respeito à análise de dados, tornando-as simultaneamente mais fáceis de criar, implementar e conduzir. A estreita integração com o Microsoft Visual Studio, dentre outras ferramentas, faz do SQL Server 2005 um caso à parte e motivou a utilização deste gerenciador de banco de

17 17 dados no armazenamento e gerenciamento das informações pertinentes ao sistema. Ele proporciona soluções inovadoras que ajudam os programadores, administradores de base de dados, trabalhadores da informação ou decisores a extrair mais valor dos seus dados. O SQL Server abre também novos caminhos com relação a melhores preços e custos de licenciamento. 2.4 JavaScript A linguagem JavaScript surge por esta ser uma linguagem de fácil aprendizado e o tempo de absorção ser bem curto, pela crescente necessidade de criar aplicações que rodassem na Internet sem utilizar os recursos de servidor e memória, e por esta oferecer associação com outras tecnologias como o CSS (Cascading Style Sheet), que oferece recursos para a criação de páginas HTML Dinâmicas. As causas de sua origem fizeram do JavaScript uma linguagem independente de máquina ou de serviços do sistema operacional utilizados. Assim, segundo Filho Et Al (2006), JavaScript é uma poderosa linguagem de criação de scripts, orientada a objetos, com suporte a técnicas de engenharia de software. Seu núcleo pode ser subdividido em dois: Client-Side JavaScript responsável por controlar o navegador e seu modelo de documento do objeto (DOM); Server-Side JavaScript possibilita que várias aplicações sejam executadas no servidor, por exemplo a comunicação com banco de dados, acesso ao sistema de arquivos do servidor, entre outros. Por meio do JavaScript qualquer elemento da página HTML pode ser acessado, tanto do lado cliente quanto servidor. Seguem algumas das características da linguagem: Código interpretado não compilado pelo cliente, podendo ser compilado pelo lado servidor; Orientado a objeto, não havendo distinção entre os mesmos. A herança ocorre através do mecanismo de prototipação, e métodos podem ser incluídos dinamicamente em qualquer objeto; Código integrado e introduzido no código-fonte HTML; Tipagem dinâmica de variáveis os tipos de dados não necessitam ser declarados.

18 18 De forma geral, segundo Goodman (2001), o JavaScript pode ser usado para os seguintes tipos de soluções: Fazer com que página da Web responda ou reaja diretamente à interação do usuário com elementos do formulário (campos obrigatórios, áreas de texto, botões, botões de opção, caixas de seleção, listas de seleção) e links de hipertexto uma classe de aplicação. Distribuir pequenas coleções de informações tipo banco de dados e oferecer uma interface amigável para esses dados. Controlar a navegação por vários frames, plug-ins ou applets Java com base nas escolhas do usuário no documento HTML. Pré-processar dados no cliente antes do envio a um servidor. Alterar o conteúdo e os estilos nos browsers modernos dinamicamente e instantaneamente em resposta à interação com o usuário. 2.5 Asynchronous JavaScript and XML (AJAX) AJAX não é uma única tecnologia, mas sim, a união de diversas tecnologias que juntas mudaram, de forma revolucionária, a forma de comunicação entre cliente e servidor, quebrando o conceito tradicional de comunicação síncrona (GARRATT, 2006). Em outras palavras, um modelo para desenvolvimento Web que possibilita a criação de aplicações iterativas, tornando-as próximas a aplicações desktop, através da mesclagem de um conjunto de tecnologias, as quais deram origem ao nome. Dentre elas (GARRETT, 2006): 1. XHTM e CSS para a apresentação Com a utilização de uma CSS e pelo fato da página ser menor, o XHTML simplificará a linguagem, permitirá que seja aceita em um maior número de browsers e reduzirá a largura de banda necessária. 2. Document Object Model (DOM) para apresentação dinâmica Trata da apresentação que vem do servidor bem como permitir que a página sofra mudanças de forma dinâmica, possibilitada pela adesão e manipulação de documentos e elementos dos mesmos. 3. XML e XSTL para trocas de dados e suporte para a sua manipulação Sendo a base para a troca de informação entre o cliente e o servidor, consistem em linguagens definidas pelo W3C.

19 19 4. XMLHTTPRequest para receber trocas de dados assincronamente Permite ao JavaScript realizar pedidos HTTP ao servidor remoto sem a necessidade de recarregar a página. 5. JavaScript para fazer a aplicação que vai coordenar todas as outras tecnologias Sendo uma linguagem scripting, consiste em construir um motor que ordene e conduza toda a aplicação do lado do cliente, responsável por fazer o XMLHTTPRequest, receber o XML do servidor e atualizar a página para o cliente, além da sua interatividade. AJAX tem como finalidade eliminar as diferenças existentes entre aplicações Web e desktop no que se diz respeito às funcionalidades e interatividade. Enquanto aplicações Web, normalmente, exigem do usuário uma espera quanto à resposta do servidor, aplicações desktop retornam o resultado de forma instantânea. Este objetivo é alcançado através da utilização de interfaces dinâmicas e formas de interação mais avançadas. Segundo Morujão Et Al. (2006), no modelo clássico, a interface contida no browser do cliente lança um HTTP Request ao servidor, o qual processa e retorna o HTML e CSS correspondentes. Com AJAX, ao invés de lançar um HTTP Request, a interface lança uma chamada de JavaScript para a aplicação AJAX localizada do lado do cliente, a qual lança o HTTP Request ao servidor que trata do pedido e retorna os dados correspondentes para a aplicação AJAX, mostrando-os ao usuário. Como pode ser observada, a grande diferença que há entre estes dois modelos, Figura 1, é o fato de, no modelo clássico ser necessário recarregar toda a página assim que um pedido é feito; ao contrário de com AJAX, que uma vez carregada a página, só são alterados os dados nas áreas onde estes vão ser colocados a cada vez que for realizado um pedido.

20 20 Figura 1 Modelo Tradicional x Modelo do AJAX (GARRETT, 2006) Como a maioria das tecnologias, seu sucesso advêm da forma que o desenvolvedor as utilizam. Apesar de apresentar várias vantagens que não podem ser ignoradas pelos desenvolvedores Web, usar AJAX levanta algumas questões, tanto para desenvolvedores quanto para usuários, que podem pôr em causa sua utilização. As mais notáveis vantagens de um site que use AJAX no ponto de vista do usuário são quanto à questão de interatividade e usabilidade. O ganho na interatividade faz com que o comportamento de aplicações Web se aproxime do das aplicações desktop, por diminuir o tempo de espera, validar formulários de forma automática no momento da submissão, completar campos automaticamente e manipular dados de forma altamente interativa. O desempenho e compatibilidade também são fatores vantajosos, pois cerca de 80% dos sistemas já suportam todos os elementos necessários para visualizar um site em AJAX sem qualquer tipo de software adicional. Outro fator é sua utilização em dispositivos móveis que, além da usabilidade, o ganho em termos de consumo de tráfego é considerável. Por parte dos desenvolvedores, a maioria das desvantagens encontradas deve-se ao fato do contexto no qual AJAX está sendo aplicado: o melhor contexto para fazer uso desta tecnologia é em aplicações Web e não em páginas Web. Quanto à usabilidade, várias questões podem ser levantadas: navegar em sites que usem AJAX pode tornar-se um pesadelo quando se deseja executar ações como usar o botão Back ou apresentar o conteúdo que se está sendo observado a outra pessoa; o fato de AJAX necessitar de realizar

21 21 requisições ao servidor constantemente exige uma condição de conectividade boa; há a possibilidade do browser da máquina do cliente não suportar JavaScript. No que se diz respeito à implementação, faz-se necessário um cuidado especial em nível de testes, com a finalidade de garantir que os sites funcionem em todos os sistemas e browsers; a atualização de conteúdos com AJAX pode levar a inconsistência quando não tratado de forma adequada. Contudo, já existem vários casos de grande sucesso com a utilização de AJAX, os quais estão descritos na Tabela 1. Tabela 1 Exemplos de aplicações Web que utilizam AJAX (ROMÃO ET AL., 2005) Aplicação Link A9.com Backpack Basecamp CalendarHub Flickr Google Groups Google Mail Google Maps Google Suggest Kiko Meebo Netvibes/Protopage Orkut Periodic Table of the Elements Planzo Timetracker Tudu Voo2doo Writely De forma geral, AJAX é uma técnica poderosa no que se diz respeito ao desenvolvimento de aplicações Web. Por outro lado, sua má utilização acarreta na criação de aplicações difíceis de utilizar e inseguras. 2.6 Dojo Dojo consiste em uma biblioteca poderosa desenvolvida primeiramente com base no JotSpot (FEITOSA, 2006), um módulo essencial de Wiki.

22 22 Dentre as diversas versões existentes, cada qual contém certas partes da biblioteca Dojo em um arquivo JavaScript, permitindo que outras partes da biblioteca sejam carregadas de forma dinâmica através da importação do Dojo. A edição mais conhecida é a de AJAX, que inclui suporte a operações assíncronas, efeitos visuais, manipulação de evento e as bibliotecas do Dojo. O Dojo se volta mais para questões de desempenho e compatibilidade com browsers. Desde o tratamento com strings, até as iterações eficientes, suporte ao botão Voltar do browser com AJAX, o Dojo realmente tem uma cobertura completa (FEITOSA, 2006), fazendo de sua API um tanto quanto extensa. A característica predominante, a qual torna o Dojo atrativo, é o fato de este ser rico em funcionalidades. O sistema de Widget provê diversos controles úteis, além de possibilitar sua própria construção através da utilização de HTML, CSS e JavaScript. Outro fator de destaque é a independência de plataforma do Dojo, o que poderia torná-lo uma ferramenta importante para o desenvolvimento desktop, assim como também nas demais aplicações em potencial. Contudo, um lado desvantajoso desta biblioteca consiste na inserção de grandes pacotes de strings, necessária para invocar métodos ou instanciar objetos. De forma geral, Dojo consiste em uma biblioteca que trata de AJAX e todo o JavaScript. Possui imenso suporte ao AJAX, mostrando-se ainda poderoso e com boa performance em aplicações que fazem o uso extensivo de JavaScript. Todavia, o uso excessivo de strings acaba acarretando em uma desvantagem.

23 23 3. MATERIAIS E MÉTODOS Esta seção apresenta os detalhes referentes aos materiais e metodologias utilizados no decorrer do estágio, além dos utilizados no processo de desenvolvimento deste trabalho. 3.1 Local e Período As atividades foram desenvolvidas nos laboratórios do Curso de Sistemas de Informação, Labin V e Núcleo de Desenvolvimento de Software (NDS), no Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA), bem como na residência da estagiária em questão, Elizabeth Maria Martinho da Silva, localizada em Paraíso do Tocantins. O período de desenvolvimento dos sistemas requeridos iniciou no mês de Julho de 2006 e seu término dar-se-á no mês de Janeiro de Contudo, deu-se o início deste relatório no mês de Agosto de 2003 e seu término no mês de Novembro de Materiais O material utilizado pode ser dividido em três categorias: hardware, software e fontes bibliográficas Hardwares O micro-computador utilizado que se encontra no Labin V consiste em um processador Intel Pentium 4 CPU 2.66 GHz, KB de memória RAM e um HD com capacidade de 80 GB. Já o usado no NDS possui um processador Intel Celeron CPU 2.13 GHz,

24 KB de memória RAM e um HD com capacidade de 80 GB. E, por fim, a máquina utilizada na residência da estagiária consiste em um processador Intel Pentium 4 HD 3.20 GHz, 1 GB de memória RAM e um HD com capacidade de 80 GB. Vale ressaltar que todas as máquinas utilizadas foram responsáveis pelo armazenamento da base de dados utilizada, pela criação e execução da aplicação proposta neste trabalho e pela edição de relatórios e documentações elaboradas durante o projeto Softwares Dentre os softwares utilizados encontram-se: Adobe Acrobat Reader 7.0, para a leitura de algumas referências bibliográficas. Enterprise Architect, para a construção dos diagramas referentes a modelagem dos sistemas. Google Talk, para estabelecer comunicação entre as integrantes da equipe de desenvolvimento, bem como com a orientadora de estágio da instituição, Cristina D Ornellas Filipakis Souza. Internet Explorer, para a realização de pesquisas bibliográficas. Microsoft Office Power Point 2003, para a leitura de algumas referências bibliográficas. Microsoft Office Project 2003, para a elaboração e visualização do cronograma das atividades desenvolvidas. Microsoft Office Word 2003, para a elaboração da modelagem dos sistemas apresentados, redação dos relatórios parciais e finais e leitura de algumas referências bibliográficas. Microsoft SQL Server 2005, para a criação e manutenção da base de dados construída, a qual consiste em tabelas, procedures, functions e views. Microsoft.NET Framework 2.0, para execução das classes desenvolvidas. Microsoft.NET Framework SDK (English) 2.0, para referência e utilização das classes providas pela plataforma.net. Microsoft Visual Studio 2005, para codificação da aplicação. Mozilla Firefox 2.0, para a realização de pesquisas bibliográficas. Notepad++, para a elaboração do operador ternário utilizado na implementação do sistema e para visualização de alguns exemplos de códigos.

25 25 Novo Dicionário Aurélio, par consulta de definições e sinônimos de determinadas palavras. Skype, para a realização das Web Conferences realizadas com o supervisor da empresa, Geraldo Luiz Rochocz. Windows Live Messenger, para estabelecer comunicação entre as integrantes da equipe de desenvolvimento. WinRar, para a extração dos arquivos gerados e encontrados nas pesquisas bibliográficas Fontes Bibliográficas O desenvolvimento deste projeto se deu a partir da realização de pesquisas bibliográficas referentes aos conceitos, tecnologias, linguagens e ferramentas que estariam sendo aplicadas no desenvolvimento dos sistemas, com o intuito de obter um maior embasamento teórico. Tais referências utilizadas foram encontradas na biblioteca da Instituição, em livros de professores e, principalmente, na Internet. 3.3 Métodos A metodologia adotada pode ser divida em três etapas: análise, implementação e testes. A primeira etapa consistiu na elaboração de documentos e diagramações dos sistemas Sistema Gestão de Conhecimento (SGC) e o ChemLibrary System, embasados em entrevistas realizadas com o cliente, Geraldo Luiz Rochocz, sendo os mesmos revisados e aprovados durante reuniões na sede da empresa Chemtech, no Rio de Janeiro. Ou seja, consiste na elaboração da modelagem dos sistemas. Além disso, foram divididas as atividades que seriam realizadas em determinado período, bem como estabelecidas responsabilidades para cada integrante da equipe de desenvolvimento. Além de ser definidas as linguagens e ferramentas que estariam sendo utilizadas no decorrer do processo de desenvolvimento de software. Já no que diz respeito à etapa de implementação, esta se subdivide em outras duas etapas: a de definição e criação do banco de dados para testes e a de construção da aplicação que fará o acesso a essa base de dados. A base de dados foi criada em Microsoft SQL Server Já na construção da aplicação foi utilizado o Microsoft Visual Studio 2005, fazendo uso da linguagem C#.

26 26 Por fim, no que se refere à etapa de testes, se dá a partir da fase de implementação, onde os requisitos funcionais e não-funcionais são testados com o objetivo de analisar seus desempenhos, performances, usabilidade e segurança. Conforme os resultados obtidos nesta etapa, manutenções serão realizadas. É importante ressaltar que em determinados intervalos de tempo, eram realizadas Web Conferences, nas quais o supervisor da empresa fazia considerações, críticas e sugestões quanto às iterações enviadas pela equipe de desenvolvimento, a qual realiza as devidas correções e adaptações, com o fim de deixar as funcionalidades conforme o querer do cliente, além de padronizar as formas e técnicas de implementação e usabilidade com o protótipo da empresa.

27 27 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Sistema Gestão de Conhecimento (SGC) Nesta seção será apresentado o processo adotado de desenvolvimento do sistema SGC. Tal processo consiste em três etapas, cada qual com suas respectivas atividades e finalidades Análise O desenvolvimento deste sistema deu início a partir da realização de entrevistas com o cliente, onde foram abstraídos os requisitos necessários para um bom funcionamento dos sistemas propostos. Definidas as linguagens e ferramentas que estariam sendo utilizadas no decorrer do processo de desenvolvimento de software, elaborou-se o objetivo e visão geral dos sistemas, o que possibilitou a construção dos diagramas de casos de usos e casos de uso expandido, sendo revisados e aprovados de forma imediata, pelo próprio cliente. Objetivo Este projeto tem como propósito garantir que a Chemtech Serviços de Engenharia e Software consiga agrupar as áreas da empresa e suas tecnologias, relacionando-as com seus funcionários, além de facilitar no momento de designar uma equipe para realizar um determinado projeto e as atividades que serão desempenhadas pelo grupo. Visão Geral O Sistema Gestão de Conhecimento visa organizar informações referentes a áreas, sub-áreas, tecnologias, projetos e a evolução dos funcionários, relacionando as mesmas para que posteriormente a empresa possa obter resultados relevantes para o aperfeiçoamento da empresa.

28 28 Descrição dos Requisitos o Requisitos Funcionais Gerenciar área, sub-área e/ou tecnologia Cadastrar área, sub-área e/ou tecnologia: consiste em adicionar uma nova área, sub-área e/ou tecnologia no sistema. Alterar área, sub-área e/ou tecnologia: o sistema possibilita que uma área, sub-área e/ou tecnologia seja altera sempre que necessário, porém seu histórico não é perdido. Desativar área, sub-área e/ou tecnologia: no momento em que uma área, sub-área e/ou tecnologia não faz mais parte do dia a-dia da empresa, o sistema concede ao funcionário a permissão de desativála, porém os registros armazenados junto a ela não serão apagados. Se o funcionário tiver desativado uma área, as suas sub-áreas e tecnologias serão automaticamente desativadas; se o funcionário tiver desativado uma sub-área as suas tecnologias serão desativadas automaticamente; mas se o funcionário tiver desativado uma tecnologia, apenas esta tecnologia será desativada. Pesquisar área, sub-área e/ou tecnologia: quando se deseja saber se uma determinada área, sub-área e/ou tecnologia já está cadastrada junto ao sistema, o funcionário tem a opção de pesquisá-la. Gerar relatório das áreas, sub-áreas e/ou tecnologias: essa funcionalidade consiste em emitir uma lista em formato de relatório contendo o nome da área, sub-área e/ou tecnologia, seu status atual (ativo e inativo) entre outros dados e relatórios. Visualizar estatísticas de áreas de conhecimento, sub-áreas e/ou tecnologias: concede ao funcionário a possibilidade de visualizar estatísticas relacionadas a áreas, sub-áreas e tecnologias. Gerar relatório de profissionais: permite que a empresa tenha noção da quantidade de funcionários em cada área ou tecnologia e qual o seu nível em cada uma delas, além de conceder uma análise da evolução dos seus funcionários através da geração de relatórios.

29 29 Gerenciar nível de conhecimento Inserir nível de conhecimento pessoal: permite ao funcionário inserir a tecnologia, de uma determinada sub-área e/ou área, que adquiriu conhecimento através de projetos, cursos de aperfeiçoamento e pesquisas autônomas além de indicar o seu nível de conhecimento nesta tecnologia e um breve resumo da sua evolução e de como adquiriu a mesma. Sendo que estas informações só serão armazenadas definitivamente após a confirmação de seu superior. Confirmar nível de conhecimento: assim que o funcionário informa o seu nível de conhecimento em uma determinada tecnologia, de uma determinada sub-área e/ou área, e a sua evolução, o seu líder recebe uma mensagem com tais dados para que o mesmo confirme. Caso positivo essas informações são armazenadas, caso contrário ele entrará em contato com o funcionário para possíveis correções. o Requisitos Não-funcionais Usabilidade Segurança Diagrama de Casos de Usos O sistema Gestão de Conhecimento é composto por dois atores: o Funcionário Chemtech realiza as seguintes funcionalidades: Inserir nível de conhecimento pessoal; Pesquisar área, sub-área e tecnologia; Gerar relatório das áreas, sub-áreas e tecnologias; Visualizar estatísticas de áreas, sub-áreas e tecnologias; Gerar relatório de profissionais. o Funcionário líder Chemtech além de realizar as mesmas funcionalidades do Funcionário Chemtech, pode ainda realizar as seguintes funcionalidades: Cadastrar área, sub-área e tecnologia; Alterar área, sub-área e tecnologia; Desativar área, sub-área e tecnologia;

30 30 Confirmar nível de conhecimento. ud Use Case Model EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version Gerar relatório de EA 6.1 profissionais Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version subáreas EA e 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version Funcinário Chemtech EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version Pesquisar área, subárea e EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version áreas, subáreas EA 6.1 e Unregistered Trial Version tecnologia EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version Cadastrar área, subárea e tecnologia tecnologia EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version Funcinário lider Chemtech EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version Alterar área, subárea e tecnologia Inserir nív el de conhecimento pessoal Confirmar nív el de conhecimento Gerar relatório das áreas, Desativ ar área, subárea e EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version EA 6.1 Unregistered Trial Version Figura 2 Diagrama de Casos de Uso (SGC) tecnologia Visualizar estatísticas de tecnologias Casos de Uso Expandido o Gerenciar área, sub-área e/ou tecnologia Caso de Uso: Cadastrar área, sub-área e/ou tecnologia. Atores: Funcionário líder Chemtech. Finalidade: Permitir que o funcionário responsável cadastre uma área, sub-área e/ou tecnologia no sistema. Visão Geral: Consiste em adicionar uma nova área, sub-área e/ou tecnologia no sistema. Pré Condições: O usuário deve estar logado (intranet). Pós Condições: È criada uma instância do conceito Area, Subarea e/ou Tecnologia, os relacionamentos entre si e com Funcionario. Seqüência Típica de Eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. O usuário acessa a área de cadastro área, 2. É apresentado o formulário de cadastro

31 sub-área e/ou tecnologia. dos mesmos. 3. O usuário informa os dados necessários. 4. O sistema apresenta os dados e pede confirmação. 5. O usuário confirma o cadastro. 6. O sistema armazena os dados cadastrais da área, sub-área e/ou tecnologia. Seqüências Alternativas Linha 5 Se o usuário perceber que algum dado está incorreto ele tem a opção de voltar e corrigi-lo. 31 Caso de Uso: Alterar área, sub-área e/ou tecnologia. Atores: Funcionário líder Chemtech. Finalidade: Permitir que um usuário altere os dados cadastrais de uma área, sub-área e/ou tecnologia. Visão Geral: O sistema possibilita que uma área, sub-área e/ou tecnologia seja altera sempre que necessário, porém seu histórico não é perdido. Pré Condições: O usuário deve estar logado (intranet). Pós Condições: É alterada a instância de Area, Subarea e/ou Tecnologia. Seqüência Típica de Eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. O usuário acessa a área de alteração de 2. É apresentado o formulário de área, sub-área e/ou tecnologia. alteração. 3. O usuário repassa os novos dados da 4. O sistema apresenta os dados já com as área, sub-área e/ou tecnologia. devidas alterações e pede confirmação de alteração. 5. O usuário confirma as alterações. 6. O sistema armazena os novos dados. Seqüências Alternativas Linha 5 Se o usuário perceber que algum dado está incorreto ele tem a opção de voltar e corrigi-lo. Caso de Uso: Atores: Finalidade: Visão Geral: Pré Condições: Pós Condições: Desativar área, sub-área e/ou tecnologia. Funcionário líder Chemtech. Permitir que o funcionário líder desative uma área, subárea e/ou tecnologia no sistema. No momento em que uma área, sub-área e/ou tecnologia não faz mais parte do dia a-dia da empresa, o sistema concede ao funcionário a permissão de desativá-la, porém os registros armazenados junto a ela não serão apagados. Se o funcionário tiver desativado uma área, as suas subáreas e tecnologias serão automaticamente desativadas; se o funcionário tiver desativado uma sub-área as suas tecnologias serão desativadas automaticamente; mas se o funcionário tiver desativado uma tecnologia, apenas esta tecnologia será desativada. O usuário deve estar logado (intranet). É alterada o status de Area, Subarea e/ou Tecnologia. Seqüência Típica de Eventos

32 Ação do Ator Resposta do Sistema 1. O usuário acessa a área de desativação de 2. É apresentado o formulário de área, sub-área e/ou tecnologia. desativação. 3. O usuário repassa os dados a área, subárea e/ou tecnologia que deseja desativar. 4. O sistema pede para que o usuário confirme a desativação. 5. O usuário confirma. 6. O sistema altera o status da área, subárea e/ou tecnologia. Seqüências Alternativas Linha 5 Se o usuário perceber que algum dado está incorreto ele tem a opção de voltar e corrigi-lo. 32 Caso de Uso: Pesquisar área, sub-área e/ou tecnologia. Atores: Funcionário Chemtech e Funcionário líder Chemtech. Finalidade: Permitir que qualquer funcionário pesquise uma área, subárea e/ou tecnologia no sistema. Visão Geral: Quando se deseja saber se uma determinada área, sub-área e/ou tecnologia já está cadastrada junto ao sistema, o funcionário tem a opção de pesquisá-la. Pré Condições: O usuário deve estar logado (intranet). Pós Condições: Seqüência Típica de Eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. O usuário acessa a área de consulta de 2. É apresentado o formulário de pesquisa área, sub-área e/ou tecnologia. de área, sub-área e/ou tecnologia. 3. O usuário informa os dados pedidos. 4. O sistema realiza a busca. 5. O sistema apresenta os resultados encontrados. Caso de Uso: Gerar relatório das áreas, sub-áreas e/ou tecnologias. Atores: Funcionário Chemtech e Funcionário líder Chemtech. Finalidade: Permitir que qualquer funcionário solicite relatório das áreas, sub-áreas e/ou tecnologias no sistema. Visão Geral: Essa funcionalidade consiste em emitir uma lista em formato de relatório contendo o nome da área, sub-área e/ou tecnologia, seu status atual (ativo e inativo) entre outros dados e relatórios. Pré Condições: O usuário deve estar logado (intranet). Pós Condições: Seqüência Típica de Eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. O usuário acessa a área de relatórios. 2. É apresentado os campos para escolher o tipo de relatório que o funcionário deseja emitir. 3. O usuário informa o relatório que deseja 4. O sistema realiza a busca. emitir. 5. O sistema apresenta os resultados encontrados.

33 33 Caso de Uso: Visualizar estatística das áreas, sub-áreas e/ou tecnologias. Atores: Funcionário Chemtech e Funcionário líder Chemtech Finalidade: Permitir que qualquer funcionário visualize as estatísticas das áreas, sub-áreas e/ou tecnologias.. Visão Geral: Concede ao funcionário a possibilidade de visualizar estatísticas relacionadas a áreas, sub-áreas e tecnologias. Pré Condições: O usuário deve estar logado (intranet). Pós Condições: Seqüência Típica de Eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. O usuário acessa de estatísticas. 2. O sistema solicita qual estatística o usuário deseja visualizar. 3. O usuário informa o tipo de estatística 4. O sistema apresenta o resultado de que deseja visualizar. acordo com a solicitação. o Gerar Relatório de Profissionais Caso de Uso: Gerar relatório de profissionais Atores: Funcionário Chemtech e Funcionário líder Chemtech Finalidade: Permitir que o líder liste informações mais detalhadas sobre quais tecnologias cada profissional tem conhecimento e como o mesmo a adquiriu permitindo assim realizar uma melhor avaliação; ou ainda permitir que os demais colegas de trabalho consigam identificar qual profissional tem conhecimento em determinada tecnologia. Visão Geral: Concede aos líderes da empresa uma noção da quantidade de funcionários que estão em cada área, sub-área ou tecnologia e qual o seu nível em cada uma delas. Sendo que é possível visualizar comentários a respeito de como cada um conseguiu determinado nível, dessa forma permite que seja realizada uma análise da evolução dos funcionários através da geração de tais relatórios. Permite ainda que todos os funcionários visualizem qual área, subárea ou tecnologia cada um tem conhecimento e qual o seu nível permitindo uma maior interação entre todos os funcionários. Pré Condições: O usuário deve estar logado (intranet). Pós Condições: Seqüência Típica de Eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. O usuário acessa a área de geração de 2. O sistema apresenta os campos para relatório de profissionais. escolher o tipo de relatório que será 3. O usuário informa o tipo de relatório que deseja emitir. emitido. 4. O sistema realiza a busca. 5. O sistema apresenta os resultados

34 34 encontrados. o Gerenciar Nível de Conhecimento Caso de Uso: Atores: Finalidade: Inserir nível de conhecimento pessoal Funcionário Chemtech Permitir que o funcionário informe quais tecnologias possui conhecimento e qual seu nível de aperfeiçoamento em cada uma. Visão Geral: Permite ao funcionário indique o seu nível de conhecimento em uma determinada tecnologia, sub-área e/ou área, que adquiriu através de projetos, cursos de aperfeiçoamento e/ou pesquisas autônomas além de elaborar um breve resumo da sua evolução e de como adquiriu a mesma. Sendo que estas informações só serão armazenadas definitivamente após a confirmação de seu superior. Pré Condições: Pós Condições: Ação do Ator 1. O usuário acessa a área de inserção de nível de conhecimento pessoal. 3. O usuário informa os dados requisitados e solicita que sejam enviados para o seu superior. O usuário deve estar logado (intranet). É criada uma instância do conceito Avaliacao e seu relacionamento com Funcionario. Seqüência Típica de Eventos Resposta do Sistema 2. É apresentado um formulário para avaliação pessoal. 4. O sistema apresentado os dados repassados e pede confirmação. 5. O usuário confirma o envio. 6. O sistema envia a avaliação pessoal ao superior do funcionário. Seqüências Alternativas Linha 5 Se o usuário perceber que algum dado está incorreto ele tem a opção de voltar e corrigi-lo. Caso de Uso: Atores: Finalidade: Visão Geral: Pré Condições: Pós Condições: Confirmar nível de conhecimento Funcionário líder Chemtech Permitir que um funcionário líder avalie as informações, de conhecimento pessoal, repassadas pelo seu subordinado. Assim que o funcionário informa o seu nível de conhecimento em uma determinada tecnologia, de uma determinada sub-área e/ou área, e a sua evolução, o seu líder recebe uma mensagem com tais dados para que o mesmo confirme. Caso positivo essas informações são armazenadas, caso contrário ele entrará em contato com o funcionário para possíveis correções. O usuário deve estar logado (intranet). O status da instância Avaliacao é alterado para aceito. Seqüência Típica de Eventos

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