INFLUÊNCIA DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE CÉLULAS-TRONCO DA POLPA DE DENTES DECÍDUOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1.001 - INFLUÊNCIA DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE CÉLULAS-TRONCO DA POLPA DE DENTES DECÍDUOS"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE CÉLULAS-TRONCO DA POLPA DE DENTES DECÍDUOS Santos, J. L. S., Ginani, F., Barboza, C. A. G., Departamento de Morfologia - UFRN Introdução: O laser de baixa intensidade (LBI) tem sido utilizado em protocolos clínicos com a finalidade de promover cicatrização e regeneração dos tecidos. A literatura mostra um efeito positivo do LBI na proliferação de diversos tipos celulares, porém pouco se sabe sobre o seu efeito bioestimulatório em célulastronco dentais. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da irradiação do LBI na taxa proliferativa de células-tronco da polpa de dentes decíduos (SHED). Métodos: 232/2011 O trabalho foi aprovado pelo CEP/UFRN (parecer n 232/2011). Extratos de polpa de três dentes decíduos humanos em estágio final de esfoliação ou com exodontia indicada foram submetidos à digestão enzimática e as células obtidas foram cultivadas em meio de cultura α-mem e 15% de soro fetal bovino e posteriormente caracterizadas como células-tronco mesenquimais. No terceiro subcultivo, as células foram irradiadas com um laser diodo InGaAlP, utilizando-se duas diferentes densidades de energia (0,5J/cm2-16 segundos e 1,0J/cm² - 33 segundos), comprimento de onda de 660nm e potência de 30mW. Uma nova irradiação, utilizando os mesmos parâmetros, foi realizada 48h após a primeira. Um grupo controle (não irradiado) foi mantido nas mesmas condições experimentais de cultivo. O método exclusão por azul de Trypan e a atividade mitocondrial das células medida através do ensaio de MTT foram utilizados para avaliar a viabilidade e a proliferação celular nos intervalos de 0, 24, 48 e 72 h pós-irradiação. Os dados das contagens celulares foram submetidos a testes estatísticos não paramétricos de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney, considerando um intervalo de confiança de 95%. Com o objetivo de verificar possíveis alterações morfológicas nucleares induzidas pelo laser, as células foram submetidas à marcação com DAPI no intervalo de 72 h. Resultados: Os resultados do presente estudo mostraram que a densidade de energia de 1,0 J/cm² promoveu maior proliferação das células (x104) (10,5 ± 2,9; 17,6 ± 1,7)

2 em comparação com os outros grupos (controle: 7,3 ± 2,7; 12,3 ± 3,3; e laser 0,5 J/cm²: 8,8 ± 3,2; 16,3 ± 1,1) nos intervalos de 48 e 72h, respectivamente (p<0,05). A atividade mitocondrial, medida pelo ensaio de MTT, apresentou resultados semelhantes às contagem celulares com azul de Trypan, com o grupo irradiado com 1,0 J/cm² exibindo uma atividade significativamente maior do MTT nos intervalos de 48 e 72h (0,747 ± 0,034; 1,094 ± 0,073), quando comparado com o grupo irradiado com 0,5 J/cm² (0,630 ± 0,015; 0,865 ± 0,005) (p<0,05). Nenhuma alteração morfológica nuclear foi observada, tanto das células do grupo controle quanto nas células irradiadas. Conclusão: Conclui-se que o LBI apresenta efeitos estimulantes sobre a proliferação de células-tronco da polpa de dentes decíduos. Portanto, a aplicação da laserterapia neste tipo celular pode ser importante para futuros avanços na regeneração tecidual. Apoio Financeiro: CNPq Gerado em: :51:03

3 Inibição da indoleamina 2,3 dioxigenase (IDO) com TGF-beta1 induz a transição epitelial-mesenquimal (EMT) em células de carcinoma de bexiga humana Brito, R. B. O., Ferreira, J. M., Silva, C. S., França, C. M., Souza, M. J. L., DellÊ, H., Pós-graduação em Medicina, São Paulo, Brasil - UNINOVE Programa de Pós-Graduação em Biofotônica Aplicada - UNINOVE Introdução: O TGF-beta1 promove a invasão tumoral e metástase através da indução de EMT em células de câncer de bexiga. Os mecanismos pelos quais o TGFbeta1 induz a EMT não estão totalmente elucidados. A IDO é uma enzima envolvida no catabolismo do triptofano e tem propriedades imunomoduladoras, propriedades que foram descobertas a partir de seu papel em proteger o embrião contra o sistema imune materno durante a gravidez. Devido ao fato da expressão de IDO ter sido encontrada em alguns tumores, esta molécula tem sido apontada como indutora de tolerância tumoral. No entanto, efeitos não imunológicos da IDO têm sido descritos, levando à hipótese de que a IDO participe de mecanismos neoplásicos independentes dos efeitos imunomoduladores. Pelo fato do TGF-beta1 modular a expressão de IDO em vários tipos de células e ter um papel essencial na EMT, é provável que o TGF-beta1 possa influenciar a expressão da IDO em células de carcinoma da bexiga (T24), induzindo a EMT. Objetivos: O objetivo deste estudo foi analisar a expressão da IDO e dos marcadores da EMT em células T24 estimuladas com TGF-beta1 e analisar a viabilidade celular após incubação com TGF-beta1 e metil triptofano (MT, um inibidor químico da IDO). Métodos: Células de carcinoma de bexiga (T24) foram incubadas com três concentrações diferentes de TGF-beta1 (1, 5 e 10 ng / ml) durante 48 horas e, em seguida, o RNA total foi extraído para analisar a expressão de IDO por qrt-pcr. Para os experimentos subsequentes, foi utilizada a concentração de TGF-beta1 de 5ng/ml. Para avaliar a EMT, células T24 foram incubadas com TGF-beta 1 e/ou com MT durante 48h. A expressão de Twist (fator de transcrição EMT), N-caderina (ncad, um marcador de células mesenquimais) e E-caderina (ecad, um marcador de células epiteliais) foi analisada por qrt-pcr. A viabilidade celular foi também analisada, utilizando o método de MTT. Os resultados são apresentados como média ±

4 EPM, considerando expressão relativa (ER) por qrt-pcr e percentagem do controle para a viabilidade celular. Resultados: Células T24 estimuladas com TGF-beta1 apresentaram redução significativa da expressão de IDO (ER 1,00 ± 0,24 no controle vs 0,02 ± 0,11 em TGF-beta 1 (1ng/ml), 0,08 ± 0,19 em TGF-beta 1 (5ng/ml) e 0,07 ± 0,17 em TGF-beta 1 (10ng/ml), P <0,05). A expressão de Twist foi significativamente aumentada pelo tratamento com TGF-beta1 (ER 3,05 ± 0,54 em TGF-beta1 vs 1,00 ± 0,32 no controle, P <0,001). O tratamento com MT atuou sinergicamente aumentando a expressão de Twist (ER 10,50 ± 0,58, P <0,001 vs controle). TGF-beta1 regula a expressão do gene ncad (ER 2,22 ± 0,55 em TGF-beta 1 vs 1,00 ± 0,32 no controle, NS) e este efeito foi exacerbado por tratamento com MT (ER 17,17 ± 0,49, P <0,0001 vs controle e TGF-beta1). TGF-beta1 não influenciou a expressão de ecad (ER 0,23 ± 0,15 vs 1,00 ± 0,07 no controle, P <0,05). Não foi encontrada diferença na expressão da ecad com a adição de MT (ER 0,42 ± 0,17 vs 1,00 ± 0,07 no controle, P <0,05). A incubação com TGF-beta1 aumentou a viabilidade celular (125 ± 6% vs 100 ± 7% no controle, NS), e a adição de MT potencializou este efeito (202 ± 16%, P <0,001 vs controlo e TGF-beta1). O tratamento apenas com MT teve efeito aumentando a viabilidade celular (158 ± 7% vs controle, P <0,001). Conclusão: Estes resultados preliminares demonstram que a inibição de IDO induz a EMT em células T24, apontando um mecanismo para deflagrar a invasão de células e metástase. Apoio Financeiro: Fomento 2012/ , Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado São Paulo (FAPESP). Gerado em: :51:03

5 DERIVADOS 2-AMINO-TIOFÊNICOS REVERTEM O FENÓTIPO DE RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS EM CÉLULAS EMBRIONÁRIAS DE OURIÇO-DO-MAR ¹Fernandes- Santos, T., 2Moura, R.O., 2Mendonça-Junior, F.J.B., 3Lima, M.C.A., 1Marques-Santos, L.F. ¹Departamento de Biologia Molecular, Centro de Ciências Exatas e da Natureza, UFPB, João Pessoa, PB. 2Laboratório de Síntese e Vetorização Molecular, Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, PB. 3Laboratório de Síntese e Planejamento de Fármacos, Universidade Federal de Pernambuco, PE. Fernandes-Santos, T., Mendonca-Junior, F.J.B., Lima, M. C. A., Moura, R. O., Marques-Santos, L.F., Departamento de Biologia Molecular - UFPB Departamento de Ciências Biológicas - UEPB Departamento de Antibióticos - UFPE Introdução: O fenótipo de resistência a múltiplas drogas (MDR, do inglês multidrug resistance) é um fenômeno conhecido por promover a resistência a compostos não correlacionados estruturalmente e farmacologicamente, sendo o maior responsável pela falência do tratamento quimioterápico de diversos tipos de tumores, estando associado à superexpressão de transportadores ABC. Desta forma, a prospecção de agentes reversores da MDR tornou-se imperativa para a terapêutica antitumoral. O desenvolvimento embrionário de ouriço-do-mar é um excelente modelo para estudar a reversão da MDR, uma vez que as células embrionárias expressam transportadores da família ABC. Objetivos: O objetivo do presente trabalho foi investigar a ação de quatro compostos inéditos, derivados do 2-amino-tiofêno(DAT) SB4, SB44, SB52 e SB200, como agentes reversores da MDR emcélulas embrionárias de ouriço-do-mar. Métodos: Não é necessária a submissão do presente projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa, uma vez que a LEI Nº , de 8 de outubro de 2008, que regulamenta o inciso VII do 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais, aplica-se somente aos animais das espécies classificadas como filo Chordata, subfilo Vertebrata ( 3o, art. 2). Os animais da espécie Echinometra lucunter foram coletados na costa de João Pessoa (Paraíba/Brasil - código deautorização do ICMBio: ) e os gametas obtidos por meio de injeção intracelômica de KCl (0,5 M). Para investigar o efeito reversor dos DAT na resistência à colchicina e vimblastina, os embriões foram incubados na presença ou ausência de cada DAT (100 microm) e colchicina (10 ou 60 microm) ou

6 vimblastina (100 e 400 nm). Os estágios embrionários foram monitorados sob microscopia óptica comum. Resultados: A menor concentração de vimblastina (100 nm) não inibiu a progressão da mitose nos embriões; entretanto, 400 nm de vimblastina bloqueou o desenvolvimento embrionário em 47,55 ± 8.93% (primeira clivagem), 41,51 ± 12,97% (segunda clivagem) e 48,52 ± 7.03% (mórula), quando comparados com o grupo controle. O composto SB52 associado com vimblastina (100 nm) inibiu em 28,62 ± 9,14% (primeira clivagem); 41,51 ± 12,43% (segunda clivagem) e 65,88 ± 6,53% (mórula), comparado com o grupo não tratado. A associação do SB52 e vimblastina 400 nm inibiu o desenvolvimento embrionário apenas para segunda clivagem e estágio de mórula, com percentual inibitório de 75,00 ± 8,44% e 99,76 ± 0,16%, respectivamente. A colchicina na menor concentração (10 microm) não inibiu odesenvolvimento embrionário de E. lucunter, porém, na concentração de 60 microm, bloqueou o desenvolvimento em 65,17 ± 6,77% (primeira clivagem), 85,34 ± 3,56% (segunda clivagem) e 96,23 ± 2.00% (mórula) quando comparados com o grupo controle. O SB52 reverteu o fenótipo de MDR naprimeira clivagem quando associado à colchicina 10 microm, com inibição de 93,08 ± 2,61%. Os derivados SB4, SB44 e SB52 inibiram a progressão para o estágio de 2-células quando associados com colchicina 60 microm: 99,77 ± 0,15%, 99,20 ± 0,68%, e 100% de inibição, respectivamente. A associação entre SB4, SB44 e SB52 com colchicina 10 microm inibiu o desenvolvimento embrionário na segunda clivagem em 40,86 ± 6,69%, 26,21 ± 7,28% e 99,64 ± 0,25%, respectivamente. A associação entre SB4, SB44, SB52 e SB200 com colchicina 10 microm reverteu a MDR nos embriões, com inibições para mórula de 90,63 ± 2,97%, 83,09 ± 7,00%, 100%, e 30,64 ± 11,61%, respectivamente. Conclusão: A associação da vimblastina e colchicina com os DAT reverteu o fenótipo de resistência, com destaque para o derivado SB52, que bloqueou o desenvolvimento embrionário em todos os estágios estudados. Estudos adicionais serão conduzidos para investigar o mecanismo de ação da reversão do fenótipo de MDR promovido pelos DAT. Apoio Financeiro: A associação da vimblastina e colchicina com os DAT reverteu o fenótipo de resistência, com destaque para o derivado SB52, que bloqueou o desenvolvimento embrionário em todos os

7 estágios estudados. Estudos adicionais serão conduzidos para investigar o mecanismo de ação da reversão do fenótipo de MDR promovido pelos DAT. Gerado em: :51:03

8 PRODUÇÃO DE ESPÉCIES REATIVAS DE OXIGÊNIO EM CELOMÓCITOS DE OURIÇO-DO-MAR EXPOSTOS À RADIAÇÃO UVB. Boni, R., Siqueira-Junior, J. P., da Silva, P. M., Marques-Santos, L. F., Departamento de Biologia Molecular - UFPB Introdução: Os níveis de radiação ultravioleta (UV) incidentes na superfície terrestre têm aumentado nas últimas décadas. A UVB representa 5% de toda a radiação solar e pode causar danos severos no DNA, bem como um aumento na produção de espécies reativas de oxigênio (ROS, do inglês reactive oxygen species). Evidências sugerem que o aumento na incidência da radiação UVB na superfície dos oceanos tem um impacto negativo nos organismos marinhos. Os equinodermos, especialmente o ouriço-do-mar, têm sido amplamente utilizados como organismos modelo em diversos estudos, com destaque nas áreas de biologia celular e do desenvolvimento. Os celomócitos são células presentes na cavidade celômica dos equinodermos e são responsáveis pela imunidade inata nestes organismos. Tais células têm sido utilizadas como biomarcadores para estudos sobre mudanças ambientais em diversos ecossistemas, como aumento nos níveis de radiação UV. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi investigar a produção de espécies reativas de oxigênio em celomócitos de ouriço-do-mar expostos à radiação UVB. Métodos: Segundo a LEI Nº , de 8 de outubro de 2008, que regulamenta o inciso VII do 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece que os procedimentos para o uso científico de animais, aplica-se somente aos animais das espécies classificadas como filo Chordata, subfilo Vertebrata ( 3o, art. 2), portanto, não é necessária a aprovação do presente projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Ouriços-do-mar Echinometra lucunter foram coletados na praia do Cabo Branco, João Pessoa, Paraíba Brasil (código de autorização do ICMBio: ), e os celomócitos foram obtidos por meio de punção na membrana peristomial com seringa contendo a solução anticoagulante ISO- EDTA. As células foram irradiadas (3.600, e J/m² UVB), ou não, e mantidas a ºC em fluido celômico por diferentes tempos (10 minutos, 4, 8 e 24 horas). Posteriormente, os celomócitos foram incubados com as sondas H2DCFDA e iodeto de propídeo, indicador do nível de ROS e da viabilidade celular, respectivamente, e a intensidade de fluorescência das sondas analisadas em citometria de fluxo.

9 Resultados: Os níveis intracelulares de ROS das células não irradiadas (grupo controle) diminuíram significativamente com o tempo de cultura, apresentando as seguintes médias de intensidade de fluorescência (u.a.): 136,5 + 10,42; 97,04 + 8,41; 76,57 + 7,52; e 54, ,63 (10 minutos, 4, 8 e 24 horas após irradiação, respectivamente). Não houve diferença significativa na produção de ROS entre as células irradiadas 10 minutos e 24 horas após a irradiação. Porém, houve uma diminuição nos níveis intracelulares de ROS de % (4 horas após a radiação) e % (8 horas após a radiação) nas células que receberam a maior dose de radiação ( J/m²). Conclusão: Os nossos dados demonstraram que a radiação UVB não aumentou a produção de espécies reativas de oxigênio em celomócitos de Echinometra lucunter. Ao contrário, na maior dose investigada, e somente 4 e 8 horas após a irradiação, houve uma diminuição nos níveis intracelulares de ROS. Celomócitos de Lytechinus variegatus, Strongylocentrotus franciscanus e Strongylocentrotus purpuratus apresentam uma elevada capacidade antioxidante quando comparados com outros tipos celulares dos mesmos organismos, o que pode ser importante na prevenção de efeitos deletérios do ROS produzido durante a resposta imunológica (Du et al., 2013). Tal fato pode explicar a razão da exposição à UVB não ter aumentado os níveis de ROS nos celomócitos. Estudos adicionais são necessários para elucidar a relação entre a radiação UVB e os níveis intracelulares de ROS em celomócitos de ouriços-do-mar. Apoio Financeiro: CNPq Gerado em: :51:03

10 INVESTIGAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMITÓTICA DE UM DERIVADO DE PIRIMIDINONA NO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DE OURIÇOS-DO-MAR Oliveira, D. M. L., Moura, R. O., Mendonca-Junior, F. J. B., Marques- Santos, L. F., Departamento de Biologia Molecular - UFPB Departamento de Ciências Biológicas - UEPB Introdução: A quimioterapia é o principal tratamento contra o câncer, consistindo na administração de drogas que atuam por interferência direta no metabolismo celular, quer seja na duplicação ou síntese do DNA e RNA, na síntese proteica ou no ciclo celular, comprometendo diversos processos celulares e, consequentemente, ocasionando a morte celular. O estudo de novos compostos sintéticos com atividade antimitótica tem mostrado resultados promissores e relevantes na identificação de novas drogas antitumorais. Pelo fato de apresentar divisões celulares rápidas e sincrônicas, assim como uma fertilização in vitro bastante eficiente, o desenvolvimento embrionário de ouriços-do-mar vem sendo utilizado como modelo para a prospecção de compostos com atividade antimitótica. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi investigar a atividade antimitótica de um composto sintético derivado da pirimidinona (Py-09) no desenvolvimento embrionário de ouriços-do-mar Echinometra lucunter. Métodos: Autorização do ICMBio: Os animais foram coletados na praia do Cabo Branco, João Pessoa, Paraíba-Brasil (ICMBio - Autorização ) e os gametas foram obtidos por injeção intracelômica de KCl (0,5 M). Após a fertilização, os embriões foram tratados com diferentes concentrações do Py- 09 (3,12 a 50 µm). O desenvolvimento embrionário foi monitorado por microscopia óptica comum. Resultados: O Py-09 inibiu, de maneira concentração dependente, o desenvolvimento embrionário inicial. Na menor concentração do Py-09 (3,12 µm), a progressão para o estágio de 2 células foi de 66,83 ± 1,90%, enquanto que na maior concentração (50 µm), o desenvolvimento foi de apenas 2,00 ± 0,56%, quando comparado ao grupo controle. Alterações morfológicas relevantes foram observadas em estágios mais tardios do desenvolvimento dos embriões

11 tratados com o composto. No estágio de gástrula, foi observada a ausência da formação do arquêntero; enquanto que no estágio de prisma, as espículas apresentaram distribuição irregular, acarretando, assim, na má formação do esqueleto. As larvas tratadas com o Py-09 apresentaram um desenvolvimento retardado dos braços pré-orais, além da presença de fissuras no esqueleto e extravasamento de células pigmentares, comprometendo a sobrevivência da larva. Conclusão: O presente estudo demonstra que o composto Py-09 apresenta um grande potencial antimitótico, sendo necessários estudos adicionais para investigar o mecanismo de ação envolvido na atividade antimitótica. Apoio Financeiro: CAPES Gerado em: :51:03

12 INIBIÇÃO DO PORO DE TRANSIÇÃO DE PERMEABILIDADE MITOCONDRIAL (PTPM) EM ESPERMATOZOIDE DE OURIÇOS-DO-MAR AUMENTA A TAXA DE FERTILIZAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. Torrezan, E., Marques-Santos, L. F., Departamento de Biologia Molecular - UFPB Introdução: O poro de transição de permeabilidade mitocondrial (PTPM) é um complexo proteico cuja abertura aumenta abruptamente a permeabilidade da membrana mitocondrial interna a solutos de até 500 Da. A formação e abertura do PTPM é um processo dependente de voltagem e de íons cálcio, sensível à ciclosporina A (CsA), e pode contribuir para a fisiologia celular por atuar como um rápido mecanismo de liberação de íons cálcio pela mitocôndria. Diversos processos celulares e moleculares, dependentes de cálcio, são necessários para tornarem os espermatozoides competentes a fertilizar o óvulo. O envolvimento do PTPM nos processos de morte celular por necrose ou apoptose vem sendo estudado como alvo terapêutico, principalmente por sua associação a condições patológicas; no entanto, estudos acerca do papel fisiológico do PTPM na fertilização e no desenvolvimento embrionário permanecem incipientes. Objetivos: O presente trabalho teve como objetivo investigar a abertura do PTPM em espermatozoides de ouriços-do-mar e a sua consequência para a fertilização e o desenvolvimento embrionário. Métodos: Segundo a LEI Nº , de 8 de outubro de 2008, que regulamenta o inciso VII do 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece que os procedimentos para o uso científico de animais, aplica-se somente aos animais das espécies classificadas como filo Chordata, subfilo Vertebrata ( 3o, art. 2), portanto, não é necessária a aprovação do presente trabalho pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Ouriços-do-mar Echinometra lucunter adultos foram coletados na costa de João Pessoa, Paraíba, Brasil (7 7 S, W) e mantidos em aquários com água do mar filtrada (Autorização ICMBio: ). Os gametas foram coletados por meio de injeção celômica de KCl (0,5 M) e mantidos refrigerados até o uso. Os espermatozoides foram tratados ou não com CsA e utilizados para fertilização em diferentes diluições espermáticas (1:5.000, 1:10.000, 1:15.000, 1:20.000, 1: e 1:50.000). Adicionalmente, investigamos o efeito da inibição da abertura do PTPM na concentração intracelular de íons cálcio. Os espermatozoides foram tratados ou não com

13 CsA e incubados com a sonda para cálcio fluo3-am; o ionóforo de cálcio ionomicina (IONO) foi utilizado como controle positivo. Resultados: Como esperado, a taxa de fertilização diminuiu de acordo com o aumento da diluição espermática, variando entre 98,44 + 0,41% (1:5.000) e 14,00 + 0,74% (1:50.000). O tratamento com CsA aumentou a taxa de fertilização quando comparada ao grupo controle sob o mesmo protocolo de diluição: O aumento na taxa de fertilização foram de 19,05 + 1,02% (1:10.000), 82,42 + 1,60% (1:15.000), 152,26 + 4,05% (1:20.000) e 159,45 + 4,96% (1:25.000). Esse efeito foi ainda mais pronunciado sobre a progressão para o estágio embrionário de duas células, no qual o aumento do desenvolvimento embrionário foi de 35,81 + 1,32% (1:10.000), 129,35 + 1,31 % (1:15.000), 200,80 + 1,52% (1:20.000) e 143,44 + 3,58% (1:25.000). A média de intensidade de fluorescência (MIF) de espermatozoides tratados com CsA foi de 60,00 + 6,33, correspondendo a uma diminuição de 40% quando comparado ao grupo controle. Resultados similares foram observados em espermatozoides pré-tratados com CsA e tratados com IONO; sob esse protocolo, a MIF foi de 94, ,52, a qual corresponde a uma diminuição de 54,91% quando comparada ao grupo de espermatozoides tratados apenas com IONO (172,80 + 7,62). Conclusão: Os nossos dados sugerem que a inibição do PTPM, em espermatozoides ativados, possa atenuar o aumento da concentração intracelular de íons cálcio - o qual promove desestabilização celular e diminuição da viabilidade celular - prolongando o tempo de vida espermática e aumentando, consequentemente, as taxas de fertilização e o desenvolvimento embrionário. Apoio Financeiro: Os nossos dados sugerem que a inibição do PTPM, em espermatozoides ativados, possa atenuar o aumento da concentração intracelular de íons cálcio - o qual promove desestabilização celular e diminuição da viabilidade celular - prolongando o tempo de vida espermática e aumentando, consequentemente, as taxas de fertilização e o desenvolvimento embrionário. Gerado em: :51:03

14 Efeito protetor de transportadores ABCB1 e ABCC1 sobre o desenvolvimento larval de ouriços-do-mar expostos à UVB Leite, J. C. A., Siqueira-junior, J. P., Marques-santos, L. F., DBM - UFPB PgPNSB - UFPB Introdução: Nos últimos 30 anos, foi relatado um aumento nos níveis de intensidade da radiação UVB em todo o planeta, sendo o ecossistema marinho um dos mais susceptíveis a esse estresse ambiental. A radiação UVB pode ser prejudicial aos organismos marinhos cujos desenvolvimentos embrionário e larval ocorrem na zona entre marés. A primeira linha de defesa desses animais contra estresses químicos ou físicos é a atividade de bombas de efluxo, conhecidas como transportadores ABC. Essas proteínas estão envolvidas no transporte de várias moléculas, tais como: fosfolipídios, peptídeos, xenobióticos e íons. Recentemente, nosso grupo demonstrou a atividade protetora de transportadores ABC contra os efeitos danosos das radiações UVA e UVB em gametas e zigotos de Echinometra lucunter (Mol Reprod Dev. 81:66, 2014). Objetivos: O objetivo do presente trabalho foi investigar o efeito protetor dos transportadores ABCB1 e ABCC1 no desenvolvimento larval de E. lucunter de gametas e embriões expostos à UVB. Métodos: Não é necessária a submissão do presente projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa, uma vez que a LEI Nº , de 8 de outubro de 2008, que regulamenta o inciso VII do 1 o do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais, aplica-se somente aos animais das espécies classificadas como filo Chordata, subfilo Vertebrata ( 3 o, art. 2). Os animais foram coletados no litoral de João Pessoa, Paraíba Brasil (código de autorização do ICMBio: ) e os gametas obtidos por injeção intracelomática de KCl. Os gametas (óvulos ou espermatozoides) ou os embriões (recém-fertilizados ou no estágio de prisma) foram submetidos a diversas doses de UVB (0.112 a 14,4 kj m -2 ), na presença ou ausência de bloqueadores de transportadores ABC: Reversina205 (REV µm bloqueador do transportador ABCB1) e MK571 (10 µm bloqueador do transportador ABCC1). Os embriões foram mantidos à ºC e fotoperíodo 12h:12h. Resultados:

15 A irradiação de espermatozoides com UVB, na presença de bloqueadores de proteínas ABC, induziu um efeito inibitório de ,0% sobre o desenvolvimento larval quando os espermatozoides foram expostos a uma dose de 0,45 kj m -2 na presença de REV205 ou MK571. Na ausência dos bloqueadores, a exposição dos gametas masculinos à dose supracitada não inibiu o desenvolvimento larval (inibição de 0,0 + 0,0%). De forma semelhante, a irradiação de óvulos com UVB, na presença de bloqueadores de proteínas ABC, induziu um efeito inibitório de ,0% sobre o desenvolvimento larval quando os óvulos foram expostos a uma dose de 0,9 kj m -2 na presença de REV205 ou MK571. Na ausência dos bloqueadores, a exposição dos gametas femininos à dose supracitada não inibiu o desenvolvimento larval (inibição de 0,0 + 0,0%). Em contraste, a irradiação de zigotos ou embriões no estágio de prisma, na presença de bloqueadores de transportadores ABC, não inibiu o desenvolvimento larval, apresentando um percentual de desenvolvimento de ,0% semelhante ao grupo controle (ausência de bloqueadores de transportadores ABC). Conclusão: Trabalhos anteriores do nosso grupo mostraram uma maior atividade dos transportadores ABC em embriões em comparação com óvulos e espermatozoides (Biosci Rep. 30:257, 2010). Esse fato pode explicar a ausência de inibição do desenvolvimento larval nos zigotos e embriões irradiados na presença de bloqueadores de transportadores ABC. Estudos posteriores com concentrações mais elevadas dos bloqueadores serão conduzidos para avaliar essa hipótese. Os resultados da irradiação dos gametas na presença dos bloqueadores de proteínas ABC corroboram com os nossos dados anteriores, demonstrando um relevante papel protetor de proteínas ABC contra os efeitos deletérios da UVB em óvulos e espermatozoides de ouriços-do-mar, durante o desenvolvimento embrionário inicial (clivagens). Apoio Financeiro: CNPq/CAPES Gerado em: :51:03

16 Estudo molecular da alveolite dentária em ratos submetidos a desnutrição neonatal. Vasconcelos, A. C. I., Silva, K. M. P., Ribeiro, M. H. M. L., Castro, C. M. M. B., Martins, D. B. G., Araújo, F. R. G., PROSPECMOL - UFPE Laboratório de Prospecção Molecular - UFPE Laboratório de Microbiologia - UFPE Introdução: A alveolite é considerada uma das complicações pós-operatórias mais comum após a extração de um dente, principalmente quando a mesma está associada a pacientes com carências nutricionais, ou aqueles que não cumprem às noções básicas de higiene oral, ou ainda aqueles que fazem parte de uma classe sócioeconômica menos favorecida.it was described for the first time by Crawford 5. Por outro lado, sabe-se que algumas espécies bacterianas são portadoras de elevado potencial patogênico, sendo capazes de estimular células do hospedeiro a produzirem e liberarem citocinas pró-inflamatórias. Objetivos: Estudar o processo de alveolite dentária e sua relação com os genes IL-1a, IL- 1b, TNFa e NF-κβ e osteocalcina, em ratos adultos desnutridos no período neonatal. Métodos: / Este estudo foi aprovado pela CEEA-UFPE sob número / Foram utilizados 20 ratos, machos, Wistar, amamentados por mães que receberam dieta durante a lactação contendo 17% de proteína, grupo nutrido (N) ou 8% de proteína, grupo desnutrido (DN). Posteriormente ao desmame, os animais foram mantidos com dieta padrão do biotério, Labina. Após 90 dias de vida, todos os animais foram anestesiados com cloridrato de Ketamina + cloridrato de Xilazina. Em seguida, realizou-se a extração do incisivo superior direito e a indução da alveolite. Após 21 dias de comprovação clínica da alveolite, os animais sofreram eutanásia e seus alvéolos foram coletados. Para realizar a extração do RNA, os alvéolos dentários foram pulverizados e processados através do RNeasy Mini Kit (Qiagen, MD, USA). O cdna foi obtido através do Quantitect Reverse Transcription (Qiagen, MD, USA). Em seguida, realizou-se a amplificação dos genes através da RT-PCR utilizando o Rotor-GeneTM SYBR Green kit. Os valores de??ct foram apresentados através da média ± desvio padrão e o valor da expressão gênica através da fórmula aritmética 2-??CT.

17 Resultados: Aos 90 dias de vida, os animais nutridos tiveram peso médio de 357,85g ± 18,19g e os desnutridos apresentaram peso médio de 298,37g ± 22,91g (p <0,05). As citocinas pró-inflamatórias tiveram uma expressão maior nos ratos desnutridos: IL-1α (??CT=1,3475 (±0,13)/ 2-ΔΔCT=0,39); IL-1β (??CT=1,21 (±0,02)/ 2-ΔΔCT=0,43); TNFα (??CT=1,205 (±0,04)/ 2-ΔΔCT=0,43) e NF-κβ (??CT=1,285 (±0,06)/ 2-ΔΔCT=0,41), visto que nestes animais a inflamação apresentava-se mais exacerbada do que nos nutridos. A osteocalcina apresentou-se mais expressa nos animais desnutridos (??CT=1,29 (±0,1)/ 2- ΔΔCT=0,4), devido a uma maior tentativa de recuperação da atividade osteogênica nestes animais. Conclusão: Este modelo de alveolite dentária induzida em ratos estabeleceu uma relação entre as diferentes áreas de Odontologia e Biologia Molecular. A utilização desta última, por sua vez, proporcionou um maior conhecimento desta infecção, podendo contribuir futuramente para o desenvolvimento de novos fármacos com finalidade preventiva e/ou terapêutica. Apoio Financeiro: CNPq, PROPESQ. Gerado em: :51:03

18 POLIMORFISMOS NO GENE ABCB1 ASSOCIADOS À TERAPIA ANTI-HIV: UMA ABORDAGEM FARMACOGENÉTICA Rodrigues, U. A., Coelho, A. V. C., Guimarães, R. L., Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami - UFPE Departamento de Genética da Universidade Federal d - UFPE Introdução: A infecção por HIV em seres humanos é atualmente uma pandemia. Cerca de 33 milhões de pessoas no mundo estão infetadas com o vírus, que se encontra presente nos fluídos corporais e pode ser transmitido através de relações sexuais, partilha se seringas contaminadas ou até amamentação. A infecção pode progredir para o quadro de AIDS que é invariavelmente fatal se não tratada com antirretrovirais. Fatores genéticos individuais podem contribuir para a falha terapêutica, sendo os polimorfismos de único nucleotídeo (SNPs) os principais responsáveis por isso, que podem resultar em consequências funcionais importantes para a atividade gênica, alterando níveis de expressão ou modificando aminoácidos na sequência proteica. Essa influência da variabilidade genética na resposta medicamentosa é estudada pela farmacogenética. O gene ABCB1 é localizado no cromossomo 7 (7q21) e codifica para uma proteína que se dimeriza para constituir a forma nativa de transporte transmembranas. É expresso em diversos tecidos de importância na farmacocinética dos antirretrovirais, visto que a expressão nesses órgãos limita a absorção, presença dos antirretrovirais em reservatórios do HIV-1 (sistema nervoso central, testículos) e contribuem para sua excreção na bile ou urina. Assim, polimorfismos em genes envolvidos em vias de farmacocinética de antirretrovirais, como o ABCB1, podem estar presentes na população e poderiam influenciar no resultado final da terapia anti-hiv, causando falha virológica. Objetivos: O presente projeto teve como objetivo principal o de analisar se polimorfismos de base única (SNPs) localizados no gene ABCB1 apresentam associação com a falha virológica e a chance de sucesso do tratamento. Métodos: Registro No / 11 Este trabalho foi realizado após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira IMIP (Registro No / 11). O tipo do estudo foi o de caso-controle, onde foram analisadas amostras de DNA extraídas de sangue periférico de 187 pacientes portadores do HIV-1 em atendimento, com idade entre 18 e 50 anos. A extração do DNA genômico foi realizada utilizando-se o Genomic Prep Blood DNA isolation kit (método salting out),

19 de acordo com as instruções do fabricante (Promega) e todos os SNPs foram genotipados com a tecnologia de sondas TaqMan na plataforma de PCR em tempo real ABI 7500 (Applied Biosystems). Todas as análises estatísticas foram realizadas com o programa R, versão (R Development Core Team 2010, 2010). Resultados: O alelo T do polimorfismo 3435C>T (rs ) presente no gene ABCB1, esteve marginalmente associado com a falha virológica, apresentando frequência de 53,6% nos casos e 32,2% entre os controles (OR=2,42, IC de 95%= ; p=0,05). Conclusão: O estudo sugere que o genótipo do polimorfismo rs do gene ABCB1 pode ser importante para a predição da falha virológica na terapia anti-hiv. Tal resultado poderá contribuir para o entendimento da variabilidade na resposta ao tratamento anti-hiv e ajudar a identificar pacientes em risco de falha, auxiliando na orientação da escolha do esquema terapêutico. Apoio Financeiro: PIBIC/CNPq UFPE Gerado em: :51:03

20 EFEITO DA IRRADIAÇÃO GAMA NA CONSERVAÇÃO DO HIDROLISADO PROTEICO DE PEIXE PRODUZIDO A PARTIR DO RESÍDUO DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus) Ferreira, A. C. M., Silva, J. F. X., Andrade, D. H. H., Silva, M. M., Nascimento, R. M., Souza, K. S., Monte, F. T. D., Silva, R. P. F., Bezerra, R. S., Departamento de Bioquímica - UFPE Introdução: Com a intensificação da piscicultura no Brasil, o cultivo de tilápia tem sido apresentado de forma expressiva. O filé é o principal produto na comercialização deste peixe, correspondente entre 30 e 40%, sendo o resto considerado resíduo (restos de carne, cabeça, pele, ossos, escamas e vísceras) e quando descartados sem tratamento, representam um grave problema ambiental. No entanto, a carcaça é uma rica fonte de proteína que pode ser utilizada na produção do hidrolisado proteico de peixe (HPP), uma alternativa a que se destinam estes resíduos. Objetivos: Este estudo tem como objetivo avaliar a conservação dos hidrolisados proteicos de peixe (HPP), quando submetidos a diferentes doses de irradiação e armazenados sob refrigeração. Métodos: O material utilizado para o experimento foi apenas subproduto do processamento da tilápia. Esses resíduos, sem valor comercial, seriam descartados. Dessa forma procedeu o aproveitamento desses resíduos. Não foi necessário a coleta do peixe. O material utilizado no trabalho foi oriundo de estabelecimento comercial no município de Recife PE. Assim, HPP foram preparados a partir dos subprodutos do processamento de tilápia Oreochromis niloticus utilizando uma enzima comercial no processo de hidrólise. O HPP foi submetido à temperatura ambiente de 30 ºC (controle) e a irradiação gama com fonte de cobalto-60 nas doses 2,5 kgy, 5 kgy e 7 kgy, em seguida estocado a 4 ºC. Análises microbiológicas foram realizadas através da contagem total de microorganismos mesófilos e psicrotróficos de acordo com a norma NP Português 4405 (2002). Resultados: Os resultados indicaram que os HPP tratados por irradiação permaneceram livres de contaminação microbiológica durante 60 dias. Os HPP armazenados a 30 ºC (controle) não permaneceram aceitáveis, apresentando 3,0 X 107

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

Imunidade aos microorganismos

Imunidade aos microorganismos Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos

Leia mais

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita

Leia mais

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA

Leia mais

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação

Leia mais

RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.

RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do

Leia mais

Prof a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4

Prof a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo

Leia mais

CÉLULA - TRONCO. São células com capacidade de autorenovação,eficiente

CÉLULA - TRONCO. São células com capacidade de autorenovação,eficiente CÉLULA - TRONCO São células com capacidade de autorenovação,eficiente proliferação, gerando células-filhas com as mesmas características fenotípicas da célula precursora e, ainda, com habilidade de gerar

Leia mais

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

DNA barcoding é um método que utiliza um trecho do DNA de cerca de 650 nucleotídeos como marcador para caracterizar espécies. Trata-se de uma sequência extremamente curta em relação à totalidade do genoma,

Leia mais

Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012

Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado

Leia mais

A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS

A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP Sob este título o leitor poderá ter duas interpretações

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

N1001 ATENÇÃO, ALUNO! Agora, você vai responder a questões de Biologia.

N1001 ATENÇÃO, ALUNO! Agora, você vai responder a questões de Biologia. N1001 ATENÇÃO, ALUNO! Agora, você vai responder a questões de Biologia. Questão 01 B100010RJ Observe o esquema abaixo. 46 23 46 23 46 23 23 Disponível em: . Acesso

Leia mais

As simpáticas focas da Antártida

As simpáticas focas da Antártida SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 06 / 05 / 203 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 8.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS... 124 ARTIGOS COMPLETOS(RESUMOS)... 128

RESUMOS DE PROJETOS... 124 ARTIGOS COMPLETOS(RESUMOS)... 128 123 RESUMOS DE PROJETOS... 124 ARTIGOS COMPLETOS(RESUMOS)... 128 RESUMOS DE PROJETOS 124 A GENÉTICA E NEUROFISIOLOGIA DO AUTISMO... 125 PAPEL DO POLIMORFISMO IL17A (RS7747909) NA TUBERCULOSE.... 126 PAPEL

Leia mais

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue: 8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar

Leia mais

Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro

Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

Questão 1 Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta

Questão 1 Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta Questão 1 Questão 2 O esquema abaixo representa as principais relações alimentares entre espécies que vivem num lago de uma região equatorial. a) O câncer é uma doença genética, mas na grande maioria dos

Leia mais

QUESTÃO 40 PROVA DE BIOLOGIA II. A charge abaixo se refere às conseqüências ou características da inflamação. A esse respeito, é INCORRETO afirmar:

QUESTÃO 40 PROVA DE BIOLOGIA II. A charge abaixo se refere às conseqüências ou características da inflamação. A esse respeito, é INCORRETO afirmar: 22 PROVA DE BIOLOGIA II QUESTÃO 40 A charge abaixo se refere às conseqüências ou características da inflamação. A esse respeito, é INCORRETO afirmar: a) Se não existisse o processo inflamatório, os microorganismos

Leia mais

Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição

Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição 1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com 1-No processo evolutivo, centenas de espécies podem ser criadas em um tempo relativamente curto. Esse fenômeno é conhecido como radiação adaptativa. No grupo dos répteis, ocorreu uma grande radiação adaptativa

Leia mais

THALITAN Bronzeado mais rápido, seguro e duradouro.

THALITAN Bronzeado mais rápido, seguro e duradouro. THALITAN Bronzeado mais rápido, seguro e duradouro. Thalitan é um complexo formado por um oligossacarídeo marinho quelado a moléculas de magnésio e manganês. Esse oligossacarídeo é obtido a partir da despolimerização

Leia mais

BIOINDICADORES E BIOMARCADORES DE AGROQUÍMICOS NO CONTEXTO DA RELAÇÃO SAÚDE-AMBIENTE

BIOINDICADORES E BIOMARCADORES DE AGROQUÍMICOS NO CONTEXTO DA RELAÇÃO SAÚDE-AMBIENTE BIOINDICADORES E BIOMARCADORES DE AGROQUÍMICOS NO CONTEXTO DA RELAÇÃO SAÚDE-AMBIENTE Cláudio Martin Jonsson Vera Lúcia Castro Jaguariúna, outubro 2005. O modelo de agricultura utilizado atualmente visa

Leia mais

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.

Leia mais

Módulo Intérfase. Tarefa de Fixação 1) Analise o esquema a seguir e depois RESPONDA as questões propostas.

Módulo Intérfase. Tarefa de Fixação 1) Analise o esquema a seguir e depois RESPONDA as questões propostas. Módulo Intérfase Exercícios de Aula 1) A interfase é a fase em que ocorre o repouso celular. A afirmativa está: a) correta, porque praticamente não há atividade metabólica celular. b) correta, pois ocorrem

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS ! Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Patologia Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami Prof. Dr. Lucas Brandão BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

As bactérias operárias

As bactérias operárias A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas

Leia mais

A importância hematofágica e parasitológica da saliva dos insetos hematófagos. Francinaldo S.Silva.

A importância hematofágica e parasitológica da saliva dos insetos hematófagos. Francinaldo S.Silva. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Parasitologia PET A importância hematofágica e parasitológica da saliva dos insetos hematófagos. Francinaldo S.Silva. Maria

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

4 Monitoramento ambiental

4 Monitoramento ambiental 4 Monitoramento ambiental O monitoramento ambiental é uma importante ferramenta para a administração dos recursos naturais. Este oferece conhecimento e informações básicas para avaliar a presença de contaminantes,

Leia mais

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim

Leia mais

EXAME DISCURSIVO 2ª fase

EXAME DISCURSIVO 2ª fase EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 Biologia Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Biologia. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

Técnicas de manipulação cromossomica

Técnicas de manipulação cromossomica Técnicas de manipulação cromossomica Introdução Genética Contribuição Aquacultura Moderna Utilização de técnicas usadas em biotecnologia e engenharia genética Facilmente aplicadas nos peixes: Geralmente,

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo

Leia mais

EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015)

EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015) EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015) 1- A Fábrica Celular Células de bactérias (procarióticas) e células animais (eucarióticas), apresentam semelhanças e diferenças. a) Qual a estrutura presente em ambas que

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave

Leia mais

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais

Leia mais

DI-INDOL METANO. Composto natural que previne o envelhecimento. Informações Técnicas

DI-INDOL METANO. Composto natural que previne o envelhecimento. Informações Técnicas Informações Técnicas DI-INDOL METANO Composto natural que previne o envelhecimento NOME QUÍMICO: 3,3'-Diindolylmethane. CAS: 1968-05-4. FÓRMULA MOLECULAR: C 17 H 14 N 2. PESO MOLECULAR: 246.31. INTRODUÇÃO

Leia mais

Extração de DNA. Prof. Silmar Primieri

Extração de DNA. Prof. Silmar Primieri Extração de DNA Prof. Silmar Primieri Conceitos Prévios O que é DNA? Onde se localiza o DNA na célula? Do que são formadas as membranas celulares? Qual a estrutura do DNA? O que é DNA? Unidade básica informacional

Leia mais

1. Saúde individual e comunitária. 1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população. 1.2. Medidas de ação para promoção de saúde.

1. Saúde individual e comunitária. 1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população. 1.2. Medidas de ação para promoção de saúde. ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA GRACIOSA CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO ANO LETIVO 2014/2015 AULAS PREVISTAS TEMA ORGANIZADOR CONTEÚDOS CONCETUAIS (45 MINUTOS) A B VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária.

Leia mais

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você

Leia mais

Biotecnologia e medicina. Denise Machado

Biotecnologia e medicina. Denise Machado Biotecnologia e medicina Denise Machado Biotecnologia 325 milhões de pessoas no mundo fazem uso de 130 drogas ou vacinas produzidas pelas técnicas da biotecnologia. 70% de tais drogas ou vacinas foram

Leia mais

ACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA

ACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA ACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA Os biólogos supunham que apenas as proteínas regulassem os genes dos seres humanos e dos

Leia mais

Vera Lúcia de Castro Jaguariúna, 2006.

Vera Lúcia de Castro Jaguariúna, 2006. Aspectos do biomonitoramento da toxicidade perinatal pelos agroquímicos Vera Lúcia de Castro Jaguariúna, 2006. A contaminação ambiental por agroquímicos pode causar efeitos negativos aos recursos naturais

Leia mais

Governador Geraldo Alckmin entrega o maior laboratório destinado a pesquisas sobre o câncer da América Latina

Governador Geraldo Alckmin entrega o maior laboratório destinado a pesquisas sobre o câncer da América Latina MATEC ENGENHARIA ENTREGA O MAIOR LABORATORIO PARA PESQUISA DE CÂNCER DA AMÉRICA LATINA Qui, 14/04/11-11h00 SP ganha maior laboratório para pesquisa de câncer da América Latina Instituto do Câncer também

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade

Leia mais

HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese

HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese Retrovírus e oncogênese. Um pouco de história: 1904: Ellerman and Bang, procurando por bactérias como agentes infecciosos para leucemia em galinhas,

Leia mais

Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança

Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação

Leia mais

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de

Leia mais

ARBORICULTURA I. Propagação de Plantas

ARBORICULTURA I. Propagação de Plantas ARBORICULTURA I Propagação de Plantas O que é a propagação de plantas? É a multiplicação de indivíduos do reino vegetal, por métodos sexuados ou assexuados, por forma a obter na descendência um determinado

Leia mais

Iniciação. Angiogênese. Metástase

Iniciação. Angiogênese. Metástase Imunidade contra tumores Câncer Cancro, tumor, neoplasia, carcinoma Características: Capacidade de proliferação Capacidade de invasão dos tecidos Capacidade de evasão da resposta imune Câncer Transformação

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

BIOTECNOLOGIA E ENGENHARIA GENÉTICA. Profa. Maria Paula

BIOTECNOLOGIA E ENGENHARIA GENÉTICA. Profa. Maria Paula BIOTECNOLOGIA E ENGENHARIA GENÉTICA Profa. Maria Paula FERRAMENTAS Enzimas: de restrição, DNA-ligase, DNA-polimerase, transcriptase Vetores: plasmídeos, vírus 1) PGH O número de genes é muito menor do

Leia mais

Q U E S T Ã O 4 0 Q U E S T Ã O 4 1 PROVA DE BIOLOGIA II

Q U E S T Ã O 4 0 Q U E S T Ã O 4 1 PROVA DE BIOLOGIA II 23 PROVA DE BIOLOGIA II Q U E S T Ã O 4 0 Cientistas americanos conseguiram modificar geneticamente bichos-da-seda para fazê-los produzir teia de aranha, um material conhecido por sua resistência e elasticidade,

Leia mais

FACIDER FACULDADE DE COLIDER. FACIDER atualizado 2014/1 FARMACIA, BACHARELADO ESTUDOS FORMATIVOS Página 1

FACIDER FACULDADE DE COLIDER. FACIDER atualizado 2014/1 FARMACIA, BACHARELADO ESTUDOS FORMATIVOS Página 1 Portaria Credenciamento IES: Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01. Portaria Autorização Administração : Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01 Portaria Reconhecimento Administração : Portaria 3.519 D.O.U.14/10/05. Portaria

Leia mais

7.012 Conjunto de Problemas 5

7.012 Conjunto de Problemas 5 Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 5 Pergunta 1 Enquanto estudava um problema de infertilidade, você tentou isolar um gene hipotético de coelho que seria responsável pela prolífica reprodução desses

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA. Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB

INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA. Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB 1 Fisiologia é... Literalmente... Conhecimento da natureza O estudo do funcionamento dos organismos

Leia mais

Kit para calibração de PCR pht

Kit para calibração de PCR pht Kit para calibração de PCR pht Itens fornecidos: Tampões ( concentrado) Composição ( concentrado) I0 500 mm KCl; 100 mm Tris-HCl ph 8,4; 1% Triton X-100 IB 500 mm KCl; 100 mm Tris-HCl ph 8,4; 1% Triton

Leia mais

Infermun em parvovirose canina

Infermun em parvovirose canina em parvovirose canina Redução do tempo de recuperação em cães infectados por Parvovirus e tratados com Departamento I+D. Laboratórios Calier, S.A. INTRODUÇÃO: A Parvovirose é uma das enfermidades entéricas

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta Questão 1 Uma enzima, extraída da secreção de um órgão abdominal de um cão, foi purificada, dissolvida em uma solução fisiológica com ph 8 e distribuída em seis tubos de ensaio. Nos tubos 2, 4 e 6, foi

Leia mais

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

PLANEJANDO A GRAVIDEZ

PLANEJANDO A GRAVIDEZ dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir

Leia mais

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular

Leia mais

Mutação e Engenharia Genética

Mutação e Engenharia Genética Mutação e Engenharia Genética Aula Genética - 3º. Ano Ensino Médio - Biologia Prof a. Juliana Fabris Lima Garcia Mutações erros não programados que ocorrem durante o processo de autoduplicação do DNA e

Leia mais

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br EXEMPLOS DE ESQUEMAS COMPARTIMENTAIS DO CORPO TGI COMPARTIMENTO CENTRAL CÉREBRO FÍGADO ELIMINAÇÃO METABÓLICA EXCREÇÃO RENAL OUTROS

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com 1-O gráfico a seguir mostra como variou o percentual de cepas produtoras de penicilinase da bactéria Neisseria gonorrhoeae obtidas de indivíduos com gonorréia no período de 1980 a 1990. A penicilinase

Leia mais

PADINACTIVE NUTRI Extrato padronizado da alga Padina pavonica

PADINACTIVE NUTRI Extrato padronizado da alga Padina pavonica PADINACTIVE NUTRI Extrato padronizado da alga Padina pavonica Associado de PADINACTIVE SKIN Evolução no conceito IN/OUT para rejuvenescimento Nutriente, rico em Maltanedienol, capaz de ativar os fibroblastos

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Disciplina de Fisiologia Veterinária. GH e PROLACTINA. Prof. Fabio Otero Ascoli

Disciplina de Fisiologia Veterinária. GH e PROLACTINA. Prof. Fabio Otero Ascoli Disciplina de Fisiologia Veterinária GH e PROLACTINA Prof. Fabio Otero Ascoli GH Sinônimos: Hormônio do crescimento ou somatotrópico ou somatotropina Histologia: Em torno de 30 a 40% das células da hipófise

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

CURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito

CURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES AO CANDIDATO

Leia mais

Um dos sinais nos mecanismos de regulação de crescimento e desenvolvimento. Orientação das folhas (intensidade e ângulo da luz)

Um dos sinais nos mecanismos de regulação de crescimento e desenvolvimento. Orientação das folhas (intensidade e ângulo da luz) FITOCROMO 03/1 QUAL O PAPEL DA LUZ NOS VEGETAIS? Um dos sinais nos mecanismos de regulação de crescimento e desenvolvimento Orientação dos cloroplastos nas células Orientação das folhas (intensidade e

Leia mais

VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto)

VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto) COLÉGIO E CURSO INTELECTUS APOSTILA NOME: MAT.: Biologia I PROFº: EDUARDO SÉRIE: TURMA: DATA: VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto) Os vírus são os únicos organismos acelulares,

Leia mais

7.012 Conjunto de Problemas 5

7.012 Conjunto de Problemas 5 Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 5 Pergunta 1 Enquanto estudava um problema de infertilidade, você tentou isolar um gene hipotético de coelho que seria responsável pela prolífica reprodução desses

Leia mais

Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome

Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome 1 Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome 1 - As enzimas de restrição ou endonucleases recebem uma designação que provem (1 valor) a)

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

Unidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE

Unidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE Que modificações ocorrem no organismo feminino após a nidação? A nidação e as primeiras fases de gestação encontram-se sob estreito controlo hormonal. A hormona hcg estimula o corpo lúteo a produzir hormonas,

Leia mais

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular BIOTECNOLOGIA 1. Introdução Até a década de 70, o DNA era o componente celular mais difícil de ser analisado. Sua seqüência de nucleotídeos de enorme tamanho e monotonia química era geralmente analisada

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)...

SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)... NT93/2013 Solicitante: Ilmo Dr Anacleto Falci 2ª Juiz de Direito Auxiliar Especial 7ª Vara Cível - Comarca de Governador Valadares/MG Data: 14/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração:

Leia mais

Degradação de Polímeros

Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada

Leia mais

> ESTUDO DO RNA. (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes.

> ESTUDO DO RNA. (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes. Biologia > Citologia > Sintese Protéica > Alunos Prof. Zell (biologia) (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes. > ESTUDO

Leia mais