Uso de salas limpas na reprodução humana assistida

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso de salas limpas na reprodução humana assistida"

Transcrição

1 Clínicas de Fertilização Uso de salas limpas na reprodução humana assistida Apesar de normalmente serem ambientes pequenos, as áreas limpas das clínicas de reprodução humana impõem inúmeros desafios de projeto e de instalação Luciana Fleury 20 Em vigor desde agosto do ano passado, a RDC nº 23, de 27 de maio de 2011, instituída pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (AN- VISA), alterou as exigências para o funcionamento dos Bancos de Células e Tecidos Germinativos, implicando em mudanças nos processos e na estrutura dos laboratórios das clínicas de reprodução humana que trabalham com fertilização in vitro. A nova norma revogou a RDC nº 33, de 17 de fevereiro de 2006, o primeiro texto da agência a tratar do assunto e a indicar como deveria ser feito o controle da contaminação nestes ambientes. Preferimos adotar, desta vez, uma redação menos detalhada para o regulamento. Tudo sem abrir mão da segurança dos processos, afirma Renata Miranda Parca, especialista em regulação e vigilância sanitária da gerência de tecidos, células e órgãos da ANVISA. A versão de 2006 chegava a listar Fotos: Divulgação Clínica Fertility Vista parcial de laboratório para processo de fertilização da Clínica Fertility os tipos de equipamentos permitidos tempo, não deixava claro se havia uma para os processos de manipulação classificação determinada para o ambiente para a fertilização, visando garantir de entorno. Isso fez com que, a realização das atividades em um na época, algumas clínicas fizessem equipamento ISO classe 5. Ao mesmo uma leitura pouco crítica da legislação SBCC - Set/Out

2 e optassem por adotar a ISO classe 5 para todo o laboratório, diz Silvio Cesar da Costa, gerente de Operações da Neu Luft. A nova RDC também não determina que o ambiente seja classificado, mas, ao trazer um maior detalhamento das condições ideais, faz com que as soluções sejam equivalentes às usadas para se obter a ISO classe 8. O texto mantém a exigência de que a manipulação em si ocorra em áreas ISO classe 5. As principais novidades da RDC 23 estão relacionadas a um maior detalhamento acerca do controle, rastreabilidade e documentação de todo o processo, portanto, não representam uma grande alteração quanto à estrutura necessária para a realização do procedimento da fertilização. Ainda assim, são vários os desafios de projeto e instalação de um ambiente controlado para este fim. O primeiro ponto é com relação ao local. Diferentemente de plantas industriais, planejadas para facilitar a inclusão de maquinários, redes de energias, pisos técnicos etc., os laboratórios de fertilização in vitro geralmente estão localizados em imóveis comerciais, Regulagem da velocidade e uniformidade do fluxo de ar são essenciais para que não haja interferência no processo

3 Clínicas de Fertilização 22 Detalhe dos equipamentos usados no processo de fertilização como prédios de escritórios ou casas Tudo tem de ser pensado para adaptadas. Essa situação exige uma evitar a vibração, especialmente o local que irá abrigar a sala de máquinas equipe de engenharia muito criativa, afirma Luciano Figueiredo, gerente e, claro, utilizar fluxos unidirecionais Comercial da Veco, expressando uma que, ao contrário dos equipamentos opinião compartilhada pelo gerente da padrões, permitam que o motor fique Neu Luft. Ambos comentam a dificuldade trazida pela visível redução do Além disso, é preciso considerar a fora da área de trabalho, diz Costa. pé-direito nos prédios comerciais, o inclusão de sistemas de amortecimentos de acordo com cada situação. que dificulta a instalação do sistema de ar-condicionado, por exemplo. O gerente da Neu Luft comenta ainda Não há como levar até o 13º andar, que as soluções vão desde prever por exemplo, um equipamento como a que o micromanipulador esteja sobre máquina central comumente utilizada uma placa de borracha, passando em salas limpas de ambientes industriais, diz Figueiredo. A saída então é tecimento da bancada, onde ocorre pela inclusão de um sistema de amor- desenvolver equipamentos específicos a manipulação, até a própria sala para as condições de cada local. de máquinas possuir um sistema de Outra questão que exige atenção amortecimento apropriado. redobrada e, muitas vezes, a criação Já tivemos de reforçar todo o de soluções específicas é a vibração, sistema de amortecimento dos equipamentos, mesmo com uma sala de porque a precisão é crucial no momento da inclusão do espermatozóide no óvulo. Como o procedimento Neste caso, o local reservado para o máquinas distante 15 metros do local. é realizado com uma agulha de alta laboratório ficava no 19º andar, em sensibilidade, qualquer vibração pode uma cobertura feita de estrutura metálica, o que fazia com que a comprometer o procedimento. vibração de todo o conjunto fosse muito alta, mesmo utilizando sistemas de amortecimento usuais nas instalações de ar-condicionado, conta Costa. A Veco também se deparou com este problema em várias instalações e, ao identificar esta demanda, desenvolveu uma mesa redutora de vibração com pés dotados de vibrastop e pedra de granito apoiada em coxim. Até mesmo a velocidade e distribuição do ar, promovidas pelo sistema de condicionamento do ar demanda um olhar cuidadoso para não interferir no delicado processo realizado no laboratório de fertilização in vitro. Não basta atentar ao número de trocas de ar necessários, é preciso estudar o caminho que o ar vai fazer pela sala e por onde ele vai passar efetivamente para que a instalação não crie uma interferência, alerta Figueiredo. Ele explica que esse cuidado é necessário porque as incubadoras são mantidas em média a 37 0 C enquanto o ar que circula pela sala está em média a 23 0 C. É preciso evitar que o material, quando retirado da incubadora, receba de maneira direta o fluxo de temperatura menor. É possível trabalhar com um teto filtrante, que, por ter velocidade uniforme, gera menos interferência, mas também é viável estudar os melhores pontos para insuflamento e retorno e garantir a velocidade e distribuição ideal para o ar no ambiente, diz Figueiredo, que também ressalta a importância de um planejamento preciso para as manutenções necessárias. A fertilização é um procedimento que, uma vez iniciado, não pode ser parado. Se uma paciente iniciou seu processo de estimulação ovariana, é preciso garantir o pleno funcionamento do laboratório no momento da co- SBCC - Set/Out

4 Clínicas geralmente estão localizadas em imóveis comerciais exigindo soluções criativas e equipamentos específicos para as condições de cada local leta. Deve-se casar os momentos de forma bem precisa. Por isso, temos de planejar algo que tenha uma vida útil muito boa, que permita uma operação de alta qualidade, sem paradas de emergência, diz. Controle de contaminação Apesar das exigências determinadas pela ANVISA, não há ainda estudos que demonstrem o impacto do controle da contaminação nas taxas de sucesso dos procedimentos in vitro. No começo dos debates para a elaboração do regulamento, a preocupação inicial foi evitar a contaminação de sêmen, algo já praticado pelas clínicas. Percebemos que no trato com o óvulo e na formação do embrião não havia este controle. Então, para manter a coerência, definimos que toda célula deve ser manipulada em um ambiente ISO classe 5 ou sob um fluxo que dê esta condição, destaca Renata Miranda Parca, especialista em regulação e vigilância sanitária da gerência de tecidos, células e órgãos da ANVISA. A principal dificuldade para uma avaliação precisa da necessidade de controle é a ausência de parâmetros claros, já que o sucesso do tratamento de fertilização depende de inúmeros fatores, como os relacionados à própria condição física e emocional da mulher que recebe o embrião, por exemplo. Nos últimos anos, nota-se um aumento das taxas de sucesso, mas não há como relacioná-las ao controle de contaminação. Claro que, a partir do momento em que se criam procedimentos, a qualidade e a produtividade aumentam muito, pela própria ordem de fluxo de materiais e pessoal, normas de trabalho, procedimentos operacionais padrões. No entanto, há situações nas quais as taxas se

5 Clínicas de Fertilização 24 Ambiente com sistema de fluxo unidirecional e bancada com exaustão total do ar insuflado reduziram depois da adequação às normas, mas isso por problemas de má instalação e falta de manutenção dos sistemas, comenta Silvio Costa, reforçando a importância de um bom projeto e da sua correta execução. Para a especialista da ANVISA, o caminho para encontrar parâmetros adequados está sendo seguido, com a maior exigência de documentação dos processos e resultados que a RDC 23 traz. Pela própria necessidade de rastreabilidade é preciso um registro detalhado de todo o processo. Quantos óvulos foram retirados, meios de cultura utilizados, o que ocorreu com cada um dos óvulos, se houve contaminação e se ela foi causada pelo meio utilizado, pelo ambiente ou era inerente à própria amostra etc., explica Renata, argumentando que o melhor marcador, mesmo com seus múltiplos fatores, ainda é a taxa de sucesso. Até porque se ocorrer uma situação incomum, como uma contaminação bacteriana durante a cultura do embrião, o embriologista irá detectar a contaminação e descartará o embrião, o que reflete em taxa de sucesso. Para Renata, o foco na taxa de sucesso impacta o processo como um todo. Elevar este percentual significa reduzir o número de vezes em que a mulher terá de se submeter a processos de estimulação ovariana, por exemplo, diz. Área limpa Enquanto não existem estudos que determinem claramente as reais necessidades de controle dos ambientes em que os processos de fertilização são realizados, não resta alternativa aos profissionais que atuam neste mercado a não ser adaptar- -se às normas em vigor e acompanhar a evolução delas. O ginecologista Assumpto Iaconelli Júnior, da Clínica Fertility, localizada na cidade de São Paulo, conta que começou a trabalhar com fertilização in vitro há 20 anos. Sempre realizamos a manipulação sob fluxo unidirecional, garantindo o isolamento do material em relação ao ambiente, e no início não havia qualquer exigência neste sentido. Fomos a primeira clínica a pedir a certificação da ANVISA. Solicitamos a presença de fiscais, realizamos as melhorias solicitadas e conseguimos uma licença de funcionamento, diz. O crescimento da demanda levou à necessidade de mudar a clínica para um novo espaço, exatamente no momento da publicação da RDC 33, de A interpretação mais corrente Sistemas de amortecimento devem ser previstos para evitar vibração, ponto crítico no processo de fertilização da norma era que ela exigia ISO classe 5 em todo o ambiente, o que seguimos em nosso projeto e instalação, diz Iaconelli. Hoje contamos com um laboratório ISO classe 5 com 70 metros quadrados, um investimento alto, não justificado pela nova norma, critica. Para Iaconelli, o processo em si já garante um alto índice de controle de contaminação. O processo é muito limpo porque os cultivos são feitos com óleo mineral por cima. São gotas de meio de cultura muito pequenas, de 50 microlitros aproximadamente. Estas gotas são cobertas com 7 ou 8 ml de óleo e o próprio óleo, o que já cria uma barreira e isola o material do meio ambiente. Todo o cultivo é feito em incubadoras que, além do controle de temperatura e gás carbônico, estão sob fluxo unidirecional ISO classe 5, só saindo desse ambiente no momento de o biólogo olhar no microscópio. Só que a tampa não é retirada em momento algum então não há contato daquela superfície com o meio ambiente, descreve. O ginecologista explica que a única etapa em que não há a proteção descrita é durante a separação dos óvulos. Este procedimento dura entre cinco e dez minutos e é a maior exposição do material com o qual trabalhamos ao meio ambiente, pois SBCC - Set/Out

6 CONTROLE E CERTIFICAÇÃO logo depois os óvulos separados são colocados em meio de cultura com óleo. Lembrando que o processo é realizado sob um fluxo unidirecional, diz. Há, ainda, o momento da transferência, quando o embrião é retirado do meio com óleo para inserção no cateter de transferência, procedimento que leva cerca de 15 segundos. Para Iaconelli, o funcionamento das clínicas de reprodução humana deveria estar totalmente condicionado a seus resultados. Já existe a Rede Latino-Americana de Fertilização In Vitro que exige uma série de providências de seus associados, com critérios definidos por quem conhece a realidade dos processos e das clínicas. Preciso preencher um relatório caso a caso, no qual informo tudo o que acontece em termos de resultado, como a ocorrência de gravidez e o índice de gravidez múltipla, algo que não é desejado. Caso haja algum ponto fora da curva internacional, recebemos questionamentos sobre nossos processos e precisamos nos adequar, caso contrário, perdemos o credenciamento, diz. Controle de VOCs Apesar da falta de literatura sobre os impactos do controle da contaminação no processo de fertilização in vitro, um ponto, no entanto, é consenso: o cuidado com os compostos voláteis orgânicos (VOCs). Pesquisas mostraram que o controle dos voláteis é muito importante principalmente no prognóstico e no resultado final em termos de gestação. Então, as clínicas precisam ter cuidado para não estar ao lado de postos de gasolina ou locais que estejam sujeitos a uma maior concentração de voláteis, afirma Iaconelli. Levando em consideração a questão dos compostos voláteis, a RDC 23 exige o uso de filtros de carvão ativado. Ele é fundamental, pois mesmo se usássemos um filtro absoluto, item que não é demandado para este tipo de procedimento, não conseguiríamos reter gases e odores. O que será efetivo neste controle é o carvão ativado, tratado especialmente para aumentar a eficiência de absorção dos VOCs, diz Figueiredo, da Veco. Vale lembrar que, apesar da relevância dos VOCs, não há uma exigência de controle permanente do nível dessas substâncias nos ambientes onde as operações são realizadas, ao SISTEMA INOVADOR DE AR CONDICIONADO COM AR FILTRADO. A UFR é um sistema de ar condicionado com filtro HEPA. Perfeito para pequenas áreas limpas e salas cotroladas. 1 TR ( BTU/h) Vazão 830 m³/h 2 TR ( BTU/h) Vazão 1660 m³/h Controlador de temperatura Unidade de filtragem e refrigeração Duto de retorno Compacto e silencioso; Cria pequenas áreas limpas com baixo custo e simplicidade; Flexibilidade na instalação; Cria pressão positiva em ambientes controlados; Manutenção simples e econômica. DIFUSORES MOTORIZADOS (FAN FILTER UNIT) Instalações em que não foi prevista a utilização de um filtro HEPA; Projetos que resultam na eliminação de grande parte da rede de dutos; Como módulos independentes de insuflamento de ar ultra-limpo em salas limpas modulares; Recirculação de ar em áreas limpas, aumentando o número de troca de ar/hora. (19) veco@veco.com.br PERFEITO PARA ELIMINAÇÃO DE VAZAMENTOS ATRAVÉS DE UNIÕES E SOLDAS. Farma

7 Clínicas de Fertilização contrário do que ocorre com temperatura, umidade e particulados. O processo passo a passo Foto: Divulgação / Clínica CEERH A fertilização in vitro ocorre em quatro etapas: captação dos óvulos, seleção dos espermatozóides, fertilização e transferência. Nada impede que os processos ocorram em locais distantes um dos outros, mas é preciso garantir as condições ideais do transporte deste material, afirma Renata Miranda Parca, da ANVISA. 26 Micromanipulador e lupa do laboratório do CEERH: mantidos sob fluxo unidirecional ISO classe 5, são utilizados em vários momentos do processo de fertilização in vitro Captação de óvulos A sala de coleta de óvulos deve ter, segundo a RCD 23, um sistema de climatização com pressão positiva em relação aos ambientes adjacentes; manutenção de temperatura entre 23ºC e 27ºC; umidade relativa de 40% a 70%; vazão mínima de ar exterior de 6 (m 3 /h)/m 2 ; vazão mínima de ar total de 18 (m 3 /h)/m 2 ; e filtragem mínima de insuflamento classe G4. A captação se dá após a ovulação estimulada por medicamentos. No dia da coleta, a mulher entra em um ambiente configurado como um centro cirúrgico e os óvulos são coletados e armazenados em tubos mantidos sob temperatura de 37ºC. O material é encaminhado ao laboratório, entra por meio de caixa de passagem em um ambiente ISO classe 7 e é levado para manipulação em um fluxo unidirecional ISO classe 5 onde haverá a separação do óvulo das demais células retiradas no processo. Os óvulos encontrados serão lavados várias vezes em meio de cultivo e colocados dentro de incubadora, esperando o momento da fertilização pela injeção intracitoplasmática com espermatozóide, o que deve ocorrer no máximo entre 3 e 6 horas, a menos que o objetivo seja congelá- -lo, detalha a embriologista da clínica paulistana CEERH (Centro Especializado em Reprodução Humana), Daniela Nicolosi Foltran. Seleção de espermatozóides O sêmen coletado é enviado para um laboratório de processamento, que deve, segundo a RDC 23, possuir sistema de climatização com condições de controle da temperatura entre 21ºC a 27ºC; umidade relativa do ar entre 40% e 70%; e filtragem mínima no insuflamento com filtros G3. A ANVISA não exige separação física para o processamento do sêmen, ou seja, este procedimento pode ser realizado no mesmo ambiente do laboratório de fertilização, mas a Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida determina a separação para conceder creditação. Por esta razão, aqui temos a separação, pois somos membros desta rede, diz Daniela. Após a lavagem e a seleção dos melhores espermatozóides por critérios clínicos realizadas sob fluxo unidirecional ISO classe 5, o material está pronto para ser utilizado e é levado ao laboratório. Aqui utilizamos um equipamento que aumenta em 8 mil vezes o tamanho dos espermatozóides, o que nos permite uma melhor seleção, diz Daniela. Fertilização Pela RDC 23, o laboratório de fertilização in vitro deve possuir sistema de climatização que mantenha pressão positiva em relação aos ambientes adjacentes; condições de controle da temperatura entre 23ºC a 27ºC; umidade relativa do ar de 40% a 70%; vazão mínima de ar total de 45(m 3 /h)/m 2 ; vazão mínima de ar exterior de 15(m 3 /h)/ m 2 ; e filtragem mínima no insuflamento com filtros G3+carvão ativado+f8. Nesta etapa do processo, óvulos e SBCC - Set/Out

8 espermatozóides já estão selecionados e entraram no laboratório devidamente identificados. Trabalhamos com sistemas de nomes e de cores. Caso tenhamos dois ciclos sendo cultivados, ou seja, o material de duas pacientes, um está identificado pela cor azul e o outro pela cor vermelha, por exemplo, além de controles por imagens, computador etc, diz Daniela. É realizada então, sob fluxo unidirecional ISO classe 5, a fertilização, com a injeção do espermatozóide no óvulo. Após isso, o material volta para a incubadora. Em um período que varia entre 16 e 18 horas depois da injeção, é avaliado se realmente houve a fertilização. Todas as verificações são feitas utilizando-se microscópio colocado dentro de fluxo unidirecional. A retirada da incubadora para a bancada sob o Processo ocorre em quatro etapas: captação dos óvulos, seleção dos espermatozóides, fertilização e transferência fluxo é feita de forma bastante rápida, para evitar ao máximo a exposição fora destes dois equipamentos, mesmo com todo o controle que temos, diz Daniela. Segue-se o controle das divisões celulares, feitos de 24 a 26 horas após a injeção, novamente entre 46 e 48 horas e finalmente de 68 a 72 horas, visando idealmente ter-se um embrião de oito células para que seja realizada a transferência. Transferência Geralmente, a transferência do embrião para a mulher se dá no terceiro dia após a injeção de fertilização. Mas pode ser que, por alguma indicação, isso ocorra no quinto dia, quando há a necessidade de se fazer um diagnostico genético, por exemplo. Apesar da transferência ser um procedimento simples, em nossa clínica ele é realizado na mesma sala em que é feita a captação dos óvulos, ou seja, em um ambiente com controles de temperatura e qualidade do ar, finaliza Daniela. O sucesso do procedimento é obtido quando há a implantação do embrião no útero da mulher e a gravidez se desenvolve como esperado.

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY 1 Índice I - Prefácio...3 II - Instalação do tipo servidor...4 III Obter o nome do computador servidor...17 IV Instalação do tipo cliente...19 V Como inserir a

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Cartão de Identificação do Estudante

Cartão de Identificação do Estudante Cartão de Identificação do Estudante Introdução O Cartão de Identificação do Estudante é a materialização do projeto Conexão Educação, além das funcionalidades que serão apresentadas adiante no documento,

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES

2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Gerenciamento de Projetos 2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES 1. Identifique todas as folhas da avaliação, inclusive a capa, com seu nome em letra

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas

Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas Título: Gestão da Pesquisa de vazamentos não visíveis AUTORES: Claudio Luiz Tiozzi Rubio Cargo Atual: Coordenador Macromedição e Pesquisas Formação: Engenharia Mecânica Área de Atuação: Controle de Perdas,

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SOLICITAÇÃO DE ORDEM DE SERVIÇO (SOSI) STI Unesp - Campus Experimental de Ourinhos

PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SOLICITAÇÃO DE ORDEM DE SERVIÇO (SOSI) STI Unesp - Campus Experimental de Ourinhos PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SOLICITAÇÃO DE ORDEM DE SERVIÇO (SOSI) STI Unesp - Campus Experimental de Ourinhos 1 SISTEMA DE ORDEM DE SERVIÇO DE INFORMÁTICA Este documento tem o objeto

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Funcionamento do Cartão de Identificação do Estudante

Funcionamento do Cartão de Identificação do Estudante Cartão de Identificação do Estudante O CARTÃO SÓ DEVE SER SOLICITADO PARA ALUNOS QUE NECESSITAM DE TRANSPORTE ESCOLAR FORNECIDO PELO SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA NO TRAJETO CASA X ESCOLA X CASA. Pré-requisitos

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas Manual do Google agenda criação e compartilhamento de agendas 1 O que é o Google Agenda? Google Agenda é um serviço de agenda on line gratuito do Google, onde você pode anotar compromissos e tarefas, organizando

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

COMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO?

COMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO? COMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO? COMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO? Engajar funcionários é conseguir envolver as pessoas em um mesmo propósito que a empresa

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Opção. sites. A tua melhor opção!

Opção. sites. A tua melhor opção! Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,

Leia mais

Manutenção de Ambientes de Saúde

Manutenção de Ambientes de Saúde Manutenção de Ambientes de Saúde Investir para gastar menos no ambiente de saúde Remendar, improvisar, dar um jeitinho, deixar para o último minuto. Nada disso funciona em ambientes de saúde. Essas soluções

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Manual Verba Conceito de verba. Funcionamento Básico

Manual Verba Conceito de verba. Funcionamento Básico Manual Verba 1 Sumário Conceito de verba... 3 Funcionamento básico... 3 Outros Pontos a Serem Considerados... 5 Parâmetros relacionados à verba... 8 Tela Parâmetros de Configuração... 8 Tela Parâmetros

Leia mais

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

FAQ REGISTRO DE INTERAÇÕES

FAQ REGISTRO DE INTERAÇÕES Sumário 1. O que são interações?... 3 2. Posso registrar uma interação com um parceiro?... 3 3. Posso registrar interações para empresas?... 3 4. Quando converso informalmente com um cliente, parceiro

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário

Leia mais

Motivar pessoas para o foco da organização

Motivar pessoas para o foco da organização PORTWAY Motivar pessoas para o foco da organização Série 4 pilares da liderança Volume 3 4 pilares da liderança Motivar pessoas para o foco da organização E m Julho de 2014, fui procurado por algumas diretoras

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.

Leia mais

1 Loja de Internet Web & Marketing Digital (27) 3074-9500 www.lojadeinternet.com.br

1 Loja de Internet Web & Marketing Digital (27) 3074-9500 www.lojadeinternet.com.br MANUAL DE UTILIZAÇÃO 1 Loja de Internet Web & Marketing Digital ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...PG 03 1.1. ESTRUTURA DO SISTEMA...PG 03 CONHEÇA O MENU DO SISTEMA IMÓVEIS 1.2. INSERINDO TIPO DE NEGÓCIO...PG 04 1.3.

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS CONSULTÓRIOS/CLÍNICAS CREDENCIADAS PARA ATENDIMENTO ELETIVO (FASCÍCULO DO ATENDIMENTO ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE

SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE OBJETIVO O SAD foi desenvolvido para aprimorar e permitir o rastreamento dos registros de contatos realizados entre a Datamace e seus clientes. Permite administrar a

Leia mais

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx... Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Chama Convencional Tipo Ultravioleta Código: AFC9104. O detector de chama AFC9104 é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações e tem como função enviar

Leia mais

climatização refrigeração índice mercado Indústrias TOSI: Orgulho de ser brasileira 12 4 Climatização + Refrigeração Maio 2012

climatização refrigeração índice mercado Indústrias TOSI: Orgulho de ser brasileira 12 4 Climatização + Refrigeração Maio 2012 índice climatização refrigeração mercado 08 Indústrias TOSI: Orgulho de ser brasileira 12 4 Climatização + Refrigeração Maio 2012 Orgulho de ser brasileira Crédito NT Editorial Com produção fortemente

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em

Leia mais

Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata?

Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Atualização Monetária Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Na realidade, não houve um aumento

Leia mais

A ESCOLHA CERTA. UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Serviços Inteligentes

A ESCOLHA CERTA. UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Serviços Inteligentes Serviços Inteligentes UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Oferecemos 100 anos de liderança na inovação de imagens e em TI na área de saúde. Nossa equipe de serviços em todo o mundo trabalha junto com

Leia mais

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I

O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I! A utilização de escores na avaliação de crédito! Como montar um plano de amostragem para o credit scoring?! Como escolher as variáveis no modelo de credit

Leia mais

Relatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE

Relatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE Relatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE Dezembro -2012 2012 - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI Relatório de Pesquisa de monitoramento

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO N 019/13 26ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO CONSELHO GESTOR

RELATÓRIO EXECUTIVO N 019/13 26ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO CONSELHO GESTOR RELATÓRIO EXECUTIVO N 019/13 26ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO CONSELHO GESTOR Data: 26/11/2013 Horário: 10h Presentes: Dr. Ciro Ricardo (Diretor Geral HUGO), Dr. Nasser Tannus (Diretor Técnico HUGO),

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 3 2. ESCOPO DO SERVIÇO DE CUSTOMIZAÇÃO 3

1. INTRODUÇÃO 3 2. ESCOPO DO SERVIÇO DE CUSTOMIZAÇÃO 3 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. ESCOPO DO SERVIÇO DE CUSTOMIZAÇÃO 3 2.1. OBJETIVO DOS SERVIÇOS DE CUSTOMIZAÇÕES 3 2.2. NÃO SE COMPREENDE COMO SERVIÇOS DE CUSTOMIZAÇÕES 3 2.3. RESPONSABILIDADE SOBRE ARTEFATOS

Leia mais

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo

Leia mais

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 2 Sumário 1 DEFINIÇÃO DE WORKFLOW... 3 2 WORKFLOW DE SOLICITAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM VERBA DE PROJETO. 4 2.1 FINALIDADE... 4 2.2 ESTRUTURA DO E-MAIL

Leia mais

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS 1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais