FUNDAMENTOS DE LÓGICA FUZZY E CONTROLE FUZZY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDAMENTOS DE LÓGICA FUZZY E CONTROLE FUZZY"

Transcrição

1 FUNDMENTOS DE LÓGIC FUZZY E CONTOLE FUZZY crdo Tnscht DEE-PUC-o CONTEÚDO. INTODUÇÃO. CONJUNTOS FUZZY.. FUNDMENTOS.. OPEÇÕES COM CONJUNTOS FUZZY... OPEDOES MX E MIN... DEFINIÇÕES E OPEÇÕES..3. POPIEDDES LGÉICS.3. VIÁVEIS LINGUÍS TICS.4. FUNÇÕES DE IMPLICÇÃO.5. EG DE INFEÊNCI COMPOSICIONL.6. SISTEM DE INFEÊNCI FUZZY 3. CONTOLDOES FUZZY 3.. INTODUÇÃO 3.. INTEFCE COM O POCESSO 3... VIÁVEIS DE CONTOLE 3... ESCLONMENTO E QUNTIZÇÃO MÉTODOS DE DEFUZZIFICÇÃO 3.3. EXPESSÃO DE EGS DE CONTOLE EM TEMOS MTEMÁTICOS 3.4. LGOITMO DE CONTOLE MZENMENTO DE EGS CONTIUIÇÃO DE CD EG INFLUÊNCI DS FUNÇÕES DE PETINÊNCI INFLUÊNCI DS FUNÇÕES DE IMPLICÇÃO E DOS MÉTODOS DE DEFUZZIFICÇÃO 3.5. CONCLUSÕES 4. COMENTÁIOS FINIS frêncs

2 . INTODUÇÃO Oprdors humnos são cpzs d controlr procssos stnt complos, dos m nformçõs mprcss ou promds rspto dss procssos. strtég dotd plos oprdors humnos é tmém d nturz mprcs grlmnt possívl d r prss m trmos lnguístcos. Tor d Conjuntos Fuzzy [] os Conctos d Lógc Fuzzy [] podm r utlzdos pr trduzr m trmos mtmátcos nformção mprcs prss por um conjunto d rgrs lnguístcs. S um oprdor humno for cpz d rtculr su strtég d ção como um conjunto d rgrs d form SE ENTÃO, um lgortmo pssívl d r mplmntdo m computdor pod r construído, conform dmonstrdo já nos nos 70 [3,4,5]. 0 rsultdo é um sstm d nfrênc do m rgrs, no qul Tor d Conjuntos Fuzzy fornc o frrmntl mtmátco pr ldr com s ts rgrs lngustcs. É mportnt notr qu, ns tpo d sstm, não é ncssáro conhcr- o modlo mtmátco do procsso, o qu consttu m um vntgm sor outros procdmntos m qu é fundmntl dscrção mtmátc do sstm controlr.. CONJUNTOS FUZZY Nst ção são prntdos os fundmntos d Tor d Conjuntos Fuzzy, m como dfnçõs, proprdds spctos d Lógc Fuzzy... FUNDMENTOS Qundo rcocn com n tor clássc dos conjuntos, o concto d prtnênc d um lmnto um conjunto fc m dfndo. Os lmntos d um conjunto m um dtrmndo unvrso X smplsmnt prtncm ou não prtncm àqul conjunto. Isto pod r prsso pl função crctrístc f : f 0 somnt somnt O concto d nulosdd fuzznss é ntroduzdo gnrlzndo- função crctrístc d modo qu l poss ssumr um númro nfnto d vlors dfrnts no ntrvlo [0,]. ssm, um conjunto fuzzy m X é um conjunto d prs ordndos { /} X ond é função d prtnênc d m é dfnd como o mpmnto d X no ntrvlo fchdo [0,]: : X [0], função d prtnênc ndc o qunto um lmnto prtnc um ddo conjunto. 0 conjunto suport d um conjunto fuzzy é o conjunto d lmntos no unvrso X pr os qus > 0. ssm, um conjunto fuzzy tmém pod r vsto como o mpmnto do conjunto suport no ntrvlo [0,], o qu mplc m prssr o conjunto fuzzy por su função d

3 prtnênc. Por mplo, pr o conjunto fuzzy {o}, no unvrso dos númros postvos mnors ou gus 00, lguns vlors d função d prtnênc podrm r: 0 5 0,9 30 0,8 45 0, Um vrávl fuzzy é um vrávl cujos vlors são rótulos lls d conjuntos fuzzy. Por mplo, tmprtur d um ddo procsso podr r um vrávl fuzzy ssumndo vlors pqun, méd, lt, tc. Ests vlors são dscrtos por ntrmédo d conjuntos fuzzy. Gnrlzndo, os vlors d um vrávl podm r ntnçs m um lngugm spcfcd. Nst cso, vrávl é um vrávl lnguístc. Pr lustrr, os vlors d vrávl fuzzy tmprtur podrm r prssos como lt, não lt, muto lt, stnt lt, não muto lt, lt ms não muto lt. Nst cso, os vlors fuzzy são ntnçs formds prtr do rótulo lt, d ngção não, dos conctvos ms, dos modfcdors muto stnt. Ns contto, vrávl tmprtur é um vrávl lnguístc. prncpl função ds vrávs lnguístcs é forncr um mnr sstmátc pr um crctrzção promd d fnômnos complos ou ml dfndos. Em ssênc, utlzção do tpo d dscrção lnguístc mprgd por rs humnos, não d vrávs quntfcds, prmt o trtmnto d sstms qu são muto complos pr rm nlsdos trvés d trmos mtmátcos convncons. dpndênc d um vrávl lnguístc m rlção outr ndpndnt é dscrt trvés d um dclrção condconl fuzzy fuzzy condtonl sttmnt, d form: : SE Π ENTO Π ond Π Π são frs fuzzy d form Π é é um suconjunto fuzzy d um unvrso X. Pod r truído um sgnfcdo lnguístco qu dfn o vlor d X. Por mplo: SE z é pquno ENTÃO w é muto grnd SE rro é grnd ngtvo ENTÃO síd é grnd postv. Dus ou ms dclrçõs condcons podm r comnds, como, por mplo: : SE Π ENTO SE Π ENTO Π 3 Várs dclrçõs podm r comnds trvés do conctvo ou, formndo ssm um lgortmo fuzzy N d form: N : ou ou 3... ou n

4 .. OPEÇÕES COM CONJUNTOS FUZZY Com o ntuto d prntr lgums proprdds oprçõs mportnts com conjuntos fuzzy [6,7], ntroduz- gor os dos oprdors ms utlzdos,, num stágo gunt, s oprçõs proprmnt dts.... OPEDOES m E mn Os oprdors m mn podm r usdos tnto dádc como moncmnt, dpndndo do contto. Els podm oprr sor conjuntos ou mtrzs, lmnto lmnto, ssm como sor lmntos sngulrs. Por mplo, o mínmo ou o mámo d dos lmntos,, é dfndo por: m mn < >,, O mínmo ou mámo d dos conjuntos rsult num conjunto C ddo por: { } { } m C mn C,,,, Qundo usdos moncmnt, os oprdors mplcm no mínmo nfmum ou mámo suprmum sor todos os lmntos d um dtrmndo conjunto, como, por mplo: Sup Inf Os oprdors podm tmém r usdos m um ntdo funconl, com lmntos ou conjuntos: k m k m m k m k m m...,...,,...,...,, Qundo os lmntos são funçõs d outr vrávl, s oprçõs podm r prsss como: X Fnlmnt, n mnpulção d prssõs nvolvndo os oprdors mn m, s ls são s msms qu s ls lgércs d multplcção som, rspctvmnt.

5 ... DEFINIÇÕES E OPEÇÕES Um conjunto fuzzy m X é vzo somnt su função d prtnênc é gul zro sor todo X: X 0 somnt O complmnto d um conjunto fuzzy é dfndo por: X Dos conjuntos fuzzy m X são gus sus funçõs d prtnênc form gus sor todo X: X somnt Um conjunto fuzzy é um suconjunto d su função d prtnênc for mnor ou gul à d sor todo X: X O produto d, mos m X, é dfndo como X unão d dos conjuntos fuzzy m X é dfnd como: X ntrcção d dos conjuntos fuzzy m X é dfnd como: X..3. POPIEDDES LGÉICS Utlzndo s dfnçõs d unão, ntrcção complmnto, é possvl vrfcr qu s gunts proprdds lgércs d conjuntos ordnáros tmém vlm pr conjuntos fuzzy: Involução: Idmpotênc: Comuttvdd: ssoctvdd: C C C C Dstrutvdd: C C C C sorção: L Trnstv: C C Ls d D Morgn:

6 Orvndo qu s funçõs d prtnênc dos conjuntos vzo unvrso são dfnds como ndo 0, rspctvmnt, são válds tmém s gunts proprdds: X X X X : unvrso s proprdds d conjuntos clásscos X não vrfcm pr conjuntos fuzzy: 0 X.3. VIÁVEIS LINGUÍS TICS Grlmnt, o vlor d um vrávl lngustc é um trmo composto, rsultdo d conctnção d outros trmos, os qus podm r dvddos m 4 ctgors: trmos prmáros: rótulos d conjuntos fuzzy spcfcdos m um dtrmndo unvrso por mplo: lto, o, pquno, médo, grnd, zro ngção não os conctvos ou modfcdors, como muto, pouco, lvmnt, postvo, ngtvo mrcdors, como prênts. Trmos prmáros podm prntr funçõs d prtnênc contínus, dscontínus ou dscrtzds. Funçõs d prtnênc contínus são dfnds por ntrmédo d funçõs nlítcs. Por mplo, gunt função grl pod r usd pr df nr os trmos prmáros pquno, médo grnd: + c form d pod r modfcd trvés d mnpulção dos três prâmtros, c. Por mplo: + 9 pquno médo grnd + 9 0,5 + 9 Funçõs d prtnênc dscontínus são composts d gmntos contínuos lnrs, rsultndo m forms trngulrs ou trpzods. Funçõs d prtnênc dscrtzds consstm d conjuntos d vlors dscrtos corrspondndo lmntos dscrtos do unvrso. Por mplo, X 0,,,3, 4, 5, 6 podr-- tr: { } pquno médo grnd { 0,3; 0,7; ; 0,7; 0,3; 0; 0} { 0; 0; 0,3; 0,7; ; 0,7; 0,3} { 0; 0; 0; 0 0,3; 0,7; }

7 ngção não os conctvos ou podm r dfndos m trmos ds oprçõs d complmntção, ntrcção unão, rspctvmnt. Em grl, o conctvo é usdo com vrávs m dfrnts unvrsos: { /} { y /y} X y Y { y /, y } {, y /, y } Por mplo: vpor é molhdo qunt. S os vlors d prtncrm o msmo unvrso, ntrprtção mântc nvld prmss por mplo, vpor é qunt fro não fz ntdo. Vrávs no msmo unvrso podm r conctds por qundo ls são ngds vpor é não qunt não fro, por mplo. O conctvo ou conct vlors lnguístcos d um msm vrávl, os qus stão no msmo unvrso: { /} X ou { / } { ou / } { /} Por mplo: vpor é qunt ou fro; prssão é lt ou. S dos vlors lnguístcos conctdos por ou prtncm vrávs dfrnts, dclrção prc r mntcmnt ncorrt por mplo, vpor é qunt ou molhdo. Entrtnto, ou é usdo pr conctr vrávs m um ntnç do tpo SE... ENTÃO..., l pod r usdo com dus vrávs dfrnts. Por mplo: SE prssão é lt ou vlocdd é rápd ENTÃO o control é zro oprção não é consdrd como mntcmnt snônm d ngção m lngugm nturl: / não Emplo: prssão é não lt. { } { } / Modfcdors rvm pr grr um conjunto mor d vlors pr um vrávl lnguístc prtr d um colção d trmos prmáros. Por mplo, usndo muto m conjunto com não, o trmo prmáro grnd, podm r grdos os conjuntos fuzzy muto grnd, muto muto grnd, não muto grnd, grnd não muto grnd. Modfcdors são dfndos como um oprdor mônco, h, qu g sor um conjunto fuzzy, pr produzr um novo conjunto, ou j h, ond stão no msmo unvrso. Modfcdors ngtvo postvo são utlzdos, grlmnt m conjunto, qundo pod ssumr tnto vlors ngtvos como postvos.

8 .4. FUNÇÕES DE IMPLICÇÃO Um dclrção d mplcção fuzzy ou dclrção condconl fuzzy dscrv um rlção ntr vrávs lnguístcs. Consdrmos dos conjuntos fuzzy, rprntndo vlors lnguístcos nos unvrsos X Y, rspctvmnt. Um dclrção condconl fuzzy d form SE ENTÃO é dfnd mtmtcmnt como: : SE ENTÃO rlção fuzzy dnot, nst cso, mplcção no produto crtsno dos dos unvrsos X Y {, y } X, y Y. função d prtnênc, y qu dfn mplcção pod r otd trvés ds funçõs d prtnênc ndvdus y d númrs mnrs [8,9,0,,]. ssm, dnotndo o oprdor d mplcção por f : {, y /, }, y f, y X, y Y y Gnrlzndo,,,..., n são conjuntos fuzzy m X,,,..., n são conjuntos fuzzy m Y, um lgortmo fuzzy é: N : SE ENTÃO ou SE ENTÃO... ou SE n ENTÃO n Nst cso, o conctvo ou l rv pr conctr ntnçs lnguístcs. Su mplmntção, dnotd por f, dpnd d função d mplcção f mprgd. ssm, pr o lgortmo fuzzy tm-: N, y f f, y,, y,...,, y [ f, y, f, y,..., f n, n y ] n s quçõs cm form dnvolvds pr vrávs smpls, ms podm r stndds pr csos d ms vrávs. Normlmnt s vrávs ntcdnts são comnds trvés do conctvo, mplmntdo plos oprdors mn ou produto. s funçõs d mplcção ms utlzds m plcçõs d ngnhr são mn produto. Pr ntnçs com um ntcdnt pns do tpo tpo SE ENTÃO, tm-:

9 mn:, y mn, y y produto:, y y Em mos os csos cm, comnção d n dclrçõs condcons fuzzy é ftud trvés do conctvo ou, mplmntdo por m. Pr mplcção mn, por mplo, tm-: n N, y j j j y Muts outrs funçõs d mplcção têm sdo proposts n ltrtur, conform pod r vrfcdo ns rfrêncs..5. EG DE INFEÊNCI COMPOSICIONL Dus rlçõs fuzzy : SE ENTÃO : SE ENTÃO C podm r composts d form rsultr m : SE ENTÃO C composção pod r dfnd ou por um rgr do tpo m-mn:, z, y y, z y ou por um do tpo m-produto:, z, y y, z y Qundo conjuntos fuzzy dscrtos são mprgdos, s oprçõs cm são quvlnts o produto ntrno d dus mtrzs, com multplcção som susttuíds pls oprçõs mn no prmro cso m, rspctvmnt. É rzoávl qu u um ds dus dfnçõs cm m corrspondênc com função d mplcção dotd. ssm, com s funçõs d mplcção nvolvndo somnt oprdors m mn, mprg- rgr compostonl m-mn. No cso d mplcçõs qu nvolvm oprdors rtmétcos, pod- usr rgr m-produto. qustão qu coloc gor é: dd um rlção ntr vrávs fuzzy, qul o conqunt pr um ddo ntcdnt? Consdrm- s dus vrávs { /} X { y /y} y Y rlção ntr ls {, y /, y } X y Y, S o ntcdnt for ddo por { /} X rgr d nfrênc m-mn, rá []:, o conqunt, nfrdo trvés d, y / y X y Y,

10 Emplo: { } { 0; 0,; 0,7;; 0,4; 0} { y } { 0,3; 0,8; ; 0,5; 0} lção ntr, usndo mplcção mn:, y \ y 0 0, 0,3 0,3 0, , 0,7 0,8 0, , 0,7 0, , 0,5 0,5 0, S for ddo por { } { 0; 0,3; 0,8;; 0,7; 0,}, o conqunt rá: 0 0; 0,3 0,; 0,8 0,3; 0,3; 0,7 0,3; 0, 0, y 0 0; 0,3 0,; 0,8 0,7 ; 0,8; 0,7 0,4;0, 0, SISTEM DE INFEÊNCI FUZZY { 0,3; 0,8;... } Com ns nformçõs prntds, é possívl construr o Sstm d Infrênc Fuzzy mostrdo n fgur o, ond stão dntfcds s funçõs d cd loco. forncds por spclsts ou tríds d ddos numércos pr tvr s rgrs EGS pr forncr síd prcs Entrds prcss FUZZIFICDO conjuntos fuzzy d ntrd INFEÊNCI DEFUZZIFICDO conjunto fuzzy d síd Síd prcs mp conjuntos fuzzy m conjuntos fuzzy dtrmn como s rgrs são tvds comnds

11 Como grlmnt os ddos d ntrd são vlors prcsos, rsultdos d mdçõs ou orvçõs conjuntos d ddos, por mplo, é ncssáro ftur- um mpmnto dsts ddos prcsos pr os conjuntos fuzzy d ntrd rlvnts, o qu é rlzdo no stágo d fuzzfcção. Nst stágo ocorr tmém tvção ds rgrs rlvnts pr um dd stução. Um vz otdo o conjunto fuzzy d síd trvés do procsso d nfrênc, no stágo d dfuzzfcção é ftud um ntrprtção dss nformção. No stágo d nfrênc ocorrm s oprçõs com conjuntos fuzzy proprmnt dts: comnção dos ntcdnts ds rgrs, mplcção rgr d nfrênc composconl. Os conjuntos fuzzy d ntrd, rltvos os ntcdnts ds rgrs, o d síd, rfrnt o conqunt, podm r dfndos prvmnt ou, ltrntvmnt, grdos utomtcmnt prtr dos ddos. 3. CONTOLDOES FUZZY D pos ds nformçõs prntds nos ítns ntrors, rão orddos gur os controldors fuzzy, no qu concrn su strutur, mplmntção nál. 3.. INTODUÇÃO Em um controldor fuzzy do m rgrs strtég d control é dscrt por ntrmédo d rgrs lnguístcs qu conctm, d modo mprcso, várs stuçõs com s çõs rm tomds. s rgrs são prsss por dclrçõs condcons do tpo SE... ENTÃO mplmntds como mplcçõs lógcs trvés d utlzção ds proprdds técncs ordds nos ítns ntrors. strutur ásc d um controldor dst tpo é: EGS dfnção dos conjuntos fuzzy LGOITMO DE CONTOLE INTEFCE DE ENTD POCESSO INTEFCE DE SÍD ntrfc d síd dqur nformçõs dtrmnístcs rspto do procsso s trduz pr lngugm d conjuntos fuzzy. í podm str ncluídos convrsors /D D/, ftors d scl, procdmntos d quntzção, tc., conform rá dscrto ms dnt. ntrfc d ntrd convrt síd fuzzy do controldor pr um vlor dtrmnístco r forncdo o procsso. í nclum métodos d dfuzzfcção, ftors d scl, ntgrdors, convrsors, tc. Tmém fz prt d strutur dfnção dos conjuntos fuzzy usdos pr rprntr s rgrs, nclundo- í tmém s dfnçõs dos unvrsos usdos pr s vrávs d ntrd síd do controldor. O lgortmo d control us s rgrs dsponívs produz, pr um dtrmndo stdo do procsso, dcsão sor próm ntrd do procsso. strutur prntd é d crátr grl plcávl qulqur procsso controlávl por sss técncs. O

12 qu fornc o controldor um dntdd é o conjunto d rgrs qu lh são forncds; sts consttum quntdd d nformção ncssár pr cutr um dtrmnd trf d control com o procsso m qustão. Isto é mportnt d r nftzdo pos ssênc do controldor rsd ns rgrs d control; tor d conjuntos fuzzy pns fornc os mos pr trduzr s rgrs m trmos mtmátcos pr nfrr um dcsão prtr dls. 3.. INTEFCE COM O POCESSO Nst ção consdrm- dfnção ds vrávs d control ítns como sclonmnto, quntzção métodos d dfuzzfcção, ncssáros pr stlcr conão do controldor fuzzy com um procsso não-fuzzy VIÁVEIS DE CONTOLE Em controldors fuzzy d crátr grl como o prntdo qu,. s vrávs d ntrd são o rro, grdo prtr d dfrnç ntr o snl d rfrênc síd do procsso, vrção do rro, normlmnt grd prtr do rro. vrávl d síd do controldor é vrção no control. opção por um síd ncrmntl, o nvés d solut, é ms condznt com o rcocíno mprgdo por oprdors humnos, lém dsso, proporcon um conom m trmos do unvrso d síd. Estlcndo um lgção com s çõs ntrors, s vrávs fuzzy rro vrção do rro são suconjuntos fuzzy m us rspctvos unvrsos. Els podrm r dfnds, por mplo, como corrspondnts os vlors rs mddos ds ntrds. Entrtnto, um procdmnto ms grl fz uso d unvrsos dscrtos normlzdos, dfndos como, por mplo: {-6,-5,-4,-3,-,-l, 0,,, 3, 4, 5, 6} Nos controldors fuzzy do tpo do qu consdrdo, os conjuntos fuzzy corrspondnts às vrávs fuzzy são dfndos por conjuntos suport d form trngulr, smétrcos, com vlors d prtnênc {0,3 0,7,0 0,7 0,3. N tl gur stão rprntdos 7 conjuntos fuzzy dnomndos P postv g, PM postv mdum, PS postv smll, ZO zro, N ngtv g, NM ngtv mdum, NS ngtv smll os vlors d prtnênc ssocdos cd um dss conjuntos, consdrndo um unvrso dscrto fnto d 3 lmntos conform dfndo cm. UNIVESO P ,3 0,7 PM ,3 0,7 0,7 0,3 PS ,3 0,7 0,7 0,3 0 0 ZO ,3 0,7 0,7 0, NS 0 0 0,3 0,7 0,7 0, NM 0,3 0,7 0,7 0, N 0,7 0,

13 ltrntvmnt pod r mprgd um rprntção gráfc, conform fgur gur: N NM NS ZO PS PM P 0,7 0, ESCLONMENTO E QUNTIZÇÃO Conform mncondo n ção ntror, os unvrsos qu consdrdos pr s vrávs fuzzy são dscrtos, fntos normlzdos. ssm, torn- ncssáro utlzr ftors d scl pr fzr corrspondr, os vlors rs mddos do rro vrção do rro, vlors normlzdos. lém dsto, dv r ftud um quntzção, rsultndo ns gunts ntrds pr o controldor m um nstnt, por mplo: c GE rro quntzdo GCE vr ção do rro quntzdo ond GE GCE são ftors d scl. O procdmnto d sclonmnto quntzção stá rprntdo n fgur o, ond, como um mplo, GE GCE 0,5: c /GE /GCE - m m rro rl vrção do rro Os ftors d scl GE GCE dtrmnm form d crctrístc mostrd n fgur. Um umnto m GE, por mplo, sgnfc qu um númro mnor d vlors rs podrá r mpdo pr o unvrso scolhdo. tolrânc do rro é dd por /GE. ém dsso, vlors qu círm for d rgão ntr m - m rão mpdos pr +6-6, rspctvmnt. Isto sgnfc qu o control rá ms prcso n jnl dlmtd por quls vlors. scolh dos ftors d scl é prt do procdmnto d snton do controldor sts podm r prssos por constnts ou por funçõs do rro, por mplo. S o unvrso d síd do controldor tmém for normlzdo, mplo ds vrávs d ntrd, um ftor d scl GO

14 é usdo, pós dfuzzfcção cf. ção gunt, pr mpr vlors quntzdos pr vlors rs comptívs com ntrd do procsso. Es ftor d scl tmém dv r justdo d cordo com o comportmnto d rspost MÉTODOS DE DEFUZZIFICÇÃO síd do controldor fuzzy é um suconjunto fuzzy U do unvrso d síd. Como o procsso rqur um snl não-fuzzy m su ntrd, dv- fzr um ntrprtção dqul conjunto fuzzy. Est ntrprtção, dnomnd dfuzzfccão, pod r ft trvés d város métodos, ms os ms consgrdos são Méd dos Mámos Cntro d Grvdd. No prmro, síd dtrmnístc não fuzzy, dnomnd u MOM é otd tomndo- méd ntr os dos lmntos trmos no unvrso qu corrspondm os mors vlors d função d prtnênc. Com o Cntro d Grvdd, síd u COG é o vlor no unvrso qu dvd ár so curv d função d prtnênc m dus prts gus. Qundo os unvrsos utlzdos são dscrtos, o rsultdo d dfuzzfcção tm d r rrdonddo pr o vlor ntro ms prómo no unvrso. O rrdondmnto pr o vlor ntro mdtmnt o mpossltrá qu otnh o vlor ms lto do unvrso qundo o conjunto suport stá loclzdo no trmo do unvrso {0,3; 0,7; }, por mplo. N rldd, com o Cntro d Grvdd nunc congu otr os vlors trmos do unvrso, dvdo própr nturz do método. Isto pod dr orgm um rspost ms lnt do qu otd com Méd dos Mámos EXPESSÃO DE EGS DE CONTOLE EM TEMOS MTEMÁTICOS Emor trmnolog gur j voltd pr sstms d control, o dnvolvmnto prntdo é totlmnt váldo pr qulqur sstm d nfrênc fuzzy com ntrds dtrmnístcs. strtég d control é dscrt por um conjunto d dclrçõs condcons ou rgrs lnguístcs. Conform mncondo m çõs ntrors, dus ntrds são consdrds pr cd síd: o rro E, vrção do rro CE. síd é vrção n síd do controldor U. O conjunto d rgrs é, ntão, d form: N : SE E E CE CE ENTÃO U U ou SE E E CE CE ENTÃO U U ou... ou SE E E n CE CE n ENTÃO U U n ond E j, CE j U j são suconjuntos fuzzy dos unvrsos E {}, CE {c} U {u}.

15 Cd rgr j pod r prss, trvés d su função d prtnênc, como: [ j j c, ] j j E CE U, c, u f u comnção d tods s n rgrs é prss mtmtcmnt por: N, c, u f [ f E..., f n E CE c, U n CE u, f c, n U E u] CE c, U u,... Dst form, strtég d control é rprntd por um mtrz N.O controldor é ntão solctdo forncr, prtr do vlors do rro d vrção do rro, utlzndo- d rgr d nfrênc composconl, um síd proprd. ssm, m um nstnt, qundo s ntrds dtrmnístcs são c, o conjunto fuzzy d síd rá ddo por: U E CE N ond E CE são os suconjuntos fuzzy ds ntrds U é o suconjunto fuzzy d síd. Usndo rgr d nfrênc m-mn, tm-: U c [ c N, c, ] u u E Os cálculos podm r smplfcdos consdrrmos qu os suconjuntos fuzzy ds ntrds consstm d vlors rs não-fuzzy sngltons, sto é: CE E CE c c c E CE 0 c 0 c c Com sto, U u [ N, c, u ] pr c c c [ 0 0 N, c, u ] pr c c Ou j: c U u N, c, u pr 0 nos outros csos Portnto, o conjunto fuzzy qu rprnt síd do controldor é ddo por:

16 N, c, u f [ f E..., f n E CE c, n CE U u, f c, n U E u] CE c, U u,... Emplo: controldor fuzzy com dus ntrds rro vrção do rro um síd. Ddos: 3 conjuntos fuzzy pr cd vrávl, todos ls "trngulrs", smétrcos, dfndos m unvrsos dscrtos fntos [-6,+6] gundo s funçõs d prtnênc gur: 0,7 0,3 NV N NHM NM NS NVS ZO PVS PS PM PHM P PV conctnção dos ntcdnts conctvo : mn mplcção oprdor f : mn conctvo ou oprdor f : m rgrs: SE E NS CE PS ENTÃO U NS SE E ZO CE NVS ENTÃO U ZO ntrds pós sclonmnto quntzção: - c 0 NS PS ZO NVS 0,7 c 0,3 0,7 c 0,7 NS ZO PS c 0,3 c 0,7 NVS [ 0,3 u;0,7 ] u u U NS ZO Ou j, fz- unão d: NS ZO 0,7 0,7 0,3 0,

17 Conjunto fuzzy d síd do controldor: 0,7 0, dfuzzfcção pl Méd dos Mámos, por mplo, proporcon um síd dtrmnístc Orvção: Como, nst mplo, há 3 conjuntos fuzzy pr o rro 3 pr vrção do rro, o mámo númro possívl d rgrs r Consdrou-, pr fns do mplo, stênc d pns rgrs. ltrntvmnt, podr-- consdrr qu, ds n 69 rgrs stnts, somnt s dus plctds são s tvds plo rro vrção do rro no nstnt consdrdo SPECTOS DE IMPLEMENTÇÃO Nst ção é prntd um mnr smpls d trtr s rgrs, com vsts à mplmntção do lgortmo d control. São tmém comntdos spctos d ordm prátc qu dvm r lvdos m consdrção qundo d mplmntção utlzção do lgortmo MZENMENTO DE EGS MOM u 0 O mplo vsto n ção ntror pod r rsolvdo d um mnr ms fcnt o spço d stdo E CE for rprntdo por um grd for dfndo o cntro d rgr, c ns spço como o ponto ond j j c. Com os unvrsos vlors d E CE prtnênc usdos no mplo cm, rgão d nfluênc d cd rgr é dtrmnd por um qudrdo d 5 undds d ldo u gru d nfluênc dntro dst qudrdo é rprntdo por: c 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,7 0,7 0,7 0,3 0,3 0,7 0,7 0,3 0,3 0,7 0,7 0,7 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 Com sto, é possívl utlzr um smpls númro pr rprntr o conjunto fuzzy ssocdo o vlor lnguístco d um vrávl m um rgr. ção do controldor pod tmém r rprntd d msm form; os vlors numércos n grd rprntm posção no unvrso m qu o vlor d prtnênc é. ssm, o rmznmnto d rgrs torn- stnt smpls;

18 conhcdos o conjunto suport o cntro d rgr, torn- fácl rcuprr os conjuntos fuzzy corrspondnts. prssão j j c, qu dtrmn rgão d nfluênc d um rgr, dscrv o E CE qunto s ntrds do controldor são comptívs com os ntcdnts d um rgr j. Est prssão é normlmnt chmd d dgr of fulflmnt d rgr j no nstnt, ou DOF. S o oprdor produto fos usdo pr DOF m outrs plvrs, o conctvo d conctnção dos ntcdnts, dstrução m torno d, c r: j c 0,09 0, 0,3 0, 0,09 0, 0,49 0,7 0,49 0, 0,3 0,7 0,7 0,3 0, 0,49 0,7 0,49 0, 0,09 0, 0,3 0, 0,09 Como vlors pqunos d DOF são otdos com st oprdor, um procdmnto rzoávl consst d stlcr um lmr o do qul contrução d rgr é dsconsdrd. Pr um lmr d 0,3, por mplo, rgão d nfluênc d cd rgr clur os pontos ond DOF 0,09 DOF 0,. Voltndo o mplo, posção no spço d stdo no nstnt, dd por, c, s dus rgrs, spcfcds plos us cntros, c, c, stão rprntds n fgur o: vrção do rro r o X c c c

19 rgr cntrd m -, contru mnos do qu cntrd m 0,-l pr o cálculo d ção r tomd plo controldor qundo o stdo prnt é -,0. Isto fo ndcdo plos vlors 0,3 u 0,7 u otdos n prssão pr u. NS ZO U CONTIUIÇÃO DE CD EG Com no qu fo vsto, vrfc- qu, pr um ponto,c no spço d stdo, s rgrs qu contrum pr o cálculo d ção do controldor são quls cujos cntros stão um crt dstânc d,c. S conjuntos suport d tmnhos dfrnts form mprgdos, os qudrdos tornm- prllogrmos dstânc d um rgr do ponto,c não rá unform m tods s drçõs, tornndo mplmntção mnos smpls. Dpndndo do método d dfuzzfcção mprgdo, mnos rgrs podm contrur pr o cálculo d ção do controldor. S COG for utlzdo, tods s rgrs dntro d um crt dstnc contrum dvm r ncluíds nos cálculos. s rgrs ms próms d,c trão um contrução mor do qu s ms dstnts, vdntmnt. No ntnto, MOM for mprgdo, somnt s rgrs ms próms d,c contrurão, pns ls prcsm r ncluíds nos cálculos. Isto dv o fto d qu, no método MOM, somnt os pcos no conjunto fuzzy d síd são rlvnts. Es método ftvmnt lcon s rgrs com mor DOF, ou j, quls ms próms d,c. Em vrtud dst crctrístc, é possívl crr lgortmos muto smpls m qu conjuntos fuzzy não são usdos plctmnt no cálculo d ção do controldor INFLUÊNCI DS FUNÇÕES DE PETINÊNCI rgão d nfluênc d um rgr dpndrá d rngênc, m trmos do unvrso consdrdo, dos conjuntos fuzzy ds ntrds. Portnto, o tmnho do conjunto suport crtmnt nflu no cálculo d ção d control. No cso d conjuntos com msm rngênc ms com funçõs d prtnênc d dfrnts forms, form dos conjuntos dos ntcdnts d cd rgr ft dtrmnção d DOF, o qu trá um fto no conqunt ou síd d cd rgr, no rsultdo fnl. form do conjunto do conqunt d cd rgr ft o conjunto fuzzy d síd drtmnt. No ntnto, síd dtrmnístc do controldor dpndrá do método d fuzzfcção Com MOM, form dos conjuntos dos ntcdnts não tm mportânc, dsd qu jm smétrcos d form promdmnt trngulr. Só é ncssáro r trvés d DOF dstânc d rgr d,c ; s mgntuds soluts dos vlors d função d prtnênc não são mportnts; pns s mgntuds m rlção às d outr rgr ntrssm. Smlrmnt, form dos conjuntos do conqunt tmém não é mportnt. No cso do método COG, form dos conjuntos suport é mportnt msmo qundo há smtr. ár so curv é ftd drtmnt plo conqunt d cd rgr ndrtmnt por DOF INFLUÊNCI DS FUNÇÕES DE IMPLICÇÃO Dvrss funçõs d mplcção têm sdo proposts n ltrtur, n mor dos csos lvndo m consdrção spctos d lógc [8,9,0,]. Dscussõs sor o uso d dfrnts funçõs d mplcção su vntul vnculção com métodos d dfuzzfcção podm r ncontrds m [3]. Do ponto d vst prátco ou d ngnhr, s funçõs ms dquds são s já ctds

20 mn produto. Est spcto é ustvmnt plordo m [4], cuj ltur é fortmnt rcomndd CONCLUSÕES O comportmnto o dmpnho d sstms d nfrênc fuzzy m grl, d controldors fuzzy m prtculr, dpndm d város spctos rlcondos su strutur mplmntção, ts como: númro d conjuntos fuzzy ssocdos cd vrávl, forms ds funçõs d prtnênc, funçõs d mplcção, oprdors pr ou, método d dfuzzfcção, for o cso, técncs d quntzção, ftors d scl. 4. COMENTÁIOS FINIS pós o trlho ncl d Mmdn ssln, surgrm númrs outrs plcçõs d lógc fuzzy m control, nclusv m scl ndustrl. Um ds ms m sucdds vm ndo utlzd té hoj m plnts d produção d cmnto [5,6]. Nst tpo d plcção, controldors fuzzy são usdos pr forncr sns d rfrênc pr controldors do tpo PID, ou j, quls não tum drtmnt sor plnt, ms m um nívl hrárquco supror. O sucsso dst plcção dvu- m muto o fto d os oprdors humnos spclsts trm sdo cpzs d trduzr consstntmnt, m trmos d rgrs lnguístcs, s ttuds qu tomvm no just dos sns d rfrênc pr os controldors PID. Emor grnd prt ds plcçõs consdr unvrsos dscrtos, smlrmnt o qu fo orddo nst tto, tmém fz uso d unvrsos contínuos d conjuntos fuzzy dfndos por funçõs d prtnênc contínus [7]. Um control fuzzy dstnto do mostrdo no mplo, ms mntndo os msmos prncípos o msmo procsso d nfrênc, fo mprgdo m control d tráfgo [8]. Em vrtud d procupção com qusção d rgrs, já mncond ntrormnt, controldors com cpcdd d prndzdo form dnvolvdos plcdos dvrss plnts [9, 0,,, 3, 4, 5, 6]. Um controldor fuzzy d strutur dstnt consdr síd do controldor como um comnção lnr ds ntrds [7,8] é conhcdo n ltrtur como controldor d Tkg-Sugno. D mdos dos nos 80 m dnt, o uso d controldors fuzzy m scl comrcl mostrou um crscmnto stnt sgnfctvo, com plcçõs m máquns d lvr roup, máquns fotográfcs n ndústr utomolístc. Emprss jponss mrcns têm produzdo controldors fuzzy m chps ou crtõs pr uso m mcrocomputdors, possltndo su ntrlgção os ms dvrsos procssos. Estm m scl comrcl dvrsos plctvos pr projto mplmntção d sstms d nfrênc fuzzy, como por mplo, Fuzzy Toolo do Mtl. Tm hvdo tmém um fort ntrção ntr Lógc Fuzzy ds Nurs, dndo orgm às struturs Nuro-Fuzzy, dquds pr grção utomátc d s d rgrs d funçõs d prtnênc. frêncs. Zdh, L.., 965. "Fuzzy Sts". Informton nd Control, V. 8: Zdh, L.., 973. "Outln of Nw pproch to th nlyss of Compl Systms nd Dcson Procss". IEEE Trnsnctons on Systms Mn & Cyrntcs, Vol.3: Mmdn, E.H., 974. "pplcton of Fuzzy lgorthms for Control of Smpl Dynmc Plnt". Procdngs of th IEE Control nd Scnc, V. :

21 4. Mmdn, E.H. & sslln, S., 975. "n Eprmnt n Lngustc Synthss wth Fuzzy Logc Controllr". Intrntonl Journl of Mn-Mchn Studs, Vol. 7: Mmdn, E.H., 977. "pplctons of Fuzzy Logc to ppromt sonng usng Lngustc Synthss", IEEE Trns. Computrs, V. 6: Kufmnn,., 975. Introducton to th Thory of Fuzzy Suts. cdmc Prss. 7. Klr, G.J. & Folgr, T.., 988. Fuzzy Sts, Uncrtnty, nd Informton. Prntc Hll.. 8. Gns,.., 976. "Foundtons of Fuzzy sonng". Int. Journl of Mn-Mchn Studs, V. 8: ldwn, J.F. & Plsworth,.W "omtc pproch to Implcton for ppromt sonng wth Fuzzy Logc". Fuzzy Sts nd Systms, Vol. 3: Ygr,., 980. "n pproch to Infrnc n ppromt sonng" Int. Journl of Mn-Mchn Studs, Vol. 3: Mzumoto, M., 98. "Fuzzy Infrnc usng m-mn composton n th Compostonl ul of Infrnc". In: ppromt sonng n Dcson nlyss, M.M. Gupt, E. Snchz Ed., North-Hollnd: Whln, T. & Schott,., 983. "Issus n Fuzzy Producton Systms", Int. Journl of Mn-Mchn Studs, Vol. 9: Lmsss, E. & Tnscht,., 99. "Th Influnc of Implcton Oprtors nd Dfuzzfcton Mthods on th Dtrmnstc Output of Fuzzy ul d Controllr". Procdngs of th 4th IFS Congrss, PP Engnrng, ruls, égc. 4. Mndl, J.M., 995. "Fuzzy logc systms for ngnrng: tutorl", Proc. IEEE, vol. 833: Holmld, I.P. & Ostrgrd, J.J., 98. "Fuzzy Logc Control: Oprtor Eprnc ppld n utomtc Procss Control". FLS vw, F.L.Smdth & Co., Copnhgn, Dnmrk, n. 45: Umrs, I.G. & Kng, P.J., "n nlyss of Humn Dcson-Mng In Cmnt Kln Control nd th Implctons for utomton". In: Fuzzy sonng nd ts pplctons, E.H. Mmdn &.. Gns Ed., cdmc Prss: Kckrt, W.J.M. & Vn Nut Lmk, H.., 976. "Th pplcton of Fuzzy Controllr In Wrm Wtr Plnt". utomtcs. Vol. : Ppps, C.P. & Mmdn, E.H., 977. " Fuzzy Logc Controllr for Trffc Juncton". IEEE Trnsctons on Systms, Mn nd Cyrntcs, V. 7: Lmsss, E., 984. "Dynmc Lrnng hvour of ul-d Slf Orgnsng Controllr". Ph. D. Thss, Unvrsty of London. 0. Procyk, T. J. & Mmdn, E. H., 979. " Lngustc Slf-Orgnsng Procss Controllr"., utomtc, V. 5: Ymzk, T. 98. "n Improvd lgorthm for Slf-Orgnsng Controllr". Ph. D. Thss, Unv. London.. Schrf, E.M. & Mndc, N.J., 985. "Th pplcton of Fuzzy Controllr to th Control of Mult-dgr of Frdom oot-rm". In: Industrl pplctons of Fuzzy Control, M. Sugno Ed., North-Hollnd: Tnscht,. & Schrf, E.M., 988. "Eprmnts wth th u -of ul d Slf-Orgnsng Controllr for ootcs pplctons". Fuzzy Sts & Systms, V. 6 : Schrf, E.M. & Mmdn, E.H., 988. "Control of oots usng Fuzzy sonng". In: Intrntonl Encyclo pd of ootcs pplctons & utomton,. Dorf Ed., John Wly, pp Tnscht,. & Schrf, E.M., 990. "Control d um rço Mcânco trvés d um Controldor Fuzzy Slf- Orgnsng". ns do 8 o. C, pp , lém, P. 6. Tnscht,. & Lmsss, E., 99. "On th hvour nd Tunng of Fuzzy ul-d Slf-Orgnsng Controllr". 3th IMCS World Congrss on Computton nd ppld Mthmtcs, Duln, Irlnd. 7. Tkg, T. & Sugno, M., 985. "Fuzzy Idntfcton of Systms nd ts pplctons to Modllng nd Control". IEEE Trns. on Systms, Mn & Cyrntcs, Vol. IS: Sugno, M. & Kng, G.T., 986. "Fuzzy Modllng nd Control of Multlyr Incnrtor". Fuzzy Sts nd Systms, Vol. 8:

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

Método dos Mínimos Quadrados: um resumo

Método dos Mínimos Quadrados: um resumo Método dos Mínmos Qudrdos: um rsumo Um mã dsj sbr o pso d su flho. N UBS nformrm qu é Fkg. Pr vrfcr sso, l psou-s com o flho no colo, obtndo MF79kg. Postrormnt, psou-s sm o flho, obtndo M7kg. Rsumndo,

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Boletim de Ciências Geodésicas ISSN: 1413-4853 bcg_editor@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil

Boletim de Ciências Geodésicas ISSN: 1413-4853 bcg_editor@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil Boltm d Cêncs Godéscs ISSN: 43-4853 bcg_dtor@ufpr.br Unvrsdd Fdrl do Prná Brsl RIBEIRO DA SILVA, CLAUDIONOR; SIMÕES SILVA, ANTÔNIO AJUSTAMENTO DE ALTITUDES USANDO OBSERVAÇÕES DE ÂNGULOS ENITAIS COM LEITURAS

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

a x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m

a x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m www.fsc.com.br Consdr m rtícl d mss m confnd ntr os ontos / /, q od s movr lvrmnt nst rgão o longo do o. Son q s rds q lmtm st rgão sjm comltmnt mntrávs (oço d otncl nfnto ndmnsonl) rtícl stá sbmtd m otncl

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. I- STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, um mostr ltór com fução (dsdd d proldd cohcd, sj d θ um vtor dos prâmtros dst vrávl ltór Assm θ {θ, θ,, θ k } os k prâmtros qu chmmos d spço d prâmtros dotdo

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. Em situações práticas, a função a ser integrada não é fornecida analiticamente, e sim por meio de pares (x, f(x)).

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. Em situações práticas, a função a ser integrada não é fornecida analiticamente, e sim por meio de pares (x, f(x)). NTEGRAÇÃ NUMÉRCA trodução Em stuçõs prátcs, ução sr tgrd ão é orcd ltcmt, sm por mo d prs,. Nsts csos tor-s cssár utlção d métodos umércos pr o cálculo do vlor d tgrl d. grupos: s métodos ms utldos podm

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO E INCENTIVOS NA FORMAÇÃO DO CAPITAL HUMANO: UMA ANÁLISE TEÓRICA SOBRE O CASO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO E INCENTIVOS NA FORMAÇÃO DO CAPITAL HUMANO: UMA ANÁLISE TEÓRICA SOBRE O CASO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA APLICADA ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO E INCENTIVOS NA FORMAÇÃO DO CAPITAL HUMANO: UMA ANÁLISE TEÓRICA SOBRE O CASO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Cssndro

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. 9 - STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, u ostr ltór co fução (dsdd) d proldd cohcd, sj d u vtor dos prâtros dst vrávl ltór Ass {,,, k } os k prâtros qu chos d spço d prâtros dotdo por Θ tão o ojtvo

Leia mais

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário 4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

unesp ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE

unesp ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE usp CAMUS DE GUARATINGUETÁ Computção Cálculo Numérco rof. G.J. d S - Dpto. d Mtmátc Ed.. CAÍTULO ARITMÉTICA DE ONTO LUTUANTE.. Rprstção d Númros um Sstm d Artmétc d oto lutut O Sstm Computcol d Artmétc

Leia mais

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

3 Solução Analítica Exata para Viga Infinita no Caso Linear

3 Solução Analítica Exata para Viga Infinita no Caso Linear 37 3 Solução Alítc Ext pr Vg It o Cso Lr st cpítulo são borddos os procdmtos pr rsolução d qução (.4, pr o cso spcíco d um vg prsmátc d comprmto to. st sstm os dslocmtos rotçõs tdm pr o zro à mdd qu s

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista AJUST D CURVAS Até or o polômo de promção o dedo de tl mer cocdr com o vlor d ução dd em potos dedos terpolção m certos tpos de prolems sto pode ão ser desejável em prtculr se os vlores orm otdos epermetlmete

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

O que são as ondulações no interior do curral quântico?

O que são as ondulações no interior do curral quântico? O qu são s ondulçõs no ntror do currl quântco? O currl quântco (mgm cm) é um nl consttuído por 48 átomos d Frro dsorvdos um suprfíc d Cobr(III). Ests átomos d frro consttum brrrs qu confnm um spço prt

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

Teoria de Resposta ao Item: Curva Característica do Item

Teoria de Resposta ao Item: Curva Característica do Item Tor d Rspost o It: Curv Crctrístc do It Dr. Rcrdo Pr Progr d Mstrdo Doutordo Avlção Pscológc Uvrsdd São Frcsco Curv Crctrístc do It CCI Idés portts Trço ltt Métrc clt rtrár Curv dscrv rlção tr Proldd d

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Série de Fourier tempo contínuo

Série de Fourier tempo contínuo Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds

Leia mais

Soluções E-Procurement

Soluções E-Procurement Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção

Leia mais

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

Roteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE

Roteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE Rtir d d Trblh cm cm AQUA AQUA REDE REDE Prt Prt I I Iníci Iníci AutCAD Lnçr Lnçr s s pnts pnts ct ct d d Rd Rd Lnçr Lnçr s s trchs trchs brts brts lignd lignd smpr smpr d d Mntnt Mntnt pr pr Jusnt Jusnt

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

Prof. Waldery Rodrigues Júnior.

Prof. Waldery Rodrigues Júnior. Mroonom Prof. Wldry Rodrus Júnor wldry.rodrus@yhoo.om.br Exríos Qustõs: Prnps modlos mroonômos: modlo lásso, modlo kynsno, polít ntíl d urto przo. Modlo kynsno/mroonom kynsn: Hpótss báss d mroonom kynsn.

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS

CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS CÁLCULO I o Semestre de Prof. Muríco Fr 4 Sére de Eercícos : Integrção 4- O CÁLCULO DE ÁRES (I) Áre é medd de um espço de dus dmensões. O vlor d áre sgnfc qunts vezes esse espço é mor do que um medd pdrão.

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais